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O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 13, fala sobre a nova fase da Operação Sisamnes, que investiga a venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e também sobre o pedido de impeachment do ministro do STF Flávio Dino protocolado pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).Além disso, o jornal também aborda os novos episódios da crise no INSS, o movimento da oposição para instaurar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o caso e fala sobre o puxa-saquismo explícito de Lula na China.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, defendeu nesta sexta-feira, em entrevista à Rádio Eldorado, que o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível, indique ainda neste ano quem deverá disputar a eleição presidencial de 2026 por seu grupo político. Segundo ele, a definição ajudaria nos preparativos para a campanha se o escolhido for alguém que esteja exercendo algum mandato agora, como o de governador. Na avaliação de Ciro, a definição só ficaria para o ano que vem em caso de escolha de alguém da família do ex-presidente para a disputa. Na entrevista, o presidente do PP também anunciou que deve ser apresentado no Senado, na próxima semana, um pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar fraudes no INSS. Já há um requerimento nesse sentido na Câmara, mas Ciro argumenta que, no caso de uma comissão mista, a instalação é obrigatória e mais rápida. Questionado se a apuração também envolveria o governo de Jair Bolsonaro, já que as investigações da Polícia Federal apontam que já existia um esquema de descontos de aposentadorias e pensões naquele período, o senador disse que a CPMI deveria investigar “o tempo que for necessário”. Na conversa com a Rádio Eldorado, Ciro Nogueira também negou o envolvimento de Bolsonaro com a tentativa de golpe de Estado após a eleição de Lula, alegando ter recebido ordens do ex-presidente, como seu ministro da Casa Civil, para conduzir a transição para o novo governo. Ciro afirmou, ainda, ser favorável à saída do governo Lula dos quatro ministros que são do União Brasil e do PP. Os dois partidos anunciaram nesta semana a formação de uma nova federação, chamada União Progressista, que terá a maior bancada na Câmara e no Senado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há um ano, a democracia brasileira foi colocada à prova, após apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadirem a Praça dos Três Poderes e depredarem prédios públicos por não aceitarem a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições presidenciais. O ato foi uma tentativa de desestabilizar o governo eleito. Mas a tentativa de criar um caos foi por água abaixo, e o que se viu foi uma união do executivo, legislativo e judiciário para a reconstrução dos prédios públicos. Para os que invadiram e depredaram o patrimônio de todos os brasileiros restou a força da lei. 102 pessoas permanecem presas pelos atos de 8 de janeiro. Segundo balanço realizado pela Procuradoria-Geral da República, foram 1.412 denunciados até o momento, dos quais 30 já foram condenados, todos responsáveis por vandalismo. As penas variam entre três e 17 anos de prisão. A expectativa para 2024 é que as investigações cheguem aos mentores financeiros e intelectuais. O relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou os atos antidemocráticos, apresentado pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA), acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de ter sido autor moral e intelectual dos ataques aos Três Poderes. Afinal, quais são as reflexões que podemos fazer um ano após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro? Qual o futuro das investigações sobre o caso? Sobre o assunto, vamos conversar com quem acompanhou de perto as depredações dos prédios públicos, e continua acompanhando o desfecho desta história, o repórter do Estadão, em Brasília, Weslley Galzo. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro episódio da retrospectiva de 2023 do Meio-Dia em Brasília, o deputado federal Arthur Maia (União-BA) fala nesta sexta-feira, 22, sobre os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, que ele presidiu. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O programa Jogo Político desta segunda-feira, 23, fala sobre o fim da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas. A comissão foi encerrada na última terça-feira, 17, após a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), apresentar o relatório final sobre os atos golpistas. O texto convergiu a discussão para os integrantes da segurança do Distrito Federal e membros das Forças Armadas.No que se refere ao cenário político local, o episódio comenta sobre os movimentos da direita visando as eleições municipais de 2024. O presidente estadual do União Brasil e pré-candidato a Prefeitura de Fortaleza, Capitão Wagner (União Brasil), eo senador Eduardo Girão (Novo), falaram em não dividir forças nas eleições de 2024.A declaração foi durante bate-papo de Wagner com moradores da Messejana, no último sábado, 21, com a presença de aliados. A edição do Jogo Político terá as análises dos jornalistas de Política do O POVO: Carlos Mazza, Júlia Duarte e Vítor Magalhães.O programa começa às 14 horas e tem transmissão ao vivo pelas redes sociais do O POVO: Youtube, Facebook e Twitter.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro aprovou por 20 votos a 11 o relatório final que pede que o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 60 pessoas sejam responsabilizadas criminalmente pelos atos antidemocráticos que destruíram as sedes dos Três Poderes em Brasília. Ao pedir o indiciamento, o texto atribui a Bolsonaro quatro crimes, cujas penas máximas, somadas, chegam a 29 anos de prisão. O relatório o acusa de associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Na próxima semana, a CPMI deve entregar o documento à Procuradoria-Geral da República, à Polícia Federal e ao Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de Relações Institucionais Eduardo Galvão, do Ibmec Brasília, disse que a comissão, apesar do pedido de indiciamento de Bolsonaro e de 22 militares, foi cautelosa na escolha dos depoimentos. “A CPMI não trouxe Bolsonaro para não criar mais barulho e fortalecê-lo politicamente”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), pediu o indiciamento de 61 pessoas, entre civis e militares, no relatório final do colegiado. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e nomes do “núcleo duro” do governo dele, como os generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, estão na lista. "Se há uma CPMI que vai dar em pizza, é a do golpe. Se a Comissão da pandemia, que foi muito mais estridente, efetiva e trouxe muitas provas, a PGR e a Câmara não fizeram nada, imagina esta que ninguém estava danto muita bola. Foi apenas uma guerra política entre oposição e Governo. Como as investigações já estão muito avançadas, a CPMI ficou 'chovendo no molhado'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Doze dos 15 membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) votaram favoravelmente ao texto brasileiro, que pedia pausas no conflito entre Israel e Hamas para permitir o acesso de ajuda humanitária à Faixa de Gaza. Rússia e Reino Unido se abstiveram de votar. Ouça também: Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprova relatório que pede indiciamento de Jair Bolsonaro (PL) e outros 60 investigados. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Bruna Sales, Camila Olivo, Rodrigo Tammaro e Valentina Cândido.Edição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), pediu o indiciamento de 61 pessoas, entre civis e militares, no relatório final do colegiado. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e nomes do “núcleo duro” do governo dele, como os generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, estão na lista. "Se há uma CPMI que vai dar em pizza, é a do golpe. Se a Comissão da pandemia, que foi muito mais estridente, efetiva e trouxe muitas provas, a PGR e a Câmara não fizeram nada, imagina esta que ninguém estava danto muita bola. Foi apenas uma guerra política entre oposição e Governo. Como as investigações já estão muito avançadas, a CPMI ficou 'chovendo no molhado'", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro realizou nesta terça-feira, 17, a leitura do relatório da senadora Eliziane Gama (PSD - MA). No documento, a relatora pede o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro sob a justificativa de um golpe de Estado planejado. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Autoridades palestinas estimam que o bombardeio tenha deixado pelo menos 200 mortos no hospital. Israel atribuiu o ataque à Jihad Islâmica Palestina. Ouça também: relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro indicia ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático Direito e golpe de Estado. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Amanda Garcia, Bruna Sales, Camila Olivo e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), pediu o indiciamento de 61 pessoas, entre civis e militares, no relatório final do colegiado. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e nomes do “núcleo duro” do governo dele, como os generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, estão na lista. O documento foi apresentado nesta terça-feira, 17, na sessão da CPMI. A votação do texto vai ocorrer nesta quarta-feira, 18. A listagem é uma sugestão. Caberá aos órgãos responsáveis, como o Ministério Público, analisar uma possível apresentação de denúncia. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos de 8 de janeiro, deve apresentar nesta terça-feira (17) o parecer final sobre os trabalhos do colegiado. A sessão está marcada para 9h. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
A cúpula da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a invasão dos Poderes em 8 de janeiro tem defendido que o relatório final sobre os trabalhos do colegiado proponha o indiciamento de ao menos dois ex-auxiliares de Jair Bolsonaro (PL), além do próprio ex-presidente. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
A cúpula da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a invasão dos Poderes em 8 de janeiro tem defendido que o relatório final sobre os trabalhos do colegiado proponha o indiciamento de ao menos dois ex-auxiliares de Jair Bolsonaro (PL), além do próprio ex-presidente. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O Aos Fatos desta terça (26) repercute o depoimento do General Augusto Heleno na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de janeiro, após a relatora Eliziane Gama dizer que ele “mudou de ideia” sobre a lisura da eleição presidencial de 2022 o general proferiu palavrões. Após negar qualquer participação nos ataques e chamar de “fantasia” a reunião relatada por Mauro Cid onde teria sido discutido um golpe, ele foi questionado se acreditava que houve fraude nas eleições de 2022. E ainda: a Câmara adiou a votação da proposta de emenda à Constituição conhecida como PEC da Anistia. O texto perdoa partidos políticos que não cumpriram cotas de candidaturas de mulheres e de negros nas eleições. Ouça essas e mais outras notícias desta sexta-feira, dia 26 de setembro de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), quer entrar com um pedido de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), assinado pelo presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), contra as decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF) que já barraram a ida de dois depoentes à comissão nas duas últimas semanas. Nesta terça-feira (19), por exemplo, a oitiva do tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi cancelada por decisão do ministroAndré Mendonça. “Nós estamos brincando de fazer CPMI. Já passa do momento que nós possamos fazer uma ADPF, que é justamente o questionamento ao Supremo da possibilidade de o ministro autorizar ou não autorizar uma convocação feita pelo Congresso“, disse Maia. Antes da decisão de Mendonça que beneficiou Crivelatti, houve uma decisão do ministro Nunes Marques no mesmo sentido, impedindo a ida de Marilia Ferreira de Alencar, ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. “Como está na Constituição, nós temos o direito de fazer essas investigações, convocar as pessoas para virem aqui para dar os seus depoimentos que julgamos importante. Se não pode ter CPMI, se a regra constitucional foi mudada, então acaba a CPI. Tudo bem, também é um caminho a ser seguido. Agora, o que não é razoável é nós estarmos aqui fazendo esse papel“, completou Maia. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que apura as invasões do 8 de janeiro retoma os trabalhos nesta semana com a previsão de depoimento do general do exército Gustavo Henrique Dutra de Menezes. Ele comandou as ações do Exército no dia das invasões às sedes dos três poderes, em Brasília. Ouça no Cinco Minutos de hoje (11). Também neste episódio: os novos ministros do Esporte e de Portos e Aeroportos se preparam para posse e aumenta expectativa sobre delação premiada de Mauro Cid. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Enquanto responde processo que corre dentro do inquérito das milícias digitais no Supremo Tribunal Federal (STF), o nome de Jair Bolsonaro (PL) ecoa em acusações na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas de 8 de Janeiro. Diante de denúncias de corrupção e possibilidade de condenação e até prisão do ex-presidente, a base evangélica que […] O post Bolsonaro entre acusações, investigações e estremecida com evangélicos: confira no Bem Viver apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou na última sexta-feira (25) uma queixa-crime por calúnia contra o hacker Walter Delgatti, conhecido como hacker da Vaza Jato. A ação judicial diz que Delgatti fez uma "imputação falsa" de crime ao ex-mandatário durante o seu depoimento à CPMI (Comissão Parlamentar Mista) do 8 de janeiro. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Mamilleiros e mamiletes, o papo hoje é política. No dia 8 de janeiro deste ano, assistimos um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições de 2022, sair do acampamento diante do Quartel General, marchar pela Esplanada dos Ministérios, invadir as sedes dos três poderes e depredar bens públicos, monumentos históricos e obras de arte centenárias. Logo a Polícia Federal começou a investigar e o Congresso também instaurou uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) pra ouvir depoimentos dos envolvidos. Quais os próximos passos da investigação feita pela CPI? Quão prejudicado sai Bolsonaro e o bolsonarismo desse processo todo? É sobre isso que a gente vai conversar no programa de hoje, que conta, inclusive, com a presença superespecial de um membro da CPI, o deputado federal Henrique Vieira. Pra completar nossa mesa, trouxemos também o Arthur Mello, que é coordenador de Advocacy do Pacto pela Democracia. Dá o play e vem com a gente! _____ MERCADO LIVRE Já reparou que o logo do Mercado Livre é um aperto de mãos? O símbolo, que representa um acordo, ganha ainda mais força com a nova campanha deles. Depois de anos de esgarçamento do tecido social provocado por questões políticas e pela epidemia de Covid, além de episódios de violência no esporte e intolerância religiosa, está mais do que na hora de trabalharmos a convivência, e a melhor ferramenta para isso é o diálogo. Esse é o cerne da nova campanha do Mercado Livre intitulada De Mãos Dadas. Essa iniciativa convida toda nossa sociedade a refletir sobre a importância de conviver com diferentes pontos de vista. O Mercado Livre acredita que trabalhar em prol da coexistência pacífica de diferentes opiniões aumenta a diversidade e pode nos ajudar a encontrar soluções ainda não exploradas para problemas que vivemos. Está fora desse campo de diálogo discursos que apontam para possíveis e prováveis agressões a pessoas ou outros seres. Condutas criminosas devem responder às leis e não podem ser toleradas. Para todas as demais ideias o convite é conversar, inclusive pra discordar. O Mamilos e o Mercado Livre acreditam que política, religião, futebol e vários outros temas se discutem sim! As ferramentas para isso são a tolerância e o respeito Podemos não concordar em nada. Mas, se a gente concorda em se respeitar, tá aberta a porta da conversa! Mercado Livre: o melhor tá chegando. Saiba mais: https://l1nk.dev/demaosdadas _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zenaro.
A quebra de sigilo bancário do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, revela que sua movimentação financeira é bem maior do que já se sabia. Em três anos, o oficial movimentou R$ 8,4 milhões. Os dados foram obtidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro e acessados com exclusividade pelo Estadão. Os relatórios entregues à CPMI mostram também que o ex-ajudante de ordens administrou outros R$ 2,3 milhões como procurador das contas do ex-presidente, sem considerar transferências entre contas de mesma titularidade. Na operação Lucas 12:2, policiais federais apontaram indícios de que Cid, seu pai, e outros militares sacaram dinheiro em espécie e depositaram ou entregaram para o ex-presidente e Michelle. A polícia investiga ainda se Cid usou parte desse dinheiro para recomprar joias do acervo presidencial que tinham sido vendidas ou colocadas à venda nos Estados Unidos. A nova defesa do ex-ajudante de ordens já deu o recado de que pretende provar a inocência do seu cliente, sem pensar em outros agentes da história. Em entrevista à Globonews, Cezar Roberto Bittencourt, disse que ajudantes militares como Cid cumprem “ordens ilegais e injustas” dos chefes por causa da “obediência hierárquica”. Afinal, Jair Bolsonaro poderá ser incriminado por este caso das joias se provada a sua atuação indireta? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com Maurício Dieter, professor do Departamento de Direito Penal e Criminologia da Faculdade de Direito da USP. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A quebra de sigilo bancário do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, revela que sua movimentação financeira é bem maior do que já se sabia. Em três anos, o oficial movimentou R$ 8,4 milhões. Entre 2020 e 2022, foram depositados em suas contas R$ 4,5 milhões e saíram R$ 3,8 milhões, sem considerar transferências entre contas de mesma titularidade. Os dados foram obtidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de Janeiro e acessados com exclusividade pelos repórteres do Estadão Weslley Galzo e Daniel Haidar. As cifras são incompatíveis com os valores mensais recebidos pelo oficial no mesmo período. "O primeiro advogado do Cid estava mais preocupado em defender Bolsonaro que seu próprio cliente. O segundo foi surpreendido com a história das joias e logo saiu. Este novo tem um perfil diferente; é muito legalista e rigoroso. Deu todas as pistas que Mauro Cid não vai 'matar no peito' nem 'morrer sozinho na praia'", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Walter Delgatti Neto explicou durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro os encontros que teve com a deputada Carla Zambelli (PL-SP) e disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu para que ele assumisse a autoria de um grampo que teria sido realizado contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ouça também: Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal (PF), prendeu pastor evangélico, cantora gospel e outras quatro pessoas por envolvimento nos atos criminosos de 8 de janeiro. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Amanda Garcia, Andréa Ramos Bueno, Bruna Sales, Camila Olivo e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
A quebra de sigilo bancário do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, revela que sua movimentação financeira é bem maior do que já se sabia. Em três anos, o oficial movimentou R$ 8,4 milhões. Entre 2020 e 2022, foram depositados em suas contas R$ 4,5 milhões e saíram R$ 3,8 milhões, sem considerar transferências entre contas de mesma titularidade. Os dados foram obtidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de Janeiro e acessados com exclusividade pelos repórteres do Estadão Weslley Galzo e Daniel Haidar. As cifras são incompatíveis com os valores mensais recebidos pelo oficial no mesmo período. "O primeiro advogado do Cid estava mais preocupado em defender Bolsonaro que seu próprio cliente. O segundo foi surpreendido com a história das joias e logo saiu. Este novo tem um perfil diferente; é muito legalista e rigoroso. Deu todas as pistas que Mauro Cid não vai 'matar no peito' nem 'morrer sozinho na praia'", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O hacker Walter Delgatti Neto disse nesta quinta-feira, 17, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) o ofereceu um indulto para que violasse medidas cautelares da Justiça e invadisse o sistema das urnas eletrônicas para expor supostas vulnerabilidades. Segundo Delgatti, a conversa com Bolsonaro aconteceu no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, e contou com a participação da deputada Carla Zambelli (PL-SP), do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e do coronel Marcelo Câmara. Ele não apresentou provas de suas acusações contra o ex-presidente, mas deu detalhes e listou supostas testemunhas. O hacker se colocou à disposição das autoridades para realizar acareações e comprovar o seu depoimento. Ricardo Corrêa analisa o depoimento do hacker em conversa com Leandro Cacossi e André Góis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro colheu nesta terça-feira (8) o depoimento de Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro respondeu às perguntas dos parlamentares embora na segunda-feira (7), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tenha autorizado Torres a ficar em silêncio em assuntos que possam "resultar em seu prejuízo ou em sua incriminação" durante seu depoimento à CPMI. Ouça também: Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro vai investigar a morte do ex-vereador Zico Bacana, vítima de um atentado na segunda-feira (7). Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Andréa Ramos Bueno, Bel Campos, Bruna Sales, Camila Olivo, Ramana Rech, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tentou vender um relógio de luxo recebido em viagem oficial ao Reino da Arábia Saudita. A informação consta de documentos recebidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. Ouça também: ameaçado de morte, presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diz que "se tivesse medo, não teria nascido." Apresentação: Bel CamposProdução e roteiro: Andréa Ramos Bueno, Bruna Sales, Camila Olivo, Nicole Fusco, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito aprovou a convocação do hacker Walter Delgatti. Além de aprovar a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático de Mauro Cid, Torres e GDias. Sonoras:
Saulo Moura da Cunha, então diretor responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no oito de janeiro deste ano, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, general Edson Gonçalves Dias, para o agravamento dos riscos de invasão das sedes dos Três Poderes da República. A revelação de Cunha foi feita em depoimento a parlamentares na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas em Brasília. "Cunha compromete ainda mais o G.Dias. O depoimento do general interessa muito à oposição pois reforça a tese bolsonarista de que o governo Lula foi leniente no 8 de janeiro e ontem foi um dia de gol a este bloco, que tenta massificar esta fakenews", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao Jornal PT Brasil, deputado Rogério Correia (PT-MG) fala sobre a retomada das sessões da CPMI do Golpe. Correia frisa que os bolsonaristas queriam “fazer o rompimento constitucional”, além de enfatizar que relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investiga a invasão e depredação à sede dos Três Poderes, será “potente”. Sonora: - Rogério Correia (Deputado Federal PT-MG) [59''] / [40''] / [42'']
Saulo Moura da Cunha, então diretor responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no oito de janeiro deste ano, afirmou que alertou pessoalmente o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, general Edson Gonçalves Dias, para o agravamento dos riscos de invasão das sedes dos Três Poderes da República. A revelação de Cunha foi feita em depoimento a parlamentares na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas em Brasília. "Cunha compromete ainda mais o G.Dias. O depoimento do general interessa muito à oposição pois reforça a tese bolsonarista de que o governo Lula foi leniente no 8 de janeiro e ontem foi um dia de gol a este bloco, que tenta massificar esta fakenews", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou favorável ao arquivamento de um pedido de investigação contra o o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A representação criminal foi apresentada à Justiça por parlamentares da CPMI do 8 de Janeiro após o militar se recusar a responder a questionamentos durante audiência do colegiado, alegando que Cid "abusou do direito ao silêncio ao deixar de responder a todas as perguntas realizadas durante a 8ª Reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito". Na visão do procurador da República Caio Vaez Dias, no entanto, não há como se falar em "abuso do direito ao silêncio" por Mauro Cid. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O Aos Fatos desta terça (11) repercute a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro do dia de hoje, que contou com a participação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O militar optou por ficar em silêncio. Conforme o próprio presidente da CPMI, o deputado federal baiano Arthur Maia (União), Cid tem o direito de ficar em silêncio, uma vez que está sob condição de investigado. A sessão foi marcada por gritaria e acusação de transfobia. E ainda: Governo da Bahia estuda decretar ponto facultativo em jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo Feminina. Ouça essas e mais outras notícias desta terça-feira, 11 de julho de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
O presidente da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), disse nesta 5ª feira (6.jul.2023) em entrevista ao Poder360 que o depoimento do coronel do Exército Jean Lawand Junior na comissão foi “esdrúxulo”.“[Lawand deu] uma explicação um tanto esdrúxula. Se trata de uma resposta esdrúxula. Entretanto, nós temos que reconhecer a determinação do STF que o depoente não tem que produzir provas contra si mesmo”, declarou o presidente da CPMI.Convocado a ir à comissão, o militar negou que tenha pedido um “golpe de Estado” para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conforme sugerem mensagens interceptadas no celular do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid.
Evasivas e bate-boca marcaram o depoimento de Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas. Primeiro interrogado, ele tentou blindar Jair Bolsonaro, alegando à relatora Eliziane Gama (PSD-MA) que nunca teve “relação íntima” com o ex-presidente, sem mencionar que usou suas redes sociais para defender voto no ex-presidente e é investigado pela Justiça do Rio de Janeiro por improbidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro na manhã desta terça-feira (20) foi suspensa por cinco minutos após bate-boca entre parlamentares. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) chegou a mandar o deputado federal Eder Mauro (PL-PA) calar a boca. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro abre nesta terça-feira, 20, a série de oitivas com o depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, Silvinei deve ser questionado pela operação da PRF nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições presidenciais. Ele já é alvo de inquérito aberto pela Polícia Federal por essa ação. A investigação apura se a operação teria como objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, reduto político do petista. "Esta história é muito ilustrativa do Governo Bolsonaro. Silvinei criou uma quebra grave de hierarquia, porque não respondia ao seu chefe ou ao Ministério da Justiça, mas diretamente ao presidente da República; tudo fora de lugar. O objetivo da CPMI é ligar todos estes preparativos e ações golpistas ao ex-presidente Jair Bolsonaro; a Comissão, já neste primeiro depoimento, apresenta toda sua estratégia", aponta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro abre nesta terça-feira, 20, a série de oitivas com o depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, Silvinei deve ser questionado pela operação da PRF nas estradas no dia 30 de outubro, durante o segundo turno das eleições presidenciais. Ele já é alvo de inquérito aberto pela Polícia Federal por essa ação. A investigação apura se a operação teria como objetivo atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva, sobretudo no Nordeste, reduto político do petista. "Esta história é muito ilustrativa do Governo Bolsonaro. Silvinei criou uma quebra grave de hierarquia, porque não respondia ao seu chefe ou ao Ministério da Justiça, mas diretamente ao presidente da República; tudo fora de lugar. O objetivo da CPMI é ligar todos estes preparativos e ações golpistas ao ex-presidente Jair Bolsonaro; a Comissão, já neste primeiro depoimento, apresenta toda sua estratégia", aponta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta terça (20) repercute o primeiro depoimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas. O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques afirmou que as acusações sobre possíveis irregularidades cometidas pela corporação durante as eleições de 2022 são “a maior injustiça já realizada na história da PRF”. O primeiro depoimento também precisou ser interrompido devido ao bate-boca entre os integrantes do colegiado. E ainda: Segundo delegado, os indiciados no caso do pix da Record alegam que ‘sabiam que [o ato] era antiético, mas não que era ilegal'. Ouça essas e mais outras notícias desta terça-feira, 20 de junho de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
A relatora da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de Janeiro, Eliziane Gama (PSD-MA), disse na 4ª feira (14.jun.2023) ser “super necessária” a convocação do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional Gonçalves Dias, conhecido como G. Dias, mas não no momento inicial do colegiado. “Temos uma caminhada, uma ordem de calendário e neste momento não cabe ouvi-los [Gonçalves Dias e Dino], até porque na linha temporal eles são atores que se referem exatamente ao período do 8 de janeiro”, declarou ao Poder360.
O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos extremistas de 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA) é o convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (14). Ao jornalista Thiago Nolasco, o deputado afirmou que o colegiado pode, ao fim dos trabalhos, propor que invasões às sedes dos poderes da República sejam consideradas ações terroristas. Maia deixou claro, contudo, que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não comanda apenas os que votaram nele. "Tenho que respeitá-lo e reconhecê-lo como presidente", completou. Não sei quais efeitos práticos essa comissão terá, mas uma coisa é certa: é preciso que traga à tona a verdade do que, de fato, aconteceu. Que a gente possa mostrar à sociedade brasileira se aconteceu ou não naquele dia a tentativa de um golpe de Estado. Esse episódio de tentativa ou não é crucial como registro histórico. O grande mérito dessa CPMI é fazer o registro histórico do que, de fato, aconteceu. É um julgamento que tem base política, de coleta de dados, em praça pública, para que todo o Brasil participe, com a sua própria formação de opinião. Isso acaba tendo profunda repercussão, ainda mais com as redes sociais. #JornaldaRecord #Jornalismo #RecordTV #cpmido8deJaneiro#ArthurMaia
O Aos Fatos desta terça (13) repercute a decisão tomada pelos membros da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro no dia de hoje. Após a análise de uma série de requerimentos anexados ao plano de trabalho da CPMI. Nomes marcantes nas investigações sobre os atos antidemocráticos serão convocados, entre eles: Anderson Torres, ex-ministro da Justiça; Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); Braga Netto, ex-ministro da Defesa. E ainda: Mesmo com pressão do União Brasil, Lula decide manter ministra do Turismo. Ouça essas e mais outras notícias desta terça-feira, 13 de junho de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
Por 18 votos a 12, o plano de trabalho encaminhado pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA) foi aprovado ontem pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas de 8 de janeiro. O objetivo é reconstruir os eventos que levaram aos ataques, começando em 30 de outubro, data do segundo turno, quando houve bloqueios em diversas vias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga os ataques do dia 8 de janeiro aprovou o Plano de Trabalho da relatora Eliziane Gama, por 18 votos a 12. No documento, a senadora propõe iniciar as investigações pelos atentados ocorridos em Brasília em dezembro do ano passado. Durante a sessão, o deputado Rogério Correia (PT-MG), apresentou questão de ordem pedindo o afastamento do deputado André Fernandes da CPMI, indicado pelo Supremo Tribunal Federal por incentivar os atos golpistas. “Investigado não investiga, investigado se defende”, esclareceu o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT-MA). Sonoras: - Fabiano Contarato (Líder do PT no Senado) - Rogério Correia (Deputado Federal PT/MG) - Rubens Pereira Júnior (Deputado Federal PT/MA) - Rogério Carvalho (Senador do Brasil PT/SP) - Adriana Accorsi (Deputada Federal PT/GO)
O empresário Abilio Diniz comanda uma semana especial de entrevistas no programa “Caminhos com Abilio Diniz". Ao programa, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou que os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) de 8 de janeiro devem se pautar pela apuração dos fatos, sem levar a radicalização para dentro do Congresso. A comissão que vai apurar os atos criminosos contra as sedes dos Três Poderes teve o primeiro passo dado para ser criada em 26 de abril, quando o presidente do Congresso leu o requerimento que permitiu sua instalação. Agora, os partidos estão fazendo as indicações dos membros do colegiado.
Com um começo desafiador, o Governo Lula 3 conquistou sua primeira vitória dentro do Congresso Nacional: a aprovação do novo arcabouço fiscal. Entretanto, outros temas vêm sendo pressionados pela oposição e nosso time de especialistas comentam neste episódio. Para o bate-papo desta semana convidamos nossos consultores Amanda Roza, Daniel Contreira, Fernanda César e Mauro Cazzaniga. O texto aprovado foi o substitutivo do apresentado pelo relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/23, enviado pelo Poder Executivo. Em destaque na proposta está o novo modelo teto de gastos, mais flexível que o anterior e que permite reajuste acima da inflação entre 0,6 e 2,5%. Outra novidade é que, respeitado o somatório dos limites individualizados, exceto o do Poder Executivo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias poderá prever uma compensação entre eles, aumentando um e diminuindo outro. Você também confere nesse episódio detalhes sobre a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a apurar as invasões de terras por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e, também, a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos de 8 de janeiro. Nossos especialistas avaliam como a escolha dos componentes e o andamento das investigações devem impactar o cenário político. Por fim, você também confere nossa análise sobre os últimos desdobramentos entre a pasta de Meio Ambiente e o Legislativo. Recentemente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou uma licença para a perfuração em busca de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. A negativa gerou desentendimentos entre Marina Silva e o Ministério de Minas e Energia, e entre aliados do governo. Além disso, outras discussões no Congresso Nacional atingiram a pasta, como a medida provisória da reestruturação dos ministérios (MP 1154/23) que, dentre outros pontos, prevê a retirada da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR) da pasta do Meio Ambiente, e a saída da demarcação de terras indígenas do Ministério dos Povos Indígenas para o da Justiça e Segurança Pública. Confira todos os destaques da semana em mais um episódio do nosso podcast!
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou nesta quinta-feira (25) que carros de até R$ 120 mil comercializados no Brasil terão descontos em impostos. O percentual de descontos vai variar entre 1,5% e 10,9%, conforme três critérios. Ouça também: Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro define presidência e relatoria. Apresentação: Camila OlivoProdução e o roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
A CPMI do golpe, dos atos terroristas e anti-democráticos, começou. Deputados e senadores se reuniram para instalar e eleger presidente e vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, criada para apurar os atentados ocorridos no dia 8 de janeiro deste ano, em Brasília, quando terroristas invadiram e vandalizaram prédios dos Três Poderes da República: Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal. A CPMI confirmou o deputado federal Arthur Maia, do União Brasil, como presidente da comissão e a relatoria ficará com a senadora Eliziane Gama, do Cidadania. O líder do PT no Senado, Fabiano Contarato, e o senador Rogério Carvalho, foram indicados pelo PT para serem membros titulares da comissão. Além deles, como suplentes, a senadora Augusta Brito, do PT do Ceará, e o senador Randolfe Rodrigues, líder do Governo no Congresso. Pela Câmara dos Deputados, Rubens Pereira Júnior, do Maranhão, e Rogério Correia, de Minas Gerais, serão os titulares pelo Partidos dos Trabalhadores. O deputado Carlos Veras, do PT de Pernambuco, e a deputada Adriana Accorsi, do PT de Goiás, ficarão na suplência. . RÁDIO PT
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas foi criada, nesta quarta-feira (26), após leitura do requerimento feita pelo presidente do Congresso Nacional e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Depois de meses de protelação, por parte do governo, a CPMI entra na sua fase de composição. A pauta polariza a Casa em dois extremos: os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva buscam procurar responsáveis pela omissão que levou aos atos vândalos do 8 de janeiro, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Já a oposição afirma que o governo teria sido negligente ao não tomar medidas de proteção em relação aos prédios. Há uma disputa intensa entre governo e oposição pela presidência e relatoria. O acordo estabelecido definiu que a Câmara ficará com o presidente e o Senado com o relator. Há dois nomes mais cotados para o presidir a CPMI: Arthur Maia (União-BA) e o líder do PP na Casa, André Fufuca (PP-MA). Afinal, o que devemos esperar dessa CPMI? Ela será benéfica para o governo ou para a oposição? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Leandro Consentino, cientista político e professor do Insper. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi dada a largada para a CPI das invasões de 8 de janeiro, e a disputa pelo comando da comissão é assunto do Foro de Teresina #250. O programa também analisa as discussões do PL das Fake News e detalha as regras que querem responsabilizar as plataformas pelos conteúdos veiculados e diminuir a disseminação de discursos de ódio. Por fim, o trio de apresentadores fala do depoimento de Bolsonaro à PF no inquérito dos atos golpistas e do envolvimento de Michelle Bolsonaro no caso das joias da Arábia Saudita. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:23 2º bloco: 22:55 3º bloco: 37:55 Kinder Ovo: 52:00 Correio Elegante: 54:52 Créditos: 59:41 Bloco 1: A CPI tá aí Foi criada a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos golpistas de 8 de janeiro. Relutante no começo, o governo agora apoia a comissão e deve tomar a frente das investigações para minimizar possíveis desgastes. Bloco 2: Regras nas redes Apesar da pressão das big techs e da oposição, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência na tramitação do PL das Fake News. O projeto que regula a atuação das plataformas digitais está em discussão há três anos e não precisará passar por comissões, sendo levado diretamente ao plenário. Bloco 3: Foi mal, tava doidão Jair Bolsonaro prestou depoimento à PF no caso dos atos golpistas e disse que estava sob efeito de remédios quando compartilhou um post duvidando da credibilidade das urnas. Michelle Bolsonaro, por sua vez, teria recebido um kit de joias enviado pela Arábia Saudita em mãos; ela nega. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro250 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Barbara Rubira Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: FêCris Vasconcellos e Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
As divulgações de novas imagens dos atos de 8 janeiro culminaram na instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso Nacional para investigação. A discussão também reacendeu a necessidade de regulamentação de big techs no Brasil e, por isso, o PL das Fake News voltou a ser discutido. Para analisar esse cenário, convidamos nossos consultores Fernanda César, Hércules Nunes, Letícia Mendes e Raquel Alves para o bate-papo dessa semana. Com menos de quatro meses de mandato, o governo Lula 3 já contabiliza diversos desafios. Mesmo com a gravidade do ocorrido nos atos do dia 8 de janeiro, o discurso do governo era de que as instituições responsáveis já estavam investigando e que, por isso, mobilizar parlamentares em uma CPMI poderia atrapalhar a tramitação e votação de projetos importantes. Entretanto, as divulgações de novas imagens pela CNN, na última semana, deram força à oposição para pressionar a instalação da CPMI novamente. O então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias, foi registrado no Palácio do Planalto enquanto os ataques ocorriam. Os registros foram amplamente explorados pela oposição, que acusa o governo de inação naquele dia. Com isso, a CPMI foi instalada nesta semana e nossos especialistas analisam as expectativas para a composição e o debate de narrativas entre base e oposição. Analisando todo esse contexto, nossos consultores também comentam a influência e o uso das plataformas em atos políticos e, até mesmo, na economia do país. Em tramitação desde 2020, o PL das Fake News voltou a caminhar e vai ao Plenário da Câmara dos Deputados na próxima semana. A princípio, o Projeto era uma forma de evitar a propagação de notícias falsas, mas o texto ganhou corpo e agora pretende regularizar a atuação das chamadas big techs no Brasil, como Telegram, Facebook, Twitter e Google. As plataformas digitais se tornaram centralizadores da comunicação entre grupos ideológicos, com um grande impacto econômico, já que grande parte dos micro e pequenos empreendedores brasileiros dependem dessas plataformas de comunicação para vender e manter seus negócios. Todos esses pontos são analisados neste episódio pelos nossos consultores. Não deixe de conferir!
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Maria do Rosário, deputada federal (PT/RS), que falou sobre o lançamento da Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, a aprovação da urgência do projeto de lei das Fake News pela Câmara dos Deputados e a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura fatos relacionados aos atos golpistas de 8 de janeiro.
Após dois meses de pressão, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do atos golpistas foi finalmente criada. O presidente do Congresso Nacional e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), fez a leitura do requerimento do deputado André Fernandes (PL-CE) que cria a comissão parlamentar em sessão no começo da tarde de quarta-feira, 26. Beatriz Bulla analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na quarta-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, anunciou, a criação de Comissões Parlamentares de Inquérito para investigar o Movimento das Trabalhadores Rurais Sem-Terra, a manipulação de resultados em partidas de futebol e as Lojas Americanas. Soma-se a essas três, a Comissão Parlamentar Mista, com senadores e deputados, anunciada, no mesmo dia, pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), instalou nesta quarta-feira (26) a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar responsabilidades sobre os atos do 8 de janeiro. Durante a sessão, Pacheco pediu que as bancadas fizessem a indicação dos membros que irão integrar a comissão. O colegiado será formado por 16 deputado e 16 senadores — estão em disputa a relatoria e a presidência da CPMI. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, quer emplacar um aliado como relator. Entre os nomes cotados estão os deputados Andre Fufuca (PP-MA) e Arthur Maia (União- BA). No senado, Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Braga (MDB-AM) são citados como possibilidades. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ex-presidente Jair Bolsonaro depõe na sede da Polícia Federal nesta quarta-feira, 26, a respeito do ataque às sedes dos Três Poderes, ocorrido em 8 de janeiro deste ano. A oitiva ocorre no mesmo dia em que está prevista a leitura do requerimento de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos golpistas na capital federal. "Ele tem muitas explicações a dar. Se reuniu com advogados e fez uma simulação das perguntas que a polícia faria para ele já se preparar e responder, mas há a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro dizer que vai ficar calado. Isso pode ser bom para ele ou ruim, porque quem não deve, não teme. Se este depoimento é um risco, também é uma chance de dar sua versão da história", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco, disse nesta quarta-feira que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar os ataques às sedes dos três poderes, em 8 de janeiro, poderá começar a funcionar na próxima semana. O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que o compartilhamento de um vídeo com informações falsas quanto à lisura do resultado das eleições de 2022 foi feito de forma equivocada. Em Porto Alegre, o Pontal Shopping foi inaugurado nesta quarta-feira com atrações culturais e otimismo comercial em torno da nova atração à beira do Guaíba. A Polícia Civil confirmou a indiciação dos pais do adolescente apreendido por suspeita de planejar um ataque a escola em Maquiné, no Litoral Norte. O prefeito de Araucária, no Paraná, Hissam Hussein Dehaini, exonerou a sogra, Marilene Rôde, do cargo de secretária de Cultura e Turismo. Mais notícias em gzh.com.br
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), leu o requerimento que permite a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos atos criminosos de 8 de janeiro. A CPMI deve ser instalada na semana que vem, contando com 64 membros, entre titulares e suplentes, da Câmara e Senado. Ouça também: Prefeito de Araucária (PR) volta atrás e exonera sogra que tinha nomeado para cargo na Secretaria de Cultura e Turismo. A nomeação ocorreu depois de o prefeito, Hissam Hussein Dehaini, ter casado com uma adolescente de 16 anos. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ramana Rech, Nicole Fusco, Bruna Sales e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O ex-presidente Jair Bolsonaro depõe na sede da Polícia Federal nesta quarta-feira, 26, a respeito do ataque às sedes dos Três Poderes, ocorrido em 8 de janeiro deste ano. A oitiva ocorre no mesmo dia em que está prevista a leitura do requerimento de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos golpistas na capital federal. "Ele tem muitas explicações a dar. Se reuniu com advogados e fez uma simulação das perguntas que a polícia faria para ele já se preparar e responder, mas há a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro dizer que vai ficar calado. Isso pode ser bom para ele ou ruim, porque quem não deve, não teme. Se este depoimento é um risco, também é uma chance de dar sua versão da história", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O pedido de demissão do ministro do Gabinete de Segurança Institucional – GSI, general Gonçalves Dias, após imagens do circuito interno do Palácio do Planalto flagrá-lo andando pelos corredores durante a invasão do prédio por bolsonaristas no dia 8 de janeiro deste ano, colocou o governo Lula no centro daqueles acontecimentos e fez com que líderes da base no Congresso reagissem com o apoio à criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito – CPMI. A reprodução dos vídeos, a partir de um vazamento à imprensa, reforça a narrativa da oposição de que integrantes do governo teriam participado dos eventos de 8/1. Com a historiadora Anna Gicelle García Alaniz, este JC Express explora os meandros de uma história que parecia distante do governo e que, por ora, promete dar bastante dor de cabeça ao Lula 3. Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.
Os atos extremistas do dia 8 de janeiro seguem reverberando no mundo político brasileiro e ganharão novos capitulos a partir desta quarta-feira, quando o requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Antidemocráticos deverá ser lido na sessão do Congresso Nacional. A partir deste momento, os trabalhos começam e devem confrontar governo e oposição no debate de narrativas sobre o que ocorreu naquele domingo em Brasília.As últimas semanas na capital federal já recolocaram as investigações sobre os holofotes. Após imagens das câmeras de seguranças do Palácio do Planalto mostrarem o trabalho ineficiente das forças de segurança do Distrito Federal, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias, pediu demissão. Foi a primeira queda de um ministro no novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além da queda de Dias, o governo, que antes era contra a implementação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso, hoje se manifesta a favor do andamento dos trabalhos.O Direto ao Ponto desse terça-feira é apresentado pelo jornalista Vítor Figueiró e recebe a editora de política do Correio do Povo, Mauren Xavier, para entender os reflexos dos novos movimentos em Brasília e o que esperar da postura da oposição e do governo na CPMI. A edição é de Alef Alencar.
*) A CPMI do 8 de janeiro volta a ser o tema aqui no podcast 15 Minutos, até porque a expectativa pela instalação só aumenta. Nesta quarta-feira, dia 26, deve ser lido em plenário pelo presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que vai investigar os atos de vandalismo e violência na praça dos três poderes. A CPMI ganhou ainda mais fôlego com a divulgação das imagens internas do Palácio do Planalto no dia dos atos e a consequente turbulência política causada por elas. Militares do GSI foram ouvidos pela Polícia Federal, o agora ex-ministro da pasta já caiu e algumas perguntas ainda devem ser respondidas. Mas o que, de fato, as imagens revelam até o momento? E como governistas e oposição pretendem lidar com elas?Este episódio do podcast 15 Minutos analisa estes assuntos. O convidado é o colunista de política da Gazeta do Povo, Diogo Schelp.
Vídeo editado divulgado pela CNN Brasil mostra o chefe da segurança institucional de Lula, Gonçalves Dias, no Palácio do Planalto no dia da invasão bolsonarista de 8 de janeiro; Crise vai gerar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito agora com apoio do governo; divulgação das imagens gera teorias da conspiração de congressistas e influencers de extrema-direita. Governo agora vai decidir se extingue ou não o GSI.
Imagens que mostram ação do Gabinete de Segurança Institucional no Palácio do Planalto “criam novo cenário político”. O Governo Lula vai apoiar a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar à invasão e destruição das sedes do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto. Sonoras: - Alexandre Padilha (Ministro das Relações Institucionais) [48''] / [48''] - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [21''] - Lindbergh Farias (Deputado Federal PT - RJ) [24'']
Os atos de coação que o ex-secretário da Receita Federal Julio Cesar Vieira Gomes praticou contra os auditores-fiscais do órgão resultaram em denúncias levadas à Corregedoria do Ministério da Fazenda. O Estadão apurou que, por meio da Superintendência da Receita Federal de São Paulo, funcionários da Receita que sofreram pressão do ex-chefe decidiram registrar uma representação junto ao departamento da Fazenda, para que esses atos sejam investigados. A denúncia é assinada pelo comando da superintendência e os delegados da alfândega de Guarulhos. O Palácio do Planalto deflagrou uma operação para convencer deputados e senadores a retirar assinaturas do requerimento que pede a abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva inclui oferta de nomeações para cargos de segundo escalão nos Estados, como diretorias do Banco do Nordeste (BNB), além de superintendências da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). E ainda: uma operação da Polícia Federal contra corrupção no governo do Acre e a liberação do programa para a declaração do Imposto de Renda. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 7, no "Eldorado Expresso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na última segunda-feira (27), o deputado federal André Fernandes (PL-CE) protocolou o pedido de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. O objetivo é apurar os responsáveis pelos atos de vandalismo registrados nas sedes dos Três Poderes. A CPMI quer investigar se houve leniência do governo com quem destruiu prédios públicos. Foram obtidas 189 assinaturas na Câmara e 33 no Senado. Para a investigação sair do papel, contudo, ainda é necessária a formalização do requerimento na próxima sessão do Congresso Nacional. A instalação é automática e deve acontecer na próxima sessão conjunta do Congresso. Esta deve ser marcada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (1), o deputado federal catarinense, Daniel Freitas (PL), comentou sobre o assunto. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Quase a metade dos 59 deputados do União Brasil assinou o requerimento que pede a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os ataques golpistas de 8 de janeiro. Somente na bancada do partido foram 28 signatários favoráveis à criação de uma CPMI que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não quer, sob o argumento de que atrapalhará votações no Congresso. O União Brasil é a terceira maior sigla da Câmara e controla três ministérios, mas, mesmo assim, diz ter posição de “independência” em relação ao governo. Beatriz Bulla analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) A oposição no Congresso Nacional está empenhada em instalar a CPMI sobre os atos do dia 8 de janeiro. Já foram conseguidas as assinaturas necessárias para que uma Comissão Mista de senadores e deputados seja inaugurada. Eram necessários os apoios de ao menos um terço dos senadores e outro terço dos deputados. Os números foram alcançados ainda na noite da última sexta-feira (24).Agora, está na mão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A oposição aguarda a leitura do requerimento e a instalação imediata da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) na primeira sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado, a ser agendada exatamente por Pacheco. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós analisamos a possível instalação de uma CPMI para apurar responsabilidades no caso dos atos de vandalismo e violência de 8 de janeiro. O convidado para falar do assunto é o Sílvio Ribas, editor da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.
Em entrevista à Rádio Eldorado, o presidente da Frente Parlamentar Mista de Educação, deputado Israel Batista (PV-DF), afirma ter 84 das 198 assinaturas necessárias para a criação de uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investigue o suposto "gabinete paralelo" do MEC. O pedido acontece após o Estadão revelar o esquema. Sem vínculos com o setor de ensino e sem possuir cargo público, um grupo de pastores passou a comandar a agenda do ministro Milton Ribeiro, da Educação, formando uma espécie de gabinete que interfere na liberação de recursos e influencia diretamente as ações da pasta. Apesar da proximidade com as eleições, Batista acredita que a disputa pode acelerar as investigações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (23/03/22): A existência de um gabinete paralelo formado por pastores sem função pública e com atuação na liberação de verbas do Ministério da Educação (MEC) para prefeituras, revelada pelo Estadão, provocou reações ontem no Congresso e pedidos ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Judiciário para investigar o ministro Milton Ribeiro. Uma das ações mira também o presidente Jair Bolsonaro. No fim do dia, deputados e senadores começaram a colher assinaturas para criar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). E mais: Política: Aliado de religiosos foi nomeado gerente de projetos Internacional: Na Europa, Biden tenta manter unida a aliança ocidental contra a Rússia Economia: Alta no petróleo reforça caixa do governo em R$ 37,2 bilhões Metrópole: Ordem do crime organizado faz Cracolândia se espalhar por São Paulo Caderno 2: Filme norueguês ‘A pior pessoa do mundo” tem duas indicações ao Oscar See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Podcast Folha Notícias de hoje: existe uma possibilidade de volta da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News e de uma nova CPI da Covid no Governo do presidente Jair Bolsonaro. Lembrando, estamos em ano eleitoral e isso pode atrapalhar os planos de reeleição de Bolsonaro. Para falar sobre esse assunto, o jornalista Germano Rodrigues convidou a cientista política Priscila Lapa. Ouça e compartilhe
A deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA) afirma que “liberdade de expressão não é mentira“. A congressista é relatora da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das Fakes News, suspensa desde o início da pandemia e que deve ter os trabalhos retomados nos próximos meses.Para ela, muitos não querem que exista debate sobre as redes sociais porque isso iria ferir a liberdade de expressão.”Mentira é uma coisa, caluniar é uma coisa e liberdade de pensamento é outra“, afirmou.Lídice da Mata diz que há uma grande discussão em torno das políticas das redes sociais, assunto que será tema na volta da comissão.“Debate está entre quem acha que não pode ser uma decisão só das plataformas sobre qual conteúdo pode ser retirado ou mantido. Outros que acham que os termos dessas redes devem ser debatidos para que elas possam fazer correções ou mesmo autuações na exigência de comportamento dentro de sua plataforma. Outros que defendem que haja até um organismo da sociedade ou do Estado que possa vir gerenciar essa relação nas redes. E outros que acham que não deve-se fazer nada porque acham que tudo fere a liberdade de expressão.”Em entrevista ao Poder360, a deputada disse esperar que os trabalhos da CPMI retomem ainda em 2021, mas a decisão depende da presidência do Senado. Lídice admite que a retomada pode ficar só para depois do recesso parlamentar, em fevereiro de 2022.
Instalada no início do mês de setembro com o intuito de investigar a propagação de notícias falsas, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das "Fake News" já está dando resultados. É o que afirma a deputada federal, Lídice da Mata (PSB-BA), relatora do comitê que é presidido pelo Senador Ângelo Coronel (PSD-BA). Ao podcast do portal M!, ela disse que a Comissão está cumprindo a função a qual foi designada. Segundo a parlamentar, as investigações estão preocupando pessoas e grupos. "Muitas ferramentas estão estabelecendo novas regras de funcionamento das normas de publicações e pessoas estão correndo para apagar posts com agressões para não chegarmos até eles", afirmou ao editor-chefe do site, Osvaldo Lyra. Na entrevista, ela também falou sobre a criação da CPMI, a liberdade de expressão em tempos de Fake News e a responsabilidade da transmissão deste tipo de informação que pode prejudicar a imagens de pessoas ou produtos. "Este não é um assunto fácil", disse Lídice da Mata.