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Santa Catarina registrou crescimento de mais de 5% no seu PIB no último ano. E uma das grandes forças por trás desse desempenho é a pecuária, especialmente a produção de frango e suíno. Neste episódio, vamos entender como esses dois segmentos contribuem para a economia catarinense e como esse crescimento impacta diretamente a vida de produtores e famílias do campo. Para entender melhor esses números, conversamos com Alexandre Luís Giehl, analista em Socioeconomia da Epagri/Cepa.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Nesta edição do Panorama Agrícola voltamos a falar com Reney Dorow, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Epagri, sobre o Seminário Estadual de Inovação e Sustentabilidade na Pesquisa Agropecuária: Desafios e Oportunidades. >> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Acompanhe neste episódio uma série de entrevistas do Seminário Estadual de Inovação e Sustentabilidade na Pesquisa Agropecuária: Desafios e Oportunidades, em comemoração aos 50 anos de pesquisa agropecuária na Epagri.Falam o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, o presidente da Epagri, Dirceu leite, o diretor da Federação dos Engenheiros-agrônomos, Léo Kroth, e representantes do CONFEA, CREA-SC, MÚTUA-SC e BRDE, entre outras lideranças do segmento.
Você já parou para pensar como a pesquisa agropecuária influencia diretamente a vida no campo? Por trás de uma nova variedade de arroz, de uma técnica de adubação ou de um sistema de irrigação mais econômico, existe sempre muita ciência, tecnologia e anos de estudo. Aqui em Santa Catarina, essa história já dura meio século. Em 2025, a pesquisa agropecuária da Epagri completa 50 anos. E para celebrar essa trajetória e pensar os próximos passos, a Empresa promove o Seminário Estadual de Inovação e Sustentabilidade na Pesquisa Agropecuária: Desafios e Oportunidades. Quem explica melhor os objetivos do encontro é Reney Dorow, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da empresa.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
A entrevista é com Fabio Cervo Garagorry, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Lages e que fala sobre o trabalho da instituição, em parceria com a Epagri, na busca por uma pecuária cada vez mais profissional e sustentável.Acesse aqui para conferir a playlist do podcast A voz da Epagri.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro, locução e edição: Pablo Gomes
Seminário com pesquisadores da Epagri, em outubro, vai abordar sustentabilidade e inovações, como bioinsumos, edição gênica, agricultura digital e mudanças climáticas. Quem fala sobre o evento é Reney Dorow, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
O impacto positivo para produtores e consumidores do trabalho realizado pela Epagri com pesquisa está completando 50 anos. No período, muitas tecnologias beneficiaram agricultores de SC. Nesta edição do Panorama Agrícola, o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação, Reney Dorow, fala sobre o avanço da pesquisa agropecuária no Estado.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Com o objetivo de transformar o turismo rural em uma fonte de renda sustentável para as famílias de Lauro Müller, a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) promoverá um curso voltado para empreendedores da área. A iniciativa busca profissionalizar a atividade, destacando o potencial econômico e cultural do meio rural. O curso será realizado no auditório da Prefeitura de Lauro Müller, dividido em cinco módulos, cada um com duração de dois dias. Os encontros acontecerão mensalmente, com o primeiro módulo marcado para os dias 9 e 10 de julho. As vagas são limitadas e os participantes receberão certificado de conclusão ao final do curso. Durante a capacitação, os alunos irão aprender sobre temas fundamentais para o desenvolvimento do turismo rural, como: • Cultura da culinária típica • Gastronomia como atrativo turístico • Oportunidades de negócio no turismo rural • Uso sustentável dos recursos naturais • Planejamento de negócios rurais • Acolhida no meio rural • Produtos artesanais como atração turística Para apresentar mais detalhes sobre o curso e reforçar o convite aos interessados, a extensionista social da Epagri, Simone de Aguiar, participou do programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (23). Durante a entrevista, Simone também falou sobre um livro que está disponível para livre download no site da Epagri, a publicação Das histórias à mesa – Comunidades de Rio Bonito Ato e Palermo/Lauro Müller, reúne 12 receitas doces que resgatam preparos antigos, “com sabor de vó, de mãe, tia”, diz o prefácio.
Irriganor, Sebrae Minas, Embrapa e outras instituições participaram da “Missão Nebraska”, com uma comitiva formada por brasileiros para trocar informações e trazer do Nebraska, inovações sobre a agricultura irrigada. O estado norte-americano possui a maior área irrigada dos Estados Unidos e utilizou técnicas que podem ser aplicadas nos pivôs brasileiros.
Este episódio parte de golpes com frutas inexistes e ataques a hortas urbanas para mergulhar na nossa relação com aquilo que comemos.O Mercado Municipal de São Paulo já foi um importante entreposto de alimentados da cidade. Hoje, sobrevive como marco arquitetônico e também como armadilha para turistas que caem no conto do sanduíche de mortadela ou na lábia dos vendedores de fruta que cobram preços proibitivos. A partir de uma incursão neste espaço, a jornalista de gastronomia Priscila Pastre investiga como o golpe da fruta do mercadão se relaciona com ataques a uma horta urbana. E reponde o que, afinal, é o famigerado kiwi-banana.Mergulhe mais fundoComida Comum – Neide Rigo (Link para compra)Entrevistados do episódioLuiz Fernando ReversDoutor em Ciências Biológicas e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Neide RigoNutricionista, agricultora urbana e escritora.Ficha técnicaReportagem: Priscila PastreProdução e apoio de edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
O Panorama podcast desta semana está bastante saboroso. Nosso assunto são os vinhos mineiros, produzidos com uma técnica original, e que estão vencendo concursos até fora do país. Este ano, cinco rótulos mineiros foram premiados em Londres numa competição que avaliou 18 mil vinhos de todo o mundo. Mas os vinicultores de Minas têm diversos obstáculos a ultrapassar, como a alta carga tributária que incide sobre a bebida e os créditos para a produção que ainda são escassos. O jornalista Fernando Gomes conversa sobre todos esses assuntos com a produtora e sommelier Elcy Caldas Batista, vice-presidente da Associação dos Produtores de Uva e Vinho de Minas Gerais e com o pesquisador Francisco Câmara, da Epamig, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou do lançamento dos novos resultados do projeto TerraClass Amazônia e Cerrado, na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Brasília. Com utilização de tecnologias avançadas de processamento de imagens de satélite e inteligência artificial, o projeto tem por objetivo o mapeamento e o monitoramento da cobertura e o uso da terra em áreas onde a vegetação natural foi suprimida nos biomas Amazônia e Cerrado, classificando as atividades como agricultura, pastagem, mineração e regeneração. Na ocasião, o ministro Fávaro destacou o trabalho em conjunto do Governo Federal para o fomento de uma agricultura mais sustentável. Constatou-se que a transição de áreas de pastagem para uso agrícolas pode ser vista como oportunidade para aumentar a produtividade com sustentabilidade. Assim, com a implementação do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis, a pretensão é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em dez anos. O TerraClass é uma iniciativa colaborativa entre a Embrapa e o Inpe, com a participação do Ministério da Agricultura e Pecuária e demais parceiros, além de contar com financiamento do Banco Mundial por meio do Programa de Investimento Florestal.
Olá, hoje é 11 de junho de 2023, meu nome é Renata Licciardi e sou Assessora de Agronegócios em Lages-SC e falaremos sobre o cenário da maçã. A colheita da safra 2024 está encerrada e devido aos eventos climáticos ocorridos na região sul, principalmente o excesso de chuvas durante a polinização, que reduziu a quantidade e o tamanho das frutas. Assim a expectativa é de uma quebra em torno de 30%, em relação à safra anterior quando foi colhido 1,1 milhão de toneladas da fruta. As atividades continuam nos packing houses, onde seguem sendo classificadas e embaladas, e as frutas ficam armazenadas em câmaras frias para abastecer o mercado durante o ano. Alguns produtores da Região de São Joaquim (SC), tem relatado que devido a uma produção menor, os preços estão mais atrativos, onde a maçã CAT1 no período da colheita chegou a ser comercializada em torno R$ 4,00/kg, assim como a fruta destinada a indústria, que chegou na ordem de R$1,60/kg; De acordo com o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola, integrado à Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), o produtor recebeu R$ 3,25/Kg da maçã Fuji CAT1 no mês de maio de 2024, 15% acima dos preços de 2023, enquanto no atacado o incremento foi de 38% e o valor chegou a R$10,00/kg conforme a HFBrasil. Comparativamente ao mesmo período do ano anterior, houve alteração significativa nos preços de comercialização. O Banco do Brasil se mantém ao lado do produtor na programação da safra oferecendo recursos através das linhas de custeio e investimentos para atender as demandas de infraestrutura, tais como, Renovação/implantação de pomares; Irrigação, Cultivo Protegido -Telas anti-granizo, Armazenagem (Câmara fria) e “Packing house”; Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) realiza, ao longo de seus 50 anos, várias ações para o fortalecimento e a melhoria da cafeicultura do Estado e do Brasil. Até o momento, o Programa de Melhoramento Genético do Cafeeiro disponibilizou aos produtores rurais 21 cultivares de Coffea arabica L.
A flexibilização do uso de agrotóxicos no Brasil tem gerado uma nova queda de braço entre ruralistas e setores que questionam algumas práticas no setor agrícola do país. Recentemente, um projeto de lei discutido e aprovado no Congresso Nacional alterou a estrutura de liberação de agrotóxicos, retirando o IBAMA e a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do processo de análise e delegando essa responsabilidade exclusivamente ao Ministério da Agricultura.Embora o projeto tenha recebido a aprovação dos parlamentares, foi vetado pelo presidente Lula. O presidente justificou o veto alegando que a mudança coloca em risco os direitos à vida e à saúde da população, e que o Ministério da Agricultura não possui a competência legal nem a especialização técnica necessária para avaliar os riscos associados aos agrotóxicos. No entanto, o Congresso derrubou o veto presidencial, permitindo que o projeto avance.A questão que se coloca é se essas mudanças serão benéficas ou prejudiciais para as lavouras e se representam um risco para a população. Para debater este tema, o podcast Palavra Aberta deste sábado (1º) convidou dois especialistas.Participa da discussão Guilherme da Silva Oliveira, engenheiro agrônomo, especialista em solos e analista de sustentabilidade do Sistema Faemg Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).Também estará presente no debate Ítalo Marcossi, engenheiro agrônomo, doutor em Entomologia e pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).Palavra AbertaO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Já pode abrir aquela cerveja? Neste episódio do Plantcast, descobrimos um pouco mais sobre a Cevada, com a participação de Noemir Antoniazzi, Pesquisador de Cevada da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária). Entenda melhor sobre o cultivo da cultura e todo o processo que temos do campo até ela chegar geladinha ao seu copo. Vem ouvir que tá bom demais. Aproveite para seguir a ICL nas redes sociais: Instagram: https://bit.ly/3RfwZjl YouTube: https://bit.ly/46RYbdX LinkedIn: https://bit.ly/487ejJt
Em recente artigo, pesquisadoras da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) recomendam o uso da cultivar de capim-elefante BRS Capiaçú como alternativa de forragem produtiva, viável e nutritiva para o gado, durante períodos de seca, graças à sua ampla resistência ao déficit hídrico. A produção de alimento para rebanhos bovinos em épocas de estiagem é um desafio constante para pecuaristas brasileiros, que precisam fazer um planejamento forrageiro e escolher espécies de capim adequadas com antecedência, para que cresçam durante o período de chuvas.
O projeto de avaliação do desempenho de novas cultivares de café para o estado de Minas Gerais chega a uma nova fase. As Unidades Demonstrativas estão em fase de produção e os pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) e da Embrapa Café estão realizando giros tecnológicos para a apresentação de estimativa de safra e do potencial produtivo das cultivares avaliadas.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) realizou a entrega das primeiras mudas de café Conilon produzidas nos campos experimentais de Leopoldina e Vale do Piranga (Oratórios), na Zona da Mata Mineira. O lote contendo 7 mil mudas foi adquirido por um cafeicultor do município de Raul Soares, na mesma região. Saiba mais
Estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) publicado na revista científica internacional “Land” neste mês de fevereiro/24 indica a existência de aproximadamente 28 milhões de hectares de pastagens plantadas com níveis de degradação intermediário e severo e que apresentam alto potencial para culturas agrícolas no Brasil. A conversão desse quantitativo poderia aumentar em 35% a área total plantada com grãos no país em relação à safra 2022/23. Confira a matéria completa
Olá, bio-ouvintes! Nesse episódio batemos um papo com sobre a Epamig - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, com Fernanda Fabrino, graduada em comunicação social e gerente de comunicação da empresa. Nessa conversa falamos sobre pesquisa para o desenvolvimento, utilização e melhoramento da produção de alimentos, parcerias com instituições para pesquisa e a divulgação científica. Links comentados no episódio: epamig.br livrariaepamig.com.br ascom@epamig.br CONTATOS cartinhas@biologiainsitu.com.br Instagram, Facebook e LinkedIn: @biologiainsitu Twitter e TikTok: @bioinsitu APOIO Apoio recorrente na Orelo! Ou no Padrim! Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br Também no PicPay! CRÉDITOS Coordenação: Bruna Canellas, Cristianne Santos, Heloá Caramuru, Ricardo Gomes e Vitor Lopes. Convidadas: Fernanda Fabrino. Locução e edição: Ricardo Gomes. Arte de capa: Larissa Castro. CITAÇÃO DO EPISÓDIO (ABNT) Biologia In Situ 135 - Pesquisa agropecuária. Coordenação: Bruna Garcia da Cruz Canellas, Cristianne Santana Santos, Heloá Caramuru Carlos, Ricardo da Silva Gomes e Vitor Estanislau de Almeida Souza Lopes. Convidada: Fernanda Nívea Marques Fabrino. Locução e edição: Ricardo da Silva Gomes. Arte de capa: Larissa Araguaia Monteiro de Castro. [S. l.] Canal Biologia In Situ, 15 de fevereiro de 2024. Podcast. Disponível em: .
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) iniciou a comercialização de sementes de café de alta qualidade nos Campos Experimentais de Três Pontas e Patrocínio. O material foi colhido na safra passada e armazenado em câmara fria, para que as características das sementes fossem preservadas por um período mais longo.
Olá, hoje é quarta-feira, 10 de janeiro de 2024, meu nome é THIAGO TOSCANO, Assessor de Agronegócios em Santa Catarina e falaremos sobre uma modalidade de pesca de camarões marinhos.Na região sul de Santa Catarina, em um conjunto de lagoas denominada Complexo Lagunar Sul, existem mais de 70 comunidades pesqueiras vivendo da pesca artesanal, capturando em maior volume, as espécies Penaeus paulensis e Penaeus brasiliensis, mais conhecidas como “Camarão-Rosa”.Esta região possui 9 lagoas relativamente grandes. Algumas delas são exploradas pelos pescadores de camarão-rosa, através de uma arte de pesca iniciada em 1973, curiosamente denominada “rede de aviãozinho”.De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri, este “aviãozinho” pode ser descrito como uma armadilha fixa, em formato de funil, estruturada por aros de arames galvanizados que sustentam tecidos. Este apetrecho, apresenta um formato que lembra um avião, por isto, o nome curioso. É fixado no fundo da lagoa por estacas de bambu, formando uma espécie de rede de pesca que se somam a outras unidades, dispondo-se em formato de roseta ao redor de uma fonte luminosa de energia que, essencialmente, se encontra na ponta do funil, caracterizando um “ponto de pesca”. Esta fonte luminosa atrai o camarão para a entrada dos aros de arames até o final do funil, ficando aprisionado nos tecidos.Na tentativa de regulamentar este tipo de arte de pesca, após debates entre comunidades pesqueiras, pesquisadores, Governo Estadual e Federal, a Epagri propôs que fossem emitidas para cada pescador, Autorizações ou Cessões de Uso caracterizando a quantidade de redes de aviõezinhos e a área máxima de atuação para cada pescador autorizado, variando conforme a lagoa em que ele obtiver Cessão.Desta forma, espera-se reduzir impactos ambientais devido ao uso desordenado e permitir que os pescadores possam extrair quantidade de camarões suficientes para sustentarem suas famílias dentro do Complexo Lagunar.Ainda, tendo em vista a preservação da fauna, o IBAMA proíbe a pesca de camarão em região lagunar entre as datas de 15 de julho a 15 de novembro de cada ano, funcionando como um período de defeso em que não se podem manter os “aviõezinhos” nos pontos de pescas das lagoas.O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos pescadores, linha de crédito de custeio da pesca de camarão e de pescados diversos, além de investimentos para aquisição de apetrechos de pesca, reformas de embarcações e construções de galpões de resfriamento dos produtos a serem comercializados, além de outros créditos como a CPR de Camarão Beneficiado ou Resfriado.Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) publicou edital para a seleção de interessados em ingressarem nos cursos superiores de Tecnologia em Laticínios e de Tecnologia em Agropecuária de Precisão no 1º semestre de 2024. As inscrições começaram no dia 2/1 e terminam em 18/2. Saiba mais
Neste ano, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) completou 50 anos. A estatal tem a missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. A empresa foi criada no contexto dos grandes projetos de construção civil, autonomia energética e alimentar executados pelo governo brasileiro. O desenvolvimento da agricultura era vital para atender a demanda crescente por alimentos, dado o acelerado crescimento populacional. Além disso, o País almejava expandir a exportação de grãos, já que até então a produção de commodities agrícolas era limitada a café, açúcar, cacau e algodão. A agropecuária brasileira expandiu desde então e a Embrapa exerceu protagonismo no incremento biotecnológico, no mapeamento genético de culturas econômicas, na conquista de novos mercados, nos recordes de safras de grãos e na incorporação do cerrado à agricultura moderna do país. Em 2022, a Embrapa apresentou um balanço social impressionante: o lucro social de R$ 125 bilhões, gerados a partir do impacto econômico no setor agropecuário de 172 novas tecnologias. Entre os avanços neste último ano está o impacto econômico da chamada “Fixação Biológica do Nitrogênio” na cultura da soja, tecnologia desenvolvida pela Embrapa responsável por uma economia de R$ 72 bilhões em fertilizantes nitrogenados. Além de buscar a melhoria de eficiência na produção agrícola, a Embrapa vem investindo, nos últimos cinco anos, na valorização de produtos da biodiversidade brasileira para alimentação. Isso faz parte de uma unidade dentro da estatal batizada de “Alimentos e Territórios”. Para conhecer um pouco mais deste novo front de atuação da Embrapa, bem como sua importância para o Brasil nestes 50 anos, nós entrevistamos hoje o engenheiro agrônomo Ricardo Elesbão Alves, formado em gastronomia, especialista em história da alimentação e patrimônio cultural, e chefe de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Embrapa Alimentos e Territórios. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 07 de dezembro de 1972, o governo federal promulgava a lei 5851, que criava a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a EMBRAPA. A EMBRAPA é uma empresa pública, destinada a desenvolver pesquisa e tecnologia visando melhoras a produção, desenvolvendo-a em nosso país, buscando atender as demandas de nossa sociedade. Uma empresa como a EMBRAPA é importante para o Brasil uma vez que ela garante a produção de alimentos. Lutar para que a EMBRAPA atenda nossas necessidades também é uma de nossas lutas.
Neste episódio especial, em parceria com a BASF, conversei com Antonio Luchetti, que atua no desenvolvimento técnico de mercado na BASF, e Heraldo Feksa, pesquisador da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, que faz parte da Cooperativa Industrial Agrária. Falamos sobre o cultivo do trigo, sua importância econômica e as principais doenças que afetam essa cultura. Luchetti e Heraldo enfatizam os desafios desse plantio, a importância da qualidade e do investimento no tratamento das sementes. Também discutimos as principais doenças que afetam a cultura e que o produtor precisa estar atento. Vem conferir a novidade! INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidados: Antonio Luchetti e Heraldo FeksaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial, em parceria com a BASF, conversei com Antonio Luchetti, que atua no desenvolvimento técnico de mercado na BASF, e Heraldo Feksa, pesquisador da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, que faz parte da Cooperativa Industrial Agrária. Falamos sobre o cultivo do trigo, sua importância econômica e as principais doenças que afetam essa cultura. Luchetti e Heraldo enfatizam os desafios desse plantio, a importância da qualidade e do investimento no tratamento das sementes. Também discutimos as principais doenças que afetam a cultura e que o produtor precisa estar atento. Vem conferir a novidade! INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidados: Antonio Luchetti e Heraldo FeksaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na continuação da conversa com Alex Atala, entra em cena Ricardo Elesbão Alves, pesquisador da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – para debater as ligações entre ciência, comida, produção de alimentos e combate à fome.
Nesta quinta-feira, 05, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou de uma reunião na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/AC) visando conhecer os resultados de pesquisas e projetos em andamento que visam à sustentabilidade e inovação nos setores agropecuário e florestal, além de discutir possíveis parcerias que podem beneficiar tanto a população como o meio ambiente.
Em 29 de setembro é celebrado o Dia Internacional de Conscientização sobre Perdas e Desperdícios de Alimentos, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2019. Uma recente pesquisa mostra que uma família brasileira de três pessoas desperdiça, em média, R$ 1.630 por ano jogando comida no lixo. O levantamento da Opinion Box, encomendado pela empresa de alimentos Hellmann's, foi feito com base em dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A pesquisa também identificou que 8 em cada 10 brasileiros declararam ter jogado alimentos no lixo em julho deste ano. Os hábitos e a desatenção dos consumidores estão entre os principais motivos para a perda de produtos. O levantamento entrevistou 867 pessoas com mais de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões do país, em julho deste ano. Os dados contrastam com os números da fome no Brasil. Segundo um relatório publicado pela ONU em julho deste ano, 21 milhões de pessoas no país não têm o que comer todos os dias, 70,3 milhões enfrentam insegurança alimentar e 10 milhões são consideradas desnutridas. No mundo, 735 milhões de pessoas (9,2% da população) não tiveram o que comer de 2020 a 2022, totalizando 122 milhões de pessoas a mais do que em 2019. Em entrevista à Rádio Eldorado, a gerente de Políticas Públicas da Ação da Cidadania, Mariana Macário, disse que o combate ao desperdício de alimentos depende de condutas individuais e de políticas públicas. Em outubro, a ONG, criada em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, lança mais uma campanha Natal sem Fome.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Dia de Campo faz parte da capacitação gratuita oferecida, desde julho, pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Cerrados para a introdução de novas tecnologias voltadas à agricultura de baixo carbono em Minas Gerais.
A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCT) discutiu o Projeto de Lei 6.417/2019, que reestrutura o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA). Entre as inovações, o projeto estabelece planos plurianuais, planos operativos e a criação de uma plataforma digital para integração da rede
Patrícia Valle Pinheiro possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (2001), mestrado em Ciências Agrárias pela Universidade de Brasília (2005) e doutorado em Entomologia pela Cornell University (2016). Atualmente é pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Entomologia agrícola, atuando principalmente nos seguintes temas: interação inseto-planta-patógeno, biologia de vetores de virus de plantas, Hemiptera, bioquimica de insetos, genomica de insetos, evolução e manejo integrado de pragas. Professora cadastrada no programa de Pós-Graduação em Biologia da Relação Parasito Hospedeiro da Universidade Federal de Goiás. ----------- REFERÊNCIAS DO EPISÓDIO ---------- Patrícia Valle Pinheiro - Currículo Lattes - Artigos publicados ------------------ Apoie o Canal! ------------ Contribuição mensal: apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com ------------------ Nossas Redes ------------------ YouTube - Instagram - Twitter -------- Tratamento de áudio ----------- Allan Spirandelli: Instagram - Spotify -------- ASSUNTOS DO EPISÓDIO ------- (0:00) Introdução (02:06) - O melhoramento genético de plantas é bem aceito? (05:34) - Edição gênica e transgenia em plantas (10:41) - Quais características são importantes no melhoramento genético do feijão? (13:59) - Resistência a herbicidas: é a principal função da transgenia? (16:42) - Patente de sementes e financiamento de pesquisas (19:19) - O que a ciência alerta sobre o consumo de alimentos transgênicos? (21:10) - O que é entomologia agrícola? (24:31) - Quais são as intervenções sobre a mosca branca? (26:30) - Por que se investiga interação inseto-planta-patógeno? (29:27) - Interação inseto-planta-patógeno: tecnologias nas pesquisas (34:43) - Agroecologia e os conflitos com a transgenia (38:45) - O que acha da PL do Veneno? (45:00) - Como fiscalizar o uso de agrotóxico? (50:17) - O futuro do melhoramento genético de plantas --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/universogeneralista/message
O Plenário do Senado aprovou a Proposta de Resolução 67/2023, que cria a Frente Parlamentar Mista pelo Fortalecimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A iniciativa partiu do senador Nelsinho Trad (PSD-MS). Durante a votação, senadores elogiaram a entidade e defenderam a importância de sua atividade para a diversificação da produção de alimentos no país.
O Papo de Prateleira conversou com Deraldo Horn, Gerente Comercial Sul da Simbiose, durante o Encontro Nacional das Cooperativas do Agronegócio, o ENCA 2023, em Campinas (SP), nos dias 27 e 28 de junho.Ele falou das novidades do portfólio da empresa em fungicidas, foliares e combate a nematoides.E ainda destacou o trabalho de desenvolvimento dos produtos biológicos ao lado de pesquisadores da Academia, como a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e de instituições como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).Site: simbiose-agro.com.br
Dia 24 de maio é comemorado o Dia Nacional do Café! Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o dia é recordado todos os anos e marca o início da colheita nas principais regiões cafeeiras do Brasil. O café é fonte de receita e movimenta a economia de diversos países. Inclusive, o Brasil é o maior exportador de café do mundo. E no Espírito Santo, há especialistas – e estudiosos – da bebida. É o caso do Rafael Marques, de Venda do Imigrante, na Região Serrana do Estado, que tem título internacional de Q-Grader, o profissional que dá selo de qualidade aos cafés especiais. O entendedor circula pelos municípios do Espírito Santo e analisa os cafés capixabas, entrando em contato com compradores no exterior para viabilizar a comercialização dos grãos especiais. Ouça detalhes na entrevista!
Olá, hoje é 23 de maio de 2023, meu nome é Renata Licciardi e sou Assessora de Agronegócios em Lages-SC e falaremos sobre o cenário da maçã. O cultivo da maçã no Brasil é destaque nos estados do Sul, sendo que Santa Catarina e Rio Grande do Sul são responsáveis por mais de 97% da produção nacional. A safra 2023 está sendo finalizada nos próximos dias e, apesar do clima adverso, a expectativa é de uma safra normal, com uma produção estimada em mais de 1milhão e 100 mil toneladas. A colheita ocorre principalmente nos meses de fevereiro a maio. Com o final da safra, o trabalho segue nos pomares com os tratos culturais pós-colheita, bem como nos packing houses, onde as frutas são classificadas e armazenadas em câmaras frias, para serem comercializadas para todo o país de forma escalonada durante o restante do ano, principalmente via centrais de abastecimento, supermercados e varejistas. A maçã, na sua maior parte, é consumida in natura (cerca de 80%), mas também podemos encontrá-la na forma de sucos, bebidas alcoólicas (sidra) e aguardente de maçã, vinagre, geleias e doces. De acordo com o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola, integrado à EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) o produtor recebeu R$ 2,83 pelo quilo de maçã Fuji CAT1 no mês de abril de 2023, enquanto no atacado o valor chegou a R$7,22/kg. Comparativamente ao mesmo período do ano anterior, não houve alteração significativa nos preços de comercialização. O Banco do Brasil se mantém ao lado do produtor na programação da safra oferecendo recursos através das linhas de custeio e investimentos para atender as demandas de infraestrutura, tais como, Renovação/implantação de pomares; Irrigação, Cultivo Protegido - Telas anti-granizo, Armazenagem (Câmara fria) e “Packing house”; Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
O Comida de Verdade desta semana fala dele - do mercado do veneno, do agrotóxico e do agronegócio! ⚗❌ Uma indústria forte e muito publicizada em nosso país. Mas se é tão bom - se o agro é “tão pop”…
A modificação genética tem sido usada em experimentos de imunoterapia contra o câncer, criação de maçãs e, de forma controversa, embriões humanos. Agora, um número crescente de pesquisadores está usando o CRISPR nas pragas agrícolas para controlar uma série de insetos que, juntos, destroem cerca de 40% da produção agrícola global a cada ano. No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com Francisco Aragão, pesquisador na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), sobre benefícios obtidos a partir de modificações genéticas de seres vivos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mittechreviewbrasil/message
Concentração de produtores e frigoríficos na região Oeste do Paraná foi a motivação principal para a criação da unidade mista de pesquisa (UMIPI) pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A gripe aviária está no radar dos pesquisadores da empresa
177° AD - Agronomia na Veia! Operação 365 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ou mais conhecida como Embrapa, é uma empresa pública que tem como missão, Criar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para garantir a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. E é isso que a Embrapa Trigo vem fazendo com a "Operação 365", buscando atingir altas produtividades com uma maior sustentabilidade ambiental, social e econômica, usando a ciência, pesquisa e extensão para buscar atingir esse objetivo e melhorar a agropecuária nacional. Para nos contar um pouco mais sobre esse projeto tão importante para o Agro nacional, convidamos o Chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski. Por isso, nesse episódio você vai entender: - O que é a Operação 365; - Como é possível aumentar a produtividade além da genética; - Interação geral do sistema produtivo; - importância da rotação de culturas. Host: Cassiano Decker @cassianocsd Eduardo Sebastiany @eduardo_sebastiany Links do Convidado: Instagram: @embrapa.trigo Site: https://www.embrapa.br/en/trigo Participe da nossa pesquisa: https://forms.gle/VNBEVREoCruzDrjH8 Para contribuir com o podcast Agro Depende, indique esse podcast para um amigo que precisa saber mais sobre o Agro.
Olá! Bem vindos a mais um “Que bicho é esse?” e hoje vamos falar sobre o belíssimo cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus)! E para falar sobre esses animais maravilhosos nós recebemos o Dr. Walfrido Moraes Tomas. Walfrido possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1983), mestrado em Wildlife Sciences - Oregon State University (1996) e doutorado em Ecologia e Conservação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2017). Atualmente é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em MANEJO E CONSERVAÇÃO DE VIDA SELVAGEM, GESTÃO DE BIODIVERSIDADE, ECOLOGIA DE PAISAGEM E POLÍTICAS PÚBLICAS, atuando principalmente nos seguintes temas: Pantanal, conservação, Blastocerus, aves e abundância. Desenvolve pesquisas em gestão da paisagem, corredores ecológicos, indicadores de sustentabilidade, modelagem e monitoramento de populações, além de avaliação de impactos de desmatamento sobre a biodiversidade. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Miriam Perilli Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Senhor A
O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Celso Moretti, afirmou ao JR Entrevista que é muito mais interessante para a agricultura a floresta em pé do que no chão. Segundo ele, o trigo é a única commodity que o Brasil ainda importa. “O trigo é uma cultura de clima temperado, então Estados Unidos, Canadá, Ucrânia, Rússia e Argentina são grandes produtores. A Embrapa, há mais de 40 anos, pesquisa o trigo para melhoramento genético e, em 2012, começamos a trazer trigo para os cerrados”, explicou Moretti ao jornalista Guilherme Portanova. O presidente também falou sobre sustentabilidade, bioeconomia e outros assuntos. Confira a íntegra.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura e Pecuária criou um grupo de trabalho para aprimorar o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária. Com caráter consultivo, o Grupo terá o objetivo de identificar demandas, avaliar as limitações do atual modelo e apresentar propostas para o aprimoramento do Sistema. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, explicou que o Grupo vai debater novas tecnologias para indicar os caminhos para que a Embrapa se modernize, seja mais ágil, mais eficiente e continue cumprindo seu papel de vanguarda. Ao final dos estudos, previstos para encerrar em 90 dias, será elaborado um relatório final com sugestões de aprimoramento do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária, que será encaminhado ao ministro Carlos Fávaro. Instituído em 1992, atualmente o Sistema de Pesquisa Agropecuária é formado pela Embrapa, pelas Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária, por universidades e institutos de pesquisa, além de outras organizações públicas e privadas.
Em Minas Gerais, há cerca de duas décadas, a colheita dos vinhos tradicionais era feita no verão, período de muita chuva. As uvas tinham problemas de fungo e de contaminação e o resultado final era um vinho de baixa qualidade. Para mudar esse cenário, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) desenvolveu na região a tecnologia de dupla poda da videira. Com os produtores de azeite tem ocorrido processo semelhante. A primeira extração no Brasil de um extra-virgem foi feita pela Epamig há 14 anos. Para falar mais sobre o assunto, a jornalista Renata Mesquita conversou com o pesquisador e diretor de operações técnicas da Epamig, Trazilbo de Paula. Ouça o Podcast!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Plantar e comer tem tudo a ver com a crise climática. Os cientistas estão avisando faz tempo que um mundo mais quente seria um desastre para o agronegócio. A conta de tanto boi, fertilizante e desmatamento já começou a chegar. Convidados: - Eduardo Assad, engenheiro agrônomo aposentado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, estudioso dos efeitos da crise climática para o agronegócio; - Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa; - Marcello Brito, engenheiro de alimentos e agroambientalista; - Roberta Del Giudice, advogada especializada em direito ambiental, secretária executiva do Observatório do Código Florestal; - Karen Oliveira, geóloga e ambientalista, gerente de políticas públicas da ONG The Nature Conservancy Brasil; - Ricardo Abramovay, economista, cientista político e filósofo, professor da Universidade de São Paulo, autor de diversos livros, entre eles “Infraestrutura para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”.
Plantar e comer tem tudo a ver com a crise climática. Os cientistas estão avisando faz tempo que um mundo mais quente seria um desastre para o agronegócio. A conta de tanto boi, fertilizante e desmatamento já começou a chegar. Convidados: - Eduardo Assad, engenheiro agrônomo aposentado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, estudioso dos efeitos da crise climática para o agronegócio; - Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa; - Marcello Brito, engenheiro de alimentos e agroambientalista, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio; - Roberta Del Giudice, advogada especializada em direito ambiental, secretária executiva do Observatório do Código Florestal; - Karen Oliveira, geóloga e ambientalista, gerente de políticas públicas da ONG The Nature Conservancy Brasil; - Ricardo Abramovay, economista, cientista político e filósofo, professor da Universidade de São Paulo, autor de diversos livros, entre eles “Infraestrutura para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”.
Tá no jornal, tá nas esquinas, não tem como fugir dessa conversa incômoda. Hoje, 33 milhões de pessoas vivem em situação de fome no Brasil. O dado é da Rede Brasileira de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional. Estamos com fome e estamos comendo mal. Apenas 44% dos brasileiros se alimentam bem. Essa é a conclusão do Relatório Luz 2021, realizado por 57 organizações não governamentais, entidades e fóruns da sociedade civil. Sabemos o que estão comendo? De onde vem a comida que chega na nossa mesa? Quanto dos nossos gostos e desejos são influenciados pelo marketing? Porque as bolachas e os salgadinhos podem ser mais acessíveis do que nosso clássico arroz e feijão? Como pode em uma potência do agronegócio como o Brasil milhões de pessoas não conseguirem matar a fome? Nessa áudio reportagem do Mamilos, Cris Bartis e Ju Wallauer vão investigar o que é comer bem, como é possível produzir alimentos de qualidade para todos os brasileiros e o que precisa ser feito para que esses alimentos cheguem a quem fome. E para esclarecer todas as dúvidas, elas conversaram com Daniela Canella, professora do Departamento de Nutrição Aplicada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens/USP), Patrícia Bustamante, agrônoma e pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Thiago Vinícius, dono do Armazém Organicamente e criador da Agência Popular Solano Trindade e Arnoldo de Campos, economista e especialista em sistemas alimentares, agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável. Aperta o play e vem aprender com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ ACT PROMOÇÃO DA SAÚDE Esse programa é um oferecimento da ACT. A ACT Promoção da Saúde é uma organização não governamental que acredita que ambientes saudáveis promovem escolhas saudáveis. Criada no Brasil em 2006, a ACT teve como propósito inicial atuar na área do controle do tabaco. Mas, a partir de 2013, ampliou o trabalho para incorporar a defesa de políticas públicas em prol da alimentação adequada e saudável, da atividade física e do controle do álcool. Juntas, essas quatro pautas representam os principais fatores de risco evitáveis para as doenças crônicas não transmissíveis, que são as doenças cardiovasculares e pulmonares, a diabetes e o câncer. Para a ACT, alimentação saudável é muito mais do que uma escolha individual, é um direito coletivo. E os governos têm um papel fundamental em dar acesso ao que faz bem e dificultar o acesso ao que faz mal à saúde dos brasileiros. Para conhecer mais sobre o trabalho da ACT, siga a organização no instagram @insta.act ou acesse o site actbr.org.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Neste episódio trazemos algumas reflexões sobre o desafio que é testar e desenvolver tecnologias para o campo. Voce ja se perguntou porque testes sérios de produtos começam em pequenas parcelas? Ja pensou nas habilidades e nos passos necessários para se obter um resultado confiável te um novo pacote tecnológico que visa solucionar um problema importante do manejo de uma lavoura? Ou porque as vezes estes resultados não chegam tão rápido ao campo quanto desejamos? Essas e outras dúvidas foram endereçadas a um profissional que faz isso a muitos anos, em um dos maiores polos produtores de soja do mundo. Emerson Morais ( @emerson.morais.agri ), Diretor técnico na Mundo Agri - Soluções Agronômicas ( @mundoagri ) que atua no Mato Grosso, conversou conosco e dividiu suas ideas sobre os prazeres e perrengues da pesquisa de campo. Bora Ouvir? Ficou curioso ou curiosa? Então corre na sua plataforma de audio favorita e ouça o mais novo episódio do Papo Agro! Nossa Rede de Parceiros: Rede Agrocast:@redeagrocast Academia do Agro:@academiadoagro Agro Resenha:@agroresenha Bendito Agro:@benditoagro Bug Bites:@bugbitespodcast Cachaça, Prosa & Viola:@cpvpodcast Esalqast:@esalqast Mundo Agro Podcast:@mundoagropodcast Notícias do Front:@noticias_do_front Papo Agro:@papoagropodcast RumenCast:@rumencast Dicionário Agro: @dicionario.agro Tatu da Fruta podcast: @tatudafruta #papoagropodcast #podcastdoagro #agro #papoagro #podcast #pesquisa #pesquisaaplicada #pesquisaagropecuaria