POPULARITY
Temas de hoy: - Se llenaron las calles de jóvenes que exigen salvar a la República. - Marchamos hacia un senado vacío, un refugio de sordos. - Mientras, lópez repetía las mismas mentiras en un Zócalo lleno de acarreados. - ¿Vale la pena marchar? Por supuesto que vale la pena.
Temas de hoy: - Se llenaron las calles de jóvenes que exigen salvar a la República. - Marchamos hacia un senado vacío, un refugio de sordos. - Mientras, lópez repetía las mismas mentiras en un Zócalo lleno de acarreados. - ¿Vale la pena marchar? Por supuesto que vale la pena.
De igual manera, añadió que "el gremio médico está unido hasta que mejore el sistema de salud".
La explotación laboral, la colonización, un bar de salsa, drogas, alcohol. Esta historia lo tiene todo. Marchamos junto al pueblo en esta protesta. Revolución y justicia social. ECDQEMSD podcast El Cyber Talk Show - episodio 5729 Problemas de La Clase Obrera Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias Del Mundo: Un estudio sobre el corazón - El sol y la salud - Tregua en duda - Apple suspende su plan de carros eléctricos - Lo que el Viento se Llevó - Todos sus Premios Oscar - Curiosidades de una película histórica. Historias Desintegradas: Mundo obrero - Restaurante francés - El parrillero y la dama de cabellos dorados - La Colombia profunda - Los jefes no son amigos - Viendo el Mundial de Brasil - Regresé de rehabilitación - La traición hermano - El cumpleaños de un bebé - Texas y su whiskey - Huyendo del hospital - Un día cada cuatro años y más... https://www.canaltrans.com/ecdqemsd_podcast_2024/5729_problemas_de_la_clase_obrera.html En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados: https://www.canaltrans.com/radio/suscripciones.html
Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? (1Co 6.9)Nada define os crentes mais do que sua membresia no Reino de Jesus Cristo. Isso é parte do que torna os cristãos únicos. Somos membros de um reino completamente novo. Podemos ser negros ou brancos, ricos ou pobres, homem ou mulher, mas o que nos une é a fidelidade a um Rei — a saber, Jesus. Marchamos sob suas instruções, nos regozijamos em meio às suas tropas e estamos contentes de executar suas ordens.O Reino de Deus é um reino de justiça. O caráter de Deus é a perfeição, seus padrões são excelentes e ele não pode contemplar o pecado. Portanto, aqueles que negam seu caráter e rejeitam seus padrões, Paulo alerta, “não herdarão o reino de Deus”. Um estilo de vida marcado pela maldade, rebelião e autossuficiência é incompatível com o governo de Cristo — logo, a decisão de passar a vida dessa forma é uma decisão de viver fora das fronteiras do reino dele.Devemos notar que Paulo não está se referindo a atos isolados de injustiça. Nenhum membro do Reino de Cristo vive uma vida sem pecado deste lado da glória eterna. Na verdade, Paulo está se referindo a alguém que persistentemente vai atrás do pecado ou o tolera. Ele tem em mente o tipo de vida que declara: “Eu não quero que Deus interfira em minhas escolhas, mas quero viver com a ideia de que, na verdade, eu realmente faço parte do seu reino, e quero todos os benefícios disso”.Deus traça fronteiras em seu reino. Com certeza não é o caso de que todos estão dentro, não importa quem sejam, em que creiam ou o que desejem! Essa ideia pode soar bastante palatável, mas ela simplesmente não é o que a Palavra de Deus ensina — Deus, e nenhum outro, decide quem faz parte do seu reino.Deus diz que haverá um dia de juízo. De fato, Jesus retornará em sua glória e “todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros” (Mt 25.32). O reino não é uma ideia que Jesus introduziu em algum momento para corrigir um defeito no sistema. Isso foi planejado desde toda a eternidade.O juízo vindouro deveria criar um senso de urgência no evangelismo e deveria criar honestidade sobre e inflexibilidade para com o nosso pecado. Precisamos apresentar ao mundo — e pregar a nós mesmos — um Salvador vivo na pessoa de Jesus, que fará exatamente o que ele disse que fará. Somente ao reconhecer o nosso pecado e nossa necessidade por um Salvador é que herdaremos este Reino eterno de Deus.Lucas 13.22-30— Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério FielA Bíblia em um ano: Is 53–55; Mc 13.1-20
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Uribe por protestas contra el Gobierno PetroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO SEXAGÉSIMO NONO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
Luis Bravo nos dio información del porque debemos continuar marchando y llevando a nuestrxs niñxs a estas marchas. La marcha empieza este lunes 1º de mayo en el 777 Sebastopol Rd. A las 3pm. La comunidad entera debe considerar asistir ya que no es nada más de inmigración, pero salud y seguridad de nuestrxs estudiantes. #may1st #marcha #inmigrantes #inmigracion #familia #youth --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/rafael-vazquez7/support
De antemano una disculpa por el audio, tuvimos un problema con el audio de nuestros micrófonos. Logramos rescatar el audio de las cámaras para poderles brindar este capítulo, sabemos que no es la mejor calidad pero no queríamos perder la oportunidad de compartirles contenido tan valioso y necesario. Se viene el 8 de marzo, tuvimos un especial con Mariana Chávez, Carolina Hernández y Romina Sacre, poderosisímas mujeres que ya han estado antes en Más allá del Rosa. Hablamos y respondemos sus dudas acerca de la marcha, ¿por qué marchamos?, ¿se ha logrado marchando?, ¿qué hacer si me da miedo ir a la marcha? ¿cómo ir a mi primera marcha?, ¿los hombres pueden o no ir a al marcha?, Rayar y destruir ¿sirve de algo?, ¿qué sigue después del 8M y tips para asistir a la marcha. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Con E.Fitzgerald & L.Armstrong, Cuarteto Fuerte", Amina Figarova, Oliver Nelson y Filipe Melo entre otros. Las novedades discográficas nos llevan a Sevilla con el bajista Juan Miguel Martín y su "Cuarteto Fuerte" (Tertulia-Blue Asteroid) en cuanto a escena estatal y a New York con la pianista Amina Figarova y su nueva entrega a sexteto "Joy" en cuanto a la internacional. Recuperamos música de Oliver Nelson en nuestro tiempo de "Míticos y Referentes" de cada segundo jueves de mes y finalizamos, como siempre, con el "Favorito de la Semana". Marchamos para ello en esta ocasión a Portugal y recuperamos el "Debut" ("Debut"-Clean Feed) de Filipe Melo en 2006. El Estándar es "Under a blanket of blue", de Livingston/Nigburg/Symes en grabación Ella Fitzgerald y Louis Armstrong. Ahora Jazz, Ed. 2189. Con Javier del Barco.
Dore Ferriz en nuestra Primera Emisión nos habla de algunas marchas que se dieron a lo largo de la historia de la humanidad y señala la importancia que tiene expresarse libremente por medio de una marcha. Además, nos invita a participar en la marcha que se realizará el próximo 13 de noviembre en defensa del Instituto Nacional Electoral (INE).
É preciso dar uma chance à vida, colocando-nos à disposição para que ela nos surpreenda Conversando outro dia com um senhor saudosista, ele me contou que quando sua filha tinha uns 10 anos de idade, ele costumava pegá-la pela mão e propunha: Vamos dar uma volta na rua pra ver o que a vida oferece. Tanta gente aí esperando ansiosamente para ver o que a vida oferece, só que não sai de casa, e quando sai, não tem o olhar curioso nem o espírito aberto para receber o que ela traz. Infelizmente, já não caminhamos pela rua, a não ser num ritmo acelerado, com trajeto definido e com o intuito de queimar calorias. Marchamos rumo a um melhor condicionamento físico, o que é um belo hábito, mas flanar, não flanamos mais. Não passeamos. As ruas estão esburacadas, o trânsito é barulhento e selvagem, compreende-se. Mesmo assim, a despeito de todos os inconvenientes, é preciso dar uma chance à vida, colocando-nos à disposição para que ela nos surpreenda. Ao sair sem pressa, paramos numa banca de revistas e descobrimos uma nova publicação. Dizemos bom dia para o jornaleiro. Na calçada, encontramos um velho amigo. Na rua, pegamos sol. Paramos para tomar um suco de laranja. Flertamos. Um novo amor pode surgir de uma caminhada tranquila numa rua qualquer. E uma nova proposta de trabalho pode surgir de um esbarrão num ex-colega: estava mesmo pensando em te procurar, cara! Se continuasse apenas pensando, nada aconteceria. Na rua, o jeito de se vestir de uma moça inspira a gente a resgatar uma jaqueta que não usávamos mais. Bate de novo a vontade de ter um cachorro. Descobrimos que é hora de marcar um exame minucioso no joelho direito, por que ele incomoda tanto? Encontramos umas amigas num bistrô e paramos um instantinho para conversar. Ajudamos uma senhora que está saindo com várias sacolas de um supermercado, não custa dar uma mão. Aceitamos o folheto entregue por um garoto na esquina. Você compra flores para sua casa. Você observa a fachada antiga de um prédio. Você entra numa igreja, não fazia isso há anos. Caminhando você encontra a vida pulsando de novo. Não se fecha mais em casa. Saia, se abra à vida, dê uma chance pra ela te surpreender.
É preciso dar uma chance à vida, colocando-nos à disposição para que ela nos surpreenda Conversando outro dia com um senhor saudosista, ele me contou que quando sua filha tinha uns 10 anos de idade, ele costumava pegá-la pela mão e propunha: Vamos dar uma volta na rua pra ver o que a vida oferece. Tanta gente aí esperando ansiosamente para ver o que a vida oferece, só que não sai de casa, e quando sai, não tem o olhar curioso nem o espírito aberto para receber o que ela traz. Infelizmente, já não caminhamos pela rua, a não ser num ritmo acelerado, com trajeto definido e com o intuito de queimar calorias. Marchamos rumo a um melhor condicionamento físico, o que é um belo hábito, mas flanar, não flanamos mais. Não passeamos. As ruas estão esburacadas, o trânsito é barulhento e selvagem, compreende-se. Mesmo assim, a despeito de todos os inconvenientes, é preciso dar uma chance à vida, colocando-nos à disposição para que ela nos surpreenda. Ao sair sem pressa, paramos numa banca de revistas e descobrimos uma nova publicação. Dizemos bom dia para o jornaleiro. Na calçada, encontramos um velho amigo. Na rua, pegamos sol. Paramos para tomar um suco de laranja. Flertamos. Um novo amor pode surgir de uma caminhada tranquila numa rua qualquer. E uma nova proposta de trabalho pode surgir de um esbarrão num ex-colega: estava mesmo pensando em te procurar, cara! Se continuasse apenas pensando, nada aconteceria. Na rua, o jeito de se vestir de uma moça inspira a gente a resgatar uma jaqueta que não usávamos mais. Bate de novo a vontade de ter um cachorro. Descobrimos que é hora de marcar um exame minucioso no joelho direito, por que ele incomoda tanto? Encontramos umas amigas num bistrô e paramos um instantinho para conversar. Ajudamos uma senhora que está saindo com várias sacolas de um supermercado, não custa dar uma mão. Aceitamos o folheto entregue por um garoto na esquina. Você compra flores para sua casa. Você observa a fachada antiga de um prédio. Você entra numa igreja, não fazia isso há anos. Caminhando você encontra a vida pulsando de novo. Não se fecha mais em casa. Saia, se abra à vida, dê uma chance pra ela te surpreender.
Lo esencial que debes saber: - Investigación revela que en EE. UU. los podcasters son más diversos étnicamente que la población. - Futuri crea servicio para facilitar a los canales de televisión producir pódcast. - ‘Hay festival realizará tres eventos con Radio Ambulante. - SquadCast, lanza actualización de su software para grabar entrevistas a la distancia. - La Oficina Española de Patentes “OEPM” y Marcas lanza el pódcast. «Marchamos» producido por la ‘Fábrica de Podcast'. - Paramount+ está convirtiendo el pódcast ‘Toxicomanía' en una película. - Circuit y Claro relanzan en Perú su estudio para crear contenidos digitales para redes sociales y pódcast. - Edison Research aumentará en un 150 % el tamaño de la muestra que usa para la investigación Edison Podcast Metrics. - Steady ofrecerá su contenido solo para miembros a través de Spotify Open Access. - Los Latin Podcast Awards 2022 presentan más pódcast nominados. Únete a nuestro nuevo grupo en Twitter ‘Hablemos de los pódcast'. Una comunidad para que los podcasters compartan tendencias, novedades y experiencias que les ayuden a hacer crecer un pódcast. ¡Conéctate aquí! Pódcast recomendado Verte Brillar. Un programa de motivación, perseverancia y mucha dedicación. Carolina Braedt trata de ayudarte a encontrarte y superarte con recomendaciones basadas en las experiencias que ha tenido. Su intención es poder inspirarte y sobre todo darte ánimo para que sigas con tus proyectos personales, como también del mundo del emprendimiento y las redes sociales.
En esta ocasión viajaremos a una tierra mágica y exótica como pocas. Un lugar a veces muy olvidado para aquellos que nos dedicamos al misterio. Marchamos a la increíble isla de Madagascar, para rescatar algunas sorprendentes historias de su folklore. También tendremos tiempo para recorrer la extraña y misteriosa Clinton Road.
Estamos en Bruselas donde se celebra la cumbre energética para tomar medidas que permitan reducir los precios de la energía. Marchamos a Kiev para conectar con nuestro enviado especial, Fran Sevilla, y conocemos cómo ha sido la primera jornada de Joe Biden en Polonia. Nos fijamos en guerras olvidadas como las de Siria o Yemen, y entrevistamos a Gianluca Buono, Jefe de Operaciones y Coordinación de UNICEF en el país. También viajamos a Perú y a las Islas Salomón. Escuchar audio
¿Por qué es importante comprender la diferencia entre celebración y conmemoración? Es importante porque es urgente. El 8 de marzo conmemoramos los años - los siglos - de lucha por la igualdad de derechos y la equidad de oportunidades. Crédito - Música: La manada - La Papina
¿Por qué es importante comprender la diferencia entre celebración y conmemoración? Es importante porque es urgente. El 8 de marzo conmemoramos los años - los siglos - de lucha por la igualdad de derechos y la equidad de oportunidades. Crédito - Música: La manada - La Papina
La Asociación de Abogados Laboralistas convocó a movilizarse contra la ley que dispone la revisión de causas nacionales por la justicia porteña. También se sumaron las asociaciones de magistrados y gremios de trabajadores judiciales. La manifestación es el 6 de octubre frente a la sede del Tribunal Superior de Justicia de la Ciudad (TSJ), en rechazo a la "maniobra de colonización de la Justicia Nacional". "Marchamos porque se metió por la ventana una ley que intenta proteger a Macri y a sus amigos. También afecta a los trabajadores que reclaman frente a la justicia nacional de trabajo", dijo el abogado León Dario Piasek. “La aplicación de la ley aprobada, implicaría que las causas que se sustancien ante los Juzgados Nacionales se prolonguen en el tiempo como consecuencia de una nueva instancia", destacó. Pase lo que pase, lunes a viernes de 13.00 a 15.00 Con Darío Villarruel, Tatiana Schapiro, Lautaro Villamor, Andrea Recúpero, María Fernanda Germanier, Daniel Aráoz, Lucía Capozzo y Nazarena Lomagno.
Por Radio Trend Topic www.radiotrendtopic.com.ar
Este episodio es nuestro homenaje a todas las personas jóvenes asesinadas, desaparecidas, agredidas y víctimas de violencia sexual que ha dejado este estallido social en Colombia.Guión:Las CuarentólogasConducción y dirección:Mariangela VillamilMarcela Henao Álvarez.Producción:Luis Guillott - Estudios La MagdalenaPostproducción:Daniel Sastoque - produccionsastoque@gmail.com
Esto es HistoCast. No es Esparta pero casi. Marchamos con la bayoneta calada para ver lo sucedido en la sangrienta batalla que tuvo lugar en la localidad extremeña La Albuera. En la compañía se encuentra @danigalpe, @LordCirencester y @goyix_salduero.Mapa de la batalla de La AlbueraSecciones Historia: - Situación de la guerra - 8:22 - Generales - 50:04 - Tropas y orden de batalla - 2:04:16 - Batalla - 3:52:20 - Consecuencias - 6:00:33 - Bibliografía - 6:23:10
Llegó Marzo (con todo lo que eso significa) y para ésta ocasión tuvimos un súper panel de invitadas/es con la presencia de Danna González, Verónica Correa y Dani Sandoval. Con quienes platicamos sobre el 8M que ya está a unos días y qué está pasando con quienes lo están queriendo convertir a conveniencia
Marchamos para que nuestros cuerpos existan en movimiento: pateando un balón, corriendo, saltando, jugando, gritando, practicando cualquier deporte. Nos apropiamos de nuestro esfuerzo físico y mental para expresar nuestro ser libres de discriminación, desigualdad y violencia.
Para cerrar el mes de junio (mes del #Orgullo), conversamos un poco sobre la historia de la marcha, ¿Por qué marchamos? ¿Cómo nos hemos sentido al marchar? ¿Qué pasará en este año tan atípico con respecto a esta celebración? Acompáñanos una semana más en este bonito espacio que es creado para ustedes. Mil gracias a todos por la increíble experiencia de la reunión virtual, los queremos. No se olviden que estamos en Spotify, Apple Podcasts e iVoox y en Instagram como @sincloset.pe y en Twitter como @sincloset_pe
Para cerrar el mes de junio (mes del #Orgullo), conversamos un poco sobre la historia de la marcha, ¿Por qué marchamos? ¿Cómo nos hemos sentido al marchar? ¿Qué pasará en este año tan atípico con respecto a esta celebración? Acompáñanos una semana más en este bonito espacio que es creado para ustedes. Mil gracias a todos por la increíble experiencia de la reunión virtual, los queremos. No se olviden que estamos en Spotify, Apple Podcasts e iVoox y en Instagram como @sincloset.pe y en Twitter como @sincloset_pe
Para este episodio tuve una platica muy extensa e interesante con el Lic. Carlos Vaquez, quien es impulsor de marcha LGBT+ en la ciudad de Valladolid, Yucatan y Promotor de los Derechos Humanos de la Diversidad Sexual y en esta ocasión pude conversar con el sobre el preguntas que quizás, pocas veces cuestionamos, ¿por qué salir a marchar cada año en un desfile lleno de color y de contrastes de diversidad?, ¿cual es el verdadero orgullo de la comunidad LGBT+?, entre otras tantas preguntas que pudimos dialogar y que probablemente nos ayude a entender y a ser más empáticos con nuestra comunidad LGBT+ y a celebrar con orgullo cada año. Espero disfruten este episodio de final de temporada y recuerden que los tkm.
La Palina, Sheyla y Kikis hacen un viaje a través del tiempo y nos cuentan de la historia de la marcha LGBT+, anécdotas de marchas pasadas y nos abren su corazón lleno de amor y de colores.
Somos Bea y Luis y viajamos con dos perros (Randy y Lola) en una furgoneta wolskwagen kombi T2. Marchamos de España en Octubre del 2018 con destino Brasil donde Luis tiene familia. Allí compramos la kombi, la preparamos y partimos. Llevamos un año y medio recorriendo América del Sur. En la primera etapa llegamos hasta Ushuaia y en estos momentos estamos varados en Mindo (Ecuador) desde hace 2 meses y medio por causa del coronavirus
Somos Bea y Luis y viajamos con dos perros (Randy y Lola) en una furgoneta wolskwagen kombi T2. Marchamos de España en Octubre del 2018 con destino Brasil donde Luis tiene familia. Allí compramos la kombi, la preparamos y partimos. Llevamos un año y medio recorriendo América del Sur. En la primera etapa llegamos hasta Ushuaia y en estos momentos estamos varados en Mindo (Ecuador) desde hace 2 meses y medio por causa del coronavirus
Kikis, La Palina y Sheyla desmenuzan la marcha del 8 y el paro del 9M, nos cuentan todo el chisme y nos dicen ¿Qué sigue?
Resistir y transformar: la Marcha Mundial de las Mujeres convoca a participar en 5ª Acción Internacional que se desarrollará este año bajo la consigna "¡Resistimos para vivir, Marchamos para transformar!". La Acción comenzó el 8 de Marzo con masivas movilizaciones en todo el mundo. En Furia Feminista repasamos las marchas por el Día Internacional de las Mujeres desde Chile a Canadá, difundimos el calendario de actividades de la Quinta Acción Internacional de la MMM, y pensamos a qué resistimos y qué queremos transformar junto a compañeras de Amigos de la Tierra y de CLOC-La Vía Campesina.
Consiste en un particular fandango cantado y bailado con el acompañamiento de una orquestina, compuesta por un violín, de dos a cuatro guitarras, un pandero, dos o más pares de platillos(crótalos), varios palillos(castañuelas) y, en algunos de sus estilos, un laúd o bandurria. En las actuaciones este conjunto se completa con la figura del Alcalde -Regidor que enarbolando una varilla(vara de mando) designa al cantaor y autoriza el comienzo y final de la pieza interpretada- y del abanderao, que marcha junto al alcalde al frente del grupo bailando una bandera española, Andaluza o con la figura de la Patrona de la Comarca. También era costumbre sonar una caracola marina adornada con cintas de colores para avisar de la llegada del grupo a los cortijos cercanos. En el argot, al conjunto de tocaores(intérpretes músicos), cantaores(cantantes) y bailaoras(bailarinas) se lo denomina Panda de Verdiales, y a sus interpretaciones, compuestas por tres o cuatro coplas, Luchaso revezos. Al miembro de una panda y al aficionado a los Verdiales se lo suele llamar fiesteroo tonto, remoquete jocoso este último relacionado con el hecho de que la Fiesta Mayor de Verdiales se celebra tradicionalmente el día 28 de diciembre, festividad de los Santos Inocentes.
En el último episodio del año 2019, Medina cuenta la anécdota tratando de arruinarle las vacaciones a un diputado y Pérez se encuentra obsesionado con la etiqueta del orinal. Además, la trágica historia del hombre al que la maldición del Marchamo lo persigue. 00:00: Inicio Falso: Lo Que Hablamos Los Hombres 16:41: Las Paja Noticias 20:40: Y Esta es…La Última Paja Del Año 22:45: Cartas a La Paja: Historia De Un Marchamo 37:00: La Paja Pregunta / Alejandro: El Primer Misionero Inquisidor Starkiano 54:17: El Último Gran Santoral Del Año
Comenzamos hablando de los premios Gastroactitud “Compromiso con la Tierra” que reconoce la labor de algunos pequeños artesanos españoles como Rafael Monge de Cultivo Desterrado en Cádiz. Marchamos hasta el Festival “Portamerica” para conocer su parte más gastronómica con María Ritter (Dtora Guía Repsol) y con el chef Pepe Solla y dos Estrellas Michelin que brillan con luz propia: Juanlu Fernández en la Maison Lu Marbella y Pedro Sánchez con Bagá en Jaén. Para terminar “cucharadas de cine” con Jaime Antón y charlamos de vinos con Santi Rivas del Colectivo “Decantados”.
Este pasado 8 de Junio fue la Marcha del Orgullo LGBTIQ de Mérida, Yucatán. Marchamos con It Gets Better México, Scotiabank, Walmart, Best Buy y con el Colectivo por la Protección de Todas las Familias en Yucatán. Pero también estuvieron con nosotros Álvaro Quintal –quien regresa a estos micrófonos después de que fue regular en el programa en nuestros días en Los 40 Principales Mérida– y Alejandro Castillo –de quienes somos fans–, y nos acompañan en esta edición especial de La Jaula del Orgullo.Support the show (https://www.paypal.com/paypalme/lajaulamex)
El viernes 3 de junio de 2016 volvemos a salir a la calle a gritar #NiUnaMenos, para terminar con la violencia de género. Por este motivo hablamos con Fernanda Miguel, Integrante de la Red Interdisciplinaria de Estudios de Género UNTREF. Charlamos acerca de los objetivos de la marcha, el trabajo de la red y la importancia de debatir este tema en la Universidad.
El viernes 3 de junio de 2016 volvemos a salir a la calle a gritar #NiUnaMenos, para terminar con la violencia de género. Por este motivo hablamos con Fernanda Miguel, Integrante de la Red Interdisciplinaria de Estudios de Género UNTREF. Charlamos acerca de los objetivos de la marcha, el trabajo de la red y la importancia de debatir este tema en la Universidad.
Todos merecemos una vida digna. Y todos queremos tener un Puerto Rico mejor. Pero muy poco avanzamos si seguimos usando las mismas tácticas y estrategias que siempre traen los mismos resultados. En mi opinión, más división y confusión. ¿Tenemos problemas? ¡Si! ¿Qué hacemos? ¡Marchamos! Pero la pregunta es, ¿Contra quién "marcharemos" el 1 de mayo realmente en Puerto Rico? Los problemas no van a resolverse de la noche a la mañana. No es un asunto de tener fe, es un asunto de foco. Déja tus comentarios. Y recuerda subscribirte al canal de YouTube.Com/WaloHD, darle like y follow a Facebook.Com/WaloHD, darle follow a Twitter.com/WaloHD, darle follow a Instagram.Com/WaloHD, y subscribirte al podcast en www.walohd.com.
"La construcción cultural de la violencia contra las mujeres, está cimentada en el poder patriarcal, que otorga supremacía masculina a los hombres contra las mujeres fuertemente arraigada en nuestras sociedades. El hombre que golpea a su pareja, que viola a su hija, nieta, hermana, que acosa sexualmente a su compañera de trabajo, que persigue y mata a su ex esposa, ex novia, que agrede verbalmente a cualquier mujer, de una u otra manera, expresa la idea de propiedad y el control que sobre las mujeres quieren ejercer los hombres. La lucha de las mujeres por incorporarse a todos los espacios llevada a cabo en los dos últimos siglos, constituye la más espléndida, noble, valiosa, impactante, de las revoluciones vividas por la humanidad. Hoy más que nunca tenemos que estar fuertes, unidas y alertas, cuidando nuestras espaldas, dando batallas en todos los frentes, porque las violencias no paran. Caminamos, marchamos porque no es posible que vivamos en sociedades que toleren que los matrimonios forzados, la maternidad forzada, el aborto forzado y el aborto prohibido, las violaciones correctivas, la trata de mujeres en especial de mujeres trans, indígenas y afro descendientes, siguen en aumento. Marchamos, caminamos, gritamos que ya basta de violencia machista, que ya basta de violencia heteronormativa, que ya basta de crímenes de poder. No queremos más niñas abusadas y asesinadas, no queremos más mujeres víctimas del heteropatriarcado. No queremos más mujeres, niños, niñas y adolescentes viviendo vidas destrozadas por la violencia. No toleraremos más frías cifras porque son mujeres, son madres, hermanas, hijas, abuelas, amigas de alguien que las extrañará y rabiará de dolor sin poder entender dónde estarán y responder con Benedetti, parafraseándolo, que están en algún sitio / nube o tumba están en algún sitio / estoy segura allá en el sur del alma es posible que hayan extraviado la brújula y hoy vaguen preguntando, preguntando dónde carajo queda el buen amor porque han muerto del odio. Lo que no nos corresponde ahora es esbozar esa NUEVA RAZON PARA ESTE MUNDO.” Minou Tavárez Mirabal
Daniel Mansuy conversa con el periodista sobre el enfrentamiento que hubo entre soldados chilenos y argentinos en 1978 y que casi estalló en una guerra.
Daniel Mansuy conversa con el periodista sobre el enfrentamiento que hubo entre soldados chilenos y argentinos en 1978 y que casi estalló en una guerra.
"La construcción cultural de la violencia contra las mujeres, está cimentada en el poder patriarcal, que otorga supremacía masculina a los hombres contra las mujeres fuertemente arraigada en nuestras sociedades. El hombre que golpea a su pareja, que viola a su hija, nieta, hermana, que acosa sexualmente a su compañera de trabajo, que persigue y mata a su ex esposa, ex novia, que agrede verbalmente a cualquier mujer, de una u otra manera, expresa la idea de propiedad y el control que sobre las mujeres quieren ejercer los hombres. La lucha de las mujeres por incorporarse a todos los espacios llevada a cabo en los dos últimos siglos, constituye la más espléndida, noble, valiosa, impactante, de las revoluciones vividas por la humanidad. Hoy más que nunca tenemos que estar fuertes, unidas y alertas, cuidando nuestras espaldas, dando batallas en todos los frentes, porque las violencias no paran. Caminamos, marchamos porque no es posible que vivamos en sociedades que toleren que los matrimonios forzados, la maternidad forzada, el aborto forzado y el aborto prohibido, las violaciones correctivas, la trata de mujeres en especial de mujeres trans, indígenas y afro descendientes, siguen en aumento. Marchamos, caminamos, gritamos que ya basta de violencia machista, que ya basta de violencia heteronormativa, que ya basta de crímenes de poder. No queremos más niñas abusadas y asesinadas, no queremos más mujeres víctimas del heteropatriarcado. No queremos más mujeres, niños, niñas y adolescentes viviendo vidas destrozadas por la violencia. No toleraremos más frías cifras porque son mujeres, son madres, hermanas, hijas, abuelas, amigas de alguien que las extrañará y rabiará de dolor sin poder entender dónde estarán y responder con Benedetti, parafraseándolo, que están en algún sitio / nube o tumba están en algún sitio / estoy segura allá en el sur del alma es posible que hayan extraviado la brújula y hoy vaguen preguntando, preguntando dónde carajo queda el buen amor porque han muerto del odio. Lo que no nos corresponde ahora es esbozar esa NUEVA RAZON PARA ESTE MUNDO.” Minou Tavárez Mirabal
Está claro que Donald Trump entra en la parte crucial de su primer mandato y quiere rodearse de gente leal. Así que sigue la salida de los críticos con el presidente y la llegada de la gente de su cuerda. En esta ocasión le tocó salir al abogado John Dowd y al asesor de Seguridad Nacioal el general McMaster. Llega para sustituirle John Bolton, viejo conocido de los Bush y últimamente en el conservador canal de noticias John Bolton. Y mientras los Trump se iban a descansar a Florida, Washington y muchas ciudades por todo el país se llenaron de niños y jóvenes en unas manifestaciones multitudinarias con un lema "Marchamos por nuestras vidas", contra la tenencia legal de armas que acaban con tiroteos en escuelas. Son las dos caras de la política americana. El juego de poder y de intereses por un lado, y los discursos sinceros y a veces utópicos de los jóvenes americanos. MÚSICA DE ESTE EPISODIO DE LOS HILOS DE WASHINGTON: -Last Dance by Jahzzar is licensed under a Attribution-ShareAlike 3.0 International License. -Roads that burned our boots by Jahzzar is licensed under a Attribution-ShareAlike 3.0 International License. Sigue a Dori Toribio en Twitter
"La construcción cultural de la violencia contra las mujeres, está cimentada en el poder patriarcal, que otorga supremacía masculina a los hombres contra las mujeres fuertemente arraigada en nuestras sociedades. El hombre que golpea a su pareja, que viola a su hija, nieta, hermana, que acosa sexualmente a su compañera de trabajo, que persigue y mata a su ex esposa, ex novia, que agrede verbalmente a cualquier mujer, de una u otra manera, expresa la idea de propiedad y el control que sobre las mujeres quieren ejercer los hombres. La lucha de las mujeres por incorporarse a todos los espacios llevada a cabo en los dos últimos siglos, constituye la más espléndida, noble, valiosa, impactante, de las revoluciones vividas por la humanidad. Hoy más que nunca tenemos que estar fuertes, unidas y alertas, cuidando nuestras espaldas, dando batallas en todos los frentes, porque las violencias no paran. Caminamos, marchamos porque no es posible que vivamos en sociedades que toleren que los matrimonios forzados, la maternidad forzada, el aborto forzado y el aborto prohibido, las violaciones correctivas, la trata de mujeres en especial de mujeres trans, indígenas y afro descendientes, siguen en aumento. Marchamos, caminamos, gritamos que ya basta de violencia machista, que ya basta de violencia heteronormativa, que ya basta de crímenes de poder. No queremos más niñas abusadas y asesinadas, no queremos más mujeres víctimas del heteropatriarcado. No queremos más mujeres, niños, niñas y adolescentes viviendo vidas destrozadas por la violencia. No toleraremos más frías cifras porque son mujeres, son madres, hermanas, hijas, abuelas, amigas de alguien que las extrañará y rabiará de dolor sin poder entender dónde estarán y responder con Benedetti, parafraseándolo, que están en algún sitio / nube o tumba están en algún sitio / estoy segura allá en el sur del alma es posible que hayan extraviado la brújula y hoy vaguen preguntando, preguntando dónde carajo queda el buen amor porque han muerto del odio. Lo que no nos corresponde ahora es esbozar esa NUEVA RAZON PARA ESTE MUNDO.” Minou Tavárez Mirabal
Epicentro March 20, 2010 ¡Marchamos por la reforma! Segmento 1 Al aire: José López Zamorano. En estudio: María Peña de la agencia de noticias EFE, Sonia Schott de Globovision y Fernando Pizarro de Univision. Mas de doscientos mil defensores de los derechos de los inmigrantes, inmigrantes, estudiantes y familias enteras llegaron a Washington DC provenientes de todo el país para recordarle al presidente Barack Obama su compromiso con una reforma migratoria y a los legisladores la urgencia de darle legalidad a los más de 12 millones de inmigrantes indocumentados que viven en Estados Unidos. 07:47 Break (2:00) Segmento 2 Al aire: José López Zamorano. En estudio: María Peña de la agencia de noticias EFE, Sonia Schott de Globovision y Fernando Pizarro de Univision. Mas de doscientos mil defensores de los derechos de los inmigrantes, inmigrantes, estudiantes y familias enteras llegaron a Washington DC provenientes de todo el país para recordarle al presidente Barack Obama su compromiso con una reforma migratoria y a los legisladores la urgencia de darle legalidad a los más de 12 millones de inmigrantes indocumentados que viven en Estados Unidos. 17:42 Break (2:00) Segmento 3 El prescíndete Barack Obama convierte en ley una reforma sanitaria histórica que le dará acceso a la salud a mas de treinta millones de estadounidenses que no lo tenían. En estudio: María Peña de la agencia de noticias EFE, Sonia Schott de Globovision y Fernando Pizarro de Univision. End 29:00 For more information: Senior Producer: Luisa Fernanda Montero: luisa.fernanda@hcnmedia.com 202-558-0010 Engineer: Julio González: julio.gonzalez@hcnmedia.com, 202-340-9131 Looking ahead to immigration reform