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Em um contexto de crítica, reflexão e denúncia das desventuras decorrentes do racismo e seu apartheíd social, nós do Conteúdo Concreto trazemos mais uma vez uma pauta de ANTIRRACISMO. Viemos “JOGAR UMA LUZ BRANCA” ao tratar deste tema que, pra nós, está a flor da pele. Mas que muitos, que estaão denominados de BRANQUITUDE, está na alma. O post CtC 50 – ANTIRRACISMO… e o papel da Branquitude apareceu primeiro em Salada Cult.
Na edição do Cultura Brasileira desta sexta feira 25/04: 1) Ex presidente Fernando Collor condenado e agora preso poderá cumprir pena em regime domiciliar; 2) Fraude INSS: Como o governo vai devolver o dinheiro descontado de forma ilegal?; 3) Estudante assassinada em São Paulo e a falta de estrutura urbana para proteger mulheres; 4)Abril Vermelho: O que a grande mídia não fala sobre o MST; 5) A demolição da Casa Laudelina e a luta do Movimento Olga Benário; Operação Memória Resgatada buscam documentos históricos do período da escravidão que deveriam estar sob guarda do poder público. A Convidada desta edição é a jornalista, mestra em comunicação (UFJF) com estudos em representação feminina e negra na comunicação nacional, militante no coletivo Soberana, criadora de conteúdo no Papo de Preta, Maristela Rosa.
CtC_050 - ANTIRRACISMO_e o papel da BRANQUITUDEOlá Você… Em um contexto de critica, reflexão e denúncia das desventuras decorrentes do racismo e seu apartheíd social, nós do Conteúdo Concreto trazemos mais uma vez uma pauta de ANTIRRACISMO. Viemos “JOGAR UMA LUZ BRANCA” ao tratar deste tema que, pra nós, está a flor da pele. Mas que muitos, que estaão denominados de BRANQUITUDE, está na alma. Assim, você é o nosso convidado pra esta mesa de reflexão e conscientização! É mais um episódio “relevante” da nossa nova temporada, na nova parceria – com o ÁUDIOLab-FCS/UERJ e RádioUERJ. Hoje queremos retornar à questão racial, mas com uma outra perspectiva, vamos falar de: ANTIRRACISMO… E O PAPEL DA BRANQUITUDE.Como sempre, pra essa conversa, nós do CtC não estamos sozinhos não, o Host Kleber Pereira e , conta com a participação testemunhal, por formação e representatividade, das professoras: Lavíni Castro , do Coletivo de Profeessores Antirracistas e Daniela Frida, da Faculdade de Educação da Uerj.Nesse episódio, num papo extremamente pertinente e super acessível para os ouvintes, neste nosso tempo, trazemos uma gama de abordagens sobre a necessidade da ocupação de espaços de prestígio social por pessoas negras e o papel da "branquitude" na abertura a este protagonismo negro. As participantes convidados falam sobre sua experiência acadêmica, seu estudos relacionados ao tema, fazendo uma relação com as lutas relacionadas a segregação racialn e seu enfrenatamento, no Brasil. Bem como, destacam a importência singular que as pessoas brancas têm neste movimento de enfrentamentos do status quo, onde a Braquitude tem total garantia de privilégios.Trazem as suas histórias e avaliação sobre a dificuldade de acesso aos “lugares altos” do poder social, onde geralmente é o habitat de brancos. Falam do papel determinante das ações afirmativas, quando apoiada pelos brancos, bem como destacam a importância da solidariedade e apoio aos não iguais… aqueles que precisão de equidade de oportunidaddes, por não terem partido de pontos "iguais". Então, aproveitem esse papo relevante, cheio de pontos de reflexão e informação!Pode esperar que em breve estaremos trazendo mais conhecimento pertinente, sobre aspectos e desdobramentos deste tema do “racismo estrutural e suas nuances“.
Du Prazeres é professor universitário, homem preto e cria da favela, Du Prazeres lança “Antirracismo em contos leves” com o objetivo de buscar um mundo mais igualitário por meio da literatura. Defensor da educação como principal ferramenta no combate ao preconceito, ele conta histórias que unem afrofuturismo, cultura popular, ancestralidade e contexto sociais típicos do Brasil.=
Este episodio surge a raíz de una situación personal que viví hace unos días, y que aunque para mi ya es algo "normal", a la gente por las redes sociales le hizo explotar la cabeza. ¿Quieres saber de lo que hablo? Pues quédate y escucha esta nueva lección de antirracismo donde te explico por qué EL PELO AFRO NO SE TOCA. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Um dos desafios das negociações da COP 29, no Arzerbaijão, com foco nas questões de financiamento e adaptação à crise climática é destacar a importância da inclusão de um viés antirracista nas discussões. A secretária executiva da Rede por Adaptação ao Antirracismo, Thaynah Gutierrez, expõe as dificuldades em incorporar a perspectiva de direitos humanos, raça, gênero e idade nas negociações, evidenciando a resistência de alguns países a essa agenda. No Jornal Eldorado, a especialista argumenta que o financiamento climático, sem a priorização das populações negras, indígenas e quilombolas, não garante a resiliência climática para os mais vulneráveis. No Brasil, o racismo ambiental se manifesta com a desproteção das periferias urbanas, a dificuldade de acesso à terra e aos recursos naturais pelas populações indígenas e quilombolas, e a remoção de populações de áreas consideradas de risco, mas que na verdade, carecem de políticas públicas de infraestrutura. Na COP 30, em Belém, Gutierrez entende que a temática principal deverá ser adaptação, com um foco central no antirracismo, para garantir a vida e a justiça climática.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com muito conhecimento no tema proposto. Neste episódio vamos falar sobre o Racismo Estrutural e suas manifestações cotidianas no ambiente acadêmico e profissional. Dia 20 de novembro é o Dia Nacional da Consciência Negra, instituído pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data é uma homenagem à luta, resistência e contribuição dos afrodescendentes na formação do Brasil, além de ser dedicada à memória de Zumbi dos Palmares, uma figura emblemática na resistência negra contra a escravidão. Para falar sobre o tema, convidamos o psicólogo clínico Fernando Pinto - CRP11/11607, integrante do grupo “Negritude e Antirracismo” do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES) e do Coletivo Negrada, da Unifor. Com sua experiência em pesquisa e atuação prática, Fernando nos traz uma visão detalhada sobre as micro agressões, os desafios enfrentados pela população negra e as estratégias que podem transformar esses espaços em locais mais inclusivos.Para conhecer um pouco mais do seu trabalho acesse o instagram: @negrada.educa @fernandopnt @coloquio_antirracista e @pormaissimplesquesejaApresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidado: Fernando Pinto - Psicólogo
De 11 a 17 de novembro, o Circo Voador, na Lapa, será palco da 14ª edição da Festa Literária das Periferias (FLUP), reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Com entrada gratuita, o evento celebra a produção artística de territórios e corpos não hegemônicos. A homenageada deste ano é Beatriz Nascimento, historiadora, poetisa, cineasta e pesquisadora sergipana cujo legado marca profundamente a luta antirracista no Brasil. A programação (www.flup.net.br/programacao) inclui debates, oficinas, apresentações e performances. O evento tem a UFRJ como uma das parceiras, em especial na condução do curso de extensão Quilombo Acadêmico.Reportagem: Maria Fernanda ImbelloniEdição: Vinicius Piedade
En NEGRAS, la escritora afrojaponesa Jumko Ogata Aguilar nos habla sobre racismo e iniciativas antirracistas en México. Mujeres afrodescendientes conversan sobre proyectos, académicos y comunitarios, relacionados a la negritud y la racialización en Puerto Rico. Aprende de los saberes de mujeres afrodescendientes y desaprende mitos que, históricamente, han degradado a las personas visiblemente negras en la nación puertorriqueña. Una producción de Colectivo Ilé https://www.colectivoile.org/ para Radio Universidad de Puerto Rico. Viernes 3:00 pm a través del 89.7 FM en San Juan, el 88.3 FM en Mayagüez y radiouniversidad.pr --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/negras-colectivo-ile/message
O Balada Musical homenageia nesta edição a rainha da percussão, a americana Sheila E. A artista lançou neste mês o sensacional álbum "Bailar", em homenagem às estrelas da salsa. Frequentemente lembrada como a "musa rítmica" de Prince, Sheila E. está na estrada há 50 anos, performando junto a ícones do jazz e R&B como George Duke e Marvin Gaye. Em 1985, a percussionista ficou conhecida em todo o planeta ao participar da célebre gravação da faixa "We are the World", composta por Michael Jackson e Lionel Richie para o projeto "USA for Africa", dentro da campanha e arrecadação de fundos para o combate à fome no continente africano.Ao longo das décadas, Sheila E. se impôs como uma das maiores percussionistas da latin music. Após uma pausa de cinco anos, "Bailar", seu nono álbum, acaba de sair do forno e homenageia grandes estrelas, como o americano Tito Puente e a cubana Celia Cruz. Entre as dez faixas, está uma original releitura de "Bemba Colorá" - célebre hino antirracismo dos anos 1960 - interpretado no disco por Sheila E. em parceria com Gloria Estefan e Mimy Succar.O Balada Musical pode ser ouvido no Spotify e no Deezer. Confira também as playlists mensais da Programação Musical RFI no YouTube, Deezer e Spotify!
Sancionada há vinte anos, a lei 10.639/2003 abriu espaço para as relações étnico-raciais no currículo das redes de ensino. Cinco anos depois, a lei 11.645/2008 ampliou o espectro da questão ao incluir a temática dos povos originários. Entretanto, movimentos populares alertam que, na prática, a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena […] O post Antirracismo nas salas de aula: projeto apresenta atualização de proposta metodológica apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
No episódio desse mês, o Libricast trouxe a Profa. Izabel Accioly, mestre em antropologia social e especialista em Diversidade Étnico Racial e Antirracismo, onde debatemos um pouco sobre a importância da Educação Antirracista e a urgência do letramento social na causa antirracista. Discutimos ainda a necessidade de políticas públicas que favoreçam a inserção da pessoa negra nos espaços, inclusive no acesso ao ensino superior.Vamos juntos, ouvir, aprender e lutarmos juntos? Confira o episódio.
ANTIRRACISMO - ENTREVISTANDO O AUTOR SIMÃO MIRANDA
A histórica Bancada Negra da Câmara dos Deputados é formada por todos os 122 parlamentares que se autodeclararam pretos ou pardos nas últimas eleições. Representando 24% dos 513 deputados federais, a bancada pretende chamar atenção para pautas antirracistas e conta com políticos de quase todos os partidos da Casa. O professor do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos Suely Souza de Almeida (NEPP-DH), Jadir de Brito, conversou com a Rádio UFRJ e falou sobre a importância da criação da bancada e sua diversidade partidária.Reportagem: Júlia MitkeEdição: Thiago Kropf
O Aos Fatos desta segunda-feira (20) repercute a vitória do ultraliberal Javier Milei na Argentina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou, na noite deste domingo (19), sobre a vitória de Milei. Em uma publicação no Twitter, o petista disse que desejava "boa sorte e êxito ao novo governo. E ainda: O vereador de Salvador, Edvaldo Brito (PSD), falou, em entrevista à Rádio Metropole, sobre o Dia da Consciência Negra, celebrado nesta segunda-feira (20). Para ele, há o que se comemorar porque a situação das pessoas negras já foi “muito pior” no Brasil. Ouça essas e outras notícias desta segunda-feira, dia 20 de novembro de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.
Neste episódio, a companheira Clarice de Ávila (RJ) fala sobre a luta antirracismo e o dia da consciência negra, que ocorre na próxima segunda-feira dia 20. Rayanne Andrade (RN) comenta a renovação e prorrogação da lei de cotas nas universidades. E o companheiro Jonatas Moreth trata da discussão sobre a indicação para a Procuradoria Geral da República.
No dia 27 de outubro, a Superintendência Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (SGAADA) lançou a campanha "UFRJ Antirracista - Nem um passo atrás: a universidade está mudando" e convidou a ministra da Igualdade Racial do Brasil, Anielle Franco, para uma conferência. Na oportunidade, Anielle - que é doutoranda da UFRJ - falou sobre reparação histórica, ações afirmativas, políticas de assistência estudantil e sobre a necessidade de a comunidade adotar uma postura antirracista não somente no discurso, mas também na prática cotidiana. Realizado no Salão Pedro Calmon do Palácio Universitário, o evento contou com a participação da deputada federal Benedita da Silva, da superintendente da SGAADA, Denise Góes, da professora da Faculdade de Letras, Fátima Lima, da professora da Escola de Enfermagem Anna Nery, Cecília Izidoro, do reitor da UFRJ, Roberto Medronho, da coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura, Christine Ruta, entre outras personalidades.Reportagem: Isabella AmaralEdição: Gustavo Silveira
Na voz de Billie Holiday em 1939, essa icônica canção e poema de três estrofes de Abel Merpool, um professor judeu americano e compositor filiado ao partido comunista, ganhou destaque como uma das maiores bofetadas contra o racismo, a canção modelo que praticamente inspirou boa parte das canções de protesto americanas que vieram depois. A primeira versão foi na voz da também cantora de jazz Laura Duncan, mas foi Holiday que de fato a fez virar uma canção símbolo da luta antirracista. A canção se tornou tão significativa que mereceu uma bela biografia do jornalista David Margolick, “Strange Fruit: Billie Holiday e a biografia de uma canção”. Os versos descrevem através da dura e bela metáfora “fruto estranho” as práticas de linchamento e assassinato de corpos negros que eram pendurados em árvores. Leonard Feather, crítico importante de jazz, considera a primeira canção de protesto relevante na história da música, "o primeiro clamor não emudecido contra o racismo”. Margolick, autor do livro, cita como a música vivia em uma espécie de “quarentena artística”. Não era seguro cantá-la e mesmo nos lugares onde conseguiam executá-la ela podia ser recebida negativamente . Ele fala do contraste entre uma cantora negra que cantava com profundo sentimento uma canção trágica de protesto sobre linchamentos e uma plateia branca que saía para se divertir, dar umas risadas, encher a cara e, no fim, ficava em choque. Aperta o play!MúsicasStrange Fruit (Billie Holliday)Strange Fruit (Nina Simone)Strange Fruit (Mal Waldrom)Strange Fruit (Sidney Bechet)Strange Fruit (Wynthon Marsalis quinte & Richard Galliano)Strange Fruit (Sting e Gill Evans)Strange Fruit (Cocteau Twins)Strange Fruit (Siouxie and the Banshes)Produção: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: CRIO.LAHSegue a gente lá no insta: @umpaposobresom Produção: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: CRIO.LAH
Nos visitó Victoria Columba, activista feminista y antiracista decolonial, mas conocida como la negra o la vicky canalla. En la antesala del 12-10 llamado día de la hispanidad en españa hablamos de todo lo que no es un pringanillo con nuestra querida compañera de luchas y manifestaciones que sigue poniendo el cuerpo en las causas que creemos aún no están perdidas. Un placer charlar con ella junto a javiera tapia nuestra colega especialista en política y actualidad. Además, vicky nos invita a una Movida antiracista y por ley regulación ya este sábado 7/10 en nou barris. También pudimos hablar con nuestra querida corresponsal en oriente próximo desde Beirut, Andrea López tomas amplía lo que acontece en el olvido del pueblo marroquí y Livia con las catástrofes que se sucedieron en los últimos días Otra edición de Zaura y disfrutamos del newsletter Cuarta temporada para seguir cada semana, los martes de 15 a 16 h desde El Prat Radio 91.6 y los domingos de 19 a 20 h en Radio Universidad Rosario 103.3. Con flor coll y equipo. Produce Chamana Comunicacion.
Levantamento da ONG Todos Pela Educação divulgado na segunda-feira mostra que apenas metade das escolas públicas do Brasil tiveram ações para combater o racismo em 2021. Os dados foram coletados com base na última pesquisa feita pelo Sistema Nacional de Avaliação Básica, o Saeb.
No último episódio da temporada “Profissões: o que você vai ser quando crescer?”, entrevistamos o professor Rafael Sanzio (geógrafo).A nova temporada do Pele Preta apresenta profissionais negros de destaque que estão em áreas ou ocupam cargos majoritariamente dominados por pessoas brancas. A ideia é mostrar como eles desenvolvem uma perspectiva afroncentrada em suas respectivas profissões.A temporada Profissões tem apoio do Vale do Dendê, do Ibahia e da Esquina Comunicação.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala do livro “Branquitude: diálogos sobre racismo e antirracismo”. A obra reproduz a discriminação de pessoas negras dentro da estrutura social. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se 84% dos brasileiros percebem o racismo, afinal, por que ele ainda existe? Como sair da teoria e partir para a prática? O grupo EP Diversidade Social é um excelente exemplo a ser seguido e mostra como mobilizar crianças, escolas e cada vez mais pessoas para a causa, afinal, é preciso, mais do que nunca, ser antirracista. Produção: wepod.com.br
Vanessa da Mata debate o caso Vini Jr. e antirracismo com as Saias. Elas ainda falam das histórias que carregamos e descobrem quem leva desaforo pra casa e quem é bateu, levou!
No episódio 71 o nosso papo foi com o psicólogo Adelmo Filho onde falamos sobre a importância de cuidar da saúde mental e como há um descaso com a população preta e periférica. Adelmo é Psicólogo (CRP03/23283), Graduado em Psicologia pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Especialista em Psicanálise pela Faculdade UniBF (UNIBF), com formação pela University of Arizona (UA) em "Raça, Racismo e Antirracismo no Brasil" e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no campo das Relações Raciais e, atualmente faço formação em Psicoterapia Psicanalítica pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise (IBP). Atuei em espaços voltados às práticas antirracistas como o Centro de Referência Nelson Mandela (CRNM) vinculado à Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (SEPROMI), o Grupo de Trabalho de Psicologia e Relações Raciais (GTPRR) no Conselho Regional de Psicologia da Bahia (CRP-03) e na gestão da ONG GINA, desenvolvendo atividades voltadas para a população negra em situação de vulnerabilidade social. Também prestei serviços a Coordenação LGBT do Estado da Bahia e para o Projeto VIVER, atendendo vítimas de violência e exploração sexual. No presente, atuo na Clínica Psicanalítica com uma perspetiva social e foco nos demarcadores raciais e, na Empresa AfroSaúde, coordenando o Projeto AYA, com foco nas demandas de ESG de empresas e organizações com o objetivo de promover espaços de cuidado à saúde mental e bem-estar emocional, tendo executado atividades junto ao Nubank, Amil, Google, Creators, Instituto Entre o Céu e a Favela, REAFRO e outras instituições. Siga o Adelmo nas redes sociais: Instagram: https://instagram.com/oadelmofilho LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/oadelmofilho/ E para agendar uma consulta, entre em contato através do WhatsApp: (71) 99257 3570: https://wa.me/5571992573570 Siga também o Podcast Voz Afro: Instagram: https://instagram.com/podcastvozafro Tiktok: https://tiktok.com/@vozafro E para conhecer mais sobre o Banco Afro, acesse o nosso site ou nossas redes sociais: Site: https://bancoafro.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/bancodigitalafro/ Facebook: https://www.facebook.com/bancodigitalafro Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bancoafro
Episodio 1226Hoy hablamos sobre antirracismo y por qué es necesario formarnos y saber sobre este tema con la activista antirracista Desirée Bela-Lobedde y su nuevo libro Ponte a punto con el antirracismo publicado por Planeta B.La jornada de la que habla Desirée podéis encontrarla aquí: https://link.desireebela.com/presencial-20mY su web: https://www.desireebela.com/Fotografía: Laurent Leger AdameCanal de Telegram de Madresfera https://t.me/NoticiasMadresferaWeb: https://madresfera.com/Newsletter semanal: https://www.madresfera.com/newsletter/
SALLVE: Clica no link e garanta 20,00 DE DESCONTO NAS COMPRAS ACIMA DE 99,00 com o cupom TOQUEMACIO *VALIDO POR TEMPO LIMITADO https://go.sallve.com/semnomepode_toquemacio ------------ Fatou Ndiaye é jovem ativista das relações raciais, influencer e produtora de conteúdo, palestrante e empreendedora. ---------------------- REDES DO PODCAST: Instagram e Tiktok:@semnomepodeoficial ---------------------- REDES ANFITRIÃS: @klarafgcastanho e @fernandaconcon ---------------------- Realização: @brumiassessoria Decoração: @makemimo Mobiliário: @casa.grife
Desde la ciencia ficción y hasta el ensayo, hombres y mujeres reflexionan sobre el feminismo y el racismo a través de la literatura. El teatro nos trae historias reales de violencia contra las mujeres, víctimas silenciadas de numerosas violaciones. El sexo y el género son la gran revolución de nuestro tiempo
En su columna de literatura, Walter Lezcano analiza algunas obras alrededor del racismo. El escritor y periodista habla del Colectivo Identidad Marrón, de la serie "Marrón. Antirracismo en tiempo presente" y de las obras "El fetichismo de la marginalidad", de César González y "Solo nosotros. Una conversación estadounidense", de Claudia Rankine,
LIVE COM A AUTORA RENATA FELÍCIO MAIA - RACISMO E ANTIRRACISMO
Dr. Lúcio Almeida - coordenador do Núcleo antirracismo da Faculdade da UFRGS - 20/11/2022 by Rádio Gaúcha
Olá Descobridores, esperamos que esteja tudo bem por aí! "Racismo". "Discriminação Racial". "Negritude". "Letramento Racial". "Preconceiro". "Antirracismo". Termos e temas que precisamos trazer para a pauta e para nosso conhecimento. Dessa vez fizemos uma parceria massa com o Grupo de Afinidade Raça Localiza, Universidade Localiza e com a Tree Diversidade e trouxemos Lorena Franciele, nossa colaboradora #sangueverde e Luciana Silveira para uma conversa superimportante para conceituar o que é letramento racial e branquitude. Essa é a primeira parte dessa série de dois episódios. Lembrando que ainda estamos falando dentro da programação do Descubra UL 2.2, nossa Temporada do Conhecimento, que na verdade é um convite para que você possa descobrir e viver novas experiências de aprendizagem. Ficou curioso? Então, vem com a gente!
Olá Descobridores, esperamos que esteja tudo bem por aí! "Racismo". "Discriminação Racial". "Negritude". "Letramento Racial". "Preconceiro". "Antirracismo". Termos e temas que precisamos trazer para a pauta e para nosso conhecimento. Dessa vez fizemos uma parceria massa com o Grupo de Afinidade Raça Localiza, Universidade Localiza e com a Tree Diversidade e trouxemos Lorena Franciele, nossa colaboradora #sangueverde e Luciana Silveira para uma conversa superimportante para conceituar o que é letramento racial e branquitude. Essa é a segunda parte dessa série de dois episódios. Lembrando que ainda estamos falando dentro da programação do Descubra UL 2.2, nossa Temporada do Conhecimento, que na verdade é um convite para que você possa descobrir e viver novas experiências de aprendizagem. Ficou curioso? Então, vem com a gente!
Este 13 de noviembre se cumplen 30 años de la muerte de Lucrecia Pérez, el primer asesinato reconocido oficialmente como racista en España y contamos su historia en un programa especial con Moha Gerehou en nuestro monográfico de antirracismo. Hablamos con su hija, Kenia Carvajal, Rafaela Pimentel, portavoz de Territorio Doméstico y Antumi Toasije, historiador especializado en el pueblo afro. Más información aquí: https://bit.ly/LucreciaPerez1119 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
O apagamento da memória e das lutas da população negra foi um projeto político e social presente no país. A exposição Memórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo e Resistência, que está no Memorial de Resistência de São Paulo, busca resgatar toda a potência das conquistas e desafios da população negra do Estado, abrangendo o período de 1888 até a atualidade. O Papo Preto da semana recebe o sociologo e curador da exposição, Mário Medeiros que fala sobre a importância deste resgate histórico e das perspectivas para um futuro antirracista. O episódio está imperdível e a exposição também, que é gratuita e fica no Memorial até 08 de maio de 2023. ____________________ Produção, roteiro e apresentação: Yago Rodrigues Edição: Débora Oliveira
Professor, Doutor E Coordenador Do Núcleo Antirracismo Da UFRGS, Lúcio Almeida - 08/08/2022 by Rádio Gaúcha
Lúcio Antônio Machado Almeida, Coordenador do Núcleo de Pesquisa Antirracismo do Direito da UFRGS Em decisão inédita, UFRGS expulsa aluno acusado de racismo
La profesora Mara Viveros nos convoca a conversar sobre los colores del antirracismo, desde su experiencia situada, de mujer colombiana, feminista afrolatinoamericana, esto primero supone hablar primero de los colores que tiene el racismo en Colombia y en esta Améfrica ladina, dos del giro antirracista en la región y tres desde el lugar de enunciación y posicionalidad frente a los temas del racismo y el antirracismo. Invitada: Isamary Quinto Mosquera, Colectiva Matamba Acción Afrodiaspórica y Bloque Negro Antirracista. Créditos: Dirección e investigación: Nicole Chavarro Molina. Producción sonora: Alejandra Carvajal.
Una conversación con Mijail, escritora y artista afrodominicana, sobre la herencia colonial, la heteronorma y la pujanza de las travestis negras en el sostenimiento de un legado cimarrón.
A conversa neste episódio do Seis e Um Podcast Cultura é com o escritor e sóciólogo Mario Augusto Medeiros da Silva, curador da Exposição Memórias do Futuro, Cidadania Negra, Antirracismo e Resistência. Apoie o Seis e Um Podcast >>> PIX seiseumpodcast@gmail.com Acesse: https://bit.ly/3OlhyDu --- Send in a voice message: https://anchor.fm/seis-e-um-podcast/message
Episodio 1124Hablamos con Desirée Bela-Lobedde, activista antirracista y escritora de su último libro, el cuento Color carne. Link al libro: https://www.penguinlibros.com/es/cuentos-a-partir-de-4-anos/291749-ebook-color-carneCanal de Telegram de Madresfera https://t.me/NoticiasMadresferaWeb: https://madresfera.com/
Lúcio Almeida, Coordenador do Núcleo de Pesquisa Antirracismo de Direito da UFRGS - 09/05/2022 by Rádio Gaúcha
Antonio Liu migró de Beijing cuando era pequeño y hoy es mediador intercultural. Nos cuenta su experiencia de sentirse aislado entre la propia comunidad china, cuya mayoría en España procede de la zona de Qingtian.
O posicionamento de creators negros e as pautas raciais de uma forma que você ainda não ouviu. Na mesa 213: Fabrício Oliveira, Amanda Graciano, Nelio Xavier e André Lopes recebem Tania Chaves. Principais insights dessa conversa: Como se posicionar com conteúdo antirracista, em 8' Desonestidade intelectual de creators negros, em 12' Senso de coletividade da comunidade negra, em 20' A presença das pessoas brancas como apoiadores, em 27' Histórias e reproduções de racismo na família, em 32' Construção de legado para a comunidade preta, em 38' Febre dos últimos 5 anos da pauta antirracista, em 43' Consciência política X pautas raciais, em 48' A pessoa negra como “token” da diversidade, em 56' O corpo preto já é um ato político, em 75'
Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com a historiadora Mariléa de Almeida, autora do livro “Devir quilomba: antirracismo, afeto e política nas práticas de mulheres quilombolas” (https://bit.ly/3hcOnDS), lançado em fevereiro pela editora Elefante. O trabalho, desdobramento da sua tese de doutorado defendida na Unicamp em 2018, parte de visitas e entrevistas com mulheres quilombolas do estado do Rio de Janeiro para analisar como o afeto constitui e confere sentido à luta política antirracista dessas comunidades tradicionais. Falamos sobre a realidade da população quilombola hoje no Brasil, o direito territorial conquistado na Constituinte de 1988, o papel central das mulheres quilombolas, a resistência representada pelas comunidades em todos os sentidos da vida, a educação nos quilombos, a constituição de lugares seguros para a atuação política das mulheres e mais! Mariléa escreve sobre história, literatura, filosofia e psicanálise, é doutora em História pela Unicamp e, em 2020, sua tese recebeu menção honrosa no Prêmio de Teses Ecléa Bosi, promovido pela Associação Brasileira de História Oral. Em 2015, ela realizou doutorado sanduíche na Universidade Columbia (Nova York) sobre feminismos negros estadunidenses. Trilha: Gilberto Gil, “Dandara, a flor do Gravatá” (Gilberto Gil e Waly Salomão); e Banda Pj e Raiz, “Negro Nagô”.
Chegamos com um tema muito aguardado pelos apresentadores: O Antirracismo no Brasil. Você sabe o que é antirracismo? O antirracismo basicamente é se opor às atitudes racistas, é se indignado com as violências contra corpos negros, é entender que deve haver medidas reparadoras que fizeram pessoas de pele estarem escuras em condições igualitárias com pessoas de pele clara. Neste episódio apresentamos nossa visão sobre como as pessoas brancas usam o antirracismo para se blindar de ações efetivas contra o racismo, evidenciamos como são diversas as formas de lutar contra o racismo. Dá o jogo na Linha 2 pra saber um pouco mais sobre o Antirracismo. O episódio foi gravado e editado pelo Pólen Unisuam.
Neste episódio, falamos sobre as discussões sobre a possibilidade de Alckmin numa chapa presidencial com Lula e a posição de alguns veículos de comunicação independentes e de esquerda. Natália Sena, da comissão executiva nacional do PT, fala sobre como está o PT neste começo de 2022 e o debate sobre as federações. E Daniel Kibuko, secretário de Combate ao Racismo do PT-DF, trata da luta antirracismo.
Ouça as principais notícias internacionais desta quarta-feira (26/08/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do caderno Esportes do Estadão desta terça-feira (09/06/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.