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Costuma-se dizer que sabemos quem as equipas são depois do thanksgiving então viajamos por todas as divisões, vemos todos os registos e antevemos aquilo que podemos esperar até ao final da fase regular. Com André Amorim, Pedro Fernandes e Nuno Félix.
Joana Marques fala-nos daquilo que Zé Castro costuma dizer.
O Papo Tatuí recebe Carol Ito, uma jornalista, quadrinista e ilustradora que ama contar histórias usando narrativas gráficas. Trabalha com histórias em quadrinhos desde 2014 e já publicou em diversos veículos de imprensa, em diferentes formatos e propostas. Costuma abordar temas do cotidiano, como saúde mental, sexualidade feminina, afetos, corpo e trabalho. O podcast foi gravado na Cabine Tatuí. Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave | Produção, operação técnica e edição de áudio: Ian Uviedo Conheça a Sala Tatuí: www.salatatui.com.br | Conheça a Banca Tatuí: www.bancatatui.com.br | Assine o Boletim Tatuí: www.substack.com/@boletimtatui
Ressonar sempre foi incomodativo para quem ouve e, geralmente, não é valorizado por quem ressona. Além de ser desagradável, pode causar um enorme transtorno para o próprio e para terceiros. O sono é essencial para a saúde, é determinante no funcionamento do organismo e diminui o risco de problemas cardíacos, respiratórios e neurológicos. O ronco pode indicar um sinal de alerta para problemas de saúde como a apneia do sono e interrompe o sono reparador de quem dorme ao lado. Teresa Paiva, neurologista, especialista de referência na área do sono e a estomatologista Alexandra Marques que tem vindo a aperfeiçoar a terapia para reduzir o ronco, a quem se junta o naturopata João Bravo, são os convidados deste episódio do podcast Viver Sem Idade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que é que faz com que milhões de pessoas fiquem a chorar de decepção ou de alegria com um jogo de futebol e vivam as emoções mais extremas? O que é que explica o amor incondicional por um clube ou por uma selecção? O futebol é mesmo uma paixão e uma forma de amor tribal, provaram neurocientistas da Universidade de Coimbra, nomeadamente Miguel Castelo-Branco que nos explicou o que se passa no nosso cérebro quando vemos um jogo. RFI: O que se passa no nosso cérebro para ficarmos tão irracionais quando vemos um jogo?Miguel Castelo-Branco, Neurocientista da Universidade de Coimbra: "Isso é uma questão muito interessante que nós estudámos em claques, a claque do Futebol Clube do Porto e a claque da Académica. Realmente, o futebol traz algo de muito tribal no ser humano. Foi o que nós vimos. Nós basicamente estudámos várias regiões do cérebro, como é que elas são activadas em várias situações: situações de jogo do clube amado - passo a expressão porque estamos mesmo a falar de amor - ou noutras situações, mas a mais relevante para o que me está a perguntar é esta. Nós vimos que o cérebro activa como se estivesse a viver momentos de paixão, mais até do que o amor romântico. Nesse estudo nós podemos realmente demonstrar que áreas do cérebro que têm a ver com a emoção, nomeadamente uma região que se chama a amígdala, activa de uma forma desproporcionada se nós compararmos com outras situações associadas ao amor ou à ligação afectiva."Como é que o futebol é uma forma de amor tribal ou romântico? "Nós, como seres humanos, evoluímos durante milhões de anos e temos uma necessidade intrínseca de pertencer a uma tribo. E o futebol oferece isso: uma tribo com a qual nós nos identificamos, com a qual nos ligamos, criando um sentimento de pertença. Nós vimos isso muito nos adeptos, nas escalas psicológicas que usámos. Eles têm dimensões de pertença, de identidade, de afecto, que nós associamos até mais à paixão irracional do que do ao amor reflectido, por assim dizer. Foi isso exactamente que nós vimos nas regiões de recompensa do cérebro, nas regiões que têm a ver com a emoção e nas regiões que têm a ver com este conflito entre a razão e a emoção. Portanto, vimos um padrão cerebral que estava relacionado com estas variáveis psicológicas que nós chamamos de pertença, de ligação.Assim como nós falamos no amor mãe e filho, em que há um ‘attachment', uma ligação emocional, no futebol nós vemos uma ligação emocional à tribo que também é muito importante para nós. Costuma-se dizer que podemos mudar de partido político, mas não mudamos de clube. As pessoas transferem muito essa necessidade de pertencer a uma tribo para o futebol."O que explica esse amor incondicional ao nosso clube de futebol ou à nossa selecção? É esta paixão quase irracional?"Ela tem elementos de irracionalidade porque isso é típico da paixão. A paixão e o amor não criticam. Nós aceitamos e descontamos tudo aquilo que é negativo. E nós chamamos-lhe paixão porque a paixão rapidamente se pode inverter num processo de raiva quando ficamos desapontados. Nós vemos esses elementos sobretudo em adeptos que pertencem a claques em que este fenómeno é mais evidente."O que é que acontece no nosso cérebro quando a nossa equipa marca um golo? "Nos adeptos do Porto, nós vimos precisamente isso quando mostrámos um golo de Kelvin. Nós vimos que as áreas que activam com o amor romântico activam também nestes adeptos, mas activam mais e há regiões como esta das emoções, da amígdala, que activam muito mais do que no amor romântico. Portanto, nós conseguimos ver isso porque esses momentos são inesquecíveis para um adepto e não se apagam da memória, são sempre revividos da mesma forma intensa."E os momentos negativos? Ou seja, quando sofremos um golo, quando há uma derrota, aí já esquecemos? "As pessoas são muito menos sensíveis à exposição a essas memórias. Também foi uma surpresa para nós. Ou seja, o cérebro destes adeptos é muito mais receptivo para memórias positivas do que para memórias negativas, inclusivamente ao ponto que se costuma dizer que ver o rival sofrer dá recompensa, mas nós nem vimos muito esse padrão. Vimos muito mais o padrão de receptividade emocional a memórias positivas de eventos muito significativos da vida do adepto."No entanto, quando se perde um jogo e em momentos de Mundiais ou de Europeus, parece que o mundo desaba para os adeptos. Se calhar a longo termo vamos esquecer, mas na altura até há pessoas que ficam com palpitações…"Sim, isso é verdade, mas apaga rapidamente. Ou seja, a pessoa pode andar um dia ou dois assim - estamos a falar de pessoas típicas - mas depois há um mecanismo de esquecimento. E repare, há clubes de futebol em Portugal que estiveram anos e anos sem ganhar títulos e os adeptos continuavam lá porque os adeptos procuram-se, o nosso cérebro procura os momentos positivos. Podemos ficar mal dispostos durante um ou dois dias, mas temos um mecanismo de esquecimento relativamente eficaz para esse tipo de episódios negativos."Compara, no fundo, a paixão pelo futebol, e as emoções que aí vivemos, ao que é vivido no amor romântico. Num e noutro caso, pode haver excessos, fanatismo, violência, obsessão…"Sim, esse é o problema porque quando nós falamos em emoção temos sempre esta dicotomia entre emoção e razão. Assim como pertencer a uma tribo pode levar a excessos porque significa sempre a rejeição de outra coisa, a questão do ‘fair play' é algo que é muito importante e que tem que ser cultivada porque nós ao nos identificamos com uma tribo, implicitamente estamos a rejeitar alguma outra coisa. Há sempre os dois lados da moeda e no amor é a mesma coisa. Depois é esta questão da pertença: um adepto com um maior grau de fanatismo sente que pertence ao clube e fará tudo pelo clube. No amor acontece a mesma coisa e isso pode levar a excessos porque é emocional. A emoção é algo que, na sua essência, também tem que ter algum mecanismo de controlo e, portanto, a emoção também cega. Nestes fenómenos do amor, seja romântico, seja tribal - no caso do futebol - nós temos sempre este perigo de a emoção nos cegar e isso vê-se em muitos âmbitos."E é possível ver futebol sem ficarmos “cegos”?"Eu acho que é difícil porque nós vemos sempre como um óculo enviesado. As pessoas normalmente quando são adeptos de um clube, vêem mais facilmente um penálti a favor do seu clube do que contra. Nós perdemos a neutralidade, o amor não é neutral, a paixão não é neutral e a paixão futebolística não é neutral. Faz parte. Por isso é que nós precisamos de mecanismos de controlo que existem no cérebro para regular estes processos emocionais."O que é que faz com que tantos milhões de pessoas até tenham superstições e adoptem ou evitem certos comportamentos durante ou antes do jogo? "O futebol é uma religião e a religião tem ritos. Nós, seres humanos, associamos e aprendemos a associar eventos a determinados acontecimentos como se eles fossem de prever. Os ritos, que são quase religiosos, é uma forma de afastar o mal, por assim dizer, e daí aparecerem esses hábitos que parecem muito estranhos, supersticiosos, porque o futebol tem esta dimensão de uma tribo, de uma religião. Claro que não há fundamento para esses ritos terem alguma utilidade, mas isso é algo que, de alguma forma, afaga a ansiedade que estes momentos também provocam."Um dos jogos de quartos-de-final é entre Portugal e França. Há muitos binacionais - francoportugueses ou lusofranceses. Como é que eles decidem por quem torcer? Já que estamos a falar de amor e paixões no futebol, aqui vence o poliamor?"Isso é uma excelente questão. É possível realmente a pessoa estar dividida neste amor, é mais raro, diria eu, no fim, as pessoas têm sempre uma preferência, têm sempre uma identificação, uma identidade, mas nós temos adeptos que torcem de forma intensa por dois países. No fim, há sempre uma identidade pessoal. Eu diria que, no fim, há sempre uma preferência."
Costuma ler os rótulos dos alimentos? Cede aos pedidos dos mais novos na ida ao supermercado? O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, Gustavo Tato Borges, fala sobre os possíveis efeitos negativos da publicidade na nossa saúde.
16-05-24 - Morde e Assopra - Qual Convite Voce Nao Costuma Recusar
Até o momento, o mercado do boi gordo está com as cotações firmes. Porém, no histórico, as cotações de maio em relação a abril trabalharam com variações negativas. Saiba mais sobre o mercado do boi gordo, reposição e exportação de carne bovina.
O golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março. Ou será no 1º de abril? É momento oportuno para se refletir sobre o regime castrense, após 4 anos de um novo governo militar, liderado pelo "mau militar", pela "anormalidade" Jair Bolsonaro – nas palavras do ex-presidente da ditadura, general Ernesto Geisel. Por vezes se denomina como "ditadura civil-militar" aquele período. Seria essa a forma mais adequada de denominar aquele regime autoritário? Também é comum se apontar como elemento central daquela era uma divisão dos fardados em dois grupos antagônicos. De lado estaria a "linha branda", ou moderada, os castelistas, a Sorbonne. Doutro lado perfilaria a "linha dura", os radicais, a turma do porão. Costuma-se vincular a este segundo grupo a responsabilidade pelas torturas e pelas mortes e desaparecimentos forçados de opositores. Adviria dela também o núcleo duro castrense do governo bolsonarista – com destaque para o general Augusto Heleno, ex-ajudante de ordens do sanguinário general Sílvio Frota. Mas essa divisão de fato se sustenta nos fatos históricos? Ou é preciso revisitar o período e aprimorar tal discussão? Outro ponto que permite uma comparação entre aquele longo governo militar e o mais recente é a existência ou não de um projeto político consistente. Se o governo Bolsonaro era uma balbúrdia destrutiva, as Forças Armadas de antanho claramente tinham um projeto, estruturado antes mesmo do golpe de 1964. Ele se consubstanciou não apenas na tomada e manutenção do poder durante duas décadas, mas em políticas públicas estruturantes e num modelo de Estado, dos quais temos sobrevivências ainda hoje, algumas positivas – como o Plano Nacional de Imunizações, a Embrapa e o sistema de pós-graduação –, outras claramente nefastas, como a violência das polícias militares, a ingerência fardada na politica civil e o atraso na educação fundamental. Para pesarmos esses e outros temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Marcos Napolitano, professor de História do Brasil Contemporâneo na USP e autor de diversas obras sobre o período, como "1964: a história do regime militar brasileiro" e "Coração Civil. A vida cultural brasileira sob o regime militar: 1964 a 1985. Ensaio Histórico". As músicas deste episódio são "Khreshchatyk", de Dan Bodan, e "Tangled", de Emmit Fenn. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 259 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/9y9qfSrWE7k
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos em que respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores onde abordo diversos tópicos relacionados à economia, finanças e investimentos. Nesse formato de vídeo falamos sobre política econômica, inflação, taxas de juros, até investimentos em criptomoedas e ações, oferecendo uma análise aprofundada e bem fundamentada em cada episódio, trazendo informação para quem busca entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas. (00:00) Introdução (00:35) Putin ainda tem alguma razão? (03:26) É possível você ser um filtro e trazer mais teses de investimento? (06:31) Os indicadores da economia americana ainda apontam para uma recessão? (07:10) O quanto a densidade populacional de uma cidade interfere no seu desenvolvimento? (08:34) Poderia explicar a relação entre M2 e a inflação medida? (12:04) O que você acha de investir em empresas como a Vale? (13:42) Ainda está bom para comprar bitcoin? (13:59) Michael Saylor é um visionário, vale um vídeo mais detalhado sobre ele (14:54) Algum país já deu calote em dívida interna? Qual o risco de alocar 100% em IPCA 2045? (18:24) Tech virou ação de valor? (19:17) Costuma buscar seus médicos nas redes sociais? (21:15) O futuro do povo argentino (22:17) Qual foi o primeiro papel moeda e quanto tempo durou? (23:38) Qual é esse livro novo na sua estante? (23:56) O que achou dos preços dos produtos na Inglaterra comparado aos outros lugares na UE? (25:00) Tem sacanagem no real digital? (25:38) Ainda é seguro investir no Brasil? (25:55) Brexit foi superestimado? O que explica a decadência inglesa? (28:41) Quando vai voltar na Argentina para ver os efeitos Milei? (28:51) Vai passar na Irlanda? (30:01) PIX vai acabar com o papel moeda? O governo vai cancelar quem quiser? (30:18) Quais os pontos positivos e negativos de Paris/Londres? (31:04) Moraria no Reino Unido? (31:08) Mais um capítulo da crise imobiliária na China (32:07) O bitcoin tende a ficar menos volátil? (33:30) Encerramento
Leitura do Artigo de Cláudio Fonseca publicado no Jornal O Diabo no dia 2 de Fevereiro de 2024 Corrupção em Portugal: Nem Com Bomba Atómica Acabava! Costuma-se dizer que só as baratas sobreviveriam a um ataque nuclear. Ora como a nossa classe política na sua generalidade provada é um nojo completo, como uma barata com a barriga para cima, acredito que por mais bombas atómicas que caíssem, os políticos asquerosos sobreviviam e por conseguinte a corrupção continuaria. A corrupção, infelizmente, é uma sombra persistente que paira sobre a sociedade portuguesa, minando a confiança nas instituições e desafiando a integridade do tecido social. Nos últimos tempos, uma série de escândalos trouxe esse problema à tona, gerando debates acalorados sobre ética, transparência e responsabilidade.
Nesta edição de "CBN e a Família", a comentarista Adriana Müller explora os tipos de descanso e o que devemos fazer para que os momentos "offs" sejam levados mais a sério. Ouça a conversa completa!
Estudos, trabalho ou mesmo o gosto tem feito muitas pessoas trocar o dia pela noite. Mas esse hábito nem sempre é positivo para os limites biológicos do corpo humano. A discrepância entre a rotina social e o ritmo circadiano, que regula o metabolismo, é chamada de Jet Lag Social.
Venham descobrir a bagunça que vai dentro das nossas malas. Costuma-se dizer que "a galinha da vizinha é mais gorda que a minha", mas será que é mesmo? Neste episódio falamos de gerir expectativas, pedidos de namoro e sair da "friendzone".
Costuma ler os rótulos dos alimentos? Quais são os produtos que pode consumir além da data de validade? Rafael Vasconcelos, da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, responde a estas e outras questões.
Clgnhs 98FM Escute o episódio especial de hoje, 13/10, porque As Coleguinhas querem saber: Você é uma pessoa que costuma dar segundas chances para as pessoas que já pisaram na bola contigo? Quer saber sobre esse babado? Então vem ouvir o programa com mais confusão e gritaria do rádio.
Você é responsável , Como ?! ... Costuma delegar suas habilidades negligenciadas ao outro, projetando no outro o que te cabe ? e se desilude constantemente ?! isso é imaturidade...... quem vai fazer a sua parte ?! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/victor-losacco/message
Chegou a hora de te dar a conhecer a nossa equipa maravilha. Os próximos podcasts vão ser sobre nós. Costuma-se dar as honras aos mais velhos, mas gostamos de fazer diferente. Iniciamos, pois, com a mais nova da equipa: a Thaís. Neste podcast ficas a saber como é que a Thaís veio parar à Escola, descobres qual é a sua bebida favorita e vais perceber porque é que dizemos que é a pessoa com a melhor gargalhada da Escola. Clica no play!
O tempo de espera para ver a justiça, não pode lhe tornar injusto, mas aprimorar ainda mais a sua fé, pois ela é o combustível para alcançar a justiça de Deus.
Amigo CarlosAlbertoBezerra cgsede comuna ComunidadeDaGraça EspíritoSanto IgrejaFamília prCarlosAlbertoBezerra prRonaldoBezerra RonaldoBezerra Gospel oração Deus missão transformação PaulosAlexandre
Quando você está cuidando de você, certamente quer eliminar tudo aquilo que atrapalha o seu desenvolvimento pessoal e profissional e o costume de PROCRASTINAR é um dos comportamentos que atrapalha muito. #procrastinar #carreira #vida pessoal #vidaprofssional --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cleysondellcorso/message
Mensagem de 04/06/2023 (Dom).
Costuma-se dizer que as conversas são como as cerejas... Parecia que não havia assunto suficiente para um episódio de 30 minutos e bastaram as vossas sugestões para ficarmos com a sensação que ficou muito por dizer. Siga para o Dragão!
Hoje o assunto são instrumentos para jogos de impacto: você sabe quais são eles? Quais são os nomes, formatos e possibilidades de cada um? Nesse bate-papo, nossa equipe conversa sobre os equipamentos de impact play mais populares, dificuldades e variações de cada um, tipo de dor proporcionada, higienização, preços e muito mais. Além, é claro, de dedicarmos um bom tempo do episódio aos nossos amados “pervertíveis”, aqueles itens que quase todo mundo tem em casa e que também podem ser usados para bater (consensualmente, é claro) na bundinha de sua preferência. Vem ouvir e conta pra gente: qual é seu equipamento de impacto preferido? Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadas Envie sua dúvida ou feedback pelo formulário: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Confira nosso Instagram! www.instagram.com/chicotadaspodcast Nossas arrobas no Instagram: @ada.chicotadas @roxychicotadas @h.chicotadas A vitrine do episódio é uma arte com um desenho feito pela Roxy/Roxanne. Com um fundo roxo, ela contém o desenho de um chicote longo enrolado, uma chibata de coração e o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora) e o título do episódio (Chicotinho #12 – Explicando Equipamentos de Impacto: você sabe quais são os equipamentos mais comuns para impact play?) Lista de lojas indicadas: @ginger.toys @lordsteel66 @ase.couro.kinky @bad.wolf.artesa @oficina.bd.sm @hdsacessorios Minutagens: 1m20s Apresentações, eventos do mês, sorteios no Instagram! 18/03 – Shibari Party @shibaripartybr 19/03 – Oficina da Ginger @ginger.toys no Atados no Parque de Curitiba @atadosnoparquecwb 26/03 – Roda de Fetiches @rodadefe.ti.ches 3m10s Introdução do episódio Agradecimentos especiais a @brat.bea e @ginger.toys Indicação: Episódio 30, dicas sobre dor e prazer com as mãos 7m25s Itens iniciais e primeiras dicas 10m45s Paddle ou palmatória 14m10s Menção à tala e semelhança com o cinto 15m40s Higienização 20m05s Chibata 23m55s Flogger 35m15s Cane ou vara 41m20s Chicote longo Vídeo mencionado: https://youtu.be/AnaASTBn_K4 49m05s Pervertables (pervertíveis)/utilidades domésticas 58m30s Nossos favoritos 1h02m50s Recado do Apoia.se e aftercare Envie sua dúvida ou feedback de forma anônima (ou não) pelo formulário! https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Siga-nos no Instagram, no Twitter e no seu agregador de podcasts preferido para não perder nenhuma novidade e conta pra gente o que você achou! Se puder, ouça-nos pela Orelo. Esperamos que vocês curtam ouvir, trocar experiências e debater conosco sobre esse universo tão amplo, divertido e excitante. Envie um áudio pra gente (clica em “Message”): https://anchor.fm/chicotadas // https://www.instagram.com/chicotadaspodcast/ / https://twitter.com/chicotadascast / chicotadaspodcast@gmail.com / https://linktr.ee/chicotadas
Costuma ficar esgotada (o) e não sabe a razão? Ou ainda emprega muita energia em algo e parece que aquilo não cresce? Ouça esse episódio, aqui eu lhe conto porque isso pode estar acontecendo com você! Lembre-se de compartilhá-lo com quem mais você desejar
Certamente você já teve ter ouvido a frase dita pelo filosofo Sócrates: “Uma vida não examinada não vale a pena ser vivida”. O que é examinar a vida e o que seria uma vida bem vivida? Muitos de nós vivemos apenas por viver, sem saber quem somos, o que queremos e aonde queremos chegar. Vivemos para quê? Este podcast dará estas e outras respostas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cleysondellcorso/message
Em 2022 foram atendidas 845 ocorrências pelo Corpo de Bombeiros Militar de Venâncio Aires. A medida foi comentada pelo comandante da corporação local, tenente Luciano Machado Morais, em entrevista ao programa Terra em Uma Hora, da Terra FM, desta terça-feira, dia 24. Morais, que responde pelo 3º Pelotão de Bombeiros Militar, com sede em Venâncio Aires, informa ainda que as ocorrências registradas no período foram as mais diversas. Mas as que mais preocupam são as que envolvem vítimas, principalmente no trânsito, quando em algumas situações as pessoas ficam presas nas ferragens. Em 2023 bombeiros de Venâncio já atenderam mais de 100 ocorrências, muitas por conta de incêndio em vegetação. A estiagem e o forte calor têm provocado um aumento significativo de chamadas para combater ocorrências de fogo em vegetação. Segundo os históricos recentes, queimadas têm sido registradas em terrenos usados como depósito de lixos, vegetação e na mata. Em algumas situações, moradores fazem limpeza de terrenos, ateando fogo e perdendo o controle das chamadas, colocando em risco o meio ambiente e moradias próximas. Os bombeiros orientam ainda para não fazer queimadas e não jogar tocos de cigarros pela janela do carro para evitar fogo próximo a rodovias, o que pode dificultar a visibilidade e causar acidentes. A Capital do Chimarrão também atende ocorrências em Mato Leitão. “Nós como bombeiros costumamos dizer que o incêndio ocorre onde a prevenção falha. O comportamento preventivo é sempre fundamental”, cita. “Costuma se afogar quem sabe nadar, pois acaba tendo mais liberdade em avançar nas águas e esse comportamento risco pode aumentar as possibilidades de incidentes”, acrescentou.
Costuma dizer-se que Lisboa é capital e o resto é paisagem, mas aqui a paisagem fica toda na capital. Vizinho da delegação do FCP, azul e branco domina o espaço que é fornecido por uma horta própria See omnystudio.com/listener for privacy information.
Calor e muita chuva: o verão tem a combinação ambiental perfeita para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti — um velho conhecido dos brasileiros, responsável por transmitir não só a dengue como outras arboviroses, como zika e chikungunya. Na hora de evitar a dengue, é comum cometermos alguns equívocos. Pensando nisso, nesta edição do "CBN Meio Ambiente" e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo alerta para erros que costumamos cometer ao se proteger da dengue. Entre elas: não reaplicar o repelente durante o dia e só aplicar o repelente nas partes expostas do corpo. Ouça a conversa completa!
edição de 20 dezembro 2022
Kahlil Gibran permanece ainda hoje como um dos mais prolíficos artistas e escritores árabes do início do século XX. Costuma-se creditá-lo com o renascimento da moderna #literatura árabe, sobretudo a #poesia em prosa, uma ruptura estética com as longevas convenções tradicionais das #poesias beduína.
Inácia soares comenta sobre como os jovens se portam no mercado de trabalho. Costuma ficam menos tempo no emprego e não aceitam que empresa invada a vida pessoal.
Você se considera uma pessoa inquieta? Costuma se envolver em muitos projetos ao mesmo tempo? E tem dúvidas de como administrar melhor essa dinâmica? Então aproveite esse episódio com uma convidada que vai te trazer aprendizados valiosos, a Marcela Rezende. Ela é cheia de energia, dedicação e muita curiosidade. Com formação em comunicação social e marketing pela ESPM e pós-graduação em liderança e gestão empresarial pela Harvard University, ela passou 10 anos trabalhando fora do Brasil, com passagens por Paris, Cidade do México e Nova York. Trabalhou na Bacardi como diretora de marketing global. Já atuou também como diretora de marketing da Mac Cosmetics para a América Latina, na Alpargatas em São Paulo, na The Estée Lauder Companies e, anteriormente, passou dez anos na L'Oréal. Em 2021 ela assumiu um novo desafio: ser vice-presidente de marketing da MadeiraMadeira, mas o que o currículo não conta, é que ela traz essa mesma excelência nas relações com a família, no papel de mãe, e na atenção com os amigos. Além disso, dedica parte do seu tempo a causa da educação, liderança feminina, é investidora anjo e conselheira de startups. Durante o bate-papo, Marcela revelou detalhes incríveis da trajetória e muitos insights que, certamente, vão te abrir a mente. Adquira meu livro Lugar de Potência: Lições de carreira e liderança de mais de 10 mil entrevistas, cafés e reuniões
Descriçawwwwwwwww: Iai minhas filhas, hoje a gente veio aqui falar sobre planejamento financeiro, vocês tem alguma técnica pra se equilibrar no mês? Costuma se planejar para conseguir fazer aquela viagem ou comprar aquela coisinha que você quer tanto? Pois bem, teremos uma aula sobre como ter dinheiro com a Hiroshi que já tem uma patrimônio avaliado em 2 milhões! Ta passada??? Vem dar play e aprender com a gente ou não. IG do Podcast: @falagaypodcast | E-mail: falagaypodcast@gmail.com Hosts: @cleytonleite8 | @davidcsta | @hiroshitakeuti --- Send in a voice message: https://anchor.fm/falagaypodcast/message
Você é do tipo que fica tranquilo com as conquistas ou está sempre na busca de melhorar? Jout Jour reflete sobre essa variação de satisfação em diversos momentos da nossa vida.
Costuma-se dizer que amigos são a família que escolhemos ter. E não poderia estar mais certo! Na amizade, não há obrigação ou interesse, não somos forçados a manter essas pessoas em nossas vidas, mas queremos e escolhemos tê-las por perto de todo jeito. São relações que, além de nos preencherem e de nos tornarem mais solidários e responsáveis, geralmente nos trazem ótimos conselhos. E aproveitando o embalo do dia do amigo, no episódio de hoje, Renata Colombo, Ana Leoni e Martin Iglesias selecionaram, cada um deles, três conselhos para suas finanças que só quem é amigo de verdade é capaz de dar. Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/itaupersonnalite/ Acesse o nosso Telegram: http://t.me/itauinvestimentos Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.
Você tem fé? O quanto ela é importante e define sua vida e quem você é? É o que a gente discute um pouco no episódio de hoje!
Analisando João 7:24
Nesta edição do Clube Pet CBN, Tatiana Sacchi aborda os cuidados ao passear com o seu pet na rua. "Passear é uma necessidade básica do cão, que vem da sua ancestralidade. Ainda que ele viva em grandes espaços e brinque bastante dentro de casa, passear é fundamental para sua saúde física, mental e para a socialização. Ao passear o cão vive diferentes experiências, fica mais calmo e menos entediado, interage com o ambiente e outros animais e pessoas, mantém a musculatura ativa e queima calorias evitando a obesidade. Costuma ser o momento mais feliz da vida deles", explica. Ouça!
Our guest is Fabrizio Saiter. Costuma se apresentar como filho, irmão, amigo, marido, pai de menina e pai de menino. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); Pós-graduado MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas; Além de Ser humano, Fabrizio está nos papéis de: Terapeuta Organizacional e Transpessoal, formado pela Associação Luso-Brasileira de Transpessoal-Alubrat; Coach de Pontos Fortes certificado pelo Instituto Gallup e autor do Livro Segunda-feira, sua Linda! – Encontre motivos para viver e não só sobreviver. Palestrante sobre os temas como bem-estar e felicidade, confiança, gestão de pessoas, alinhamento de equipes e qualidade de Atendimento. É Professor de pós-graduação na disciplina Gestão e Liderança Transpessoal e Podcaster escutado por brasileiros em 34 países; Co-criador do treinamento Método Everest e criador do workshop 3D (Developing Deepest Dimension). Foi empresário por mais de 23 anos e responsável pela área comercial de sua empresa, e hoje reside nos EUA. Top 10 Fabrízio Saiter: Carisma, Comunicação, Positivo, Individualizaçãoo, Realização, Ativação, Organização, Input, Estudioso, Disciplina
Our guest is Fabrizio Saiter. Costuma se apresentar como filho, irmão, amigo, marido, pai de menina e pai de menino. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES); Pós-graduado MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas; Além de Ser humano, Fabrizio está nos papéis de: Terapeuta Organizacional e Transpessoal, formado pela Associação Luso-Brasileira de Transpessoal-Alubrat; Coach de Pontos Fortes certificado pelo Instituto Gallup e autor do Livro Segunda-feira, sua Linda! – Encontre motivos para viver e não só sobreviver. Palestrante sobre os temas como bem-estar e felicidade, confiança, gestão de pessoas, alinhamento de equipes e qualidade de Atendimento. É Professor de pós-graduação na disciplina Gestão e Liderança Transpessoal e Podcaster escutado por brasileiros em 34 países; Co-criador do treinamento Método Everest e criador do workshop 3D (Developing Deepest Dimension). Foi empresário por mais de 23 anos e responsável pela área comercial de sua empresa, e hoje reside nos EUA. Top 10 Fabrízio Saiter: Carisma, Comunicação, Positivo, Individualizaçãoo, Realização, Ativação, Organização, Input, Estudioso, Disciplina
a maneira como você costuma encerrar os seus ciclos diz muito sobre quem você é.