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43 You have heard that it hath been said, Thou shalt love thy neighbour, and hate thy enemy.Audistis quia dictum est : Diliges proximum tuum, et odio habebis inimicum tuum. 44 But I say to you, Love your enemies: do good to them that hate you: and pray for them that persecute and calumniate you:Ego autem dico vobis : Diligite inimicos vestros, benefacite his qui oderunt vos, et orate pro persequentibus et calumniantibus vos : 45 That you may be the children of your Father who is in heaven, who maketh his sun to rise upon the good, and bad, and raineth upon the just and the unjust.ut sitis filii Patris vestri, qui in caelis est : qui solem suum oriri facit super bonos et malos : et pluit super justos et injustos. 46 For if you love them that love you, what reward shall you have? do not even the publicans this?Si enim diligitis eos qui vos diligunt, quam mercedem habebitis? nonne et publicani hoc faciunt? 47 And if you salute your brethren only, what do you more? do not also the heathens this?Et si salutaveritis fratres vestros tantum, quid amplius facitis? nonne et ethnici hoc faciunt? 48 Be you therefore perfect, as also your heavenly Father is perfect.Estote ergo vos perfecti, sicut et Pater vester caelestis perfectus est1 Take heed that you do not your justice before men, to be seen by them: otherwise you shall not have a reward of your Father who is in heaven.Attendite ne justitiam vestram faciatis coram hominibus, ut videamini ab eis : alioquin mercedem non habebitis apud Patrem vestrum qui in caelis est. 2 Therefore when thou dost an almsdeed, sound not a trumpet before thee, as the hypocrites do in the synagogues and in the streets, that they may be honoured by men. Amen I say to you, they have received their reward.Cum ergo facis eleemosynam, noli tuba canere ante te, sicut hypocritae faciunt in synagogis, et in vicis, ut honorificentur ab hominibus. Amen dico vobis, receperunt mercedem suam. 3 But when thou dost alms, let not thy left hand know what thy right hand doth.Te autem faciente eleemosynam, nesciat sinistra tua quid faciat dextera tua : 4 That thy alms may be in secret, and thy Father who seeth in secret will repay thee.ut sit eleemosyna tua in abscondito, et Pater tuus, qui videt in abscondito, reddet tibi.

 43 You have heard that it hath been said, Thou shalt love thy neighbour, and hate thy enemy.Audistis quia dictum est : Diliges proximum tuum, et odio habebis inimicum tuum.  44 But I say to you, Love your enemies: do good to them that hate you: and pray for them that persecute and calumniate you:Ego autem dico vobis : Diligite inimicos vestros, benefacite his qui oderunt vos, et orate pro persequentibus et calumniantibus vos :  45 That you may be the children of your Father who is in heaven, who maketh his sun to rise upon the good, and bad, and raineth upon the just and the unjust.ut sitis filii Patris vestri, qui in caelis est : qui solem suum oriri facit super bonos et malos : et pluit super justos et injustos.  46 For if you love them that love you, what reward shall you have? do not even the publicans this?Si enim diligitis eos qui vos diligunt, quam mercedem habebitis? nonne et publicani hoc faciunt?  47 And if you salute your brethren only, what do you more? do not also the heathens this?Et si salutaveritis fratres vestros tantum, quid amplius facitis? nonne et ethnici hoc faciunt?  48 Be you therefore perfect, as also your heavenly Father is perfect.Estote ergo vos perfecti, sicut et Pater vester caelestis perfectus est. John Gualbert, a noble military knight, met the murderer of his brother, Hugh, on Good Friday. He was about to slay him, when the assassin begged his pardon for the sake of Christ crucified. Changed by God's grace, he embraced him as a brother in Christ, became a monk, and founded the Congregation of Vallombrosa, affiliated to the Order of St Benedict. He died A.D. 1073.

16 Behold I send you as sheep in the midst of wolves. Be ye therefore wise as serpents and simple as doves.Ecce ego mitto vos sicut oves in medio luporum. Estote ergo prudentes sicut serpentes, et simplices sicut columbae.  17 But beware of men. For they will deliver you up in councils, and they will scourge you in their synagogues.Cavete autem ab hominibus. Tradent enim vos in conciliis, et in synagogis suis flagellabunt vos :  18 And you shall be brought before governors, and before kings for my sake, for a testimony to them and to the Gentiles:et ad praesides, et ad reges ducemini propter me in testimonium illis, et gentibus.  19 But when they shall deliver you up, take no thought how or what to speak: for it shall be given you in that hour what to speak.Cum autem tradent vos, nolite cogitare quomodo, aut quid loquamini : dabitur enim vobis in illa hora, quid loquamini :  20 For it is not you that speak, but the Spirit of your Father that speaketh in you.non enim vos estis qui loquimini, sed Spiritus Patris vestri, qui loquitur in vobis.  21 The brother also shall deliver up the brother to death, and the father the son: and the children shall rise up against their parents, and shall put them to death.Tradet autem frater fratrem in mortem, et pater filium : et insurgent filii in parentes, et morte eos afficient :  22 And you shall be hated by all men for my name's sake: but he that shall persevere unto the end, he shall be saved.et eritis odio omnibus propter nomen meum : qui autem perseveraverit usque in finem, hic salvus erit. St Barnabas was not one of the Twelve. He was the companion of St Paul and merited the title of Apostle by his preaching and labours. He was stoned, A.D. 61.

Em Angola cumpriram-se três dias de greve geral, a primeira em mais de 25 anos e a primeira greve que juntou as três centrais sindicais angolanas para exigir o aumento do salário mínimo nacional. Admar Jinguma, membro da comissão técnica das três centrais sindicais angolanas que estão a negociar o caderno reivindicativo, denuncia a má vontade do governo nas negociações, e sublinha que os sindicatos estão abertos ao diálogo. Também o executivo angolano diz estar aberto ao diálogo, como confirmou o ponto focal do grupo técnico do governo de Angola nas negociações com o sindicato, António Estote.As forças de defesa e segurança de Moçambique reforçaram a patrulha ao longo da costa da província de Cabo Delgado, no norte do país, para travar a entrada de terroristas por via marítima. Esta semana, o Secretariado técnico de segurança alimentar e nutricional, SETSAN, anunciou que mais de 3 milhões de pessoas estão a ser afectadas por fome severa e apelou a uma intervenção imediata do governo moçambicano.Os professores e educadores de São Tomé e Príncipe estão em greve há 22 dias. Nas últimas três semanas tiveram lugar seis rondas negociais entre a intersindical da educação e o governo são-tomense para por fim à greve. Em nenhum dos encontros foi encontrada uma solução aceite pelos professores. A secretária-geral do Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe, Vera Lombá, confirma a adesão dos professores tem sido total.A Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau voltou a abrir na tarde de sexta-feira, 22 de Março, segundo instruções do gabinete do primeiro-ministro. O parlamento cabo-verdiano foi alvo de um ataque informático que afectou todo o Centro de Dados da Assembleia Nacional. As autoridades tomaram medidas para evitar que outros ataques se voltem a repetir.         No Senegal, encerrou à meia-noite desta sexta-feira, 22 de Março, a campanha rumo à primeira volta das eleições presidenciais de domingo. Fora da corrida ficam dois candidatos que entretanto desistiram, num total à partida de 19. Para Henri Labéry, politólogo radicado em Dacar, estas desistências não devem alterar a necessidade, muito provável, de uma segunda volta, perante este número elevado de candidaturas.

Em Angola termina nesta sexta-feira, 22 de Março, a greve geral de três dias convocada pela Força Sindical União Nacional dos Trabalhadores, Confederação Sindical e a Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola, exigindo nomeadamente aumentos do salário mínimo. António Estote, ponto focal do grupo Técnico do Governo de Angola nas negociações com os sindicatos, explica as questões que bloquearam as negociações, porém confirma que o executivo continua aberto ao diálogo. RFI : Que balanço faz das negociações com as três centrais sindicais angolanas?António Estote, ponto focal do grupo Técnico do Governo angolano nas negociações com os sindicatos: De uma forma geral, nos principais pontos, estamos a falar de cerca de 80% dos principais pontos, foi encontrado um consenso entre as partes. Houve alguma flexibilidade, por parte dos sindicatos e por parte do Governo. Todavia, os sindicatos condicionaram o acordo como um todo aos 20% nos quais faltou consenso.Na verdade, os sindicatos reivindicam cinco pontos ligados às questões remuneratórias e um ponto muito genérico para cada departamento ministerial. Estamos a falar de Saúde, Educação, ensino superior e outras questões ligadas às relações e condições de trabalho e ao diálogo social. Relativamente às questões de diálogo social, quase todos os pontos foram atendidos.Uma das exigências é o aumento do salário mínimo. Toda a gente sabe que Angola é um dos países mais caros do continente africano. Como é que se vive com cerca de 30 euros?Fazendo essa comparação directa com dólares ou euros, há produtos onde não se faz essa paridade. Estamos a falar de cortar o cabelo, produtos produzidos localmente… As condições de vida, sobretudo do poder de compra dos angolanos que recebem salário mínimo, é relativamente baixa.O que nós estamos a pensar é aumentar este valor, mas de tal forma que este valor não venha depois aumentar a inflação.E esse aumento seria de quanto?Estamos a trabalhar com um intervalo relativamente entre 50 a 100%. Agora, o grande desafio é identificar grupos específicos em que o incremento não pode ser substancial, porque, apesar de serem actualmente cerca de 36 euros (…) muitas empresas não têm dinheiro para pagar um salário mínimo. Estaríamos a falar de 32 mil para 40 mil kwanzas. Vamos supor 32 para 50 kwanzas para as micro-empresas, 60 mil kwanzas para as pequenas empresas, 30 mil kwanzas para as médias empresas e para as grandes empresas 100.000 kwanzas. Mas para dizer que o salário mínimo é o referencial, o patamar mais baixo. As empresas e as famílias, em função das suas condições financeiras, muitas delas pagam acima deste valor.Qual foi a resposta das centrais sindicais?As centrais sindicais recuaram. Eles saíram dos 245 mil kwanzas e foram para até 100%. Só que eles não querem esta distinção entre tipo de empresa, eles querem um aumento de 100% para todos. Nós como queremos salvaguardar o emprego e alguma actividade económica em determinados sectores críticos, como a agricultura, estamos a negociar para termos um salário mínimo diferenciado por tipo de empresa. E os 100% de aumento que os sindicatos exigem serem apenas para as grandes empresas. Nestas negociações o factor fracturante, que levou os sindicatos a não assinarem o acordo, foi o aumento do salário da função pública.Qual a razão do reajuste do salário da função pública ser factor fracturante?Actualmente, se olharmos a para a nossa despesa, as remunerações e salários correspondem a 3 bilhões de kwanzas. Com o aumento de 25%, nós vamos chegar a 9/10 bilhões, para arredondar. Dez bilhões de kwanzas representam 90% das nossas receitas fiscais, incluindo as petrolíferas. Aumentando esse montante, com os níveis de IRT que nós temos de receita, estamos a assumir que vamos ter que nos endividar para pagar salários. Isto do ponto de vista de gestão financeira, seja privada ou pública, não se pode financiar as despesas de curto prazo, nem despesas correntes - nesse caso fixas - com recurso a dívida.E a nossa situação actual, não é novidade para ninguém, mais de 50% do nosso orçamento é destinado ao pagamento do serviço da dívida. Estamos a falar da amortização e dos juros.Num país onde tudo é tão caro, viver com tão pouco não é fácil. É isso que os sindicatos dizem…Neste aspecto estamos todos de acordo. A questão qual é: encontrar uma solução exequível para não estarmos numa situação pior. Os funcionários públicos ganham pouco, é reconhecido, mas ganham pouco devido à perda do poder de compra.E por que tem de ser a sociedade angolana que tem que arcar com essa responsabilidade?Quando eu digo a sociedade toda, estou a falar, incluindo o Governo, porque a inflação não escolhe a depreciação do kwanza.Mas há uma diferença entre um salário de um deputado e um salário de um funcionário público, que está ligado às responsabilidades. Essa diferença existe em todo o mundo… Existe o princípio da diferenciação positiva e da hierarquia no processo remuneratório. Naturalmente, os salários aumentam, mas estamos aqui a falar do patamar salarial, a distância corresponde aos mínimos exigidos. A questão que se coloca é que, quer o deputado quer o funcionário de base de uma empresa de segunda classe, quer o ministro, quer o Presidente, quer o director nacional, todos estão a ser impactados pela inflação. Daí que a nossa recomendação, a médio prazo, tem sido olhar para aqueles factores que contribuíram para a perda do poder de compra. Olhar para a produção nacional.O que dizem os sindicatos é que, apesar do país ter condições, quase tudo o que consome é importado. Apesar de Angola ter condições para ter uma produção interna robusta. E é um país que fala na diversificação económica, mas que continua sempre muito dependente do petróleo…. Mas se reparar, o caderno reivindicativo tem cinco pontos e destes pontos não existe nenhum ponto que fala sobre essa matéria, sobre a diversificação ou a produtividade. E se falarmos sobre a produtividade, que é um dos critérios para aumentar os salários, aí entraríamos noutro campo.Os sindicatos denunciaram funcionários públicos foram coagidos, detenções arbitrárias, quando o direito à greve está plasmado na Constituição. Como se justifica que os sindicalistas tenham sido detidos?Nós verificamos que houve alguns pontos de tensão devidamente identificados. Estamos aqui a falar, acho eu, do Bengo e de Cabinda. Penso que se tratam de situações isoladas. Esta questão de uns tentarem persuadir os outros a aderirem à greve e os outros tentarem persuadir a não aderirem. A Polícia Nacional deve salvaguardar a integridade física daqueles que aderiram à greve e daqueles que não aderiram. Se houve um excesso, essas pessoas devem arcar com as consequências. Aproveito para dizer que a greve correu bem.  É um feito histórico em termos, por um lado, um conjunto de trabalhadores públicos a trabalharem, garantindo os serviços todos. Na administração central, os serviços funcionaram na administração local, sobretudo no sector da educação. Houve alguma aderência também no sector da saúde, mas os serviços mínimos na saúde funcionaram. Na educação houve maior aderência.Outra questão que foi é abordada pelos sindicatos é o facto da imprensa pública não fazer qualquer menção à greve. Dizem que ouvem apenas o Governo e não ouvem os representantes dos trabalhadores que estão a reivindicar. Como é que se justifica que a imprensa pública angolana não faça referência a uma greve-geral no país?Não consigo confirmar essa afirmação. Se repararmos, e se formos aqui um pouco mais precisos, sempre que houve uma reunião de negociação com o Executivo, os sindicatos convocavam uma conferência de imprensa e falavam, já o executivo não falava. Mas final do dia poderíamos ter evitado a greve. Porém, demos um exemplo de cidadania e de democracia.A greve termina nesta sexta-feira, 22 de Março. O Governo está disponível para negociar?O Governo continua aberto para negociação e continua [empenhado] em tentar convencer a sociedade civil e o sindicato que há determinados grupos de interesses, sobretudo os menos protegidos, que devemos salvaguardar. Refiro-me ao o emprego, às micro e pequenas empresas e à estabilidade e a paz social.

A Força Sindical União Nacional dos Trabalhadores de Angola, Confederação Sindical e a Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola convocaram a greve-geral de três dias, exigindo o aumento do salário da função pública e do salário mínimo nacional e a redução do imposto sobre o rendimento do trabalho para 15%. Ademar Ginguba, porta-voz do Sinprof membro da comissão técnica das três centrais sindicais, afirma que as reivindicações que estão a ser feitas ao Governo são para permitir a sobrevivência dos trabalhadores angolanos.Três centrais sindicais iniciaram um movimento de greve geral de três dias. Quais são as vossas reivindicações?Estamos a pedir um reajuste salarial ao nível da função pública, há também a questão dos subsídios que visam incentivar os nossos colegas que trabalham em zonas recônditas, zonas de difícil acesso, que têm salários idênticos aos colegas que estão nos principais centros urbanos.Temos a questão do imposto do Rendimento de Trabalho- a maneira como foi alterado em 2019 retira-nos parte dos nossos rendimentos- estamos a discutir com o Governo, já há algum tempo, a sua redução. Depois existe a questão do salário mínimo nacional, aquele que é pago pelas empresas, no valor de 32 mil kwanzas. Actualmente, podemos dizer que são cerca de 30 euros, fazendo a comparação como euro. Nós estávamos a exigir inicialmente 300 €, porque o custo de vida é muito alto e os nossos salários empobrecem todos os dias.Como é que se consegue viver com 36 euros?Não se vive. Nós sobrevivemos todos os dias. O que estamos a discutir com o Governo é mesmo só para a nossa sobrevivência, porque estamos num país que importa quase tudo o que consome, apesar de ter condições para ter uma produção interna robusta. Parece que os nossos governantes andam mais interessados com outras coisas. Andam distraídos com os petrodólares e até aqui nada tem sido feito para aumentar a nossa produção interna.Iniciaram ontem uma greve-geral que se vai manter até amanhã, sexta feira. Qual é que é o impacto desta greve?Uma adesão massiva, estamos a viver um momento histórico no país. Com esta greve os trabalhadores mostram que estão cansadas com a condição sócio-económica a que estão submetidas, porque não há soluções. O Governo não tem soluções para resolver os nossos problemas.Qual é o impacto desta greve nas escolas e nos hospitais?O impacto é devastador. No sector da educação, estamos numa semana de provas que foram suspensas. Isso tem impacto depois no calendário nacional escolar que terá de ser reajustado. Nos hospitais temos apenas os serviços mínimos, a força de trabalho foi reduzida até 50%. Nós já temos aquelas enchentes habituais nos nossos hospitais e agora que [a força de trabalho] foi reduzida a 50%, quer para os médicos quer para os enfermeiros, “é o Deus nos acuda”.Os sindicatos denunciaram funcionários públicos coagidos e detenções arbitrárias. O que é que nos pode falar desta situação?Não foi apenas na administração pública, essa situação também aconteceu nas empresas. Estamos a ver documentos que estão a ser expedidos pelas direcções das empresas para coagir e ameaçar os trabalhadores. Ontem, quarta-feira, registámos a detenção, na província do Bengo, de um colega no Hospital Geral do Bengo que acabou por ser posto em liberdade. Mas temos três colegas, dois do sector eléctrico e um professor, que se encontram no Tribunal do Huambo e cuja situação continua por esclarecer. Passaram a noite na cadeia e o único crime que cometeram foi o de exercer um direito fundamental que é o direito à greve.Esses sindicalistas vão ser julgados?Exactamente. Eles vão ser julgados sumariamente, depois de terem passado a noite na cadeia, sob custódia do Serviço de Investigação Criminal.Parece que há uma situação propositada de esgotamento psicológico desses colegas, mesmo sem terem cometido crime algum.O direito à greve está plasmado na Constituição. O que é que vocês pensam fazer para responder a essas intimidações?Ontem, emitimos uma nota de repúdio e agora vamos denunciar esses actos às instituições internacionais, cujos tratados foram rubricados por Angola. Por sinal, está aqui uma diretora da OIT –Organização Internacional do Trabalho-  e vamos assinalar essa situação que está a acontecer. Apesar de não termo confiança na separação de poderes, aqui em Angola, vamos fazer uma queixa crime, porque a lei assim estabelece. Ninguém pode ser coagido, nem molestado por ter aderido a uma greveO Governo diz que está disponível para negociar. Qual é a vossa margem?Não estamos disponíveis. Fomos nós que nos flexibilizamos nessas negociações. O Governo não se flexibilizou, manteve-se fixo nas suas posições. Repare, exigimos inicialmente o reajuste do salário da função pública, na ordem dos 250%, porque aquilo que os trabalhadores auferem neste país não dá mesmo para viver.Estamos disponíveis para nos voltarmos a sentar com o Governo, porque estamos cientes- quer o Governo, quer nós- que é a única maneira de sairmos desse impasse. Mas se o Governo se mantiver fixo nas suas posições, não vamos conseguir dialogar. Oxalá que, depois de termos chegado até esse extremo, o Governo nos apresente propostas mais concretas, para sairmos desse impasse. Ninguém está satisfeito com a greve, nem mesmo nós. Mas é um recurso legal a que os trabalhadores devem recorrer, sempre que o diálogo não resolver os problemas reivindicados pelos trabalhadores.E se o Governo continuar a não responder às vossas reivindicações?Não teremos outra alternativa a não ser a greve. Temos uma declaração de greve de Março que sinaliza duas outras fases. Se o Governo não [ceder] vamos continuar a pressionar. Teremos outra fase, com um tempo mais dilatado, de 22 a 30 de Abril e depois teríamos em Junho mais 11 dias de greve. Mas nós estamos cientes que se depender de nós, não vamos chegar até aí. Espero que haja essa abertura da parte do Governo, mas essa abertura não pode ser só por meio do discurso, nem por meio da palavra.O Governo, por outras acções, mostra que não está disposto a resolver este problema. Quem está aqui em Angola não vê, nem ouve na imprensa pública qualquer menção sobre a greve. Ouvem apenas a parte do Governo e não ouvem os representantes dos trabalhadores que estão a reivindicar. São situações muito sérias e que comprometem (a imagem do país]. Na verdade, Angola, enquanto Estado democrático e de Direito, tem compromissos internacionais que deve respeitar.A RFI tentou ouvir o António Estote, porta-voz do Ministério Administração Pública, Trabalho e Segurança Social de Angola, mas não foit até ao momento bem sucedida.

You have heard that it hath been said, Thou shalt love thy neighbour, and hate thy enemy.Audistis quia dictum est : Diliges proximum tuum, et odio habebis inimicum tuum.  44 But I say to you, Love your enemies: do good to them that hate you: and pray for them that persecute and calumniate you:Ego autem dico vobis : Diligite inimicos vestros, benefacite his qui oderunt vos, et orate pro persequentibus et calumniantibus vos :  45 That you may be the children of your Father who is in heaven, who maketh his sun to rise upon the good, and bad, and raineth upon the just and the unjust.ut sitis filii Patris vestri, qui in caelis est : qui solem suum oriri facit super bonos et malos : et pluit super justos et injustos.  46 For if you love them that love you, what reward shall you have? do not even the publicans this?Si enim diligitis eos qui vos diligunt, quam mercedem habebitis? nonne et publicani hoc faciunt?  47 And if you salute your brethren only, what do you more? do not also the heathens this?Et si salutaveritis fratres vestros tantum, quid amplius facitis? nonne et ethnici hoc faciunt?  48 Be you therefore perfect, as also your heavenly Father is perfect.Estote ergo vos perfecti, sicut et Pater vester caelestis perfectus est. Take heed that you do not your justice before men, to be seen by them: otherwise you shall not have a reward of your Father who is in heaven.Attendite ne justitiam vestram faciatis coram hominibus, ut videamini ab eis : alioquin mercedem non habebitis apud Patrem vestrum qui in caelis est.  2 Therefore when thou dost an almsdeed, sound not a trumpet before thee, as the hypocrites do in the synagogues and in the streets, that they may be honoured by men. Amen I say to you, they have received their reward.Cum ergo facis eleemosynam, noli tuba canere ante te, sicut hypocritae faciunt in synagogis, et in vicis, ut honorificentur ab hominibus. Amen dico vobis, receperunt mercedem suam.  3 But when thou dost alms, let not thy left hand know what thy right hand doth.Te autem faciente eleemosynam, nesciat sinistra tua quid faciat dextera tua :  4 That thy alms may be in secret, and thy Father who seeth in secret will repay thee.ut sit eleemosyna tua in abscondito, et Pater tuus, qui videt in abscondito, reddet tibi.

Nor scrip for your journey, nor two coats, nor shoes, nor a staff; for the workman is worthy of his meat.non peram in via, neque duas tunicas, neque calceamenta, neque virgam : dignus enim est operarius cibo suo.  11 And into whatsoever city or town you shall enter, inquire who in it is worthy, and there abide till you go thence.In quamcumque autem civitatem aut castellum intraveritis, interrogate, quis in ea dignus sit : et ibi manete donec exeatis.  12 And when you come into the house, salute it, saying: Peace be to this house.Intrantes autem in domum, salutate eam, dicentes : Pax huic domui.  13 And if that house be worthy, your peace shall come upon it; but if it be not worthy, your peace shall return to you.Et siquidem fuerit domus illa digna, veniet pax vestra super eam : si autem non fuerit digna, pax vestra revertetur ad vos.  14 And whosoever shall not receive you, nor hear your words: going forth out of that house or city shake off the dust from your feet.Et quicumque non receperit vos, neque audierit sermones vestros : exeunte foras de domo, vel civitate, excutite pulverem de pedibus vestris.  15 Amen I say to you, it shall be more tolerable for the land of Sodom and Gomorrha in the day of judgment, than for that city.Amen dico vobis : Tolerabilius erit terrae Sodomorum et Gomorrhaeorum in die judicii, quam illi civitati.  16 Behold I send you as sheep in the midst of wolves. Be ye therefore wise as serpents and simple as doves.Ecce ego mitto vos sicut oves in medio luporum. Estote ergo prudentes sicut serpentes, et simplices sicut columbae.  17 But beware of men. For they will deliver you up in councils, and they will scourge you in their synagogues.Cavete autem ab hominibus. Tradent enim vos in conciliis, et in synagogis suis flagellabunt vos :  18 And you shall be brought before governors, and before kings for my sake, for a testimony to them and to the Gentiles:et ad praesides, et ad reges ducemini propter me in testimonium illis, et gentibus.  19 But when they shall deliver you up, take no thought how or what to speak: for it shall be given you in that hour what to speak.Cum autem tradent vos, nolite cogitare quomodo, aut quid loquamini : dabitur enim vobis in illa hora, quid loquamini :  20 For it is not you that speak, but the Spirit of your Father that speaketh in you.non enim vos estis qui loquimini, sed Spiritus Patris vestri, qui loquitur in vobis.  21 The brother also shall deliver up the brother to death, and the father the son: and the children shall rise up against their parents, and shall put them to death.Tradet autem frater fratrem in mortem, et pater filium : et insurgent filii in parentes, et morte eos afficient :  22 And you shall be hated by all men for my name's sake: but he that shall persevere unto the end, he shall be saved.et eritis odio omnibus propter nomen meum : qui autem perseveraverit usque in finem, hic salvus erit.

[43] You have heard that it hath been said, Thou shalt love thy neighbour, and hate thy enemy. Audistis quia dictum est : Diliges proximum tuum, et odio habebis inimicum tuum. [44] But I say to you, Love your enemies: do good to them that hate you: and pray for them that persecute and calumniate you: Ego autem dico vobis : Diligite inimicos vestros, benefacite his qui oderunt vos, et orate pro persequentibus et calumniantibus vos : [45] That you may be the children of your Father who is in heaven, who maketh his sun to rise upon the good, and bad, and raineth upon the just and the unjust. ut sitis filii Patris vestri, qui in caelis est : qui solem suum oriri facit super bonos et malos : et pluit super justos et injustos. [46] For if you love them that love you, what reward shall you have? do not even the publicans this? Si enim diligitis eos qui vos diligunt, quam mercedem habebitis? nonne et publicani hoc faciunt? [47] And if you salute your brethren only, what do you more? do not also the heathens this? Et si salutaveritis fratres vestros tantum, quid amplius facitis? nonne et ethnici hoc faciunt? [48] Be you therefore perfect, as also your heavenly Father is perfect. Estote ergo vos perfecti, sicut et Pater vester caelestis perfectus est. [1] Take heed that you do not your justice before men, to be seen by them: otherwise you shall not have a reward of your Father who is in heaven. Attendite ne justitiam vestram faciatis coram hominibus, ut videamini ab eis : alioquin mercedem non habebitis apud Patrem vestrum qui in caelis est. [2] Therefore when thou dost an almsdeed, sound not a trumpet before thee, as the hypocrites do in the synagogues and in the streets, that they may be honoured by men. Amen I say to you, they have received their reward. Cum ergo facis eleemosynam, noli tuba canere ante te, sicut hypocritae faciunt in synagogis, et in vicis, ut honorificentur ab hominibus. Amen dico vobis, receperunt mercedem suam. [3] But when thou dost alms, let not thy left hand know what thy right hand doth. Te autem faciente eleemosynam, nesciat sinistra tua quid faciat dextera tua : [4] That thy alms may be in secret, and thy Father who seeth in secret will repay thee. ut sit eleemosyna tua in abscondito, et Pater tuus, qui videt in abscondito, reddet tibi.

[16] Behold I send you as sheep in the midst of wolves. Be ye therefore wise as serpents and simple as doves. Ecce ego mitto vos sicut oves in medio luporum. Estote ergo prudentes sicut serpentes, et simplices sicut columbae. [17] But beware of men. For they will deliver you up in councils, and they will scourge you in their synagogues. Cavete autem ab hominibus. Tradent enim vos in conciliis, et in synagogis suis flagellabunt vos : [18] And you shall be brought before governors, and before kings for my sake, for a testimony to them and to the Gentiles: et ad praesides, et ad reges ducemini propter me in testimonium illis, et gentibus. [19] But when they shall deliver you up, take no thought how or what to speak: for it shall be given you in that hour what to speak. Cum autem tradent vos, nolite cogitare quomodo, aut quid loquamini : dabitur enim vobis in illa hora, quid loquamini : [20] For it is not you that speak, but the Spirit of your Father that speaketh in you. non enim vos estis qui loquimini, sed Spiritus Patris vestri, qui loquitur in vobis. [21] The brother also shall deliver up the brother to death, and the father the son: and the children shall rise up against their parents, and shall put them to death. Tradet autem frater fratrem in mortem, et pater filium : et insurgent filii in parentes, et morte eos afficient : [22] And you shall be hated by all men for my name's sake: but he that shall persevere unto the end, he shall be saved. et eritis odio omnibus propter nomen meum : qui autem perseveraverit usque in finem, hic salvus erit. Introit 2 Tim. 1.12 For which cause I also suffer these things: but I am not ashamed. For I know whom I have believed, and I am certain that he is able to keep that which I have committed unto him, against that day. Ob quam causam etiam haec patior, sed non confundor. Scio enim cui credidi, et certus sum quia potens est depositum meum servare in illum diem.

1. LA SPIRITUALITÀ DEI SINOTTICIParte IIINella prima parte di questa presentazione della spiritualità del Nuovo Testamento abbiamo considerato in genere la sua idea centrale che è quella del Regno di Dio; nella seconda parte ne abbiamo considerato la sua costituzione. Procediamo adesso guardando le condizioni per entrarci.c) Condizioni per entrare in questo regno Per entrarvi si deve far penitenza, ricevere il battesimo, credere al Vangelo e osservare i comandamenti. Ma a perfezionarvisi, l'ideale proposto ai discepoli è di accostarsi quanto più è possibile alla perfezione stessa di Dio. Essendo Suoi figli, una tal nobiltà c'impone doveri, onde dobbiamo accostarci quanto più è possibile alle divine perfezioni: "Estote ergo vos perfecti, sicut et Pater vester caelestis perfectus est: Siate perfetti come Vostro Padre celeste è perfetto" (Mt 5. 48). A conseguire ideale così perfetto occorrono due condizioni essenziali: la rinunzia a se stesso e alle creature, onde uno si distacca da tutto ciò che è ostacolo all'unione con Dio; e l'amore, onde uno si dà intieramente a Dio seguendo Gesù Cristo: "Si quis vult post me venire, abnegat semetipsum, et tollat crucem suam quotidie, et sequatur me: se qualcuno vuol venire dietro di me, rinneghi se stesso, prenda la sua croce ogni giorno e mi segua" (Lc 9.23). Ora la rinunzia ha vari gradi. Deve escludere per tutti quel disordinato amore di sè e delle creature che costituisce il peccato, e specialmente il peccato grave, ostacolo assoluto al nostro fine; il che è tanto vero che, se l'occhio destro ci scandalizza, non dobbiamo esitare a strapparlo: "Quod si oculis tuus dexter scandalizat te, erue eum et projice abs te: se il tuo occhio destro ti è occasione di scandalo, cavalo e gettalo via da te. " (Mt 5.29). Ma per coloro che vogliono essere perfetti, la rinunzia sarà assai più intiera e comprenderà la pratica dei consigli evangelici: la povertà effettiva, il distacco dalla famiglia e la castità perfetta o continenza. Chi poi non volesse o non potesse arrivare a tanto, si contenterà della rinunzia interna alla famiglia e ai beni di questo mondo; praticherà lo spirito di povertà e l'interno distacco da tutto ciò che si oppone al regno di Dio nell'anima; può così assorgere ad alto grado di santità. Questi vari gradi risultano dalla distinzione tra precetti e consigli: per entrare nella vita, basta osservare i comandamenti; ma per essere perfetti, bisogna vendere i propri beni e darli ai poveri: "Si autem vis ad vitam ingredi, serva mandata... Si vis perfectus esse, vade, vende quae habes et da pauperibus: Se vuoi entrare entrare nella vita, osserva i comandamenti... se vuoi essere perfetto, va' vendi quelli che possiedi, dallo ai poveri..." (Mt. 19.16-22) La perfetta rinuncia va sino all'amor della croce "tollat crucem suam: prenda la sua croce"; si finisce con amar la croce, non per se stessa, ma per ragione del divin Crocifisso che uno vuol seguire sino alla fine: "... et sequatur me: e mi segua". Si riesce anzi a trovare la perfetta letizia nella croce: Beati pauperes spiritu beati i poveri in ispirito... beati mites: beati i miti... beati qui persecutionem patiuntur: beati i perseguitati... Beati estis cum maledixerint vobis: beati voi quando vi insulteranno, vi perseguiteranno, e mentendo diranno ogni sorta di male contro di voi per causa mia." (Mt 5. 1-12)In nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti. Amen.

TESTO DELL'ARTICOLO ➜ www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7022CHI HA INVENTATO LA GUERRA DI PROPAGANDA? di Rino CammilleriPrima dei giacobini, la guerra era guerra e basta. Il re confinante invadeva un pezzo della tua terra, ci piantava la sua bandiera e tutto finiva lì. Gli occupati dovevano solo pagare le tasse a qualcun altro. Pensate all'Alsazia-Lorena, prese e riperse in un avanti-indietro secolare. Ma coi giacobini tutto cambiò. Non volevano solo le tasse ma anche l'anima. Coccarda tricolore, certificato di civismo, ateismo obbligatorio e alberi della «libertà» che se non ti ci scappellavi davanti finivi sulla ghigliottina.Era cominciata la guerra ideologica e, perciò, anche di propaganda. Uno di quelli che non sopportò la novità, il capo vandeano Charette, così arringava i suoi: «Parlano di Patria, ma noi la nostra l'abbiamo sotto ai piedi, loro nella testa». Sciamati i giacobini anche in Italia, gli italiani, tanto per cambiare, si divisero: gli «illuminati» con l'invasore, gli altri con gli Insorgenti. Poi venne il Risorgimento, e la propaganda esplose. La faccio breve con un esempio. L'Italia, terra natale della musica (per chi non lo sapesse, ancora oggi tutti i termini tecnici della musica internazionale sono in italiano: pianoforte, solo, virtuoso, adagio, bravo, fiasco...), si tiene un inno scritto da uno che manco sapeva leggere uno sparito, laddove le Due Sicilie si erano affidate a Paisiello e i tedeschi ad Haydn, tanto per dire.Il parossismo lo si raggiunse, ovviamente, col fascismo, anche perché la propaganda di regime poteva ora giovarsi della radio e del cinema. Ma la toponomastica, anche dei viottoli, aveva già provveduto a mutare il volto della nostre contrade. Non c'era villaggio sperduto senza una sua via Garibaldi, Cavour, Mazzini, e via nomenclando. Gli antichi nomi delle strade, che servivano a orientarsi? Spazzati a tappeto. Evvabbè, così è. Infine, venne la Liberazione. I comunisti, penalizzati dal vecchio regime, tornarono alla grande. E pure i mafiosi, su navi americane. Facemmo la solita guerra civile (noi italiani l'abbiamo nel dna fin dai tempi di Romolo e Remo) e, assestatasi la Repubblica, per qualche anno potemmo almeno non venire assordati dalla propaganda di stato.Ci inciampai, però, nel 1960. Correva il Centenario della Spedizione dei Mille e io, scolaro decenne siciliano, mi ritrovai a sfilare in piazza vestito da garibaldino. Mio padre alla stessa età aveva dovuto sfilare in camicia nera, ma almeno gliela passò lo Stato gratis. Io invece quella rossa dovetti comprarmela. E mio padre sborsò, perché un bambino di dieci anni non venisse emarginato dalla classe e dai maestri. Poi, gli studi - miei personali, mica quelli scolastici - mi rivelarono che avevo celebrato il centenario dei Liberatori che avevano trasformato noi siciliani in miserabili straccioni costretti all'emigrazione.Dico così perché sono un reazionario? Allora ecco la testimonianza del mio quasi omonimo Andrea Camilleri (con una emme sola), l'autore di Montalbano, lo scrittore che, per sua ammissione, prese la tessera del Pci nel 1943. Camilleri, in una lettera aperta su «Repubblica», mise in puntini sulle «i» con certo risorgimentalismo di maniera e ricordò, tanto per dirne una, che c'erano ottomila telai in Sicilia prima dell'arrivo dei Piemontesi. Due anni dopo non ce n'era più neanche uno. Erano finiti tutti a Biella. Ebbene, i giovani sappiano che ormai la propaganda spiana la strada alle guerre, le cavalca e infine si stende come una cappa sulle nuove generazioni. I giacobini oggi hanno anche la televisione e l'informatica. Ma ogni tanto esagerano, e i loro tormentoni si tramutano in boomerang: per quanto riguarda l'attuale guerra, fate un giro sui social e vedrete. La contromossa loro è dichiarare «fake» tutto quello che contraddice la loro narrazione. Dovesse fallire anche questa, metteranno mano al codice penale. Estote parati.Nota di BastaBugie: Wlodzimierz Redzioch nell'articolo seguente dal titolo "Disinformazione di guerra, vecchio vizio: l'esempio di Katyn" spiega che non da oggi la disinformazione è una delle armi più potenti in tempo di guerra. L'esempio più clamoroso è il massacro di 14.500 ufficiali polacchi nella foresta di Katyn, ad opera dei sovietici. Ma per ben 50 anni i russi hanno continuato a negare la responsabilità addossandola ai tedeschi nazisti.Ecco l'articolo completo pubblicato su La Nuova Bussola Quotidiana il 14 aprile 2022:La prima vittima della guerra è la verità, lo sappiamo. Si combatte non soltanto sui campi di battaglia ma anche nei media, particolarmente nei nostri tempi nei social. Al punto che diventa sempre complicato accertare cosa avviene e chi ne è responsabile, come la guerra attuale in Ucraina dimostra abbondantemente. Ma la disinformazione non è nata certo oggi; anzi il caso più clamoroso risale alla Seconda guerra mondiale e vede per protagonista quella che anche oggi è una parte in causa: la Russia, che allora era Unione Sovietica. Stiamo parlando del massacro di oltre 14500 ufficiali polacchi nella foresta di Katyn, uno dei più spaventosi crimini dei sovietici durante la Seconda guerra mondiale, negato fino ai tempi recenti: tale crimine fu riconosciuto soltanto dal presidente Boris Eltsin nel 1992. Vale la pena ricordare questa storia, anche nel contesto di tutto quello che succede in Ucraina.Il 1° settembre, con l'attacco alla Polonia, la Germania di Hitler scatenò il secondo conflitto mondiale. Hitler invase la Polonia, dopo aver stretto un patto con l'Unione Sovietica, il famoso patto Ribbentrop-Molotov che gli garantiva la collaborazione dei sovietici. Il 17 settembre 1939 la Polonia fu attaccata a tradimento sul secondo fronte dalla Russia sovietica. Oltre 200.000 polacchi furono fatti prigionieri dai sovietici. Una parte dei semplici cittadini furono rilasciati in un tempo relativamente breve, altri furono mandati nei campi di lavoro. Invece gli ufficiali polacchi furono imprigionati dai sovietici in speciali campi gestiti dall'NKVD (Commissariato del popolo per gli affari interni, cioè servizi di sicurezza sovietici,) a Kozielsk, Starobielsk e Ostashkov.All'epoca il diritto internazionale aveva già convenzioni che regolavano il trattamento dei prigionieri di guerra e della popolazione civile dei belligeranti: la Convenzione dell'Aia. Ma l'Unione Sovietica non era firmataria della Convenzione e quindi non era legalmente obbligata a sottomettersi alle sue regole. Nei campi dell'NKVD si svolgevano attività di propaganda pro-sovietica: gli ufficiali sovietici appositamente delegati ai campi cercarono di reclutare polacchi per collaborare, ma la stragrande maggioranza rifiutava tale collaborazione. All'inizio del 1940, le autorità sovietiche decisero di uccidere i prigionieri di guerra polacchi. Il 2 marzo 1940 il capo dell'NKVD, Beria scrisse a Joseph Stalin una lettera in cui definiva i polacchi "nemici dell'URSS" e suggeriva di giustiziarli. Il piano di Beria fu approvato dal Politburo comunista: il documento fu firmato tra gli altri dallo stesso Stalin e dal ministro degli esteri Molotov.L'eccezionalità del genocidio di Katyn sta nel fatto che i capi di un Paese presero la decisione di eliminare l'intero vertice dell'esercito di un altro stato. L'eliminazione degli ufficiali polacchi s'inseriva nella linea politica generale dell'URSS: la Polonia doveva diventare parte dell"«Unione mondiale delle repubbliche sovietiche», quindi bisognava eliminare quei gruppi socio-professionali percepiti come anticomunisti, persone che erano "leader" della società. Ecco perché è stata presa la decisione di uccidere non solo ufficiali militari, poliziotti, guardie carcerarie, ma anche circa diecimila altri prigionieri, l'élite della società polacca (attivisti politici e sociali, giudici, funzionari statali). I prigionieri venivano fucilati uno ad uno con un colpo alla nuca. Nella foresta di Katyn furono assassinati oltre 14.500 ufficiali polacchi, invece negli altri luoghi furono uccise 7305 persone. I sovietici fecero di tutto per nascondere le tracce del loro crimine.Per i sovietici in realtà i crimini di questo genere non erano una novità: durante la Grande Purga - una vasta repressione avvenuta nell'URSS voluta da Stalin per epurare il Partito comunista da presunti cospiratori – circa 680 mila persone furono fucilate in un solo anno e mezzo (1937-1938). Nello stesso periodo l'NKVD eseguì la cosiddetta "operazione polacca": fu un'operazione di pulizia etnica di massa anti-polacca durante la quale furono uccisi più di 110 mila polacchi residenti nell'Unione Sovietica, cioè il 22% di tutta la popolazione polacca dell'URSS. I polacchi, bollati come "spie" e "nemici", venivano giustiziati con un colpo alla nuca. Anche questo genocidio compiuto dai sovietici rimane sconosciuto all'opinione pubblica mondiale. Il 22 giugno 1941 la Germania nazista, rompendo il famoso "patto Ribbentrop-Molotov", invadeva l'Unione Sovietica. E proprio i tedeschi il 13 aprile 1943 scoprirono le tombe degli ufficiali polacchi a Katyn (odierna Bielorussia). Invitarono i rappresentanti della Croce Rossa Internazionale per partecipare all'esumazione dei corpi sepolti nelle fosse comuni. Secondo esperti indipendenti, non c'era dubbio su chi fosse il responsabile dell'omicidio. La divulgazione da parte dei tedeschi della notizia del genocidio di Katyn divenne un problema internazionale, anche perché riguardava l'intera coalizione antinazista di cui l'Unione Sovietica faceva parte. Per questo motivo Stalin voleva addossare la responsabilità del crimine alla Germania.

You have heard that it hath been said, Thou shalt love thy neighbour, and hate thy enemy. Audistis quia dictum est : Diliges proximum tuum, et odio habebis inimicum tuum. [44] But I say to you, Love your enemies: do good to them that hate you: and pray for them that persecute and calumniate you: Ego autem dico vobis : Diligite inimicos vestros, benefacite his qui oderunt vos, et orate pro persequentibus et calumniantibus vos : [45] That you may be the children of your Father who is in heaven, who maketh his sun to rise upon the good, and bad, and raineth upon the just and the unjust. ut sitis filii Patris vestri, qui in caelis est : qui solem suum oriri facit super bonos et malos : et pluit super justos et injustos. [46] For if you love them that love you, what reward shall you have? do not even the publicans this? Si enim diligitis eos qui vos diligunt, quam mercedem habebitis? nonne et publicani hoc faciunt? [47] And if you salute your brethren only, what do you more? do not also the heathens this? Et si salutaveritis fratres vestros tantum, quid amplius facitis? nonne et ethnici hoc faciunt? [48] Be you therefore perfect, as also your heavenly Father is perfect. Estote ergo vos perfecti, sicut et Pater vester caelestis perfectus est. Take heed that you do not your justice before men, to be seen by them: otherwise you shall not have a reward of your Father who is in heaven. Attendite ne justitiam vestram faciatis coram hominibus, ut videamini ab eis : alioquin mercedem non habebitis apud Patrem vestrum qui in caelis est. [2] Therefore when thou dost an almsdeed, sound not a trumpet before thee, as the hypocrites do in the synagogues and in the streets, that they may be honoured by men. Amen I say to you, they have received their reward. Cum ergo facis eleemosynam, noli tuba canere ante te, sicut hypocritae faciunt in synagogis, et in vicis, ut honorificentur ab hominibus. Amen dico vobis, receperunt mercedem suam. [3] But when thou dost alms, let not thy left hand know what thy right hand doth. Te autem faciente eleemosynam, nesciat sinistra tua quid faciat dextera tua : [4] That thy alms may be in secret, and thy Father who seeth in secret will repay thee. ut sit eleemosyna tua in abscondito, et Pater tuus, qui videt in abscondito, reddet tibi. Look at the crucifix. Who is on the cross? Why is He there? Spend some quiet time with the Lord.

¿Qué puedes hacer si sientes que vas muy bien pero no crees que estás creciendo? Como resultado puedes comenzar a autosabotearse y querer destruir todo para comenzar de nuevo, sin embargo debes de ser consciente de estoTe invito a mis otras redes, mis escritos, mis eventos gratuitos y más. Sólo da click en: https://linktr.ee/adriansalama See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

Negli ultimi anni ho fatto un sacco di video sul Voto Elettronico, e ve ne ho parlato spesso: ho raccontato come e perché sia una pessima idea, e le contro-argomentazioni sono sempre state le stesse. Di base espresse da persone che pensano di avere una soluzione “innovativa” ad un problema che le massime menti informatiche al mondo vedono come l'apocalisse. Nessuna esclusa.E, sia chiaro, ricevo ancora email, messaggi, whatsapp, almeno uno alla settimana che mi chiedono: le cose devono essere cambiate ormai, giusto? Nel senso, c'è questa nuova idea, questa nuova tecnologia, hanno trovato questa nuova cosa e studio, hanno finanziato questa piattaforma, ora aiuterà sicuramente!Vero, Matteo, che il voto elettronico adesso è dietro l'angolo?No, non lo è. No, davvero.E non lo sarà probabilmente nello spazio di altri 100 anni, a meno di rivoluzioni copernicane. Quindi mettetevi comodi, perché oggi affrontiamo l'argomento una volta per tutte:Ecco perché il voto elettronico è ancora una pessima idea.00:00 - Introduzione: ancora una pessima idea...01:47 - I requisiti di voto anonimo e segreto04:30 - Il requisito di fiducia e trasparenza06:39 - Gli attacchi al voto cartaceo e la scalabilità08:58 - La questione degli attacchi che scalano11:25 - Macchine di voto, Open Source, fiducia13:52 - Macchine di voto e checksum e ancora fiducia17:37 - Il trasporto dei voti20:17 - Il server centrale e la ''fiducia ultima''22:44 - L'attacco alla Fiducia (Trump, Biden e Leonardo...)24:54 - E cosa ci dici del voto ''online''?27:05 - Voto elettronico in Estonia e Germania31:35 - ...e la BlockChain?31:53 - Conclusioni e ringraziamenti---NOTE:Questo video non è per nulla tutta farina del mio sacco, e riprende il celeberrimo video “Why Electronic Voting Is Still A Bad Idea” (https://www.youtube.com/watch?v=LkH2r-sNjQs) del grandissimo @Tom Scott e se conoscete l'inglese vi prego di vedere il SUO video, spettacolare come tutti quelli del suo canale, vi lascio il link in descrizione.E parti di questo script sono state sistemate grazie all'aiuto di stimati professionisti ed amici come Fabio Pietrosanti, Maurizio Lana, Stefano Quintarelli, Stefano Zanero, Davide Del Monte, Stefano Fratepietro.Ogni errore che rimane è solo mio e ogni merito delle persone che vi ho segnalato.Estote parati!--I LINK che cito sono sempre nella Likoteca: http://mgpf.it/link--Io sono http://matteoflora.com e ogni giorno con ''Ciao Internet'' ti racconto di ''Algoritmi di Macchine e di Umani''Mi trovi su Youtube qui https://mgpf.it/ytsu Facebook qui https://mgpf.it/fbsu Podcast qui https://mgpf.it/pce su Instagram e Twitter come @lastknight--Per contatti commerciali: mf@thefool.it

Podcast Radioimmaginaria Sanremo e Milano ATTENZIONE A TUTTI I FURESTI Ricordiamo che Sanremo è un comune ligure e non solo una competizione musicale. Nonostante ciò oggi parleremo proprio del festival, chi hanno preso e cosa è cambiato dagli ultimi anni. Non mancheranno invece le opinioni calcistiche di Leo e Giorgio che ci parleranno meglio dei sorteggi di Champions League. In conclusione Filippo ci terrà compagnia con un argomentopolo misterioso. Estote connessi!#OkkinSu www.radioimmaginaria.it

Testo di Debora Silvia Spagnol e Filippo Maria Covre (Volàno) | Legge Luana Licata

Preparazione ed istinto. Scelta ed abitudine. Allenare l'una per raffinare l'altra. MARTIAL ATTITUDE: https://www.patreon.com/martialattitude/ Crediti in ordine alfabetico: Alice Roveda:https://instagram.com/aliceroveda_official/ Cristiano Modanese:https://instagram.com/fisiodifamiglia/ Fabio Campinoti:https://instagram.com/fabiocampinoti/ Giancarlo Russo:https://instagram.com/giancarlo_russo_phisio/ Mauro Gibin:https://instagram.com/sifumaurogibin/ Vanni Altomare:https://instagram.com/vannialtomarebjj/ Vincenzo D'Agostino:https://instagram.com/vincenzodagostino_official/Libri suggeriti:https://it.m.wikipedia.org/wiki/La_filosofia_della_libert%C3%A0 https://open.spotify.com/track/6JjjXqCKZFl3dDfQQKn9qs?si=v8cYPV0IToCGk7pycIsXxw https://www.amazon.it/Preghiere-lettere-dalla-torre-Tommaso/dp/8881672138 https://www.lafeltrinelli.it/products-smartphone/9788852601132.html?awaid=9507&gclid=Cj0KCQjw09HzBRDrARIsAG60GP_xvX39YsvVix6eARiLK26ZzL1Idf45DG6jEsWdwZK2mcsM00KZF3UaAl-TEALw_wcB&awc=9507_1584719344_df064c301dc32be0a447f0b1aedb38ac.html https://www.ibs.it/etica-nicomachea-libro-aristotele/e/9788845290237 Musica consigliata: https://open.spotify.com/track/6JjjXqCKZFl3dDfQQKn9qs?si=v8cYPV0IToCGk7pycIsXxw

In questo episodio di STUDIO abbiamo parlato di come il web e il digitale ci cambiano, abbiamo parlato di reputazione online e infine abbiamo parlato di comunicazione online, della pressione social di pubblicazioni quotidiane e del burn-out.

The Rev. Dr. Gregory E. Thomas preaches a sermon entitled "Never Alone". Convivum Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Ave verum corpus" by William Byrd along with service music and hymns.

The Rev. Dr. Gregory E. Thomas preaches a sermon entitled "Never Alone". Convivum Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Ave verum corpus" by William Byrd along with service music and hymns.

The Rev. Dr. Gregory E. Thomas preaches a sermon entitled "Never Alone". Convivum Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Ave verum corpus" by William Byrd along with service music and hymns.

The Rev. Dr. Gregory E. Thomas preaches a sermon entitled "Never Alone". Convivum Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Ave verum corpus" by William Byrd along with service music and hymns.

The Reverend Robert Allan Hill preaches a sermon entitled "Birthday of the Church". Convivium Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Per signum crucis" by Francisco Guerrero along with service music and hymns.

The Reverend Robert Allan Hill preaches a sermon entitled "Birthday of the Church". Convivium Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Per signum crucis" by Francisco Guerrero along with service music and hymns.

The Reverend Robert Allan Hill preaches a sermon entitled "Birthday of the Church". Convivium Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Per signum crucis" by Francisco Guerrero along with service music and hymns.

The Reverend Robert Allan Hill preaches a sermon entitled "Birthday of the Church". Convivium Musicum sings "Estote fortes in bello" by Tomas Luis de Victoria and "Per signum crucis" by Francisco Guerrero along with service music and hymns.