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Homilia Padre Danilo Magela, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo João 16,16-20Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:"Pouco tempo ainda, e já não me vereis. E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo".Alguns dos seus discípulos disseram então entre si: 'O que significa o que ele nos está dizendo: 'Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo', e: 'Eu vou para junto do Pai?'"Diziam, pois: "O que significa este pouco tempo? Não entendemos o que ele quer dizer".Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo; então disse-lhes:"Estais discutindo entre vós porque eu disse: 'Pouco tempo e já não me vereis, e outra vez pouco tempo e me vereis'?Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará.Vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria". Palavra da Salvação.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 16 "Pouco tempo ainda, e já não me vereis. E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo". 17 Alguns dos seus discípulos disseram então entre si: 'O que significa o que ele nos está dizendo: 'Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo', e: 'Eu vou para junto do Pai?'" 18 Diziam, pois: "O que significa este pouco tempo? Não entendemos o que ele quer dizer". 19 Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo; então disse-lhes: "Estais discutindo entre vós porque eu disse: 'Pouco tempo e já não me vereis, e outra vez pouco tempo e me vereis'? 20 Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará. Vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria".
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Josep é um garoto de seis anos, sua mãe sempre muito cuidadosa nunca o deixava brincar com as outras crianças. Ele não podia correr, andar de bicicleta, comer besteira, brincar de pique ou fazer qualquer coisa que sua mãe achasse perigoso. O garoto sempre ficava da janela do seu quarto olhando todo mundo se divertir, mas nunca de fato havia brincado com elas. Por ser cuidadosa demais, Martha, mãe do garoto, preferia que suas aulas fossem particulares e em casa. Até que um dia Josep resolveu se aventurar. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Herica Freitas ▬ Narração: Vinicius Watzl. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, "A casa do fim da rua", um conto de terror. Martha era uma mulher jovem, teve seu primeiro filho aos 22 anos. Seu parto fora complicado, deixando o jovem Josep por meses no hospital. O pai do menino quase nunca estava presente, sempre viajando a trabalho, não estava perto para ajudar a mulher nos dias de crise. O homem costumava vir em casa uma vez a cada seis meses, o que dificultava a comunicação com sua esposa. Alguns anos se passaram e o casamento acabou. Martha agora vivia sozinha com o filho e sua eterna crise de pânico. — Bom dia meu príncipe! — disse a mulher de longos cabelos loiros. — Bom dia mamãe. — respondeu o pequeno garotinho. — Feliz aniversário! — Martha disse colocando um bolo sobre o colo do filho. — Já é hoje, mami? — ele perguntou olhando a vela acesa sobre o bolo roxo. — Sim, hoje você está fazendo seis anos. Resolvi fazer um bolo de beterraba para comemorar. — Queria que fosse chocolate. — o garoto disse emburrado. — Adoro comer coisas gostosas. — Mas isso é muito gostoso. Fiz com tanto carinho. — respondeu a mulher. — Já sei, que tal eu ir até a venda e te trazer um caramelo? — JURA? — deu um salto da cama que quase derrubou o bolo. — Sim, posso te dar um caramelo de aniversário. — respondeu a mulher afetiva. — OBA! Josep era um garoto de seis anos, pele negra, cabelo escuro e olhos verdes que se destacavam em tons de folha seca e caramelo. Sua fisionomia, entretanto, era de um garoto de quatro anos, devido às complicações que tivera nos primeiros meses de vida. Depois de muitas cirurgias e correções, o garoto ficou debilitado, mas ao longo dos anos foi se recuperando com o tratamento e com o cuidado de sua mãe. Ele se sentia forte e saudável, mas mesmo assim Martha não o deixava fazer nada que julgasse perigoso. Diziam que ela era louca, outros falavam que foi a depressão pós-parto que a fez ficar assim. Alguns vizinhos fofocavam que a separação causou todo esse estresse, mas nada era de fato comprovado. Martha era uma mulher saudável mentalmente, se dizia cuidadosa com seu filho, apenas. Nesse dia em especial, Martha precisou sair para comprar o presente que o filho tanto queria, o caramelo. A mulher nunca o deixava comer comidas processadas, doces ou frituras, tudo era saudável e nutritivo. Para o incômodo da jovem mãe, a babá de Josep não havia chegado, forçando-a a deixar o garoto sozinho por algum tempo. Depois de pensar bastante sobre o que faria, decidiu dar um voto de confiança ao filho. Martha decidiu ir até o mercado, deixando o garoto avisado sobre os perigos de ficar sozinho. — Eu já sei, mamãe: não ligar o gás, não ligar o fogão, não ir ao portão, não falar com ninguém… A lista de coisas que o garoto não podia fazer, se impressa, com certeza seria maior do que sua própria altura. — Te vejo em em breve. — A mulher disse para si mesma apreensiva trancando o portão enquanto olhava para seu filho da janela da sala. Da janela, o jovem Josep dava tchauzinhos para sua mãe, sorrindo. — O que eu vou fazer agora? — Dizia o garoto a si mesmo enquanto andava pela casa. — O que será que tem na geladeira? De repente a mami comprou alguma coisa para o meu aniversário e não me contou. Enquanto corria para a cozinha, Josep foi surpreendido ao olhar para a janela que ficava ao lado da porta dos fundos e ...
"Diziam pra mim, que essa moda passou, que monogamia é papo de doido..."
O LusoJornal, diário que se dedica à cobertura de jornalística ligada à comunidade lusófona em França, comemora neste mês de Setembro 20 anos de existência. Em entrevista à RFI, o fundador e director do LusoJornal, Carlos Pereira, fala das transformações do jornal, ao longo das duas décadas, e sublinha que o jornalismo de proximidade tem sido a chave para o sucesso. RFI: Como surge a ideia de lançar um jornal dedicado à comunidade portuguesa em França?Carlos Pereira, fundador e director do LusoJornal: O que nós tínhamos- há 20 anos- eram jornais mensais que falavam essencialmente do movimento associativo português em França. Jornais que iam buscar informação às associações e onde era depois distribuído. Todavia, [quando avançamos com o projecto] achamos que havia lugar para passar a um ritmo semanal, com informação que iria para além do movimento associativo. Lançamos este desafio, o de ir buscar os portugueses ou outros lusófonos ligados a Portugal, ou aos outros países de língua portuguesa, com uma história interessante e que os pudéssemos entrevistar.Nessa altura, tínhamos a informação de que havia à volta de 10% dos portugueses que frequentavam as associações e o nosso desafio era ir buscar os outros 90%. Ou seja, aqueles que não frequentavam as associações.Como foi chegar a essas outras pessoas? O jornal teve de se adaptar?É um trabalho de formiga. Ir buscar um português que está na área do teatro e ele vai partilhar a informação, fazendo com que cheguemos até outros portugueses. Muitas vezes, o que acontece, são as pessoas que entrevistamos que nos sugerem outras entrevistas, outro português que está ligado ao cinema, à pintura ou à política. Hoje mostramos que há portugueses em todas as áreas e que há também portugueses em todas as áreas geográficas da França.Há 20 anos não havia as ferramentas que existem hoje. Considera que é mais fácil trabalhar hoje? O mundo mudou muito e nós temos uma concorrência muito grande nas redes sociais. Quando começamos era uma evidência passar a semanário, mas mais tarde decidimos que o LusoJornal passaria a diário. Tínhamos consciência que a informação circulava muito mais rápido. Hoje, o Lusojornal é um diário, mas deixamos de ter um jornal em papel , optando pela versão online. Quando fizemos essa escolha devíamos ter mais ou menos uns 40 mil leitores. Neste momento, devemos ter uns cerca de 210 mil…Conseguem chegar a um público maior? Sim e a um público muito mais diverso. Sabemos que temos um público muito heterogéneo. Há muita gente da primeira geração –sabemos porque nos chegam muitas vezes informações de pessoas que nos questionam sobre o facto de falarmos de determinados assuntos, como grupo de folclore, de um determinado grupo político e não falamos de outros- [mas também chegamos a outros portugueses].Como é feita a escolha editorial?A escolha editorial é a mesma desde o primeiro dia. A nossa missão é falar da vida dos portugueses, dos lusófonos que vivem em França e da relação entre a França e os países lusófonos. Essa é a nossa linha editorial e não mudamos um só centímetro. No fundo, falamos do que não falam os outros jornais. Um jornal francês não vai falar especificamente dos portugueses porque são portugueses. Ou um jornal em Portugal não vai falar dos portugueses de França.Muitas vezes até passa despercebido e nós falamos desta comunidade que não é uma comunidade, mas sim um conjunto de muitas comunidades. É isso que faz, se puder falar em sucesso, o nosso sucesso. É isto que faz com que as pessoas partilhem a nossa informação, uma vez que não a encontram noutros sítios. A primeira entrevista, a descoberta, digamos assim, passa muitas vezes por nós. Andamos à procura deles e falar deles e de falar do pulsar da comunidade. Essa é uma missão que nós nos auto atribuímos.Ao longo dos anos, foram muitos os jornais que tiveram de se adaptar. Falou aqui na questão de ter deixado de haver LusoJornal em papel e passar a haver online. Que outras mudanças tiveram de ser feitas ao longo destes 20 anos?Infelizmente, o COVID veio trazer-nos alguns problemas financeiros. Hoje, o nosso grande desafio é retomar uma actividade normal. No jornal temos a particularidade de ter-ao mesmo tempo-uma equipa profissional muito pequena, que reduziu bastante com o Covid, e uma equipa amadora, pessoas que não são profissionais, que não são jornalistas, não têm carteira profissional, mas que escrevem bem.Este misto -entre uma equipa profissional e uma equipa amadora- sempre nos caracterizou. Todavia, devido às dificuldades financeiras, a parte profissional tem vindo a ser reduzida, mantendo uma grande parte da equipa amadora, que espero ainda guardar. O nosso desafio agora é de desenvolver uma área comercial-que não temos sabido desenvolver ao longo dos anos e que é que vai ser preciso pô-la aí a trabalhar. Isto porque sem a área comercial o jornal não pode viver. Trata-se de um jornal gratuito e que vive unicamente da publicidade. Se não vender publicidade, o jornal não existe.Lembra-se da notícia que mais o marcou ao longo destes 20 anos?Essa é uma pergunta muito difícil… Quando, nas últimas eleições autárquicas, aqui em França, demos a notícia de que havia cerca de 8 mil luso-eleitos, não se sabe muito bem quantos são, mas andará por aí. Eu achei que nós demos um contributo muito grande, já que a nossa primeira notícia sobre os luso-eleitos era de que havia 320 ou 330. Considero que, ao longo dos anos, contribuímos para que esse número crescesse. Evidentemente que ainda poderia haver ainda muito mais; esse é outro debate. Mas o facto de passar de 300 a 8000 em poucos anos, em 20 anos, foi também um pouco resultado do nosso trabalho. Na altura, essa notícia fez-nos, pelo menos, falar bastante numa reunião de redacção sobre esse assunto, pensar que a nossa contribuição foi importante nesta matéria.Os atentados de Paris-13 de Novembro de 2015 ficam para a história da França como um período sombrio. Como foi feita a cobertura deste episódio?Quando foi anunciado o primeiro morto, em frente ao Stade de France, nós conhecíamos a filha do senhor que morreu. Naquela altura “pusemos a máquina a funcionar” e fomos directamente falar com a pessoa que sofria mais naquela altura, porque tinha perdido o pai. E isto também é um pouco resultado de um jornal de proximidade.O LusoJornal comemora 20 anos de existência. Que balanço faz deste projecto?Faço um balanço positivo. Isto tem sido uma aventura. Se fosse recomeçar agora, talvez pensasse duas vezes, mas altura não tive muito tempo para pensar. Era novo demais para isso.Quando começamos, muito pouca gente acreditava neste projecto. Diziam que não existiam assim tantas notícias, que não se faziam um trabalho jornalístico num jornal gratuito. Defendiam que o jornal tinha que ser pago, vendido, senão não tinha qualidade. E isto tudo foi por água abaixo. Hoje ninguém pensa nisso.Sei que continuamos a ser um jornal pequeno, mas na nossa dimensão, na nossa área, queremos ser bons e, sonhamos com isso. Temo-nos batido para isso-numa área muito específica que é a das comunidades portuguesas em França e só em França, porque não actuamos nos outros países. Achamos que já há matéria suficiente e é aqui que nós queremos fazer jornalismo.
Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 7,31-37 Naquele tempo, 31 Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole. 32 Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. 33 Jesus afastou-se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. 34 Olhando para o céu, suspirou e disse: "Efatá!", que quer dizer: "Abre-te!" 35 Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade. 36 Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam. 37 Muito impressionados, diziam: "Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar". Palavra da Salvação.
Foram identificados 53 padres que abusaram sexualmente de crianças nas últimas décadas, sobretudo no confessionário e na sacristia. A média de idades dos menores abusados é de 11 anos. Manipulavam as suas crenças religiosas para obterem o seu silêncio. Diziam-lhe que iam para o Inferno. Este o tema principal do Crime e Castigo desta semana, onde falaremos ainda da mulher assassinada num tiroteio de gangues. Um podcast de Paulo João Santos e Magali Pinto, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
As eleições para o Parlamento Europeu decorrem na próxima semana, do 6 ao 9 de Junho, num contexto geopolítico sem precedentes: A guerra nas fronteiras da União Europeia, um aliado americano instável, tensões no Médio Oriente que ameaçam a economia mundial. O especialista em questões de segurança ligado Universidade Lusíada em Lisboa, José Manuel Anes, espera que "estas eleições não ponham em perigo a unidade europeia para que a UE possa continuar a apoiar a Ucrânia". RFI: Todos os cinco anos, os eleitores europeus são chamados às urnas para escolher os membros do Parlamento Europeu. A votação tem um impacto directo na política da União Europeia durante a próxima legislatura. As eleições europeias determinam o lugar da Europa e da União Europeia no mundo. O que é que estas eleições podem vir a mudar na questão de defesa e de segurança da União Europeia?José Manuel Anes: Tenho receio que estas eleições possam vir a mudar a situação europeia num sentido negativo. Porque há toda uma direita radical e populista que anda para aí com avanços. Não é? Nem toda ela é perigosa porque, por exemplo, no caso da Itália, a Giorgia Meloni, primeira-ministra é completamente diferente do senhor Salvini. O Salvini é próximo de Putin, da Rússia de Putin e de Giorgia Meloni, tem uma aproximação à Europa, à NATO e também à Ucrânia. Portanto, há dois universos que curiosamente estão aliados. Não sei porquê, são de facto diferentes. Portanto, eu tenho receio é que essa direita radical e populista, por exemplo, lamento dizer, mas a senhora Marine Le Pen, na verdade ela tem uma posição agora, é dúbia, mas aqui há poucos tempos não era nada dúbia, era claramente uma aliada de Putin. Ora bem, e isto é que eu lamento, porque a Europa não pode correr riscos. Saúdo vivamente Macron porque tem tido alguma força para aguentar estas investidas de uma direita radical e populista.A subida da extrema-direita de que fala ou o risco do crescimento destes partidos de extrema-direita na União Europeia pode comprometer as relações geopolíticas tal como as conhecemos hoje?De facto, pode ir. Pode haver uma fractura dentro da Europa e seria a coisa pior que podia haver. Já temos realmente sinais de fractura. Veja se o caso da Hungria. O Viktor Orban é um homem que toda a simpatia vai para os russos e vai para o Putin e põe em causa essa unidade, essa convergência que é desejável na Europa. Portanto, há sinais completamente perigosos e preocupantes. Portanto, eu creio que, e faço votos para que estas eleições não ponham em risco essa unidade europeia que tem sido muito importante para apoiarmos a Ucrânia, porque a Ucrânia não pode perder a guerra se a Ucrânia perder a guerra, é a Europa que perde. E, de facto, nós estamos em risco porque a Rússia de Putin não vai parar por ali de modo algum.A defesa e a segurança são matérias internas dos Estados, mas a Cooperação estruturada permanente é uma questão em análise no seio da União Europeia. No momento em que a Europa vive uma guerra há mais de dois anos, faz sentido a União Europeia criar uma estrutura de defesa comum, um Exército europeu, como defendeu Emmanuel Macron, o Presidente francês? Eu sou partidário dessa ideia. É evidente que isso custa dinheiro. Diziam aqui há uns anos, quando se começou a levantar essa ideia de que para nós termos dinheiro para esta questão social e o Estado social europeu, depois temos que desviar para a defesa. Mas eu acho que pode haver soluções intermédias e naturalmente, contamos sempre para além de uma capacidade própria da Europa a nível de defesa e segurança, podemos comparar também com os Estados Unidos da América e esperemos que Joe Biden ganhe as próximas eleições. Serão será uma desgraça, uma desgraça para os Estados Unidos e para a Europa e para o mundo.Precisamente sobre as eleições presidenciais norte americanas, marcadas para o final deste ano, em Novembro, existe um perigo de uma eventual reeleição de Donald Trump provocar o fim da unidade europeia e haver mudanças reais nas relações transatlânticas?Esse é um perigo enorme. Eu, como já sou uma pessoa de idade, realmente tenho muito medo do futuro. Sinceramente, a reeleição ou a eleição de Donald Trump eu não fui agora eleito, mas há o risco e esse risco real será muito mau, muito negativo. De facto, a Europa vai sofrer com isso claramente. E o mundo.Mas que consequências poderiam decorrer desta reeleição de Donald Trump, na questão de defesa e de segurança da União Europeia?Já ele tem aquele slogan de América First, primeiro a América e o resto não interessa. Essa é a primeira questão que tem consequências a nível da economia, da política, da diplomacia e também na segurança e defesa. É possível que Joe Biden, apesar de idoso que ainda possa vencer, mas será mesmo à tangente e tem que haver de parte dos democratas norte-americanos um esforço enorme, porque agora a esquerda do Partido Democrata está, digamos, de alguma maneira cindida do resto do partido. Porque por causa da questão de Israel. Agora, a verdade é que nós temos que passar por cima disso. É evidente que Israel não pode fazer o que quer e que lhe apetece, mas também tem o direito a defender-se. Foi essa política que Joe Biden lançou e acho muito bem, agora tem que ter cuidado com a população de Gaza, sem dúvida nenhuma.Nesta questão do conflito na Faixa de Gaza, a União Europeia pode ter uma posição demarcada para que se concretize a solução de dois Estados Israel e Palestina?Sim, a solução de dois Estados, eu creio que é para mim, no meu entendimento e de muita outra gente, é a única solução que pode assegurar paz para aquela zona. Porque, digamos, Israel sozinho no meio daqueles países todos, vai ter uma vida de inferno ao longo dos anos e, portanto, temos de assegurar essa situação dos dois Estados e com garantias de segurança para ambos os Estados. Temos que investir todos os nossos esforços diplomáticos, políticos, de toda a natureza para que essa solução se prevaleça. Isso é muito importante mesmo.Voltando a falar do conflito à porta da Europa, da invasão russa na Ucrânia, até onde é que pode ir o apoio militar da União Europeia à Ucrânia, à integração da Ucrânia na União Europeia pode implicar mudanças internas na UE, a seu ver?É evidente que nós temos que ajudar a Ucrânia tanto quanto nos for possível porque ajudar a Ucrânia é ajudarmos a nós próprios. A Rússia, como disse, não vai parar por ali no seu sonho imperialista e expansionista está claro. Eu lembro me perfeitamente que eu era um jovem radical e em 1968, à invasão da Checoslováquia, os tanques soviéticos, então em Praga. E eu nessa altura vi logo qual era o filme que se ia seguir e está à vista hoje. É dos últimos casos da Ucrânia, mas com outras, digamos, situações altamente preocupantes. Portanto, a Europa tem de se defender e para se defender tem que ajudar a Ucrânia. Isso é que não há a mais pequena dúvida.A grande linha importante na defesa da União Europeia hoje é defender se da Rússia. E é isso que está a dizer?Com certeza. É realmente impressionante. Depois de uma acalmia que há uns 20 anos atrás, em que a Rússia parecia ser um cordeirinho, ele está de facto aí a assumir o papel da pele do lobo e não vai parar por aí a Transnístria ali ao pé da Moldova. E também a questão do fim da Geórgia, que é um assunto que não está e por vários países. De facto, a Rússia é um perigo internacional. Temos de ter essa noção e portanto, ajudar a Ucrânia e defendermos contra a Rússia.Esse é um dos pontos importantes nestas eleições europeias?Claramente, claramente e volto a dizer, eu saúdo o Presidente Macron, que tem sido muito claro nesta postura. Não há meio-termo ou nos defendemos da Rússia e, portanto, apoiamos a Ucrânia, ou então o nosso futuro está muito em risco, mas muito em risco.
Evangelho de Jesus Cristo segundo João 16,16-20 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Pouco tempo ainda, e já não me vereis. E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo". Alguns dos seus discípulos disseram então entre si: 'O que significa o que ele nos está dizendo: 'Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo', e: 'Eu vou para junto do Pai?'" Diziam, pois: "O que significa este pouco tempo? Não entendemos o que ele quer dizer". Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo; então disse-lhes: "Estais discutindo entre vós porque eu disse: 'Pouco tempo e já não me vereis, e outra vez pouco tempo e me vereis'? Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará. Vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria". Palavra da Salvação.
Em meio a declarações de lulistas sobre as alegadas “ameaças à democracia” e os “ataques da extrema-direita” ao STF, o Papo Antagonista exibiu nesta terça-feira, 9, dois vídeos que ilustram bem como o discurso do PT em relação à Corte mudou ao longo dos últimos anos.Em 2018, o então deputado Wadih Damous, que atualmente comanda a Secretaria Nacional do Consumidor no governo Lula, falou em “fechar o Supremo”.No mesmo ano, o ex-ministro José Dirceu afirmou ser favorável à retirada de “todos os poderes do STF”.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
“O golpe de Estado de 64 não foi um dia de sol, um céu estrelado em pleno inverno. Foi uma coisa construída, trabalhada com afinco, como foi trabalhado o processo do golpe que destitui Dilma Rousseff, eleva Michel Temer, torna inelegível o presidente Lula e torna Lula um presidiário”. A afirmação é de Roberto Amaral, 84, ao TUTAMÉIA. Jornalista, ministro da Ciência e Tecnologia no primeiro governo Lula, ele avalia que o golpe que derrubou Dilma fez parte de um processo “de fascistização, de destruição do país, das estruturas democráticas, das instituições”. E alerta: “Precisamos aproveitar esse primeiro de abril refletindo sobre 1964 não como fato atípico. 64 foi o coroamento do processo de direitização das Forças Armadas brasileiras, que passaram a intervir no processo histórico brasileiro”. Nesta entrevista, Amaral fala de sua militância política na juventude, da resistência à ditadura militar, de sua adesão ao Partido Comunista e, depois, ao PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário). Nascido numa família tradicional do Ceará _de “latifundiários decadentes e reacionários”, como ele define”, Amaral transitou do catolicismo para as ideias comunistas e marxistas. A opção pela esquerda aconteceu quando começou a frequentar a faculdade de direito e entrou em contato com os chamados autores nordestinos do ciclo das secas: Graciliano Ramos, José Lins do Rego, José Américo de Almeida. No dia do golpe de 64, ele era estudante de direito e assessorava o então governador do Estado do Ceará Virgílio Távora. Foi Távora que o alertou sobre o golpe, ainda no dia 31 de março, orientando-o a se cuidar e avisar os seus amigos. “Saí do palácio e fui contatar os companheiros, não só do partido, mas da esquerda. A todos eu surpreendi. Ninguém acreditou na mensagem que o governador mandava. Pela manhã, chego na faculdade e meus amigos estavam comemorando o levante do general Mourão. Diziam eles, em festa, que estava ocorrendo o que o sistema queria. Os golpistas tinham botado a cabeça do lado de fora, para que o general Assis Brasil cortasse o pescoço”, conta. E resume: “Trabalhávamos com o máximo de ignorância possível dos fatos. O que nos caracterizava era desorganização e uma carência de informação de dados. O que se chamava de esquerda no Ceará se dispersou no Primeiro de abril”. Nesta conversa, gravada em 20 de fevereiro de 2024, Amaral reconstitui os seus passos naqueles dias e meses e lembra das avaliações políticas da época: “O comício do dia 13 de março nos enganou muito. No dia 17 de março, fomos homenagear o PCB comemorar no nono andar da ABI. Prestes fez bela conferência e defendeu: 1. Não havia a menor possibilidade de golpe no Brasil; 2. As Forças Armadas vinham das classes populares; 3. As Forças Armadas eram legalistas. Isso estufou os nossos pulmões, saímos felizes, porque íamos ao poder sem golpe de estado. Dia 18 de março, Prestes repete o discurso em São Paulo, numa grande concentração no Pacaembu. No dia 1º de abril ele estava fugindo. Isso mostra que não estávamos preparados nem para dar golpe nem para resistir ao golpe”. O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Vamos meditar juntos nesta passagem: "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor. Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras. E muitos deles diziam: Tem demônio, e está fora de si; por que o ouvis? Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado. Pode, porventura, um demônio abrir os olhos aos cegos? E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno." João 10:16-22 Ouça e compartilhe mais um episódio da Série Quem é Deus? Quem é você? – por Viviane Freitas Todos os dias, das 14h às 16h, pela Rede Aleluia 99,5 e também pelos principais canais de Podcast. #BlogVivianeFreitas #ProgramaTardeMusical #QueméDeus #Quemévocê #Verdade #RedeAleluia #PalavradeDeus #Jesus
Trienal B – 2º Domingo após Epifania – 1Coríntios 6.12-20. ✨ A EPÍSTOLA DA SEMANA ✨ [Alguns cristãos da comunidade de Corinto achavam que nada do que fazemos com o corpo afeta o espírito. Diziam que o cristão teria liberdade de fazer o que quisesse com o seu corpo, podendo até mesmo ter relações com uma prostituta, pois isso não prejudicaria o seu espírito. Contra isto, o apóstolo Paulo declara que o corpo do cristão será ressuscitado, faz parte do corpo de Cristo, é templo do Espírito Santo e pertence a Deus. Portanto, o corpo deve ser usado para glorificar a Deus.] 1Coríntios 6.12-20 O uso do corpo para a glória de Deus "Alguém vai dizer: “Eu posso fazer tudo o que quero.” Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: “Posso fazer qualquer coisa.” Mas não vou deixar que nada me escravize. Outro vai dizer: “O alimento existe para o estômago, e o estômago existe para o alimento.” Sim, mas Deus acabará com os dois. O nosso corpo não existe para praticar a imoralidade, mas para servir o Senhor; e o Senhor cuida do nosso corpo. Pelo seu poder Deus ressuscitou o Senhor e também nos ressuscitará a nós. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês faz parte do corpo de Cristo? Será que eu vou pegar uma parte do corpo de Cristo e fazer com que ela seja parte do corpo de uma prostituta? É claro que não! Ou será que vocês não sabem que o homem que se une com uma prostituta se torna uma só pessoa com ela? As Escrituras Sagradas afirmam: “Os dois se tornam uma só pessoa.” Porém quem se une com o Senhor se torna, espiritualmente, uma só pessoa com ele. Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória dele." CEL REDENTOR — congregar, crescer e servir.
Relembremos os mais ouvidos de 2023: Mais conhecida como Beatriz Gosta, Marta Bateira é sinónimo de uma liberdade feminina que ainda incomoda. Nestes 50 minutos de conversa com Patrícia Reis e Paula Cosme Pinto, a humorista aborda os estigmas que enfrenta por falar de sexo sem pudor publicamente, o impacto da perda precoce da sua mãe, o burnout materno e os obstáculos das famílias monoparentais: “Desde que fui mãe sinto muita revolta. As leis não estão a proteger nem as crianças, nem as mulheres”. Sigam-nos no Instagram para outras novidades: https://www.instagram.com/podcast_umgenerodeconversa/
29 DEZ 2023 COR LITÚRGICA: BRANCO 5º Dia na Oitava de Natal | Sexta-feira Evangelho (Lc 2,22-35)— Aleluia, aleluia, aleluia.— Sois a Luz que brilhará para os gentios, e para a glória de Israel, o vosso povo! (Lc 2,32) — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.— Glória a vós, Senhor.22 Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. 23 Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. 24 Foram também oferecer o sacrifício – um par de rolas ou dois pombinhos – como está ordenado na Lei do Senhor. 25 Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, 26 e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.27 Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28 Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29 “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30 porque meus olhos viram a tua salvação, 31 que preparaste diante de todos os povos: 32 luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”.33 O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34 Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35 Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti uma espada te transpassará a alma”. — Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pe-jose-vicente/message
Um primo de João Paulo Sousa namorava com uma tia de Adriana Gomes. Rapidamente o casal apresentou os dois. "Diziam que íamos gostar um do outro". João tinha 16 anos, Adriana 17. "Foi amor à primeira vista", garantem. Estão juntos há 18 anos. Ela traçou-lhe objetivos de vida: "Foi a Adriana que me inscreveu num casting que me levou a ser ator e a trabalhar em televisão". Ele continua a surpreendê-la! A relação resistiu a quase quatro anos de namoro à distância - quando ela foi viver para Espanha. Mas, mais recentemente, ultrapassou a maior das provas: o nascimento do pequeno Leonardo. Um momento que era suposto ser de extrema felicidade ficou marcado por um problema de saúde de Adriana que a fez ficar alguns dias afastada do marido e do filho recém-nascido. "Lembrei-me agora de uma coisa, não sei se te importas que partilhe...", perguntou João Paulo a Adriana no episódio do podcast Ouvir Falar de Amor!
Continua por finalizar o processo eleitoral das autárquicas de 11 de Outubro em Moçambique, o país estando de olhos postos sobre a decisão a ser tomada pelo Conselho Constitucional, depois de a Comissão Nacional de Eleições de Moçambique ter validado e apresentado na semana passada resultados dando a vitória da Frelimo no poder em 64 dos 65 municípios do país, apesar de uma forte contestação por parte da oposição e de observadores da sociedade civil. Na sexta-feira, a contestação dos resultados oficiais ocasionou manifestações de protesto em alguns pontos do país, nomeadamente Nampula e Nacala no norte, assim como em Maputo, a capital. Foi avançado pela sociedade civil um balanço de 6 mortos e 15 feridos graves. A polícia, por sua vez, não fala em óbitos, mas admite que houve feridos e mais de cem detidos a nível nacional.Fontes oficiosas indicam que pelo menos 38 pessoas terão sido detidas em Maputo e foram levadas para diferentes esquadras da capital. Ontem, familiares dessas pessoas denunciaram as condições de detenção dos presos, alegando que estes últimos não têm a possibilidade de receber visitas.Ainda antes de a justiça decidir a absolvição de 17 desses detidos esta tarde e antes, também, de a Renamo anunciar que vai convocar uma nova marcha na próxima quinta-feira e que vai processar o Estado por "detenções arbitrárias", a RFI falou com Elvino Dias, um dos advogados de defesa das pessoas que foram presas em Maputo. Ele confirmou à RFI que não teve acesso aos seus clientes antes de serem apresentados ao juiz e considera que estas detenções foram ilegais.RFI: Chegou a ter acesso a algumas das pessoas detidas?Elvino Dias: Eu não tive acesso porque não estão a deixar-nos falar com elas. Havia uma orientação clara por parte das autoridades policiais para não deixar nenhum advogado falar com elas. Logo no próprio dia em que ocorreram as manifestações, todos fomos ver se conseguíamos falar com eles. Exibi a minha carteira profissional porque nos termos da nossa Constituição, o advogado tem o direito de conversar livremente com o seu cliente. Estranhamente, para este caso em particular, havia uma orientação clara do Comando da Polícia de Maputo dizendo que as pessoas não podiam conversar nem com familiares e muito menos com advogados até serem levadas a tribunal. Por isso mesmo, não tivemos acesso a nenhum daqueles detidos. Tanto é que eles não nos forneceram os nomes das pessoas que estão detidas.RFI: Essas pessoas já compareceram perante a justiça?Elvino Dias: Neste momento (esta manhã), uma parte das pessoas está no tribunal. As outras ainda estão nas celas do porto de Maputo e ainda não chegaram ao tribunal. Ainda estão lá.RFI: Em termos de prazos e de legalidade das detenções dessas pessoas, como é que estamos?Elvino Dias: Não restam dúvidas de que os prazos foram altamente ultrapassados porque, nos temos da nossa lei processual penal, o indivíduo que está sob detenção deve no máximo permanecer 48 horas e, dentro desse prazo, encontrar-se com um juiz que irá ouvi-lo para formalizar ou não a sua detenção. Estranhamente, desde sexta-feira, já passaram mais de 48 horas e nem água vai, nem água vem.RFI: Sabe do que é que essas pessoas são acusadas?Elvino Dias: Na verdade, nós não sabemos. O que estranhei é que ontem quando estava no tribunal judicial do distrito de Kampfumo, encontrei lá na relva do tribunal, no pátio, 5 pneus e um balde contendo garrafas. Diziam supostamente que aqueles pneus e as garrafas tinham sido usados pelos indivíduos que estão detidos porque, na verdade, eles estavam a manifestar. Só que durante a manifestação, a polícia lançou gás lacrimogéneo e isto, depois, gerou esta agitação toda e fez com que algumas pessoas incendiassem pneus ao longo da estrada e tudo. Mas os que estão detidos afirmam com todas as letras que em nenhum momento tocaram em algum pneu e muito menos em garrafas que trouxeram. Tanto é que existe uma fundada dúvida se aquelas garrafas foram trazidas pela polícia ou não. As pessoas afirmam que não levaram e não foram encontradas com nenhum material. A polícia também não sabe explicar com clareza quem, entre os detidos, foi encontrado com esse material.RFI: A polícia diz que há pessoas que estavam a manifestar que usaram bombas artesanais. Tem indicação disso?Elvino Dias: Não tenho indicação e também não constitui a verdade. Talvez noutra parte do país, porque vi que na província de Nampula, há um polícia que foi ferido por conta dessa bomba artesanal. Mas cá em Maputo, não houve nenhuma bomba artesanal e também não foi uma manifestação assim tão violenta como a polícia pretende transmitir. Tanto é que em menos de 30 minutos depois do início daquela pequena agitação, tudo ficou controlado e até hoje não está a acontecer nada de estranho. Não foi uma manifestação tão violenta que até justificasse essa actuação brutal da polícia.RFI: Elvino Dias não teve acesso às pessoas que representa. Há familiares dessas pessoas que têm vindo a público denunciar as condições de detenção desses presos. Tem conhecimento das condições efectivas em que estão essas pessoas?Elvino Dias: Não tenho conhecimento preciso. Porém, ontem aproximei-me da cela em que estavam a aguardar para ser julgados. Infelizmente, o julgamento não decorreu. Primeiro, é uma cela minúscula, é muito reduzida para o número de detidos. Depois, exalava um cheiro nauseabundo e estava próxima de uma fossa. Estou-me a referir à cela do tribunal de Kampfumo. Mas, lá na sexta esquadra onde estavam, as condições eram ainda mais deploráveis porque estavam na mesma cela e, nesta mesma cela, todas as necessidades fisiológicas deviam ser satisfeitas lá na cela, em condições desumanas.RFI: Como é que encara esta situação?Elvino Dias: Eu encaro como uma grave violação dos Direitos Humanos por parte dos que deviam proteger e promover tais direitos, neste caso, o Estado moçambicano. Nós todos sabemos como é que este problema começou e qual é a razão que está por detrás desta confusão toda, porque os que está por detrás desta confusão são eleições que declararam um vencedor, quando na verdade o vencedor é outro partido. Isto é, o partido derrotado foi declarado vencedor e o partido que venceu, que tem os documentos, os editais e todos os elementos de prova que a lei eleitoral consagra, foi declarado perdedor. Isto gerou uma onda de indignação por parte das pessoas e saíram às ruas para manifestar. As manifestações sempre foram pacíficas. Contudo, no último dia, tornaram-se violentas por conta do comportamento da própria polícia que sem qualquer motivo plausível disparou contra os manifestantes. Por isso mesmo, penso que não resta mais nada senão dizer que há uma grave violação dos Direitos Humanos por parte da polícia, por parte das nossas autoridades, em relação às pessoas que livremente estão a manifestar e este direito está previsto e plasmado na nossa Constituição.RFI: Consta que durante os incidentes de sexta-feira, houve pessoas que foram mortas. Fala-se de dois menores e um polícia. Até agora não houve confirmação.Elvino Dias: Tenho indicação através dos órgãos de comunicação social. Essas mortes não ocorreram cá na cidade de Maputo. Ocorreram, tanto quanto me recordo, em Cabo Delgado, no distrito de Chiúre, e acho que o agente policial ficou ferido na província de Nampula. Não foi cá em Maputo. Aqui apenas houve feridos, alguns com alguma gravidade e outros de forma ligeira na sequência dos disparos que eram efectuados com balas de borracha e com aquelas cápsulas de gás lacrimogéneo. Não posso também omitir que existiram pessoas vestidas à paisana, isto é, sem qualquer uniforme, que estavam munidas de armas de fogo naquele dia das manifestações e foram vistas a circular ao longo da estrada e a disparar de forma indiscriminada. Graças a Deus, ninguém ficou ferido, ninguém morreu, mas todo o mundo viu o indivíduo que estava a disparar. Dizem que é um agente do Sernic (Serviço Nacional de Investigação Criminal), está numa certa esquadra cá em Maputo e foi visto -todos vimos- munido com uma arma de fogo do tipo AKM a disparar de forma indiscriminada, só que as balas não atingiram ninguém.RFI: Isto não está a ser investigado?Elvino Dias: Eu acredito que não, porque em Moçambique há uma cultura de os crimes praticados pela polícia ficarem impunes. Aliás, se se recorda do dia da manifestação em torno do músico Azagaia, também houve muitos feridos e, até hoje, a polícia nunca deu a cara, nunca se responsabilizou e muito menos prestou quer apoio moral, quer apoio material, para os que saíram feridos. Eu sou advogado de dois jovens que estiveram nessa manifestação e que ficaram sem um olho na sequência das balas que foram disparadas pela polícia. RFI: Quais são as suas expectativas relativamente a todo este processo?Elvino Dias: A minha expectativa é que os que estão detidos serão absolvidos sem dúvidas porque, de facto, uma boa parte dos que estão lá, estavam nas paragens de autocarros à espera de transporte, outros estavam a fugir da fúria policial. Há um princípio importante em direito cá em Moçambique que sempre que um juiz está perante uma dúvida se uma pessoa praticou ou não um certo crime, então tem que absolver. Chama-se "In dubio pro reo". Significa que em caso de dúvida, tem que se beneficiar o réu. Para os que estão detidos, com certeza há muitos inocentes. Pode haver um ou outro culpado, mas há muitos inocentes. Por conta disso, acreditamos que a juíza ou o juiz que vai julgar o processo vai acabar absolvendo a todos. Eu não tenho nada a acrescentar senão apenas aproveitar esse momento para pedir às nossas autoridades para ouvir o clamor do povo e que a decisão que ainda não foi tomada em última instância sobre as eleições espelhe a verdade. A decisão da Comissão Nacional de Eleições que declarou um partido vencedor e outros perdedores, quando foi tudo ao contrário, tem de ser anulada para trazer a paz de que estamos a precisar aqui em Moçambique. Desde o anúncio dos resultados eleitorais, praticamente deixamos de viver em paz aqui em Moçambique por conta dessa decisão que foi manifestamente injusta.
João 9:1 E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. 2 E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? 3 Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. 4 Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. 5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. 6 Tendo dito isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. 7 E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo. 8 Então, os vizinhos e aqueles que dantes tinham visto que era cego diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendigava? 9 Uns diziam: É este. E outros: Parece-se com ele. Ele dizia: Sou eu. 10 Diziam-lhe, pois: Como se te abriram os olhos? 11 Ele respondeu e disse-lhes: O homem chamado Jesus fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, e lavei-me, e vi. 12 Disseram-lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. 13 Levaram, pois, aos fariseus o que dantes era cego. 19 E perguntaram-lhes, dizendo: É este o vosso filho, que vós dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora? 20 Seus pais responderam e disseram-lhes: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego, 21 mas como agora vê não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos não sabemos; tem idade; perguntai-lho a ele mesmo, e ele falará por si mesmo. 39 E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam e os que veem sejam cegos.
Toda a comunidade de Israel partiu de Elim e chegou ao deserto de Sim, que fica entre Elim e o Sinai. Foi no décimo quinto dia do segundo mês, depois que saíram do Egito. No deserto, logo começaram a reclamar a Moisés e Arão dizendo que seria melhor se Deus os tivesse matado no Egito! Diziam que lá se assentavam para comer e haviam panelas de carne e comiam à vontade, disseram que eles os trouxeram de lá para morrer de fome no deserto toda aquela multidão. Estavam indignados com a situação do momento. Então Deus disse a Moisés que faria chover pão do céu. (Vs. 4). Já no sexto dia Deus ordenou a eles que tirassem o dobro, pois no sexto dia eles deveriam colher o dobro que colhiam normalmente. Moisés e Arão disseram a todo povo israelita logo pela manhã, que eles veriam a glória do Senhor e saberiam que foi Deus quem os tirou do Egito. E disseram: "Quem somos nós para reclamarem conosco?" Moisés disse ao povo que Deus os daria carne para comer ao entardecer. O Senhor disse que ouviu as queixas do povo Dele e ao por do sol lhes daria carne, e se fartariam de pão. (VS. 13). E aconteceu tudo conforme o Senhor lhes dissera, as codornizes forraram o chão. (À tarde). Ao amanhecer havia uma camada de orvalho, assim que se secou, ali estava o chão forrado de flocos finos semelhantes à geada, e perguntavam o que era aquilo. Moisés disse: "Este é o pão que o Senhor nos deu para comer".(VS. 15c) Moisés ordenou que cada chefe de família recolhesse o quanto cada família precisasse, um jarro para cada pessoa da tenda. Alguns recolheram mais, outros menos, mas não faltou para ninguém. Mas não deveria recolher para o dia seguinte, senão estragava, porque Deus queria que eles recolhessem todos os dias pela manhã até o sexto dia somente. No sétimo dia Deus não enviava, porque ordenara ao povo que ficasse em suas tendas e descansasse. Então, o povo deu o nome de maná. O Senhor ordenou que recolhessem um jarro e guardassem para as próximas gerações, para que soubessem o que Deus fizera no deserto, ou seja, seus milagres de providências. E assim fizeram, colocaram numa vasilha a medida de um jarro de maná, o puseram diante do Senhor conforme Moisés tinha ordenado. Então Arão colocou junto às tábuas da Lei ali para servir de memorial. Os israelitas comeram do maná por quarenta anos até chegarem nas fronteiras de Canaã. Amados irmãos e irmãs, podemos concluir que, diz no VS. 15c, que Jesus é o Pão vivo que desceu do céu, veja em João 6:51 o que Ele nos diz: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu, se alguém comer deste pão, viverá para sempre." Jesus é a Palavra! Se nos alimentarmos da mesma, teremos uma vida de satisfação, de gratidão, a murmuração não deve fazer parte da vida daquele que foi salvo por Jesus. Muitas vezes o Senhor quer nos ensinar algo com alguma provação, mas logo pedimos... socorro Senhor! Ele espera que sejamos fiéis e gratos, e Sua Palavra se cumprirá em nossas vidas. "O Senhor é o meu Pastor; de nada terei falta. " (Salmos 23:1). Que você tenha um ótimo dia, Deus te abençoe. Pastora Fátima Oliveira Neves. IEQ Sede Hortolândia/ SP.
A Inspiração de José Martí na Criação do Movimento 26 de Julho por Fidel Castro" Em meados de 1956, nas profundezas da mística Sierra Maestra, encontrava-se um edifício peculiar com os símbolos maçônicos do esquadro e compasso gravados em sua porta. Diziam os boatos que, naquele recinto isolado, esconderam-se Fidel Castro e seus fiéis barbudos logo após o desembarque épico do Granma. Essa pequena construção, uma velha loja maçônica nas montanhas, viria a se tornar um local histórico, pois dentro de suas paredes, o futuro Líder Máximo moldou o destino de Cuba. Fidel Castro, jovem e idealista, inspirou-se profundamente nos ensinamentos de José Martí, o icônico herói cubano que liderou o movimento independentista da ilha. Martí, além de ser um símbolo de coragem e determinação, também era um membro da maçonaria. Essa associação inspiradora com o movimento maçônico foi uma força motriz que impulsionou Castro a fundar um movimento revolucionário chamado "Movimento 26 de Julho" em homenagem à data do assalto fracassado ao Quartel Moncada, em 26 de julho de 1953. Dentro dos confins daquela loja maçônica nas montanhas, Fidel Castro e seus companheiros forjaram um laço inquebrável com os ideais de liberdade, igualdade e justiça, tão prezados pelos maçons. Os princípios de fraternidade e busca pelo bem comum se tornaram a base sólida sobre a qual o movimento revolucionário se ergueu. Os encontros secretos que aconteciam naquele ambiente sagrado fortaleceram a determinação dos revolucionários, dando-lhes uma conexão mais profunda com a história e as raízes culturais de sua nação. Ali, as sementes da resistência foram plantadas, e a luta contra a ditadura de Fulgêncio Batista ganhou ímpeto. Analisando os ensinamentos de José Martí, Fidel Castro percebeu a importância de unir o povo cubano para alcançar a liberdade e a autodeterminação. Assim, o Movimento 26 de Julho cresceu e encontrou apoio entre camponeses, intelectuais e trabalhadores urbanos, formando um exército revolucionário que varreria a tirania do país. A combinação dos valores maçônicos de Martí com a liderança carismática de Castro revelou-se uma fórmula poderosa para a mudança social. O povo cubano, inspirado pelo exemplo de seu líder, mostrou uma dedicação inabalável à revolução, lutando incansavelmente para conquistar sua liberdade. Em poucos anos, o Movimento 26 de Julho triunfou, derrubando o regime opressor de Batista em 1º de janeiro de 1959. A Revolução Cubana mudou para sempre o curso da história da ilha e do continente latino-americano, tornando-se um exemplo para outros movimentos de libertação ao redor do mundo. Assim, nas montanhas da Sierra Maestra, um edifício modesto carregou o peso da história e a essência de dois homens notáveis: José Martí, o herói maçom que lutou pela independência de Cuba, e Fidel Castro, o revolucionário carismático que guiou seu povo rumo à libertação. Essa pequena loja maçônica tornou-se uma testemunha silenciosa do encontro entre essas duas figuras icônicas, cuja união de propósitos trouxe mudanças profundas e duradouras para o povo cuba --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
Mais conhecida como Beatriz Gosta, a humorista é sinónimo de uma liberdade feminina que ainda incomoda. Neste episódio do podcast Um Género de Conversa, fala sobre os estigmas que enfrenta por falar de sexo sem pudor publicamente, do impacto da perda precoce da sua mãe e dos obstáculos das famílias monoparentais: “Desde que fui mãe sinto muita revolta. As leis não estão a proteger nem as crianças, nem as mulheres”.
devocional Actos leitura bíblica Enquanto esperava em Atenas por Silas e Timóteo, Paulo sentia-se revoltado ao ver a cidade tão cheia de ídolos. Por isso discutia na sinagoga com os judeus e com os simpatizantes do Judaísmo. E, na praça pública, falava todos os dias com os que lá apareciam. Alguns filósofos epicuristas e estoicos trocavam impressões com ele. Uns diziam: «Que é que este fala-barato quererá dizer?» Outros afirmavam: «Parece que é propagandista de outros deuses.» Diziam isto porque Paulo lhes anunciava a boa nova acerca de Jesus e da ressurreição. Então levaram-no a uma reunião num lugar chamado Areópago e perguntaram-lhe: «Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas? O que nos dizes é muito estranho e gostaríamos de saber o que isso quer dizer!» De facto, tanto os atenienses como os estrangeiros que viviam em Atenas passavam o tempo a ouvir e a contar as últimas novidades. Actos 17.16-21 in Bíblia para Todos devocional Saiba eu, mesmo enquanto aguardo a chegada de suporte fraternal, interpretar as carências espirituais que me rodeiam. Revolvam-se-me as entranhas diante da panóplia de ídolos que empanturram a cidade. Os tempos que correm continuam repletos de inversões e deformações. Contribua eu, em diferentes ambientes, para esclarecer o desnorte vigente. Não importa se no plano religioso ou secular, verdadeiramente imperioso é em cada oportunidade salientar Jesus. Esteja eu disposto a argumentar com todos, por mais díspares que possam ser as suas convicções. Independentemente de haver quem abrace a filosofia epicurista ou estóica da vida, possua eu o discernimento para, exactamente nesse contexto, realçar que não há maior prazer que viver em comunhão profunda com o Deus que se importa e envolve connosco. Correndo o risco de ser apelidado de “paroleiro” ou um “pregador de deuses estranhos”, continuarei a “anunciar a boa nova de Jesus e a ressurreição”. E certamente que as portas mais surpreendentes se escancararão para que a fé em Jesus seja dada a conhecer. - jónatas figueiredo
devocional Actos leitura bíblica Havia em Listra um homem que estava sempre sentado, porque era coxo de nascença, e nunca tinha andado. Este homem estava a ouvir as palavras de Paulo. Então Paulo olhou bem para ele, viu que tinha fé para ser curado, e disse em voz alta: «Levanta-te e põe-te direito sobre os teus pés!» De um salto o homem começou a andar. Ao ver o que Paulo tinha feito, o povo pôs-se a gritar, na língua de Licaónia: «São deuses em forma de homem, que nos vieram visitar!» Diziam que Barnabé era o deus Zeus e Paulo o deus Hermes , porque era Paulo quem falava. O templo de Zeus era em frente da cidade. Por isso, o sacerdote desse deus trouxe bois e grinaldas de flores para a porta da cidade. Queriam adorá-los com um sacrifício de animais. Mas quando os apóstolos souberam disto, rasgaram as suas roupas, em sinal de indignação, correram para o meio da multidão e gritaram: «Amigos! O que é que estão a fazer? Nós somos apenas homens, gente como vós! Estamos aqui para vos anunciar o evangelho, a fim de que deixem essas coisas que não servem para nada e se voltem para o Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe. Noutro tempo, Deus deixou que todos os povos vivessem cada um à sua maneira, embora sempre lhes mostrasse quem ele é por meio do bem que lhes fazia. É ele quem manda as chuvas e as colheitas no tempo próprio, e vos dá aquilo de que precisam para comer e para se alegrarem.» Mesmo depois de dizerem isto, tiveram dificuldade em impedir que o povo sacrificasse os animais em sua honra. Actos 14.8-18 in Bíblia para Todos devocional Quando os cristãos ousam romper a carapaça de indiferença que tantas vezes os envolve deparam-se com o mundo real. Onde o grosso das pessoas vive mergulhado em superstições, buscando respostas às suas carências físicas, materiais e espirituais. Aí passa a saltar à vista o drama daqueles que de alguma forma estão presos de movimentos, incapazes de dar a volta às suas próprias paralisias. Mas precisamente onde há estaticismo Deus semeia fé. Urge falar da mensagem de esperança que há em Jesus que logo se levantará quem creia. Importa, no entanto, que fruto da acção de Deus, os Seus seguidores não se deixem endeusar. Haja férrea disciplina para canalizar todo o destaque para Ele. Centre-se o discurso e o mérito em Deus, recusando a inclinação natural das multidões fazerem dos líderes religiosos “verdadeiros” ídolos. - jónatas figueiredo
Evangelho de Jesus Cristo segundo João 16,16-20 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: Pouco tempo ainda, e já não me vereis. E outra vez pouco tempo, e me vereis de novo.' Alguns dos seus discípulos disseram então entre si: 'O que significa o que ele nos está dizendo: 'Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo', e: 'Eu vou para junto do Pai'?' Diziam, pois: 'O que significa este pouco tempo? Não entendemos o que ele quer dizer.' Jesus compreendeu que eles queriam interrogá-lo; então disse-lhes: 'Estais discutindo entre vós porque eu disse: `Pouco tempo e já não me vereis, e outra vez pouco tempo e me vereis'? Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria. Palavra da Salvação.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
A autora é mãe do Christopher, uma das vencedoras do concurso literário nacional “Novas Contistas da Literatura Brasileira”, pela Editora Zouk, com o conto “As curvas do tempo”, publicado em 2018 e uma dos ganhadores do Concurso Literário Internacional da Academia Fluminense de Letras 2018, na modalidade conto, com o texto intitulado: “A vida de um casal de professores”. Autora do conto “Sem perder o ritmo”, publicado em 2020 na antologia “O lado poético da vida”. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Géssica Menino — Mulher Desde menina, lembro-me de minha avó, Dona Maria, que interrogava minha mãe: – Já sangrou a menina, ainda assim, tão pequenina? – Nessa família, o sangue vem cedo! Minha mãe retrucava fortemente. Mas a inocência de criança, ainda balançava entre Os atributos e os anseios. Sendo as responsabilidades Já desde cedo. Por quê? Porque você é menina! Diziam. E agora já é "Mulher". De agora em diante o corpo vai evoluir mais depressa. Enquanto, meu pai, homem truculento e arrogante, Já com suas palavras maçantes jogava em mim toda a Responsabilidade do corpo de menina que agora já era de “Mulher”. –“Não me aparece com filho aqui não!”. Sou apenas a máquina da reprodução? Dentro de mim tantos anseios, tantos desejos, tantos sonhos. Queria ser como o tio Pedro andar a cavalo e de rodeio. Mas a louça espera, o irmão chora, está sujo, com fome e precisa de banho. Com a passagem do tempo, entendi porque tia Andreia, Cuidou dos seus três filhos pequenos, sozinha ou sem companhia. Tia Andreia também sangrou cedo, pariu ainda jovem e hoje em dia, Cumpre seus diversos papeis sozinha, sem ajuda de nenhum homem. Ela é mãe solteira, ou mãe sola, cozinheira, dona de casa, Faxineira e costureira. Um dia quero ser que nem tia Andreia, Mulher independente, guerreira, astuta e inteligente. Sendo chefe de família, Carinhosa e exigente exerce também a figura masculina que fora sempre ausente. _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Mulher Poeta: Géssica Menino Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Quando o SARS-CoV-2 chegou dizia-se que era democrático e que infetava igualmente todas as pessoas, mas logo de início se percebeu que a incidência dos contágios nos grupos socioeconómicos mais vulneráveis era bastante mais alta que nos grupos menos vulneráveis. Um grupo de investigadores foi confirmar se era verdade e tentar perceber porquê. Neste episódio, conversamos com a jornalista Joana Ascensão que leu essa investigação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devocional Evangelho de João Leitura Bíblica Jesus disse-lhes mais: «Eu vou-me embora. Vocês hão de procurar-me, mas hão de morrer no pecado. Para onde eu vou, não podem ir.» Diziam entre si os judeus: «Será que ele vai matar-se? Pois afirma: “Para onde eu vou, vocês não podem ir.”» Jesus continuava a dizer-lhes: «Vocês são cá de baixo mas eu venho lá de cima. Vocês pertencem a este mundo, mas eu não sou deste mundo. Por isso é que vos disse que haviam de morrer nos vossos pecados. Se não acreditarem naquilo que eu sou, hão de morrer nos vossos pecados.» «Quem és tu, afinal?», perguntaram-lhe os judeus. Jesus respondeu-lhes: «O que vos tenho dito desde o princípio! Teria muito que dizer e condenar a vosso respeito. Mas devo transmitir ao mundo tudo o que ouvi daquele que me enviou, e que é verdadeiro. E aquilo que eu digo ao mundo é aquilo que lhe ouvi.» Eles não perceberam que Jesus lhes falava do Pai. Por isso Jesus tornou a dizer-lhes: «Quando vocês levantarem ao alto o Filho do Homem, hão de descobrir quem eu sou, e que nada faço por minha própria vontade. Digo apenas aquilo que o Pai me ensinou. Aquele que me enviou está comigo e não me deixa só, porque faço sempre aquilo que lhe agrada.» Ao ouvirem estas palavras, muitos dos presentes creram nele.João 8.21-30 In Bíblia para Todos Devocional Há quem pense que pode fazer gato sapato de Jesus. Seja por ignorância ou descarado atrevimento, abusam da Sua paciência a torto e a direito. Tomam-nO por lorpa, confundindo a Sua graciosidade com ingenuidade. Jesus prima inegavelmente pela simplicidade, mas não tem nada de sonso. Tudo o que diz é altamente intencional e se não é captado à primeira é por manifesta limitação dos Seus interlocutores, jamais por dificuldades de expressão da Sua parte. Não O entende quem está embebido no linguajar e na mentalidade “cá de baixo.” Ele vem do Alto e age de forma elevada, logo somos nós que temos de subir o nível de reflexão interior. Interrompa-se, então, o desperdício sucessivo de oportunidades para estabelecer um relacionamento íntimo com Jesus. Desprezar tamanho privilégio é teimar em permanecer um estranho para Deus. E não há nada mais triste do que passar ao lado de Quem Jesus é: O Amor em Pessoa. Não nos limitemos a fazer-Lhe a pergunta certa: “Quem és Tu, afinal?”; ouçamo-lO atentamente e descubramos, meditando no Seu exemplo de obediência plena ao Pai, que é Ele o Salvador. – Jónatas Figueiredo
Desde que assisti ao filme João XXIII, fiquei com algumas dúvidas a respeito deste papa: como o Concílio Vaticano II, não existe a probabilidade da história de sua vida ter sido manipulada, afim de exaltar, ainda que indiretamente, o Concílio? Não conheço praticamente nada sobre ele. Gostaria de informações. E também algo resumido sobre o papa Bento XV, sucessor de S.Pio X; é verdade que ele atuou como uma espécie de percussor do Vaticano II? Diziam que ele tinha idéias liberais em relação aos seus antecessores...
Não julgueis, para não serdes julgados. - Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado 11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; – porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que vos tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, 7:1 e 2.) 12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça. Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, 8:3 a 11.) 13. “Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita. O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica. Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
Em 1984 o brasileiro Amyr Klink fez o que muitos consideravam impossível: atravessou o oceano Atlântico em um barco a remo — se tornando a primeira pessoa no mundo a realizar o feito. Seis anos depois, Amyr viajou até a Antártica, onde passou 13 meses, sendo sete deles com o barco imobilizado no meio do gelo. Não bastassem esses feitos, em 1998 Amyr ainda deu uma volta ao mundo da maneira mais curta, mas também mais difícil possível: por meio da circunavegação polar. Depois de encarar ventos de 120 km/h, um iceberg de 40 metros de altura e enfrentar uma tempestade por 50 horas seguidas, Amyr cumpriu o feito. Um aventureiro? ele garante que não é, que tudo que fez foi na base de muito planejamento e preparação. "Diziam que era impossível, mas o impossível só é impossível porque ninguém fez", disse ao podcast. Neste episódio, vamos relembrar os principais feitos e conhecer os muitos aprendizados da trajetória de Amyr Klink.Inscreva-se na nossa NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/Assista ao vídeo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9QpSKWRF_yISiga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/
Os deuses do passado tinham faces diferentes dos de hoje. Um dos deuses de hoje se chama consumismo. É no consumismo que a comparação encontra terreno propício para dominar. É no consumismo que a competição desabrocha sem culpa. Então, deixamos de ser cidadãos para nos tornarmos consumidores. O consumismo precisa de nós, mas dá um jeito de nos convencer de que precisamos dele. Suas profecias estão nos meios de comunicação e sabemos em geral que os anúncios são anúncios. O consumismo exerce seu controle por meio dos olhares do grupo de que fazemos parte (ou queremos fazer parte); só lhe pertencemos se consumimos o que ele consome. O consumismo não é o consumo, mas uma ideologia. Consumir não é satisfazer uma necessidade. O consumismo se satisfaz em si mesmo. O consumismo já é o ideal. O consumismo se vende como um projeto de vida. Ao nos seduzir, o consumismo se torna parte do nosso estilo de vida. O consumismo se torna um padrão, como uma estrada a ser naturalmente percorrida. É divertido consumir. A ideologia do consumo invade todos os desejos, todas as práticas e todas as instituições. Precisamos comer; o consumismo sugere para nós o cardápio e o restaurante. Precisamos dormir; o consumismo estabelece para nós o tipo e a marca do colchão. Precisamos morar; o consumismo nos fornece a arquitetura. Precisamos nos vestir; o consumismo dita para nós o modelo e a marca. Precisamos trabalhar; o consumismo nos orienta quanto à profissão. Precisamos estudar; o consumismo nos impõe o método e a escola. (Ou: nos impõe a escola, que nos impõe o método.) Precisamos cultuar; o consumismo dita para nós o estilo de culto e a igreja. Precisamos ler; o consumismo nos apresenta o autor e a editora. Precisamos dar nome aos nossos filhos; o consumismo nos oferece a restrita lista dos nomes bonitos. Precisamos viajar: o consumismo nos dá o roteiro. Precisamos nos divertir; o consumismo define para nós o espetáculo. Precisamos nos recolher, mas o consumismo nos garante que ainda precisamos acelerar. Podemos ir no nosso ritmo, mas o consumismo fixa a velocidade, que tentamos seguir, mesmo que além do nosso fôlego. Como nos dizem que todos estão indo, como não iremos para lá também? Já amealhamos o suficiente, mas o consumismo nos amedronta dizendo que é pouco. Dizemos que as pessoas são o que elas são, mas o consumismo nos traz à realidade de que as pessoas são o que elas compram. Diziam-nos que consumíamos para viver, mas agora nos dizem que vivemos para consumir. Sabemos que Jesus disse que não devemos andar ansiosos para fazer o que temos de fazer, mas o consumismo retruca: “Garanta já o que você quer”, e ficamos confusos. Se queremos nos divertir verdadeiramente, no sentido de nos alegrarmos verdadeiramente, precisamos cuidar para não sermos seduzidos por ilusões, que são mentiras que brilham diante de nós. Quem teve um encontro com Deus e recebeu sua alegria vive momentos de emoção, busca-os até, mas não põe neles a sua felicidade; busca-os, mas cuida para que não se convertam em ídolos na sua vida; presta atenção para não ser controlado por esses momentos e atividades, de modo a perder o essencial, que é a certeza de que o que importa é Deus. Quem tem Deus não ama ilusões e não busca mentiras. Quem tem a Deus invoca a Deus, vivendo de maneira santa, sem trocar seus valores por um prato de lentilhas do pecado, por mais saboroso que pareça. Nas horas da tentação, quem é movido, não pela diversão, mas pelo Espírito Santo, sabe quem é: alguém que ama ao Senhor, que não o troca por nada. Ele sabe que o ouve. AZEVEDO, Bíblia Sagrada Bom Dia
Olá, a Palavra de Deus fala com você. Eu sou Aislan Greuel, pastor na Comunidade do Redentor em Curitiba. Quero compartilhar contigo um dos versículos previstos nas Senhas Diárias, escolho o do Novo Testamento, em Lucas 4.22: “Todos começaram a elogiar Jesus, admirados com a sua maneira agradável e simpática de falar, e diziam: Ele não é o filho de José?” Jesus nos Evangelhos nos é apresentado como o Salvador. Mais do que um bom mestre ou uma pessoa correta, mais do que alguém diferente do que foi visto até aquele dia, mas Jesus, é Senhor e Salvador. Jesus após o Batismo em Lucas 3, vai retornar para Nazaré, lugar onde havia sido criado e ali ensinava as pessoas. Aliás, mesmo que Jesus era duro com seu discurso em vários momentos, ele nunca foi desrespeitoso. No versículo que nós lemos, as pessoas se impressionavam com a maneira agradável e simpática que Jesus falava. Mas essa simpatia e amor, nunca eram de forma a legitimar ou ignorar os erros dos que ouviam, inclusive em Mateus 7 é dito: “Quando Jesus acabou de dizer essas coisas, as multidões estavam maravilhadas com o seu ensino, porque ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os mestres da lei.”. Uma fala que sempre ouvi desde a infância foi: “mais vale uma verdade que tem gosto amargo, do que uma doce mentira que nos alegra”. Ao lermos a Palavra de Deus, nós somos sim lembrados do amor, cuidado e direção que Deus nos dá e isso, é incrível. Mas ao mesmo tempo, somos confrontados com nosso pecado e com quem nós realmente somos. No discurso de Jesus sempre é colocada a realidade: “arrependei-vos pois do Reino de Deus está próximo”. Um discurso que pode parecer duro, mas é bíblico, real e transformador. Olhando um pouco para nós, ser direto e decidido, não é desculpa para sermos agressivos na nossa forma de falar. Mesmo as mais duras verdades podem ser ditas com amor, cuidado e carinho. A agressividade só gera distanciamento e barreiras, mas o amor, esse derruba barreiras e ajuda as pessoas na sua caminhada de mudança de vida. Jesus sempre foi claro e direto, mas nunca sem amor. Meu clamor é que nosso anúncio do Evangelho, que é feito em Palavras e ações, seja claro e direto, mas sempre regados com o amor. A verdade dita com amargura fere a outra pessoa; a mentira doce gera ilusão. Mas a verdade, mesmo que seja dura, dita em amor, é transformadora. Que Deus nos ajude, amém! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Trabalho de Filosofia com 1a série
Marcos 16.1-8 1. Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram óleos aromáticos para ungir o corpo de Jesus. 2. E, bem cedo, no primeiro dia da semana, ao nascer do sol, foram ao túmulo. 3. Diziam umas às outras: “Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo?” 4. E, olhando, viram que a pedra já estava removida. É que a pedra era muito grande. 5. Entrando no túmulo, viram um jovem sentado ao lado direito, vestido de branco, e ficaram atemorizadas. 6. Ele, porém, lhes disse: “Não tenham medo! Vocês procuram Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está aqui; vejam o lugar onde o tinham colocado. 7. Mas vão e digam aos discípulos dele e a Pedro que ele vai adiante de vocês para a Galileia; lá vocês o verão, como ele disse”. 8. E, saindo elas, fugiram do sepulcro, porque estavam tomadas de temor e assombro. E não contaram nada a ninguém, porque estavam com medo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eugenioanunciacao/message
Virgulino Ferreira da Silva não recebeu o apelido de "Lampião" sem motivo. Diziam que ele atirava com uma velocidade tão grande que a luz dos tiros pareciam ficar em volta dele o tempo inteiro, como se ele fosse um lampião. Mas essa história é só uma das possíveis explicações do seu nome, assim como praticamente tudo na vida de Lampião. Ele nasceu em Serra Talhada - PE, no ano de 1898. Mesmo não sendo o primeiro, ele é sem dúvidas a maior representação do cangaceiro na história do Brasil. Lampião viveu uma época muito específica da história do Brasil: a República Oligárquica. Onde o sudeste brasileiro, através do café, monopolizava o poder econômico e, consequentemente, o político também. O nordeste brasileiro vivia nessa época um descaso político tão grande que o poder do Estado não era absoluto, permitindo um vão tão significativo que outros dois poderes paralelos nasceram: o poder dos coronéis com seus jagunços, e o poder dos cangaceiros. O cangaço era, assim como a criminalidade em favelas no RJ hoje, uma forma de ascensão social para os mais pobres. Um jovem pernambucano pobre, por exemplo, enxergava na bandidagem dos cangaceiros não só uma forma de prestígio social, mas também de sobrevivência. Os índices por todo o nordeste eram baixíssimos, com a extrema pobreza batendo na porta constantemente de muitos nordestinos, sobretudo da caatinga. Por esse motivo, o historiador Eric Hobsbawm caracterizava o cangaço como "banditismo social", i. e., uma criminalidade estimulada intensamente pelas consequências das condições sociais que os mais pobres viviam.
Virgulino Ferreira da Silva não recebeu o apelido de "Lampião" sem motivo. Diziam que ele atirava com uma velocidade tão grande que a luz dos tiros pareciam ficar em volta dele o tempo inteiro, como se ele fosse um lampião. Mas essa história é só uma das possíveis explicações do seu nome, assim como praticamente tudo na vida de Lampião. Ele nasceu em Serra Talhada - PE, no ano de 1898. Mesmo não sendo o primeiro, ele é sem dúvidas a maior representação do cangaceiro na história do Brasil. Lampião viveu uma época muito específica da história do Brasil: a República Oligárquica. Onde o sudeste brasileiro, através do café, monopolizava o poder econômico e, consequentemente, o político também. O nordeste brasileiro vivia nessa época um descaso político tão grande que o poder do Estado não era absoluto, permitindo um vão tão significativo que outros dois poderes paralelos nasceram: o poder dos coronéis com seus jagunços, e o poder dos cangaceiros. O cangaço era, assim como a criminalidade em favelas no RJ hoje, uma forma de ascensão social para os mais pobres. Um jovem pernambucano pobre, por exemplo, enxergava na bandidagem dos cangaceiros não só uma forma de prestígio social, mas também de sobrevivência. Os índices por todo o nordeste eram baixíssimos, com a extrema pobreza batendo na porta constantemente de muitos nordestinos, sobretudo da caatinga. Por esse motivo, o historiador Eric Hobsbawm caracterizava o cangaço como "banditismo social", i. e., uma criminalidade estimulada intensamente pelas consequências das condições sociais que os mais pobres viviam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A história Angla Gomes, que mora em Lisboa, Portugal, é cheia de perrengues e altos e baixos. Ela cresceu ouvindo que vivia no "Fantástico mundo de Angla", inclusive quando ela falava em morar fora. Aos 17 anos, conheceu um canal sobre intercâmbio na Irlanda. Depois de um tempo, ela percebeu que aquele sonho estava muito longe da realidade financeira dela. Foi quando ela se deparou com a possibilidade de morar em Portugal. Neste episódio, Angla conta como ela e o marido concretizaram esse desejo - à base de muito esforço, perrengues e sacrifícios. LINKS DO EPISÓDIO Instagram da Angla @angla.gomes
Ele Reina Leitura bíblica 9 Em seguida vi uma tal multidão, impossível de contar. Eram de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé, vestidos de branco, diante do trono e diante do Cordeiro e tinham ramos de palmeira nas mãos. 10 Diziam com voz muito forte:«A salvação pertence ao nosso Deus,que está sentado no trono,e ao Cordeiro!»11 Todos os anjos que estavam de pé à volta do trono, dos anciãos e dos quatro seres vivos prostraram-se por terra diante do trono e adoravam a Deus, 12 dizendo:«Ámen! O louvor, a glória, a sabedoria,a ação de graças, a honra, o poder e a forçapertencem ao nosso Deus por todo o sempre. Ámen!»– Apocalipse 7:9-12 (BPT) Devocional Já estive em vários jogos de futebol desde que me mudei para Portugal há 23 anos e é emocionante. Gosto de ver futebol na televisão, mas ver um jogo em pessoa, é um outro nível de diversão! O meu estádio favorito é o do Benfica. Na verdade, não sou adepta do Benfica, mas gosto do estádio… é enorme! Fomos a um jogo da equipa nacional em família e fiquei impressionada, e também com um pouco de medo pelo número de pessoas que enchiam o estádio connosco. Não consegui acreditar quando coubemos todos lá, mas de alguma forma, conseguimos e ainda havia lugares vazios. Durante o jogo descobri que estavam lá mais de 50 000 pessoas. Eram muitas pessoas, mas ainda dava para contar! João está na sala do trono de Deus, provavelmente algo abalado neste momento. Seis dos sete selos já foram abertos, o que tem sido uma aventura assustadora. Mas antes da abertura do sétimo selo, temos outro vislumbre dos acontecimentos da sala do trono onde Jesus, o Cordeiro, está no centro. A partir do versículo 9, João explica que, diante dele, na sala do trono, estava uma grande multidão que ninguém conseguia contar! De onde vieram todas estas pessoas? E isto é mesmo emocionante! Elas vêm de todas as nações, tribos, povos e línguas. O Céu tem todas estas pessoas, que vieram de todo o lado, e é possível perceber isso! A cultura, a língua e a identidade nacional não são apagadas no Céu, estão lá todas representadas, mas submetem-se à sua identidade primária como Filhos de Deus. Todas estas pessoas conhecem a mesma canção e começam a cantá-la ao mesmo tempo. E a música que este grupo canta não é uma canção qualquer. Está focada em Deus e em Jesus, e na vitória que foi conquistada. A salvação, a nossa salvação. Estão a cantar sobre Jesus, a cantar sobre a vitória na cruz. Não há melhor material para fazer uma música do que este! Não interessa a maneira como soas, nem o estilo que gostas de cantar, canta uma nova canção para Jesus hoje. Junta-te à grande multidão e começa o ensaio celestial de louvor que diz ao mundo: a salvação pertence ao nosso Senhor! – Connie Main Duarte Este devocional é parte de uma série que nos ajuda a navegar os textos do livro de Apocalipse com um olhar fresco. Um novo devocional todos os sábados. Estes devocionais estão disponíveis em português e inglês. Apocalipse Devocionais em PT Revelation Devotionals in EN
Havia uma família muito pobre. Só tinha uma pequena e magra vaquinha que, apesar de tudo, dava leite todo dia, o único sustento da família. Eram tão miseráveis que despertaram a piedade do vizinho. Este foi consultar um sábio sobre como poderia ajudar. O sábio disse: vá até a casa deles, pegue a vaquinha e mate-a. O homem humilde não entendeu o conselho, mas executou o plano. Anos depois, encontrou o sábio que lhe perguntou: - E, então, como estão seus vizinhos? O homem respondeu. - Mestre, você não imagina! Naquela mesma noite matei a vaquinha. Nos dias seguintes tudo o que se via naquela casa era puro desespero. Eles choravam o tempo todo. Diziam que iam morrer de fome, que era o fim. Então, uma semana depois, os pais começaram a plantar verduras e os filhos abriram uma humilde barraca na feira na cidade. A barraca virou uma pequena venda e depois um supermercado. Hoje, me contaram que vão abrir outra loja na cidade vizinha. O velho sábio foi embora sorrindo. Se a vida não nos dá um empurrão, só matando nossa vaquinha para progredirmos. Mas isso não é fácil, requer coragem e fé. Por isso, são poucos os realizados e felizes. A acomodação à escassez, a desistência dos sonhos e a expectativa da sorte nos conduzem à miséria e ao insucesso. Pobre é quem não se atreve a enriquecer. Acompanhe meus comentários diários também nas redes sociais @orenatofollador
Octogésima segunda mensagem do Rev. Paulo Anglada no livro de Atos dos Apóstolos. Esses estudos serviram como base para os 4 volumes de exposições em Atos publicados pela Knox Publicações. Você pode adquirir estes e outros livros na loja da Knox Publicações.
Em Ezequiel 12, o profeta recebe 5 revelações sobre a iminente destruição em Jerusalém e o exílio dos restantes. Ele deveria encenar publicamente a fim de que seus irmãos no exílio vissem tudo o que aconteceria, e quando se cumprissem as profecias, eles cressem. Apesar de Ezequiel já ser considerado profeta entre eles, ainda não acreditavam que os juízos sobre a destruição de Jerusalém se referiam para a sua época, mas para um tempo distante. Deus os chama novamente de "casa rebelde, que tem olhos para ver e não vê, tem ouvidos para ouvir e não ouve" (v.12). Fazendo Ezequiel se mudar com uma bagagem de exílio, Deus mostrava a última invasão de Jerusalém, e que todos iriam para o exílio. Especificamente o rei Zedequias tentaria fugir, mas seria apanhado, levado à Babilônia e morreria lá, mesmo sem vê-la - significando a perda dos seus olhos, como aconteceu (ver 2Re.25:7). Por fim, diante de guerra, fome e doenças, sobreviveriam poucos e que seriam dispersos. Apesar de todas essas revelações, eles repetiam um ditado: "prolongue-se o tempo, e não se cumpra a profecia". Diziam que Ezequiel "profetiza de tempos que estão mui longe" (v.27). Então, agora ele deveria dizer claramente: "Assim diz o Senhor Soberano: Não haverá mais demora. Agora cumprirei todas as minhas palavras" (v.28 NVT). Corremos o risco de repetir o mesmo erro de Israel no exílio, achando que as profecias da Palavra de Deus ainda são para "tempos mui distantes", quando os sinais revelados estão claramente diante de nós. Leia Ezequiel 12 #RPSP
Bom dia. A Palavra de Deus fala com você. Sou Fabrício Wagner, Ministro Candidato da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, em período prático na Paróquia Sul de Curitiba. Convido você a meditar comigo nas palavras do profeta Jeremias, capítulo 6, nos versículos 13 e 14, onde diz assim: “Todos, ricos e pobres, procuram ganhar dinheiro desonestamente. Até os profetas e os sacerdotes enganam as pessoas. Eles tratam dos ferimentos do meu povo como se fossem uma coisa sem importância. E dizem: ‘Vai tudo bem', quando na verdade tudo vai mal.” Olá, tudo bem contigo? Quantas vezes você já respondeu que sim, simplesmente para não precisar falar sobre seus problemas, suas dores, seus medos e angustias? O Profeta Jeremias vivia um tempo onde não se via muita esperança. Pessoas roubavam, chantageavam, enganavam. De tanta vergonha, o povo nem procurava estar com Deus. As pessoas estavam tão perdidas, que até as lideranças religiosas se aproveitavam da situação e enganavam. Diziam ao povo que estava tudo bem na vida espiritual, quando na verdade ia tudo muito mal. A psiquiatra Tatiana Mourão explica: “Mentimos para nós mesmos quando não suportamos (ou aceitamos) uma realidade da nossa vida ou quando pensamos que não seremos valorizados pelos que nos cercam se souberem da nossa vida tal como ela é.” Sermos pessoas aceitas sempre foi muito importante, hoje podemos ser quem quisermos ser: podemos usar máscaras, fingir e enganar, dizer que está tudo bem. Mas no nosso relacionamento com Deus não podemos mentir, enganar ou dizer que está tudo bem, pois Deus nos conhece, nos sonda, sabe o que se passa no nosso íntimo. Mas a grande diferença é que Deus nos aceita assim como somos, pessoas falhas, pecadoras. Com Deus não há máscaras, mentiras ou enganações, Ele tudo sabe. Ore comigo: Deus de amor e misericórdia. Te agradecemos por mais este dia, seja conosco no trabalho, no estudo, nos afazeres diários. Que a nossa vida e as nossas escolhas sejam reflexo na fé que temos em ti. Nos ajuda a sermos pessoas justas e verdadeiras. Sê tu conosco. Por Jesus Cristo, Amém. Neste dia, “Ponha a sua vida nas mãos do Senhor, confie nele, e ele o ajudará”. Salmos 37:5 Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Nesse episódio abordaremos em nosso bate papo, ditos, crenças populares e coisas engraçadas e curiosas que nossos pais diziam pra gente quando éramos criança. Você já sentiu que perderia a vida por tomar manga misturada com leite?Já temeu pela vida da sua mãe sempre que via o seu chinelo virado? Então esse episódio foi feito para você!!! kkkkkkk Aperta o play aí senão você pode ter 100 anos de azar, na dúvida melhor não arriscar não é? kkkkkkkkk
João 9 1 E, PASSANDO [Jesus,] viu um homem cego de nascença. 2 E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? 3 Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. 4 Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. 5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. 6 Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. 7 E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo. 8 Então os vizinhos, e aqueles que dantes tinham visto que era cego, diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendigava? 10 Diziam-lhe, pois: Como se te abriram os olhos? 11 Ele respondeu, e disse: O homem, chamado Jesus, fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé, e lava-te. Então fui, e lavei-me, e vi. 12 Disseram-lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. 13 Levaram, [pois,] aos fariseus o que dantes [era] cego. 14 E era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. 15 Tornaram, pois, também os fariseus a perguntar-lhe como vira, e ele lhes disse: Pôs-me lodo sobre os olhos, lavei-me, e vejo. 16 Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. 17 Tornaram, [pois,] a dizer ao cego: Tu, que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta. (...) 24 Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego, e disseram-lhe: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. 25 Respondeu ele pois, e disse: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, é que, havendo eu sido cego, agora vejo. 26 E tornaram a dizer-lhe: Que te fez ele? Como te abriu os olhos? 27 Respondeu-lhes: Já vo-lo disse, e não ouvistes; para que o quereis tornar a ouvir? Quereis vós porventura fazer-vos também seus discípulos? 28 Então o injuriaram, e disseram: Discípulo dele sejas tu; nós, porém, somos discípulos de Moisés. 29 Nós bem sabemos que Deus falou a Moisés, mas este não sabemos de onde é; 30 O homem respondeu, e disse-lhes: Nisto, pois, está a maravilha, que vós não saibais de onde ele é, e contudo me abrisse os olhos 31 Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus, e faz a sua vontade, a esse ouve. 32 Desde o princípio do mundo nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença. 33 Se este não fosse de Deus, nada poderia fazer. 34 Responderam eles, e disseram-lhe: Tu és nascido todo em pecados, e nos ensinas a nós? E expulsaram-no 35 Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de Deus? 36 Ele respondeu, e disse: Quem é ele, Senhor, para que nele creia? 37 E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo. 38 Ele disse: Creio, Senhor. E o adorou 39 E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem sejam cegos. IEAlumiara | Gisele Rocha
Jesus de Nazaré fora diferente da imensa maioria de nós: Quando uma fatalidade ou desgraça atinge os que nos são próximos, pensamos logo em castigo de Deus. O Messias Galileu não fora assim! Pilatos planejara e fizera edificar uma enorme torre ao lado das edificações do templo de Jerusalém. Diziam as más línguas que, para tal obra, houvera desvios dos recursos do tesouro do templo, apenas para satisfação de uma vaidade pessoal. Já naquela época!... O fato é que a torre ruiu antes do término, matando dezoito operários. O desastre estava na boca do povo. Castigo de Deus, diziam unanimemente. Afinal, aquela obra maculava a beleza arquitetônica do templo e dificultava o acesso do povo à fonte de Siloé, local tido como miraculoso, onde muitos doentes se banhavam em busca de cura. Era a piscina do “enviado”, onde Jesus também realizou milagres. Muitas eram as razões para “justificar” o possível castigo. Nessa história entra Jesus. “Pensais que aqueles dezoito homens, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os demais habitantes de Jerusalém?” (Lc 13,4). A pergunta é atual: pensais que as vítimas peruanas sejam mais pecadoras do que todos os demais povos? Essa é a questão que a “fonte” de Siloé e sua pretensa torre nos apresentam. Sinais dos tempos e pausa para refletirmos sobre histórias que se repetem. Seriam as vítimas culpadas pelo próprio destino? Não, claro que não. “Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo” - enfatizou Jesus. Lembrem-se: Ele era o “enviado”, a fonte da misericórdia do Pai. Só Ele pode nos purificar e consolar diante das tragédias que afetam nossas vidas. Deixemos de lado as torres da prepotência humana, o juízo que fazemos de nossas próprias desgraças. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/robson83/message
S01EP18 - Acompanhe essa série de mensagens da Primeira Igreja Batista em Araras – SP, com o estudo do livro do quarto evangelho de autoria de João. O décimo oitavo tem o texto base João 10: 1-30 NVI. 1 Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. 2 Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora. 4 E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz. 5 Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos. 6 Jesus disse-lhes esta parábola; mas eles não entenderam o que era que lhes dizia. 7 Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas. 8 Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram. 9 Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. 10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. 11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. 12 Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. 13 Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas. 14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. 15 Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas. 16 Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor. 17 Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. 18 Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai. 19 Tornou, pois, a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras. 20 E muitos deles diziam: Tem demônio, e está fora de si; por que o ouvis? 21 Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado. Pode, porventura, um demônio abrir os olhos aos cegos? 22 E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno. 23 E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. 24 Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente. 25 Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim. 26 Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. 27 As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; 28 E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. 29 Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. 30 Eu e o Pai somos um. João 10: 1-30 NVI. Facebook: https://www.facebook.com/pibararas/ Youtube: https://bit.ly/youtubepiba
“Um pouco, e não mais me vereis; outra vez um pouco, e ver-me-eis. Então, alguns dos seus discípulos disseram uns aos outros: Que vem a ser isto que nos diz: Um pouco, e não mais me vereis, e outra vez um pouco, e ver-me-eis; e: Vou para o Pai? Diziam, pois: Que vem a ser esse — um pouco? Não compreendemos o que quer dizer. Percebendo Jesus que desejavam interrogá-lo, perguntou-lhes: Indagais entre vós a respeito disto que vos disse: Um pouco, e não me vereis, e outra vez um pouco, e ver-me-eis? Em verdade, em verdade eu vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria. A mulher, quando está para dar à luz, tem tristeza, porque a sua hora é chegada; mas, depois de nascido o menino, já não se lembra da aflição, pelo prazer que tem de ter nascido ao mundo um homem. Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar. Naquele dia, nada me perguntareis. Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome. Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.” João 16:16-24
S01EP17 - Acompanhe essa série de mensagens da Primeira Igreja Batista em Araras – SP, com o estudo do livro do quarto evangelho de autoria de João. O décimo sétimo tem o texto base João 9: 1-22. 1Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras. E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. 2 E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? 3 Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. 4 Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. 5 Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. 6 Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. 7 E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo. 8 Então os vizinhos, e aqueles que dantes tinham visto que era cego, diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendigava? 9 Uns diziam: É este. E outros: Parece-se com ele. Ele dizia: Sou eu. 10 Diziam-lhe, pois: Como se te abriram os olhos? 11 Ele respondeu, e disse: O homem, chamado Jesus, fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé, e lava-te. Então fui, e lavei-me, e vi. 12 Disseram-lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. 13 Levaram, pois, aos fariseus o que dantes era cego. 14 E era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. 15 Tornaram, pois, também os fariseus a perguntar-lhe como vira, e ele lhes disse: Pôs-me lodo sobre os olhos, lavei-me, e vejo. 16 Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. 17 Tornaram, pois, a dizer ao cego: Tu, que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta. 18 Os judeus, porém, não creram que ele tivesse sido cego, e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via. 19 E perguntaram-lhes, dizendo: É este o vosso filho, que vós dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora? 20 Seus pais lhes responderam, e disseram: Sabemos que este é o nosso filho, e que nasceu cego; 21 Mas como agora vê, não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos, não sabemos. Tem idade, perguntai-lho a ele mesmo; e ele falará por si mesmo. 22 Seus pais disseram isto, porque temiam os judeus. Porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga. João 9: 1-22 NVI Facebook: https://www.facebook.com/pibararas/ Youtube: https://bit.ly/youtubepiba
S01EP15 - Acompanhe essa série de mensagens da Primeira Igreja Batista em Araras – SP, com o estudo do livro do quarto evangelho de autoria de João. O décimo quinto episódio tem o texto base João 7. E depois disto Jesus andava pela Galiléia, e já não queria andar pela Judéia, pois os judeus procuravam matá-lo. E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos. Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui, e vai para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes estas coisas, manifesta-te ao mundo. Porque nem mesmo seus irmãos criam nele. Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está pronto. O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más. Subi vós a esta festa; eu não subo ainda a esta festa, porque ainda o meu tempo não está cumprido. E, havendo-lhes dito isto, ficou na Galiléia. Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então subiu ele também, não manifestamente, mas como em oculto. Ora, os judeus procuravam-no na festa, e diziam: Onde está ele? E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não, antes engana o povo. Todavia ninguém falava dele abertamente, por medo dos judeus. Mas, no meio da festa subiu Jesus ao templo, e ensinava. E os judeus maravilhavam-se, dizendo: Como sabe este letras, não as tendo aprendido? Jesus lhes respondeu, e disse: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo. Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória; mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça. João 7 NVI Facebook: https://www.facebook.com/pibararas/ Youtube: https://bit.ly/youtubepiba
Evangelho - Marcos 6,14-29 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos. 6 14 O rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tornara célebre. Dizia-se: “João Batista ressurgiu dos mortos e por isso o poder de fazer milagres opera nele”. 15 Uns afirmavam: “É Elias!” Diziam outros: “É um profeta como qualquer outro”. 16 Ouvindo isto, Herodes repetia: “É João, a quem mandei decapitar. Ele ressuscitou!” 17 Pois o próprio Herodes mandara prender João e acorrentá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com a qual ele se tinha casado. 18 João tinha dito a Herodes: “Não te é permitido ter a mulher de teu irmão”. 19 Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, não o conseguindo, porém. 20 Pois Herodes respeitava João, sabendo que era um homem justo e santo; protegia-o e, quando o ouvia, sentia-se embaraçado. Mas, mesmo assim, de boa mente o ouvia. 21 Chegou, porém, um dia favorável em que Herodes, por ocasião do seu natalício, deu um banquete aos grandes de sua corte, aos seus oficiais e aos principais da Galiléia. 22 A filha de Herodíades apresentou-se e pôs-se a dançar, com grande satisfação de Herodes e dos seus convivas. Disse o rei à moça: “Pede-me o que quiseres, e eu to darei”. 23 E jurou-lhe: “Tudo o que me pedires te darei, ainda que seja a metade do meu reino”. 24 Ela saiu e perguntou à sua mãe: “Que hei de pedir?” E a mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25 Tornando logo a entrar apressadamente à presença do rei, exprimiu-lhe seu desejo: “Quero que sem demora me dês a cabeça de João Batista”. 26 O rei entristeceu-se; todavia, por causa da sua promessa e dos convivas, não quis recusar. 27 Sem tardar, enviou um carrasco com a ordem de trazer a cabeça de João. Ele foi, decapitou João no cárcere, 28 trouxe a sua cabeça num prato e a deu à moça, e esta a entregou à sua mãe. 29 Ouvindo isto, os seus discípulos foram tomar o seu corpo e o depositaram num sepulcro. Palavra da Salvação
Diziam que Vingadores: Guerra Infinita era o crossover mais ambicioso da história. Eles estavam errados. IDD, Lucas Collar e Fabiano Baldasso analisam Inter x Nacional, 11 anos de D'alessandro no Inter e Santiago Tréllez. Escuta aí!
(28/04/2018 - 14:06h) Topo e Arquibancada N tive oportunidade, ninguem acreditou em mim, meu rostim bonito nunca me trouxe dindim .. Pessoas q procurei só desejaram boa sorte, receio de arriscar pois n gostaram do meu porte .. Solicitei a sua ajuda me deixou a ver navio, Vc q tá no breu n atrapalha o meu brio .. Quer eu na sua empresa pra fazer merchan ?? Estique a carteira pq hj sou do alto clã !! Vc q me dispensou pois n queria ter despesa .. separa os quilates pq hj sou da realeza !! Solicitei a sua ajuda me deixou a ver navio, Vc tá no breu mas n ofusca o meu brio .. Muitas vezes eu chorei implorando patrocínio, no ramo de beleza,vestuário,laticínio.. Dos e-mails q enviei sempre a mesma resposta : preenchida a vaga, n condiz com a proposta. Cada NÃO q recebia mais me empenhava e me aprimorava,varava madrugada .. Diziam q meus esforços n levariam a nada .. Hj tô no topo,eles na arquibancada .. Solicitei a sua ajuda me deixou a ver navio, Vc tá no breu n atrapalha o meu brio .. Me quer na sua empresa para fazer merchan ?? Estique a carteira agora sou do alto clã !! Vc me dispensou pois n queria ter despesa .. Reserva os carros-fortes olha eu aqui na realeza !! Solicitei a sua ajuda me deixou a ver navio, Fica no teu breu que'u colho o lucro do meu brio .. Falado : incólume, Dá tapa nas costas mas quando vira chuta .. camaradagem .. favoritismo .. faz merchandising sozinho .. rá rá