Podcasts about os negros

Daniela Sanchez é iluminadora Cênica, formada em Cinema pela Universidade Estácio de Sá. Em 28 anos de iluminação, desenhou luz para grandes encenações e trabalhou com diversos diretores. Foi indicada à prêmios importantes para o teatro brasileiro. Prêmio Shell pela luz do espetáculo ‘Os Negros' em 2006; Prêmios Cesgranrio e APTR por “Uma Vida Boa”, em 2014, pelo qual recebeu o prêmio de melhor iluminação. Em 2018, indicada ao Prêmio Botequim Cultural por ‘Os Guardas do Taj'. Atualmente indicada ao Prêmio Shell 2024 por “Leci Brandão, na palma da mão”. Em shows, destaca os recentes trabalhos com Barão Vermelho, Mart ́nália, Chico Chico e Rita Benneditto. Atua também como Showcaller em grandes eventos, tais como: Jogos Olímpicos Rio 2016, Buenos Ayres Youth Olympic Games 2018, Web Summit Rio 2023 e 2024; e a Final da Conmebol Libertadores 2023. Fez a direção técnica internacional da Cia Dos à Deux na turnê para Coréia do Sul, Alemanha e França; nos anos de 2019 e 2021. É professora de iluminação e lecionou para o Instituto Europeo di Design – IED, nos anos de 2018 e 2019 e na PUC- Rio no curso Design de Atmosferas em 2021 e 2023. @danisanchez1 Release do trabalho: Com direção de Tim Burton, o filme ‘Beetlejuice, os fantasmas se divertem' foi um grande sucesso de bilheteria em 1988, tornando cultuado o personagem título, interpretado por Michael Keaton. A trama gira em torno de um casal recém-falecido em um acidente de carro que se tornam fantasmas presos em sua antiga casa. Com a chegada de novos moradores, eles precisam da ajuda de um fantasma mais “experiente”, justamente o Beetlejuice, que se utiliza de métodos não muito ortodoxos para expulsar os inquilinos recém-chegados. O musical estreou na Broadway com grande sucesso de público e crítica, sendo ainda indicado a sete Drama Desk Awards, quatro Drama League Awards e quatro Outer Critics Circle Awards. A montagem brasileira pretende manter todo o humor e magia que fizeram dessa história um clássico moderno. Ficha Técnica: Libreto Original de Scott Brown e Anthony King Música de Eddie Perfect Direção – Tadeu Aguiar Produção Geral – Renata Borges Pimenta Produção – Touché Entretenimento Versão Brasileira – Claudio Botelho Direção Musical – Laura Visconti Cenografia – Renato Theobaldo Figurino – Dani Vidal & Ney Madeira Direção de Movimento / Coreografia – Sueli Guerra Desenho de Luz – Dani Sanches Desenho de Som – Gabriel D´Angelo Visagismo – Anderson Bueno Perucaria – Ateliê San Roman Assistentes de Direção – Lucas Pimenta e Simone Centurione Elenco: Eduardo Sterblitch – Beetlejuice João Telles – Beetlejuice (alternante) Ana Luiza Ferreira – Lydia Deetz Gabi Camisotti – Lydia Deetz (alternante) / Skye Lara Suleiman – Lydia Deetz (alternante) Marcelo Laham – Adam Maitland Thais Piza – Barbara Maitland Flávia Santana – Delia Deetz Joaquim Lopes – Charles Deetz Rosana Penna – Juno Mary Minóboli – ensemble / Skye (alternante) Pamella Machado – Miss Argentina / Barbara Maitland (alternante) Diego Campagnolli – Otho Erika Affonso – Maxine / Miss Argentina (alternante) Thór Junior – Maxie Thiago Perticarrari – ensemble / Adam Maitland (cover) Dino Fernandes – ensemble / Charles Deetz (cover) Nathalia Serra – ensemble / Delia Deetz (alternante) / Maxine Gabriel Querino – ensemble / Maxie (cover) Thadeu Torres – ensemble Duda Carvalho – ensemble Edmundo Victor – ensemble Fernanda Misailidis – (swing)

A notícia parecia uma grande surpresa até mesmo para o presidente Lula. Mas existem, sim, negros e muitas comunidades negras no Rio Grande do Sul -- estado que vem enfrentando uma tragédia e uma inundação sem precedentes. Mas… Como está a situação das comunidades negras?! Doe para o Quilombo dos Machado: quilombodosmachado@gmail.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/seis-e-um-podcast/message

Episódio originalmente publicado em 15/09/2018. No 367º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Gustavo Chagas batem papo sobre a história dos negros no rock.   Trilha sonora do podcast (na ordem): *The Jimi Hendrix Experience - Spanish Castle Magic *Chuck Berry - Reelin' And Rockin' *Gary Clark Jr. - When My Train Pulls In *Unlocking the Truth - Take Control *Living Colour - Type *Bad Brains - I Against I

Edição de 17 Janeiro 2023

No episódio de hoje, Luanna Bernardes conversa com Fernando Granato, autor do livro 'Bahia de todos os negros', obra que une história e reportagem para falar sobre a Bahia que conhecemos hoje.

A Suíça conheceu um dos personagens mais populares do folclore brasileiro: o Saci-Pererê. Ele desembarcou no país em grande estilo, em um evento realizado no Museu de Etnografia de Genebra, o MEG.  Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça As crianças tiveram a oportunidade de descobrir um pouco da história desse personagem que adora fazer travessuras e pregar peças. Eu escrevi um conto sobre ele, chamado “O superpoder do Saci”, que valoriza a cultura brasileira e as nossas influências. A ideia foi mostrar esse super-herói que resiste ao tempo e representa um pouco o próprio Brasil, falando também de amizade e de respostas coletivas para a solução dos nossos problemas. A história foi apresentada em francês pela professora brasileira Dulcimara Aparecida da Silva. Depois da leitura do conto, as crianças participaram de um ateliê comandado por Adriana Batalha, mediadora cultural no MEG.  A RFI conversou com Dulcimara, que contou o que significou para ela estar ali, num museu de Genebra, apresentando uma história sobre um personagem brasileiro.   “Falar do Saci é trazer um pouco do nosso folclore para uma sociedade que não conhece nada. Poder apresentar a nossa cultura, o nosso Saci-Pererê é um orgulho para mim. Interpretar, falar para as pessoas que não falam português, que não são brasileiras, que nunca ouviram falar do Saci, é muito gratificante”, explicou. Na opinião da professora, “é assim que a gente passa a cultura, com um pouquinho de cada vez, nas pequenas relações, nos pequenos causos que a gente conta”. A reação das crianças, segundo ela, foi melhor do que esperava. “As crianças não gostaram da história, elas amaram”, disse Dulcimara. E por quê? “Porque o Saci é um personagem fantástico, de superpoderes. Eu acho que elas se veem um pouco também no Saci, porque ele adora rir, fazer brincadeiras. Todas as vezes que tinha uma brincadeira no conto, elas achavam o máximo, se identificavam em algumas situações com aquilo que fazia o Saci.” O Saci na visão das crianças  Filha de mãe brasileira e pai franco-suíço, Eva Manon Barbey, de 7 anos, falou sobre o que aprendeu a respeito do personagem.  “Eu vim escutar a história do Saci-Pererê e fiz uma caixa da natureza. Ele gosta da natureza, ele protege, faz 'farsas' (brincadeiras). Eu já conhecia o Saci, aprendi no curso de português”, explicou a menina.  Valentina Stadelmann, de 14 anos, que fala português e francês, era uma das adolescentes que foram ao museu naquele dia e conversou com a RFI sobre a experiência. “Eu achei legal porque a gente está falando do Saci, que é uma história brasileira, na Suíça. É muito interessante. O Saci é engraçado, faz brincadeiras com os animais e com as pessoas da floresta”, disse.  As irmãs Olivia, de 6 anos, e Vitória Arai, de 3, que moram em Pully, foram ao evento com os pais Aldo Arai e Aline Carvalho. Toda sorridente, Vitória disse à RFI que tinha gostado do Saci, porque ele “fazia brincadeiras com os animais”. Já a irmã contou que tinha ido ao museu “passear” e conhecer um pouco mais sobre esse personagem.  Há 15 anos em Genebra, a brasileira Ririnan da Silva Alcântara, de 51, levou a neta Beatriz, de 9, para conhecer mais sobre o seu país. “Foi super legal, muito interessante. As crianças que aqui nasceram precisam aprender um pouco da cultura dos seus pais.”  Por que o Saci foi parar num museu da Suíça  Mediadora cultural do museu, a brasileira Adriana Batalha, que comandou o ateliê com as crianças, disse que a ideia do projeto do Saci nasceu a partir de uma foto do Saci exibida na nova exposição de Dom Smaz e da jornalista Milena Machado Neves – "Helvécia, uma história colonial esquecida". "Achei que era uma oportunidade de apresentar a cultura brasileira para a comunidade, dando a oportunidade de as crianças conhecerem o Saci e também de verem a exposição”, conta Adriana. Segundo ela, “a contação de história foi fantástica, porque nós tivemos uma contadora brasileira, da Associação Raízes, que soube trazer a alma e o gosto do Saci para as crianças e para os adultos”. “Nós também fizemos uma caixa de madeira que representa o Saci como defensor dos animais, da floresta, um ser que gosta de fazer rir, de fazer brincadeiras. E, nessa brincadeira, o Saci traz uma magia única, que é dele, com as ervas medicinais e o rir, a alegria. Eu acho que as crianças adoraram', afirmou a mediadora do MEG.  O que o Saci representa  Para Adriana, o saci “representa um sincretismo de três culturas: a europeia, com a chegada no Brasil dos portugueses; a indígena – o Saci é um termo Yaci-Yaterê, da cultura tupi-guarani, que significa “ser mágico”; e a africana iorubá, que é Ossaim, também o guardião da floresta”. Mas há também um outro aspecto, segundo ela, bem atual. "Por que o Saci tem só uma perna? Quantos negros não foram mutilados? Quantos negros, mesmo mutilados, tiveram coragem de fugir e de encontrar, de buscar a liberdade?", questiona a mediadora. Para Adriana, "o Saci pode e merece ser um 'star', porque a raça negra, apesar de todo o sofrimento que teve, de todas as injustiças que ela ainda vive hoje, encontrou uma maneira de rir e de ser livre", explica. "Eu acho que o Saci é muito mais do que aquilo que a gente imagina ser”, completa.  O que foi realizado naquele dia no museu, de acordo com a mediadora cultural, “é uma porta de entrada para se ter menos racismo na sociedade". 

A Suíça conheceu um dos personagens mais populares do folclore brasileiro: o Saci-Pererê. Ele desembarcou no país em grande estilo, em um evento realizado no Museu de Etnografia de Genebra, o MEG.  Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça As crianças tiveram a oportunidade de descobrir um pouco da história desse personagem que adora fazer travessuras e pregar peças. Eu escrevi um conto sobre ele, chamado “O superpoder do Saci”, que valoriza a cultura brasileira e as nossas influências. A ideia foi mostrar esse super-herói que resiste ao tempo e representa um pouco o próprio Brasil, falando também de amizade e de respostas coletivas para a solução dos nossos problemas. A história foi apresentada em francês pela professora brasileira Dulcimara Aparecida da Silva. Depois da leitura do conto, as crianças participaram de um ateliê comandado por Adriana Batalha, mediadora cultural no MEG.  A RFI conversou com Dulcimara, que contou o que significou para ela estar ali, num museu de Genebra, apresentando uma história sobre um personagem brasileiro.   “Falar do Saci é trazer um pouco do nosso folclore para uma sociedade que não conhece nada. Poder apresentar a nossa cultura, o nosso Saci-Pererê é um orgulho para mim. Interpretar, falar para as pessoas que não falam português, que não são brasileiras, que nunca ouviram falar do Saci, é muito gratificante”, explicou. Na opinião da professora, “é assim que a gente passa a cultura, com um pouquinho de cada vez, nas pequenas relações, nos pequenos causos que a gente conta”. A reação das crianças, segundo ela, foi melhor do que esperava. “As crianças não gostaram da história, elas amaram”, disse Dulcimara. E por quê? “Porque o Saci é um personagem fantástico, de superpoderes. Eu acho que elas se veem um pouco também no Saci, porque ele adora rir, fazer brincadeiras. Todas as vezes que tinha uma brincadeira no conto, elas achavam o máximo, se identificavam em algumas situações com aquilo que fazia o Saci.” O Saci na visão das crianças  Filha de mãe brasileira e pai franco-suíço, Eva Manon Barbey, de 7 anos, falou sobre o que aprendeu a respeito do personagem.  “Eu vim escutar a história do Saci-Pererê e fiz uma caixa da natureza. Ele gosta da natureza, ele protege, faz 'farsas' (brincadeiras). Eu já conhecia o Saci, aprendi no curso de português”, explicou a menina.  Valentina Stadelmann, de 14 anos, que fala português e francês, era uma das adolescentes que foram ao museu naquele dia e conversou com a RFI sobre a experiência. “Eu achei legal porque a gente está falando do Saci, que é uma história brasileira, na Suíça. É muito interessante. O Saci é engraçado, faz brincadeiras com os animais e com as pessoas da floresta”, disse.  As irmãs Olivia, de 6 anos, e Vitória Arai, de 3, que moram em Pully, foram ao evento com os pais Aldo Arai e Aline Carvalho. Toda sorridente, Vitória disse à RFI que tinha gostado do Saci, porque ele “fazia brincadeiras com os animais”. Já a irmã contou que tinha ido ao museu “passear” e conhecer um pouco mais sobre esse personagem.  Há 15 anos em Genebra, a brasileira Ririnan da Silva Alcântara, de 51, levou a neta Beatriz, de 9, para conhecer mais sobre o seu país. “Foi super legal, muito interessante. As crianças que aqui nasceram precisam aprender um pouco da cultura dos seus pais.”  Por que o Saci foi parar num museu da Suíça  Mediadora cultural do museu, a brasileira Adriana Batalha, que comandou o ateliê com as crianças, disse que a ideia do projeto do Saci nasceu a partir de uma foto do Saci exibida na nova exposição de Dom Smaz e da jornalista Milena Machado Neves – "Helvécia, uma história colonial esquecida". "Achei que era uma oportunidade de apresentar a cultura brasileira para a comunidade, dando a oportunidade de as crianças conhecerem o Saci e também de verem a exposição”, conta Adriana. Segundo ela, “a contação de história foi fantástica, porque nós tivemos uma contadora brasileira, da Associação Raízes, que soube trazer a alma e o gosto do Saci para as crianças e para os adultos”. “Nós também fizemos uma caixa de madeira que representa o Saci como defensor dos animais, da floresta, um ser que gosta de fazer rir, de fazer brincadeiras. E, nessa brincadeira, o Saci traz uma magia única, que é dele, com as ervas medicinais e o rir, a alegria. Eu acho que as crianças adoraram', afirmou a mediadora do MEG.  O que o Saci representa  Para Adriana, o saci “representa um sincretismo de três culturas: a europeia, com a chegada no Brasil dos portugueses; a indígena – o Saci é um termo Yaci-Yaterê, da cultura tupi-guarani, que significa “ser mágico”; e a africana iorubá, que é Ossaim, também o guardião da floresta”. Mas há também um outro aspecto, segundo ela, bem atual. "Por que o Saci tem só uma perna? Quantos negros não foram mutilados? Quantos negros, mesmo mutilados, tiveram coragem de fugir e de encontrar, de buscar a liberdade?", questiona a mediadora. Para Adriana, "o Saci pode e merece ser um 'star', porque a raça negra, apesar de todo o sofrimento que teve, de todas as injustiças que ela ainda vive hoje, encontrou uma maneira de rir e de ser livre", explica. "Eu acho que o Saci é muito mais do que aquilo que a gente imagina ser”, completa.  O que foi realizado naquele dia no museu, de acordo com a mediadora cultural, “é uma porta de entrada para se ter menos racismo na sociedade". 

"Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão." (Lc 6,42) Na Rádio Regional Esperança de Lins (95,1 FM) - A rádio da família! - das 18h10 às 18h50. https://www.regionalesperanca.com.br/ Orações; Músicas; Evangelho; Homilia Diária; Santo do dia; Catecismo da Igreja Católica. Apresentação João Claudio - "Que Jesus cresça e que eu diminua." (Jo 3, 30) CRÉDITOS: Música de fundo: Canto Gregoriano Monges do Monastério Beneditino de Santo Domingo de Silos, youtube: https://youtu.be/-cwHhzmU7ps Introdução: Corações Restaurados - Padre Léo, canal Canção Nova Play, youtube: https://youtu.be/sEEQtJbz90U MÚSICA 1: Restauração - Gabriel Kzam, youtube: https://youtu.be/TYDoU6KuyJk Evangelho do Dia, site da Canção Nova, link: https://liturgia.cancaonova.com/pb/ Homilia Diária, site do Padre Paulo Ricardo, link: https://padrepauloricardo.org/programas/homilia-diaria MÚSICA 2: O Cego de Jericó - Kelly Patrícia, youtube: https://youtu.be/PO1kOu_bYIo Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 900, site do Vaticano, link: http://www.vatican.va/archive/ccc/index_po.htm MÚSICA 3: Vou Evangelizar - Coral Palestrina, youtube: https://youtu.be/VBKc1h9_8Qc Santo do Dia: 09 de setembro - São Pedro Claver, canal do Padre Alex Nogueira, youtube: https://youtu.be/O-6dnu_JPTk MÚSICA 4: Maria da Eucaristia - Anjos de Resgate, youtube: https://youtu.be/Xq8vaQiXTrA Oração Final: Laudes, site iBreviary, link: http://www.ibreviary.com/m2/breviario.php MÚSICA 5: Olhos no espelho - Adriana Arydes, youtube: https://youtu.be/7n8doU-Ebpw #IgrejaCatólica #MúsicaCatólica #Evangelho #Santidade #Fé #Deus #Jesus #BíbliaSagrada

As pesquisas mostram que a população negra foi a mais impactada pela pandemia do coronavírus. Na área da educação, as crianças negras foram a que menos foram para a escola. Na saúde, tivemos mais negros mortos pelo vírus. Também temos o maior número de pessoas desempregadas e em situação de insegurança alimentar.Por isso, no ano de uma das eleições mais importantes da história do Brasil, o podcast Pretoteca preparou uma série de entrevistas para te ajudar a entender quais são as demandas da população negra para o próximo governo. Nesta série, as jornalistas Cynthia Martins e Milena Teixeira conversam com ex-ministros, políticos, pesquisadores e especialistas. Quem abre a sequência de entrevistas é Matilde Ribeiro, professora, assistente social e ativista política brasileira. Foi ministra-chefe da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial no Governo Lula.Nossa entrevista também está no site da BandNews FM e nos principais tocadores. Te esperamos lá!

Junho é o mês do "povo animado". Novembro é o mês da consciência negra. Meses de luta, resistência e visibilidade, que são altamente fomentados (ou não) pelo capital. Será que estes meses são proporcionais? Estão em comum? A gente discute isso e muito mais no episódio 19, com aquele modo surto alegre, leve, divertido e informativo. E AGORA COM UM ÁUDIO EM ALTA QUALIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! DICA PRETA: - "BREAK MY SOUL" e "REINASSENCE": a nova era de Beyoncé; - Música "Cascavéis" de Brrioni e Mulambo; e - Álbum "Honestly, Nevermin" de Drake MUDA BRASIL: - Caso Klara Castanho, cultura do estupro e machismo; - Surto coletivo da 3ª via desastrosa no Brasil; e - Preço das formaturas FICHA TÉCNICA Locução: Carlos Vieira e Júlia Lourenço. Edição: Carlos Vieira. Roteiro: Carlos Vieira, Júlia Lourenço e Eronice Souza. Mesa de Som: Cristiano Marcondes. Equipe de apoio: Eronice Souza, Gabriela Pureza e Profª Luana Duarte Telles e Profª Mônica de Oliveira. - - PretoPod é um podcast do programa de extensão SANKOFA. Uma parceria entre Coletivo Negro Raça UFCSPA, GEAB - UFCSPA (Grupo de Estudos Afrobrasileiros) e NID - UFCSPA (Núcleo de Inclusão e Diversidade). Nós somos o @pretopod_ no Instagram. Episódios com frequências duvidosas... mas, geralmente, na terça-feira. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/pretopod/support

Con este programa, queremos intentar aunar esas voces que desde las entrañas los gitanos sacan de forma extraordinaria. Soníos negros, soníos del alma....

Con este programa, queremos intentar aunar esas voces que desde las entrañas los gitanos sacan de forma extraordinaria. Soníos negros, soníos del alma....

054. Crimenes Colombia - Asesino y violador en serie - El monstruo de caños negros -

As mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do estadunidense George Floyd, dois dos mais trágicos casos de violência da história recente, foram divisores temporais na luta do movimento negro no Brasil e no mundo. A pauta ganhou força e não recuará frente às ameaças que sofre constantemente. Desde então, as câmaras e assembleias legislativas […] O post #101 “A novidade para esse país são os negros no poder”, diz Douglas Belchior apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

O tema de hoje é sobre a presença dos negros na indústria dos jogos. Pra trocar essa idéia com a gente convidamos o gamer Luíz Gustavo Queiroga.Ouve aí com a gente que tá bem legal.Podcasters: Igor Nogueira, Luize Tavares, Andreza Delgado, Gabriele Oliveira.

Bandeirantes Acontece, com Ronald Gimenez, Sonia Blota e Claudio Zaidan.Entrevista com o jornalista e autor do livro, Fernando Granato.

Neste episódio, o Seis e Um Podcast conversa com o jornalista e escritor Fernando Granato sobre "Bahia de Todos os Negros". Livro parte das trajetórias de Luiz Gama e Luíza Mahin (mãe de Gama) para narrar histórias de revoltas que agitaram a Bahia no Século 19 -- e ajudaram a moldar o povo baiano e o perfil do negro brasileiro. -------------------------------------------------------------------- Apresentação e Direção: Djalma Campos Produção: Seis e Um Produções Edição: Djalma Campos + Olívia Malta Capa: Djalma Campos + Mariana Gomide Áudios: este episódio inclui áudios da RedeTVT; do canal História com H (Youtube) e também áudios de telejornal da TV Bandeirantes -------------------------------------------------------------------- O Seis e Um Podcast é uma produção do jornalista Djalma Campos. Para ouvir todos os nossos episódios, assine nosso feed nas principais plataformas de streaming. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/seis-e-um-podcast/message

PRIMEIRO LEVARAM OS NEGROS - BERTOLD BRECHT(1898-1956) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maniadehistory/message

No livro "A Negra Cor que Resiste nas Ruas de Campineiras", a escritora Geovanna Bispo mostra quem são os personagens negros e suas realizações que marcaram a história de Campinas. A autora fez uma ampla pesquisa a partir dos nomes que estão gravados nas placas de ruas, avenidas, praças e pontes. O livro traz à tona detalhes da vida de escravizados, juristas, jornalistas, esportistas, músicos e empresários afro-brasileiros que nomeiam diversas vias públicas. Ela também aponta áreas ligadas a ações do período escravagista, levando em consideração que a cidade foi uma das que mais se desenvolveu através de mão de obra dos cativos. Giovanna convida a entrar na vida de afro-brasileiros que ainda são desconhecidos pela maioria da população.

Estamos diante de uma nova geração de nerds negros - críticos e criadores de conteúdo, acadêmicos e influenciadores sociais, artistas e ativistas que estão mudando a cultura pop. Para falar sobre isso, sobre encontrar outros como você, sobre produzir e se enxergar no que é produzido, chamamos Andreza Delgado e Luiz Gustavo Queiroga para um papo simplesmente incrível! No comecinho do programa, temos sempre o nosso giro de notícias semanal, com informações sobre política, economia, um tantinho de cultura pop... Mas se quiser ir direto ao grande assunto da semana, basta ir no minuto 18:00. Venha ouvir no seu agregador favorito, no Spotify, no Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts... Ou então acesse www.imaginasepeganoolho.com.br E se você quiser ler a matéria que inspirou o tema deste episódio... https://www.gibizilla.com.br/2021/03/os-negros-nerds-estao-redefinindo-a-cultura-pop/ #podcast #podcasts #podcaster #podcasters #podcasting #podcastbrasil #podcastsbrasil #brazilianpodcast #brazilianpodcasts

O episódio #35 do Ubuntu Esporte Clube se dispõe a esmiuçar a escassez de atletas pretas e pretos na Argentina, fruto do desaparecimento da população negra, que chegou a ser maioria no país e hoje compõe menos de 6% da demografia. Invisibilização e extermínio - estratégias de um projeto de nação branca - culminaram nesse cenário.

"Una vuelta al mundo en musica... mientras hacemos sonar la historia!" La musica le da espacio a las palabras que nos conducen en un viaje en el tiempo y hacia lugares sorprendentes. Daniel Ampuero, "El mostro", "El Profe", nos muestra las cartas de navegacion en cada capitulo, y en esta Baraja iremos descubriendo al Melomano, al Musico, al Historiador, al Periodista, al Amigo y al Curioso Capitan de la Maquina del Tiempo, que desde hace una decada, en su propio programa de radio, "La Baraja del Mostro", trae el mundo a tus oidos. Sugerencia para escuchar este Podcast: relajate, cerra los ojos y dejate llevar de viaje... Vamos a conocer juntos, algunos de los episodios que compartimos en el Club de la Madrugada, conducido por Poli Caradaghian en Radio Universidad de Cordoba. @labarajadelmostro @policaradaghian @clubdelamadrugada @radiouniversidaddecordoba --- Send in a voice message: https://anchor.fm/poli-caradaghian/message

Jogador do Flamengo prestou esclarecimentos na delegacia sobre denúncia de injúria racial contra ele em jogo do Campeonato Brasileiro

O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) zerou a alíquota do imposto de importação de revólveres e pistolas. A mudança na alíquota, que era de 20%, foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 9. A medida vale a partir do dia 1º de janeiro de 2021. E ainda: os negros como principais alvos de mortes pela polícia. Ouça essas e outras notícias desta quarta-feira, 09, no “Eldorado Expresso”.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

. . || SINOPSE || Uma discussão sobre cinema e racismo entre pessoas que gostam de cinema e querem que este cenário mude. Se você acredita na importância desse tema, venha conversar conosco. || PARTICIPANTES || Mariani Ferreira (Roteirista), o Diego Quaglia (Fiz Cinema), e Pedro Amaro. || ASSINE NOSSO FEED || Spotify Google Podcasts Apple Podcasts […] O conteúdo Os Negros No Cinema | Clacast 88 aparece primeiro em Canal Claquete.

De Bertolt Brecht / Leitura: Professora Aldaléia (inglês) / Fundo Musical: Ironic de Alanis Morissette

Os negros são os que mais empobreceram no Brasil e os que estão submetidos a piores condições sanitárias que os brancos. Os dados constam no na quarta edição do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil divulgados ontem. A taxa de negros extremamente pobres passou de 6,98% para 8,02%, de 2016 a 2017. Entre os brancos, foi de 2,92% para 3,37%. Para repercutir o assunto, Jota Batista conversa no espaço Aberto com a coordenadora do Movimento Negro Unificado em Pernambuco (MNU), Marta Almeida.

É chegado nosso útlimo episódio sobre o Setembro Amarelo. Com objetivo de dialogar sobre a prevenção a essa grave questão de saúde, o Psiquiatria à Deux fala sobre um tema que demanda reflexão e ação! O Brasil é um país composto por uma população negra em sua maioria e que sente os efeitos da escravidão e do racismo até hoje. O tema da relação entre o racismo e o sofrimento mental já foi trazido em outros episódios mas desta vez nos concentramos no tema da Prevenção ao Suícido. É importante salientar que o Racismo é algo para além das ofensas raciais, que é resultado e resulta num sistema que atinge a população negra das mais diversas formas. Um número maior de notificações de suicídio na população negra, principalmente quando comparada a população branca, é uma das expressões disso.

Esse é o nosso episódio e a nossa discussão oficial sobre o Colorismo numa ótica negralista. Os princípios do Negralismo são: Honestidade Intelectual Anti-Maniqueísmo Afroginocentrismo, dentre outros. E, você, o que você acha que é o Colorismo? Confira aqui se a sua perspectiva bate com a nossa.

Nessa semana, Rafael Nogueira, Cássia Raquel e Wladimir Pinheiro retomam um importante debate dois anos após nosso primeiro episódio sobre os negros nos musicais. É o episódio “#85 – Os Negros nos Musicais, Parte 2”. Nesse podcast, eles conversam sobre tudo o que mudou nos últimos dois anos para atores negros no teatro musical e dão diferentes opiniões sobre a censura e adaptação de obras teatrais, literárias e cinematográficas quando retratam o racismo de forma explícita. Musical Cast, o primeiro podcast sobre teatro musical do Brasil, para você que quer informação além da superfície! Episódios novos todas as sextas-feiras, às 10h. Estamos disponíveis no Spotify, no iTunes, no Deezer e em outros agregadores de podcast como o Google Podcasts. Ajude o Musical Cast se manter vivo! Contribua no Catarse e assine nosso conteúdo.  https://www.catarse.me/musicalcast Siga a gente no: Instagram: instagram.com/MusicalCast e instagram.com/Arquivo.musicais Facebook: facebook.com/MusicalCast  YouTube: youtube.com/c/MusicalCast E-mail: contato@musicalcast.com.br

Neste episódio, tivemos a presença do ator Mauro Hermínio. Numa conversa extremamente elucidativa tocaram-se vários tópicos da atualidade e de grande reincidência na comunidade africana, com uma direcção dada à 7a Arte. Mauro, iniciou o seu percurso na In Impetus – Escola de Actores, depois esteve na ESTAL onde estudou Artes Performativas, tendo por fim ingressado na ESTC em Teatro- Ramo Actores. Em teatro destaca-se O Sétimo Céu de Caryl Churchill, encenado por Pedro Barão e Ávila Costa (2010), Estrelas no Céu da Manhã de Aleksandr Galine encenado por Lara Mesquita (2011), Cyrano de Bergerac de Edmond Rostand encenado por Bruno Bravo (2014) e ainda um monólogo Noman (2014), escrito e encenado por ele, com os Artistas Unidos em Doce Pássaro da Juventude encenado por Jorge Silva Melo, e depois em Otelo onde era a personagem que dá o nome ao espetáculo, com a companhia bYfurcação encenação de Paulo Cintrão, com a companhia GRIOT apresentou Os Negros encenado por Rogério de Carvalho. Em cinema a curta metragem premiada Bué Sabi de Patricia Vidal Delgado (2012), outra curta metragem premiada com Rui Neto, O Autor (2016), e o filme Ruth de António Pinhão Botelho. Em televisão teve um papel regular na novela Única Mulher, e teve mais algumas participações em novelas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/idiossincrasia-africana/message

“Nem nos tempos do apartheid na África do Sul a presença negra era tão ínfima quanto na nossa sociedade”, diz José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, em podcast com a jornalista Mona Dorf, da Febraban. “O reconhecimento do sistema financeiro de que ele tem um papel social nesse tema traz impacto para a toda a sociedade, é uma mensagem muito poderosa”, afirma. A Febraban está apoiando o Movimento AR: Nós Queremos Respirar, Vidas Negras Importam, lançado pela Universidade e pela ONG Afrobras, a fim de gerar mudança e transformação social por meio de ações práticas e objetivas de combate ao racismo,o através da educação, de oportunidades no mercado de trabalho. Um dos destaques da parceria entre a Febraban e o Movimento AR será capacitar jovens negros de 18 a 30 anos, com ensino médio completo ou no primeiro ano do ensino superior ou técnico, para melhorar sua formação e ampliar as oportunidades no mercado de trabalho, especialmente no setor financeiro. O movimento vai construir dez ações estratégicas, como mudanças nos protocolos policiais, novas bolsas de estudo, mais vagas para estágios e empregos, além da criação de fundos para financiamento educacional, empreendedor, tecnológico e de economia criativa, entre outras medidas. Confira o podcast e entre nesse movimento! www.movimentoar.com.br.

A pergunta que mais vimos nas redes sociais, após o assassinato de George Floyd foi: Mas por que as pessoas negras no Brasil não se revoltam como nos Estados Unidos?" Vamos refletir juntas(o)? Essa conversa continua no instagram: @Afetospodcast e no twitter: @PAfetos. #VidasNegrasImportam #BlackLivesMatter

Quinto episódio do podcast "De Galeano à Parolagem". Os trechos apresentados ("Os Negros" e "Da mutilação à plenitude") pertencem à obra “Futebol ao sol e à sombra” (L&PM Pocket, 2019). A conversa, que segue os textos, é realizada entre Eduardo Silva e Lenine Silva. Matéria sobre racismo com jogador Malcom: https://youtu.be/bFktj-5z6L0 --------------------------- De Galeano à Parolagem. Ou, se preferir, dos escritos do autor Uruguaio, falecido em 2015, ao bate-papo com um grande camarada. Em cada episódio, a leitura de um texto de Eduardo Galeano é seguida de uma livre e amistosa “parolagem”. Uma tagarelice informal que, tendo o texto como ponto de partida, seguirá entre interpretações, livres associações de ideias, memórias, relatos --------------------------- Acompanhe os episódios: RSS FEED: https://anchor.fm/s/24b2b03c/podcast/rss ANCHOR: https://anchor.fm/eduardo-silva01 YOUTUBE: https://www.youtube.com/eduardosilva294 BREAKER: https://www.breaker.audio/de-galeano-a-parolagem POKET CASTS: https://pca.st/jvk5gadj RADIO PUBLIC: https://radiopublic.com/de-galeano-parolagem-60w7Nz SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/3rUHpz5PIXC4UtjToy49N1 GOOGLE PODCASTS: https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8yNGIyYjAzYy9wb2RjYXN0L3Jzcw==

Os negros americanos fundaram em 1966 um movimento que consolidou uma própria teologia dentro das igrejas evangélicas, décadas depois os brasileiros começaram a repensar sua experiência dentro dos templos. Nesse episódio o @afrocrente Jackson e o Ale @Savagefiction contam sobre a história desse movimento.  

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No sexto episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos a historiadora DANIELA VALLANDRO DE CARVALHO (UNICENTRO) para bater um papo sobre Negros escravizados na Guerra Civil Farroupilha, tema de especialidade da convidada. Neste papo tratamos dos significados da guerra civil Farroupilha e do papel que os negros escravizados tiveram neste conflito. Na fronteira sul do Império, onde se formou uma elite militarizada, cuja importância econômica e estratégica era crescente, a guerra contra as forças legalistas durou de 1835 e 1845. Daniela nos conta que em sua pesquisa pode reconstituir trajetórias de alguns indivíduos negros que participaram das batalhas, suas expectativas e estratégias para conseguir utilizar a situação belicosa em proveito de alcançarem melhores condições de vida e a liberdade. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  Saiba mais da nossa convidada Daniela Vallandro de Carvalho Currículo Lattes INSTAGRAM – dvallandro Facebook e-mail: dvallandro@yahoo.com.br Produção  CARVALHO, D. V. NETTO, Moisés de Souza. In: Dictionary of Caribbean and Afro-Latin American Biography.1 ed.Nova Iorque : Oxford University Press, 2015, v.1, p. 1-19  CARVALHO, D. V. Em solos fronteiriços e movediços: Fugas cativas em tempos belicosos (Província de São Pedro, século XIX). In: As Fronteiras da Escravidão e da Liberdade no Sul da América..1 ed.Rio de Janeiro : 7 Letras, 2013, p. 111-128 CARVALHO, D. V. A trajetória de libertos pela Guerra (Revolução Farroupilha, séc. XIX) In: Caminhos da Liberdade: Histórias do Abolição e do Pós-Abolição no Brasil.1 ed.Niterói : Editora da UFF, 2011, v.1, p. 193-209. CARVALHO, D. V. Da fuga dos exércitos à fuga para os exercitos: Meandros das estratégias cativas em tempos belicosos no sul do Império (Guerra Civil Farroupilha, séc. XIX) In: Homens e Armas. Recrutamento Militar no Brasil. Séc. XIX. ed.São Leopoldo-RS : OIKOS, 2011, v.1, p. 113-143. CARVALHO, D. V. Sobre a guerra real e a guerra ideal: representações imagéticas da Revolução Farroupilha In: O tempo e o Rio Grande e as imagens do Arquivo Histórico do RS.1º ed.Porto Alegre : IEL-Instituto Estadual do LivroRS, 2011, p. 121-124 CARVALHO, D. V.; OLIVEIRA, Vinicius Pereira de Os Lanceiros Francisco Cabinda, João Aleijado e preto Antonio e outros personagens negros na guerra dos Farrapos In: RS Negro: Cartografias sobre a produção do conhecimento ed.Porto Alegre : EDIPUCRS, 2008, v.1, p. 63-82. CARVALHO, D. V. COMPADRIO EM TEMPOS DE GUERRA: TRAJETÓRIA, EXPERIÊNCIA E ESTRATÉGIA DO PARDO LIBERTO MARTINHO ZEFERINO DA CUNHA In: VII Congresso Internacional de História, XXXV Encuentro de Gehistoria Regional, XX Semana de História da UEM : Políticas, culturas e narrativas na América Latina, 2015, Maringá-PR. CARVALHO, D. V. Massacre de Porongos ainda é polêmico porque questiona heróis farroupilhas. Jornal Sul21. http://www.sul21.com.br/jornal, 2016. CARVALHO, D. V. ‘A cada setembro, uma guerra renasce’. Correio do Povo. Porto Alegre-RS, 2014. Palavras-chave: Guerra Civil Farroupilha, identidade gaúcha. Disponível em: http://digital.correiodopovo.com.br/ Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CARVALHO, D. V. Tese de Doutorado em História Social. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio De Janeiro, Brasil com período sanduíche em Universidad de Buenos Aires (Orientador : Prof. Dr. Miguel Àngel Rosal) Título: Nas fronteiras da Liberdade: experiências negras de recrutamento, guerra e escravidão (Brasil Meridional – 1830-1850), Ano de obtenção: 2013. ALADRÈN, Gabriel. “Sem respeitar fé nem tratados”: escravidão e guerra na formação histórica da fronteira sul do Brasil (Rio Grande de São Pedro, c. 1777-1835). Tese de Doutorado: UFF, 2012. ANDREWS, George Reid. “Um Raio Exterminador”. As Guerras pela Liberdade, 1810-1890. América Afro-Latina. 1800-2000. São Carlos: EDUFSCar, 2007. _________. “Os Negros, Novos Cidadãos”. A Política da Liberdade, 1810-1890. América Afro-Latina. 1800-2000. São Carlos: EDUFSCar, 2007. ARAÚJO, Tiago Leitão.Para o outro lado da linha: as fugas de escravos para o além fronteira (século XIX). Seminário Escravidão, Fronteiras e Relações Internacionais no Império do Brasil, Programa de Pós-Graduação em História, UNIRIO, 2011. BERUTE, Gabriel Santos. Dos escravos que partem para os portos do sul: Características do Tráfico Negreiro do Rio Grande de São Pedro do Sul, c.1790- c.1825. Dissertação de Mestrado, UFRGS, 2006. BETTIE, Peter, Conscription versus penalservitude: army reform's influence on the brazilian estate's management of social control, 1870-1890. In: Journal of Social History. Fairfax, Virginia: Johns Hopkins University. Volume 32, number 4, 1999; BORUCKI, Alex; CHAGAS, Carla; STALLA, Natália. Esclavitud e Trabajo. Un estúdio sobre los afrodescendientes en la frontera uruguaya (1835-1855). Pulmón Ediciones, 2004. MALLO, Silvia; TELESCA, Ignácio (Org.). Negros de La Patria. Los Afrodescendientes em lãs luchas por la Independencia en el Antiguo Virreinato del Rio de La Plata. 1 ed, Buenos Aires: SB, 2010. CARATTI, Jonatas Marques.. O chão da liberdade: as trajetórias da preta Faustina e do pardo Anacleto pela fronteira rio-grandense no contexto das leis abolicionistas uruguaias (1842-1862), Dissertação de Mestrado, UNISINOS, 2011. CASTRO, Celso; IZVEKSOHN, Vitor, KRAAY, Hendrik. Nova História Militar Brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. CARVALHO, Marcus. J. M. Os negros armados pelos brancos e suas independências no Nordeste, 1817-1848. In: JANCSÓ, István. (Org.). Independência: História e Historiografia. 1 ed. São Paulo: Hucitec/FAPESP, 2005, v. 1, p. 881-914. FARINATTI, Luis Augusto Ebling. Nos Confins Meridionais: Família de elite e sociedade agrária na Fronteira sul do Brasil (1825-1865). Santa Maria: Ed. Da UFSM, 2010. FREGA, Ana. Caminos de libertad em tiempos de revolución. Los esclavos em la Provincia Oriental Artiguista. 1815-1820. In: História Unisinos. Vol. 4, nº 02, 2000. GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros: cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antônio Pereira Rebouças. 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Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ SPOTIFY Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Santana, Iara Grisi, Flávio Saldanha, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique De Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

 Povo Westerosi! Agora concluímos a conversa iniciada no Sete Reinos 43 e falamos sobre a segunda metade do conto A Princesa e a Rainha, ou, Os Negros e os Verdes, que se passa décadas antes dos acontecimentos de As Crônicas de Gelo e Fogo, bem como da série Game of Thrones, e narra como foi a Dança dos Dragões, o conflito mais devastador da dinastia Targaryen. Este episódio contém spoilers sobre os acontecimentos deste conto. Este conto foi originalmente lançado no Brasil em 2017 dentro da coletânea Mulheres Perigosas, da Editora Leya, e também estará dentro do vindouro livro Fogo e Sangue, que será lançado no dia 20 de Novembro de 2018 pela Editora Companhia das Letras. Já leu esse conto? Não, mas se interessou pela história? Então escuta aí e não esquece de depois dizer pra gente o que achou!   —- Participaram desse podcast:

Povo Westerosi! Mais um mês, mais um podcast Sete Reinos! Agora, conversamos sobre a primeira metade do conto A Princesa e a Rainha, ou, Os Negros e os Verdes, que se passa décadas antes dos acontecimentos de As Crônicas de Gelo e Fogo, bem como da série Game of Thrones, e narra como foi a Dança dos Dragões, o conflito mais devastador da dinastia Targaryen. No inicío, a conversa é livre de SPOILERS, só após um tempo entramos na conversa com SPOILERS. Este conto foi originalmente lançado no Brasil em 2017 dentro da coletânea Mulheres Perigosas, da Editora Leya, e também estará dentro do vindouro livro Fogo e Sangue, que sai em Novembro de 2018 pela Editora Companhia das Letras. No próximo mês, Novembro de 2018, retornamos para comentar sobre a segunda metade deste conto. Já leu esse conto? Não, mas se interessou pela história? Então escuta aí e não esquece de depois dizer pra gent [...]

No 366º episódio do Podcast mais Rock’n Roll da internets Rômulo Metal, Daniel Iserhard e Gustavo Chagas batem um papo sobre os negros no rock e tentam entender o que aconteceu ao longo dos anos para a etnia ter se tornado tão pouco presente no gênero. O post Podcast #367 – Os Negros no Rock apareceu primeiro em Crazy Metal Mind.

White washing? Color-blind casting? Representatividade? O que é tudo isso e por que é importante falar a respeito? No Episódio #41 do Musical Cast, “Os Negros nos Musicais”, o Rafael e a Alene recebem Cássia Raquel, Wladimir Pinheiro e Caio Loki para uma conversa franca sobre esses importantes temas, a futura montagem com elenco totalmente negro de Once on This Island no Brasil e muito mais.  Páginas do Facebook: Cássia Raquel: https://www.facebook.com/vozcassiaraquel/ Wladimir Pinheiro: https://www.facebook.com/WladimirPinheirocantor/ Once on this Island Brasil – https://www.facebook.com/onceonthisislandbrasil/ Album “Basta Acenar” do Wladimir Pinheiro: https://open.spotify.com/album/3duQUGzMDiorcfshhe0b9k

Edição de 04 de Outubro 2017 - Os Negros, de Jean Genet, pela Companhia Griot