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O Assunto
O marco temporal e a ofensiva aos direitos indígenas

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 26:56


Convidados: Fernanda Vivas, jornalista e produtora da TV Globo em Brasília; e André Trigueiro, jornalista da TV Globo e comentarista e editor-chefe do Cidades e Soluções, da GloboNews. Dois anos depois de o Supremo decidir que o marco temporal é inconstitucional, o Senado aprovou uma PEC que inclui a tese na Constituição. Pelo texto, os povos indígenas só vão poder reivindicar a posse de áreas que ocupavam, de forma permanente, em 5 de outubro de 1988. Na prática, se as comunidades não comprovarem que estavam nas terras nesta data, poderão ser expulsas. A análise do texto pelos senadores se deu de forma rápida: a votação em dois turnos ocorreu em apenas uma noite – o regimento da Casa determina intervalo de cinco dias úteis. Em paralelo, no Supremo Tribunal Federal os ministros voltaram a analisar quatro ações relacionadas ao marco temporal e aos direitos de terras indígenas. Para explicar em detalhes o que é o marco temporal, o que foi aprovado no Senado e o caminho da proposta a partir de agora, Natuza Nery conversa com Fernanda Vivas, jornalista da TV Globo em Brasília. Depois, Natuza conversa com André Trigueiro, comentarista da GloboNews e editor-chefe do programa Cidades e Soluções. Trigueiro avalia a constitucionalidade do marco temporal e aponta as consequências de uma eventual aprovação definitiva para os povos indígenas e para setores do agronegócio.

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

NO LIMITE DO STRESS
Ser útil X descansar: burnout e espiritismo

NO LIMITE DO STRESS

Play Episode Listen Later May 4, 2025 45:48


- o que é evangelho no lar: https://www.feesp.com.br/o-que-e-o-evangelho-no-lar/- evangelho no lar - Canal Espírita: ⁠https://www.youtube.com/watch?v=GmQ4GNYaNwo⁠- papo das 9 - André Trigueiro: ⁠https://www.youtube.com/watch?v=gk3UqkSJTr4⁠- como surgiu o Livro dos Espíritos: https://super.abril.com.br/historia/os-bastidores-do-livro-dos-espiritos/.6 COISAS IMPORTANTES:1 - AULÕES PARA RESOLVER ESSE BURNOUT AÍ:Aulão TENHO BURNOUT: E AGORA?E aulão ESTILO DE VIDA NO BURNOUTTodas as informações e links dos dois aulões aqui: https://abreai.com/auloesdaroberta2 - DESCONTO E BENEFÍCIOS PARA ASSINAR O LOJONG:Assine o Lojong com TRINTA dias de teste gratuito e descontão (e pode parcelar em 12 vezes) usando esse link: ⁠https://lojongapp.com/af/ROBERTACARUSI⁠ (pagamento pela Hotmart);Ou vc pode usar o cupom ROBERTACARUSI, dentro do próprio app, se tiver Android. Mas, se vc tiver IOS, para usar o cupom dentro do app é preciso ir por esse link: https://lojongapp.com/convite3 – MANDE SEU DEPOIMENTO PARA O QUADRO “NÃO É SÓ COM VC”: https://abreai.com/depoimento4 - SE INSCREVA LÁ NO INSTAGRAM: @robertacarusi5 – CONHEÇA MEUS CANAIS NO YOUTUBE”- canal de vídeos: https://www.youtube.com/@robertacarusi1- canal de aulas: https://www.youtube.com/@RobertaCarusi36 - COMPRE MEUS LIVROS:- No Limite do Stress (2018): https://abreai.com/nolimite- Pequeno Manual do Burnout (2024): https://abreai.com/pequenomanualEspero que esse vídeo tenha te ajudado de alguma forma :)

Rádio PUC
PUCCast | Ep. 4 | Paris 2024: Um Legado Olímpico de Sustentabilidade

Rádio PUC

Play Episode Listen Later Jul 26, 2024 13:18


Para além dos jogos, recordes e medalhas, as Olimpíadas de Paris 2024 serão lembradas pelo seu legado de sustentabilidade e conscientização ambiental. Nesse episódio do PUCCast, conversamos com três profissionais engajados no tema – André Trigueiro, José Araruna e Nádja Oliveira – para entender melhor a importância desse legado, bem como sobre algumas das medidas implementadas que reforçam o cuidado com a questão ambiental antes, durante e depois da realização do maior evento esportivo do planeta.

Rádio Gaúcha
André Trigueiro, apresentador e editor-chefe do programa Cidades e Soluções 05/06/2024

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 31:21


No Dia Mundial do Meio Ambiente, fala sobre o que viu durante enchente no RS e também detalha a PEC das Praias

Rádio Gaúcha
Timeline Gaúcha - 05/06/2024

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 46:28


​ ​ Conversamos com o jornalista André Trigueiro sobre a PEC das Praias e o que o RS precisa fazer para se reconstruir ambientalmente

Timeline Gaúcha
Conversamos com o jornalista André Trigueiro sobre a PEC das Praias e o que o RS precisa fazer para se reconstruir ambientalmente

Timeline Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 46:28


Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube

O Assunto
A discussão sobre a PEC das Praias

O Assunto

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 34:08


A troca de ofensas entre celebridades nas redes sociais amplificou o debate sobre a Proposta de Emenda à Constituição que – caso seja aprovada – pode tornar particulares áreas hoje pertencentes à União. A proposta não prevê a comercialização da faixa de areia ou das águas dos oceanos, mas permite que terrenos localizados à beira-mar se tornem propriedade de pessoas e empresas. O texto foi aprovado na Câmara em 2022 e, agora, repousa na mais importante comissão do Senado, a de Constituição e Justiça, onde já tem o parecer favorável do relator Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A discussão em torno da proposta acontece em meio a um alerta global disparado pela Unesco: um relatório divulgado nesta segunda-feira mostra que o ano de 2023 foi o mais quente já registrado nos oceanos e que, em três décadas, o nível do mar já subiu 9 centímetros; nos últimos anos, a taxa de aceleração desses dois índices dobrou. Neste episódio, Sara Curcino, produtora da TV Globo em Brasília, explica o passo a passo da PEC no Congresso. E Natuza Nery conversa também com André Trigueiro, jornalista da TV Globo, editor-chefe do programa Cidades e Soluções e comentarista da Globonews, que fala sobre os riscos sociais e ambientais da ocupação descontrolada das praias brasileiras.

Angu de Grilo
Diplomacia na guerra e seca no Norte #208

Angu de Grilo

Play Episode Listen Later Oct 17, 2023 76:16


Boa terça, angulers! No primeiro bloco do #208, comentamos a atuação da diplomacia brasileira e do Governo nas missões de repatriação de brasileiros em Israel e Gaza. Além disso, o as reuniões ainda pouco resolutivas do Comitê de Segurança da ONU. Depois, a estiagem em Manaus e a seca histórica do Rio Negro. Mais desdobramentos da crise climática e do El Niño. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #207: - Apoie o Angu no apoia.se/angudegrilo - Apoie o Angu na Orelo.cc/angudegrilo - O que é Trauma Vicário? https://abre.ai/trauma-vicario - Cidades e Soluções sobre a seca, com André Trigueiro: https://abre.ai/cidades-e-solucoes - FLUP 2023 (Festa Literária das Periferias) https://www.flup.net.br/programacao-2023 -

UFOP CAST
RADIO UFOP ENTEVISTA: André Trigueiro

UFOP CAST

Play Episode Listen Later Jul 25, 2023 19:56


A Rádio UFOP entrevista o jornalista e professor André Trigueiro. Nesta quarta-feira, às 19 horas, teremos no Centro de Convenções da UFOP a palestra "Viver é a Melhor Opção - A prevenção do suicídio". E na quinta-feira, às 9h30, a palestra "A Emergência da Crise Ambiental: Desafios e soluções", ambas ministradas por Trigueiro. SOBRE O ENTREVISTADO: André Trigueiro é repórter e apresentador da Rede Globo e da Globo News, é editor-chefe do programa "Cidades e Soluções" da Globo News e colunista da Rádio CBN. Possui pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, onde leciona a disciplina "Geopolítica Ambiental". Além disso, é professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC-Rio, autor de diversos livros, incluindo "Cidades e Soluções - Como construir uma sociedade sustentável", "Mundo Sustentável 2 - Novos Rumos para um Planeta em Crise", "Mundo Sustentável - Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em Transformação" e coordenador editorial e um dos autores do livro "Meio Ambiente no Século XXI" e "Espiritismo e Ecologia". Ele também é autor do livro "Viver é a Melhor Opção - A prevenção do suicídio no Brasil e no Mundo", que é exatamente o tema da palestra.

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN- A responsabilidade de um cristão em redes - Pt 2 por André Trigueiro

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Jul 12, 2023 5:23


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN- A responsabilidade de um cristão em redes - Pt 2 por André Trigueiro

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN- A responsabilidade de um cristão em redes - Pt 1 por André Trigueiro

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Jul 5, 2023 4:21


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN- A responsabilidade de um cristão em redes - Pt 1 por André Trigueiro

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN-"Distração e alienação no mundo corporal" por André Trigueiro

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Jun 28, 2023 6:57


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN-"Distração e alienação no mundo corporal" por André Trigueiro

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN- "A ação individual no processo evolutivo." por André Trigueiro

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Jun 21, 2023 7:29


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN- "A ação individual no processo evolutivo." por André Trigueiro

Rádio PUC
PUCCAST | 118 | Jornalismo e meio ambiente

Rádio PUC

Play Episode Listen Later Jun 15, 2023 4:47


Em 5 de junho do ano passado, o indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips foram assassinados durante uma viagem ao Vale do Javari, na Floresta Amazônica. De acordo com o Ibama, atualmente, parte dos principais pontos do garimpo que ocupam a maior floresta do mundo são dominados pelo crime organizado. Para esta matéria, entrevistamos o comunicador especializado em Jornalismo Ambiental, André Trigueiro, e a jornalista e diretora do documentário “Vale dos Isolados: O Assassinato de Bruno e Dom”, Sônia Bridi.

Vozes do Planeta | Rádio Vozes
222 - André Trigueiro: jornalismo e temas socioambientais para milhões de pessoas

Vozes do Planeta | Rádio Vozes

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 33:56


No episódio final do Vozes do Planeta, Paulina Chamorro conversa com um dos grandes nomes do jornalismo na cobertura de temas socioambientais, André Trigueiro. Jornalista, escritor e professor e mais recentemente a frente do Papo das 9 pelas redes sociais, André abre muitas frentes para apresentar temas e pautas, no esforço diário de colocar o meio ambiente no centro de tudo. Onde deve estar. Nesta conversa, a última voz de 2022 do podcast, Paulina e André dialogam sobre o fazer jornalismo e as perspectivas para os próximos anos.

Espiritismo Brasil Chico Xavier
[PENSE VERDE] O que Espiritismo e Ecologia têm em comum - André Trigueiro

Espiritismo Brasil Chico Xavier

Play Episode Listen Later Oct 23, 2022 3:51


[PENSE VERDE] O que Espiritismo e Ecologia têm em comum - André Trigueiro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/espiritismobrasil/message

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN - "Conscientização das próximas gerações em questões ambientais" por André Trigueiro.

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Sep 15, 2022 2:45


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN - "Conscientização das próximas gerações em questões ambientais" por André Trigueiro. radioidefran@idefran.com.br

O Diário de Uma Atleta Escorpiana
André Trigueiro Viver é a melhor opção

O Diário de Uma Atleta Escorpiana

Play Episode Listen Later Aug 31, 2022 2:36


Kin 120 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/claudia-cereser/message

O Diário de Uma Atleta Escorpiana
André Trigueiro Viver é a melhor opção

O Diário de Uma Atleta Escorpiana

Play Episode Listen Later Aug 31, 2022 25:57


Kin 124 semente Ressonante O prazer da força criadora é viver o aqui e agora --- Send in a voice message: https://anchor.fm/claudia-cereser/message

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN - "Como Fazer a Gestão do Tempo?" - com Haroldo Dutra Dias

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Jul 20, 2022 1:46


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN - "Espiritismo e Ecologia" por André Trigueiro radioidefran@idefran.com.br

Radio Idefran
NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN - "Espiritismo e Ecologia" por André Trigueiro

Radio Idefran

Play Episode Listen Later Jul 15, 2022 11:08


NA ESTRADA COM A RÁDIO IDEFRAN - "Espiritismo e Ecologia" por André Trigueiro radioidefran@idefran.com.br

Bendita Sois Vós
Bendita Sois Vós #63 O Brasil que mata

Bendita Sois Vós

Play Episode Listen Later Jun 15, 2022 65:17


Mais de uma semana após o desaparecimento na Amazônia, começam a surgir pistas mais concretas sobre o paradeiro do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. No início desta semana, as equipes de buscas encontraram vários pertences da dupla. Um notebook, cartão de saúde em nome de Bruno, calça preta de Bruno, par de botas de Dom, chinelo preto de Bruno, mochila de Dom. Na segunda-feira, a esposa de Dom Phillips, Alessandra Sampaio, informou ao jornalista André Trigueiro, da Globonews, que os corpos de Bruno e Dom teriam sido encontrados, mas a Polícia Federal negou. Não houve essa confirmação, ainda. Uma pessoa está presa. Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pleado, foi avistado por ribeirinhos passando no rio logo atrás da embarcação de Bruno e Dom, no trajeto que os dois faziam entre a comunidade de São rafael até a cidade de Atalaia do Norte. A polícia encontrou vestígios de sangue na lancha usada por ele. Os familiares dizem que ele foi torturado pela polícia e que está sendo forçado a confessar o crime. O governo federal demorou a reagir. O presidente Jair Bolsonaro disse que “isso acontece em qualquer lugar do mundo”, que “os dois sabiam do risco daquela região”. No episódio de hoje a gente explica que ISSO, que provavelmente aconteceu com Dom e Bruno, não acontece em qualquer do mundo. E tem acontecido cada vez mais no nosso lugar do mundo. A apresentação é de Geórgia Santos. Particiapam Flávia Cunha, Igor Natusch e Tércio Saccol.

Desenrola, Rio
#141 Desenrola, Rio - Lixo, geosmina e mudanças climáticas

Desenrola, Rio

Play Episode Listen Later Jun 9, 2022 14:13


Passados 30 anos da Rio-92, a conferência da ONU sobre meio ambiente, nosso estado ainda tem vários desafios pela frente: a despoluição da Baía de Guanabara, a situação do complexo lagunar da Barra da Tijuca, a qualidade da água do Guandu, a gestão do lixo e a preparação para os eventos climáticos extremos, por exemplo. Em dois episódios, Edimilson Ávila conversa com o jornalista André Trigueiro, que acompanha de perto esses assuntos. Nesta segunda parte, vamos falar sobre resíduos, geosmina e mudanças no clima.

Desenrola, Rio
#140 Desenrola, Rio - Quais os maiores desafios ambientais do Rio?

Desenrola, Rio

Play Episode Listen Later Jun 2, 2022 11:45


O Dia Mundial do Meio Ambiente é em 5 de junho. E, desta vez, a cidade tem um marco especial: 30 anos da Rio-92, a conferência da ONU sobre o tema. Nosso estado tem vários desafios pela frente: a despoluição da Baía de Guanabara, a situação do complexo lagunar, a qualidade da água do Guandu, a gestão do lixo e a preparação para os eventos climáticos extremos, por exemplo. Em dois episódios do Desenrola, Edimilson Ávila conversa com o jornalista André Trigueiro, que acompanha de perto esses assuntos. Na primeira conversa, vamos falar sobre Baía e as lagoas.

FolhaEspírita
115 - Consumo Consciente - o caminho para nossa sobrevivência com André Trigueiro

FolhaEspírita

Play Episode Listen Later Nov 12, 2021 30:26


As pessoas têm consciência sobre o impacto que o que consomem trazem ao planeta? Quais caminhos temos de seguir para alcançar um modelo no qual o consumo não seja um agente de destruição e devastação do meio ambiente? Consumir de forma consciente é uma questão de sobrevivência? O que é preciso fazer para mudar o cenário sombrio que vivemos? Confira essas e outras respostas no podcast que gravamos com o jornalista André Trigueiro dias antes do início da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021, a COP 26. Ouça no Spotify, Google Podcast, Apple Podcast, Anchor e principais plataformas de podcast.

Descomplica, Kelly!
COP26, meio-ambiente e uma missão duríssima para a delegação do Brasil

Descomplica, Kelly!

Play Episode Listen Later Nov 2, 2021 15:13


No episódio de hoje, descomplicamos a COP26, conferência das Nações Unidas para as questões climáticas. O que o mundo espera do Brasil? Como está a imagem do país frente às demais nações, nas metas climáticas? Nossos convidados são a repórter Marina Pagno, o ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc e o jornalista e apresentador André Trigueiro.

Rede Trek Brasilis
TB TONIGHT 1×02 – (26.10.2021)

Rede Trek Brasilis

Play Episode Listen Later Oct 26, 2021 51:46


O entrevistado será o jornalista André Trigueiro. O post TB TONIGHT 1×02 – (26.10.2021) apareceu primeiro em Trek Brasilis - A fonte definitiva de Star Trek (Jornada nas Estrelas) em português.

estrelas andr trigueiro star trek jornada trek brasilis a
bienal
19 - Abel Rodríguez

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:32


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
21 - Ana Adamović

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 5:28


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
20 - Ximena Garrido-Lecca

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 4:08


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
18 - Belkis Ayón

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 4:12


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
04 - Uýra

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:31


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
08 - Retratos de Frederick Douglass

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:12


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
1: introdução

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:23


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
02 - Objetos do Museu Nacional

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:58


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
03 - Sebastián Calfuqueo

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:50


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
17 - Giorgio Morandi

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 4:02


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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05 - Joan Jonas

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:55


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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06 - Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict & David Rueter

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 4:05


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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07 - Carmela Gross

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:34


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
09 - Paulo Kapela

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:13


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
10 - Juraci Dórea

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:50


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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11- Antonio Dias

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Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:57


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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12 - Claude Cahun

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Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:27


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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13 - Hsu Che-Yu

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Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:59


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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14 - Silke Otto Knapp

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:47


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

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15 - Jaune Quick-to-See Smith

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 3:33


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

bienal
16 - Pia Arke

bienal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2021 2:56


Com vozes de Marília Gabriela, Adriana Couto, Sara Bentes e André Trigueiro, o audioguia inclusivo da 34ª Bienal passa por 20 obras de arte e objetos que compõem a mostra. Ao seguir o percurso proposto – desde os objetos do Museu Nacional, no térreo, até a obra Two Choirs [Dois coros], de Ana Adamović, no final do terceiro pavimento – você será guiado por todos os andares do pavilhão. Cada uma das faixas apresenta histórias relacionadas às obras, comenta processos das e dos artistas e descreve as peças. Como é um audioguia inclusivo, na plataforma do Musea, ele também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O projeto é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe-Institut, com consultoria de acessibilidade pela Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora por Fernando Cespedes; e distribuição pelo Musea.

Conversa Humanista
O meio ambiente do Brasil atual

Conversa Humanista

Play Episode Listen Later Aug 9, 2021 19:03


A hashtag #ForaSalles ocupou o topo da lista de assuntos mais comentados no Twitter em 21 abril de 2021, chamando a atenção para a Amazônia e pedindo a saída do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. A mobilização se dá em meio à novo recorde de desmatamento e à retomada das negociações entre o Governo Bolsonaro e os EUA, de Joe Biden. Mas o que mesmo está em jogo? É a pergunta que pautou o #ConversaHumanista com o jornalista André Trigueiro, da TV Globo, especializado no tema. Trigueiro, que é crítico da política ambiental de Bolsonaro, capitaneada por Ricardo Salles, ajuda as repórteres Amanda Araújo e Stéfani Fontanive na análise dos capítulos mais recentes da triste novela que virou a defesa da Amazônia; a técnica é do editor de audiovisual Henrique Letti. Ouça!

Gama Revista
André Trigueiro: 'Nosso analfabetismo ambiental é a nossa tragédia'

Gama Revista

Play Episode Listen Later Jul 11, 2021 22:31


O jornalista André Trigueiro é referência na cobertura de temas como sustentabilidade e meio ambiente. O comentarista da GloboNews, toca ainda dois programas dentro desse tema: o Cidades e Soluções e o especial Converse com Outras Ideias, ambos na emissora.Professor da Puc-Rio e autor de livros como “Mundo Sustentável 2 – Novos Rumos para um Planeta em Crise” (Ed.Globo, 2012), no Podcast da Semana ele fala sobre como a reconexão com a natureza pode nos ajudar a construir uma sociedade melhor. "Temos vocação natural para sermos líderes na área do desenvolvimento sustentável", diz a Gama. E critica a maneira como os diferentes poderes lidam com o patrimônio natural brasileiro: “O Brasil está depredando seu patrimônio natural com voracidade. Quer destruir floresta para plantar capim e criar gado, autorizar mineração em terra indigena".

Espiritismo Cast
Minha Leitura Espírita [Ep5] André Trigueiro

Espiritismo Cast

Play Episode Listen Later Jun 1, 2021 10:13


#AndréTrigueiro #CidadesESoluções #JornalNacional | Assista em vídeo aos outros episódios deste estudo: https://youtube.com/playlist?list=PLhtIzed427rPDKNOzNLIDPIfZTDqY2VWo | Seja membro de nosso canal no Youtube e colabore para que o trabalho voluntário sobre a nossa rica Doutrina Espírita continue! Clique no link: https://www.youtube.com/channel/UC-lS7C1q8BuPt3gx9ND6fKw/join | Produzido por Evandro Oliva. Se você quiser e puder, nos apoie para manter este canal em atividade: https://www.evandrooliva.com/apoio --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismo-cast/message

Tatiana Benites - Vida sem fim (português)
Espiritismo e Meio Ambiente com Ana Cláudia Faccin

Tatiana Benites - Vida sem fim (português)

Play Episode Listen Later Apr 15, 2021 68:44


No dia 21/08/2020 falamos com Ana Cláudia Faccin sobre Espiritismo e Meio Ambiente. Ana Cláudia Faccin é Comunicadora e Educadora Ambiental, trabalhou 15 anos na Rádio Boa Nova, onde apresentou por 10 anos o programa Ação Planeta com André Trigueiro. Conheça meus canais: Blog: https://tatianabenites.com.br/ Youtube: https://www.youtube.com/c/TatianaPachecoBenites Livros na Amazon: https://www.amazon.com/Tatiana-Benites/e/B078PTJNGG

Eduardo Moreira - Conhecimento Liberta
#7 - Minuto Com Helô - Heloisa Villela e André Trigueiro

Eduardo Moreira - Conhecimento Liberta

Play Episode Listen Later Dec 21, 2020 3:07


O governo atual, a cada canetada, compromete a proteção ambiental amparada por leis e tratados internacionais. André é Jornalista, pós-graduado em Gestão Ambiental, criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC-Rio, professor, escritor, palestrante, repórter da TV Globo, colunista e autor de vários livros entre os quais “Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo”.

Instituto Camila e Luiz Taliberti
Barragens, Mineração e clamor por justiça.

Instituto Camila e Luiz Taliberti

Play Episode Listen Later Oct 26, 2020 1:44


O Jornalista, professor e escritor André Trigueiro comenta sobre o crime das mineradoras no Brasil.

Instituto Camila e Luiz Taliberti
Série Taliba | EP 01 | Abertura com Cristina Serra e André Trigueiro

Instituto Camila e Luiz Taliberti

Play Episode Listen Later Oct 26, 2020 43:45


O episódio de abertura da Série Taliba conta com a presença de André Trigueiro, jornalista da Rede Globo professor da PUC-Rio e da COPPE/UFRJ, escritor e articulista da Folha de S. Paulo e autor de 6 livros. Com a mediação da Jornalista Cristina Serra, a estreia traz um panorama sobre a situação do planeta e sua relação com a sociedade moderna.

Razão Social
#25 AS CORES DE SETEMBRO: um mês para reforçar a importância da saúde mental e da solidariedade

Razão Social

Play Episode Listen Later Sep 28, 2020 113:30


O programa Razão Social aborda temáticas que falam de ações e pautas positivas. Nossos convidados de hoje: PATRÍCIA FANTEZA - Voluntária do CVV DOUGLAS MORAES - Diretor ABRAZ: Associação Brasileira de Alzheimer MARCUS TARDIN - Ator e Produtor Agradecimentos Especiais: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, André Trigueiro, jornalista e Francis Souza.

Mikacast
Semana 19: Linguagem, texto e sentidos do gênero carta aberta

Mikacast

Play Episode Listen Later Sep 14, 2020 7:50


Neste episódio, analiso trechos do texto carta aberta aos prefeitos, do jornalista André Trigueiro.

Espiricast Brasil
#16 - Como discordar com elegância feat. André Trigueiro

Espiricast Brasil

Play Episode Listen Later Aug 30, 2020 72:06


A gente nasce e em alguns anos se torna criancinha... aquela que Jesus diz que representa a pureza de coração. Aí a gente cresce, se torna adolescente e experimenta a sociedade e suas intempéries - de repente precisamos pensar em como nos relacionarmos, como nos dirigirmos, os termos corretos, os aceites e as recusas de uma sociedade que cobra a todo tempo uma normalidade. Aos poucos a nossa dúvida soa como um ataque e temos que tomar aquela decisão - discordar, calar ou concordar discordando (o famigerado duplipensamento). Nesse programa chamamos para a bancada um dos caras que dificilmente cala. Repórter, professor, cidadão e apresentador (além de milhares de outras coisas), sim... André Trigueiro (aquele que às vezes está na bancada do JN e apresentou o Jornal das Dez de 1996 a 2012) vai dar o ar da graça nesse programa histórico para nós e que toca em diversos assuntos POLÊMICOS e também em assuntos não tão polêmicos. *a gente pede perdão pelo som, nesse episódio ele deixou a desejar um pouquinho :) * O Espiricast é um podcast que faz uso do humor para falar sobre espiritismo, movimento espírita e doutrina espírita. Todos os dias 13 e 30, exceto quando não houver 30.

O Diário de Uma Atleta Escorpiana
Viver é a melhor opção - André Trigueiro

O Diário de Uma Atleta Escorpiana

Play Episode Listen Later Jul 27, 2020 5:12


Há momentos na vida em que muitos de nós perdemos a coragem de seguir em frente. Essa situação é mais frequente do que se imagina. Em casos extremos, o desânimo, a melancolia ou a depressão podem precipitar a ideia do suicídio, um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A própria Organização Mundial da Saúde vem defendendo a comunicação aberta e responsável como medida eficaz de prevenção. É sabido que a informação cumpre uma função estratégica na prevenção dos mais variados tipos de males e doenças. Isso também vale para o suicídio. Uma das descobertas mais - e desconhecidas - da ciência médica dá conta de que, em 90% dos casos, o suicídio está associado a psicopatologias diagnosticáveis e tratáveis. Este livro foi escrito com uma única convicção: as informações reunidas nele podem salvar vidas. Não se enquadra, porém, na categoria "autoajuda". Pelo contrário, mostra o que podemos fazer pelos outros, ou seja, pelas pessoad que estão ao nosso redor atravessando uma etapa tão difícil da existência. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/claudia-cereser/message

Entre Dois Mundos | FEB
#64 Escolho viver

Entre Dois Mundos | FEB

Play Episode Listen Later Feb 2, 2020 27:31


André Trigueiro e Paulo Maia são os convidados deste episódio sobre a prevenção ao suicídio. Juntos, eles conduzem o tema com muita informação à este assunto, que é determinado uma falha de saúde pública.

Fora do Meio
#015 Ei Você!

Fora do Meio

Play Episode Listen Later Sep 1, 2019 98:45


Você já pensou em tirar a própria vida? Essa pergunta pode chocar algumas pessoas, mas muitos LGBTQI+ podem responder como "sim". No episódio que abre o mês de setembro, Fernando recebe convidados para discutir o que faz uma pessoa pensar em suicídio e nas razões que podem colocar a comunidade LGBTQI+ no topo dessa pirâmide de risco, além de estratégias para escapar dessa armadilha e dicas de como ajudar alguém cujo suicídio pode ser iminente. Se Joga! Se Eu Ficar - Livro de Gayle Forman (2009) Devassos no paraíso - Livro de João Silvério Trevisan (2000) Viver é a melhor opção - Livro de André Trigueiro (2015) Site CVV - www.cvv.org.br - Telefone: 188 Contente.vc - Perfil do Instagram Colabore com o Fora do Meio! Catarse: https://catarse.me/foradomeio PicPay: https://app.picpay.com/user/foradomeiopodcast Apoia.se: https://apoia.se/foradomeio Fale Conosco: Site: http://www.foradomeio.com.br Email: foradomeiopodcast@gmail.com Telegram: http://t.me/foradomeio Redes Sociais: Facebook: http://facebook.com/foradomeiopodcast Instagram: http://instagram.com/foradomeiopodcast Twitter: http://twitter.com/foradomeiopod Facebook: http://facebook.com/mionzinhobnu Instagram: http://instagram.com/mionzinhobnu Twitter: http://twitter.com/um_trouxao Pesquisa "Perfil do Ouvinte": Deixe a gente conhecer você melhor, respondendo algumas perguntinhas clicando aqui. Agradecimento: Gilberto Lima Alison Nasário Podcast integrante da Rede Gaúcha de Podcasts - Podcastchê --- Support this podcast: https://anchor.fm/foradomeio/support

Oxigênio
#14 – Pornô feminista, divulgação científica em sala, mobilidade urbana e muito mais

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 19, 2015 45:13


Confira nesta 14ª edição de Oxigênio: Neste programa a gente traz o tema mobilidade em uma entrevista com André Trigueiro que, além do jornalismo passa pela educação, literatura e outros caminhos para abordar o tema. Em uma das reportagens você vai saber também sobre o pornô feminista, um movimento que questiona paradigmas e é tema de pesquisa no brasil. Em outra reportagem, o assunto é a divulgação científica como parte das aulas de graduação. Dois professores contam sobre essa experiência. No arquivo da ciência vamos falar sobre Simone de Bouvoir e a polêmica no último Enem. A coluna de saúde é sobre exercícios regulares e estresse, com a educadora física Ester Mendes. E no final do programa, a gente tem um convite para um evento de Radiojornalismo. Pesquisa indica que maioria dos adultos tem dificuldades em matemática básica Criminalidade cai no horário de verão Experiências na formação de futuros divulgadores científicos Movimento pornô feminista Simone de Beauvoir e a luta pela transformação da mulher Entrevista com o jornalista André Trigueiro sobre mobilidade sustentável Coluna de Ester Mendes sobre exercícios e o alívio do estresse Exposição de Patrícia Piccinini