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A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos - aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”
Alexandre Garcia comenta falas de ministros do Supremo sobre revisão do Marco Civil da Internet, e que refletem o medo que eles têm da opinião popular.
No episódio 122 do Rabisco Podcast, do Canal Diversão & Arte, os apresentadores tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz mergulham em uma discussãovibrante e emocionante sobre o cinema brasileiro, em especial o filme "Ainda Estou Aqui", dirigido por Walter Salles. O episódio foi gravado às vésperas da cerimônia do Oscar 2025, onde o longa-metragem brasileiro está concorrendo em três categorias: Melhor Filme, Melhor Filme internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres, que entrega uma performance aclamada pela crítica. Os apresentadores destacam a importância histórica dessa indicação, já que o filme representa um marco para o cinema nacional, ao concorrer simultaneamente nas principais categorias do prêmio mais prestigiado do cinema mundial. Eles discutem como "Ainda Estou Aqui" retrata temas universais, como resiliência, memória e identidade, ao mesmo tempo em que mantém uma conexão profunda com a cultura e a realidade brasileira. O episódio conta ainda com depoimentos exclusivos depersonalidades influentes do cenário artístico nacional, que compartilham suas visões sobre o filme e o impacto dessa indicação para o cinema brasileiro: Duca Rachid, autora, dramaturgae novelista. Paloma Bernardi, atriz. Pedro Caetano, ator e diretor. Kiko Pissolato, ator, escritor e diretor. FelipeSales, ator, fotógrafo e produtor. Malu Mader, atriz, produtora e diretora, encerra os depoimentos com uma reflexão sobre o papel do cinema nacional na construçãoda identidade cultural do país, destacando que "Ainda Estou Aqui" é um exemplo de como a arte pode transcender fronteiras. Ao longo do episódio, os apresentadores tambémdiscutem o cenário do cinema brasileiro, os desafios enfrentados pela indústria e as expectativas para a cerimônia do Oscar. Eles celebram a conquista de "Ainda Estou Aqui" como um momento histórico, não apenas para o filme, mas para toda a produção cinematográfica nacional, que ganha visibilidade e reconhecimento em escala global. O episódio 122 do Rabisco Podcast é uma celebração do cinema brasileiro, uma análise profunda de "Ainda Estou Aqui" e um convite para refletir sobre o poder da arte em conectar pessoas e culturas. Imperdível para os amantes de cinema e para todos que torcem pelo sucesso do Brasil noOscar 2025!
Bom Dia Agro 19/02/2025 - Denúncia da PGR contra Bolsonaro, discussões sobre o Marco Temporal, dólar abaixo dos R$ 5,70 e a manutenção do B14
Em entrevista ao jornalista Estevão Damázio, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o deputado federal Pedro Lupion (Progressistas/PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), disse que não vai aceitar o texto da comissão de conciliação da Câmara dos Deputados sobre o Marco Temporal. Ele criticou a ausência da data do Marco no texto apresentado no STF. Na visão do parlamentar, o acordo coloca em xeque o direito de propriedade e a segurança jurídica para os proprietários rurais.
Na coluna desta terça-feira (14), o professor Milton Teixeira conta a história do dia 15 de janeiro de 1996, quando as pessoas começaram a fazer o uso de maconha nas praias do Rio.
Neste episódio falamos o julgamento da constitucionalidade do art. 19 do Marco Civil da Internet. ShowNotes Marco Civil da Internet: relator vota por responsabilização de plataformas sem necessidade de notificação prévia Episódio #47 – EspecialContinue reading
Editorial: Como melhorar o Marco Civil da Internet
Editorial: O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
O jornalista Nuno Azinheira fala num artista "único" na música portuguesa e garante que teria maior reconhecimento "se não fosse português". Realça a ligação com o fãs, "num tempo sem redes sociais".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jerusalém: O Marco Zero da Missão (Unidade em Meio à Diversidade) | Renato Marinoni
A "Els minuts escombraria" repassem la llista de porters que ha tingut en compte el Bar
Luísa Dalcin e Rafael Sette Câmara, na coluna Café com História, abordam a igreja da boa viagem que recentemente virou o novo marco zero de BH.
Presidente da Associação Zero destaca a validação de um processo pelo TEDH. Sobre o caso português, Francisco Ferreira diz que era "complicado", mas que a porta está aberta para novas ações nacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Morada no Campo desta quinta-feira, dia 21, Divino Onaldo entrevista Patrícia Podolan, advogada ambiental. O tema da nossa entrevista será: Como o marco temporal pode afetar a sua vida. O Morada no Campo vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 12:00 às 13:00 na Rádio Morada FM - 97,7.
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O Marco viveu uma experiência complexa durante a sua adolescência. Aos 15 anos, ele estava a caminho de um bordel para perder a sua virgindade e no meio da rota, ele encontrou uma garota chorando. A partir dali, ele interrompeu todos os seus planos para ajudá-la. Essa história aconteceu em Bauru, cidade do interior de São Paulo, no ano de 1976. Ele não se recorda mais do nome verdadeiro da garota, sendo assim, vamos chamá-la de Tamires. A Tamires era de Corumbá, uma cidade que faz divisa com a Bolívia, e foi atraída para Bauru sob a proposta de trabalhar com crianças. Porém, quando chegou lá, foi mandada diretamente para o bordel. Tudo mudou quando Marco ouviu o choro da Tamires. Quando ele a encontrou e perguntou o que havia acontecido, descobriu que ela estava vivendo sob regime de escravidão sexual neste lugar e que só queria encontrar com a sua mãe e a sua irmã. Marco sabia que se ele seguisse determinado caminho, ele conseguiria voltar para a cidade. Nisso, ele pegou na mão da Tamires e os dois atravessaram um milharal para seguirem o caminho deles. A Tamires quase desmaiou de medo no meio do trajeto e dizia que "o Genaro iria atrás deles." Mais tarde, Marco descobriu que Genaro era um capanga que trabalhava a mando do bordel. Marco levou Tamires para a casa dele, ofereceu uma refeição para ela e a abrigou durante a noite. Ele estava decidido a comprar uma passagem de volta para a Tamires. Enquanto ela se ajeitava, ele correu para falar com a avó dele e pediu um adiantamento da mesada que recebia na época. A avó topou antecipar a mesada e na manhã seguinte, eles seguiram para a rodoviária para comprar uma passagem de retorno para a Tamires. Logo cedo, os dois foram para a rodoviária e ele conseguiu fazer com que a Tamires embarcasse no trem de volta para Corumbá. Ele não soube se ela conseguiu voltar para a casa. Nós nunca vamos saber o que de fato aconteceu com a Tamires. Mas, essa história que nos dá uma lição de humanidade, será em breve contada no filme "Manga Curta", dirigido por Manu Quinalha, afilhada dele, e quem nos apresentou essa história e está produzindo esse filme. A história do Marco também foi publicada na nossa coluna da Revista Claudia https://claudia.abril.com.br/coluna/deixa-te-falar-historias-de-terapia/o-que-te-faz-ajudar-alguem/ Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo Voz da vinheta: Gabriella Fonseca, apoiadora na Orelo.
Editorial da Gazeta do Povo: O marco temporal e a segurança fundiária restabelecida - por enquanto
Em meio às idas e vindas de Sam Altman na OpenAI, rumores sobre uma nova inteligência artificial da empresa começaram a circular. O sistema conseguiria realizar cálculos matemáticos simples, mas que não constavam em seus dados de treinamento. Ou seja: teriam sido aprendidos autonomamente. Para alguns, essa é uma característica da AGI (artificial general intelligence), etapa em que a inteligência artificial se aproxima — e vai além — da inteligência humana.Será que atingimos o marco zero da AGI? É sobre isso que conversamos no Tecnocast de hoje. Se uma inteligência artificial capaz de aprender de modo autônomo já existe hoje, quanto tempo até ela absorver todo o conhecimento humano? E quais seriam as consequências disso? Dá o play e vem com a gente!ParticipantesThiago Mobilon Josué de Oliveira Emerson AlecrimThássius VelosoComentado no episódio"Entre rios: a urbanização de São Paulo", documentário sugerido pelo Mobilon na Caixa Postal.Mande seu recadoGrupos da Caixa Postal do Tecnocast:Telegram: t.me/caixapostaltecnocastWhatsApp: tbnet.me/caixapostaltecnocast Você pode mandar comentários (inclusive em áudio, vai que você aparece no Tecnocast?), dúvidas, críticas e sugestões. Participe!Se preferir, você pode se comunicar conosco pela Comunidade e através do e-mail tecnocast@tecnoblog.net.Entre também no nosso canal no WhatsApp.CréditosProdução: Josué de OliveiraEdição e sonorização: Ariel LiborioArte da capa: Vitor Pádua
Fez o L pra defender minorias? Parabéns, você foi vendido. O Lula vai deixar passar o Marco Temporal pelos votos na Reforma Tributária. E não é a primeira vez que ele trai minorias por conveniência política. Aprendam. O PT não e o partido das minorias. É o partido do Lula. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bity! https://bit.ly/BityIdeiasRadicais
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Seja bem-vindo! Eu sou a Ju e este é o seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Uma ótima semana para você que escuta esse podcast caminhando, escuta levando o cachorro para passear, escuta limpando a casa, escuta dirigindo, escuta lavando a louça, escuta nos momentos de insônia e que escuta no momento agendado para desenvolver as suas habilidades em português. Nós, você e eu, somos o podcast Falar Português Brasileiro. Você quer falar português e pratica apenas com aquele aplicativo que não me patrocina e que não vou falar o nome, você acha mesmo que vai falar português? Para falar é preciso praticar, é preciso falar e falar também sobre coisas que não gostamos e não temos interesse. Fique atento, eu sempre falo sobre as atividades. Falar Português Brasileiro é a sua melhor opção. Vamos falar um pouquinho sobre a história do Brasil? Aquela história real que geralmente não é mostrada e com o vocabulário adequado, com um doa a quem doer? Bora trabalhar neste episódio! --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falar-portuguesbrasileiro/support
Editorial da Gazeta do Povo: O marco temporal no STF e a resposta do Congresso
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (21): Supremo Tribunal Federal derruba o marco temporal das terras indígenas. Em delação, Mauro Cid diz que Jair Bolsonaro consultou comando das Forças Armadas sobre plano de golpe. Ex-presidente nega e diz que sempre atuou dentro da Constituição. Calorão põe Brasil em alerta vermelho para altas temperaturas até domingo. Em encontro com Zelensky, presidente americano anuncia nova ajuda bilionária à Ucrânia. Na série especial, as sequelas da contaminação com Césio-137 nos sobreviventes do acidente radioativo em Goiânia.
Entrevista com Luana Ruiz Silva - Advogada mestre em Direito Constitucional
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Brasília, na manhã de hoje, após extensa agenda em Cuba e Estados Unidos desde a semana passada. O presidente em exercício Geraldo Alckmin sancionou hoje uma lei que determina a divulgação da lista de espera por vagas em estabelecimentos públicos de educação básica, incluindo creches. O Supremo Tribunal Federal retomou hoje o julgamento da ação que discute o marco temporal para demarcação de terras indígenas no Brasil. Uma ação conjunta entre o Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério Público do Trabalho, Polícia Federal e Polícia Civil resgatou dois trabalhadores, de 54 e 55 anos, que estavam em condições análogas à escravidão em Gramado. Atingido pela enchente do Rio Taquari e com parte da estrutura comprometida, o Hospital Roque Gonzales, em Roca Sales, pode ganhar novo endereço.
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Já existem mais de 70 projetos de eólica offshore, com 183 GW de capacidade, em processo de licenciamento no Ibama. O mercado aguarda a aprovação do marco regulatório para destravar os investimentos nesses empreendimentos. O projeto de lei 576/2021 já foi aprovado no Senado e agora tramita na Câmara. Entre as principais regras que precisam ser definidas estão o modelo de cessão das áreas, a cobrança de outorgas e os critérios para a realização de leilões. O painel vai discutir quais os melhores caminhos para estimular o desenvolvimento da geração eólica offshore no Brasil. Convidados: Elbia Gannoum | CEO Abeeólica Daniel Pedroso | Gerente Executivo de Energia Renovável da Petrobras Ricardo de Luca | Diretor Corio Brasil Marcelo Lopes | Diretor Neoenergia Nilton Mattos | Sócio Escritório Mattos Filho
Editorial: O Senado perto de restaurar o Marco do Saneamento
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que estabelece 1988 como marco para a demarcação de terras indígenas no Brasil. O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a votar uma ação sobre o mesmo assunto, mas suspendeu o julgamento na semana passada. A expectativa, agora, é de votação do projeto pelo Senado. A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) analisa o assunto no Meio-Dia em Brasília de hoje (14). Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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O novo adiamento do julgamento que pode mudar a demarcação de terras indígenas no Brasil. A reviravolta que livrou o presidente da Câmara de acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ataque à represa da usina de Nova Kakhovka na Ucrânia. E maisLink para as Matérias: Como a inação do STF eleva a pressão sobre a população indígenaIsabela Cruz 06 de jun de 2023 https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/06/06/Como-a-ina%C3%A7%C3%A3o-do-STF-elevou-a-press%C3%A3o-sobre-a-popula%C3%A7%C3%A3o-ind%C3%ADgenaAs mobilizações de rua e de gabinete em torno do marco temporalAline Pellegrini e Letícia Arcoverde 07 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/06/07/As-mobiliza%C3%A7%C3%B5es-de-rua-e-de-gabinete-em-torno-do-marco-temporalEm reviravolta, Supremo rejeita denúncia contra LiraDa Redação06 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/06/06/Em-reviravolta-Supremo-rejeita-den%C3%BAncia-contra-LiraCâmara confirma decisão do TSE e cassa DallagnolDa Redação06 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/06/06/C%C3%A2mara-confirma-decis%C3%A3o-do-TSE-e-cassa-DallagnolPolícia Federal acha plano de golpe em celular de Mauro CidDa Redação07 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/06/07/Pol%C3%ADcia-Federal-acha-plano-de-golpe-em-celular-de-Mauro-CidAs evidências de que o bolsonarismo tramou mesmo um golpeIsabela Cruz 08 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/expresso/2023/06/08/As-evid%C3%AAncias-de-que-o-bolsonarismo-tramou-mesmo-um-golpeDestruição de represa na Ucrânia tem choque de versõesDa Redação06 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/extra/2023/06/06/Destrui%C3%A7%C3%A3o-de-represa-na-Ucr%C3%A2nia-tem-choque-de-vers%C3%B5esGuerra na Ucrânia: o colapso da represa de Nova KakhovkaSuzana Souza e Aline Pellegrini 06 de jun de 2023https://www.nexojornal.com.br/podcast/2023/06/06/Guerra-na-Ucr%C3%A2nia-o-colapso-da-represa-de-Nova-Kakhovka
Cláudio Zaidan analisa a votação dessa polêmica pauta que está na Suprema Corte desde 2009.
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Alexandre Garcia escreve sobre os rumores de que o presidente do Senado estaria disposto a retardar a votação do marco temporal das terras indígenas
Como sei que chegou a altura de resgatar os meus investimentos? É uma boa questão. Felizmente, cada vez mais portugueses estão a perder o medo de investir. Com melhor literacia financeira é possível perceber que há investimentos que estão de acordo com o nosso perfil e que não têm capital garantido. O "problema" desses investimentos é que ao longo do tempo eles valorizam e desvalorizam. Logo, há o risco de que quando precisar do seu dinheiro, ele estar a valer menos do que o que lá colocou. E se quando chegar à idade da reforma quiser resgatar todo o meu dinheiro e não valeu a pena todo o meu investimento durante anos e anos a fio? O Marco sabe que eu tenho um objetivo com os meus investimentos e por isso fez esta pergunta a que respondo (como posso) neste episódio do podcast. Veja se concorda com o meu raciocínio e estratégia. Aproveite a minha boleia para melhorar a sua vida financeira e partilhe este podcast com os seus amigos. Juntos, vamos conseguir vencer mais esta crise. Veja todas as dicas de poupança em www.contaspoupanca.pt Assine a Newsletter no blogue Facebook facebook.com/contaspoupanca Instagram www.instagram.com/pedroandersson_contaspoupanca/ LIVROS (Links para encomendar) Contas-poupança - Como superar a inflação e ganhar com a crise (2022) https://bit.ly/LivroContasPoupancaInflacao Contas-poupança - Vença a crise com inteligência (2020) https://bit.ly/LivroContasPoupança_-_Vença_a_crise Contas-poupança - Poupe ainda mais, Invista melhor (2018) https://bit.ly/Livro_Contas_poupança_Poupe_ainda_mais_Invista_Melhor Contas-poupança - Viva melhor com o mesmo dinheiro (2016) https://bit.ly/Livro_Contas_poupança-_Viva_Melhor_Com_Mesmo_Dinheiro Boas poupanças!
Há 25 anos, TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, nosso editor chefe.Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/TeletimeNewsLinkedin: shorturl.at/jGKRVInstagram: https://www.instagram.com/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
João Marco Braga da Cunha is a Brazilian economist and portfolio manager with Hashdex, Brazil's largest crypto asset manager. In this episode we discuss a proposal being propagated recently by Brazilian and Argentine leaders about creating a shared currency between the two countries as a way to stimulate trade and reduce dependence on the US dollar. The idea generated a lot of coverage within the crypto community, as even Coinbase CEO Brian Armstrong weighed in on Twitter suggesting that the countries should simply adopt bitcoin. João Marco explains the origin of this shared currency idea, why it might have actually worked in the 1990s when both countries had similar monetary policies, the likely political motivations behind the proposal and what role crypto or digital currency could play here. Also take a look at this op-ed on the subject that João Marco wrote for CoinTelegraph Please follow and subscribe to Brazil Crypto Report on Substack for more news, analysis and interviews examining the Brazil crypto ecosystem. Follow Brazil Crypto Report on Linkedin and Twitter
O mandato de Lula começa com um combate ao que está funcionando. O Novo Marco do Saneamento trouxe mais de 70 bilhões de reais para universalização de água e saneamento. 11 mil pessoas morrem todos os anos por doenças causadas por falta de tratamento de esgoto, mas isso não importa para Lula. O importante é combater o marco e defender estatais. Por isso revogou a atribuição da ANA em regular o setor. O Marco das Ferrovias já ia quase dobrar a malha ferroviária do país, já tinha 130bi de investimentos contratados, e somando ao potencial já ia rumo a 300bi. E está sendo atacado por Renan Filho, Ministro de Transportes. E a OCDE pelo jeito está cancelada. O Brasil optará por ficar fora do clube de boas práticas de investimento e combate a corrupção. A mensagem é clara: o objetivo é atrasar o país. Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (16/12/22): O grupo Cidades da equipe de transição propôs ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) medidas que reveem o incentivo à participação de empresas privadas no setor de saneamento, retomam a possibilidade de estatais firmarem contratos sem licitação com municípios e retiram da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) a edição de normas de regulação do setor, transferindo essa competência para o futuro Ministério das Cidades. Se forem acatadas, as sugestões vão esvaziar o Marco Legal do Saneamento Básico. E mais: Política: Sem definição do orçamento secreto no STF, Câmara trava propostas de Lula Economia: Afrouxamento da Lei das Estatais cria brecha para 587 indicações Internacional: Rússia alerta EUA de graves consequências por envio de mísseis Patriot Metrópole: Vacina contra a dengue do Butantan alcançou 79,6% de eficácia em testes Esportes: Scaloni aceitou emprego que ninguém quis; agora, está perto da consagraçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A VOZ DO TRADUTOR - ano V - nº217 - Edição de 10 de dezembro de 2022 -Universidade Federal do Rio de Janeiro convida para " Bate-papo com jovens tradutores" -Revista "Linguagem em Foco" da Universidade Estadual do Ceará -traz importante reflexão sobre discurso de ódio e liberdade de expressão nas redes sociais - PUC-RJ convida para evento de lançamento do novo número da "Tradução em Revista" -A dica de leitura da editora Lexikos é "Tradução em contexto: Contos de M.R. James" -Danilo Nogueira testemunhou duas reformas ortográficas e aborda polêmicas sobre revisão e tradução - A Pausa para o café um bate-papo delicioso com o colega tradutor audiovisual e pesquisador Marco Azevedo. Conversamos sobre como nasceu o amor do Marco pela tradução, sua estratégia para ingressar no mercado profissional e a importância de se manter atualizado e ser um tradutor preocupado em solucionar problemas de seus clientes. O Marco também dividiu conosco sua vivência de mercado, contando os trabalhos que marcaram sua carreira e sua vivência como mestrando do IEL- UNICAMP, além da experiência em ensinar tradução. Mais informações em: www.damianarosa.com/vozdotradutor APOIO: TraduSound; Editora Lexikos e Tacet Books --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vozdotradutor/message
Mundo Express - Estrategias de Venta para el Fin de Año, Marco Calvache by FM Mundo 98.1
Charlamos sobre la primera vuelta de las presidenciales de Brasil con el politólogo Marco Antonio Carvalho Teixeira, del Grupo de Investigación en Gobierno, Administración y Políticas Públicas. Escuchar audio
E hoje o YogaDiario é Conexão Musical. Mantra alto! R E S P I R A . . .
CarrotCast | Freedom, Flexibility, Finance & Impact for Real Estate Investors
How does a guy go from grinding 60 hours a week to 15 hours a week? How do you go from losing over $100k in 2019, to acquiring 49 rentals in 2021? Marco, investor/agent from South Beach will tell you. He built a wholesaling business where he saw his "money on fire" as he describes it. Fast forward to today, he runs his business with all VA's, is a travel junkie, and most importantly has found a way to focus on what's most important & what gives him energy. This is one heck of a comeback story. Listen in. Links: Ep 257: Effortless Essentialism | How Greg McKeown Trains Top Leaders to Get More Done by Trading Chaos for Calm: Why Most Entrepreneurs Feel Like Quitting Their First 10 Years | Trevor Truck Talk: Essentialism by Greg McKeown: The Gap & The Gain by Dan Sullivan Chopra 21-Day Meditation Challenge: Marco's Carrot site: Silverstreet Marketing for Facebook Ads on marketplace.Carrot.com
#11 - O MARCO QUE VOCÊ PRECISA! by Talitha Pereira
Dizer tudo como o Marco Paulo - Extremamente Desagradável