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Na véspera da eleição, os candidatos à Casa Branca se concentraram nos estados decisivos, como a Pensilvânia. No Amazonas, a Polícia Federal indiciou o traficante Colômbia como mandante do assassinato de Bruno Pereira e Dom Philips. Morreu, em São Paulo, o cantor Agnaldo Rayol, aos 86 anos. Nos Estados Unidos, morreu o produtor musical Quincy Jones, aos 91 anos. E, no Rio, o fotojornalista Evandro Teixeira, aos 85 anos.
Explosões de aparelhos de comunicação de centenas de integrantes do grupo Hezbollah provocaram mortes e feriram quase 3 mil pessoas no Líbano. A ONU denunciou crimes contra a humanidade na Venezuela de Nicolás Maduro. Uma cidade americana sofreu as consequências de uma mentira repetida pelo ex-presidente Donald Trump. Aumentaram os danos provocados por incêndios florestais em Portugal. O presidente Lula admite o despreparo do Brasil para enfrentar eventos climáticos extremos. Um dos acusados de assassinar Bruno Pereira e Dom Philips vai sair da cadeira por falta de provas.
Começa nesta quinta-feira (28) em Paris o Festival Brésil em Mouvements, ou Brasil em Movimento. Criado em 2005 pela Associação Autres Brésils, o evento é um dos principais na Europa dedicado exclusivamente a documentários e exibe há quase vinte anos filmes engajados sobre temas que ajudam o público francês a entender o Brasil de hoje. Treze documentários, entre longas e curtas-metragens foram selecionados para o 19° Festival Brésil en Mouvements que acontece no cinema Les 7 Parnassiens, no bairro parisiense de Montparnasse. "A propriedade e a exploração da terra, assim como os direitos dos povos originários", são os principais eixos temáticos desta edição 2023, diz o comunicado do evento cofundado por Erika Campelo.A convidada de honra este ano é a antropóloga e militante indígena Braulina Baniwa. Vários diretores de documentários selecionados estarão em Paris para apresentar seus filmes, que estreiam na França, e conversar com o público. O longa da estreia “A Invenção do Outro”, de Bruno Jorge, dá o tom desta edição.O documentário acompanha uma expedição de contato com povos isolados, coordenada pelo indigenista Bruno Pereira, assassinado posteriormente em uma emboscada durante uma outra jornada pelo mesmo Vale do Javari em 2022, ao lado do jornalista britânico Dom Philips. Uma carta enviada pela viúva de Bruno Pereira será lida na abertura do evento.Barbara Pettres é codiretora da “Vãnh gõ tõ Laklãnõ” (ou “Resistência Laklãnõ”), em parceria com Flávia Person e Walderes Coctá Priprá, que é a primeira arqueóloga indígena do sul do país e uma das personagens do filme. O longa aborda o movimento de resgate da história do povo indígena de Santa Catarina que está no centro da ação que derrubou a tese do Marco Temporal no STF. “É uma vitória. Foram 7 votos a 2 contra o Marco temporal no Supremo Tribunal Federal, mas essa tese ainda está avançando no Senado e essa luta continua e ainda tem vários capítulos pela frente”, adverte Barbara Pettres. Os Laklãnõ-Xokleng quase foram extintos e hoje, “muitas pessoas do estado e do país não sabem que eles existem”, informa a diretora. “O primeiro contato foi em 1914; foram um pouco mais de 100 anos de contato com os não-indígenas e foi um massacre. Sobraram 106 pessoas. E então, lentamente, depois dessa quase extinção, eles foram se recuperando e, a partir dos anos 80, foram retomando a língua e as tradições”, conta Barbara Pettres.O movimento é liderado pela juventude Xokleng-Laklãnõ, mas conta também com a participação dos mais velhos. “É um grande momento de reviver a cultura. É um movimento muito forte, muito organizado e que está muito vivo”, diz.“Protagonismo feminino”O protagonismo feminino indígena fica evidente no premiado “Vento na Fronteira”, sobre os Guarani do Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai. O documentário, codirigido por Marina Weis e Laura Faerman, resgata a história, a luta pelos direitos indígenas e pela demarcação da comunidade de Ñande Ru Marangatu, no município de Antônio João, que foi uma das primeiras a fazer uma ação de retomada das terras ancestrais, no final dos anos 1980.O longa opõe duas visões de Brasil que parecem irreconciliáveis, a do agronegócio e a dos povos originários. “A gente optou por uma abordagem um pouco diferente do que é comumente visto nos documentários de temática socioambiental e justiça ambiental e que focam somente nas populações vítimas da violência, vítimas da injustiça, que é um modo clássico. Para a gente era importante tentar olhar também para outra faceta que é a dos proprietários rurais, sem deixar, obviamente, de ter o olhar da comunidade indígena”, detalha Marina Weis, que é uma das cineastas convidadas este ano.Para dar essas duas visões, mostrar esse choque de culturas e aprofundar a análise, “Vento na Fronteira” mostra paralelamente os pontos de vista de duas personagens: a professora indígena Lenir e Luana Ruiz, advogada próxima da família Bolsonaro e herdeira da fazenda “Fronteira”.“A gente achou que esses olhares, quando colocados lado a lado, poderiam ajudar um público tanto brasileiro, que não está familiarizado com a temática indígena, quanto Internacional, a entender a profundidade e a complexidade do tema, que não é simplesmente uma situação de bons e maus. É uma situação complexa que se agravou muito nos últimos 200 anos, depois do fim da guerra com o Paraguai e tem uma história de omissão muito grande”, acredita a codiretora.Luta antirracistaO curta-metragem “Romão”, outro dos 13 filmes selecionados para o Brésil en Mouvements, também aborda a violência, a injustiça e o racismo de que são vítimas as chamadas minorias no Brasil. O documentário, em preto e branco, revela a trajetória de Marcus Romão, uma figura importante do movimento negro brasileiro.“O Marcos Romão, como eu costumo dizer, foi um homem parabólica. Ele foi uma então figura jovem do movimento negro nos anos 1980 no Brasil, em especial no Rio de Janeiro, ainda no período do fim da ditadura e da abertura democrática, mas onde a denúncia do racismo ainda não era muito bem quista, num momento em que era muito perigoso qualquer tipo de manifestação”, revela o diretor Clementino Junior, que estará em Paris para uma comversa com o público.O curta, baseado em uma entrevista feita com o ativista em 2017, um ano antes de sua morte, relembra momentos marcantes da luta antirracista e pelos direitos humanos de Marcos Romão que teve que se exilar. “Ele foi morar na Alemanha e mobilizou muita gente a partir da Rádio Mama Terra que foi, como eu chamo um aqui, um aquilombamento. Ele entendeu como os povos da diáspora, também na Europa, tinham que formar redes de apoio e se unir para entender qual era o papel deles dentro desse novo território”, conta o diretor.Como seu personagem, Clementino Junior, filho da atriz Chica Xavier, também é uma figura expoente do movimento negro brasileiro. Ele é o cineasta negro que mais produziu filmes de autor no Brasil. Ao todo, são 30 documentários, entre curtas, médias e dois longas, a maioria deles com temática racial, mas também sobre questões socioambientais. Clementino é ainda fundador do Cineclube Atlântico dedicado à diáspora africana no país.“Tudo o que a gente apresenta é a partir da luta antirracista. É mais uma contribuição para a reflexão (...), para que a gente consiga diminuir, neutralizar, os danos causados pelo racismo (que é) quase como uma doença no Brasil. O Brasil é fundado no racismo. É uma doença autoimune que a gente só tem como tratar os sintomas, porque é muito difícil obter a cura”, denuncia Clementino Junior.A 19ª edição do Festival Brésil em Mouvements acontece até o próximo domingo (1°). Pela primeira vez, há uma programação especial para os jovens de escolas parisienses: a juventude em movimento.
Em 5 de junho do ano passado, o indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips foram assassinados durante uma viagem ao Vale do Javari, na Floresta Amazônica. De acordo com o Ibama, atualmente, parte dos principais pontos do garimpo que ocupam a maior floresta do mundo são dominados pelo crime organizado. Para esta matéria, entrevistamos o comunicador especializado em Jornalismo Ambiental, André Trigueiro, e a jornalista e diretora do documentário “Vale dos Isolados: O Assassinato de Bruno e Dom”, Sônia Bridi.
Em atos que marcaram o um ano da morte do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira nesta segunda-feira, 5, organizações e integrantes da agenda socioambiental pediram celeridade nos julgamentos e mudança do foro em que corre o processo na Justiça Federal. Foram diversas as manifestações que lembram que a violência ainda é uma ameaça para quem trabalha pela proteção das terras indígenas. Ainda que mais dois suspeitos de participar dos assassinatos tenham sido indiciados na semana passada, a Anistia Internacional Brasil lista diversos pontos e perguntas que precisam de respostas. “Um ano depois ainda há muito trabalho a ser feito para além da elucidação do crime”, avalia a diretora executiva da entidade, Jurema Werneck. “Um ano depois, os moradores do Vale do Javari continuam denunciando a total desproteção que vivem, as ameaças que sofrem e as medidas de proteção que o estado brasileiro tem a obrigação de garantir ainda não estão em curso”, explica. Segundo relatório da Anistia Internacional, o Brasil é o 4º país do mundo onde pessoas defensoras de direitos humanos e do meio ambiente mais morrem. Jurema reforça que “gestos simbólicos precisam ser aprofundados”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Il governo brasiliano ha incriminato altre due persone come mandati dell'assassinio di Dom Philips, giornalista del Guardian, e del suo assistente Bruno Pereira durante le indagini sulle cause della deforestazione.Alessandro Sahebi, giornalista, ci racconta dei benefici della riduzione dell'orario di lavoro. Ma anche degli effetti negativi che può portare se gestito in maniera invasiva nella vita delle persone.Puoi scriverci alla mail podcast@lifegate.it e trovare tutti gli approfondimenti sul sito di LifeGate Articolo: L'Overshoot Day 2023 sarà il 2 agosto, abbiamo guadagnato 5 giorni
My progressive house tribute to the late Dom Philips. RIP. Tracklist for June 15, 2022 01 :: Tag feat. Azukx - The Arrahant (Lemon 8 Inner Sanctuary Remix) 02 :: Avid - Fierce Affection 03 :: Freefall Featuring Jan Johnston - Skydive (I Feel Wonderful) (Sono's Monorail Remix) 04 :: KC Flightt - Voices (Funky Junction & Funkheads Re-work Mix) 05 :: Saeed & Palash - Psychopath 06 :: Aaron-Carl - Dance Naked (James Holden Mix) 07 :: Chris Cowie - Habana 08 :: Chiapet - Westworld (Termination Mix) 09 :: Indart, Wally ...
Amarildo, Oseney e Jeferson devem responder por duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver
Defender as causas socioambientais e os direitos humanos hoje é correr risco de vida. Os assassinatos de quem luta por direitos têm aumentado e as ameaças são constantes. Além disso, as investigações policiais dificilmente chegam aos mandantes dos crimes. Passado um mês do assassinato do ambientalista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips, nenhum mandante foi identificado. E outras tantas vítimas continuam sem explicação, como a vereadora Marielle Franco, cujo crime completou quatro anos. Por isso, o Fora da Curva pergunta: por que quem luta por direitos corre mais riscos hoje? Participam deste programa: Manoel Moraes: Prof. Direito da UNICAP, Coordenador da Cátedra UNESCO/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara. Plácido Júnior: Agente Pastoral da CPT --- Send in a voice message: https://anchor.fm/foradacurva/message
Veja a edição completa do JR desta sexta-feira (8) com os seguintes destaques: Ex-primeiro-ministro Shinzo Abe é assassinado a tiros no Japão; PF prende o quarto suspeito de envolvimento nas mortes de Bruno Pereira e Dom Phillips; Refeições fora de casa ficam mais caras e puxam alta da inflação no mês de junho. E, no último episódio da série especial, homem responsável por assalto com três mortes pode ficar impune de vez.
Nessa edição do Brasil de Fato tem o adiamento da votação da PEC do desespero de Jair Bolsonaro. Falamos ainda sobre o aumento do número de mortes por covid. Tem as informações sobre o que foi feito um mês depois dos assassinatos de Dom Philips e Bruno Pereira. Isso e muito mais, acompanhe com a gente e fique ligado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/programabrasildefatomg/message
A polícia vai pedir a prisão preventiva dos três homens suspeitos de participação nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips. Atualmente eles cumprem prisão temporária de até trinta dias. O pedido para a Justiça vai ser apresentado em conjunto pela Polícia Civil do Amazonas e pela Polícia Federal.
Na passagem de um mês dos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Philips, O Assunto ouve quem conheceu a região e o agora assassino confesso Amarildo de Oliveira em 2002, quando foi realizada a última grande expedição indigenista por lá, para conter invasões a territórios de povos isolados. Então com 21 anos, Pelado, como é conhecido, foi um dos guias na jornada de 105 dias, ajudando também na construção de canoas, conta Leonencio Nossa, repórter do jornal O Estado de S. Paulo e autor do livro “Homens Invisíveis” (2007), no qual relata essa viagem. Refletindo sobre a trajetória do ribeirinho, ele fala do ambiente: “O crime avançou muito”, com o narcotráfico passando a patrocinar pesca e garimpo ilegais e a ter ascendência sobre a representação política local. Leonencio também atualiza as informações sobre a investigação dos assassinatos do funcionário da Funai e do jornalista inglês, pendente de esclarecimento do mando. Na segunda parte do episódio, Renata Lo Prete conversa com Eliesio Marubo, procurador jurídico da Univaja, no momento em que o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União pedem indenização de R$ 50 milhões aos indígenas do Vale do Javari. "Nós não sabemos se pode vir uma outra ofensiva contra as nossas lideranças”, ele alerta.
Indigenista, ativista pelos direitos dos índios da Amazónia e covardemente assassinado juntamente com o jornalista Dom Philips. Este foi o desfecho da vida de luta de Bruno Araújo Pereira, um dos maiores especialistas em indígenas isolados e recentemente deposto do seu cargo na Funai, Fundação Nacional do índio - mais um golpe baixo do executivo de Jair Bolsonaro que tem feito tudo ao seu alcance para expropriar a Amazónia dos seus recursos naturais. Bruno Araújo Pereira foi assassinado aos 41 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
LISTA DE ESPERA | INSTAGRAM FLUENCY TV FRANCÊS | PLAYLIST FLUENCY NEWS FRANCÊS No episódio desta semana, nós falamos sobre um caso suspeito durante gravações da Netflix, o ocorrido com o jornalista britânico e o ativista brasileiro que visitavam a Amazônia e o retorno de Beyoncé ao mundo da música. MATERIAL DE APOIO
LISTA DE ESPERA PLAYLIST FLUENCY NEWS PÁGINA DO INSTAGRAM MATRICULAS ABERTAS Neste episódio falamos sobre um caso suspeito durante gravações da Netflix, sobre o que aconteceu com o jornalista britânico que visitava a amazônia, e sobre o retorno de uma diva pop. MATERIAL DE APOIO do Portal Fluency TV. This episode was written by Rebeca Pereira.
Neste episódio, falamos sobre um caso suspeito durante gravações da Netflix, o que aconteceu com o jornalista britânico que visitava a Amazônia e sobre o retorno de uma diva pop. LISTA DE ESPERA Instagram FluencyTv Alemão
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No episódio de hoje do Fluency News falamos sobre um caso suspeito durante gravações da Netflix, sobre o que aconteceu com o jornalista britânico que visitava a amazônia, e sobre o retorno de uma diva pop. LISTA DE ESPERA PLAYLIST DE PODCAST Instagram FluencyTv Espanhol
Diante das centenas de milhares de vidas brasileiras perdidas na pandemia, normalização e deboche. Em resposta à tortura e morte de um cidadão por policiais rodoviários federais, desconversa. Nos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Philips, responsabilização das vítimas. Três exemplos da política de violência sistêmica que “glorifica a morte como espetáculo” e teve seu nome cunhado pelo filósofo camaronês Achille Mbembe. Para entender o fenômeno e como ele se impôs entre nós, Renata Lo Prete recebe neste episódio Silvio Almeida, professor visitante de Direito da Universidade de Columbia e presidente do Instituto Luiz Gama. Ele explica os traços comuns a esses e outros casos ocorridos sob “um governo que sabe operar os instrumentos de morte de maneira muito eficaz”. Para Silvio, a superação da necropolítica passa por um reordenamento em que “fome e miséria não sejam mais toleradas”, paralelamente à valorização de serviços fundamentais para a vida (como o SUS) e ao estabelecimento de políticas culturais que resgatem o “significado simbólico” dos que partiram.
O ministro da Justiça, Anderson Torres, não compareceu à audiência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado que discute crimes na região amazônica, após a morte do jornalista Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo.
Twee weken geleden werden in de Amazone een Britse journalist en een Braziliaanse onderzoeker vermoord. De vermoedelijke daders zijn betrokken bij de illegale visserij in het gebied. De moord staat dan ook niet op zichzelf, vertelt correspondent Nina Jurna. De strijd om het behoud van het regenwoud begint steeds meer trekken te krijgen van een frontlinie.Gast: Nina JurnaPresentatie: Egbert KalseRedactie: Dirk Hooijer & Henk Ruigrok van der WervenMontage: Misja van WaterschootLees hier de necrologie van Dom Philips en hier de reportage die Nina Jurna schreef over de Krikati.Zie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Na semana de hoje viajamos ao Brasil e falamos de Saúde Indígena - o que é, como surgiu, e qual a sua importância para a saúde pública. No Brasil, a SESAI - Secretaria Especial de Saúde Indígena, é o organismo do SUS - Sistema Único de Saúde responsável por assegurar o acesso a cuidados de saúde das populações indígenas. Dividindo o país em distritos saintários especiais, de acordo com fronteiras que vão para além de geografias ou estados, foi desenhada para conjugar saberes e práticas indígenas com a medicina ocidental, numa verdadeira interligação de cuidados. Contudo, a população indígena e as estruturas que a protegem continuam a ser alvo de contínuos ataques, como ainda recentemente ficou demonstrado com o vil assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips no Vale do Javari. Neste episódio, exploramos este tópico com Ana Lúcia Pontes, médica de Medicina Preventiva e Social, com mestrado e doutoramento em Saúde Pública, lidera o grupo de investigação "Saúde, Epidemiologia e Antropologia dos Povos Indígenas" da Fiocruz e é presidente do grupo de trabalho de saúde indígena da ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva.
Fernando Viana é presidente da Indigenistas Associados (INA), entidade que representa os servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai). Ele nos conta a história do aparelhamento do órgão que deveria dar assistência aos povos originários, mas acabou nas mãos de ruralistas sob a presidência de Marcelo Xavier. Bolsonaro tem sua parcela de culpa no clima de violência que tomou conta da região amazônica e culminou na morte do jornalista Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira [20min].
Últimas atualizações da PF o caso Dom Philips e Bruno Pereira
Nesse episódio 128, vamos falar sobre a iniciativa do MapBiomas de criar um app no Google Earth Engine que compartilhou imagens de satélites de alta e altíssima resoluções espaciais, tanto ópticas como de radar, no apoio às buscas pelo indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips, assassinados na região de Atalaia do Norte, na Terra Indígena do Vale do Javari - AM. Como Gustavo Ferreira já trabalhou muito com dados SkySat e Capella Satellites e eu, Prof. Gustavo Baptista, já trabalhei bastante com os dados da constelação Planet Scope e Sentinel 2, conversamos sobre a potencialidades desse tipo de dados para tal finalidade e abordamos limitações impostas pela região, bem como pelos próprios sistemas sensores. Externalizamos nossa solidariedade aos familiares de Bruno e Dom e nossa revolta com toda a situação de inação por parte do governo federal nesse crime brutal. Esperamos que nossa discussão desperte nos ouvintes a importância da compreensão dos diversos sistemas sensores para que possam ser utilizados de forma eficiente no monitoramento emergencial de áreas de tão difícil acesso como a TI Vale do Javari. Esperamos que você goste do episódio.
PF encontra barco utilizado por Bruno Pereira e Dom Philips submerso na Amazônia See omnystudio.com/listener for privacy information.
O CNJ divulgou nota de pesar pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips. Segundo o comunicado, o “grupo de trabalho criado no âmbito do CNJ vai acompanhar os desdobramentos e a efetiva punição dos eventuais culpados, para garantia da célere prestação da justiça”. “Este acompanhamento será feito pelos representares da sociedade civil que compõem os Observatórios.” Na mesma nota, Luiz Fux manifestou “extrema tristeza pelos acontecimentos” e afirmou “às famílias e aos amigos que a luta do indigenista e do jornalista para garantia dos direitos humanos e da preservação da Amazônia jamais será esquecida”. Não há menção a ampliação da precária estrutura do Judiciário no Amazonas. Como escreveu no Twitter a procuradora Ana Carolina Haliuc Brangança, “um único magistrado responde pela única Vara Ambiental especializada do estado do Amazonas”, que é maior do que a Colômbia. Segundo ela, “a vara não tem substituto”. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Diretamente de Atalaia do Norte, no Amazonas, o repórter do Estadão, Vinicius Valfré relata como seguem as investigações do crime brutal contra o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips. See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode we look at what's coming up in today's Jan. 6 committee hearing. European leaders are in Kyiv this morning in a show of support for Ukraine. Brazilian officials say one suspect has admitted killing missing journalist Dom Philips and researcher Bruno Pereira. In the US, we'll give you reaction to the Fed's latest rate hike. And, Fauci has Covid. To learn more about how CNN protects listener privacy, visit cnn.com/privacy
Alexandre Garcia lembra o assassinato do brasileiro Jean Charles para dizer que o governo britânico não pode cobrar o Brasil pela morte do jornalista Dom Philips
A eidção do Bem Viver desta quinta-feira (16) repercute os desdobramentos do assassinato do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, no Vale do Javari, Amazônia. Após a confissão de um dos assassinos, Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, o sentimento de indignação e impunidade tomou conta das redes sociais por movimentos e organizações, artistas, familiares e indígenas. […] O post Bem Viver mostra as repercussões e homenagens a Dom Philips e Bruno Pereira na Amazônia apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
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Durante solenidade realizada há pouco no Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro minimizou a sua responsabilidade pela demora na resposta do governo brasileiro ao desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips. Os dois desapareceram no interior do Amazonas em 5 de junho. Hoje, segundo fontes da Polícia Federal, os irmãos Oseney da Costa de Oliveira e Amarildo da Costa Oliveira confessaram que assassinaram Pereira e Philips. “Pelo que tudo indica, nas próximas horas, isso será desvendado, esse desaparecimento. E desde o primeiro dia, domingo retrasado, a nossa Marinha estava em campo. E estão me culpando agora por isso [pela demora]. Quando mataram a Dorothy Stang, ninguém culpou o governo. Era de esquerda”, declarou o presidente da República, em cerimônia de sanção de projetos de lei. A fala de Bolsonaro é uma referência ao assassinato da freira norte-americana Doroty Stang, no interior do Pará, em 2005, quando Lula era o presidente da República. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido por Pelado, e Oseney da Costa de Oliveira confessaram o assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips. Os dois estão sumidos desde o dia 5 de junho. Outro assunto do programa desta quarta-feira (15) foi o veto de Jair Bolsonaro à volta do despacho gratuito de bagagens em voos nacionais e internacionais.
PF prende mais um suspeito de participar do desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Philips no Amazonas e diz que investiga homicídio See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio falamos sobre as eleições legislativas na França, sobre Bozo no EUA choramingando pro Biden e ainda sobre o desaparecimento de Dom Philips e de Bruno Araújo.
O Jornalista Dom Philips que desapareceu na Amazônia fez trabalhos em Angra contra a violência. A Costazul recupera uma das matérias sobre a violência no bairro de Água Santa, que envolveu cidadãos britânicos.
durée : 00:41:15 - Un jour dans le monde - Dom Philips, journaliste britannique et Bruno Araújo Pereira, anthropologue brésilien ont été portés disparus le 5 juin dans une zone reculée de l'Amazonie. Ils préparaient un livre sur la protection de l'environnement dans la région, dominée par des mafias et des réseaux de braconniers.
O indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips estão desaparecidos na região do Vale do Javari, no Amazonas, desde o dia 5 de junho. Equipes de barco estão à procura dos dois sem sucesso até a publicação deste podcast. O programa de hoje fala sobre um projeto do MapBiomas que usa imagens de satélite para procurar por quaisquer vestígios dos dois. A gente explica como funciona a tecnologia e como você pode ajudar da sua casa mesmo. O Spotify anunciou a compra de uma empresa chamada Sonantic, companhia que ficou famosa por criar um sistema parecido com deepfake, só que com a voz. O que interessa ao Spotify essa aquisição? Por fim, o mercado de criptomoedas continua em queda. Nesta segunda, depois de uma derrocada de mais de 20% no preço do Bitcoin nos últimos cinco dias, a maior corretora do setor, a Binance, bloqueou os saques. O que está acontecendo no meio? Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101: https://canalte.ch/porta101 Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @canaltech em todas elas. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Plataforma do MapBiomas para ajudar nas buscas: https://mapbiomas.org/mapbiomas-monta-app-para-mutirao-remoto-nas-buscas-de-bruno-pereira-e-dom-phillips Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de inícius Moschen, Lupa Chaleaux, Igor Almenara, Natalie Rosa e Durval Ramos. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer. See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:41:15 - Un jour dans le monde - Dom Philips, journaliste britannique et Bruno Araújo Pereira, anthropologue brésilien ont été portés disparus le 5 juin dans une zone reculée de l'Amazonie. Ils préparaient un livre sur la protection de l'environnement dans la région, dominée par des mafias et des réseaux de braconniers.
Bolsonaro diz que só precisamos de liberdade, Bruno Pereira e Dom Philips continuam desaparecidos na Amazónia e Portugal viveu o maio mais quente dos últimos 92 anos e mais seco dos últimos 91.
O presidente Jair Bolsonaro negou que tenha pedido qualquer ajuda ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para conseguir se reeleger em outubro. Segundo a agência Bloomberg, o brasileiro tocou no assunto durante o primeiro encontro bilateral entre os dois, que ocorreu na Cúpula das Américas, na semana passada. Segundo fontes ouvidas pela Bloomberg, Bolsonaro disse que uma possível vitória do PT iria contra os interesses dos americanos. Em entrevista a uma rádio em Recife, o presidente disse que a informação é falsa.Outro tema do programa O É da Coisa foi o desaparecimento do indigenista Bruno Pereira Araújo e do jornalista britânico Dom Philips, do The Guardian, que estavam na Amazônia.
Povos indígenas do Vale do Javari, região onde desapareceram o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips, cobraram, na manhã desta segunda-feira (13), em Atalaia do Norte (AM), ações para a proteção da Terra Indígena, das suas populações e dos ativistas parceiros. Uma equipe de reportagem da Secretaria Executiva de Comunicação (SEC) Unicamp está na região para a série especial "Oeste sem lei: Unicamp no Vale do Javari", que pode ser acompanhada no Portal Unicamp e demais canais da Universidade. ____Reportagem: Liana CollEdição de áudio: Juliana Franco
O vice-presidente Hamilton Mourão (foto) comentou hoje o desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips. A dupla sumiu na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas, há mais de uma semana. Ao falar sobre o episódio, o general, que já atuou na região, disse ao Metrópoles que a área é inóspita e extremamente perigosa. Mourão avalia que eles deveriam ter conversado com autoridades e pedido escolta. "É um caso de polícia, né? É uma região inóspita, afastada de tudo, na fronteira com o Peru. Do lado peruano, uma série de ilegalidades acontece […] do nosso lado, também. As duas pessoas entram numa área que é perigosa, sem pedir uma escolta, sem avisar efetivamente as autoridades competentes e, passam a correr risco, né. Lamentavelmente, é isso aí", disse. "Vamos torcer pra que eles estejam com vida ou estejam sido simplesmente aprisionados, seja lá o que for, ou tenham conseguido se evadir das pessoas que estavam tentando fazer algum dano a eles e estão vagando por dentro da selva", acrescentou. Nesta manhã, como mostramos, a mulher de Dom Philips, Alessandra Sampaio, afirmou que os corpos do jornalista britânico e do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira foram encontrados. A Polícia Federal, no entanto, negou que os corpos tenham sido encontrados. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na coluna 'Direto de Brasília', Felipe Frazão cobre as férias da Eliane Cantanhêde e comenta sobre o trabalho de buscas do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips e da pressão internacional sobre o caso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O WW analisa o ofício enviado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin. Para o ministro, as Forças Armadas não se sentem "devidamente prestigiadas" mesmo após o convite para fazer parte da Comissão de Transparência. "A todos nós não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores. Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito aos eleitores", escreveu Paulo Sérgio. O programa também debate o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Cúpula das Américas, em Los Angeles (EUA). Sob pressão internacional, o presidente brasileiro falou sobre o que o país está fazendo nas buscas pelo jornalista britânico Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira, que estão desaparecidos na floresta amazônica. “Desde o último domingo, tivemos a informação que dois cidadãos, um britânico, Dom Phillips, e o brasileiro Bruno Araújo, desapareceram na região do Vale do Javari. Naquele mesmo domingo, as nossas Forças Armadas e a Polícia Federal têm se destacado na busca incansável... Pedimos a Deus que sejam encontrados com vida”, afirmou.
Acompanhe as principais notícias da manhã desta segunda-feira (13) no UOL News. Com apresentação de Fabíola Cidral.
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O WW analisa o ofício enviado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin. Para o ministro, as Forças Armadas não se sentem "devidamente prestigiadas" mesmo após o convite para fazer parte da Comissão de Transparência. "A todos nós não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores. Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito aos eleitores", escreveu Paulo Sérgio. O programa também debate o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Cúpula das Américas, em Los Angeles (EUA). Sob pressão internacional, o presidente brasileiro falou sobre o que o país está fazendo nas buscas pelo jornalista britânico Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira, que estão desaparecidos na floresta amazônica. “Desde o último domingo, tivemos a informação que dois cidadãos, um britânico, Dom Phillips, e o brasileiro Bruno Araújo, desapareceram na região do Vale do Javari. Naquele mesmo domingo, as nossas Forças Armadas e a Polícia Federal têm se destacado na busca incansável... Pedimos a Deus que sejam encontrados com vida”, afirmou.
Em entrevista ao 'Jornal Eldorado', o ex-presidente da Funai fala sobre o caso do desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips. A conversa é conduzida pela apresentadora Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diretamente da cidade de Atalaia do Norte, no Amazonas, repórter do Estadão Vinicius Valfré fala sobre os trabalhos de buscas do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Philips. Ontem, 12, foram identificados objetos dos dois desaparecidos, que gerou, segundo Valfré, um clima de comoção na população local.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Equipes de busca acham objetos pessoais de desaparecidos na Amazônia. Ouça esse e outros destaques desta segunda-feira no Boletim de Notícias da DW Brasil.
Desde o último domingo, 05, estão desaparecidos o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips, no vale do Javari, na região da fronteira do Amazonas com o Peru. As autoridades não fazem ideia do paradeiro de ambos. O próprio ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, afirmou: "não temos noção do que tenha acontecido". Já o presidente Bolsonaro se mostra pouco empático com o assunto, mas está empenhado na questão da alta dos combustíveis. Na segunda-feira, 06, anunciou que pretende zerar o ICMS sobre diesel e gás de cozinha, reduzir o ICMS e zerar os impostos federais sobre gasolina e etanol e compensar os Estados pela perda de arrecadação. Opositores e alguns governadores afirmam que a manobra do presidente tem foco exclusivo nas eleições. Também sobre eleições, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou a transferência do domicílio eleitoral do ex-juiz Sergio Moro para São Paulo. Com isso, Moro não poderá ser candidato ao Senado ou a deputado federal, como pretendia, bem como qualquer outro cargo nas eleições deste ano pelo estado. E a novidade da terceira via é que foi confirmada a chapa Simone Tebet, do MDB, com Tasso Jereissati, do PSDB. A decisão inclui três partidos de centro, o MDB, o PSDB e o Cidadania, como uma alternativa para a polarização entre Lula, do PT, e Jair Bolsonaro, do PL. Esses são alguns dos assuntos do Poder em Pauta de hoje, o encontro quinzenal com os jornalistas do Estadão para discutir os assuntos que mexem com o poder, a política e o País. O episódio desta sexta-feira, 10, tem apresentação de Emanuel Bomfim e a participação de Felipe Frazão, de Brasília, e Pedro Venceslau, de São Paulo. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dom Philips, giornalista del Guardian, è disperso da 72 ore nella foresta amazzonica assieme a Bruno Pereira, un avvocato degli indigeni. Stava scrivendo un libro sullo sfruttamento delle risorse della regione. Silvia Stella Osella, esperta di moda, ci racconta della facilità di far passare come biologico un cotone che non lo era assolutamente.
Esta edição do WW analisa a decisão da 2ª turma do Supremo Tribunal Federal que derrubou a liminar do ministro Nunes Marques. A decisão retomou a cassação do mandato do deputado estadual do Paraná Fernando Francischini (União Brasil). Após a sessão do STF, o presidente Jair Bolsonaro criticou os ministros da corte. Para Bolsonaro, o deputado não cometeu fake news ao criticar as urnas eletrônicas na última eleição. E ainda: William Waack e o time de analistas falam sobre o desaparecimento do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira no último domingo (5) no Vale do Javari, Amazonas.
A polícia do Amazonas ouviu na noite desta terça-feira um suspeito de envolvimento no desaparecimento do jornalista inglês Dom Philips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira. Segundo apurou o jornal Estadão, trata-se de um homem conhecido pelo apelido de “Pelado” e, segundo o jornal, teria ligações com garimpeiros, caçadores e pescadores da região do Vale do Javari, local dos desaparecimentos.
Esta edição do WW analisa a decisão da 2ª turma do Supremo Tribunal Federal que derrubou a liminar do ministro Nunes Marques. A decisão retomou a cassação do mandato do deputado estadual do Paraná Fernando Francischini (União Brasil). Após a sessão do STF, o presidente Jair Bolsonaro criticou os ministros da corte. Para Bolsonaro, o deputado não cometeu fake news ao criticar as urnas eletrônicas na última eleição. E ainda: William Waack e o time de analistas falam sobre o desaparecimento do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira no último domingo (5) no Vale do Javari, Amazonas.
A Marinha do Brasil deve seguir as buscas pelo servidor licenciado da Funai, Bruno Pereira e pelo jornalista inglês Dom Philips, desaparecidos desde o último domingo, no Vale do Javari, estado do Amazonas. A região do desaparecimento é marcada por conflitos de indígenas com garimpeiros, pescadores e caçadores ilegais.