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O Assunto
A economia da floresta em pé

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 30:22


Convidados: Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas; e Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. A COP30 começa nesta segunda-feira (10) em Belém, no Pará, com uma proposta à mesa: um fundo para transformar a preservação de florestas em lucro. O Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), foi lançado oficialmente pelo presidente Lula durante a Cúpula dos Líderes da COP. A iniciativa pretende captar recursos de governos e da iniciativa privada. Um dos idealizadores da primeira versão do plano, Tasso Azevedo conversa com Natuza Nery para explicar qual a importância de preservar as florestas tropicais. Coordenador-geral do MapBiomas, Tasso detalha como o plano deve funcionar e por que ele é considerado inovador em comparação a outras iniciativas de tentativa de preservação de biomas. Depois, Natuza conversa com Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. Autor de livros sobre economia sustentável da Amazônia, Abramovay responde por que, do ponto de vista econômico, vale a pena manter a floresta de pé. E aponta caminhos do que pode ser feito para combinar desenvolvimento com preservação ambiental.

Estadão Notícias
Start #401 com Daniel Gonzales: IA mapeia Brasil e identifica áreas sujeitas a desastres

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 23:55


No Start Eldorado desta semana, destaque para uma iniciativa inovadora que une tecnologia e preservação ambiental. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Marcos Rosa coordenador técnico do MapBiomas, que em parceria com o Google Cloud e a Fundação Grupo Boticário, lança na COP30 a plataforma NaturezON, que usa dados e imagens de satélite monitorados por uma IA de alto desempenho, para mapear áreas vulneráveis a eventos climáticos e cenários de vulnerabilidade. O sistema tem o objetivo de antever desastres naturais e monitorar mudanças, desmatamento, pontos de risco, etc, fortalecendo a proteção de biomas e a proteção das comunidades vulneráveis, ajudando a detectar crimes ambientais e ocupações ilegais. Assim, a NaturezaON gera uma enorme quantidade de dados para apoiar o planejamento de projetos e a tomada de ações preventivas de governos e autoridades, causando impacto positivo na gestão de desastres naturais e impulsionando o futuro da sustentabilidade no País. O Start vai ao ar às 21h, todas as quartas-feiras, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meio Ambiente
Do pasto ao prato: adesão de pequenos produtores desafia rastreabilidade da pecuária na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 28:45


A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne.   Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado.   Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres.   Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta.  Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete.  Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria.   O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.”  Mudança de mentalidade  Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica.   A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012.   “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.”    Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país.  Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado.  “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém.  “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção  Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.”  No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas.  “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.”  Vulnerabilidades atrasam aplicação    O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva.   Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão.  “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata.   Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.”  Recursos para a implementação  E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel.   O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada.  O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).  A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa.    O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.”    Resistência em campo e cruzamento de informações  Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto.  Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”.  Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.”   As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada.   Custo alto e a desigualdade no campo  Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização.   “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora.    “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa.   O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado.   “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS.   “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui.   Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China?  Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil.   Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados.  A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior".   “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.”   Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027.  Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais.   “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.”  * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.

JORNAL DA RECORD
15/09/2025 | Edição Exclusiva: Área desmatada da Amazônia em 40 anos equivale ao território da França

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 3:44


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em quatro décadas, entre 1985 e 2024, a Amazônia perdeu 52 milhões de hectares de vegetação nativa. O tamanho da área desmatada equivale ao território da França. Os dados são do MapBiomas e foram divulgados nesta segunda-feira (15). Com 18,7% da vegetação nativa destruída, o bioma está se aproximando da faixa de 20% a 25% de desmatamento, o que indica um possível ponto de não retorno, a partir do qual a floresta não consegue mais se sustentar. E ainda: Incêndio destrói bairro inteiro em Manila, nas Filipinas.

Resumão Diário
Por unanimidade, STF condena Zambelli e hacker por invasão aos sistemas do CNJ; Com envelhecimento da população, governo prevê que rombo no INSS vai quadruplicar em 75 anos

Resumão Diário

Play Episode Listen Later May 15, 2025 5:38


Por unanimidade, STF condena Zambelli e hacker por invasão aos sistemas do CNJ. Com envelhecimento da população, governo prevê que rombo no INSS vai quadruplicar em 75 anos. Abono salarial PIS-Pasep 2025 terá novo pagamento nesta quinta. Senado da Itália discute lei para restringir acesso de estrangeiros à cidadania italiana. Desmatamento no Brasil recua, mas Cerrado concentra maior devastação e mais de 50% das perdas, aponta Mapbiomas.

Rádio Senado Entrevista
Projeto MapBiomas aponta avanço do desmatamento na Caatinga

Rádio Senado Entrevista

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 10:35


O Dia Nacional da Caatinga é celebrado em 28 de abril. Esse bioma semiárido exclusivamente brasileiro, que ocupa cerca de 10% do território nacional, tem sofrido um processo de degradação. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), entre 2001 e 2022 o desmatamento acumulado da Caatinga atingiu cerca de 12 milhões de hectares, uma área maior que o estado de Pernambuco. Washington Rocha, coordenador da Equipe Caatinga do Projeto MapBiomas,  que monitora as transformações na cobertura e no uso da terra no Brasil, destaca os principais fatores que têm causado a degradação acelerada do bioma,  além do desmatamento, o uso inadequado do solo e dos recursos hídricos e os riscos de desertificação. 

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Cacau nativo da Amazônia ganha espaço no mercado de chocolates

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 14:20


MapBiomas mostra que, do total das áreas incendiadas, 78% correspondem à vegetação nativa, sendo que 43% desta eram de formação campestre. Amazônia é o bioma que concentra a maior região atingida pelo fogo no período. Entre os estados, Roraima lidera como o mais afetado. Preço do algodão no Brasil atinge maior valor em um ano. Da floresta para o mundo: confira o crescimento do cacau nativo da Amazônia no mercado internacional. São Paulo lidera as exportações do agronegócio no primeiro trimestre, com um superávit que representa 17% das exportações do setor no Brasil, tendo a China como seu principal destino. Tempo: feriadão da Páscoa será marcado por chuva em boa parte do Brasil. 

Rádio PT
BOLETIM | Brasil reduz 70% da área queimada no primeiro trimestre de 2025

Rádio PT

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 3:09


Os números foram divulgados pelo Monitor do Fogo, uma ferramenta do MapBiomas que utiliza imagens de satélite para fazer o mapeamento. Amazônia e Pantanal tiveram os melhores resultados entre os biomas analisados. Sonora:

RW notícias - fique sempre bem informado
EUA elevam tarifa contra China para 245%

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 2:02


Os Estados Unidos aumentaram as tarifas para os chineses chegando a 245% como resultado das "ações retaliatórias" do país asiático. A informação consta em um documento divulgado pelo governo americano, mas não há detalhes sobre o cálculo que levou ao percentual.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Amazônia em 5 Minutos: Raoni contra o petróleo, escassez de água e arte indígena

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later Mar 29, 2025 5:39


Neste sábado, o Amazônia em 5 Minutos traz um resumo das principais notícias sobre a Floresta Amazônica que aconteceram entre 16 e 28 de março. Os destaques desta semana são: ✊ Cacique Raoni contra o petróleo – O líder indígena pede a Lula que suspenda o apoio à exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas, defendendo a proteção das comunidades tradicionais.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Destruição ambiental: Brasil registra aumento recorde de queimadas

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 15:54


Dados recentes do Monitor do Fogo do MapBiomas mostram que as áreas queimadas no Brasil cresceram quase 80% em 2024, superando os 30 milhões de hectares, um território maior do que o da Itália. Esse recorde coloca o país em uma situação ainda mais crítica em relação à destruição ambiental. Mas o que está por trás desse aumento expressivo? Quais são as principais consequências para o meio ambiente, economia e a vida das pessoas? E o que pode ser feito para combater esse problema? Luiz Fara Monteiro e a repórter Marília Argollo conversam com a diretora de ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e coordenadora do MapBiomas Fogo, Ane Alencar.

No pé do ouvido
‘Pare com essa guerra ridícula', dispara Trump contra Putin sobre conflito na Ucrânia

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 34:18


Você pode saber mais sobre as novidades de tecnologia e inovação no hub de conteúdo da Embratel em proximonivel.embratel.com.br ‘Pare com essa guerra ridícula’, dispara Trump contra Putin sobre conflito na Ucrânia. PF indicia ex-diretores da PRF sob acusação de tentar impedir votos em 2022. Fogo em 2024 destruiu no Brasil área maior que toda a Itália, diz MapBiomas. Pesquisadores japoneses criam cimento sustentável com restos de alimentos. Governo federal vai usar IA para combater fraudes no INSS. Samsung anuncia nova linha Galaxy S25 com recursos de IA. E as estreias do cinema da semana têm im cardeal em crise, uma prostituta sortuda e um ursinho de pelúcia. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Brasil perde área queimada equivalente à Itália em 2024

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 16:34


Nos primeiros seis meses da safra 2024/25, Brasil exportou aproximadamente 430 mil toneladas de suco de laranja, queda de 20% em relação ao mesmo período da safra anterior. Apesar da redução no volume embarcado, faturamento alcançou cerca de US$ 1,8 bilhão, registrando alta de 42%. Em âmbito nacional, houve aumento de 79% nas áreas queimadas no país em 2023, de acordo com dados do MapBiomas. No segmento de cacau, Bahia tem apresentado crescimento nas exportações, reafirmando sua posição de liderança nacional. Embora haja expectativa de safra cheia para alguns produtos agrícolas, isso, por si só, não garante uma redução generalizada nos preços dos alimentos, que são influenciados por diversos outros fatores. Tempo: Sudeste poderá enfrentar mais um dia com ocorrência de temporais.

Un jour dans le monde
Brésil : la surface végétale ravagée par les incendies en 2024 est supérieure à celle de l'Italie

Un jour dans le monde

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 3:34


durée : 00:03:34 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - Les feux ont détruit 79% de forêts et autres terres cultivables et pâturages en plus par rapport à 2023, selon la plateforme de surveillance MapBiomas. Selon les scientifiques, le phénomène est amplifié par le réchauffement climatique : la végétation est plus sèche et donc plus vulnérable.

InterNational
Brésil : la surface végétale ravagée par les incendies en 2024 est supérieure à celle de l'Italie

InterNational

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 3:34


durée : 00:03:34 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - Les feux ont détruit 79% de forêts et autres terres cultivables et pâturages en plus par rapport à 2023, selon la plateforme de surveillance MapBiomas. Selon les scientifiques, le phénomène est amplifié par le réchauffement climatique : la végétation est plus sèche et donc plus vulnérable.

RW notícias - fique sempre bem informado
Queimadas no Brasil tem alta de 80% em 2024

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 2:11


O Brasil registrou quase 31 milhões de hectares devastados pelo fogo em 2024. De acordo com o levantamento, divulgado pelo MapBiomas, foi um aumento de quase 80 por cento em relação ao período anterior. O estudo mostrou que a floresta amazônica foi a mais afetada.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Sous les radars
Brésil : la surface végétale ravagée par les incendies en 2024 est supérieure à celle de l'Italie

Sous les radars

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 3:34


durée : 00:03:34 - Sous les radars - par : Sébastien LAUGENIE - Les feux ont détruit 79% de forêts et autres terres cultivables et pâturages en plus par rapport à 2023, selon la plateforme de surveillance MapBiomas. Selon les scientifiques, le phénomène est amplifié par le réchauffement climatique : la végétation est plus sèche et donc plus vulnérable.

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
BNDES disponibiliza crédito de R$ 15 bi para o RS

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 14:43


Estudo aponta que 29 milhões de hectares foram queimados em 2023, com Amazônia e Cerrado entre os mais impactados. BNDES libera R$ 15 bilhões em crédito para empresas do RS com perdas por enchentes. MG  receberá 20 mil kits de irrigação até 2026, com prioridade para o Norte do estado. Desenrola Rural: proposta oferece caminho para a renegociação de dívidas do setor agrícola. Projeto auxiliará pequenos produtores rurais a superarem dificuldades financeiras. Agrotempo: frente fria atua no centro-norte do país.

Meio Ambiente
Conferência sobre Desertificação evidencia riscos para a Caatinga brasileira

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 21:54


Com menos repercussão que as conferências internacionais sobre clima ou a biodiversidade, a 16ª COP da Desertificação fecha o ciclo dos grandes encontros ambientais das Nações Unidas em 2024. O evento em Riad, na Arábia Saudita, desloca as atenções para os lugares mais impactados por um clima cada vez mais quente e seco. No Brasil, o semiárido da Caatinga é a região mais sujeita a um processo irreversível de degradação. Lúcia Müzell, da RFI em Paris"Toda a área na Caatinga está na área mais suscetível à desertificação. O aquecimento global e as mudanças climáticas fazem o ambiente perder umidade. Temos um solo sem vegetação, com sol e uma temperatura muito intensa, e sem disponibilidade de água. Ali é um ambiente muito oportuno para a degradação da terra e, por consequência, de desertificação”, explicou Alexandre Pires, diretor do Departamento de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente do Brasil.O desmatamento das florestas, as queimadas e uso ineficiente da água na produção agrícola aceleram esta transformação. O agronegócio brasileiro é, ao mesmo tempo, causador e vítima deste fenômeno.O uso intensivo da terra por monoculturas e pecuária degradam os solos e afetam a sua fertilidade. As mudanças do clima modificam o regime de chuvas, o que intensifica as secas e afeta as lavouras, causando prejuízos milionários ao setor.Mas Pires observa que não é apenas o agro que demora a reagir diante destes riscos: a sociedade brasileira como um todo e os governos nas três esferas de poder não acordaram para a ameaça da desertificação, que atinge cerca de 38 milhões de pessoas no nordeste, entre elas 42 povos indígenas.Em paralelo, os demais biomas brasileiros sofrem com o aumento das secas – a Amazônia experimentou neste ano a estiagem mais severa da história. Mesmo assim, na última COP sobre a Desertificação, em 2022, apenas duas pessoas compunham a delegação brasileira."As secas não são mais um fenômeno apenas da região nordeste, do semiárido brasileiro, mas todo o país está sofrendo, assim como outros países que não sofriam agora estão, em função das mudanças climáticas. A gente espera chegar a um acordo sobre um protocolo, uma declaração na qual os países partes da Convenção de Combate à Desertificação consigam pensar em uma estratégia para tratar o tema das secas, que é também uma agenda climática”, salientou, em entrevista à RFI.Gargalo do financiamento também na COP da DesertificaçãoComo nas demais reuniões internacionais, o financiamento das ações de recuperação dos solos e adaptação a um clima mais seco é um ponto de fricção entre os 196 países reunidos em Riad.Em escala global, 1,5 bilhões de hectares de terra precisam ser restauradas em cinco anos, a um custo estimado em US$ 2,6 trilhões até 2030 – dos quais US$ 191 bilhão por ano apenas para África, onde o combate à desertificação é uma questão de segurança alimentar. Os valores são altos, mas especialistas garantem que o custo de deixar o problema aumentar será ainda maior.Nas negociações na COP16, os países se dividem em grupos: de um lado, África, Ásia, América Latina e países mediterrâneos, mais afetados pela degradação dos solos, exigem um protocolo legalmente vinculante sobre o tema, como o de Kyoto balizou as negociações climáticas. Diante deles, o grupo da Europa ocidental e outros países do norte, como os Estados Unidos, alega ser pouco ou não ser atingido e resiste à ideia de mais um acordo ambiental.Duas visões de sistemas agroalimentares também se confrontam: uma baseada na intensificação das culturas e da pecuária e no uso de produtos fitossanitários, amplamente subsidiada desde meados do século 20; e a outra, agroecológica, utilizada em todo o mundo, mas de forma mais fragmentada e localizada, muitas vezes devido à falta de apoio político e financeiro nos países.Leia tambémTirar os lobistas resolveria? Quais as pistas para as Conferências do Clima darem mais resultados"É exatamente na faixa de terras secas suscetíveis a desertificação no planeta onde estão os maiores índices de pobreza, de insegurança alimentar, mas é também onde estão grande parte dos agricultores camponeses, comunidades locais produtoras de alimentos saudáveis”, observou Pires, um dos representantes do Brasil na conferência.Desmatar é mais barato que recuperarNo Brasil, o diálogo entre as pastas do meio ambiente e da agricultura em busca de melhores práticas agrícolas, mais eficientes para garantir a qualidade dos solos, ainda precisa evoluir. Derrubar florestas é uma solução mais barata do que recuperar as áreas degradadas.No semiárido, a situação é ainda mais grave: cerca de 207 mil quilômetros quadrados de solos encontram-se em estado severo ou crítico de degradação."Investir na restauração e na recuperação desses 20 milhões de hectares é muito mais custoso do que a gente evitar o processo de desmatamento do Cerrado, da Caatinga ou de qualquer bioma, mas estes dois são os mais afetados pelo processo de desertificação”, ressaltou.Além das zonas mais críticas ou ocupadas pela agricultura, em estudo de julho deste ano o Mapbiomas revelou que até 25% da vegetação nativa do Brasil pode estar degradada – ou até 135 milhões de hectares. A maior parte fica no Cerrado, seguido da Amazônia. Mas proporcionalmente ao seu tamanho total, a Mata Atlântica é o bioma mais danificado.A COP16 termina no dia 13 de dezembro.

No pé do ouvido
Bolsonaro 'planejou, atuou e teve domínio' do golpe, diz PF

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 27:10


Polícia Federal conclui que Jair Bolsonaro planejou golpe de Estado, que só não foi executado por fatores externos. Carrefour se retrata após pressão política e comercial do Brasil. Joe Biden anuncia cessar-fogo entre Israel e Hezbollah, mediado pelos EUA e França. Mata Atlântica foi bioma mais afetado pela ação humana no Brasil entre 1985 e 2023, segundo Mapbiomas. Atriz Fernanda Torres é destaque em reportagem da revista americana Vanity Fair. Anatel anuncia que 5G está disponível em todos os municípios do Brasil. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Evolução Energética, visite alemdasuperficie.org. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
Área alagada do Pantanal cai 61% em 35 anos; Canadá manda fechar escritório do TikTok no país

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 3:41


Área alagada do Pantanal cai 61% em 35 anos, aponta MapBiomas. Canadá manda fechar escritório do TikTok no país, governo cita 'risco à segurança nacional'. Trabalhadores têm até o dia 30 de novembro para receber a primeira parcela do 13°. G20 no Rio: o que é? Quem vem? O que vai acontecer? Saiba tudo sobre o evento. Santos vence Coritiba e garante vaga na Série A do Brasileirão.

Entrevistas Jornal Eldorado
Área de queimadas no Brasil cresce 150% em relação a 2023; MapBiomas aponta as causas

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 8:20


A área de vegetação atingida pelas queimadas no Brasil foi de 22,38 milhões de hectares de janeiro a setembro deste ano, o que representa um crescimento de 150% em relação ao mesmo período de 2023 e equivale ao território do Estado de Roraima. O levantamento, feito pelo Monitor do Fogo, do MapBiomas, mostra que mais da metade da área queimada no Brasil fica na Amazônia. Mato Grosso, Pará e Tocantins são os Estados que concentram a maior parte das queimadas. Em entrevista à Rádio Eldorado, a coordenadora do MapBiomas Fogo, Ane Alencar, que também é diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, disse que setembro foi o pior mês e apontou como principais causas a seca extrema e o uso do fogo na agropecuária. “O fogo é colocado por pessoas, não é de origem natural”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.

RW notícias - fique sempre bem informado
Propaganda eleitoral no rádio e na tv retorna hoje

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 2:15


A propaganda eleitoral nas emissoras de rádio e televisão nos municípios onde haverá segundo turno, no dia 27 de outubro, recomeçou nesta sexta-feira. Até 25 de outubro, serão 20 minutos diários de exibição em rede para os candidatos a prefeito, divididos em dois blocos de 10 minutos no rádio e na TV.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

RW notícias - fique sempre bem informado
Savanas do Cerrado têm aumento de 221% nos incêndios

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 2:32


As savanas do Cerrado registraram um aumento de 221% nas áreas queimadas em agosto de 2024, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pelo Monitor do Fogo, uma iniciativa da rede MapBiomas, coordenada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

InovaSocial
Podcast #134: O que a floresta tem para nos ensinar nos dias de hoje?

InovaSocial

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 42:33


No episódio #134 do podcast do InovaSocial, recebemos Tasso Azevedo, fundador e coordenador do MapBiomas, para uma conversa sobre as mudanças climáticas, o mapeamento dos biomas brasileiros e a conexão das comunidades da Amazônia. Tasso compartilha insights valiosos sobre o impacto do desmatamento, as consequências da perda de cobertura vegetal e como a governança colaborativa pode ajudar a reverter o cenário atual. Uma conversa essencial para quem quer entender melhor a relação entre clima, tecnologia e impacto social. Links relacionados: Site oficial do MAP Biomas Site oficial do projeto Conexão Povos da Floresta Podcast #114: As mudanças climáticas e o futuro da humanidade Podcast #93: A inclusão de idiomas indígenas nas plataformas da Motorola

RW notícias - fique sempre bem informado
Perda de vegetação atinge quase metade dos municípios brasileiros

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Aug 21, 2024 2:11


O Brasil perdeu 33%  das áreas naturais até 2023. Os dados foram divulgados nesta quarta pelo MapBiomas. De acordo com o estudo, a Amazônia é o bioma que mais sofreu  ao longo dos anos. Relatório revelou que 45% dos municípios perderam vegetação entre 2008 e 2023.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Meio Ambiente
Pantanal em chamas: ação humana e mudança climática aproximam biomas brasileiros de colapso

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jul 11, 2024 17:03


A nova sequência de queimadas recordes no Pantanal, na esteira de uma seca prolongada e escassez hídrica, lançam um alerta: as ações humanas associadas às mudanças do clima aproximam os biomas brasileiros do colapso. Nos últimos anos, os cientistas têm advertido sobre o chamado ponto de não retorno da Amazônia, mas os outros ecossistemas do país também correm o risco de não conseguirem mais se regenerar.    O desmatamento acentuado nos vizinhos Amazônia e Cerrado contribui para a seca que impacta no Pantanal. O nível do rio Paraguai, cujas cheias são cruciais para os ciclos da vida no bioma, está quase 70% mais baixo do que seria esperado para o período – e a tendência é piorar nos próximos meses. A atual crise hídrica deve ser a mais grave já registrada, alerta a organização WWF Brasil.  Uma nota técnica da ONG em parceria com a ArcPlan, especializada em geoprocessamento de dados, verificou que as inundações de 2024 simplesmente não aconteceram. A análise dos últimos anos não deixa dúvidas: a maior área continental úmida do planeta está cada vez mais seca.“Isso acontece devido aos eventos e impactos sucessivos em pouco tempo, que comprometem a biodiversidade e as populações. Elas têm pouco para se recuperar de um evento extremo para o outro, e com isso comprometemos a capacidade que esse ecossistema tem de funcionar”, explica a bióloga Helga Correa, uma das autoras do estudo.“Um ecossistema precisa das espécies presentes na sua área, senão as plantas, os animais, perdem a capacidade de continuarem existindo como a gente conhece. Este é o ponto de não retorno: ele deixa de ser o bioma tal como a gente conhece”, alerta.  Este ano, os incêndios no Pantanal começaram mais cedo e já consomem a região há cem dias, sem previsão de serem controlados, em meio a condições climáticas adversas. A estiagem e o aumento das temperaturas criam condições mais propensas ao fogo.Uso do fogo pela agropecuáriaO governo federal garante que 85% dos focos de incêndio ocorrem em terras privadas, o que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, classificou como “uma das piores situações da história” do Pantanal. O bioma é habituado às queimadas, que fazem parte do sistema natural da região há milênios. O fogo pode ser provocado por fenômenos climáticos como raios em contato com matéria orgânica inflamável durante a estação seca que vai de maio a outubro.Entretanto, o abuso do fogo como técnica de manejo agrícola tem feito as chamas se tornarem incontroláveis. Um relatório do MapBiomas indica que 9% da vegetação do bioma pode ter sido degradada pelas queimadas dos últimos cinco anos.“O Cerrado, o Pantanal e até o Pampa são dominados por uma vegetação mais graminha, arbustiva, que têm às vezes até uma dependência do fogo, e uma adaptação a ele. Entretanto, as atividades humanas têm mudado o regime do fogo e a forma como ele acontece”, salienta Ane Alencar, diretora de Ciência do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e coordenadora do MapBiomas Fogo.“O fator climático contribui e muito área a extensão da área queimada. Para que os incêndios não fiquem cada vez maiores, a gente precisa reduzir o uso do fogo nas práticas agropecuárias”, adverte a diretora.  O uso da terra para a agricultura também está comprometendo a vegetação das margens dos rios. Uma das consequências é que as enchentes se espalham menos e têm duração mais curta – o que gera ainda mais estiagem nos meses seguintes.  “A água que tem no Pantanal não é só explicada pela quantidade de chuva que cai lá. Tem uma contribuição, para os seus rios, da faixa que está localizada no planalto que circunda o Pantanal. As cabeceiras da bacia do Alto Paraguai já ficam no bioma Cerrado”, afirma Helga Correa. “Na hora em que a gente modifica a cobertura e o uso desse planalto, a gente compromete a quantidade de água que vai para o Pantanal e que consegue permanecer nele, penetrando no solo e abastecendo as nascentes”, A extensão das queimadasEm junho, o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul registraram a maior média de área queimada desde 2012, conforme levantamento por satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pelo menos 411 mil hectares viraram fumaça – ou seja, 51 vezes mais do que a média histórica para o período.Além dos danos à biodiversidade singular da região, as queimadas também contaminam as águas dos rios com cinzas, que matam peixes e poluem o sistema hídrico das comunidades locais.A tragédia ambiental se repete quatro anos após 30% do Pantanal ter sido atingido pelos mais devastadores incêndios já registrados no bioma e que mataram 17 milhões de animais vertebrados, conforme estimativas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).  

O Assunto
As águas do Brasil estão secando

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 27:21


Um país de dimensão continental, onde está 12% de toda água doce do mundo. Aqui, circulam rios pujantes como o Amazonas, o São Francisco, o Paraná. E estão guardados sob nosso solo alguns dos maiores aquíferos do planeta, como é o caso do Guarani e do Alter do Chão. Esse conjunto de corpos hídricos naturais está reduzindo em alta velocidade: de acordo com um levantamento da rede de pesquisa MapBiomas, entre 1985 e 2023, mais de 30% dessas águas secaram – uma área de superfície superior a 6 milhões de hectares. O Pantanal, que segue sob a ameaça do maior incêndio de sua história, é o bioma mais afetado, com redução de 61% no período. A Amazônia, maior floresta tropical da planeta, perdeu 27,5%, e o Cerrado, savana com maior biodiversidade do mundo e coração dos rios brasileiros, 53,4%. Desmatamento ilegal, setores predatórios do agronegócio e mudanças climáticas estão entre as causas principais, resume Marcos Rosa, doutor em geografia física pela USP e coordenador técnico do Mapbiomas, entrevistado de Natuza Nery neste episódio.

En Perspectiva
Conexión Interior - MapBiomas Uruguay: uso del suelo y teledetección satelital

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 34:59


Desde hace varias décadas nuestro país se destaca por sus desarrollos en la generación de información de calidad del sector agropecuario, que son verdaderos bienes públicos que contribuyen a la adecuada toma de decisiones. Uno de los desafíos de estos invalorables aportes siempre ha sido la obtención y recopilación de los datos y ser sistematizados para generar información. El desarrollo de las TIC´s ha permitido notables avances en esa materia, por ejemplo con el uso de la teledetección satelital para conocer las transformaciones en el uso del suelo. De eso se trata la iniciativa "MapBiomas Uruguay", que desde el año 2020 comenzó a implementarse en nuestro país a partir del proyecto "MapBiomas Pampa", que involucra también a Brasil y Argentina. Para conocer más sobre esta iniciativa, quienes la impulsan y qué resultados han tenido. En Conexión Interior conversamos con el Lic. en Ciencias Biológicas Federico Gallego, docente, investigador e integrante del equipo MapBiomas Uruguay.

Estadão Notícias
A queda de desmatamento na Amazônia e o aumento no Cerrado

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later May 29, 2024 22:33


O relatório anual da MapBiomas, apresentado nesta terça-feira, 28, revelou uma redução de 12% no desmatamento no Brasil em 2023, a primeira diminuição desde 2019. Durante o mandato de Bolsonaro, entre 2019 e 2022, a área desmatada alcançou 35 mil quilômetros quadrados, um aumento de quase 150% comparado aos quatro anos anteriores. Sob a gestão de Marina Silva na pasta do Meio Ambiente e Mudança do Clima, houve redução no desmatamento na Amazônia, Mata Atlântica e no Pampa, segundo o relatório da MapBiomas. No entanto, houve aumento na devastação de outros biomas como Cerrado, Pantanal e Caatinga.  Pela primeira vez em cinco anos, o Cerrado superou a Amazônia em área desmatada, com 1 milhão e 110 mil hectares destruídos, um aumento de 68%. Em contraste, a Amazônia teve uma redução de 62% na perda de vegetação, com 454 mil hectares desmatados. Quase metade da perda de vegetação nativa ocorreu na região de Matopiba, que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, devido ao avanço da agropecuária. A área desmatada nessa região aumentou 59% de 2022 para 2023.  No entanto, o relatório trouxe um dado positivo: a redução da perda de vegetação nativa em Unidades de Conservação e Terras Indígenas. O governo planeja lançar novos planos de proteção para os biomas até setembro, expandindo ações bem-sucedidas da Amazônia para outras regiões. Afinal, como reverter o aumento desenfreado do desmatamento no Cerrado? É possível mirar o desmatamento zero na Amazônia? Para falar sobre a pesquisa e as principais mudanças no cenário de desmatamento no país, convidamos Ane Alencar, coordenadora da equipe Cerrado e Diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
Preço de apartamentos sobem mais de 50% em 5 anos; Loteria +Milionária nunca teve vencedor do prêmio principal

Resumão Diário

Play Episode Listen Later May 28, 2024 4:04


Preço de apartamentos sobem mais de 50% em 5 anos. Loteria +Milionária nunca teve vencedor do prêmio principal. Polícia apreende em abrigo no Rio Grande do Sul produtos saqueados de loja da Arena do Grêmio. Desmatamento no Brasil cai 11,6% em 2023, aponta MapBiomas. Doses de vacina atualizada contra Covid são insuficientes.

Meio Ambiente
Na Europa, indígenas brasileiros pressionam por legislação ambiental que proteja o Cerrado

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Mar 14, 2024 7:46


Lideranças indígenas do Brasil realizam um giro pela Europa esta semana para sensibilizar a opinião pública e dirigentes europeus sobre a proteção do Cerrado. Os representantes da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) e organizações ambientalistas ressaltam que apesar da regulamentação ambiental rigorosa em vigor na União Europeia, soja oriunda de áreas desmatadas no bioma continuam a desembarcar regularmente nas fronteiras do bloco. Nos últimos anos, os olhos do mundo e do Brasil se voltaram para o desmatamento na Amazônia e com o governo Lula, os números começaram enfim a cair. Mas enquanto isso, a devastação segue a pleno vapor no Cerrado. Dinamam Tuxá, da coordenação-executiva da APIB, integra a comitiva que foi a Amsterdã, Paris e Bruxelas para alertar sobre o problema e cobrar mais proteção dos europeus.“O desmatamento da Amazônia está migrando para outros biomas do Brasil, devido à moratória da Amazônia sobre a soja, a madeira. Infelizmente, não temos visto, tanto os governos estaduais quanto o governo federal, políticas incisivas para conter o desmatamento no Cerrado, nem programas ou financiamento para que haja algo parecido como o Fundo Amazônia”, disse, à RFI. “Não vemos isso com a mesma força para nenhum outro bioma brasileiro.”Nesta quinta a ONG internacional Mighty Earth promove em Paris uma conferência sobre o Cerrado, “bioma esquecido”, como definiu Boris Patentreger, o diretor da entidade. Ele lembra que a legislação europeia sobre desmatamento importado – quando os produtos que chegam ao continente são resultados de desmatamento em outros países externos ao bloco – se restringe à proteção de florestas cujas árvores são maiores do que 5 metros. Assim, apenas um quarto do Cerrado foi beneficiado pela medida, adotada em dezembro de 2022.“O nosso prisma europeu não considera o Cerrado uma floresta, embora todo o seu ecossistema lá seja igual ao de uma floresta – em termos de emissões de carbono, biodiversidade e presença de populações locais. Ele, então, ele é menos protegido, e hoje é impossível garantir que as suas florestas são mesmo protegidas”, alegou.  “Nós queremos que todos os outros ecossistemas florestais sejam incluídos na regulamentação europeia, de modo a abranger todo o Cerrado.”Sônia Guajajara cobra 'responsabilidade' de europeusPor coincidência das agendas, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, também está esta semana na Europa, onde cumpre agendas na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura), em Paris, no Vaticano e na FAO (agência da ONU para Alimentação e Agricultura), em Roma.Na capital francesa, em entrevista à RFI Brasil, ela lembrou que, como ativista, pressionou por anos o bloco europeu e as empresas a adotarem regras rígidas de controle ambiental dos produtos que importam do Brasil.“Agora, na condição de ministra, a gente continua entendendo que é importante que a Europa assuma também essa responsabilidade sobre a proteção ambiental, que possa garantir essa lei de rastreabilidade dos seus produtos, das empresas desses países, e que possa também fazer cumprir o Acordo de Paris, com a destinação de recursos anuais para proteger as florestas tropicais”, ressaltou a ministra. “A Europa tem essa responsabilidade, esse papel de ajudar a proteger, afinal de contas, temos aí uma região que muito colaborou para esse desmatamento global.”Dinamam Tuxá ressaltou que, enquanto o Ministério dos Povos Indígenas se estrutura, pouco mais de um ano após ser criado, o governo brasileiro "ainda não dá a devida atenção ao Cerrado". "Mas os desafios são muitos, por isso queremos colocar a comunidade europeia nele, afinal ela é o mercado consumidor da soja que está fomentando a destruição do Cerrado", frisou. Relatório sobre a soja A Mighty Earth, que costuma acompanhar o impacto da pecuária sobre a Amazônia, agora passa a divulgar relatórios sobre o avanço da soja nos dois biomas, foco do agronegócio brasileiro destinado à exportação. A região conhecida como Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) é a mais ameaçada.Apoiada por dados oficiais de satélites do sistema Deter e do Mapbiomas, mas também com equipes presenciais, a organização verificou que a usina da Bunge em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, recebe carregamentos de pelo menos uma fazenda que produz soja em áreas recentemente desmatadas. Da unidade, 40% das exportações partem para a França, alega Patentreger. A soja é utilizada principalmente para a alimentação animal, na agricultura.“Nesta fazenda, a gente pôde verificar casos de desmatamento que não respeitam a regulamentação europeia, porque constatamos novos alertas de devastação de florestas para o plantio. Vimos caminhões levando soja dessa fazenda para a usina da Bunge”, acusou. “No nosso relatório, pudemos provar que a França não está adequada à lei de combate ao desmatamento importado.”Neste contexto, os indígenas aproveitam a viagem à França, Holanda e Bélgica para se posicionar contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul. O tratado é visto como mais uma ameaça para as comunidades locais, pela perspectiva de aumento do fluxo de exportações de commodities pelo Brasil. Atualmente, as negociações do texto encontram-se bloqueadas.O governo francês já declarou que não aprovará o texto enquanto as regras ambientais de produção agrícola não forem equivalentes nos dois blocos. O tema estará na pauta da viagem oficial que o presidente francês, Emmanuel Macron, fará ao Brasil no fim de março.

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Amazonia in 5 Minutes ENG #15: Worsening of the Drought

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later Oct 13, 2023 7:38


In the latest episode of "Amazônia in 5 Minutes," join us as we offer a selected review of pivotal events and news related to the Amazon Rainforest and its indigenous inhabitants from September 28th to October 11th. Highlights of this episode include data from the MapBiomas platform, indicating the Amazon's transformation into Brazil's most expansive pasture region. We shine a spotlight on the 2023 Círio de Nazaré event in Belém, which captivated over two million attendees. Furthermore, we discuss the profound effects of the persistent drought in the northern territories, shedding light on the ecological and societal challenges that have arisen as a result.

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais
Amazônia em 5 Minutos: agravamento da seca

Amazônia Latitude | Humanidades Ambientais

Play Episode Listen Later Oct 13, 2023 8:29


No episódio do Amazônia em 5 minutos desta semana, você encontra as principais notícias que envolveram a Floresta Amazônica e os povos indígenas entre os dias 28 de setembro e 11 de outubro. Os principais acontecimentos desse período foram a divulgação de dados da plataforma MapBiomas que indicam que a Amazônia se tornou a região do Brasil com a maior área de pasto, os dois milhões de pessoas que o Círio de Nazaré reuniu em Belém em 2023, e um panorama com atualizações sobre as consequências da seca na região norte. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil. Arte: Melissa Lanaro

#Provocast
#196 - Tasso Azevedo

#Provocast

Play Episode Listen Later Sep 27, 2023 56:24


O Provocast desta semana recebe o engenheiro florestal e empreendedor social Tasso Azevedo. Ele é fundador do MapBiomas. No bate-papo com Marcelo Tas, Azevedo fala sobre o ponto de ruptura climático, o problema com o aumento de temperatura, a energia elétrica no Brasil e a empresa que lidera. Segundo o engenheiro, o Brasil está entre os cinco países que mais emitem gases no mundo Você confere tudo isso e muito mais nesta entrevista!

SBS Portuguese - SBS em Português
Brasil perdeu o tamanho de duas Alemanhas e meia em áreas naturais desde 1985

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 4, 2023 1:41


Foram 96 milhões de hectares derrubados até 2022, segundo levantamento do MapBiomas. O agronegócio avançou em todos os biomas brasileiros, com a exceção da Mata Atlântica. Cerrado e Pampa perderam, cada um, um quarto de seus biomas no período.

Business of Giving
Temperature Check: Tasso Azevedo Discusses MapBiomas and Brazil's Climate Challenge

Business of Giving

Play Episode Listen Later Aug 1, 2023 33:58


The following is a conversation between Tasso Azevedo, founder and General Coordinator of MapBiomas, and Denver Frederick, the Host of The Business of Giving.

Rádio Gaúcha
Ministério da Educação anuncia investimento na alfabetização e mais notícias

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 12, 2023 5:44


A Polícia Civil do Rio Grande do Sul confirmou a prisão preventiva de Diego Gabriel da Silva, sócio de empresário mineiro encontrado morto no Litoral Norte. O Ministério da Educação lançou o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, nova política que subsidiará ações de Estados e municípios para a promoção da alfabetização das crianças brasileiras. A Agência Nacional de Saúde Suplementar divulgou que o reajuste será de até 9,63% no valor dos planos de saúde individuais e familiares em 2023. No ano passado, a área desmatada no Brasil aumentou 22,3% em relação a 2021, segundo Relatório Anual de Desmatamento produzido pelo MapBiomas. Um feirão de empregos será realizado nesta terça-feira, em Porto Alegre, com a participação de empresas como Panvel, Droga Raia e Center Shop. Mais notícias em gzh.com.br

UOL Entrevista
Tasso Azevedo: ‘PL do marco temporal é de impacto mais direto e tema gravíssimo'

UOL Entrevista

Play Episode Listen Later Jun 1, 2023 58:37


O UOL Entrevista desta segunda-feira (29) recebe Tasso Azevedo, coordenador do MapBiomas. A entrevista é conduzida pela apresentadora do Fabíola Cidral e pelos colunistas do UOL Leonardo Sakamoto e Tales Faria

Rádio Gaúcha
Racismo contra Seu Jorge, nova sede da SSP e mais destaques - 18/10/2022

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Oct 18, 2022 5:38


Um vídeo divulgado nas redes sociais e que está em análise pela Polícia Civil aponta prova de que o crime de racismo foi praticado contra o cantor Seu Jorge, na última sexta-feira, em evento no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre. A Polícia Civil apreendeu R$ 823 mil reais em dinheiro durante mandado de busca e apreensão na manhã de hoje em uma casa em São Leopoldo. O governo do Estado anunciou que a nova sede da Secretaria Estadual de Segurança Pública será instalada no prédio onde hoje funciona o Foro Regional do 4º Distrito, no bairro Navegantes, zona norte de Porto Alegre. A Anvisa publicou uma resolução que determina a proibição de comércio, distribuição e uso de dois lotes de chocolates da marca Garoto. Metade de toda área queimada no Brasil neste ano foi registrada no mês de setembro, segundo o relatório do Monitor do Fogo do MapBiomas. Mais notícias em gzh.com.br

Rádio Gaúcha
Eduardo Vélez, Biólogo e membro da Equipe Pampa do MapBiomas - 28/07/2022

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Jul 29, 2022 11:33


O Rio Grande do Sul teve um aumento de 92,1% de perda do bioma Pampa em 2021 em comparação com o ano anterior, segundo Relatório Anual de Desmatamento no Brasil. No país, o Pampa é exclusivo do Rio Grande do Sul e, segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), representa 68,86% do território gaúcho

Estadão Notícias
O descontrole no desmatamento dos biomas brasileiros

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jul 19, 2022 24:16


De acordo com o Relatório Anual de Desmatamento no Brasil, produzido pelo MapBiomas em 2021, a área desmatada no Brasil aumentou em 20% no período de um ano, totalizando 16,5 mil km². Durante a produção do estudo foram analisados e confirmados 69,7 mil alertas de desmatamento emitidos por instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Desses alertas, cerca de 66,8% aconteceram na Amazônia. O bioma teve 977 mil hectares desmatados, representando cerca de 59% de toda a área desmatada no Brasil no ano. Agropecuária, mineração, garimpo e expansão urbana são os principais fatores que contribuem para o aumento constante do desmatamento no bioma. Espera-se que este seja um tema amplamente debatido nas eleições presidenciais deste ano, visto que a Amazônia tem sido o ‘calcanhar de Aquiles' do atual Governo. Segundo pesquisa do Datafolha, a cada dez brasileiros, quatro acreditam que a gestão de Bolsonaro incentiva ilegalidades na floresta amazônica. Para estes brasileiros, o presidente minimiza as ações de caçadores e pescadores irregulares no local. Como a perda de vegetação nativa está atrelada às mudanças nas condições climáticas no mundo inteiro? E qual a importância do período eleitoral para o incentivo de políticas de preservação? No episódio do Estadão Notícias desta terça-feira (19), vamos conversar com cientista climático Carlos Nobre, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) e um dos principais pesquisadores da floresta amazônica. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Lucas de Amorim e Gabriela Forte Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Canaltech Podcast
Como satélites ajudam nas buscas por Dom Philips e Bruno Pereira

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Jun 14, 2022 20:30


O indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips estão desaparecidos na região do Vale do Javari, no Amazonas, desde o dia 5 de junho. Equipes de barco estão à procura dos dois sem sucesso até a publicação deste podcast. O programa de hoje fala sobre um projeto do MapBiomas que usa imagens de satélite para procurar por quaisquer vestígios dos dois. A gente explica como funciona a tecnologia e como você pode ajudar da sua casa mesmo.  O Spotify anunciou a compra de uma empresa chamada Sonantic, companhia que ficou famosa por criar um sistema parecido com deepfake, só que com a voz. O que interessa ao Spotify essa aquisição?  Por fim, o mercado de criptomoedas continua em queda. Nesta segunda, depois de uma derrocada de mais de 20% no preço do Bitcoin nos últimos cinco dias, a maior corretora do setor, a Binance, bloqueou os saques. O que está acontecendo no meio?  Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101: https://canalte.ch/porta101 Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @canaltech em todas elas. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Plataforma do MapBiomas para ajudar nas buscas: https://mapbiomas.org/mapbiomas-monta-app-para-mutirao-remoto-nas-buscas-de-bruno-pereira-e-dom-phillips Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de inícius Moschen, Lupa Chaleaux, Igor Almenara, Natalie Rosa e Durval Ramos. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sustainability, Climate Change, Politics, Circular Economy & Environmental Solutions · One Planet Podcast

Spatial analyst specialist Carlos Souza Jr. is a senior research associate at the Institute of People and the Environment of the Amazon, otherwise known as Imazon. He's also a technical and scientific coordinator for MapBiomas, a collaborative network of co-creators, NGOs, universities, and technology companies, among others. He received his Ph.D. in Geography at University of California in Santa Barbara, and his work is focused on using current data and technology to increase understanding and awareness of the impact of human activity in the Brazilian Amazon.· imazon.org.br/en/· mapbiomas.org/en· www.oneplanetpodcast.org · www.creativeprocess.info

Sustainability, Climate Change, Politics, Circular Economy & Environmental Solutions · One Planet Podcast

“Find a balance. Use technology. And connect with nature. I think that's really critical. There is big hope for your generation because you have better environmental education. I can see this. You are more aware of these issues. In terms of the environmental issues that we face now, we need to connect more with nature, to open up your heart for that. You have this amazing opportunity to reach out information to explore technologies through the Internet. What you choose now what we're going to focus on, it's really critical.”Spatial analyst specialist Carlos Souza Jr. is a senior research associate at the Institute of People and the Environment of the Amazon, otherwise known as Imazon. He's also a technical and scientific coordinator for MapBiomas, a collaborative network of co-creators, NGOs, universities, and technology companies, among others. He received his Ph.D. in Geography at University of California in Santa Barbara, and his work is focused on using current data and technology to increase understanding and awareness of the impact of human activity in the Brazilian Amazon.· imazon.org.br/en/· mapbiomas.org/en· www.oneplanetpodcast.org · www.creativeprocess.info

One Planet Podcast
CARLOS SOUZA, JR.

One Planet Podcast

Play Episode Listen Later Jul 13, 2021


Spatial analyst specialist Carlos Souza Jr. is a senior research associate at the Institute of People and the Environment of the Amazon, otherwise known as Imazon. He's also a technical and scientific coordinator for MapBiomas, a collaborative network of co-creators, NGOs, universities, and technology companies, among others. He received his Ph.D. in Geography at University of California in Santa Barbara, and his work is focused on using current data and technology to increase understanding and awareness of the impact of human activity in the Brazilian Amazon.· imazon.org.br/en/· mapbiomas.org/en· www.oneplanetpodcast.org · www.creativeprocess.info

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(Highlights) CARLOS SOUZA, JR.

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Play Episode Listen Later Jul 13, 2021


“Find a balance. Use technology. And connect with nature. I think that's really critical. There is big hope for your generation because you have better environmental education. I can see this. You are more aware of these issues. In terms of the environmental issues that we face now, we need to connect more with nature, to open up your heart for that. You have this amazing opportunity to reach out information to explore technologies through the Internet. What you choose now what we're going to focus on, it's really critical.”Spatial analyst specialist Carlos Souza Jr. is a senior research associate at the Institute of People and the Environment of the Amazon, otherwise known as Imazon. He's also a technical and scientific coordinator for MapBiomas, a collaborative network of co-creators, NGOs, universities, and technology companies, among others. He received his Ph.D. in Geography at University of California in Santa Barbara, and his work is focused on using current data and technology to increase understanding and awareness of the impact of human activity in the Brazilian Amazon.· imazon.org.br/en/· mapbiomas.org/en· www.oneplanetpodcast.org · www.creativeprocess.info