POPULARITY
Leitura Bíblica Do Dia: PROVÉRBIOS 18:1-8 Plano De Leitura Anual: 1 REIS 8–9; LUCAS 21:1-19 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O jornal declarou que Pipo matou o gato que pertencia à esposa do governador, mas isso não era verdade. A única coisa de que ele pode ter sido culpado foi mastigar o sofá na mansão do governador. Pipo era um cão labrador pertencente ao governador da Pensilvânia, na década de 1920. O cachorro foi de fato enviado à Penitenciária Estadual, onde sua foto foi tirada com um número de identificação de prisioneiro. Quando um repórter de jornal soube disso, inventou a história do gato. Porque sua reportagem apareceu no jornal, muitos creram que Pipo era realmente um matador de gatos. O rei Salomão conhecia bem o poder da desinformação. Ele escreveu: “Calúnias são petiscos saborosos que descem até o íntimo de quem ouve” (PROVÉRBIOS 18:8). Às vezes, nossa natureza humana nos faz querer crer em coisas sobre os outros que não são verdadeiras. Porém, mesmo quando os outros acreditam em mentiras sobre nós, Deus ainda pode nos usar para o bem. Na verdade, o governador tinha enviado Pipo para a prisão para que ele pudesse ser amigo dos encarcerados, e Pipo serviu por muitos anos como cão de terapia. Os propósitos de Deus para a nossa vida ainda permanecem, independentemente do que os outros digam ou pensem. Quando nos caluniarem, lembremo-nos de que a opinião de Deus e o Seu amor por nós é o que mais importa. Por: JAMES BANKS
Em 2006, Charles Roberts trabalhava como leiteiro no condado de Lancaster, Pensilvânia, onde viviam várias comunidades Amish. Ele era considerado quieto e discreto, não causava uma impressão muito forte. Até que, um dia, ele invadiu uma escola Amish e começou um tiroteio. Essa é a história da tragédia na Escola West Nickel Mines.
Em 9 de dezembro de 1965, a pequena cidade de Kecksburg, na Pensilvânia, Estados Unidos, tornou-se palco de um dos casos mais intrigantes da ufologia mundial quando uma bola de fogo — supostamente em forma de uma avelã - cruzou os céus, avistada por cidadãos em seis estados dos EUA e no Canadá. Testemunhas próximas ao lugar do suposto impacto afirmaram ter visto um grupo de militares, acompanhados por “homens de preto”, chegando quase que imediatamente ao local, isolando o perímetro e recolhendo o que teria sobrado do impacto do OVNI. O que acabou corroborando com outros testemunhos de moradores próximos que viram um caminhão militar transitando à noite com um objeto enorme, coberto por uma lona, saindo do local da suposta queda. Batizado de o 'Roswell da Pensilvânia', este incidente levantou inúmeras teorias – de naves extraterrestres a experimentos secretos da Guerra Fria – marcando presença no imaginário popular e deixando perguntas sem resposta até que Affonso Solano e Afonso 3D decidissem investigar este caso incandescente! ___________ Seja membro no YouTube e ganhe benefícios!
Meus ricos arrepios, Começa a aproximar-se o Natal e a vontade de nos sentarmos à frente da lareira a aproveitar os dias mais curtos e as noites mais longas, da maneira mais arrepiante e aconchegante: com histórias de fantasmas. Por isso mesmo, e porque já há muito tempo que não vos trazia uma boa história duma casa assombrada, hoje falo-vos da história da família Cranmer.
Como alcançar a liberdade financeira organizando suas finanças de forma prática
Assim que as urnas foram fechadas, todas as atenções se voltaram para sete estados americanos. Em cada um dos chamados estados-pêndulo (Carolina do Norte, Geórgia, Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Arizona e Nevada), tanto Kamala, quanto Trump poderiam vencer e somar delegados para completar o “número mágico” de 270 no Colégio Eleitoral. Mas o que se viu foi uma lavada do candidato republicano. Em algumas horas de apuração dos votos, o ex-presidente cravou vitória na Carolina do Norte, na Geórgia e na Pensilvânia; nos demais estados, ele lidera de forma praticamente definitiva. E mais que isso: a vantagem de Trump é tanta que, pela primeira vez, ele avança para vencer no voto popular – com 51% da preferência, ele tem cerca de 5 milhões de votos à frente de Kamala. No Senado, os republicanos fizeram 51 cadeiras e garantiram maioria; na Câmara, o cenário segue indefinido, mas os democratas podem sonhar com o comando da Casa. Para analisar o resultado que deixa Donald Trump a um passo da Casa Branca e todo o mapa eleitoral dos EUA na noite da eleição, Natuza Nery recebe Maurício Moura, doutor em economia e gestão política e professor na Universidade George Washington, que fala diretamente de Nova York.
ASV turpinās balsu skaitīšana pēc vēlēšanām, kas noteiks, kurš no kandidātiem nākamos četrus gadus ieņems ASV prezidenta amatu. Vēlēšanu uzvarētāju noteiks balsu sadalījums Elektoru kolēģijā, un šajā cīņā pārliecinošā vadībā izvirzījies republikāņu kandidāts Donalds Tramps. Viņš jau nodrošinājis sev vismaz 270 elektoru balsis. Demokrātu kandidātei Kamalai Harisai vairs nav nekādu cerību uz uzvaru. Diskutē Latvijas Ārpolitikas institūta direktors Kārlis Bukovskis un Latvijas Radio ziņu dienesta vadītājs Uģis Lībietis, Latvijas Radio žurnālists Artjoms Konohovs, "Re:Baltica" žurnāliste Inga Spriņģe un Māršala fonda vecākā pētniece Kristīne Bērziņa. Viņš ir atpakaļ… Kā zināms, oficiālā Savienoto Valstu prezidenta vēlēšanu rezultātu pasludināšana notiks nākamā gada 6. janvārī. Neoficiāli gan šīs visas pasaules vērotās sacīkstes iznākums parasti tiek pasludināts jau dažas stundas pēc iecirkņu slēgšanas, un šī funkcija piekrīt „ceturtajai varai” – amerikāņu telekanāliem. Kā rekordātras pasludināšanas gadījums tiek minēta Baraka Obamas atkārtotā ievēlēšana, kuru 2012. gadā izziņoja vēl pirms vēlēšanu dienas pusnakts. Džo Baidena gadījumā 2020. gadā nervus kutinošā pauze ieilga uz četrām dienām, savukārt 2000. gadā, kad republikānis Džordžs Bušs jaunākais sacentās ar demokrātu Elu Goru, rezultāta noskaidrošana prasīja piecas nedēļas un Savienoto Valstu Augstākās tiesas iesaisti. Toreiz sākotnējais kandidātu iegūto balsu skaits Floridā atšķīrās par nieka 537 balsīm jeb deviņām procenta tūkstošdaļām un iedarbināja balsu pārskaitīšanas mehānismu, par kura rezultātiem joprojām nav absolūti drošas pārliecības. Tolaik Florida bija t.s. svārstīgā pavalsts, proti tāda, kurā rezultāts nav iepriekš droši prognozējams par labu demokrātu vai republikāņu kandidātam. Šajās vēlēšanās šādas pavalstis ir vien septiņas: Džordžija, Ziemeļkarolīna, Pensilvānija, Mičigana, Viskonsina, Arizona un Nevada. Kas attiecas uz šo vēlēšanu reizi, tad lielāko amerikāņu telekanālu rezultātu grafiki piesardzīgi nogaidīja vēl teju stundu pēc tam, kad pats Donalds Tramps jau bija pasludinājis savu triumfu un saņēma pasaules līderu apsveikumus. Viņš tiešām daudzējādā ziņā ir pirmais. Pirmais Savienoto Valstu prezidents, kuram pēc amata pamešanas tikušas izvirzītas kriminālapsūdzības, pirmais, kurš divreiz pakļauts impīčmenta procedūrai un kandidējis atkārtoti pēc impīčmanta. Nākamā gada janvārī, kad Tramps, pēc visa spriežot, nodos prezidenta zvērestu, viņš kļūs par vecāko jebkad ievēlēto ASV valsts vadītāju. Vēl var piebilst, ka viņš ir tikai otrais Savienoto Valstu prezidents, kurš ticis ievēlēts atkārtoti pēc pārtraukuma. Pirmais bija demokrāts Grovers Klīvlends, kurš pirmoreiz tika ievēlēts 1885. un pēc tam 1893. gadā. Vēl der atcerēties, ka līdz ar prezidenta vēlēšanām tiek ievēlēti arī visi 435 Pārstāvju palātas kongresmeņiem un 34 no 100 senatoriem. Džo Baidena prezidentūras cikls spilgti rādīja, cik grūti var nākties prezidentam, kura partijai nav vairākuma kādā no Kongresa palātām. Šobrīd jau ir skaidri zināms, ka republikāņi ir ieguvuši vairākumu Senātā, kur līdz šim trausls pārsvars bija demokrātiem. Pārstāvju palātas mandāti vēl tiek dalīti, līdz ar to jautājums, cik plašs būs jaunā Baltā nama saimnieka žests, piepildot priekšvēlēšanu laikā piesolīto, vēl paliek atbildams. Sagatavoja Eduards Liniņš.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (06/11/2024): O republicano Donald Trump afirmou ontem após votar na Flórida que será o primeiro a aceitar o resultado da eleição presidencial “desde que ela seja justa”. Ele levantou preocupação com as máquinas de votação e com o tempo para contar cédulas, dois pontos centrais em sua reclamação sobre a eleição de 2020, que ele insiste ter sido “roubada”. A possibilidade de contestação a uma vitória da vice-presidente Kamala Harris ganhou força horas mais tarde, quando o ex-presidente afirmou em rede social ter recebido relatos de “trapaça” no decisivo Estado da Pensilvânia – as urnas não haviam ainda sido abertas. Kamala já havia votado antecipadamente, assim como 80 milhões dos 244 milhões de americanos aptos a participar. Ela participou de ligações feitas por voluntários para motivar eleitores a votar. E mais: Economia: Selic deve subir hoje a 11,25%; mercado conta com mais altas Política: Motta, candidato de Lira, já tem votos para ser eleito presidente da Câmara Internacional: Netanyahu alega quebra de confiança e demite chefe da Defesa Esportes: Bruno Henrique é alvo de operação da PF que investiga manipulação de jogoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Contra todas as expectativas, com analistas a anteverem dias de incerteza quanto aos resultados das presidenciais de ontem nos Estados Unidos, o candidato republicano Donald Trump venceu o escrutínio com um resultado nítido, acima do patamar simbólico dos 270 grandes eleitores necessários para garantir a vitória face à candidata democrata Kamala Harris. Quatro anos depois de sair da Casa Branca em atmosfera de insurreição, após o assalto ao Capitólio, Donald Trump regressa vitorioso para quatro anos na presidência da República. Quatro anos durante os quais, já disse que pretende operar uma série de reformas a nível da administração do seu país e da sua economia, sendo que ele anuncia igualmente uma inflexão da sua política externa, nomeadamente no que tange à Ucrânia, ao Médio Oriente, ou ainda à questão do meio ambiente.Aspectos que abordamos com Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, com quem começamos por analisar a dimensão da vitória de Trump, inclusivamente com os votos de camadas da sociedade que habitualmente votam nos democratas.RFI: Como se pode explicar que Trump tenha beneficiado nomeadamente dos votos de camadas da sociedade como os afro-americanos, o eleitorado latino e as mulheres?Álvaro Vasconcelos: As primeiras análises mostram que os afro-descendentes, em particular as mulheres, votaram por Kamala Harris em larga maioria. O Trump progrediu no sector dos afro-descendentes e progrediu porque eles também são vítimas da inflação. Também há muitos afro-americanos que são sexistas, que vêem com preocupação o aumento dos direitos das mulheres. Nós estamos a assistir àquilo que eu tenho chamado uma "contra-revolução cultural", ou seja, todos aqueles direitos que foram conquistados desde a Segunda Guerra Mundial, em particular desde os anos 70, da igualdade dos direitos reprodutivos das mulheres, o direito ao aborto. Todas essas conquistas extraordinárias que desconstruíram a sociedade patriarcal afectam as convicções, as tradições, a identidade, de homens que não são necessariamente todos brancos. Também os afro-americanos sentem essa transformação da sociedade. Também foram educados numa sociedade patriarcal. E quando a inflação e o covid -porque lembremos que Biden foi presidente também ainda com o covid- quando o convite e a inflação atingem esse sector da sociedade, eles sentem-se reforçados na sua oposição àqueles que, estando no poder, defendem direitos que eles consideram que diminuem os seus direitos. O que é extraordinário é que o Trump aparece ao lado de Elon Musk, como um candidato libertário, aliás, como a Milei na Argentina, ou a extrema-direita europeia, até em França. Fala-se de liberdade de expressão. E qual é a liberdade de expressão? é a liberdade para ser racista, para ser sexista. E tudo isso, acho eu, explica que não basta ser negro para votar contra o racismo.RFI: Um dos projectos de Donald Trump é reformar completamente aquilo que ele chama de 'Deep State'. Mudar todas aquelas camadas intermédias da administração americana. Para já, isto é concretizável? E o que é que isso pode implicar?Álvaro Vasconcelos: Isso é o que torna ainda mais inquietante esta segunda vitória de Trump. É que da primeira vez que Trump foi eleito, Trump tinha que lidar com um Partido Republicano que, no essencial, era tradicional. Nem era trumpista. Trump era um candidato anti-sistema, anti-sectores poderosos do Partido Republicano e que foram contrapoderes em relação a Trump, inclusive na sua própria administração. Lembre-se que o vice-presidente de Trump, o Mike Pence, um conservador, opôs-se ao que o Trump tentou a 6 de Janeiro (de 2021), quando perdeu as eleições, o assalto ao Capitólio, e o chefe do gabinete de Trump deu uma entrevista recentemente a dizer que Trump era um fascista. Ou, portanto, os sectores do Partido Republicano com quem Trump teve que se relacionar em 2016 eram sectores do Partido Republicano que não eram trumpistas. Hoje, Trump domina o Partido Republicano e vai ter uma maioria no Senado e na Câmara dos Representantes. Portanto, já mudou uma série de juízes do Supremo. Possivelmente ainda irá mudar mais. Tem como programa transformar a administração americana, ou seja, colocar homens "leais" em todos os lados. Ou seja, o projecto de Trump é um projecto autocrático e o projecto de transformar a América, uma grande democracia e uma das primeiras democracias do mundo, numa autocracia tem um conjunto de condições, com apoio em sectores dos oligarcas americanos. Hoje existe uma autêntica oligarquia também nos Estados Unidos. Tem apoio desses oligarcas e, portanto, estamos numa situação extremamente perigosa. RFI: E lá está, mencionou que, de facto, Donald Trump poderia também ter a maioria no Senado e também uma posição muito confortável na Câmara dos Representantes. Isto significa que, no fundo, restam poucas protecções a nível do Estado e a nível da lei nos Estados Unidos para travar eventuais projectos autocráticos de Donald Trump. Álvaro Vasconcelos: O que é que resta é a sociedade civil, o movimento das mulheres, o movimento anti-racista, uma sociedade civil muito forte, como constatámos mesmo nestas eleições. A capacidade de mobilização dos apoiantes do Partido Democrata, dos apoiantes de Kamala Harris, era muito maior que os de Trump, os indivíduos que iam as bocas das urnas tentar orientar o voto no sentido favorável ao Trump, por exemplo, na Pensilvânia -que foi um estado fundamental para a vitória de Trump- esses indivíduos eram pagos por Musk. Não eram activistas da sociedade civil. A campanha democrata era baseada num número impressionante de activistas. Portanto, a sociedade civil americana é uma sociedade civil muito forte. Eu diria mesmo que é a sociedade civil mais forte do mundo, em termos de activismo, de associações, de capacidade de mobilização. Lembre-se da Marcha das Mulheres depois da vitória de Trump em 2016: um milhão de mulheres nas ruas de Washington. Há uma grande capacidade. Lembremos o movimento Black Lives Matter. Têm uma capacidade enorme de mobilização da sociedade civil americana. É aí que está alguma capacidade de oposição a Trump. RFI: Um dos projectos de Trump é baixar os impostos e também aumentar os direitos aduaneiros para os produtos importados, o que pode significar, a nível interno, menos serviços públicos, e a nível externo, uma economia também bastante mais fragilizada para os parceiros dos Estados Unidos e, nomeadamente a União Europeia.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida, Trump é um proteccionista e um nacionalista. É algo que nós ainda não falamos. Mas Trump é, em primeiro lugar, um nacionalista. "Make America Great Again" é um slogan nacionalista. O que Trump está a dizer aos americanos? Está a dizer "nós podemos ser de novo a nação hegemónica, a nação que não tem rival e, sobretudo, que não tem rival na China e na União Europeia". Mas hoje Trump considera a China um adversário muito mais poderoso do que a União Europeia, que tem mostrado, de facto, alguma incapacidade para se afirmar do ponto de vista político. E neste momento também está fragilizada com a subida da extrema-direita em muitos países europeus e, portanto, a política económica de Trump vai ser uma política económica que vai ser terrível para os sectores mais pobres da América, que vão perder parte da pouca protecção social que têm e vai agravar as desigualdades, com a facilidade que vai dar aos oligarcas americanos. Mas vai fazer uma guerra comercial terrível, nomeadamente contra a China, mas também contra a União Europeia. No fundo, a questão que hoje se coloca à Europa é uma questão existencial, porque tem a guerra da Ucrânia de um lado, tem o Trump do outro, que deixará de apoiar a Ucrânia, certamente. Mas sobretudo, terá um Trump claramente antieuropeu e procurando enfraquecer a União Europeia e enfraquecer as democracias europeias. E, portanto, estamos num momento, digamos, quase que existencial para a União Europeia. Eu diria existencial mesmo que, no fundo, haja uma esperança. Mas os dados não mostram que seja esse o caminho provável, que a União Europeia irá acordar. Hoje também há enormes fracturas na União Europeia, inclusive no campo democrático. É o momento de nos unirmos para enfrentarmos a ameaça existencial que Trump representa para a União Europeia.RFI: Mencionou, nomeadamente, o conflito na Ucrânia. Donald Trump não esconde qual é a sua posição relativamente ao conflito na Ucrânia: deixar de ajudar Kiev e fazer as pazes com a Rússia muito rapidamente.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida que Trump é um amigo de Putin. Tem uma relação boa com Putin há muitos anos. Putin apoiou a sua campanha eleitoral de 2016. Segundo a imprensa americana, também nesta campanha eleitoral houve uma série de acções de desinformação na Geórgia e de supostos ataques à bomba que eram notícias completamente falsas que tiveram a sua origem na Rússia. Trump quer que a guerra na Ucrânia acabe, já que ele não quer fazer nenhum esforço do ponto de vista económico ou militar para apoiar os ucranianos e acabar já a considerar que a Rússia, os territórios que já conquistou, devem ficar sob controlo russo e obrigar os ucranianos a um acordo de paz que termine a guerra com uma parte do território ucraniano conquistado pelos russos. E nem estou a falar da Crimeia ou dos territórios que a Rússia já tinha conquistado em 2014. Estou a falar do que conquistou no Donbass, nos últimos anos. E depois a Rússia irá consolidando a sua posição ali e logo veremos o que se passa a seguir, porque tudo isto é muito imprevisível.RFI: Está a pensar nomeadamente na Moldova e na Geórgia?Álvaro Vasconcelos: Hoje, se eu fosse moldavo ou georgiano, estaria altamente inquieto com a facilidade com que Putin vai poder, de facto, transformar a situação política interior desses países, apoiando os partidos que lhes são próximos e fazendo, no caso da Moldova e da Geórgia, uma extraordinária pressão exterior.RFI: Outro dossier que espera também Donald Trump a nível das relações externas é o dossier do Médio Oriente. Netanyahu já felicitou Donald Trump. Ele, de facto, tem motivos para celebrar?Álvaro Vasconcelos: Sim. Netanyahu agora terá todo o apoio de Trump para o seu projecto do "Grande Israel". Nós devemos dizer que esse foi um grande fracasso da administração Biden: o de não ter sido capaz de travar Israel e de apoiar os palestinianos como deveria. Depois do 7 de Outubro, a administração americana colocou-se, aliás como muitos líderes europeus e Estados europeus, ao lado de Israel, na indignação do 7 de Outubro. Mas depois daquilo que se passou em Gaza, do assassinato em massa de palestinianos, de um processo de limpeza étnica que leva ao genocídio dos palestinianos em Gaza e também do que se passa na Cisjordânia, a administração americana foi incapaz de travar Netanyahu. Sabemos que Biden dizia a Netanyahu que ele devia conter-se, que ele devia chegar a um acordo com o Hamas para a libertação dos reféns e para um cessar-fogo, mas nunca utilizou o instrumento, o único instrumento verdadeiramente poderoso que os Estados Unidos têm sobre Israel, que é acabar com a venda de armas a Israel. Isso nunca fez. E nunca fez por razões também de política interna, porque o lobby evangélico nos Estados Unidos, que é poderosíssimo e que dá um grande apoio a Trump, é o lobby mais poderoso pró-Israel. É muito mais poderoso do que o lobby judaico, onde há muitas correntes liberais que se opõem a Netanyahu e gostariam que Netanyahu caísse. Se Kamala Harris tivesse ganho as eleições, Netanyahu não teria em Kamala Harris uma pessoa de que é próximo. Pelo contrário, ela é uma pessoa que considera que Netanyahu é de extrema-direita e que era preciso contê-lo. Também não sabemos até onde é que ela iria nessa contenção, mas sabemos que teríamos um mundo diferente, em que as possibilidades de haver alguma coisa contra o Estado de Israel, nomeadamente contra Netanyahu, era muito mais forte. Hoje nada disso acontece. Pelo contrário, Trump e Netanyahu são da mesma corrente política, são da mesma ideologia e da mesma barbaridade na violência contra o outro e a mesma desumanização dos palestinianos. Nem mesmo as questões humanitárias estarão na agenda. E Trump terá uma capacidade maior de ligação às ditaduras do Golfo e do Médio Oriente. Porque aqui a maior parte dos países árabes do Médio Oriente são ditaduras que gostariam de terem uma boa relação com o Estado de Israel, mesmo com Netanyahu, apesar do que se passa na Palestina. Portanto, Netanyahu hoje tem o caminho aberto para a criação do "Grande Israel", o que é evidentemente uma tragédia para os palestinianos, uma tragédia para a defesa dos direitos humanos e uma tragédia, evidentemente, para todos nós, que acreditamos no direito dos palestinianos a viverem em liberdade e em dignidade.RFI: Outro aspecto que não mencionamos até agora é a questão do meio ambiente. Donald Trump já disse que tenciona impulsionar as energias fósseis, o que significa, como no primeiro mandato, um recuo em termos de defesa do meio ambiente.Álvaro Vasconcelos: Está a fazer, no fundo, a lista de todas as tragédias anunciadas, ou seja, do mundo apocalíptico em que nós parecemos estar a entrar. Porque se olharmos para a questão ambiental, com o aumento das temperaturas médias, nos últimos 16 meses, de um grau e meio, que era aquilo que os Acordos de Paris apontavam para se tentar prevenir que acontecesse apenas em 2050, percebemos como é urgente tratar da questão climática, como é urgente ter uma política global. E não pode ser só a política europeia ou americana, mas uma política global que faça do clima estável um património comum da humanidade. Ou seja, que se comece não só a cumprir o Acordo de Paris, mas de facto, a ir mais longe com o Acordo de Paris, que é começar a retirar CO2 na atmosfera. Ora, tudo isso é contrário à visão que o Trump tem da economia americana e do lugar da América no mundo. Passa exactamente como ele dizia na campanha por "furar, furar, furar", ou seja, abrir mais poços de petróleo sempre que for possível. Portanto, não só a nível interno americano, a transição energética que começou com Biden estará em sério risco, como a nível internacional, não há dúvidas nenhumas de que a administração Trump não irá favorecer respostas multilaterais para a questão ambiental. E isso, evidentemente, coloca-nos noutro domínio: no domínio apocalíptico. Evidentemente que nós hoje não podemos cair no pessimismo absoluto e temos que pensar como sair deste futuro tão sombrio que nos parece que será o nosso, o nosso sobretudo, o dos nossos filhos e dos nossos netos. Evidentemente que há caminhos para ir. É bom que a gente converse sobre eles também, mas evidentemente que neste momento é um momento de enorme preocupação.RFI: Relativamente à África, no seu primeiro mandato, Donald Trump não teve propriamente uma política externa dirigida ao continente africano. A seu ver, que consequências é que esta eleição pode ter para o continente africano?Álvaro Vasconcelos: É difícil dizer porque, de facto, não é uma prioridade da administração Trump. Também não foi uma grande prioridade da administração Biden e não tem sido uma grande prioridade das instituições americanas. E na competição com a China, certamente que a África aparecerá no radar da administração Trump. O que é que significa para a administração Trump? Significa que os autocratas em África podem ser parceiros importantes porque ele olha para o mundo pela visão da autocracia, pela visão dos homens fortes que impõem a sua vontade à população. E o que pensa Trump? Infelizmente, penso que há cada vez mais gente para quem é o caminho para o desenvolvimento económico e, portanto, o modelo a que podemos chamar o "modelo chinês", que vai ser o modelo de Trump. E isso é interessante. Trump revê-se no "modelo chinês" do ponto de vista político. Para o desenvolvimento económico, olhará para África, possivelmente, olhando para os ditadores africano, como olha para os ditadores do Médio Oriente, da Arábia Saudita em particular, como um aliado preferencial. O que significa para a África? Pensemos, por exemplo, no que se passa neste momento em Moçambique, com grandes manifestações pela democracia, depois do roubo terrível que foram as eleições e o assassinato de uma série de opositores. Temos assistido a enormes manifestações pela democracia em Moçambique. Elas não terão nenhum eco em Washington. E se nos lembrarmos que quando Bolsonaro tentou um golpe, depois de ter perdido as eleições e que Biden interveio para dizer imediatamente que Lula tinha ganho as eleições, com Trump isso não acontecerá. Não acontecerá na América Latina, como não acontecerá em África, como não acontecerá em lado nenhum.
Em Washington D.C., a Howard University, onde estudou Kamala Harris, foi o local escolhido pela campanha da vice-presidente para recepcionar eleitores que aguardavam os primeiros resultados. A universidade, tradicionalmente associada à luta pelos direitos civis e à política progressista, se transformou em um ponto de encontro para muitos jovens que apoiam a democrata. Luciana Rosa, correspondente da RFI em WashingtonEntre o público estava uma estudante de 20 anos da Universidade de Georgetown, que, motivada pela questão palestina, optou por votar em um terceiro candidato. Ela preferiu não se identificar, temendo retaliações.Usando um keffiyeh, tradicional lenço árabe, a jovem explicou que o tratamento da questão palestina pelos principais partidos foi decisivo em sua escolha."Esta é uma eleição muito difícil porque, para muitos eleitores, um dos temas mais urgentes agora é a Palestina. Nenhum dos partidos está realmente discutindo isso", afirmou. "É difícil saber o que vai acontecer, especialmente quando uma questão tão crítica está sendo ignorada."A estudante destacou que seu voto em um candidato de terceira via foi uma forma de protesto contra políticas que considera prejudiciais. "Votei em um terceiro partido porque não me senti confortável em apoiar nada que, para mim, se alinha com genocídio. Acho que isso também passa a mensagem de que é preciso abordar questões críticas. Se esperam que todos votem em democratas ou republicanos, precisam incluir todos nas discussões."Insatisfação crescenteA postura da jovem reflete uma insatisfação crescente entre eleitores, especialmente jovens, que buscam alternativas políticas em um cenário de polarização e de temas sensíveis sendo desconsiderados.Brandon Hyde e Alex Hayden, amigos que se autodenominam "Homens Brancos por Kamala", viajaram de Dallas para acompanhar os resultados na festa da Howard University. Eles demonstraram otimismo em relação ao impacto da candidata nos direitos reprodutivos."Estamos acompanhando os primeiros números, e parece que Trump pode perder em Ohio, o que é surpreendente, já que é o estado natal de seu vice-presidente", comentou Brandon. "Vai ser uma disputa acirrada, mas estamos com os dedos cruzados."Questionados sobre os riscos de violência, Alex e Brandon se mostraram tranquilos, mas conscientes do clima tenso. "Não estamos particularmente com medo, mas nunca se sabe, dado o histórico recente", afirmou Alex.Os dois observaram as medidas de segurança em D.C., como os tapumes em prédios públicos, e reconheceram a possibilidade de protestos, mas não acreditam em grandes perigos.Caleb Kerr, 22 anos, estudante de Ciência Política de Boston, também estava presente na festa, usando uma camiseta com o nome "Philadelphia"."Para ser honesto, estou empolgado, mas não fiz muita pesquisa. Esta é uma marca de cream cheese também", explicou. Apesar da explicação descontraída, a camiseta tem um simbolismo importante, já que Filadélfia é a capital da Pensilvânia, um estado-chave nas eleições, onde cada voto pode ser decisivo.Caleb expressou otimismo quanto ao futuro, independentemente do resultado da eleição. "Estou confiante de que, seja qual for o resultado, vamos nos unir como americanos e ter esperança no futuro", afirmou.Para ele, Kamala Harris representa essa esperança. "Acho que o que Harris representa é esperança para o futuro. E acredito que somos capazes de superar o medo e esses sentimentos que nos pressionam a falar mal uns dos outros."O clima de votação na capital americanaA terça-feira de votação foi tranquila em Washington D.C., um reduto democrata. As urnas abriram cedo, às 7h no horário local, e muitos eleitores, como Boris Espinoza, advogado peruano que mora na cidade há 20 anos, votaram logo pela manhã.Em entrevista à RFI na Biblioteca Memorial Martin Luther King Jr., um dos pontos de votação da cidade, ele compartilhou suas reflexões sobre o processo eleitoral e a importância do voto em D.C."Eu estava animado para votar, mas aqui em Washington o voto não faz muita diferença, já que a cidade é muito democrata", comentou Boris. Para ele, a verdadeira importância do voto está nos estados decisivos. "Comparado a outros lugares, como os estados-pêndulo, onde você realmente não sabe quem vai vencer, é diferente. Esses estados são os que fazem a diferença."Esta é a terceira vez que Boris vota para presidente. Ao ser questionado sobre sua escolha, ele revelou que apoiou Kamala Harris. "Na verdade, nesta eleição, é a primeira vez que sinto que ela é a opção menos Eu não gosto muito dela, mas o Trump é pior", disse.Boris também expressou preocupações sobre a falta de opções melhores. "Talvez o governador Shapiro da Pensilvânia seria uma escolha melhor, se não estivéssemos na situação em que estamos agora", afirmou, referindo-se ao clima eleitoral acirrado.Quando perguntado sobre as chances de Kamala Harris ser eleita, Boris demonstrou otimismo. "Espero que sim. Eu me tornei um otimista nos últimos dois dias", disse. Ele explicou sua mudança de perspectiva, destacando que, nas últimas 48 horas, Harris parecia ter ganhado um pouco de impulso nas pesquisas, que anteriormente favoreciam Trump.Em um cenário eleitoral em constante mudança, Boris Espinoza reflete a incerteza e a esperança que muitos eleitores sentem enquanto aguardam o resultado das eleições.
Os olhos do mundo estão voltados para a eleição presidencial nos Estados Unidos, disputada pela democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump. O magnata e ex-presidente do país está próximo da vitória após a divulgação dos últimos resultados da votação em estados decisivos, como a Pensilvânia e a Geórgia. Em Paris, na França, a prefeitura organizou uma "Noite Americana" para que as pessoas pudessem acompanhar o processo de votação, que aconteceu nesta terça-feira (5) nos Estados Unidos.O evento foi realizado no Théâtre de La Concorde, que fica no oitavo distrito da capital francesa, reunindo centenas de pessoas. Entre eles estavam os irmãos Emma e Ethan Liechtenstein, de 23 e 27 anos, que são franceses, mas estão atentos ao resultado do pleito nos EUA. Eles concordam que as eleições norte-americanas têm uma grande influência internacional.Leia tambémEleição presidencial dos EUA de 2024: mapa de resultados por estado em tempo real“Acho que este tipo de evento mostra uma preocupação global da Europa e do mundo sobre o assunto. Porque os Estados Unidos são a maior economia do planeta, que influencia o mundo inteiro. Qualquer decisão que eles tomem vai influenciar a França e a Europa. Então, essa é uma noite de eleições muito importante também para os franceses e para outros países”, opina Ethan.“Eu vim com colegas de rádio, estamos cobrindo muitas eleições e este é um assunto que nos preocupa muito, portanto era importante estar aqui hoje. Nosso produtor, por exemplo está em Washington (capital dos EUA) e nós estamos aqui para acompanhar o que se passa na América", explica Emma.A "Noite Americana", como o evento foi chamado, contou com uma mesa de debates com diversos convidados e seguiu até às 4h da madrugada, por conta da diferença no fuso-horário entre França e Estados Unidos.Noite à americanaAlém do evento oficial da prefeitura, as eleições americanas puderam ser acompanhadas em outros locais em Paris. No segundo distrito da capital francesa, por exemplo, um bar americano tradicional da cidade reuniu dezenas de pessoas para acompanhar o processo de votação.Para o norte-americano Mathew, de 33 anos, que vive em Paris há 15, é importante ficar de olho nas eleições, mesmo morando fora.“Acompanhar as eleições de longe também é muito interessante. Já faz 15 anos que eu moro fora e sigo de longe. Tenho amigos que acompanham de perto e são bem engajados. Fico muito feliz de vir aqui e encontrar muitos americanos que também acompanham essa noite de eleições e de passar uma noite excepcional com eles", diz."Acredito que os Estados Unidos são a polícia do mundo. Estamos votando por princípios que poderão influenciar em outros países. Através disso, a gente percebe um impacto no mundo. Entao, por isso sigo acompanhando de perto”, argumenta Mathew.Estima-se que cerca de 2,8 milhões de norte-americanos estejam aptos a votar fora do país, de acordo com o Departamento de Defesa dos EUA. Quase 160 mil deles estão na França. Diante do peso da economia dos Estados Unidos na geopolítica global, o mundo vai seguir de olho no que acontece na Casa Branca, independente do resultado, que aponta para uma vitória de Trump.
Paul Pereira, Mayor de Mineola, lembra que "raramente um presidente dos EUA não venceu na Pensilvânia". Com Trump à frente, pede "calma" e que se respeite os resultados finais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Silvestre e João Diogo Barbosa olham para o decorrer do processo eleitoral nos EUA. A Pensilvânia é um dos estados mais disputados, "há filas de 5 horas", mas o vencedor ainda é incerto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na véspera da eleição, os candidatos à Casa Branca se concentraram nos estados decisivos, como a Pensilvânia. No Amazonas, a Polícia Federal indiciou o traficante Colômbia como mandante do assassinato de Bruno Pereira e Dom Philips. Morreu, em São Paulo, o cantor Agnaldo Rayol, aos 86 anos. Nos Estados Unidos, morreu o produtor musical Quincy Jones, aos 91 anos. E, no Rio, o fotojornalista Evandro Teixeira, aos 85 anos.
Na Pensilvânia está tudo empatado nas sondagens entre Kamala Harris e Donald Trump. Quem tiver mais votos consegue 19 votos para o Colégio Eleitoral que decide o Presidente. De todos os estados de desfecho incerto é o que vale o maior número de votos. O jornalista José Pedro Frazão esteve no clube português mais antigo da Pensilvânia onde encontrou as mesmas divisões que existem no país. Com 94 anos, o mais antigo clube de portugueses da Pensilvânia ainda é um local de encontro da comunidade, mas a política fica fora das conversas, mas não por falta de interesse destes imigrantes."Nós, tentamos, especialmente amigos, nós tentamos sempre manter os políticos um bocadinho à parte aqui, porque senão havia até, se calhar, havia aqui barulho. O nosso clube sempre foi bom nisso. O nosso clube sempre manteve um pouco de silêncio", diz Mário Fernandes, 76 anos.Este cidadão luso radicado nos Estados Unidos conta que o regulamento do Clube Português de Bethlehem tem mesmo uma regra que proíbe a instituição de expressar apoio a políticos. A conversa junta também José Carlos, o presidente que mais tempo esteve à frente do clube, numa zona tradicionalmente democrata. Hoje, a comunidade portuguesa reflecte a divisão do país entre os dois campos políticos."Eu penso que é 'metade-metade'. Às vezes eu penso que é um bocadinho talvez de maioria republicanos, mas outras vezes eu penso que não", diz Mário Fernandes."Eu penso que é o contrário. Eu penso que até recentemente tem sido a maioria. Os democratas, são maioria. Agora estou a começar a ver mais republicanos", considera José Carlos.Foi Donald Trump que começou a dar a volta às preferências dos portugueses. Quem apoia o antigo Presidente diz que a sua passagem pela Casa Branca deixou saudades, explica Ana Viçoso, que também presidiu ao clube."Quando ele foi Presidente, a América correu melhor. As pessoas puderam guardar dinheiro. Pudemos comprar casas. Hoje, as casas, tudo está tão caríssimo", queixa-se Ana Viçoso que passou o testemunho a Arnaldo Jorge, de 52 anos, um apoiante declarado de Donald Trump. As contas feitas em casa tornaram a sua decisão muito fácil de tomar."Porque a minha mulher tem um salão de cortar cabelo e o Trump estava na Casa Branca naqueles quatro anos que ele esteve lá. A gente nunca teve que subir os nossos preços, porque o nível de vida está mais barato. E agora, estes quatro anos agora passados, já tivemos três aumentos dos preços, porque tudo está mais caro. A electricidade, a água, o produto que ela tem, lá no salão, para pintar o cabelo das mulheres", diz o dirigente do clube.Relativamente à questão da imigração. Uma das maiores críticas dos apoiantes de Trump, como José Carlos, passa por uma alegada facilitação da entrada de imigrantes por parte da administração Biden, onde Camila Harris foi peça-chave."É totalmente errado o que esta o que esta presidência fez. Totalmente errado abrir as portas das fronteiras. (...) Isto é difícil. Nós também fomos imigrantes. Nós viemos legalmente e tem muita gente em Portugal e noutras partes do mundo que, precisam de ter um visto. Você tem que esperar dez, 15 anos. Portanto, eu não sou contra a imigração, mas não da maneira como está", diz José Carlos. A forma de Trump se expressar é, apesar de tudo, um problema para muitos eleitores, mesmo se não for o próprio a ir longe nas palavras. Nesta zona da Pensilvânia caiu muito mal a crítica aos porto-riquenhos num comício de Trump. Ana Viçoso é a prova de que são sobretudo as mulheres que não aceitam a forma como o candidato a elas se dirige. "Ele talvez seja bom para a nação. Mas a língua dele estraga tudo. Eu não aguento a língua dele. Ninguém gosta da maneira de ele falar, como ele fala sobre mulheres", diz Ana Viçoso. A maioria das mulheres apoia Kamala Harris. Apesar de ser democrata desde sempre, Ana permanece indecisa. Admite, contudo, que talvez acabe por votar a favor de Kamala Harris. "Não sei. Eu vou votar para ela quando chegar a hora. Eu penso para mim que vai ser o melhor. E vou pedir que ela faça o melhor que pode para mudar a nação para melhor", conclui Ana Viçoso.
A eleição presidencial dos EUA está ao rubro! Faltam apenas dias para o grande dia, e a corrida entre Kamala Harris e Donald Trump está mais renhida do que nunca. Neste episódio, analisamos as últimas tendências nas sondagens, incluindo os estados decisivos, onde qualquer movimento pode mudar o jogo. Também exploramos o impacto dos eleitores negros e latinos, grupos que, surpreendentemente, estão a pender para Trump em estados como a Geórgia e o Arizona. Além disso, abordamos os momentos mais caricatos da campanha, como a visita de Trump ao McDonald's e o impacto das piadas racistas. Com sondagens a mostrarem margens de menos de 1% em estados como Michigan e Pensilvânia, quem sairá vencedor? E como é que os eleitores respondem às promessas de segurança de Trump e ao apelo de inclusão de Kamala? Não percas esta análise essencial para compreender as dinâmicas desta eleição histórica! Hashtags: #Eleições2024 #PresidenciaisEUA #KamalaHarris #DonaldTrump #EleiçõesAmericanas #PolíticaAmericana #EstadosUnidos #SondagensEUA #Eleições #SwingStates #Washington #AfroAmericano #Latinos #Trump2024 #Kamala2024 #ÚltimosCartuchos #Voto #AnálisePolítica #Geórgia #Michigan #Nevada #CarolinaDoNorte #História #donaldtrump #kamalaharris #kamala #trump #uselection #analise #elections2024 #eleicoes #eleições2024
“É a economia, idiota”. A frase do estrategista da campanha eleitoral vencedora de Bill Clinton na eleição presidencial de 1992 entrou para a história ao resumir o que motiva o voto dos americanos. Na disputa de agora, entre Donald Trump e Kamala Harris, a máxima ainda vale e pode servir aos dois lados. Para os democratas, os bons resultados macroeconômicos justificam o voto em Kamala. Para os republicanos, Trump é o cara que pode resolver os desafios da inflação e da perda de empregos industriais. E o que está em jogo para muitos eleitores é que a vida ficou mais difícil e a realização do “sonho americano”, onde todos têm direito a bons trabalhos, casa própria e boa capacidade de consumo, beira o impossível. É isso o que viu in loco Felipe Santana, correspondente da TV Globo nos Estados Unidos. Ele compõe uma equipe de jornalistas que está cruzando os estados de Minnesota, Wisconsin, Illinois, Michigan, Ohio, Pensilvânia e a capital Washington, para investigar o que pensa e o que quer o eleitor americano. Diretamente de um motorhome, em Chicago, ele conta a Natuza Nery o que descobriu sobre as queixas da população que vive nessa região, conhecida como Cinturão da Ferrugem, sobre a economia, os direitos reprodutivos e a imigração.
Episódio postado em 01 de novembro de 2024. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Marina Dias analisam o cenário pós-eleições municipais. No segundo bloco, o episódio mergulha nas eleições americanas, trata da importância do eleitorado da Pensilvânia e do papel dos latinos na disputa entre Donald Trump e Kamala Harris. Por fim, no terceiro bloco, a pauta é o histórico julgamento dos assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:40 2º bloco: 23:00 3º bloco: 40:05 Kinder Ovo: 57:05 Correio Elegante: 58:55 Créditos: 01:03:22 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft34 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Marina Dias. Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Luiza Silvestrini Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Desde que o atual presidente Joe Biden desistiu de se candidatar à reeleição, Kamala assumiu a liderança do partido democrata para fazer frente a Trump. As pesquisas de intenções de voto imediatamente identificaram que o desempenho dela, de fato, era mais forte que de Biden, e o favoritismo do republicano desapareceu. Ao longo dos últimos três meses, o que se viu foi um quadro de estabilidade e incerteza sobre o que as urnas vão apresentar a partir do próximo dia 5 de novembro, data da eleição americana. Na reta final, o ex-presidente e a vice-presidente disputam voto a voto a preferência dos eleitores nos estados-pêndulo, aqueles cujo resultado segue imprevisível: Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona, Carolina do Norte, Geórgia e, principalmente, Pensilvânia. É justamente nestes estados em que Kamala e Trump focam a campanha a duas semanas do “dia D”. Neste episódio, quem explica o mapa da eleição e descreve as preferências dos americanos por gênero, etnia e classe social é Maurício Moura, doutor em economia e gestão política e professor da Universidade George Washington, nos EUA.
Donald Trump, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, assumiu neste domingo, 20, o papel de atendente de uma lanchonete do McDonald's na cidade de Feasterville-Trevose, Pensilvânia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Veja a edição completa do JR desta segunda (14) com os seguintes destaques: Ministério de Minas e Energia convoca força-tarefa para restabelecer fornecimento de luz em SP. Quase 400 mil imóveis estão sem energia elétrica há três dias em SP; não há previsão de resolução. EUA: Trump e Kamala Harris fazem campanha eleitoral no estado da Pensilvânia nesta segunda (14). Hezbollah lança mais de 90 foguetes contra Israel nesta segunda-feira (14).
Eksprezidents un Republikāņu partijas kandidāts ASV prezidenta amatam Donalds Tramps ir piedzīvojis jau otro atentāta mēģinājumu - šoreiz tā līdz īstai šaušanai iespējamais slepkava netika, bet beigties varēja visādi. Par ko šie mēģinājumi liecina? Ir zināma jaunā Eiropas Komisija - Valdis Dombrovskis būs ekonomikas un ražīguma komisārs, vēl viņam uzticēti īstenošanas un vienkāršošanas komisāra pienākumi, savukārt atbildīgā par ārējo politiku būs Igaunijas ekspremjere Kaja Kallasa. Ko mēs varam sagaidīt no nākamās Eiropas valdības? Jau vairākas naktis nerimst mēģinājumi šturmēt robežu pie Spānijai piederošā Suetas pilsētas. Marokas policija un specvienības aizturējušas simtiem cilvēku. Tikmēr Eiropā Vācija ir atjaunojusi robežkontroli uz visām savām robežām, lai cīnītos pret migrantu ierašanos valstī. Vēl arī dabas stihijas raisījušas daudz satraukumu Eiropā un Āzijā, bet klimata pārmaiņu dēļ šī būs arvien biežāka realitāte. Nevar arī nepieminēt 17. septembrī notikušo Libānā, kur "Hezbollah" kaujinieku kabatās uzsprāga tūkstošiem peidžeru (nelielas ierīces ziņojumu saņemšanai). Aktualitātes pasaulē analizē politologs Andis Kudors un Latvijas Nacionālās Aizsardzības akadēmijas pasniedzējs Jānis Kapustāns. Sazināmies ar Latvijas TV žurnālisti Ilzi Naglu. Otrais mēģinājums 15. septembrī netālu no Donaldam Trampam piederošā golfa kluba Vestpalmbīčā, Floridā, atskanēja šāvieni. Tramps tobrīd spēlējis golfu. Kā vēlāk tika ziņots – ASV Slepenā dienesta aģenti atklāja uguni, ieraugot personu ar šaujamieroci netālu no golfa kluba. Aģenti, kas apsargāja Trampu, esot redzējuši aizdomīgu bruņotu personu, kas, kā izskatījies, gatavojies šaut. Aizdomīgajai personai izdevās aizbēgt ar automašīnu, bet vietējā policija viņu vēlāk notvērusi kaimiņu apgabalā. Trampa kampaņas cilvēki un Slepenais dienests pēc incidenta paziņoja, ka Tramps atrodas drošībā. Arī vietējā policija ziņoja, ka neviens cilvēks šajā incidentā nav cietis. Aizturēts tika Raiens Veslijs Rouss, nelielas būvniecības kompānijas īpašnieks Havaju salās. Viņš tiek raksturots kā stingrs Ukrainas atbalstītājs un sociālajos tīklos aktīvi komentējis politiskos notikumus, kritizējot Trampu. ASV mediji vēsta, ka aizturētajam pagaidām izvirzītas divas apsūdzības – par nelikumīgu šaujamieroča glabāšanu, neskatoties uz sodāmību, kā arī par šaujamieroča ar dzēstu numuru glabāšanu. Tas ļauj viņu paturēt apcietinājumā, kamēr tiek pētīti pierādījumi. Izmeklēšanas gaitā viņam var izvirzīt arī nopietnākas apsūdzības. Tikmēr Tramps un viņa viceprezidenta amata kandidāts Venss jau atkal steiguši izmantot notikušo savā labā. Abi centušies vainot prezidentu Džo Baidenu un viceprezidenti Harisu notikušajā, kā argumentu piesaucot, ka aizdomās turamais ticējis Baidena un Harisas retorikai un tāpēc rīkojies saskaņā ar to. Jāatgādina, ka pirms diviem mēnešiem Tramps tika ievainots vēlēšanu kampaņas mītiņā Pensilvānijas štata Batleras pilsētā. Viņam tika sašauta auss. Savukārt, uzbrucēju, kurš atradās uz līdzās esošās ēkas jumta, nošāva Slepenā dienesta aģenti. Šī atentāta laikā tika nošauts arī 50 gadus vecs ugunsdzēsējs un nopietni ievainoti divi mītiņa dalībnieki. Nosaukts nākamās Eiropas Komisijas sastāvs Ir pagājusi visa vasara kopš Eiropas Parlamenta vēlēšanām, un vien 17. septembrī Eiropas Komisijas prezidente Urzula fon der Leiena paziņoja iecerēto nākamās komisijas jeb valdības sastāvu. Protams, pirms tam bija jāvienojas, vai Leienai pašai varētu būt nepieciešamais mandāts turpināt darbu komisijas vadītājas amatā. Paralēli valstīm bija jāizvirza savi pārstāvji darbam komisijā. Eiropas valdību veido 27 komisāri, katrai valstij izvirzot vienu. Šis process nebija bez šķēršļiem. Pēc tam, kad valstis bija paziņojušas savus kandidātus, prezidente aicināja veikt izmaiņas – viņa gribēja, lai komisijā būtu vīriešu un sieviešu līdzsvars. Pilnībā to nodrošināt neizdevās, taču, ja sākumā proporcija bija viens pret pieci, tad, dažām valstīm nomainot savus kandidātus, tagad komisijā būs 40 procenti sieviešu un 60 procenti vīriešu. Latvija savu kandidātu nemainīja, atstājot nominācijā Valdi Dombrovski. Viņš ir saņēmis atbildīgo ekonomikas komisāra posteni, ko iekāroja ne viena vien valsts, taču līdz ar to zaudējis viceprezidenta amatu. No sešiem viceprezidentiem četras būs sievietes. Fon der Leiena uzsvēra, ka šie visi ir jauni viceprezidenti, un starp tiem viena no ietekmīgākajām būs Igaunijas ekspremjere Kaja Kallasa, kas turpmāk būs atbildīgā par ārlietām. Vispār Baltijas valstis ir saņēmušas nozīmīgus posteņus. Lietuvas ekspremjers Andrjus Kubiļus ieņems jaunizveidoto, bet šajā brīdī ļoti būtisko aizsardzības ministra jeb komisāra amatu, turklāt viņa pārziņā būs arī kosmosa politika. Vēl gan jaunā komisija nav sākusi darbu, tā ir tikai nominēta, jo priekšā tagad gaidāma apspriešana Eiropas parlamentā, un parlamentam būs jānobalso par jauno komisijas sastāvu. Vācija atjauno robežkontroli No 16. septembra uz Vācijas robežas ir atjaunota robežkontrole, kas tiks īstenota vismaz pusgada garumā. Savulaik līdz ar Šengenas zonas izveidi vecie robežkontroles punkti valstī tika nojaukti un daudzviet par robežas šķērsošanu informēja vien neliela zīme. Tagad uz ceļiem izvietoti mobili robežposteņi, un ikvienam, kurš grib iebraukt Vācijā, ir jārēķinās, ka viņš varētu tikt apturēts un tiks pārbaudīti viņa dokumenti. Mērķis ir apturēt nelegālo migrantu iekļūšanu valstī. Vācija daudziem ir viens no iekārotākajiem galamērķiem. Tiesa, zinot par dokumentu pārbaudi, migranti varētu izvēlēties arī citus ceļus. Tomēr ne jau tikai Vācija saskaras ar pieaugošajiem migrācijas izraisītajiem izaicinājumiem. Britu premjers nedēļu mijā devās uz Romu, lai apspriestu sadarbību ar savu Itālijas kolēģi cīņā pret nelegālo migrāciju. Kaut arī Itālijā pie varas ir labējie, bet Britu salās kreisie, tomēr mērķis mazināt migrantu plūsmu abiem ir viens. Gan Itālijas, gan Apvienotās Karalistes krastus labākas dzīves meklētāji mēģina sasniegt ar visdažādākajiem peldlīdzekļiem, un bieži vien tie ir pārāk nedroši, lai tiktu pāri sabangotajiem ūdeņiem. Pēdējās nedēļās ir bijušas vairākas traģēdijas, par kurām mediji plaši ziņojuši. Arī citas valstis piedzīvo līdzīgas problēmas. Jau vairākas naktis ļoti nemierīgi ir pie Marokas robežas netālu no Spānijas pilsētas Seutas. Seuta ir viens no diviem anklāviem, kas atrodas Gibraltāra šauruma otrajā pusē un kur Eiropas savienībai ir vienīgās sauszemes robežas ar Āfrikas kontinentu. Izmantojot sociālos tīklus, pie robežas pulcējušies tūkstošiem migrantu, kas jau kopš svētdienas mēģina kopā to šturmēt. Uz robežas ir uzbūvēti divi 10 metrus augsti žogi, tāpēc tiem tikt pāri nav tik viegli. Marokas policijai, piesaistot specvienību, vien ar milzīgām pūlēm pagaidām izdodas apturēt pūļa virzīšanos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (16/09/2024): Uma possível nova tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, do qual ele escapou ileso, está sendo investigada pelo FBI, menos de dois meses depois de o republicano ter sido ferido por um atirador em um comício na Pensilvânia. Trump estava jogando em seu clube de golfe em West Palm Beach, na Flórida, quando um homem com um fuzil AK47 com mira e uma câmera foi flagrado, a algumas centenas de metros de distância, por agentes do Serviço Secreto americano. Os agentes dispararam contra o suspeito que tentou fugir do local, mas acabou preso após uma perseguição policial. Segundo o xerife do condado de Martin, William Snyder, após a prisão, o suspeito, cuja identidade não foi revelada, estava relativamente calmo e não deu indicações de suas motivações. E mais: Metrópole: Dino autoriza governo Lula a usar crédito fora da meta fiscal no combate a incêndios Economia: BC vê rombo fiscal R$ 40 bilhões maior que o aferido pela Fazenda Política: Emendas vão para empresa de irmão de suplente e posto de gasolina de deputadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Kamala Harris, vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência, fez um discurso contundente em Beaver County, Pensilvânia, neste domingo, 18, onde chamou Donald Trump de “covarde”.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ukrainas karavīru ieiešana Krievijas teritorijā ir radījusi apjukumu Krievijā un raisījusi jaunas cerības pašā Ukrainā. Arī Ukrainas sabiedrotie ar interesi seko līdzi notikumu attīstībai. Savukārt Amerikas Savienotajās Valstīs apgriezienus uzņem gaidāmo prezidenta vēlēšanu priekšvēlēšanu kampaņa, demokrātu kandidāta maiņa ir devusi jaunu impulsu politiskajai cīņai. Aktualitātes pasaulē analizē bijušais Ģeopolitikas pētījumu centra vecākais pētnieks Jānis Kažociņš un Austrumeiropas politikas pētījuma centra pētnieks Armands Astukevičs. Ukraina turpina Šobrīd nav īsti skaidrs, cik plaša Krievijas Federācijas teritorija kopš pagājušās otrdienas nonākusi Ukrainas bruņoto spēku kontrolē. Pirmdien, 12. augustā, publiskotā videoierakstā no Ukrainas valdības sēdes armijas virspavēlnieks ģenerālis Oleksandrs Sirskis paziņoja, ka Ukrainas spēki šobrīd kontrolējot apmēram tūkstoš kvadrātkilometru Krievijas teritorijas. Vakar prezidenta Volodimira Zelenska kontā X platformā bija teikts, ka Ukraina kontrolē jau 74 apdzīvotas vietas Krievijas teritorijā. Savukārt Kurskas apgabala gubernatora pienākumu izpildītājs Aleksejs Smirnovs atzinis, ka ieņemta pierobežas teritorija 40 kilometru platumā un 12 kilometru dziļumā, kas tad, attiecīgi, veido nepilnus 500 kvadrātkilometrus. Tiek minēts, ka līdz pat divsimt tūkstošiem Krievijas Kurskas un Belgorodas apgabali iedzīvotāju pametuši savas dzīvesvietas vai evakuēti. Katrā ziņā līdz šim nozīmīgākais Ukrainas teritoriālais ieguvums ir Sudžas pilsētiņa ar tur esošo gāzes plūsmas mērījumu staciju, caur kuru Krievijas dabasgāze joprojām tiek piegādāta Eiropai. Tiek ziņots, ka gāzes plūsmu nav apturējusi arī pašreizējā karadarbība, tomēr jāšaubās, vai tā turpināsies, ja par Sudžu sāksies tādas cīņas, kādas līdz šim piedzīvojušas pilsētas Ukrainas austrumos. Bet, protams, nozīmīgāki par teritoriālajiem ir Kijivas morālie ieguvumi. Pirmo reizi kopš Otrā pasaules kara vairākus simtus kvadrātkilometru liela Krievijas teritorija atrodas svešas valsts karaspēka rokās. Protams, no Kremļa atskan apņēmīga retorika, ka ukraiņu iebrukums teju teju tikšot apturēts, taču pagaidām nav informācijas, ka tas būtu izdevies. Tiek ziņots, ka Krievija pret ukraiņu spēkiem vērsusi raķešu, lidrobotu un aviācijas triecienus, taču par nozīmīgāku sauszemes spēku pretuzbrukumu ziņots netiek. Jādomā, ka šādam uzbrukumam Krievijai nāktos pārdislocēt uz Kurskas virzienu kādas kaujas spējīgākas daļas no frontes Ukrainā. Pagaidām gan Kurskas operācijas ietekme uz karadarbību citur frontē nav jūtama, Krievijai turpinot uzbrukt vairākos sektoros, bet pie Pokrovskas pat kāpinot uzbrukuma intensitāti. Kas attiecas uz reakciju ārpus Ukrainas, viskonkrētākā tā šoreiz bijusi Vācijā. Uz Krievijas pārmetošo retoriku par Ukrainas rietumu partneru atbildību Vācijas ārlietu resors atbildējis, ka Ukrainai ir tiesības izmantot tai piegādātos vācu ieročus, kur vien tā uzskata par vajadzīgu, un ka Ukrainas aizsardzības karam pret agresoru nav jāaprobežojas tikai ar valsts teritoriju. Identisku viedokli paudis arī Bundestāga Aizsardzības komitejas priekšsēdētājs Markus Fābers. Harisas kampaņas augšupejošā līkne Kā rāda aptauju rezultāti, viceprezidentes Kamalas Harisas reitingi ir pamanāmi labāki, nekā tie bija prezidentam Baidenam, kad viņš pagajušomēnes nolēma izstāties no cīņas par nākamo prezidentūras termiņu. Kā liecina vairākās pavalstīs veiktās aptaujas, salīdzinājums ir par labu viceprezidentei visās elektorāta grupās, bet jo sevišķi Latīņamerikas izcelsmes, melnādaino un par 45 gadiem jaunāko vēlētāju vidū. Nacionālā līmenī Baidens, izbeidzot kampaņu, atpalika no Trampa par trīs procentpunktiem, toties Harisa tagad ir par diviem procentpunktiem priekšā konkurentam. Taču, kā zināms, nacionālā līmeņa rādītāji ir otršķirīgi, prognozējot vēlēšanu iznākumu. Daudz nozīmīgāk uzmanības fokusā ir t.s. svārstīgās pavalstis, kurās nevienam no kandidātiem nav izteikta pārsvara, un kuras, tātad, visdrīzāk arī izšķirs vēlēšanu likteni. Šajā reizē par tādām uzskata septiņas – Arizonu, Džordžiji, Mičiganu, Nevadu, Ziemeļkarolīnu, Pensilvāniju un Viskonsīnu. Visur demokrātu kandidāta pozīcijas uzlabojušās vismaz par pāris procentpunktiem, un ja Baidena uzvaru kā iespējamu eksperti prognozēja vien trijās no septiņām, tad Harisai esot izredzes visās. Tiesa gan, pašreiz piecās no svārstīgajām pavalstīm labāki reitingi joprojām ir Trampam. Tātad demokrāti nekādā ziņā nedrīkst atslābt un iedomāties, ka uzvara viņiem jau rokā. Tiesa gan, pēc visa spriežot, Donalds Tramps īsti nespēj pārorientēties jaunajai kampaņas situācijai, kur viņa pretspēlētājs vairs nav gadu nastas acīmredzami saliektais Baidens, bet gan enerģiskā Harisa un viņas viceprezidenta amata kandidāts, Minesotas pavalsts gubernators Tims Volzs, kuru daudzi dēvē par perfektu izvēli. Droši vien republikāņu kandidāta priekšvēlēšanu štābā šobrīd drudžaini meklē motīvus, ar kuriem taranēt demokrātu kandidātes reputāciju, bet, kamēr meklē, Tramps izlīdzas ar ierasto apsaukāšanos un no gaisa grābtiem apgalvojumiem, piemēram, ka Harisa izplatot viltotus fotoattēlus, uzpūšot viņas kampaņas pasākumu dalībnieku skaitu. Savu artavu Donalda Trampa priekšvēlēšanu kampaņā nupat devis arī par pasaules bagātāko cilvēku uzskatītais Īlons Masks, kurš nu kļuvis par republikāņu kandidāta kaismīgu atbalstītāju. Pirmdien abi sarunājās Maska īpašumā esošajā platformā X. Notikums tika pieteikts kā intervija, taču, kā to raksturo, piemēram, raidsabiedrība BBC, patiesībā bija čomiska, abpusējiem komplimentiem piebārstīta aprunāšanās. Sagatavoja Eduards Liniņš.
Kamala Harris já aparece à frente de Trump em sondagens em estados-chave como Michigan, Wisconsin ou Pensilvânia. Estudos de opinião dão cerca de quatro pontos de vantagem à candidata democrata.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kamala Harris escolheu Tim Walz como seu vice na corrida presidencial de 2024, em meio a uma controvérsia sobre a possível indicação do governador da Pensilvânia, Josh Shapiro. Walz representou o 1º Distrito de Minnesota na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos de 2007 a 2019, onde foi membro do Comitê de Assuntos de Veteranos.Desde 2019, atua como governador de Minnesota.Ao fazer o anúncio, Kamala repetiu a encenação que fez quando recebeu apoio de Barack e Michelle Obama.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Marcos Lisboa, Ph.D. em Economia pela Universidade da Pensilvânia, ex-presidente do Insper e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda na primeira gestão do governo Lula. Durante a conversa, o economista analisa a importância e o impacto das agendas macro e microeconômicas no crescimento do Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Os Pingos nos Is dessa quarta-feira (31) debateu a crise na Venezuela. Nicolás Maduro acusa oposição de financiar agressores. Presidente falou com a imprensa após ser acusado de fraude eleitoral. Maduro chama María Corina Machado de criminosa. Casa Branca diz que paciência está se esgotando. Polícia venezuelana cerca embaixada da Argentina. Sede abriga 6 integrantes da oposição ao regime de Maduro. María Corina acusa governo de 16 assassinatos. Líder opositora ainda denunciou mais 177 prisões arbitrárias. Eleição na Venezuela pauta Organização dos Estados Americanos. Grupo se reúne a pedido de 12 países para discutir o resultado. Entrevista: Moradora de Caracas, Daniella Diez, fala sobre a situação na capital venezuelana. Eleições nos EUA: Trump discursa em comício na Pensilvânia. Republicano retorna ao estado pela primeira vez após atentado. Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, rompe silêncio e pede transparência no país. Andrés López Obrador, presidente do México, afirma que não há evidências de fraude. Após contestar resultado da eleição, Elon Musk diz que aceita desafio de Maduro para lutar. Venezuelano chamou empresário de arqui-inimigo e sugeriu briga. Peru rejeita reeleição de Nicolás Maduro. Como resposta, a Venezuela rompeu as relações diplomáticas. Maduro diz que Edmundo González e María Corina têm que estar atrás das grades. Alckmin esteve com líder do Hamas às vésperas do ataque que causou a sua morte. Líder do Irã promete punição severa e vingança contra Israel. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.
Trump The post II – Dias 570 a 573 | Medo e Delírio na Pensilvânia | 20 a 23/07/24 appeared first on Central 3.
No primeiro comício como pré-candidata, a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, reafirmou ser capaz de derrotar Donald Trump com a experiência de promotora que lidou com criminosos condenados. Trump usou as redes sociais para atacar Kamala Harris e Joe Biden e responsabilizou os dois pelo atentado que sofreu na Pensilvânia. A diretora do Serviço Secreto Americano pediu demissão. No centro-oeste do Brasil, os incêndios voltam ao Pantanal depois de duas semanas. Crateras ameaçam dividir ao meio uma cidade do Maranhão. O governo de São Paulo concluiu o processo de privatização da Sabesp. Os repórteres do Jornal Nacional mostraram o alojamento dos atletas brasileiros nas Olimpíadas de Paris e a relação de respeito entre as gigantes da ginástica Simone Biles e Rebeca Andrade.
Nas eleições para presidente da mais longeva democracia liberal do mundo, o candidato Donald Trump sofre uma tentativa de assassinato durante um comício na Pensilvânia. Já no Brasil, o Congresso Nacional tenta aprovar a PEC da Anistia, que deve perdoar uma dívida de R$ 23 bilhões de partidos por irregularidades durante as últimas eleições. As […]
Elon Musk apoiou publicamente Donald Trump minutos após disparos na cidade de Butler, estado da Pensilvânia. “Eu apoio totalmente o presidente Trump e espero por sua rápida recuperação”, escreveu no X.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quarta-feira (17): Lula afirma que violência é abominável, mas que Donald Trump tentará se aproveitar do atentado. O presidente disse ainda que a fotografia do republicano após o ataque com o braço erguido não teria saído melhor se fosse por encomenda e que ele irá explorar isso. Edson Fachin prorroga até 11 de setembro o prazo para acordo sobre a desoneração da folha de pagamentos. Alexandre Ramagem presta depoimento hoje à Polícia Federal no Rio de Janeiro. O deputado federal e ex-diretor da Abin será ouvido no inquérito que apura o uso do sistema da agência para espionar autoridades e desafetos políticos de Jair Bolsonaro. Geraldo Alckmin defende Fernando Haddad após memes do titular da Fazenda viralizarem. O vice-presidente disse que, na comparação, houve pequena redução dos impostos entre 2022 e 2023 e afirmou que a taxação de importados de até 50 dólares busca preservar empregos na indústria. PGR denuncia empresário e mais dois por hostilidades a Alexandre de Moraes e familiares no aeroporto de Roma. Irmãos Brazão são ouvidos no Conselho de Ética da Câmara e negam relação da família com milícias do Rio de Janeiro. Fernando Haddad disse que deve haver bloqueio de verbas e contingenciamento nesse ano. Exército conclui compra de 420 blindados leves ao custo de R$ 1,4 bilhão. Convenção republicana continua nos Estados Unidos com reforço na segurança. Isso porque o serviço secreto norte-americano teria detectado um plano iraniano para matar o ex-presidente Trump, sem relação com o atentado sofrido por ele no último sábado, na Pensilvânia. Emmanuel Macron aceita renúncia de Gabriel Attal do cargo de primeiro-ministro. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.
Vārda vistiešākajā nozīmē par auss tiesu no nopietna dzīvības apdraudējuma šajā nedēļā izvairījās ASV Republikāņu partijas kandidāts cīņā par valsts prezidenta amatu Donalds Tramps. Pret viņu veikts atentāta mēģinājums. Tas noticis vien dažas dienas pirms Republikāņu nacionālā kongresa. Bet uz pirmo plenārsesiju pulcējās jaunais Eiropas Parlamenta sasaukums. Par tā trešo lielāko grupu kļuvuši jaunizveidotie "Eiropas patrioti". Tajā apvienojušies labējie spēki no 12 Eiropas Savienības valstīm, arī no Latvijas. Tie sola pārskatīt Eiropas "zaļo kursu", vērsties pret migrāciju un kopt tradicionālās vērtības. Lai arī ietekmīgu amatu jaunajai grupa parlamentā nav, ar labējo balsi Eiropā tomēr būs jārēķinās. Aktualitātes analizē Ģeopolitikas pētījumu centra direktors Māris Andžāns un portāla "Delfi" žurnālists Toms Ģigulis. Eiroparlamenta jaunās tonalitātes Vakar, 16. jūlijā, Strasbūrā uz savu pirmo plenārsēdi pulcējās jaunievēlētais Eiropas Parlaments. Tā politiskā struktūra ir nedaudz citāda, nekā tika lēsts vēl pirms mēneša. Proti, ir beigusi pastāvēt 2019. gadā dibinātā politiskā grupa „Identitāte un demokrātija”, kas veidoja parlamenta galēji labējo spārnu. Vairumu tās locekļu pie sevis pārvilinājusi jaundibinātā „Eiropas patrioti”, par kuras veidošanu pagājušomēnes paziņoja Ungārijas premjers un partijas „Fidesz” līderis Viktors Orbāns, Čehijas ekspremjers un partijas Neapmierināto pilsoņu akcija jeb ANO 2021dibinātājs Andrejs Babišs un Austrijas Brīvības partijas pārstāvji Herberts Kikls un Haralds Vilimskis. „Fidesz” savulaik bija labēji centriskās Eiropas tautas partijas, Austrijas Brīvības partija – labējās Konservatīvo un reformistu, savukārt ANO 2021 – liberālās „Atjaunot Eiropu!” sastāvā. Tagad šie trīs spēki veidoja platformu, kuras stūrakmeņi ir savienības centrālo institūciju ietekmes vājināšana, t.s. „Zaļā kursa” revidēšana, migrācijas bremzēšana un tradicionālistisku vērtību kopšana. Šim kodolam izrādījās pamatīga gravitācija, un jūlija pirmajā nedēļā tam pievienojās daudzas no līdzšinējām grupas „Identitāte un demokrātija” dalīborganizācijām. Process kulminēja 8. jūlijā, kad „Eiropas patriotos” pierakstījās Francijas „Nacionālā apvienība” un Itālijas „Līga”, attiecīgi – Marinas Lepēnas un Mateo Salvini lolojumi. Līdz ar to šī grupa kļuva par trešo lielāko Eiroparlamentā, atpaliekot tikai no Eiropas Tautas partijas un Sociālistiem un demokrātiem un atbīdot ceturtajā pozīcijā savus mērenākos kolēģus – „Eiropas Konservatīvos un reformistus”. No Eiropas prominetākajiem labējiem populistiem ārpusē pagaidām šķiet palikusi „Alternatīva Vācijai”, kura kopā ar vairākām mazākām partijām veidos Eiroparlamenta mazāko grupu „Suverēno nāciju Eiropa”. Parlamenta pirmais nozīmīgais balsojums bija par parlamenta priekšsēdētāja ievēlēšanu. Ar pārliecinošu balsu vairākumu savu amatu saglabāja līdzšinēja priekšsēdētāja, Maltas Nacionālās partijas pārstāve Roberta Metsola. Tika ievēlēti arī četrpadsmit viņas vietnieki, starp kuriem nav nedz „Eiropas patriotu”, nedz „Suverēno nāciju Eiropas” pārstāvju. Vēsturisks šāviens Pagājusī nedēļa ASV politikā bijusi notikumiem piesātināta. Sestdien, 13. jūlijā, priekšvēlēšanu mītiņā Pensilvānijā notika atentāta mēģinājums pret bijušo ASV prezidentu Donaldu Trampu. Uzbrucējs atklāja uguni pret Trampu, trāpot viņam ausī, kā arī ievainojot vairākus un nogalinot vienu mītiņa dalībnieku. Burtiski daži centimetri šīs lodes lidojumā ietekmējuši vēsturi un daudzi jau steidz pavēstīt, ka šis uzbrukums nobruģējis Trampam ceļu uz Balto namu. Uzbrucējs bija 20 gadus vecais Tomass Metjū Krukss. Slepenā dienesta aģenti uzbrucēju nošāva, tāpēc informāciju par viņa motīviem izmeklēšanas gaitā būs iespējams iegūt tikai netieši. Šobrīd zināms, ka viņš ir bijis republikāņu atbalstītājs, kas kādreiz ziedojis nelielu summu demokrātu organizācijai, un uzbrukumā izmantojis sava tēva legāli iegādāto pusautomātisko ieroci. Uzbrukumu Trampam nosodījuši kā citu valstu līderi, tā esošais ASV prezidents Džo Baidens, sakot, ka amerikāņi strīdus risina pie balsošanas urnām, nevis ar lodēm. Pats Donalds Tramps jau pirmdien ieradās Milvoki uz Republikāņu konventu, kur oficiāli pieņēma prezidenta amata kandidāta nomināciju un nosauca savu partneri vēlēšanās uz viceprezidenta amatu – Džeimsu Deividu Vensu. Tieši Vensam iepriekš bija būtiska loma Ukrainas palīdzības likumprojekta kavēšanā ASV Kongresā, un Eiropā jau pieaugušas bažas par to, kā Tramps un Venss varētu ietekmēt atbalstu Ukrainai, ja tiks ievēlēti. Kamēr Donalds Tramps savā kampaņā izskatās arvien spēcīgāks un, šķiet, gatavs ar paceltu dūri iet līdz pat Baltajam namam, viņa konkurents Džo Baidens turpina galvenokārt cīnīties ar spiedienu atteikties no iespējas kandidēt vēlreiz. Izdevuma „Politico” avoti ziņo, ka arī Nensija Pelosi, bijusī Pārstāvju palātas spīkere, domā, ka Baidenam no cīņas vajadzētu izstāties. Demokrātu rindās Pelosi redz kā pēdējo cerību parādīt Baidenam, ka viņam jāmācās no viņas piemēra un jādod vieta jaunākai demokrātu paaudzei. Sagatavoja Eduards Liniņš un Ieva Zeiza.
Boa terça, angulers! O #244 começou com o atentado contra Donald Trump, durante comício na Pensilvânia. Debatemos o episódio e seus desdobramentos. Depois, o texto da regulamentação da Reforma Tributária aprovado na Câmara, na última semana. Ressaltamos ponto a ponto as alterações nos itens da cesta básica, do imposto seletivo, do cashback e mais! Por fim, o retorno tão aguardado do Manto Tupinanmbá que acabou em mais um episódio de colonialismo, racismo e falta de respeito aos ritos indígenas e a impunidade no caso João Pedro. Os três policiais indiciados pelo assassinato do adolescente foram absolvidos sumariamente. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro
Um vídeo que circula nas redes sociais sobre o atentado a Donald Trump mostra o atirador no telhado perto do comício onde ocorreu o ataque ao ex-presidente e agora candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos.A divulgação dessa gravação fez com que aumentassem as críticas ao serviço secreto americano, já que o atirador foi visto por diversas pessoas antes dos disparos.A alegação é de que a coordenação com as autoridades locais, responsáveis pela área externa, falhou.A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, admitiu falhas em relação ao atentado contra o ex-presidente Donald Trump na Pensilvânia.Em entrevista à ABC News, ela afirmou que a “responsabilidade é dela", mas destacou que não pretende renunciar.Em pronunciamento, o presidente Joe Biden tentou diluir o atentado a Trump em outros casos de violência.O pré-candidato do Partido Democrata citou episódios como a invasão ao Capitólio e o ataque ao marido de Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Estados Unidos."O maior mosquito do mundo" é como o ex-presidente americano Donald Trump definiu a bala que rasgou sua orelha no sábado, 13, enquanto o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos discursava na Pensilvânia.Ele falava por telefone com Robert F. Kennedy Jr., candidato independente à Casa Branca, e a gravação vazou.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (15): Após atentado, Donald Trump é oficializado candidato do Partido Republicano para disputar a presidência dos Estados Unidos e escolhe senador pelo estado de Ohio para ser vice na chapa. Nossos repórteres mostram as falhas de segurança no comício na Pensilvânia. No Brasil, ministro Alexandre de Moraes retira sigilo do áudio da reunião entre Bolsonaro e ex-diretor da Abin. Justiça decreta prisão de influenciador suspeito de atropelar e matar noivo depois do casamento.
O tiro que atingiu o ex-presidente Donald Trump durante um comício na Pensilvânia, no sábado, inaugura um novo momento na disputa pela Casa Branca. O ataque na cidade de Butler não feriu gravemente o candidato republicano, mas terminou com o atirador e um apoiador de Trump mortos, além de outras duas pessoas feridas – e expôs a violência política de um país profundamente rachado. Para entender como o atentado contra Trump muda os rumos da corrida eleitoral, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV, pesquisador da Universidade de Harvard e da organização Carnegie Endowment. Falando diretamente de Cambridge, no Massachusetts, Oliver analisa como o ataque impulsiona a campanha de Trump, que participa da convenção do partido republicano a partir desta segunda-feira, e explica como a tentativa de assassinato pode mobilizar ainda mais os apoiadores do ex-presidente a comparecerem às urnas, em novembro. Oliver analisa também como o ataque pressiona ainda mais a campanha de Joe Biden, cuja candidatura vem sendo questionada depois do debate desastroso contra Trump e de uma sequência de gafes.
O serviço secreto americano foi alvo de várias críticas em razão do atentado a Donald Trump. Thomas Matthew Crooks, o atirador, usou um rifle comprado pelo pai e atirou contra o candidato republicano de um prédio próximo ao comício do comício em Butler, na Pensilvânia. Bill Pickle, ex-diretor assistente do serviço secreto, afirmou que “não há desculpa para não cobrir um telhado tão perto do local.”O ocorrido colocou em xeque o trabalho da diretora do serviço secreto, Kimberly Cheatle. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.
O crítico de arte Philip Kennicott publicou um artigo intitulado “Uma fotografia poderosa que pode mudar os EUA para sempre” no Washington Post neste domingo, 14. Kennicott discute a recente foto tirada por Evan Vucci, da Associated Press, que mostra Donald Trump ensanguentado após um tiroteio em um comício na Pensilvânia.Essa imagem, segundo Kennicott, “pode mudar os EUA para sempre”.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Donald Trump, candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, foi alvo de um ataque a tiros durante um ato de campanha em Butler, na Pensilvânia, no último sábado, 13. O ex-presidente teve ferimentos na orelha direita. Duas pessoas morreram no atentado, sendo uma delas o atirador.O FBI identificou o criminoso que tentou assassinar Trump como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos.Ele foi morto por atiradores do Serviço Secreto.Também foi confirmada a morte do bombeiro Corey Comperatore, de 50 anos, no atentado.Ele foi alvejado ao proteger sua família.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participa nesta segunda-feira (15) da convenção do Partido Republicano que vai formalizar a sua candidatura para voltar ao comando da Casa Branca. O encontro ocorre dois dias depois do atentado sofrido por Trump durante comício no estado da Pensilvânia. Veja também: Operação policial combate disputa territorial entre milicianos e traficantes no Rio.
O que se sabe sobre atentado contra Donald Trump em comício na Pensilvânia. Nego Di é preso por golpe que causou prejuízo de R$ 5 milhões a clientes. Golpistas enviam mensagens falsas sobre restituição do Imposto de Renda. Cidade em Goiás é conhecida por ser a maior reserva de cristal do mundo.
O Ghost Interview é um formato proprietário do Morse que recria narrativas em forma de entrevista para apresentar personalidades do mundo dos negócios, tecnologia e inovação. O convidado: Safra Catz é a CEO da Oracle, uma gigante da tecnologia. Ela nasceu em Israel e se formou em direito na Universidade da Pensilvânia. Safra entrou para a Oracle em 1999 e, com seu talento para finanças e operações, rapidamente subiu na empresa. Em 2014, ela se tornou CEO, e desde 2019 é a única no comando. Conhecida por sua estratégia afiada, ela ajudou a Oracle a fazer grandes aquisições e a crescer nos serviços de nuvem, mantendo a empresa no topo do mundo da tecnologia. Frase: "Liderança é sobre tornar os outros melhores como resultado da sua presença e garantir que esse impacto dure na sua ausência." Leia este Ghost Interview Inscreva-se na newsletterSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ghost Interview é um formato proprietário do Morse que recria narrativas em forma de entrevista para apresentar personalidades do mundo dos negócios, tecnologia e inovação. O convidado: Adam Grant é um psicólogo organizacional super conhecido e uma figura chave no mundo do trabalho e da psicologia. Ele é professor na Wharton School da Universidade da Pensilvânia e já escreveu vários best-sellers. Ele também é o anfitrião do podcast "WorkLife", onde compartilha suas ideias e conversa com pessoas influentes sobre como melhorar nossas vidas profissionais. Livros: Originais: Como os inconformistas mudam o mundo Potencial Oculto: Como extrair o melhor de você e dos outros Dar e receber: Uma abordagem revolucionária sobre sucesso, generosidade e influência Pense de Novo: O poder de saber o que você não sabe Seu propósito: “Quero dar às pessoas os insights mais úteis das ciências sociais para ajudá-las a pensar de forma mais clara e crítca e a fazer escolhar que irão construir felicidade, significado e sucesso”. Inscreva-se na newsletterSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois que a casa da família Smurl foi comprometida por uma enchente, Janet e Jack Smurl, junto com suas filhas pequenas e os pais de Jack, mudaram-se para uma casa de dois andares na Chase Street em West Pittson, Pensilvânia. Como o local precisava de reparos, então eles não hesitaram em repintar, reformar e consertar tudo que era necessário. Mas foi exatamente durante a reforma que coisas estranhas começaram a acontecer e, de 1974 a 1987, os Smurls afirmam que estavam sendo aterrorizados por uma força maligna. Inicialmente, os episódios eram inofensivos: ferramentas desapareciam e reapareciam; manchas antigas nas paredes surgiram por baixo de novas camadas de tinta; eletrodomésticos da cozinha pegaram fogo, mesmo estando desligados e odores terríveis dominavam a casa e desapareciam momentos depois. Conforme a história cresceu, jornalistas, demonologistas, como Ed e Lorraine Warren e a Igreja Católica se envolveram, chamando atenção da mídia e resultando em vários artigos publicados, um livro e um filme. Andrei Fernandes, Tupá Guerra, Ira Croft e Jey Carrillo te convidam hoje, no Mundo Freak Confidencial, a adentrar nesses dez anos assombrados da Família Smurl.
14 dias, 500 policiais, cães farejadores, helicópteros, drones e até cavalo... Nesta quarta-feira (13), a caçada de duas semanas chegou ao fim, com o uso de câmeras térmicas que ajudaram a localizar Danilo Cavalcante no meio de restos de madeira, em uma área perto da mata. A fuga do brasileiro condenado à prisão perpétua por assassinar a ex-namorada em 2021 causou pânico a moradores da Pensilvânia. Para entender como Danilo conseguiu se esquivar da polícia por tanto tempo, num vai e vem em que ele percorreu ao menos 170 km, Natuza Nery conversa com Felippe Coaglio, correspondente da Globo nos EUA. E fala também com Ana Paula Rebhein, repórter da TV Globo e da TV Anhanguera Tocantins, que descreve como este caso está relacionado a outro crime cometido por Danilo em 2017. Neste episódio: - Felippe Coaglio explica por que o brasileiro vai ficar em solo norte-americano: “os EUA só extraditam depois do cumprimento da pena”. Ele diz que a irmã de Danilo, presa por não cooperar com as investigações, vai ser deportada por estar em situação ilegal no país; - Ana Paula relembra o crime cometido por Danilo em 2017 no Tocantins, quando ele matou o amigo Walter Júnior depois de desavenças, “entrou num carro e desapareceu”. O caso aconteceu dois meses antes de o brasileiro viajar para os EUA; - “Danilo conseguiu sair do Brasil mesmo com uma ordem de prisão decretada”, diz, ao apontar que a Justiça do Tocantins não incluiu o nome dele no Banco Nacional de Mandados de Prisão. A jornalista relata ainda como o inquérito sobre o crime de 2017 só caminhou na justiça depois de Danilo cometer o crime de 2021, em solo norte-americano.