Podcasts about brizola

  • 61PODCASTS
  • 99EPISODES
  • 42mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • Apr 11, 2025LATEST
brizola

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about brizola

Latest podcast episodes about brizola

Outro lado da história
A história de Brizola na Política

Outro lado da história

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 4:37


Confira um resumo de como foi a atuação de Brizola na política.

15 Minutos - Gazeta do Povo
O Brasil nos arquivos dos EUA sobre Kennedy

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 16:14


*) Na última terça-feira, os Arquivos Nacionais dos Estados Unidos divulgaram milhares de arquivos inéditos relacionados ao assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, um caso que alimentou inúmeras teorias da conspiração durante décadas.A divulgação foi uma determinação do presidente Donald Trump. Ele anunciou que todos os documentos nacionais a serem tornados públicos seriam disponibilizados sem ressalvas e sem censura, permitindo que seu conteúdo completo fosse lido, ao contrário do que aconteceu com outros arquivos históricos considerados sensíveis.Pois bem: essa divulgação dos arquivos completos sobre o assassinato de Kennedy também trouxe a público documentos que mencionam a atuação da China e de Cuba no Brasil no começo da década de 1960. As menções ao Brasil não têm relação direta com a morte do ex-presidente dos EUA, mas sim com a atuação das forças antiamericanas na América Latina naquele período. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre os documentos sobre a morte de Kennedy e as menções ao Brasil. O convidado é o Gabriel de Arruda Castro, da equipe de Ideias, que assina reportagem sobre o assunto na Gazeta do Povo. 

Arauto Repórter UNISC
Direto ao Ponto - Felipe Haas, Advogado Criminalista, e Brizola Filho, Procurador do Município de Teutônia

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 20:03


Desfecho de um caso de tentativa de homicídio que houve absolvição para o réu defendido pelos dois no Vale do Taquari.

Assunto Nosso
Direto ao Ponto - Felipe Haas, Advogado Criminalista, e Brizola Filho, Procurador do Município de Teutônia

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 20:03


Desfecho de um caso de tentativa de homicídio que houve absolvição para o réu defendido pelos dois no Vale do Taquari.

Jones Manoel
PT e PSOL estão profundamente divididos | Haddad confessa: torce para economia desacelerar | 10.3

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 188:26


Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta segunda (10), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) As divisões internas no PT e PSOL aprofundam-se cada vez mais; no PT, o tema é a eleição do novo presidente da legenda; no PSOL, é a possibilidade de Boulos ir para o Ministério; 2) O escândalo do banqueiro que confessou ter desejado a morte de Brizola durante evento do BTG Pactual ao qual compareceram também Haddad, Rui Costa, Alexandre Silveira e Edinho Silva; 3) Gleisi toma posse nessa segunda-feira; ela irá empurrar o governo para a esquerda, como asseguram alguns governistas?Os convidados do Manhã são:Frederico Krepe é mestre em filosofia pela UFJFFernanda Melchionna é deputada federal (PSOL-RS), bibliotecária e bancária

História em Meia Hora
Campanha da Legalidade

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 31:22


Os militares tentaram impedir que João Goulart fosse empossado como presidente, mesmo com a Constituição dizendo que ele deveria ser! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre Brizola e o que foi a Campanha da Legalidade. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - Ferreira, Jorge (1997). A Legalidade Traída: os Dias Sombrios de Agosto e Setembro de 1961. Rio de Janeiro. Tempo. 2 (3): 149-182. Consultado em 3 de abril de 2021 - Ferreira, Jorge (2011). João Goulart: uma biografia 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira

Entendendo a Notícia
# 803 - VINTE ANOS DEPOIS DA MORTE DE BRIZOLA, PDT BUSCA UM RUMO E UMA FEDERAÇÃO

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 29:30


Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.

Rádio Gaúcha
Juliana Brizola Candidata A Prefeitura De POA - 06/10/2024

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 10:01


Juliana Brizola Candidata A Prefeitura De POA - 06/10/2024 by Rádio Gaúcha

Rádio Gaúcha
José Inácio Brizola, filho de Juliana Brizola - 06/10/2024

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 11:25


José Inácio Brizola, filho de Juliana Brizola - 06/10/2024 by Rádio Gaúcha

Rádio Gaúcha
Juliana Brizola (PDT) - 10/09/2024

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Sep 10, 2024 30:32


Sabatina eleitoral 2024

Matriz
Deputado e obstetra: Conheça Thiago Duarte, vice de Juliana Brizola

Matriz

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 33:05


O Correio do Povo segue com a série de entrevistas com quatro candidatos à vice-prefeitura de Porto Alegre com partidos com representação na Câmara dos Deputados. Em meia hora, o vice de Juliana Brizola (PDT), Thiago Duarte, do União Brasil, expõe propostas e critica a atual gestão. Raqueli Baumbach (Novo) será a última entrevistada. Betina Worm (PL) e Tamyres Filgueira (PSol) foram as primeiras entrevistadas.

Matriz
‘Os Candidatos e as Cheias': confira as promessas de Juliana Brizola para evitar novas inundações em Porto Alegre

Matriz

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 42:21


O Correio do Povo traz nesta quinta-feira a terceira entrevista com os quatro candidatos à prefeitura de Porto Alegre de partidos com representação na Câmara dos Deputados. Ao longo de uma hora, a candidata do PDT, Juliana Brizola, apresentou o seu plano de ação para que a cidade não volte a enfrentar um novo alagamento, como na tragédia climática de maio. Também abordou projetos para drenagem urbana e fortalecimento do corpo técnico da prefeitura.O próximo entrevistados será Felipe Camozzato (Novo). O candidato Sebastião Melo (MDB) foi o primeiro.

Timeline Gaúcha
Os 20 anos da morte de Leonel Brizola e a volta do programa Conversas Cruzadas

Timeline Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 21, 2024 44:17


Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube.

História em Meia Hora

Quem sabe o que ocorreu em 64 teria acontecido em 61 se não fosse ele! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória política de Leonel Brizola. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - BEISIEGEL, Celso Rui. Política e educação popular. São Paulo: Ática, 1982.  - BODEA, Miguel. Trabalhismo e populismo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1992. - DE QUADROS, Claudemir. BRIZOLETAS: A AÇÃO DO GOVERNO DE LEONEL BRIZOLA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL (1959-1963). Revista Teias, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 12 pgs., 2007.

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles
Folha no Ar-ESPECIAL José Maurício Linhares#1671

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles

Play Episode Listen Later May 22, 2024 107:49


Vida e legado do campista José Maurício Linhares, ex-deputado federal e Ex-secretário de Minis e Energia no governo Brizola no RJ

Pílulas do Conhecimento
#223 - 60 anos do golpe

Pílulas do Conhecimento

Play Episode Listen Later Apr 4, 2024 20:53


Conheça como a fundação da RMBH e a história de várias das suas localizações estão relacionadas com a ditadura civil-militar. ÁUDIOS: Cálice - Chico Buarque e Milton Nascimento  Fala de Oscar Santos, "o locutor das diretas" - Diretas Já: reportagem de 1984  Falas de Brizola e Lula - Diretas Já: Jornal da Band  Menestrel das Alagoas por Fafá de Belém - Diretas Já 1984 REFERÊNCIAS: 60 anos do golpe  SAIBA MAIS: Os 97 locais encontrados pela Comissão da Verdade   VEM PRO ESPAÇO! Praça da Liberdade, 700 Belo Horizonte – MG                                    CEP: 30140-010                                              Telefone (Recepção): (31) 3409-8350 Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383 NOSSOS LINKS: ⁠Blog do Espaço⁠ Calendário Astronômico⁠⁠ ⁠Instagram⁠ ⁠Twitter⁠ ⁠Facebook

TUTAMÉIA TV
“A resistência em 1961 nos encheu de esperança; 64 nos pega de calças curtas”, diz Jair Krischke

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Apr 4, 2024 81:18


Quando ouviu pelo rádio a notícia do deslocamento de tropas golpistas saindo de Juiz de Fora, Jair Krischke correu para o centro de Porto Alegre. Encontrou um companheiro bancário com uma bandeira do PTB na esquina da rua da Praia com a rua Uruguai. Desesperado, ele falava em resistência. Mas não havia nada. “Onde estavam os companheiros? A gente não encontrava, era um ou outro. E sem noção do que fazer. Foi um momento muito difícil”, lembra o historiador Krischke ao TUTAMÉIA. Nascido em 1938, ele é fundador e presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, uma organização que contabiliza 2 mil pessoas salvas de ditaduras no Cone Sul. A desarticulação que Krischke constatou naquele 31 de março contrastava com a mobilização na campanha da Legalidade, que, sob a liderança de Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul, bloqueara o golpe que queria impedir a posse de João Goulart após a renúncia de Jânio Quadros. No mesmo centro de Porto Alegre, na virada de agosto para setembro de 1961, a mobilização popular enchera as ruas e tomara a praça da Matriz, na frente do Palácio Piratini. Krischke estivera lá. Nesta entrevista, ele narra suas andanças entre os arredores do Piratini ao prédio conhecido como Mata-borrão, onde as pessoas se inscreviam para lutar em defesa da posse de Jango, em 1961. Viu, por exemplo, trabalhadores da Carris, a empresa de bondes, marchando rumo ao alistamento. “Talvez essa resistência vitoriosa tenha criado em todos nós a certeza de que não haveria o golpe”, avalia ele 60 anos depois. E completa: . “A resistência de Brizola, mobilizando a sociedade brasileira, nos encheu de esperança. 64 nos pega de calças curtas”. Na conversa, gravada em 8 de fevereiro de 2024, ele descreve a história do movimento e relata casos em que sua atuação foi fundamental para garantir vidas. O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
PASSEI A NOITE FABRICANDO COQUETEL MOLOTOV, LEMBRA AQUILES DO MPB4

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 14:48


“No dia, eu fui para o Sindicato dos Operários Navais, que era onde a gente ia muito fazer apresentações do CPC, e lá era onde se concentrava o grupo que estava preparando a resistência em Niterói. Resistência do nível do nosso tamanho, que iria se somar à resistência vinda de alguns setores das forças armadas que se contrapusessem aos golpistas.” Assim Aquiles Rique Reis, o Aquiles do MPB4, conta ao TUTAMÉIA o que viveu naquele primeiro de abril de 1964. “No dia em que se soube que o golpe estava sendo deflagrado, a gente tinha uma expectativa muito grande de que haveria resistência. Imaginava desde o Brizola lá no Sul até notícias que nos chegavam de áreas das Forças Armadas que se contraporiam à chegada do que se esperava daquele general Mourão, que estava vindo de Juiz de Fora”. Na época, já atuando no cenário musical, Aquiles era militante do PCB e ativista do movimento estudantil. “Já mais próximo do golpe, em 1963, fui por um período curto, porque coincidiu com a chegada do golpe, fui presidente da Ubes (União Brasileira de Estudantes Secundaristas) em Niterói”, diz ele nesta entrevista realizada em sete de fevereiro de 2024, em que conversamos dobre os sessenta anos de carreira do MPB4. Sessenta anos que o grupo vocal tem esse nome. Sua gênese remonta a 1962: Ruy, Aquiles e Miltinho formavam um trio, que fazia o suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense (filiado ao CPC da UNE), em Niterói. No ano seguinte, com a adesão de Magro Waghabi, passou a atuar como Quarteto do CPC. Em 1964, com a extinção dos CPCs, Magro Waghabi e Miltinho, na época estudantes de Engenharia, batizaram o conjunto como MPB-4. Com 15 anos no dia do golpe militar, Aquiles tratou de achar alguma forma de contribuir para a resistência. “Eu passei a madrugada lá no sindicato numa sala, a gente tinha um galão de gasolina, e a gente fabricando coquetel Molotov. Naquele momento não se tinha muita notícia...” Ele segue: “Eu me lembro que eu saí de madrugada, junto com um outro companheiro, nós éramos estudantes, fomos à casa dele, que era no centro –o Sindicato dos Operários Navais era num lugar distante do centro de Niterói. E a gente começou a perceber que aqueles coquetéis Molotov todos que a gente fez não teriam utilidade, porque não se ofereceu resistência, os caras chegaram, dominaram, fizeram o que quiseram, e o resto é história.” Assim como não havia resistência organizada em 1964, não havia para muitos noção da profundidade e abrangência do que viria a ser a ditadura militar, diz Aquiles: “A gente padeceu, mas ninguém seria capaz de imaginar que aquilo era só o início, que o pior estava por por vir –e veio. Em dezembro de 1968, veio o golpe dentro do golpe, este, sim sanguinário, torturador, perseguidor, e ali começou um período, como disse o Chico, uma página infeliz da nossa história.” Que não ficou sem resposta, sem enfrentamento: “A gente conseguiu, de alguma forma, resistir –eu digo nós, o MPB4, que usou muito o palco como palanque, na medida do passível, indo sempre ao limite. A gente esbarrava sempre num limite, porque a censura vinha e cortava, proibia, tirava de cartaz. E a gente ficou sempre naquele limite máximo e sempre disposto a não se autocensurar. O que a gente imaginava, a gente fazia”. E foi num dos piores momentos da ditadura que Aquiles percebeu que aquilo poderia virar, como conta ao TUTAMÉIA: “Talvez, por incrível que pareça, seja depois da decretação do AI-5. Aí me ocorreu que aí não tinha jeito. Aí ou a gente fazia de fato, iniciava alguma coisa de fato... O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Jones Manoel
Bastidores da eleição de 1989: Lula, Brizola e a Globo

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 47:11


Salve, camaradas nesse episódio vamos comentar questões relacionadas a eleição de 1989, as relações do campo petista com a rede globo e a unidade que se formou contra qualquer projeto reformista ou revolucionário.

TUTAMÉIA TV
Com o golpe, encabecei a lista de jornalistas impedidos de trabalhar, conta Janio de Freitas

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Mar 8, 2024 62:37


“No dia 31 de março e no dia primeiro de abril, a posição [da mídia] em geral aqui no Rio foi de um golpismo descarado. Rasgaram a fantasia e, com ela, se foram os cuidados”. É o que afirma o jornalista Janio de Freitas ao TUTAMÉIA. “Eu não tive emprego nesse período. Encabecei uma lista apresentada pelo Juracy Magalhães, ministro da Justiça, numa reunião dos donos de jornal, aqui no Rio no Ministério da Justiça. Dessa lista constavam cerca de dez ou doze jornalistas que o Juracy informava que não deveriam ser postos nas redações ou mantidos nas redações. Eram pessoas que os haviam incomodado de alguma maneira ou tinham posições muito claras”. Aos 91 anos, Janio rememora o dia do golpe militar em 1964, o papel da mídia e dos militares. Analista político, ele revolucionou as redações da revista Manchete, do Jornal do Brasil e do Correio da Manhã. Foi colunista da Folha; hoje escreve no Poder 360. Sobre a mídia e o golpe, fala Janio: “Os jornais inicialmente eram censurados. Depois que acabou a censura explícita, havia a censura pelo telex ou pelo telefone. Foi sempre muito obedecida, aqui no Rio, sem nenhum incidente. Porque, no fundo, as chefias daquelas redações concordavam plenamente com o golpe. E, portanto, acharam a censura útil, embora fizessem um certo jogo de cena --que ficava bem, não é? Mas concordavam, aceitavam muito bem. Foi mais ou menos a mesma coisa no país todo, com exceção do Estadão, que deixou espaços em branco; depois, publicou receitas”. MORTE ENGAVETADA NO DIA DO GOLPE Janio lembra dos seus passos no dia do golpe. Em dado momento, resolveu coletar panfletos que eram jogados nas calçadas: produzidos pelo IPES, uma central de conspiração, eram propaganda “vulgar, sem originalidade e nenhuma veracidade”. Um caso ficou marcado em sua memória: “A morte na calçada do clube militar foi testemunhada por muita gente. O tiro veio efetivamente da sacada do clube militar para manifestantes que ali em frente agitavam. Esse incidente da morte foi fotografado. Houve fotografia de uma pessoa morta em frente ao clube militar na Cinelândia. O Jornal do Brasil teve essa fotografia e decidiu que não a publicaria. E depois passou a informar que no dia 31 não tinha havido nenhuma morte no Rio. Essa, pelo menos, houve”. Avaliando a cobertura jornalística daqueles dias, diz: “Os jornais, quase todos, até o dia 30 de março foram muito cautelosos, muito dúbios. Antigoverno, anti-Jango, anti-PTB, antirreformas. Mas com muito cuidado na exposição dessa posição, que, afinal, não representava nenhuma novidade na imprensa brasileira. Com poucas exceções, movimentadas com pessoas como Brizola, que aqui no Rio dispunha da rádio Mayrink Veiga, que foi fechada. E em algumas capitais. No Rio Grande do Sul havia alguma coisa”. E, então, mudou, assinala Janio: “No dia 31 de março e no dia primeiro de abril, a posição em geral aqui no Rio foi de um golpismo descarado. Rasgaram a fantasia e, com ela, se foram os cuidados.” OS MILITARES, 60 ANOS DEPOIS Fala Janio: “A concepção que os militares têm do seu papel num país como o Brasil e é mais ou menos a mesma na América Latina toda, não mudou. Seguiu aquele be-a-bá que os americanos impingiram”. “Então, um Bolsonaro não é um fenômeno. É um capítulo a mais de um correr de fatos que foram passando à história e que continuam passando. Esse processo está longe de terminar. Como ele vai prosseguir, eu não sei. Não tenho nenhuma expectativa. Para pior nem para melhor”. “O 8 de Janeiro é uma parte do capítulo Bolsonaro. Ficou muito claro que o Bolsonaro era um testa-de-ferro das Forças Armadas. Ainda é. Só isso. Um pobre de cabeça, paupérrimo de cabeça, de caráter. Muito rico de ambição e sem nenhum respeito pelo próprio país. Nenhum. Quando Geisel disse que Bolsonaro era um mau militar ele foi muito generoso. Ele é mau tudo”.

Jones Manoel
O Brasil Paralelo mente sobre Leonel Brizola

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Feb 26, 2024 24:20


Salve, camaradas O Brasil Paralelo fez um mini-documentário sobre a vida de Leonel Brizola, no intuito de difamar o político. Nesse episódio comento um pouco sobre os principais pontos.

Jones Manoel
Lula pede desculpas para Leonel Brizola e Darcy Ribeiro

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Feb 25, 2024 16:43


Salve, camaradas Nesse episódio vamos analisar uma fala do presidente Lula sobre os Cieps, Brizola e sobre Darcy Ribeiro.

Cleber Benvegnú - Outro Olhar
Um jornalista que viveu a história | Carlos Bastos

Cleber Benvegnú - Outro Olhar

Play Episode Listen Later Feb 24, 2024 44:42


No programa Outro Olhar deste sábado, converso com um dos grandes nomes do jornalismo gaúcho: Carlos Bastos. Na redação ou na assessoria, ele viveu os dois lados do balcão. Testemunhou muitos acontecimentos históricos do estado e do país, como a Legalidade. Amigo de Brizola, secretário de Collares, conheceu Jango e Getúlio. Vale ouvir seus relatos.

Brasil Paralelo | Podcast
A FACE OCULTA DE LEONEL BRIZOLA

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Feb 4, 2024 25:36


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-face-oculta ___________ Por trás de aclamadas personalidades há um lado obscuro que ninguém está olhando. Neste programa documental e cheio de mistérios, abordaremos a face oculta das principais personalidades e instituições. Nesta edição: Leonel Brizola. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.

20 Minutos com Breno Altman
QUEM FOI LEONEL BRIZOLA? - VIVALDO BARBOSA - PROGRAMA 20 MINUTOS

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Jan 26, 2024 69:09


O programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (25/01) recebe o ex-deputado federal e secretário de Justiça de Brizola, Vivaldo Barbosa, para falar sobre quem foi Leonel Brizola. Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!  Assine Opera Mundi: http://www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi 

Hora do Texugo
Hora do Texugo 187 - Pray For Rio De Janeiro

Hora do Texugo

Play Episode Listen Later Jan 10, 2024 135:27


O Rio é o seu país! Para o primeiro episódio do ano, movidos pelo sentimento de paz e renovação da esperança que a época do ano traz, decidimos investigar o que faz do Rio De Janeiro esse buraco esquecido por Deus e odiado até pelo próprio diabo. Através desse episódio vamos fazer uma corrente com os nossos ouvintes do Brasil todo, entender as mazelas que afetam o rio e renovar os nossos votos de que o Rio seja terraplanado pra se tornar um estacionamento. Quer reclamar do Rio de Janeiro nas melhores companhias? Pois então entra agora no nosso grupo de Telegram clicando aqui. Entra também no no nosso Instagram, por que não?? Nesse episódio: O Leblon é bonito? Realidade vs. Novelas da Globo; Como derrotar o paywall? Tá na hora de voltar a capital pro RJ? Mineiros com sotaque carioca ou cariocas com sotaque mineiro? Popeye ou Quico: qual o uniforme de passeio da marinha? Migração do crime; A Disney mentiu pra mim? A violência do "bom dia"; Compromissos forçados; Os muitos rios; NGB News; Os clubinhos brasileiros; O fator Brizola; Uma polícia moralizada na base do fusca; O problema do rio é a visibilidade? Por que todos vão pro rio? Quando foi que o caldo entornou? Segurança privada e austera; Guerra futurística das drogas; O que tem de bom no rio? Baile no miolo; O Rio não tem prato típico? Parintins vs. Carnaval; Má influência carioca; Clima de Geral do Maraca ...e muito mas muito mais!!! Host: Scheid, o CEO. Bancada: Atleta de Cristo, Farinhaki, Punk Willians, Tio Fabs, Profeta e General Maciel.

Jones Manoel
Leonel Brizola e a Revolução Brasileira

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Dec 27, 2023 12:24


Salve, camaradas Nesse episódio de hoje vamos ler uma entrevista de Leonel Brizola a Monthly Review, onde Brizola fala sobre a situação do Brasil, sobre a luta política no Brasil.

RádioCom Pelotas
Os Fatos: no Caminho da Noticia - PDT gaúcho traiu o legado de Brizola

RádioCom Pelotas

Play Episode Listen Later Sep 16, 2023 55:43


O programa - Os fatos: no caminho da noticia recebeu, o ex-vereador Marcus Cunha, que está de saída do PDT , por não aceitar os rumos que o partido tomou neste último período. PDT gaúcho traiu o legado de Brizola!

Saudiversidade
Darcy Ribeiro do Brasil #02

Saudiversidade

Play Episode Listen Later Aug 10, 2023 41:46


Episódio 02: Darcy Ribeiro e a sua obra imortal Neste episódio vamos mergulhar na obra que Darcy Ribeiro deixou, tanto em seus muitos livros, artigos, pesquisas, discursos e teses, mas também em suas obras físicas, como museus, escolas e diversos espaços públicos carregados de simbolismo político. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, o podcast mergulha em uma pesquisa documental sobre a vida e o legado de Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Apresentação e idealização: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza e Thaynara Firmiano Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Twitter por Lucas Viriato e Bernardo Arouca (Organograma) Produção: Clímax Comunicação e Conteúdo Realização: Instituto Saudiversidade Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro:Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de DarcyRibeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: EditoraUNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica- Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: ⁠Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br)⁠ Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de DarcyRibeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: ⁠(1041) Darcy, um brasileiro - Documentário Completo - YouTube⁠ ⁠(1043)Brizola e Darcy Ribeiro - CIEP Favela da Maré - YouTube⁠ ⁠(1039)Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube⁠ ⁠(1030)CONSTRUÇÃO DO SAMBÓDROMO DO RIO DE JANEIRO (1983) - YouTube⁠ ⁠(624)O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube⁠

Saudiversidade
Darcy Ribeiro do Brasil #01

Saudiversidade

Play Episode Listen Later Aug 3, 2023 36:36


Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Episódio 01: Quem foi este grande brasileiro? O centenário de Darcy Ribeiro (1922-1997) motivou a criação da nova temporada dos podcasts Cultura Transviada e Saudiversidade. ‘Darcy Ribeiro do Brasil – Um Documento Narrado' é o título da série de cinco episódios que será lançada semanalmente a partir de 3 de agosto. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, o podcast mergulha em uma pesquisa documental sobre a vida e o legado de Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Idealização e apresentação: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza, Thaynara Firmiano, Fabiana Dapia e Ricardo Oliveira Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Produção e realização: Clímax Comunicação e Conteúdo Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro: Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de Darcy Ribeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: Editora UNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica - Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: ⁠Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br)⁠ Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete.   Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de Darcy Ribeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: ⁠(1041) Darcy, um brasileiro - Documentário Completo - YouTube⁠ ⁠(1043) Brizola e Darcy Ribeiro - CIEP Favela da Maré - YouTube⁠ ⁠(1039) Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube⁠ ⁠(1030) CONSTRUÇÃO DO SAMBÓDROMO DO RIO DE JANEIRO (1983) - YouTube⁠ ⁠(624) O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube⁠ ⁠(665) ⁠⁠O Brasil de Darcy Ribeiro | A coragem da alegria | Episódio V - YouTube⁠ ⁠(796) ⁠

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Brizola deve “puxar os pés” de Carlos Lupi

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Jul 3, 2023 5:36


Alexandre Garcia comenta o julgamento que tornou Bolsonaro inelegível, a declaração de Lula no Foro de São Paulo, e o processo do PDT pelo voto impresso.

Fim do Dia
A demissão de Marcelo Castro e a revelação de Jânio de Freitas sobre Brizola - Fim do Dia #499

Fim do Dia

Play Episode Listen Later Mar 31, 2023 7:51


O Fim do Dia desta sexta (31) repercute a demissão do repórter Marcelo Castro e do editor-chefe do programa Balanço Geral da Record, Jamerson Oliveira. Os funcionários da Record Bahia são investigados pela polícia por supostamente terem desviado dinheiro de doações feitas para uma menina que estava com câncer. E ainda: Jânio de Freitas revela que Brizola criou o Grupo dos Onze para impedir possível golpe de Jango. Ouça essas e mais outras notícias desta sexta-feira, 31 de março de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1.

Espaço de Criação e Web Rádio Nós Na Fita
Cabine Web #21: Leonel Brizola

Espaço de Criação e Web Rádio Nós Na Fita

Play Episode Listen Later Mar 13, 2023 7:29


Nesta nova edição do Cabine Web, a política é o foco da hora, da vez e da urgência. Velhos erros do passado não podem ser revividos sob pena de um futuro cada vez mais amargo. João Garcia conta seu encontro com Leonel Brizola, político que marcou época no país. Confira! Apresentação: João Garcia Edição e Produção: Felipe Braga Web Rádio Nós na Fita, a comunicação que cabe na palma da mão!

Jones Manoel
Leonel Brizola e a educação libertadora

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Nov 10, 2022 22:23


Leonel Brizola pôs em prática um modelo de escola conhecido como brizoletas, nesse podcast debatemos suas características e a importância de retomar esse projeto de educação para a nossa sociedade.

O Antagonista
Urgente: PDT e Ciro Gomes confirmam apoio a Lula no 2º turno

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 4, 2022 1:08


O presidente do PDT, Carlos Lupi, confirmou há pouco que o partido aprovou, por unanimidade, apoio à candidatura de Lula no segundo turno. “Reunimos toda a executiva nacional do partido, e tomamos uma decisão unânime, sem um voto contrário, de apoiar o mais próximo da gente, que é a candidatura do Lula”, disse o presidente do partido. "Ele [Ciro Gomes] disse que endossa totalmente a decisão do partido. Tem uma decisão tomada pelo partido. Não é o que a gente lutou para ser, mas é aquilo que era mais próximo do que deveria ser. Não admitimos nenhum pedetista apoiando o Bolsonaro. Ciro não vai viajar e vai ficar no Brasil", declarou Lupi, sobre o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Ciro participou da reunião da executiva nacional do partido, assim como deputados estaduais, deputados federais, vereadores e diretores da sigla. Segundo Lupi, Ciro também endossou o apoio ao ex-presidente Lula. Apesar da manifestação de apoio, a tendência é que Ciro não suba no palanque do ex-presidente da República e deve incorporar uma espécie de "apoio crítico" ao petista. O próprio Lupi admitiu há pouco que ainda há mágoas e ressentimentos por parte do Ciro após a intensa campanha pelo "voto útil" capitaneada pelo PT na reta final do 1º turno. "Vivenciei isso com Lula e Brizola", disse Lupi, lembrando das antigas rixas entre o ex-presidente e o ex-governador do Rio de Janeiro. Esse endosso à candidatura petista, no entanto, foi condicionado à incorporação de três propostas de Ciro Gomes: o programa de renegociação de dívidas, um projeto de renda mínima de R$ 1 mil e um projeto de escolas em tempo integral. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Boletim Folha
Bolsonaro chama de estapafúrdia decisão do TSE que veta lives no Alvorada

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Sep 26, 2022 5:16


Depois de virar alvo por ter faltado a debate, Lula provoca Ciro Gomes e diz que Brizola estaria do lado dele. E projeção indica que direita venceu na Itália, abrindo caminho para Giorgia Meloni.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio PT
Leonel Brizola Neto fala do ato "Brizolistas com Lula"

Rádio PT

Play Episode Listen Later Sep 22, 2022 15:31


Leonel Brizola Neto (PT-RJ), candidato a deputado federal, comenta sobre o compromisso que o trabalhismo e o brizolismo sempre tiveram com o Brasil e com os trabalhadores. Além disso, fala do ato "Brizolistas com Lula". “Quanto mais se aproxima o dia da eleição, mais a extrema direta tenta impor um clima de guerra e medo em nosso país. Então, não tem mais meio termo: ou acabamos com o bolsonarismo ou o bolsonarimos vai acabar com o Brasil”, afirmou. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br

Jones Manoel
Um comunista que reivindica Brizola?

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Aug 22, 2022 24:23


LEO CRUZ - Chupa Essa Manga !
Entrevista: Historiador e Escritor do livro BRIZOLA 62: DA GUANABARA PARA O BRASIL GUILHERME GALVÃO

LEO CRUZ - Chupa Essa Manga !

Play Episode Listen Later Aug 17, 2022 84:12


Brazilian Women's Group - Grupo Mulher Brasileira
A falta que ele nos faz: o que Brizola e outros diriam do atual momento político brasileiro? com Vivaldo Barbosa

Brazilian Women's Group - Grupo Mulher Brasileira

Play Episode Listen Later May 19, 2022 64:59


Vivaldo Barbosa é advogado, professor da UNIRIO, ex-Secretário de Justiça do RJ e foi deputado federal na Constituinte de 1988. Secretário de Segurança do govenador Leonel Brizola em 1983, destacando-se pela implementação de uma política de direitos humanos. Ele conversa conosco sobre a influência de Brizola na política brasileira e o momento político atual do Brasil.

Rádio Terra FM
Deputada Juliana Brizola trata em Venâncio da deficiência de sinal de telefonia no interior

Rádio Terra FM

Play Episode Listen Later Apr 13, 2022 20:53


A Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa promoveu em Venâncio Aires, audiência pública para debater os problemas de instabilidade e desconexão do sinal de telefonia e banda larga em diversos locais da zona urbana e rural do município. Por solicitação da deputada Juliana Brizola (PDT), o debate na Câmara de Vereadores buscou esclarecimentos técnicos sobre o problema que afeta os moradores e a economia de Venâncio Aires. Juliana cobrou o cumprimento das regras das concessões dos serviços de telefonia, reiterando as reclamações da qualidade do serviço prestado, até mesmo na zona urbana, onde não há sinal de telefonia. Ela esteve na Terra FM e concedeu entrevista ao jornalista Cristiano Wildner.

Midnight Train Podcast
What Are the Archives of Terror?

Midnight Train Podcast

Play Episode Listen Later Mar 28, 2022 93:53


Support the show and receive bonus episodes by becoming a Patreon producer over at: www.themidnighttrainpodcast.com  Archives of terror Archivos del Terror were found on december 22, 1992 by a lawyer and human rights activist, strange how those two titles are in the same sentence, Dr. Martín Almada, and Judge José Agustín Fernández. Found in a police station in the suburbs of Paraguay known as Asunción.   Fernandez was looking for files on a former prisoner. Instead, stumbled across an archive describing the fates of thousands of Latin Americans who had been secretly kidnapped, tortured, and killed by the security services of Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay, and Uruguay with the help of our friendly neighborhood CIA. Known as Operation Condor.   “Operation Condor was a U.S. backed campaign of political repression and state terror involving intelligence operations and assassination of opponents.”   Let's go back a ways toward the beginning. One day, a young guy, wanted to fuck up the world and created the CIA. JK… but not really.   So we go back to 1968 where General Robert W. Porter said that "in order to facilitate the coordinated employment of internal security forces within and among Latin American countries, we are ... endeavoring to foster inter-service and regional cooperation by assisting in the organization of integrated command and control centers; the establishment of common operating procedures; and the conduct of joint and combined training exercises."   According to former secret CIA documents from 1976, plans were developed among international security officials at the US Army School of the Americas and the Conference of American Armies in the 1960s and early 1970s to deal with perceived threats in South America from political dissidents, according to American historian J. Patrice McSherry. "In early 1974, security officials from Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay, and Bolivia convened in Buenos Aires to prepare synchronized attacks against subversive targets," according to a declassified CIA memo dated June 23, 1976.   Following a series of military-led coups d'états, particularly in the 1970s, the program was established: General Alfredo Stroessner took control of Paraguay in 1954 General Francisco Morales-Bermúdez takes control of Peru after a successful coup in 1975 The Brazilian military overthrew the president João Goulart in 1964 General Hugo Banzer took power in Bolivia in 1971 through a series of coups A military dictatorship seized power in Uruguay on 27 June 1973 Chilean armed forces commanded by General Augusto Pinochet bombed the presidential palace in Chile on 11 September 1973, overthrowing democratically elected president Salvador Allende A military dictatorship headed by General Jorge Rafael Videla seized power in Argentina on 24 March 1976   According to American journalist A. J. Langguth, the CIA organized the first meetings between Argentinian and Uruguayan security officials regarding the surveillance (and subsequent disappearance or assassination) of political refugees in these countries, as well as its role as an intermediary in the meetings between Argentinian, Uruguayan, and Brazilian death squads.   According to the National Security Archive's documentary evidence from US, Paraguayan, Argentine, and Chilean files, "Founded by the Pinochet regime in November 1975, Operation Condor was the codename for a formal Southern Cone collaboration that included transnational secret intelligence activities, kidnapping, torture, disappearance, and assassination." Several persons were slain as part of this codename mission. "Notable Condor victims include two former Uruguayan legislators and a former Bolivian president, Juan José Torres, murdered in Buenos Aires, a former Chilean Minister of the Interior, Bernardo Leighton, and former Chilean ambassador Orlando Letelier and his 26-year-old American colleague, Ronni Moffitt, assassinated by a car bomb in downtown Washington D.C.," according to the report.   Prior to the formation of Operation Condor, there had been cooperation among various security services with the goal of "eliminating Marxist subversion." On September 3, 1973, at the Conference of American Armies in Caracas, Brazilian General Breno Borges Fortes, the chief of the Brazilian army, urged that various services "expand the interchange of information" in order to "fight against subversion."   Representatives from Chile, Uruguay, and Bolivia's police forces met with Alberto Villar, deputy chief of the Argentine Federal Police and co-founder of the Triple A killing squad, in March 1974 to discuss collaboration standards. Their purpose was to eliminate the "subversive" threat posed by Argentina's tens of thousands of political exiles. Bolivian immigrants' bodies were discovered at rubbish dumps in Buenos Aires in August 1974. Based on recently revealed CIA records dated June 1976, McSherry corroborated the kidnapping and torture of Chilean and Uruguayan exiles living in Buenos Aires during this time.   On General Augusto Pinochet's 60th birthday, November 25, 1975, in Santiago de Chile, heads of the military intelligence services of Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay, and Uruguay met with Manuel Contreras, commander of the Chilean secret police, to officially establish the Plan Condor. General Rivero, an intelligence officer in the Argentine Armed Forces and a former student of the French, devised the concept of Operation Condor, according to French writer Marie-Monique Robin, author of Escadrons de la death, l'école française (2004, Death Squads, The French School).   Officially, the targets were armed groups (such as the MIR, the Montoneros or the ERP, the Tupamaros, etc.) based on the governments' perceptions of threats, but the governments expanded their attacks to include all types of political opponents, including their families and others, as reported by the Valech Commission, which is known as The National Commission on Political Imprisonment and Torture Report. The Argentine "Dirty War," for example, kidnapped, tortured, and assassinated many trade unionists, relatives of activists, social activists such as the founders of the Mothers of the Plaza de Mayo, nuns, university professors, and others, according to most estimates.   The Chilean DINA and its Argentine counterpart, SIDE, were the operation's front-line troops from 1976 forward. The infamous "death flights," which were postulated in Argentina by Luis Mara Menda and deployed by French forces during the Algerian War (1954–62), were widely used. Government forces flew or helicoptered victims out to sea, where they were dumped to die in premeditated disappearances. According to reports, the OPR-33 facility in Argentina was destroyed as a result of the military bombardment. Members of Plan Condor met in Santiago, Chile, in May 1976, to discuss "long-range collaboration... [that] went well beyond intelligence exchange" and to assign code names to the participating countries. The CIA acquired information in July that Plan Condor participants planned to strike "against leaders of indigenous terrorist groups residing overseas."   Several corpses washed up on beaches south of Buenos Aires in late 1977 as a result of extraordinary storms, providing evidence of some of the government's victims. Hundreds of newborns and children were removed from women in prison who had been kidnapped and later disappeared; the children were then given to families and associates of the dictatorship in clandestine adoptions. According to the CIA, Operation Condor countries reacted positively to the concept of cooperating and built their own communications network as well as joint training programs in areas like psychological warfare.    The military governments in South America were coming together to join forces for security concerns, according to a memo prepared by Assistant Secretary of State for Latin America Harry W. Shlaudeman to Kissinger on August 3, 1976. They were anxious about the growth of Marxism and the consequences it would have on their dominance. This new force worked in secret in the countries of other members. Their mission: to track out and murder "Revolutionary Coordinating Committee" terrorists in their own nations and throughout Europe.Shlaudeman voiced fear that the members of Operation Condor's "siege mindset" could lead to a wider divide between military and civilian institutions in the region. He was also concerned that this would further isolate these countries from developed Western countries. He argued that some of these anxieties were justified, but that by reacting too harshly, these countries risked inciting a violent counter-reaction comparable to the PLO's in Israel.   Chile and Argentina were both active in using communications medium for the purpose of transmitting propaganda, according to papers from the United States dated April 17, 1977. The propaganda's goal was to accomplish two things. The first goal was to defuse/counter international media criticism of the governments involved, and the second goal was to instill national pride in the local population. "Chile after Allende," a propaganda piece developed by Chile, was sent to the states functioning under Condor. The paper, however, solely mentions Uruguay and Argentina as the only two countries that have signed the deal. The government of Paraguay was solely identified as using the local press, "Patria," as its primary source of propaganda. Due to the reorganisation of both Argentina's and Paraguay's intelligence organizations, a meeting scheduled for March 1977 to discuss "psychological warfare measures against terrorists and leftist extremists" was canceled.   One "component of the campaign including Chile, Uruguay, and Argentina envisages unlawful operations beyond Latin America against expatriate terrorists, primarily in Europe," according to a 2016 declassified CIA study titled "Counterterrorism in the Southern Cone." "All military-controlled regimes in the Southern Cone consider themselves targets of international Marxism," the memo stated. Condor's fundamental characteristic was highlighted in the document, which came to fruition in early 1974 when "security officials from all of the member countries, except Brazil, agreed to establish liaison channels and to facilitate the movement of security officers on government business from one country to the other," as part of a long-tested "regional approach" to pacifying "subversion." Condor's "initial aims" included the "exchange of information on the Revolutionary Coordinating Junta (RCJ), an organization...of terrorist groups from Bolivia, Uruguay, Chile, Argentina, and Paraguay" with "representatives" in Europe "believed to have been involved in the assassinations in Paris of the Bolivian ambassador to France last May and a Uruguayan military attache in 1974." Condor's primary purpose, according to the CIA assessment, was to eliminate "top-level terrorist leaders" as well as non-terrorist targets such as "Uruguayan opposition figure Wilson Ferreira, if he should travel to Europe, and some leaders of Amnesty International." Condor was also suspected by the CIA of being "involved in nonviolent actions, including as psychological warfare and a propaganda campaign" that used the media's power to "publicize terrorist crimes and atrocities." Condor also urged citizens in its member countries to "report anything out of the norm in their surroundings" in an appeal to "national pride and national conscience." Another meeting took place in 1980, and Montensero was apprehended. The RSO allegedly promised not to kill them if they agreed to collaborate and provide information on upcoming meetings in Rio.   So, after all of this mumbo jumbo, let's recap.    50,000 people were killed, 30,000 disappeared, and 400,000 were imprisoned, according to the "terror archives."  A letter signed by Manuel Contreras, the chief of Chile's National Intelligence Directorate (DINA) at the time, inviting Paraguayan intelligence personnel to Santiago for a clandestine "First Working Meeting on National Intelligence" on November 25, 1975, was also uncovered. The presence of intelligence chiefs from Argentina, Bolivia, and Uruguay at the meetings was also confirmed by this letter, indicating that those countries were also involved in the formulation of Operation Condor. Colombia, Peru, and Venezuela are among the countries named in the archives as having collaborated to varying degrees by giving intelligence information that had been sought by the security agencies of the Southern Cone countries. Parts of the archives, which are presently housed in Asunción's Palace of Justice, have been used to prosecute former military officers in some of these countries. Those records were used extensively in Spanish judge Baltasar Garzón's prosecution against Chilean General Augusto Pinochet. Baltasar Garzón interviewed Almada twice after he was a Condor victim.   "[The records] represent a mound of shame and lies that Stroessner [Paraguay's ruler until 1989] used to blackmail the Paraguayan people for 40 years," Almada said. He wants the "terror archives" to be listed as an international cultural site by UNESCO, as this would make it much easier to get funds to maintain and protect the records.   In May 2000, a UNESCO mission visited Asunción in response to a request from the Paraguayan government for assistance in registering these files on the Memory of the World Register, which is part of a program aimed at preserving and promoting humanity's documentary heritage by ensuring that records are preserved and accessible.   Now that we are all caught up, let's talk about a few noteworthy events. First we go to Argentina.   Argentina was ruled by military juntas from 1976 until 1983 under Operation Condor, which was a civic-military dictatorship. In countless incidents of desaparecidos, the Argentine SIDE collaborated with the Chilean DINA. In Buenos Aires, they assassinated Chilean General Carlos Prats, former Uruguayan MPs Zelmar Michelini and Héctor Gutiérrez Ruiz, and former Bolivian President Juan José Torres. With the support of Italian Gladio operator Stefano Delle Chiaie and Nazi war criminal Klaus Barbie, the SIDE aided Bolivian commander Luis Garca Meza Tejada's Cocaine Coup (see also Operation Charly). Since the release of secret records, it has been revealed that at ESMA, there were operational units made up of Italians who were utilized to suppress organizations of Italian Montoneros. Gaetano Saya, the Officer of the Italian stay behind next - Operation Gladio, led this outfit known as "Shadow Group." The Madres de la Square de Mayo, a group of mothers whose children had vanished, began protesting every Thursday in front of the Casa Rosada on the plaza in April 1977. They wanted to know where their children were and what happened to them. The abduction of two French nuns and other founders of the Mothers of the Plaza de Mayo in December 1977 drew worldwide notice. Their corpses were later recognized among the deceased washed up on beaches south of Buenos Aires in December 1977, victims of death planes.   In 1983, when Argentina's democracy was restored, the government established the National Commission for Forced Disappearances (CONADEP), which was chaired by writer Ernesto Sabato. It gathered testimony from hundreds of witnesses about regime victims and known atrocities, as well as documenting hundreds of secret jails and detention sites and identifying torture and execution squad leaders. The Juicio a las Juntas (Juntas Trial) two years later was mostly successful in proving the crimes of the top commanders of the numerous juntas that had composed the self-styled National Reorganization Process. Most of the top officers on trial, including Jorge Rafael Videla, Emilio Eduardo Massera, Roberto Eduardo Viola, Armando Lambruschini, Ral Agosti, Rubén Graffigna, Leopoldo Galtieri, Jorge Anaya, and Basilio Lami Dozo, were convicted and sentenced to life in prison.   Following these trials, Ral Alfonsn's administration implemented two amnesty laws, the 1986 Ley de Punto Final (law of closure) and the 1987 Ley de Obediencia Debida (law of due obedience), which ended prosecution of crimes committed during the Dirty War. In an attempt at healing and reconciliation, President Carlos Menem pardoned the junta's leaders who were serving prison sentences in 1989–1990.   Due to attacks on American citizens in Argentina and revelations about CIA funding of the Argentine military in the late 1990s, and despite an explicit 1990 Congressional prohibition, US President Bill Clinton ordered the declassification of thousands of State Department documents relating to US-Argentine relations dating back to 1954. These documents exposed American involvement in the Dirty War and Operation Condor.   Following years of protests by the Mothers of the Plaza de Mayo and other human rights organizations, the Argentine Congress overturned the amnesty legislation in 2003, with the full support of President Nestor Kirchner and the ruling majority in both chambers. In June 2005, the Argentine Supreme Court deemed them unlawful after a separate assessment. The government was able to resume prosecution of crimes committed during the Dirty War as a result of the court's decision.    Enrique Arancibia Clavel, a DINA civil agent who was charged with crimes against humanity in Argentina in 2004, was sentenced to life in prison for his role in the death of General Prats. Stefano Delle Chiaie, a suspected Italian terrorist, is also said to have been involved in the murder. In Rome in December 1995, he and fellow extreme Vincenzo Vinciguerra testified before federal judge Mara Servini de Cubra that DINA operatives Clavel and Michael Townley were intimately involved in the assassination. Judge Servini de Cubra demanded that Mariana Callejas (Michael Townley's wife) and Cristoph Willikie, a retired Chilean army colonel, be extradited in 2003 because they were also accused of being complicit in the murder. Nibaldo Segura, a Chilean appeals court judge, declined extradition in July 2005, claiming that they had already been prosecuted in Chile.   Twenty-five former high-ranking military commanders from Argentina and Uruguay were charged on March 5, 2013, in Buenos Aires with conspiring to "kidnap, disappear, torture, and kill" 171 political opponents throughout the 1970s and 1980s. Former Argentine "presidents" Jorge Videla and Reynaldo Bignone, both from the El Proceso era, are among the defendants. Prosecutors are relying on declassified US records collected by the National Security Archive, a non-governmental entity established at George Washington University in Washington, DC, in the 1990s and later.   On May 27, 2016, fifteen former military personnel were found guilty. Reynaldo Bignone was sentenced to 20 years in prison. Fourteen of the remaining 16 defendants were sentenced to eight to twenty-five years in prison. Two of the defendants were found not guilty.  A lawyer for the victims' relatives, Luz Palmás Zalda, claims that "This decision is significant since it is the first time Operation Condor's existence has been proven in court. It's also the first time former Condor members have been imprisoned for their roles in the criminal organization."    Anyone wanna go to Brazil?   In the year 2000, President Fernando Henrique Cardoso ordered the publication of some military documents related to Operation Condor. There are documents proving that in that year, attorney general Giancarlo Capaldo, an Italian magistrate, investigated the "disappearances" of Italian citizens in Latin America, which were most likely caused by the actions of Argentine, Paraguayan, Chilean, and Brazilian military personnel who tortured and murdered Italian citizens during Latin American military dictatorships. There was a list containing the names of eleven Brazilians accused of murder, kidnapping, and torture, as well as several high-ranking military personnel from other countries involved in the operation.   "(...) I can neither affirm nor deny because Argentine, Brazilian, Paraguayan, and Chilean soldiers [military men] will be subject to criminal trial until December," the Magistrate said on October 26, 2000.   According to the Italian government's official statement, it was unclear whether the government would prosecute the accused military officers or not. As of November 2021, no one in Brazil had been convicted of human rights violations for actions committed during the 21-year military dictatorship because the Amnesty Law had protected both government officials and leftist guerrillas.   In November 1978, the Condor Operation expanded its covert persecution from Uruguay to Brazil, in an incident dubbed "o Sequestro dos Uruguaios," or "the Kidnapping of the Uruguayans." Senior officials of the Uruguayan army crossed the border into Porto Alegre, the capital of the State of Rio Grande do Sul, with the permission of the Brazilian military administration. They kidnapped Universindo Rodriguez and Lilian Celiberti, a political activist couple from Uruguay, as well as her two children, Camilo and Francesca, who are five and three years old.   The unlawful operation failed because an anonymous phone call notified two Brazilian journalists, Veja magazine reporter Luiz Cláudio Cunha and photographer Joo Baptista Scalco, that the Uruguayan couple had been "disappeared." The two journalists traveled to the specified address, a Porto Alegre apartment, to double-check the facts. The armed men who had arrested Celiberti mistook the journalists for other political opposition members when they came, and they were arrested as well. Universindo Rodriguez and the children had already been brought to Uruguay under the table.   The journalists' presence had exposed the secret operation when their identities were revealed. It was put on hold. As news of the political kidnapping of Uruguayan nationals in Brazil made headlines in the Brazilian press, it is thought that the operation's disclosure avoided the death of the couple and their two young children. It became a worldwide embarrassment. Both Brazil's and Uruguay's military governments were humiliated. Officials arranged for the Celibertis' children to be transported to their maternal grandparents in Montevideo a few days later. After being imprisoned and tortured in Brazil, Rodriguez and Celiberti were transferred to Uruguayan military cells and held there for the next five years. The couple were released after Uruguay's democracy was restored in 1984. They confirmed every element of their kidnapping that had previously been reported.   In 1980, two DOPS (Department of Political and Social Order, an official police unit in charge of political repression during the military administration) inspectors were found guilty of arresting the journalists in Lilian's apartment in Porto Alegre by Brazilian courts. Joo Augusto da Rosa and Orandir Portassi Lucas were their names. They had been identified as participants in the kidnapping by the media and Uruguayans. This occurrence confirmed the Brazilian government's active involvement in the Condor Operation. Governor Pedro Simon arranged for the state of Rio Grande do Sul to legally recognize the Uruguayans' kidnapping and compensate them financially in 1991. A year later, President Luis Alberto Lacalle's democratic government in Uruguay was encouraged to do the same.   The Uruguayan couple identified Pedro Seelig, the head of the DOPS at the time of the kidnapping, as the guy in charge of the operation in Porto Alegre. Universindo and Llian remained in prison in Uruguay and were unable to testify when Seelig was on trial in Brazil. Due to a lack of proof, the Brazilian cop was acquitted. Later testimony from Lilian and Universindo revealed that four officers from Uruguay's secret Counter-Information Division – two majors and two captains – took part in the operation with the permission of Brazilian authorities. In the DOPS headquarters in Porto Alegre, Captain Glauco Yanonne was personally responsible for torturing Universindo Rodriquez. Universindo and Lilian were able to identify the Uruguayan military men who had arrested and tortured them, but none of them were prosecuted in Montevideo. Uruguayan individuals who committed acts of political repression and human rights violations under the dictatorship were granted pardon under the Law of Immunity, which was approved in 1986. Cunha and Scalco were given the 1979 Esso Prize, considered the most significant prize in Brazilian journalism, for their investigative journalism on the case.  Hugo Cores, a former political prisoner from Uruguay, was the one who had warned Cunha. He told the Brazilian press in 1993: All the Uruguayans kidnapped abroad, around 180 people, are missing to this day. The only ones who managed to survive are Lilian, her children, and Universindo.   Joo "Jango" Goulart was the first Brazilian president to die in exile after being deposed. On December 6, 1976, he died in his sleep in Mercedes, Argentina, of a suspected heart attack. The true cause of his death was never determined because an autopsy was never performed. On April 26, 2000, Leonel Brizola, Jango's brother-in-law and former governor of Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul, claimed that ex-presidents Joo Goulart and Juscelino Kubitschek (who died in a vehicle accident) were assassinated as part of Operation Condor. He demanded that an investigation into their deaths be launched. On January 27, 2008, the newspaper Folha de S.Paulo published a report featuring a declaration from Mario Neira Barreiro, a former member of Uruguay's dictatorship's intelligence service. Barreiro confirmed Brizola's claims that Goulart had been poisoned. Sérgio Paranhos Fleury, the head of the Departamento de Ordem Poltica e Social (Department of Political and Social Order), gave the order to assassinate Goulart, according to Barreiro, and president Ernesto Geisel gave the permission to execute him. A special panel of the Rio Grande do Sul Legislative Assembly concluded in July 2008 that "the evidence that Jango was wilfully slain, with knowledge of the Geisel regime, is strong."   The magazine CartaCapital published previously unreleased National Information Service records generated by an undercover agent who was present at Jango's Uruguayan homes in March 2009. This new information backs up the idea that the former president was poisoned. The Goulart family has yet to figure out who the "B Agent," as he's referred to in the documents, might be. The agent was a close friend of Jango's, and he detailed a disagreement between the former president and his son during the former president's 56th birthday party, which was sparked by a brawl between two employees. As a result of the story, the Chamber of Deputies' Human Rights Commission agreed to look into Jango's death.   Later, Maria Teresa Fontela Goulart, Jango's widow, was interviewed by CartaCapital, who revealed records from the Uruguayan government confirming her accusations that her family had been tracked. Jango's travel, business, and political activities were all being watched by the Uruguayan government. These data date from 1965, a year after Brazil's coup, and they indicate that he may have been targeted. The President Joo Goulart Institute and the Movement for Justice and Human Rights have requested a document from the Uruguayan Interior Ministry stating that "serious and credible Brazilian sources'' discussed an "alleged plan against the former Brazilian president."   If you thought it wasn't enough, let's talk about Chile. No not the warm stew lie concoction you make to scorn your buddy's stomach, but the country.   Additional information about Condor was released when Augusto Pinochet was detained in London in 1998 in response to Spanish magistrate Baltasar Garzón's request for his extradition to Spain. According to one of the lawyers requesting his extradition, Carlos Altamirano, the leader of the Chilean Socialist Party, was the target of an assassination attempt. He said that after Franco's funeral in Madrid in 1975, Pinochet contacted Italian neofascist terrorist Stefano Delle Chiaie and arranged for Altamirano's murder. The strategy didn't work out. Since the bodies of victims kidnapped and presumably murdered could not be found, Chilean judge Juan Guzmán Tapia established a precedent concerning the crime of "permanent kidnapping": he determined that the kidnapping was thought to be ongoing, rather than having occurred so long ago that the perpetrators were protected by an amnesty decreed in 1978 or the Chilean statute of limitations. The Chilean government admitted in November 2015 that Pablo Neruda may have been murdered by members of Pinochet's administration.   Assassinations   On September 30, 1974, a car bomb killed General Carlos Prats and his wife, Sofa Cuthbert, in Buenos Aires, where they were living in exile. The Chilean DINA has been charged with the crime. In January 2005, Chilean Judge Alejandro Sols ended Pinochet's case when the Chilean Supreme Court denied his request to strip Pinochet's immunity from prosecution (as chief of state). In Chile, the assassination of DINA commanders Manuel Contreras, ex-chief of operations and retired general Ral Itturiaga Neuman, his brother Roger Itturiaga, and ex-brigadiers Pedro Espinoza Bravo and José Zara was accused. In Argentina, DINA agent Enrique Arancibia Clavel was found guilty of the murder.   After moving in exile in Italy, Bernardo Leighton and his wife were severely injured in a botched assassination attempt on October 6, 1975. Bernardo Leighton was critically injured in the gun attack, and his wife, Anita Fresno, was permanently crippled. Stefano Delle Chiaie met with Michael Townley and Virgilio Paz Romero in Madrid in 1975 to plan the murder of Bernardo Leighton with the help of Franco's secret police, according to declassified documents in the National Security Archive and Italian attorney general Giovanni Salvi, who led the prosecution of former DINA head Manuel Contreras. Glyn T. Davies, the secretary of the National Security Council (NSC), said in 1999 that declassified records indicated Pinochet's government's responsibility for the failed assassination attempt on Bernardo Leighton, Orlando Letelier, and General Carlos Prats on October 6, 1975.   In a December 2004 OpEd piece in the Los Angeles Times, Francisco Letelier, Orlando Letelier's son, claimed that his father's killing was part of Operation Condor, which he described as "an intelligence-sharing network employed by six South American tyrants of the time to eliminate dissidents."   Letelier's death, according to Michael Townley, was caused by Pinochet. Townley admitted to hiring five anti-Castro Cuban exiles to set up a booby-trap in Letelier's automobile. Following consultations with the terrorist organization CORU's leadership, including Luis Posada Carriles and Orlando Bosch, Cuban-Americans José Dionisio Suárez, Virgilio Paz Romero, Alvin Ross Daz, and brothers Guillermo and Ignacio Novo Sampoll were chosen to carry out the murder, according to Jean-Guy Allard. The Miami Herald reports that Luis Posada Carriles was there at the conference that decided on Letelier's death as well as the bombing of Cubana Flight 455.   During a public protest against Pinochet in July 1986, photographer Rodrigo Rojas DeNegri was burned alive and Carmen Gloria Quintana received significant burns. The case of the two became known as Caso Quemados ("The Burned Case"), and it drew attention in the United States because Rojas had fled to the United States following the 1973 coup. [96] According to a document from the US State Department, the Chilean army set fire to both Rojas and Quintana on purpose. Rojas and Quintana, on the other hand, were accused by Pinochet of being terrorists who lit themselves on fire with their own Molotov cocktails. Pinochet's reaction to the attack and killing of Rojas, according to National Security Archive analyst Peter Kornbluh, was "contributed to Reagan's decision to withdraw support for the regime and press for a return to civilian rule."   Operación Silencio   Operación Silencio (Operation Silence) was a Chilean operation that removed witnesses from the country in order to obstruct investigations by Chilean judges. It began about a year before the "terror archives" in Paraguay were discovered. Arturo Sanhueza Ross, the man accused of assassinating MIR leader Jecar Neghme in 1989, departed the country in April 1991.    According to the Rettig Report, Chilean intelligence officers were responsible for Jecar Neghme's killing. Carlos Herrera Jiménez, the man who assassinated trade unionist Tucapel Jiménez, flew out in September 1991. Eugenio Berros, a chemist who had cooperated with DINA agent Michael Townley, was led by Operation Condor agents from Chile to Uruguay in October 1991 in order to avoid testifying in the Letelier case. He used passports from Argentina, Uruguay, Paraguay, and Brazil, prompting suspicions that Operation Condor was still active. In 1995, Berros was discovered dead in El Pinar, Uruguay, near Montevideo. His corpse had been mangled to the point where it was hard to identify him by sight.   Michael Townley, who is now under witness protection in the United States, recognized linkages between Chile, DINA, and the incarceration and torture camp Colonia Dignidad in January 2005. The facility was founded in 1961 by Paul Schäfer, who was arrested and convicted of child rape in Buenos Aires in March 2005. Interpol was notified about Colonia Dignidad and the Army's Bacteriological Warfare Laboratory by Townley. This lab would have taken the place of the previous DINA lab on Via Naranja de lo Curro, where Townley collaborated with chemical assassin Eugenio Berros. According to the court reviewing the case, the toxin that allegedly murdered Christian-Democrat Eduardo Frei Montalva could have been created at this new lab in Colonia Dignidad. Dossiê Jango, a Brazilian-Uruguayan-Argentine collaboration film released in 2013, accused the same lab in the alleged poisoning of Brazil's deposed president, Joo Goulart.   Congressman Koch   The Condor Years: How Pinochet and His Allies Brought Terrorism to Three Continents was released in February 2004 by reporter John Dinges. He reported that in mid-1976, Uruguayan military officers threatened to assassinate United States Congressman Edward Koch (later Mayor of New York City). The CIA station commander in Montevideo had received information about it in late July 1976. He advised the Agency to take no action after finding that the men were inebriated at the time. Colonel José Fons, who was present at the November 1975 covert meeting in Santiago, Chile, and Major José Nino Gavazzo, who led a team of intelligence agents working in Argentina in 1976 and was responsible for the deaths of over 100 Uruguayans, were among the Uruguayan officers.   Koch told Dinges in the early twenty-first century that CIA Director George H. W. Bush informed him in October 1976 that "his sponsorship of legislation to cut off US military assistance to Uruguay on human rights concerns had prompted secret police officers to 'put a contract out for you'." Koch wrote to the Justice Department in mid-October 1976, requesting FBI protection, but he received none. It had been more than two months after the meeting and the assassination of Orlando Letelier in Washington. Colonel Fons and Major Gavazzo were sent to important diplomatic postings in Washington, D.C. in late 1976. The State Department ordered the Uruguayan government to rescind their appointments, citing the possibility of "unpleasant publicity" for "Fons and Gavazzo."  Only in 2001 did Koch learn of the links between the threats and the position appointments.   Paraguay The US supported Alfredo Stroessner's anti-communist military dictatorship and played a "vital supporting role" in Stroessner's Paraguay's domestic affairs. As part of Operation Condor, for example, Lieutenant Colonel Robert Thierry of the United States Army was deployed to assist local workers in the construction of "La Technica," a detention and interrogation center. La Technica was also renowned as a torture facility. Pastor Coronel, Stroessner's secret police, washed their victims in human vomit and excrement tubs and shocked them in the rectum with electric cattle prods. They decapitated Miguel Angel Soler [es], the Communist party secretary, with a chainsaw while Stroessner listened on the phone. Stroessner asked that tapes of inmates wailing in agony be presented to their relatives.   Harry Shlaudeman defined Paraguay's militarized state as a "nineteenth-century military administration that looks nice on the cartoon page" in a report to Kissinger. Shlaudeman's assessments were paternalistic, but he was correct in observing that Paraguay's "backwardness" was causing it to follow in the footsteps of its neighbors. Many decolonized countries regarded national security concerns in terms of neighboring countries and long-standing ethnic or regional feuds, but the United States viewed conflict from a global and ideological viewpoint. During the Chaco War, Shlaudeman mentions Paraguay's amazing fortitude in the face of greater military force from its neighbors. The government of Paraguay believes that the country's victory over its neighbors over several decades justifies the country's lack of progress. The paper goes on to say that Paraguay's political traditions were far from democratic. Because of this reality, as well as a fear of leftist protest in neighboring countries, the government has prioritized the containment of political opposition over the growth of its economic and political institutions. They were driven to defend their sovereignty due to an ideological fear of their neighbors. As a result, many officials were inspired to act in the interest of security by the fight against radical, communist movements both within and beyond the country. The book Opération Condor, written by French writer Pablo Daniel Magee and prefaced by Costa Gavras, was published in 2020. The story chronicles the life of Martin Almada, a Paraguayan who was a victim of the Condor Operation.   The Peruvian Case   After being kidnapped in 1978, Peruvian legislator Javier Diez Canseco announced that he and twelve other compatriots (Justiniano Apaza Ordóñez, Hugo Blanco, Genaro Ledesma Izquieta, Valentín Pacho, Ricardo Letts, César Lévano, Ricardo Napurí, José Luis Alvarado Bravo, Alfonso Baella Tuesta, Guillermo Faura Gaig, José Arce Larco and Humberto Damonte). All opponents of Francisco Morales Bermudez's dictatorship were exiled and handed over to the Argentine armed forces in Jujuy in 1978 after being kidnapped in Peru. He also claimed that declassified CIA documents and WikiLeaks cable information account for the Morales Bermudez government's ties to Operation Condor.   Uruguay   Juan Mara Bordaberry declared himself dictator and banned the rest of the political parties, as was customary in the Southern Cone dictatorships of the 1970s. In the alleged defense against subversion, a large number of people were murdered, tortured, unjustly detained and imprisoned, kidnapped, and forced into disappearance during the de facto administration, which lasted from 1973 until 1985. Prior to the coup d'état in 1973, the CIA served as a consultant to the country's law enforcement institutions. Dan Mitrione, perhaps the most well-known example of such cooperation, had taught civilian police in counterinsurgency at the School of the Americas in Panama, afterwards renamed the Western Hemisphere Institute for Security Cooperation.   Maybe now we can talk about the U.S involvement? The U.S never gets involved in anything so this might be new to some of you.   According to US paperwork, the US supplied critical organizational, financial, and technological help to the operation far into the 1980s. The long-term hazards of a right-wing bloc, as well as its early policy recommendations, were discussed in a US Department of State briefing for Henry Kissinger, then Secretary of State, dated 3 August 1976, prepared by Harry Shlaudeman and titled "Third World War and South America." The briefing was an overview of security forces in the Southern Cone. The operation was described as a joint effort by six Latin American countries (Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay, and Uruguay) to win the "Third World War" by eliminating "subversion" through transnational secret intelligence operations, kidnapping, torture, disappearance, and assassination. The research begins by examining the sense of unity shared by the six countries of the Southern Cone. Kissinger is warned by Shlaudeman that the "Third World War" will trap those six countries in an ambiguous position in the long run, because they are trapped on one side by "international Marxism and its terrorist exponents," and on the other by "the hostility of uncomprehending industrial democracies misled by Marxist propaganda." According to the report, US policy toward Operation Condor should “emphasize the differences between the five countries at all times, depoliticize human rights, oppose rhetorical exaggerations of the ‘Third-World-War' type, and bring potential bloc members back into our cognitive universe through systematic exchanges.” According to CIA papers from 1976, strategies to deal with political dissidents in South America were planned among international security officials at the US Army School of the Americas and the Conference of American Armies from 1960 to the early 1970s. "In early 1974, security officials from Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay, and Bolivia convened in Buenos Aires to arrange synchronized attacks against subversive targets," according to a declassified CIA memo dated June 23, 1976. Officials in the United States were aware of the situation.   Furthermore, the Defense Intelligence Agency revealed in September 1976 that US intelligence services were well aware of Operation Condor's architecture and intentions. They discovered that "Operation Condor" was the covert name for gathering intelligence on "leftists," Communists, Peronists, or Marxists in the Southern Cone Area. The intelligence services were aware that the operation was being coordinated by the intelligence agencies of numerous South American nations (including Argentina, Paraguay, Uruguay, and Bolivia), with Chile serving as the hub. Argentina, Uruguay, and Chile, according to the DIA, were already aggressively pursuing operations against communist targets, primarily in Argentina.   The report's third point reveals the US comprehension of Operation Condor's most malevolent actions. "The development of special teams from member countries to execute out operations, including killings against terrorists or sympathizers of terrorist groups," according to the paper. Although these special teams were intelligence agency operatives rather than military troops, they did work in structures similar to those used by US special forces teams, according to the study. Operation Condor's preparations to undertake probable operations in France and Portugal were revealed in Kissinger's State Department briefing - an issue that would later prove to be immensely contentious in Condor's history.   Condor's core was formed by the US government's sponsorship and collaboration with DINA (Directorate of National Intelligence) and other intelligence agencies. According to CIA papers, the agency maintained intimate ties with officers of Chile's secret police, DINA, and its leader Manuel Contreras.  Even after his role in the Letelier-Moffit killing was discovered, Contreras was kept as a paid CIA contact until 1977. Official requests to trace suspects to and from the US Embassy, the CIA, and the FBI may be found in the Paraguayan Archives. The military states received suspect lists and other intelligence material from the CIA. In 1975, the FBI conducted a nationwide hunt in the United States for persons sought by DINA.   In a February 1976 telegram from the Buenos Aires embassy to the State Department, intelligence said that the US was aware of the impending Argentinian coup. According to the ambassador, the Chief of the Foreign Ministry's North American desk revealed that the "Military Planning Group" had asked him to prepare a report and recommendations on how the "future military government can avoid or minimize the sort of problems the Chilean and Uruguayan governments are having with the US over human rights issues." The Chief also indicated that "they" (whether he is talking to the CIA or Argentina's future military dictatorship, or both) will confront opposition if they start assassinating and killing people. Assuming this is so, the envoy notes that the military coup will "intend to carry forward an all-out war on the terrorists and that some executions would therefore probably be necessary." Despite already being engaged in the region's politics, this indicates that the US was aware of the planning of human rights breaches before they occurred and did not intervene to prevent them. "It is encouraging to note that the Argentine military are aware of the problem and are already focusing on ways to avoid letting human rights issues become an irritant in US-Argentine Relations." This is confirmation.   Professor Ruth Blakeley says that Kissinger "explicitly expressed his support for the repression of political opponents" in regards to the Argentine junta's continuous human rights violations.  When Henry Kissinger met with Argentina's Foreign Minister on October 5, 1976, he said, ” Look, our basic attitude is that we would like you to succeed. I have an old-fashioned view that friends ought to be supported. What is not understood in the United States is that you have a civil war. We read about human rights problems but not the context. The quicker you succeed the better ... The human rights problem is a growing one. Your Ambassador can apprise you. We want a stable situation. We won't cause you unnecessary difficulties. If you can finish before Congress gets back, the better. Whatever freedoms you could restore would help.”   The démarche was never provided in the end. According to Kornbluh and Dinges, the decision not to deliver Kissinger's directive was based on Assistant Secretary Harry Shlaudeman's letter to his deputy in Washington, D.C., which stated: "you can simply instruct the Ambassadors to take no further action, noting that there have been no reports in some weeks indicating an intention to activate the Condor scheme."   President Bill Clinton ordered the State Department to release hundreds of declassified papers in June 1999, indicating for the first time that the CIA, State, and Defense Departments were all aware of Condor. According to a 1 October 1976 DOD intelligence assessment, Latin American military commanders gloat about it to their American colleagues. Condor's "joint counterinsurgency operations" sought to "eliminate Marxist terrorist activities," according to the same study; Argentina developed a special Condor force "structured much like a US Special Forces Team," it said. According to a summary of documents disclosed in 2004, The declassified record shows that Secretary of State Henry Kissinger was briefed on Condor and its "murder operations" on August 5, 1976, in a 14-page report from [Harry] Shlaudeman [Assistant Secretary of State]. "Internationally, the Latin generals look like our guys," Shlaudeman cautioned. "We are especially identified with Chile. It cannot do us any good." Shlaudeman and his two deputies, William Luers and Hewson Ryan, recommended action. Over the course of three weeks, they drafted a cautiously worded demarche, approved by Kissinger, in which he instructed the U.S. ambassadors in the Southern Cone countries to meet with the respective heads of state about Condor. He instructed them to express "our deep concern" about "rumors" of "plans for the assassination of subversives, politicians and prominent figures both within the national borders of certain Southern Cone countries and abroad."   Kornbluh and Dinges come to the conclusion that "The paper trail is clear: the State Department and the CIA had enough intelligence to take concrete steps to thwart the Condor assassination planning. Those steps were initiated but never implemented." Hewson Ryan, Shlaudeman's deputy, subsequently admitted in an oral history interview that the State Department's treatment of the issue was "remiss." "We knew fairly early on that the governments of the Southern Cone countries were planning, or at least talking about, some assassinations abroad in the summer of 1976. ... Whether if we had gone in, we might have prevented this, I don't know", In relation to the Letelier-Moffitt bombing, he remarked, "But we didn't."   Condor was defined as a "counter-terrorism organization" in a CIA document, which also mentioned that the Condor countries had a specific telecommunications system known as "CONDORTEL."  The New York Times released a communication from US Ambassador to Paraguay Robert White to Secretary of State Cyrus Vance on March 6, 2001. The paper was declassified and disseminated by the Clinton administration in November 2000 as part of the Chile Declassification Project. General Alejandro Fretes Davalos, the chief of staff of Paraguay's armed forces, told White that the South American intelligence chiefs engaged in Condor "kept in touch with one another through a United States communications installation in the Panama Canal Zone that covered all of Latin America."   According to reports, Davalos stated that the station was "employed to coordinate intelligence information among the southern cone countries". The US was concerned that the Condor link would be made public at a time when the killing of Chilean former minister Orlando Letelier and his American aide Ronni Moffitt in the United States was being probed."it would seem advisable to review this arrangement to insure that its continuation is in US interest." White wrote to Vance. "Another piece of increasingly weighty evidence suggesting that U.S. military and intelligence officials supported and collaborated with Condor as a secret partner or sponsor." McSherry rebutted the cables. Furthermore, an Argentine military source told a U.S. Embassy contact that the CIA was aware of Condor and had played a vital role in establishing computerized linkages among the six Condor governments' intelligence and operations sections.   After all this it doesn't stop here. We even see France having a connection. The original document confirming that a 1959 agreement between Paris and Buenos Aires set up a "permanent French military mission" of officers to Argentina who had participated in the Algerian War was discovered in the archives of the Quai d'Orsay, the French Ministry of Foreign Affairs. It was kept at the offices of the Argentine Army's chief of staff. It lasted until 1981, when François Mitterrand was elected President of France. She revealed how the administration of Valéry Giscard d'Estaing secretly coordinated with Videla's junta in Argentina and Augusto Pinochet's tyranny in Chile.   Even Britain and West Germany looked into using the tactics in their own countries. Going so far as to send their open personnel to Buenos Aires to discuss how to establish a similar network.  MOVIES   https://www.imdb.com/search/keyword/?keywords=military-coup&sort=num_votes,desc&mode=detail&page=1&title_type=movie&ref_=kw_ref_typ https://islandora.wrlc.org/islandora/object/terror%3Aroot https://en.wikipedia.org/wiki/Archives_of_Terror https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Condor https://www.bbc.com/news/magazine-20774985 https://nsarchive2.gwu.edu/NSAEBB/NSAEBB239d/index.htm

united states american president new york city europe israel school washington france law state french new york times government italy washington dc spanish dc western italian movement army spain chief brazil conference congress rome argentina fbi political mayors nazis portugal memory terror mothers colombia chile madrid senior ambassadors cia official agency venezuela peru bush latin rio south america mayo secretary brazilian latin america americas north american founded mart clinton square rodriguez human rights officer palace hundreds interior found chamber janeiro panama buenos aires bill clinton archives congressional bolivia uruguay immunity latin american ruiz communists los angeles times internationally unesco rub davies koch sul kidnappings officials state department mir us department south american george washington university ley plaza marxist prosecutors marxism assuming rojas paraguay rio grande wikileaks peruvian veja dod justice department argentine jk foreign affairs embassies world war iii united states army chilean amnesty international argentinian henry kissinger erp guti interpol madres caracas valent contreras el proceso juicio patria cunha op ed assistant secretary porto alegre miami herald condor counterterrorism allende montevideo pinochet molotov tapia folha us state department opr brazilians marxists pablo neruda us ambassador us embassy bolivian west germany national intelligence deputies asunci foreign minister plo quai coru mitterrand augusto pinochet women in prison human rights commission magistrate uruguayan national commission defense intelligence agency almada geisel barreiro giscard fons goulart sequestro curro rso jango social order foreign ministry paraguayan jujuy altamirano videla townley clavel pacho dirty wars casa rosada costa gavras colonia dignidad state henry kissinger fernando henrique cardoso dops french ministry klaus barbie seelig operation gladio operation condor security cooperation punto final carlos menem national security council nsc letelier southern cone national security archive baltasar garz algerian war general augusto pinochet davalos kornbluh brizola luiz cl paul sch marie monique robin panama canal zone ernesto sabato french school in buenos aires cubra alfredo stroessner peter kornbluh torture report uruguayans nestor kirchner carlos altamirano political imprisonment el pinar argentine dirty war castro cuban argentine congress your ambassador
Café Seletor
Leonel Brizola PARTE 2

Café Seletor

Play Episode Listen Later Mar 4, 2022 64:45


E se figuras históricas ou da cultura pop tivessem ido à Hogwarts? A qual casa elas pertenceriam? Essa é a proposta do Café Seletor. No 176º episódio contamos o fim da história e seleção de Leonel Brizola. O Café Seletor possui um sistema de financiamento coletivo, se curte nosso trabalho nos apoie em https://apoia.se/cafeseletor Fale conosco: twitter: @CafeSeletor Instagram: @cafeseletor Twitch: twitch.tv/cafeseletor Email: cafeseletor@gmail.com link Amazon: https://amzn.to/3vOjiLY Nossas patronas são: Lady Marques de Souza Gleizy Gomes Elizabeth Rosendo Santos Larissa Cardoso Julio Leote Mariangela Juliano Viriato Cristiane Viriato Ana Luiza de Jesus Alves Fernando SGR Angela Raquel Marina Katia Cilene

Café Seletor
Leonel Brizola PARTE 1

Café Seletor

Play Episode Listen Later Feb 26, 2022 67:12


E se figuras históricas ou da cultura pop tivessem ido à Hogwarts? A qual casa elas pertenceriam? Essa é a proposta do Café Seletor. No 175º episódio contamos o início da história de Leonel Brizola. O Café Seletor possui um sistema de financiamento coletivo, se curte nosso trabalho nos apoie em https://apoia.se/cafeseletor Fale conosco: twitter: @CafeSeletor Instagram: @cafeseletor Twitch: twitch.tv/cafeseletor Email: cafeseletor@gmail.com link Amazon: https://amzn.to/3vOjiLY Nossas patronas são: Lady Marques de Souza Gleizy Gomes Elizabeth Rosendo Santos Larissa Cardoso Julio Leote Mariangela Juliano Viriato Cristiane Viriato Ana Luiza de Jesus Alves Fernando SGR Angela Raquel Marina Katia Cilene

No pé do ouvido
Brasil tem maior taxa de transmissão da Covid-19 desde 2020

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Jan 26, 2022 23:04


Taxa de transmissão da Covid-19 atinge 1,78 no Brasil. Governo decreta luto oficial pela morte de Olavo de Carvalho; cientista político Christian Lynch analisa o legado do escritor: 'Olavismo permanecerá como plataforma de um projeto de poder da extrema-direita no Brasil'. Cúpula da PGR resiste à eventual suspensão do Telegram no Brasil. -------------Conversas: centenário de Brizola com João TrajanoPedro + Cora: O 5G pode derrubar aviões?

Conversas com o Meio
Conversas: centenário de Brizola com João Trajano

Conversas com o Meio

Play Episode Listen Later Jan 26, 2022 85:47


Leonel Brizola completaria cem anos neste 22 de janeiro. Um dos nomes mais marcantes da esquerda brasileira, foi o responsável por comandar a Campanha da Legalidade que garantiu a posse do ex-presidente João Goulart em 1961. Com o golpe militar, experimentou o amargor da cassação e do exílio. Mas sua trajetória política estava longe do fim. Após quinze anos no Uruguai, retornou ao Brasil. Nestas terras, elegeu-se duas vezes governador do Rio, participou das Diretas Já e da campanha de Tancredo Neves ao Planalto. Ainda, por duas vezes, Brizola concorreu à Presidência do Brasil. Neste episódio, o cientista político, sociólogo e professor da UERJ, João Trajano, lembra a história e repercute o legado do político.

Rádio Terra FM
“Queremos pavimentar avenida do Parção, que será denominada de Leonel Brizola”, diz Sid Ferreira

Rádio Terra FM

Play Episode Listen Later Jan 25, 2022 19:13


PDT celebra 100 anos de Leonel Brizola com denominação de avenida em Venâncio Aires. A indicação já foi protocolada e leva o apoio da bancada do partido. A via escolhida é a que passa pelo Parcão do bairro Aviação. Contudo, um novidade também foi destacada, em entrevista ao Terra em Uma Hora, pelo presidente do PDT de Venâncio Aires e secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Sid Ferreira. Ele destacou que a equipe de governo já trabalha para também tentar viabilizar a pavimentação dessa via que interliga os bairros Aviação e Bela Vista. Considerado um político nacionalista, Leonel Brizola foi governador do Rio Grande do Sul, estado onde nasceu, e duas vezes eleito governador do Rio de Janeiro, sendo o único político eleito pelo povo a governar dois estados diferentes da Federação em toda a História do Brasil.

Podcasts FolhaPE
24.01.22 - Podcast Folha Notícias

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Jan 24, 2022 15:34


No Folha Notícias desta segunda-feira, 24 de janeiro, o apresentador Jota Batista entrevista o Presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, sobre os 100 anos de Brizola e o lançamento da pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República.

TUTAMÉIA TV
BRIZOLA ESTARIA HOJE AO LADO DE LULA, AFIRMA VIVALDO BARBOSA

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Jan 23, 2022 82:18


“Hoje o trabalhismo, o brizolismo e o lulismo são uma coisa só, é um caminho só, que é o caminho do povo brasileiro”. Palavras do deputado constituinte Vivaldo Barbosa, falando com a autoridade de quem coordenou o grupo de estudos e projetos da campanha de Leonel Brizola para o governo do Rio nas eleições de 1982 e, no governo, assumiu a secretaria de Justiça. Entrevistado na série de programas de TUTAMÉIA que debatem a trajetória e o legado no líder trabalhista gaúcho, no momento em que se completam cem anos de seu nascimento, Barbosa afirma: “Brizola tinha consciência dos destinos do Brasil, de qual é o lugar do Brasil no mundo. Essa era a questão fundamental da linha política.” Leia, comente, compartilhe e se inscreva no TUTAMÉIA TV. https://tutameia.jor.br/brizola-estaria-hoje-ao-lado-de-lula-afirma-vivaldo-barbosa/

TUTAMÉIA TV
Brizola, 100 - comunicação

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Jan 23, 2022 83:24


Jornalista Carlos Henrique Bastos fala ao TUTAMÉIA sobre a Legalidade e o governo Brizola no Rio Grande do Sul.

Pelotas 13 Horas
22 DE JANEIRO: 100 ANOS DE NASCIMENTO DE LEONEL BRIZOLA - ENTREVISTA AO TREZE EM 1996 - Podcast

Pelotas 13 Horas

Play Episode Listen Later Jan 22, 2022 2:38


22 DE JANEIRO: 100 ANOS DE NASCIMENTO DE LEONEL BRIZOLA - ENTREVISTA AO TREZE EM 1996 - Podcast

Timeline Gaúcha
Elza Soares nos deixou: Mestre Dalua veio falar com a gente. Brizola nascia há 100 anos: Flávio Tavares veio bater um papo com a gente

Timeline Gaúcha

Play Episode Listen Later Jan 21, 2022 52:59


Elza Soares nos deixou: Mestre Dalua veio falar com a gente. Brizola nascia há 100 anos: Flávio Tavares veio bater um papo com a gente

TUTAMÉIA TV
Brizola, cem anos - trajetória e legado político

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Jan 20, 2022 98:17


TUTAMÉIA entrevista Jorge Ferreira, doutor em História Social pela USP, autor de "João Goulart – uma biografia" e co-organizador de "A Razão Indignada - Leonel Briuzola em Dois Tempos). Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.

Eduardo Moreira - Conhecimento Liberta
#185 - Alô, Helô! - Brizola Neto e Heloísa Villela

Eduardo Moreira - Conhecimento Liberta

Play Episode Listen Later Jan 19, 2022 65:51


Leonel Brizola é ex-vereador do Rio de Janeiro, político, presidente da Associação Cultural Leonel Brizola, filiado ao PT e neto de Leonel Brizola.

Eduardo Oinegue
06/12/2021-Oinegue: Lula em busca do vice. Venceu com José de Alencar, perdeu com Brizola.

Eduardo Oinegue

Play Episode Listen Later Dec 6, 2021 11:44


20 Minutos com Breno Altman
LEONEL BRIZOLA NETO: UM TRABALHISTA RAIZ NO PT - 20 Minutos Entrevista

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Nov 20, 2021 89:50


No 20 Minutos Entrevista desta sexta-feira (19/11), o jornalista Breno Altman conversa com Leonel Brizola Neto. Além da recente filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT), o político é neto do fundador do PDT, Leonel Brizola. Não perca, ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi.Leonel Brizola Neto é ex-vereador do Rio de Janeiro (2009 - 2020), presidente da Associação Cultural Leonel Brizola e filiado ao PT. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

Rádio PT
Agora Sou PT - Jonatas Brizola (Filiado - Santa Rosa - RS)

Rádio PT

Play Episode Listen Later Sep 30, 2021 1:04


Depoimentos de novos filiados e filiadas do Partido dos Trabalhadores. Este é o Agora eu sou PT! Venha ser PT também pra gente transformar o Brasil! radio.pt.org.br

Papo com Juremir Machado
60 anos da Legalidade

Papo com Juremir Machado

Play Episode Listen Later Aug 25, 2021 6:18


25 de agosto de 2021, dia de lembrar outro dia 25, o de 1961 data em que o então presidente da república Jânio Quadros renunciou e abriu uma gigantesca crise no país. Mas por que? Ele nunca explicou direito.Os três ministros miliares da época resolveram que o vice presidente João Goulart era uma ameaça comunista.

Pelotas 13 Horas
COMO OCORREU O RESGATE DO EX-GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO - LAQUITO LÃES NO TREZE HORAS - Podcast

Pelotas 13 Horas

Play Episode Listen Later Aug 4, 2021 21:38


COMO OCORREU O RESGATE DO EX-GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO - LAQUITO LÃES NO TREZE HORAS - Podcast

Buenas Ideias
Brizola, a gênese de um caudilho - Buenas Ideias #60

Buenas Ideias

Play Episode Listen Later Jun 24, 2021 24:11


Nesse primeiro episódio sobre um dos mais importantes e controversos políticos brasileiros do século 20, você vai conhecer o início da trajetória do “engenheiro “ Leonel de Moura Brizola, de jeito que jamais vai cair no Enem. Ainda mais agora... Inscreva-se no canal: http://bit.ly/YTBuenasIdeias

Primeiro Café
#116 Brizola iria com Lula ou Ciro em 2022? | #19J toma as ruas pelas 500 mil vidas perdidas | Esporte

Primeiro Café

Play Episode Listen Later Jun 21, 2021 70:35


O Primeiro Café é um programa de jornalismo independente. Você pode fazer parte da comunidade que apoia nosso trabalho contribuindo com o financiamento coletivo recorrente. Acesse primeiro.cafe/apoie para saber mais.

Poder Entrevista
Ninguém aguenta mais reforma política, diz presidente do PDT

Poder Entrevista

Play Episode Listen Later May 21, 2021 32:02


Podcast Poder Entrevista com Carlos Lupi, presidente do PDT (Partido Democrático Brasileiro). Ele disse que é necessário haver estabilidade nas regas das eleições. “Ninguém aguenta mais uma. Não podemos ter essa instabilidade de a cada ano que não é eleitoral reformar o ano eleitoral seguinte”. O presidente do PDT apoia o voto impresso. “O [Leonel] Brizola defendeu isso desde que tentaram fraudar sua eleição em 1982”, declarou. Ele se refere ao caso Proconsult, empresa que fornecia serviços de contagem de votos na eleição daquele ano, quando Brizola foi eleito governador do Rio de Janeiro.

Lado B do Rio
Documento Lado B - Brizola Parte III

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Apr 29, 2021 54:12


Alcysio, Caio e Daniel se reúnem para contar a parte final da carreira política e vida de Leonel Brizola, abordando as eleições de 1989, seu segundo mandato como governador do Estado do Rio de Janeiro e seu posterior ocaso político nos anos 90. Esse episódio conta com uma participação muito especial de José Trajano. Apoiem nosso projeto em www.padrim.com.br/ladobdorio

Lado B do Rio
Documento Lado B - Brizola Parte II

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Apr 23, 2021 33:08


Alcysio Canette, Daniel Soares e Caio Bellandi seguem em sua saga para contar os pontosmais relevantes da carreira política de Brizola. Nesse episódio, abordamos exílio, retorno,eleição e seu mandato como governador do Estado do Rio de Janeiro e suas principaiscaracterísticas - o enfoque na educação e a colocação do cidadão comum dentro do orçamentodo Estado.Apoiem nosso projeto em www.padrim.com.br/ladobdorio

Aparições Literárias - No Reino do Messias

O império das comunicações, como dizia Brizola, quer mandar em tudo, e para sempre, mas o Bozo fechou as torneiras, e repassou para as TVs neopentecostais, que se fortaleceram, só tem cão neste inferno. Além das dívidas e das quedas de receitas, a Globo tem o gigantesco ônus da Lava Jato, ou Farça a Jato...

Papo com Juremir Machado

E assim a história da CEEE pública chega ao fim, a empresa foi vendida por R$ 100.000,00 para a holding Equatorial. No seu aspecto mais importante, tudo que começou com Leonel Brizola em 11 de maio de 1959 termina melancolicamente.Com um valor de aquisição simbólico, há quem defenda e quem condene a privatização.

Lado B do Rio
Documento Lado B - Brizola Parte I

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Mar 24, 2021 31:48


O documento Lado B começa nesse episódio um especial Brizola, pincelando sobre asatuações chave do político gaúcho radicado no Rio de Janeiro na campanha de legalidade, quegarantiu a posse de João Goulart após a renúncia de Jânio Quadros em 1961.Apoiem nosso projeto em www.padrim.com.br/ladobdorio

Hoje na Luta
Leonel Brizola | 22.jan.2021

Hoje na Luta

Play Episode Listen Later Jan 22, 2021 4:47


Leonel de Moura Brizola foi um engenheiro civil e político brasileiro. Considerado um líder da esquerda e um político nacionalista, foi governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. O único político eleito pelo povo para governar dois estados diferentes na história do Brasil.

Ao Vivo É Muito Pior
Leonel Brizola

Ao Vivo É Muito Pior

Play Episode Listen Later Dec 15, 2020 41:07


Neste episódio vamos relembrar a trajetória de um dos maiores nomes da política brasleira do século XX. Do início como gurizinho até suas tentativas de ganhar a presidência da República nos anos 1980 e 90, Brizola foi uma figura gigante e controversa. Aquartelou-se para manter Jango presidente, foi pro exílio perseguido pela Ditadura, mudou a educação em dois estados diferentes como governador e causou muito também. Dê o play e venha conhecer essa história! Patrocinador: www.drinko.com.br

2 minutes chrono de Bleu Poitou
Rogerio Brizola, coordinateur sportif du SPVB, sur les reports à répétition dans le volley français

2 minutes chrono de Bleu Poitou

Play Episode Listen Later Nov 16, 2020 2:37


durée : 00:02:37 - 2 minutes chrono de France Bleu Poitou

Rádio Gaúcha
Candidata Juliana Brizola em entrevista na Rádio Gaúcha - 15/11/2020

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Nov 15, 2020 10:41


Candidata Juliana Brizola em entrevista na Rádio Gaúcha - 15/11/2020 by Rádio Gaúcha

Rádio Gaúcha
José Inácio, filho da candidata Juliana Brizola, em entrevista na Rádio Gaúcha - 15/11/2020

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Nov 15, 2020 6:11


José Inácio, filho da candidata Juliana Brizola, em entrevista na Rádio Gaúcha - 15/11/2020 by Rádio Gaúcha

Historiante
[Minipédia] Eleições 1989

Historiante

Play Episode Listen Later Nov 3, 2020 35:31


Essa foi uma eleição que serviu de laboratório pra políticos e de aprendizado para os eleitores. Em 1989, de Lula à Collor, passando por Brizola, Maluf, Covas e Silvio Santos (!), eleitores brasileiros escolheram, pela primeira vez após a Ditadura Militar, o presidente do país. Em campo, Joyce Oliveira, Cleber Roberto e Pablo Magalhães explicam como esse pleito aconteceu.- Participe da nossa pesquisa de opinião no link https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!- OBRIGADO APOIADORES! Angélica Patrícia Alves Dias; Ábdos Eres da Silva Neto; Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Ana Raquel Barbosa Patriota; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Santos de Araújo; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Davi Casemiro dos Santos; Eduardo S Niehues; Eugenia fernanda cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Gelson Vitorino de Brito Junior; Genideth Pereira; Giuseppe Menezes; Graça Viviane Pereira; Hítalo Andrade da Silva; Jefferson Aleff Oliveira; Josenildo Tavares da Silva; João Vitor Milward; Ladison Costa das Dores; Marcelo Raulino Silva; Marina Tatiana Ferreira Costa; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Ricardo Ferreira Marquezini; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Tainá de Mattos Pinto; Taís Melero

Lado B do Rio
Lado B do Rio #172: Leonel Brizola Neto e Professor Josemar

Lado B do Rio

Play Episode Listen Later Oct 30, 2020 115:05


Os painelistas recebem Leonel Brizola Neto, candidato à reeleição para a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, e Professor Josemar, que concorre a uma vaga em São Gonçalo, segundo maior colégio eleitoral do Estado. Na pauta, legado brizolista, trabalho, cultura, mobilidade urbana e mobilização popular. Play.

Rádio Gaúcha
Juliana Brizola, candidata do PDT à prefeitura de Porto Alegre - 29/10/2020

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Oct 29, 2020 21:15


Candidata Juliana Brizola (PDT) apresenta propostas para Porto Alegre

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Esquerda entreguista aplaude ameaças de Biden. Saudades do Brizola

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Oct 2, 2020 6:13


Gosta do Alexandre Garcia? A Gazeta do Povo tem uma promoção especial para você sernosso assinante. Mais informações, clique no link: https://leia.gp/promocaopodcast econfira!Alexandre Garcia chama a esquerda brasileira de entreguista, analisa a escolha do novo ministro do STF por Bolsonaro e cita decisão da ministra Rosa Weber que confundiu os jornalistas.Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seucelular: http://bit.ly/2WiE0myAcompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais:Facebook: www.facebook.com/gazetadopovoTwitter: www.twitter.com/gazetadopovoInstagram: www.instagram.com/gazetadopovo

Fora de Hora
#12 - Lula, Marina Silva, Ciro Gomes e Brizola debatem popularidade de Bolsonaro

Fora de Hora

Play Episode Listen Later Aug 25, 2020 25:50


Políticos analisam pesquisa que aponta aumento da notoriedade do presidente. “Nunca na história desse país houve um presidente mais popular, mais preparado, mais humilde e mais bonito do que eu”, aponta Lula (Marcelo Adnet). Ao prever o futuro, Renata (Renata Gaspar), Paulo (Paulo Vieira) e Pedro Resedá (Caito Mainier) apresentam O Ano Que Vem do Presidente. Sanitarista Clarissa Girão (Luciana Paes) participa e tira dúvidas dos ouvintes a respeito das vacinas contra a Covid-19. E mais: Sergio Boaventura (Luis Lobianco) lança álbum com músicas de Caetano Veloso e programa ganha rap de retrospectiva; ouça o último episódio da temporada do podcast Fora de Hora!

Jovens Cronistas
Clube da Esquerda – 19/07/2020: Nacionalismo e trabalhismo | com o vereador Leonel Brizola Neto

Jovens Cronistas

Play Episode Listen Later Jul 20, 2020 168:55


Está posta a necessidade, para ontem, de se estabelecer um processo de conscientização coletiva que provoque nos brasileiros o sentimento de pertencimento à vida pública do País. Ou seja, é preciso que todos se lembrem de que o Brasil é dos trabalhadores brasileiros. É exatamente neste ponto que se encontram os conceitos de nacionalismo e trabalhismo, entrelaçados em si mesmos como dois grandes pilares para a compreensão do tal pertencimento. Nesta edição do #ClubeDaEsquerda, o vereador do Rio de Janeiro Leonel Brizola Neto (PSOL) conversa com os cronistas sobre a importância de trazer a figura do povo para a mesa de discussão dos temas de repercussão e impacto nacionais a partir do prisma da nação e do trabalho.

PodCiro!
02/06/2020 | Ciro Gomes debate com Flávio Dino, Martha Rocha e Brizola Neto.

PodCiro!

Play Episode Listen Later Jul 3, 2020 89:00


02/06/2020 | Ciro Gomes debate com Flávio Dino, Martha Rocha e Brizola Neto.

PodCiro!
28/05/2020 | Ciro Gomes, Carlos Lupi e Manoel Dias: Programa Mais Opinião - Fundação Leonel Brizola.

PodCiro!

Play Episode Listen Later Jun 5, 2020 63:18


28/05/2020 | Ciro Gomes, Carlos Lupi e Manoel Dias: Programa Mais Opinião - Fundação Leonel Brizola

Projeto Mendas
s02e11: Leonel Radde, Antifascimo e o Espantalho

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Jun 2, 2020 63:42


Neste episódio recebi Leonel Radde, policial civil formado em história e direito, uma das vozes do antifascismo mais expoentes do momento. Além de falar sobre a situação conflituosa de nosso país, ele me respondeu sobre antifas, acusação de terrorismo e se o Steven Seagal realmente lutava alguma coisa. E digo mais, quebrei o sigilo bancário do entrevistado, algo inédito neste podcast.

PodCiro!
28/04/2020 | Ciro Gomes e Juliana Brizola em Live sobre a situação atual do Brasil

PodCiro!

Play Episode Listen Later Apr 29, 2020 63:53


28/04/2020 | Ciro Gomes e Juliana Brizola em Live sobre a situação atual do Brasil

Souto Correa Advogados
#12 [WEBINAR] COVID-19 | Direito para Empresas em Crise – Recomendação nº 63/2020 do CNJ e PL 1.397/2020

Souto Correa Advogados

Play Episode Listen Later Apr 24, 2020 89:15


Souto Correa Advogados, em parceria com a Brizola e Japur, realizaram webinar sobre “COVID-19: Direito da Empresa em Crise – Recomendação nº 63/2020 do CNJ e PL 1.397/2020. O evento contou com a presença de Rodrigo Tellechea, sócio do Souto Correa Advogados; Marcelo Sacramone, juiz da 2ª vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo/SP; e Rafael Brizola Marques, sócio da Brizola e Japur Administração Judicial.

Toque de Mídia
AgentePOD + Toque de Mídia – Fake News, pandemia e infodemia (Part. Esp. Daniela Machado, do Educamídia)

Toque de Mídia

Play Episode Listen Later Apr 3, 2020 43:52


As fake news e a desinformação estão entre as principais mazelas a serem combatidas pelos comunicadores, seja em veículos, dentro das empresas ou na vida. O assunto pautou o primeiro crossover da nossa história! O trio do Toque de Mídia e o jornalista Alexandre Gonçalves do AgentePOD conversam, trazem reflexões e informações sobre o tema e a importância da educação midiática. A também jornalista Daniela Machado, coordenadora do Educamídia, enriquece o bate-papo. Dicas do episódio: A Dieta da Informação – Clay Johnson (livro) Projeto Comprova - (Site) Playlist – Se não é news, é fake news - (Youtube) Memórias do Chumbo – O futebol nos tempos do Condor: Brasil (Youtube) Dica do ouvinte: Minha vida com meu pai, Leonel Brizola – João Brizola

Portal Rubem Gonzalez
CID GOMES: O MITO DE VERDADE QUE ENCARNOU BRIZOLA

Portal Rubem Gonzalez

Play Episode Listen Later Feb 20, 2020 21:15


Conversa ao Pé do Rádio - 19/02/2020

Estadão Notícias
Especial: Os 30 anos da eleição de 1989

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 16, 2019 32:44


Há três décadas o Brasil voltava às urnas para a primeira eleição direta em 29 anos. O pleito presidencial que marcava a redemocratização do País pós-ditadura militar foi pulverizado, reunindo 22 candidatos. Um misto de políticos tradicionais, tais como Brizola, Paulo Maluf, Mário Covas, Lula e Ulysses Guimarães, com "outsiders", como Fernando Collor de Melo, Enéas e até o apresentador Silvio Santos. Edição de hoje viaja no tempo e relembra como se deu aquele período histórico no Brasil. Os repórteres Paulo Beraldo e Vinicius Passarelli ajudam nesta reconstituição. Participam do programa figuras importantes do período, como o próprio ex-presidente Collor e o então candidato Fernando Gabeira, assim como a historiadora Lilia Schwarcz e o coordenador da campanha de Lula, o jornalista Ricardo Kotscho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Legis-Ativo
Legis-Ativo | Resumo da semana: CPI das fake news, pesquisa de avaliação dos Poderes Executivo e Legislativo, a expulsão de Feliciano e muito mais!

Legis-Ativo

Play Episode Listen Later Dec 13, 2019 37:39


Está no ar a edição semanal do podcast do Legis-Ativo, com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, comandado pelos cientistas políticos Humberto Dantas e Graziella Guiotti Testa, que trazem os assuntos que mais movimentaram a semana. Acompanhe uma análise sobre a CPI das fake news, com menção à influência do Poder Judiciário. Fique por dentro também do conflito gerado no PSOL após o vereador Leonel Brizola Neto (PSOL-RJ) fazer uma homenagem pública prestada ao ditador norte-coreano Kim Jong-Um; a atitude gerou diversas reações negativas dentro do partido. E, ainda, uma pesquisa de avaliação sobre o governo Bolsonaro e o Congresso Nacional; as movimentações e atritos da família Bolsonaro; e as atualizações da ALESP. No partido Podemos, Marcos Feliciano é expulso e acusado de assédio sexual. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site da Mandato Ativo e do Legisla Brasil.

Marketing de Audiência
Marketing, das marcas para o mercado com Vanessa Brizola | RaiseHands PODTEST

Marketing de Audiência

Play Episode Listen Later Nov 19, 2019 54:23


Conversa super legal com uma empreendedora que começou a carreira fazendo marketing dentro das marcas e hoje está no mercado com a sua própria empresa de comunicação. Conheça a trajetória de quem já esteve dos dois lados da mesa, o de quem compra e o de quem vende marketing. Trocamos ideias sobre o turbilhão de conteúdo que estamos vivendo, os resultados que as empresas tanto almejam e visões sobre como uma empresa de marketing precisa se posicionar hoje em dia. Só vai, curta o episódio e depois comente o que achou! _ RaiseHands | Marketing de Audiência Conte sua história. Construa sua audiência, crie sua comunidade. Produzir um conteúdo que gere valor real faz com que as pessoas se conectem de forma muito mais intensa com o que você faz. É a construção de uma audiência própria para os seus negócios, uma comunidade engajada com clientes e defensores da sua marca. O conteúdo que faz isso acontecer é simplesmente a sua jornada, é o seu “porque”, o seu “como”, na prática. Nossa missão é mostrar isso de forma eficiente para o mundo. Que história você quer contar? Entre em Contato: https://raisehands.com.br/

Vale a Pena ou Dá Pena
Vale a Pena ou Dá Pena 1106 – Legalidade | Resenha SEM Spoilers

Vale a Pena ou Dá Pena

Play Episode Listen Later Sep 9, 2019 6:50


Brasil, 1961. Quando Jânio Quadros renuncia à presidência do Brasil, João Goulart, o vice-presidente, torna-se o sucessor natural ao cargo. No entanto, setores da sociedade, liderados pelos militares, que dariam um golpe de estado três anos depois, clamavam por novas eleições e pelo impedimento da posse de Jango. Liderado por Leonel Brizola (Leonardo Machado), o movimento Legalidade, por sua vez, buscava concretizar a posse de Jango. Em meio à turbulência política e social, um triângulo amoroso é formado entre Cecília (Cleo Pires), Luis Carlos (Fernando Alves Pinto) e Tonho (José Henrique Ligabue). Edição: Miotti FICHA TÉCNICA COMPLETA NO FILMOW https://filmow.com/legalidade-t234573/

ImprenÇa - Entrevista
Cineasta Zeca Brito fala sobre seu filme Legalidade

ImprenÇa - Entrevista

Play Episode Listen Later Sep 5, 2019 31:30


Cineasta Zeca Brito conversa com o ImprenÇa sobre o filme "Legalidade" que estreia dia 12 de setembro e conta a história da briga de Brizola para que o golpe militar não ocorresse e Jango pudesse assumir a Presidência após a renúncia de Jânio Quadros

Projeto Mendas
Legalidade, Festival de Gramado e suas celebs

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Aug 21, 2019 26:24


Acabo de voltar da sessão especial do longa "Legalidade", que tem a minha pessoa no elenco, além de uma galera excelente. Conto aqui um pouco sobre essa experiência no Festival de Gramado e o motivo de nenhum ser humano ser capaz de ficar mais de um dia na cidade. Ah, falei da linda homenagem que rolou, das celebs e dos crossovers bizarros.

Projeto Mendas
Marcito Castro: história e comédia - Parte 2

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Jul 26, 2019 30:36


Um professor que transforma a sala de aula no seu palco para ensinar História usando a comédia. Marcito Castro é o convidado do Projeto Mendas nessa conversa-aula engraçada e semi alcoolizada.

Projeto Mendas
Marcito Castro: história e comédia - Parte 1

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Jul 25, 2019 32:07


Um professor que transforma a sala de aula no seu palco para ensinar História usando a comédia. Marcito Castro é o convidado do Projeto Mendas nessa conversa-aula engraçada e semi alcoolizada.

Projeto Mendas
Júnior Maicá: trilogia O Bairrista - Parte 3

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Jul 24, 2019 30:49


A conversa foi tão boa que rendeu uma trinca de episódios. Júnior Maicá me contou como criou um dos maiores fenômenos de internet do sul do país, O Bairrista. Desde uma conta de Twitter até uma Embaixada própria, passando por futebol, samba e política, viajamos por quase uma década desta história.

Projeto Mendas
Júnior Maicá: trilogia O Bairrista - Parte 2

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Jul 23, 2019 29:06


A conversa foi tão boa que rendeu uma trinca de episódios. Júnior Maicá me contou como criou um dos maiores fenômenos de internet do sul do país, O Bairrista. Desde uma conta de Twitter até uma Embaixada própria, passando por futebol, samba e política, viajamos por quase uma década desta história.

Projeto Mendas
Júnior Maicá: trilogia O Bairrista - Parte 1

Projeto Mendas

Play Episode Listen Later Jul 22, 2019 36:01


A conversa foi tão boa que rendeu uma trinca de episódios. Júnior Maicá me contou como criou um dos maiores fenômenos de internet do sul do país, O Bairrista. Desde uma conta de Twitter até uma Embaixada própria, passando por futebol, samba e política, viajamos por quase uma década desta história.

Segurança dos Direitos
Nilo Batista e Vera Malaguti Batista em entrevista histórica sobre a questão criminal no Brasil hoje

Segurança dos Direitos

Play Episode Listen Later May 15, 2019 65:36


Resumo: O terceiro episódio do podcast traz uma entrevista histórica com os Professores Nilo Batista e Vera Malaguti Batista, grandes inspiradores do nosso projeto. Nesse bate-papo de 1 hora nós conversamos sobre o fracasso anunciado das UPPs, governo Brizola, Coronel Cerqueira, militarização da segurança pública, desmilitarização da polícia, a nova ordem militar, medo branco, Rio de Janeiro como caixa de ressonância e laboratório de políticas públicas, o pacote anti-pobre do Ministro Moro e... sim! Há esperança fora do paradigma da pena de prisão. Cadeia não é uma solução, menos ainda a solução universal. -- Âncora Rafael Borges, advogado criminalista, Conselheiro da OAB/RJ e Presidente da sua Comissão de Segurança Pública; host do podcast Convidados Vera Malaguti Batista, professora adjunta de criminologia da UERJ, secretária executiva do instituto carioca de criminologia Nilo Batista, advogado criminalista e professor de direito penal jubilado da UFRJ e UERJ -- Captação e Edição Som e Fotos Leo Arturius Designer Gráfico Thamires Carpi -- Links citados: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/O-Alemao-e-muito-mais-complexo/4/30889 https://facesdaviolencia.blogfolha.uol.com.br/2019/04/06/pacote-de-sergio-moro-pode-gerar-um-custo-adicional-com-presos-de-r-444-bilhoes-anuais/ O link do texto de Criminologia sem segurança pública está em episódios anteriores -- ENDEREÇOS https://twitter.com/segdireitos https://soundcloud.com/segurancadosdireitos https://podcasts.apple.com/br/podcast/seguran%C3%A7a-dos-direitos/id1461474081 https://open.spotify.com/show/74wNzLruQrYdqIC5uaP8VN https://www.youtube.com/channel/UCd6Mu6AjL2vANQzFsCxImHw

Minuto de Silêncio
MdS 111 - Como é o inferno?

Minuto de Silêncio

Play Episode Listen Later Feb 7, 2017 102:30


Se tá no inferno, abrace o capeta e ouça o Minuto de Silêncio Podcast com um crossover muito pedido, muito esperado com o Braian Rizzo do Não Ouvo! Fique de olho na escalação desse episódio. Cacofonias, que acha que o inferno é em cima e o céu embaixo. Roberto, que aprendeu o que é inferno com A Viagem. Priscilla Queen, que manda professoras de matemática para o inferno. Arthur, que já esteve no inferno três vezes. Renato Bacon, que ir pro inferno atrás do Brizola. Braian Rizzo, que acha que o inferno é um show do Carlinhos Brown. Neste episódio vocês vão: 1 – Saber como é visualmente o inferno; 2 –Descobrir se o inferno é quente ou frio; 3 – Aprender o que tem no inferno; 4 – Saber como é o diabo; 5 – Ouvir histórias sobre pessoas que já foram ao inferno; 6 – Descobrir qual som toca no inferno; 7 – Aprender sobre o sistema de transporte público no inferno; 8 – Descobrir quem tá queimando no inferno; 9 – Saber quais são as formas de tortura que existem no inferno; 10 – Ouvir os fodebacks do Minuto de Silêncio.

TemaCast
TemaCast #04 - Regime Militar - do golpe à abertura

TemaCast

Play Episode Listen Later Oct 14, 2014 92:03


Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. A falta de reação do governo e dos grupos que lhe davam apoio foi notável. Não se conseguiu articular os militares legalistas. Também fracassou uma greve geral proposta pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em apoio ao governo. João Goulart, em busca de segurança, viajou no dia 1o de abril do Rio, para Brasília, e em seguida para Porto Alegre, onde Leonel Brizola tentava organizar a resistência com apoio de oficiais legalistas, a exemplo do que ocorrera em 1961. Apesar da insistência de Brizola, Jango desistiu de um confronto militar com os golpistas e seguiu para o exílio no Uruguai, de onde só retornaria ao Brasil para ser sepultado, em 1976.