Anti-police acronym
POPULARITY
Categories
José Juan Martín Montañés, conocido como el descuartizador de Cádiz, quitó la vida a sangre fría a su mejor amigo, Javier Suárez Samaniego, y luego intentó deshacerse del cuerpo “para hacerlo transportable” de formas que parecen sacadas de una película de horror: pensó en tirarlo por el váter o en comérselo aunque acabó por partirlo en cachos. Un crimen real lleno de contradicciones, oscuridad psicológica y una frialdad aterradora. Escucharemos parte del testimonio de José Juan en el juicio para que comprobéis precisamente esa frialdad. ¿Qué lo llevó a hacerlo? ¿Qué pasó en su cabeza para cometer semejante atrocidad? Lo vemos en este episodio de Terrores Criminales
El Almería cayó en Cádiz con rabia, impotencia y altas dosis de cabreo. Los de Rubi tuvieron la victoria en la mano tras noventa y cuatro minutos épicos en los que tuvo que reponerse constantemente a distintas trampas hasta que el fútbol lo tumbó de forma injusta en un minuto y medio extremo. Rubi intentó verbalizar en sala de prensa algo imposible de describir
Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
Las noticias de este miércoles, con Aimar Bretos e Isabel Villar
Dávila pasó de actuar para cero personas a convertirse en el humorista más exitoso de toda Europa
Acabó el fin de semana al sprint en Miami y, aunque no nos gustara mucho el circuito ni el formato del fin de semana, estuvo bastante bien. Desde el Podcast Técnica Fórmula 1 nos alegramos de que, al menos, hubiera muchos líos en las dos carreras, polémicas, grandes adelantamientos, condiciones mixtas y muchos de los ingredientes de un gran fin de semana de carreras. No es oro todo lo que reluce Bien es cierto, que buena parte de la carrera del domingo fue bastante lenta y la estrategia tampoco ayudó a mejorar el espectáculo; ni la llegada de la lluvia, que no ocurrió nunca. Pero a mí el fin de semana me dejó buen sabor de boca, la verdad. Cuarta victoria de Piastri en seis carreras, líder sólido del Mundial: ¿cómo es la situación en McLaren? Porque el año pasado Zak Brown hablaba de que comenzaba la era de Norris, pero está siendo, por ahora (aunque es pronto, sin duda), la de Piastri. En cualquier caso, si hay que sacar conclusiones después de 6 pruebas: ¿ahora sí asusta McLaren, con altas temperaturas en pista? La Sprint, la carrera del sábado. Al ser un fin de semana con formato Sprint, el viernes mismo tuvimos acción de la buena y vaya si nos divertimos, sobre todo cuando vimos a Kimi Antonelli sacarse la Pole para Mercedes. Tanto él como su padre estaban que no se lo creían,… aunque Toto Wolff sí que estaba contento con lo que esperaba de su pupilo. Valoración de la primera pole de Antonelli: ¿es el resultado del crecimiento sin presión de un gran talento? Sin embargo, el sábado le superó su falta de experiencia: en la primera curva ya había perdido la posición, de una forma un poco “poco limpia”, pero la había perdido y no hubo sanciones por parte de los comisarios. La carrera, con Safety Car incluido por choque de Alonso, la ganó Norris. Domingo, la lluvia que no llegó. Ya en la noche (en Europa) del sábado pudimos disfrutar de la clasificación para la carrera larga, la del domingo. Y esta vez la pole se la llevó Verstappen, que saca de su coche - que parece más un coche de clasificación que de carrera - lo que no tiene. Aunque su compañero tampoco lo hizo mal. Pero, centrándonos en el domingo, tuvimos mucha acción… en la primera parte de la carrera. En la salida, Verstappen 1º, echa fuera a Norris, que pierde posiciones (6º). Antonelli se coloca 2º. Pero la posición le dura poco: Piastri lo pasa y, desde la vuelta 8 a la 14, tenemos una preciosa lucha Piastri-Verstappen, con defensas monumentales por parte de Verstappen con un coche, objetivamente, peor. También tuvimos una gran remontada de Norris de 6º, y pasando a los Mercedes, hasta llegar a 2º, pero a mucha distancia de Piastri. También hay que destacar lo que le costó a Norris pasar a Verstappen (entre las vueltas 15 y 18) frente a su compañero de equipo. Está claro que es rápido, pero le faltan muchas cosas (salidas el año pasado, adelantamientos éste, errores), y así le va a costar trabajo convertirse en Campeón del Mundo, por mucho que tenga el mejor coche - que también tiene su compañero de equipo y que no perdona. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La policía española utiliza un algoritmo para evaluar el riesgo de reincidencia en la violencia doméstica. La BBC conoció un caso que muestra la complejidad de usarlo.
THAT IS NOT MY SON! Clint Eastwood made... a feminist movie that says ACAB!? Maybe? But it also says, "shame, fools, there's still 47 minutes to go and you thought it was nearly over." Los Angeles, 1928. When single mother Christine Collins leaves for work, her son vanishes without a trace. Five months later, the police reunite mother and son. But when Christine suspects that the boy returned to her isn't her child, her quest for truth exposes a world of corruption. (Sourced from Letterboxd). The penultimate episode of Joliewood, in which your hosts gift Angelina a new title: the world's most committed actress.
Se nota que es juernes en este programa porque estamos a tope con las celebraciones. El aniversario de la carta a la ciudadanía de Pretty, una corrección del PSOE y Mazón se siguen hundiendo. Ah, y es posible que tengáis el último Salseo Veintipico. Ya lo comprobaréis.
Se nota que es juernes en este programa porque estamos a tope con las celebraciones. El aniversario de la carta a la ciudadanía de Pretty, una corrección del PSOE y Mazón se siguen hundiendo. Ah, y es posible que tengáis el último Salseo Veintipico. Ya lo comprobaréis.
Junio de 2024. El agitador ultra Alvise Pérez irrumpe en el Parlamento Europeo con más de 800.000 votos y tres escaños, superando a Podemos. Diez meses después de aquel inesperado éxito en las urnas, su proyecto comienza a desmoronarse.La fórmula que lo catapultó, una mezcla de mensajes populistas, desinformación y una comunidad ferviente en redes sociales, hace aguas entre el desgaste, la decepción de algunos votantes y crecientes tensiones internas.A ls primeros signos de desilusión se suman ahora las grietas dentro de su propio partido. En el pódcast Eclécticos Worldwide, Alvise lanza una advertencia cargada de metáfora: sus “ardillas” podrían haberse convertido en “lobos”. Se refiere a Nora Junco y Diego Solier, los otros dos eurodiputados del movimiento, a quienes señala indirectamente porhaber cometido deslealtad e incluso, presunta corrupción. Ambos han marcado distancia votando diferente a él en temas clave como el apoyo militar a Ucrania o el rearme europeo.En el capítulo de hoy, analizamos con Fernando Garea las fisuras en la formación y su posible repercusión en las urnas. Además, el redactor de Tribunales Javier Corbacho nos cuenta cómo ha sido su trayectoria judicial en los últimos meses.
Aquiles revela su oscuro pasado como teniente del Estado Mayor Presidencial y escolta de un general vinculado al narcotráfico mexicano. Con 28 años encarcelado y una sentencia original de 237 años, Aquiles narra cómo la corrupción lo llevó de proteger presidentes a trabajar para el Señor de los Cielos.Desde las torturas que le dejaron secuelas permanentes hasta sobrevivir motines donde los cuerpos desaparecían en el "rancho" de los internos, este testimonio expone la brutal realidad de las prisiones mexicanas controladas por Los Zetas.Aquiles, quien encontró refugio en el fisiculturismo y la fe, comparte cómo estuvo a punto de ser ejecutado y presenció asesinatos atroces mientras su familia quedaba atrapada en medio de un sangriento motín.Un relato crudo que revela las entrañas del sistema penitenciario mexicano y las consecuencias de la corrupción que marcaron para siempre su vida.Para ver episodios exclusivos, entra aquí: https://www.patreon.com/Penitencia_mx¿Quieres ver los episodios antes que nadie? Obtén acceso 24 horas antes aquí: https://www.youtube.com/channel/UC6rh4_O86hGLVPdUhwroxtw/join Visita penitencia.com Síguenos en:https://instagram.com/penitencia_mxhttps://tiktok.com/@penitencia_mxhttps://facebook.com/penitencia.mxhttps://x.com/penitencia_mxRedes Saskia:https://www.youtube.com/@saskiandr - suscríbete a su canalhttps://instagram.com/saskianinohttps://tiktok.com/@saskianinohttps://x.com/saskianino
'Venimos del fuego' es el debut en la novela de este librero y gestor cultural. Un homenaje a todas aquellas librerías que sufrieron ataques durante los últimos días, semanas y meses del franquismo y después de la muerte del dictador
This week, we're sharing two segements. First up, you'll hear comrades from Frequenz-A out of Germany speaking with Eylem Çağdaş, a trans woman and an activist from Istanbul about current protest, queer and feminist perspective, anarchist participation and needs of solidarity. This segment was featured in the April 2025 episode of Bad News: Angry Voices from Around The World, the monthly English-language podcast from the A-Radio Network, which will be available early this week, so keep an eye out in our social media and updated links in our show post. You can find more work by Frequenz-A at frequenza.noblogs.org and more from the A-Radio Network and its contributors at a-radio-network.org. Eylem mentions Bianet and Birgun as good places to get introduced to ongoing news from leftists in Turkey. Then, a chat with no Bonzo, anarchist historian, printmaker and artist, about how they developed their art, the historical work they do and some upcoming projects. You can find more of their work at https://noBonzo.com and you can find more of no Bonzo from the ACAB 2024 presentation we shared of Art As A Vehicle for Anarchist Ideas, the Decmeber 15 2024 TFSR episode. . ... . .. Featured track: Isyan by Bandista from sokak meydan gece
Gabby Petito era una joven influencer que soñaba con recorrer Estados Unidos en una furgoneta junto a su prometido, Brian Laundrie. Lo que comenzó como una historia de amor en redes sociales terminó convirtiéndose en una de las desapariciones más mediáticas de los últimos años. En este episodio de Terrores Criminales, analizamos el caso completo: su relación con Brian Laundrie, el misterioso viaje, las imágenes de su última aparición, las inconsistencias en los testimonios, y cómo las redes sociales jugaron un papel clave en la resolución del crimen. Un caso que conmocionó al mundo entero y que abrió un debate sobre la violencia en relaciones aparentemente “perfectas”.
Magill's been contemplating what makes a good TTRPG as he works on his own, so in between bouts of talking about Wicked Ones, he and Tom ponder that question and how it relates to Forged in the Dark games! In Wicked Ones, the monstrous protagonists decide to ally themselves with fellow monsters and together they all go and burn down the local constabulary. ACAB! Then in Boots on the Ground, the heroes ally themselves with some smugglers who are double-crossing the enemy and together they start a fire at a nightclub. Hey, that's kinda similar!Find us on Facebook!All music composed by Vince Nitro.
Hoy tenemos con nosotros a Antonio Reguero, un madrileño que puso fin a su carrera deportiva con 40 años pero...con ganas de seguir jugando muchos años más! Después de su formación en la fábrica y su etapa de madurez en equipos de la geografía española, Antonio se embarca en la mayor aventura de su vida, buscar fútbol en el extranjero. Y así fue. Primero dando tumbos por Tailandia y Londres, llegando a Escocia para jugar durante cuatro años y finalizando su carrera en Finlandia donde pretendía estar 3 meses... y acabó estando solo siete años!!! Un ejemplo de constancia y dedicación, gracias Antonio por querer compartir con nosotros tu historia! Te deseamos lo mejor para todo lo que está por venir! Ah y.... enhorabuena por ese ascenso a 2RFEF con el Alcalá de Henares! Puedes seguirnos y apoyarnos en: - SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/446GZV4gX4aXz6pyVprSFB?si=0b519afe75d3498e - YOUTUBE: https://www.youtube.com/@offsiders.project/playlists - Instagram: https://www.instagram.com/offsiders.podcast/ - TIK TOK: https://www.tiktok.com/@offsiders_podcast?_t=8aI0IbPe2Fi&_r=1 - X: https://x.com/Offsiders_PRJ - Contacto: comunicacion@offsiderspodcast.com MARCAS DE TIEMPO: 0:00 Intro 3:55 Nueve años en la fábrica 15:15 Villarreal, un año para aprender 23:00 Dos años en Alicante, cuatro partidos 32:05 Moverse por la geografía española en 2B 39:45 Tailandia y Londres en busca de oportunidades 53:55 Escocia, SU oportunidad 1:09:35 Retirada? Entrenador de porteros con David Vidal 1:15:35 Jugar en Laponia durante cuatro años 1:25:45 Finlandia durante tres años 1:29:15 Retirarse con 40 años en un filial de Finlandia 1:42:00 Actualidad 1:49:15 Final del episodio: La pregunta del millón Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Trifulca Media Presenta: Trifulca Deportes Con Alex Torres y Omar Vázquez quienes hablan de la pelea entre gallo y artecarde.Tienda De La Trifulca - La TrifulcaFacebook - https://ppppppppppppppQ XS www.facebook.com/TrifulcaMedia?mibextid=LQQJ4dInstagram - https://www.instagram.com/latrifulcamedia?igsh=MW1yNGE2NnY0N2pyYw==Threads - https://www.threads.net/@latrifulcamediaYouTube - https://youtube.com/@trifulcamedia?si=Spotify - https://open.spotify.com/show/2Nki4huLPMwYftru08gFYV?si=Z2AMDLjRSiOc2U_LVUXRpwApple Podcast - https://podcasts.apple.com/us/podcast/trifulca-media/id1459553025#boxeo#gallotheproducervsartecarde#artecarde#gallotheproducer#gallo#moluscotv#puertorico #trifulcadeportes #trifulcamedia
* Otra amenaza de Trump: aranceles si México no paga deuda de agua* La falsa epidemia de VIH que contagió a las redes sociales* Se le acabó la protección a Andres Roemer: Israel aprueba su extradición
Raúl del Pozo reflexiona en 'Más de uno' sobre la noche que pasaron Ábalos y Koldo hospedados en el parador de Teruel.
Los expertos del balompié mexicano analizan el fracaso del cuadro americanista, a manos de un Cruz Azul que dio un golpe de autoridad y sueña con el Mundial de Clubes. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
El esplendor del Imperio romano coincidió con un período de clima cálido y estable, conocido como el Óptimo Climático Romano, que favoreció la agricultura y la expansión territorial. Sin embargo, a partir del siglo II d.C., las condiciones climáticas comenzaron a deteriorarse, volviéndose más frías y secas. Este cambio provocó malas cosechas, hambrunas y debilitamiento económico, factores que, junto con epidemias devastadoras como la peste antonina, socavaron la estabilidad del imperio. Disfruta de la programación especial con series, programas y documentales en abril con motivo del mes de la Tierra, en el canal National Geographic. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Introducción¿Cuántos aquí creen en Dios? y ¿Cuántos le creen a Dios? estas son dos cosas totalmentediferentes el creer y creerle. Creer en Dios casi todo el mundo cree que existe un Dios, pero creerlea Dios en una cosa diferente.Santiago 2:19 “Tú crees que Dios es uno; bien haces. También los demonios creen y tiemblan.”¿Qué es creerle a Dios? Creerle a Dios es confiar en Él, en su Palabra, en sus promesas. Algo difícilpara el ser humano es creer en lo que no se puede ver, en lo que no se puede tocar, en lo que notenemos enfrente de nosotros.(Mencionar tema y hablar de la imagen: miedo, confianza, seguridad, seguridad)A diario estamos expuestos a situaciones incómodas que nos desalientan y nos llenan de temor, ypreocupación, pero allí en medio de lo que está aconteciendo en nuestras vidas debemosagarrarnos del evangelio y avanzar creyéndole a Dios.Pero cuando la situación adversa viene una vez, y otra vez más y nuevamente nos golpea sinavisar, quizás nuestra reacción no sea la misma aunque ya hayamos escuchado el mensaje de Diosen más de una ocasión…Cuántas veces venimos escuchando la Palabra de Dios y en el momento decreerle a Él, se nos olvida lo escuchado. Nuestra humanidad a flor de piel.La palabra de Dios nos enseña mediante este pasaje de 1 Reyes 17 uno de los escenarios dondeDios se manifestó en gran manera usando al profeta Elías. Quien no dudó en ningún momento enobedecer el mandato de Dios.En aquellos tiempos Israel había sido desmoralizada ya que sus antiguos reyes llevaron al puebloa la idolatría, ya estaban rindiendo cultos a dioses paganos como Baal, por lo que no había ningúnsacerdote íntegro que llevara la Palabra de Dios al pueblo, por esto fue Elías elegido por Dios asícomo a otros hombres.Elías como sacerdote de Dios vivía en Fe y hacía como Él le ordenaba. Luego de haber traído laprofecía de la sequía al rey Acab 1.estuvo escondido en el arroyo de Querit y al cabo de unos días2.por ordenanza de Dios partió a Sarepta a encontrarse allí con una viuda y 3.un milagro.***El Señor traía a mi corazón el otro día una Palabra que primero fue para mi y luego meencomendó se la impartiera a alguien de aquí…llegó en un momento de adoración.Y hoy se la comparto a todos: “Si tu problema tiene un nombre, el Dios que servimos tambiéntiene nombre: Yahweh, Rapha, Elohim, Shaddai, Jireh, Adonai, El Roi.***Support the show
El controvertido político es el primer presidente en funciones del país asiático en ser arrestado y acusado de crímenes.
Heriberto Murrieta, John Sutcliffe y Javier Trejo Garay analizan los temas más destacados del fin de semana en el amplio mundo del deporte. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Mike, Walker & Jeff touch on free agency and take a look at this extremely uninspiring class of quarterback prospects, breaking down their top six at the position, and the Trey Regas Memorial Pick for all three! They also discuss NBA Top Shot, for some reason. https://cdn.footballabsurdity.com/wp-content/uploads/2025/03/2025qbs.mp3
Trump pretende aplicar aranceles a todos los buques fabricados en China y, sobre ello, habla Marc Vidal en su 'Salida de Emergencia'. Lo publicó ayer Bloomberg. Explica el analista económico que "parece ser que Estados Unidos ha propuesto una medida sin precedentes que podría sembrar el caos en el comercio global. La Oficina del Representante Comercial plantea imponer tarifas de entre 1 y 3,5 millones de dólares por escala a los barcos construidos en China cuando operen en puertos estadounidenses. Con esto buscan competir con el dominio chino en la construcción naval, que produce el 35% de los buques globales, frente al 0,4% que fabrica EEUU. El impacto potencial puede ser colosal".¿El motivo? Pues porque "más del 80% de los portacontenedores que operan en EEUU serían, o bien sancionados, o bien encarecidos al tener que desviarse a Canadá o México. En consecuencia, las cadenas de suministro del todo el mundo se verán afectadas". Por tanto, esta pretensión te Trump no ...
AftermathHoi there Chummers, and welcome to the Hard Knocks Sorority Podcast.This is a 4th edition shadowrun actual play GM'd by myself, Paul, and played by Veronika as Cecile, aka College Girl, Kat as Diendre, Val as Ali aka Boxer, and Beth as Grace aka Nightingale. This is episode 12 of season 2. The team deals with the aftermath of the bombing at Hazels Bar in very different ways. Boxer meets Nadia at the hospital, she got there faster than her. How important is Kaylee anyway? Diendre is reminded of ACAB. Grace's view of meta-humanity is further tarnished by a text conversation. Cecile provides discrete overwatch, and begins collecting data, but others are already on the scene deleting it. A quick warning that there is some very unexplicit darkness around the 1 hour and 5 minute mark.
It's time for 2 Fly 2 Furious, baby! Join us as we get a classic '80s sequel that loses basically the entire original cast for what would seem like a lazy cash-grab, but is in fact a really good film that handles generational trauma in an '80s way to compare to the original '50s/60s series. Join us as we decide ACAB includes science facility security guards, make a body horror cactus, and get really emotional over a mutant dog puppet.Please rate, review, and tell your fiends. And be sure to subscribe so you don't miss future installments. Join us on Patreon at patreon.com/thefrankencast. Find all of our various links atlinktr.ee/frankencast or send us a letter at thefrankencast@gmail.com. We'd love to hear from you!Your Horror Hosts: Anthony Bowman (he/him) & Eric Velazquez (he/him). Cover painting by Amanda Keller (@KellerIllustrations on Instagram).
En 'La brújula' hablamos con Antonio Caño sobre su libro 'El monstruo español', un relato sobre la historia de Francisco Macías que vivió como corresponsal de la Agencia EFE en Guinea Ecuatorial.
El 6 de marzo de 2025, Marta Carretero fue condenada a 22 años de prisión por asesinato, falsedad documental y profanación de cadáver. Acabó con la vida, en febrero de 2023, de la presidenta de su comunidad de vecinos, Pilar. Todo parece indicar que un adeudamiento de las cuotas, pudo ser el detonante.
Acabó la pretemporada de Fórmula 1 y, tal y como decíamos el año pasado, nos quedamos más con incertezas que con certezas. Incluso más este año. La única impresión clara y general es que McLaren está mejor que el resto. ¿Las razones? En el primer episodio de la semana del Podcast Técnica Fórmula 1. ¿Cómo está el orden de los equipos para la temporada 2025? Para ser sinceros, no tenemos ni idea del orden de los cuatro mejores equipos, y ya no hablemos de lo que viene por detrás. Es más, parece también evidente que McLaren será fuerte en las primeras carreras, pero no mucho más, pues el Ferrari, el Mercedes y el Red Bull parecen muy buenos coches que, con poco desarrollo, van a estar en la pelea. Y eso, está claro, sería algo maravilloso: cuatro equipos peleando por las poles, las victorias y los podios. Por lo visto en los tests de Bahrein, parece que va a ser algo así. Veremos. Sensaciones generales. Lo primero de lo que hay que hablar es de la sensación general que ha dejado la cortísima pretemporada de F1, de lo más destacado que se ha podido ver. Además, toca hacer valoración de cómo se han visto los equipos y qué orden les dan en la tabla los componentes del programa. Por supuesto, habrá tiempo para repasar, equipo por equipo, las sensaciones que han dejado tras los 3 días de pruebas de pretemporada. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Acabó la pretemporada de Fórmula 1 y, tal y como decíamos el año pasado, nos quedamos más con incertezas que con certezas. Incluso más este año. La única impresión clara y general es que McLaren está mejor que el resto. ¿Las razones? En el primer episodio de la semana del Podcast Técnica Fórmula 1. ¿Cómo está el orden de los equipos para la temporada 2025? Para ser sinceros, no tenemos ni idea del orden de los cuatro mejores equipos, y ya no hablemos de lo que viene por detrás. Es más, parece también evidente que McLaren será fuerte en las primeras carreras, pero no mucho más, pues el Ferrari, el Mercedes y el Red Bull parecen muy buenos coches que, con poco desarrollo, van a estar en la pelea. Y eso, está claro, sería algo maravilloso: cuatro equipos peleando por las poles, las victorias y los podios. Por lo visto en los tests de Bahrein, parece que va a ser algo así. Veremos. Sensaciones generales. Lo primero de lo que hay que hablar es de la sensación general que ha dejado la cortísima pretemporada de F1, de lo más destacado que se ha podido ver. Además, toca hacer valoración de cómo se han visto los equipos y qué orden les dan en la tabla los componentes del programa. Por supuesto, habrá tiempo para repasar, equipo por equipo, las sensaciones que han dejado tras los 3 días de pruebas de pretemporada.
Welcome to another episode of Death Don't Do Fiction, the AIPT Movies podcast! The podcast about the enduring legacy of our favorite movies! This February we're celebrating “Dreddruary,” where we cover movies based on the British comic book character, Judge Dredd! In this week's episode, Alex, Tim, and Matt discuss Sylvester Stallone's misguided 1995 schlockfest, Judge Dredd!Recycled food! Bedazzled codpieces! Distracting lifts! A cool, creepy cyborg! A shockingly sneaky, giant robot! Lethal holograms! Futuristic court drama! Stylish garbs of justice designed by Gianni Versace! A strong score by Predator's Alan Silvestri and cinematography by Aliens' Adrian Biddle! An original song from The Cure! A surprisingly faithful comic adaptation in every way except for the lead character! A visual treat with incredible production design, animatronics, and visual effects, including one of the greatest fictional mega cities in cinema! A solid cast that includes James Remar (briefly), Armand Assante, Max von Sydow, Diane Lane, Rob Schneider unfortunately, and Sylvester Stallone's ego derailing the movie! Dark themes of police corruption and eugenics in this silly movie that maybe works better as a disappointing sequel to Demolition Man, from a frustrated director who loved both the source material and apparently Blade Runner! In addition, Alex shares his spoiler-free thoughts on Captain America: Brave New World, Oz Perkins' new horror comedy, The Monkey, and the final nail in the Sonyverse coffin, Kraven the Hunter!You can find Death Don't Do Fiction on Apple Podcasts, Spotify, or wherever you get your podcasts. As always, if you enjoy the podcast, be sure to leave us a positive rating, subscribe to the show, and tell your friends!The Death Don't Do Fiction podcast brings you the latest in movie news, reviews, and more! Hosted by supposed “industry vets,” Alex Harris, Tim Gardiner, and Matt Paul, the show gives you a peek behind the scenes from three filmmakers with oddly nonexistent filmographies. You can find Alex on Twitter, Bluesky, or Letterboxd @actionharris. Matt is a terrific artist that you can find on Instagram @no_wheres_ville. Tim can't be found on social media because he doesn't exist. If you have any questions or suggestions for the Death Don't Do Fiction crew, they can be reached at aiptmoviespod@gmail.com, or you can find them on Twitter or Instagram @aiptmoviespod.Theme song is “We Got it Goin On” by Cobra Man.
06 26-02-25 LHDW El Atlético empezó y acabó bien el partido. ¿Que hizo bien y que hizo mal el equipo de Simeone? Julián Álvarez y Giuliano, protagonistas para bien y para mal
La periodista Carmela Ríos ha explicado en 'La Ventana' el experimento mediante el que creó una cuenta falsa en TikTok para analizar el algoritmo de la red social china
SÁBADO 22 DE FEBRERO DE 2025 TU DOSIS DIARIA DE ORACIÓN “Y dijo Acab rey de Israel a Josafat rey de Judá: ¿Quieres venir conmigo contra Ramot de Galaad? Y él respondió: Yo soy como tú, y mi pueblo como tu pueblo; iremos contigo a la guerra.” (2Crónicas 18:3) La sanidad de las relaciones comienza desde que se escogen. Es por ello que la advertencia del Espíritu Santo en cuanto a no unirnos en yugo desigual con incrédulos nos hace frenar y cambiar el rumbo. No solo se trata del matrimonio; sino, como socios para un negocio; o para apoyarle en sus planes. Acab, un hombre malvado, conquistó el corazón de Josafat como colaborador en una guerra a la que lo llevó con ropas reales para que lo mataran. El enemigo nos atrae con sus atenciones; nos puede vestir de reyes o reinas; pero nunca terminará bien. Acab se olvidó de Dios y fraguó un plan contra uno que lo consideraba su amigo. Dios se acordó de Josafat y lo protegió (vs. 31) La relación sana comienza con la obediencia a Dios. El yugo desigual es un riesgo a sabiendas de que no saldrá bien. (Gina Sánchez) -- Te damos la bienvenida a nuestras reflexiones diarias. Cada día leemos y meditamos en una porción bíblica, para encontrar revelación de Dios que encamine nuestros pasos y haga próspero nuestro camino. Esto es… DE DIOS, PARA TI, HOY. ....... http://www.findnewhope.com/nueva-esperanza ....... www.facebook.com/PastoresRobertoyYamiley ....... Pastores Roberto y Yamiley, De Dios Para Ti Hoy - New Hope en Español , Brandon, FL (813) 689-4161
Joseph Petito, padre de Gabby Petito, habló en La W a propósito del documental ‘American Murder: Gabby Petito' que habla sobre la desaparición y el asesinato de su hija en 2021.
Pilar Velasco, Marta García Aller, David Jiménez Torres, Paco Marhuenda y Rubén Amón debaten en tiempo de tertulia en 'Más de uno' sobre los temas de actualidad del día.
It's episode 249 of The Cavalry! Andrew needs backup on the Grammy's being the best awards show. Johnny needs backup that there should be a draft to decide who's the President of the United States. Enjoy!
Todos vamos a cometer errores en nuestra vida, unos no tendrán grandes consecuencias, aunque sean grande errores y otros nos pueden llevar a la cárcel. Quisiera que te des una oportunidad y que se la des a Yoss, ella nos comparte en este video los hechos que hicieron que la privaran de libertad,En vez de juzgar date la oportunidad de reflexionar sobre que puedes aprender de esta dolorosa vivencia. Gracias Yos y gracias a esta gran comunidad de respeto y entendimiento que estamos construyendo.Este programa no es terapia si piensas que la puedes necesitar acude a un psicólogo/a clínico o psiquiatra. Si necesitas terapia. evita aquellas personas sean youtubers, psicólogo/a de la tv y que quieran lucrar contigo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/caras-vemos-sufrimientos--6047464/support.
Para cerrar el día con broche de oro, hoy en este canal de YouTube de #ElFilip vamos a conocer la historia de 2 personajes que comparian la misma sangre, pero que a la vez fueron muy distintos, ambos forjaron caminos muy interesantes, mientras uno trabajaba, el otro rompía los corazones mas bellos de Mexico, hoy te cuento todos los detalles, solo aquí
TikTok se ha convertido en noticia mundial por la incertidumbre que genera por su operación en Estados Unidos. Escucha las razones por las que mucha gente no lo va a extrañar. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
This week, we're sharing a recording of Andrew Zonneveld from the 2024 Another Carolina Anarchist Bookfair talking about his book All Will Be Equalized!: Georgia's Freedom Seekers of the Swamps, Backwoods, and Sea Islands 1526-1890 alongside his friend Modibo Kadalie. To see a video with the slides from the presentation, check out our youtube page. Transcript PDF (Unimposed) - pending Zine (Imposed PDF) - pending
We are counting down the top 10 episodes of 2024, as voted by our listeners! Up next, #2: ACAB Includes Candy Buybacks, MAGA Campaign Abductees? 11.01.24 In episode 1769, Jack and Miles are joined by writer for Last Week Tonight with John Oliver, bestselling author, and co-host of Quick Question with Soren and Daniel, Daniel O'Brien, to discuss… MAGA Boys Wondering Where Their Bros Are At With The Voting, Well If You’re Worried About Turnout THANK GOD FOR ELON, How Trump Will Try to Steal the Election If He Loses, Dentists’ Halloween Candy Buyback Programs Are Somehow Way Worse Than You Could Possibly Imagine and more! MAGA Boys Wondering Where Their Bros Are At With The Voting Well If You’re Worried About Turnout THANK GOD FOR ELON How Trump Will Try to Steal the Election If He Loses Good dental health and candy: The right choices for Halloween treats Dentists hold 17th annual candy buyback Cash For Halloween Candy? Dentists' Buyback Program Is Booming Halloween Candy Buyback 2024 FAQs The Halloween Candy Buy Back: A public relations grand slam! Halloween Buy Back Program We're Rebranding to Troopathon! Pro-Troop Charity Misleads Donors While Lining Political Consultants' Pockets Sal Russo: From establishment politics to the Tea Party Express Questions Linger about the Legitimacy and Purpose of “Move America Forward” Daniel's Recommendation: Follow Tina Friml! LISTEN: Nadja by Unknown Mortal OrchestraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Irving Acosta, atleta de alto rendimiento y participante de Exatlón, narra cómo un acto de defensa lo llevó a enfrentar la justicia. En este conversación, compartió conmigo los detalles del día en que intervino para proteger a una mujer de un agresor sexual, la persecución que hizo y las consecuencias legales que enfrentó.Con una perspectiva personal y comprometida, Irving reflexiona sobre la violencia contra las mujeres, el impacto emocional en las víctimas y la necesidad de actuar frente a las injusticias. Descubre su historia completa y cómo se convirtió en un ejemplo de valentía y solidaridad.Suscríbete a mi canal: https://www.youtube.com/@saskiandrSígueme y conversemos:https://instagram.com/saskianino https://tiktok.com/@saskianino https://x.com/saskianino