POPULARITY
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
El Partido Aragonés celebra Congreso este domingo para decidir sus órganos y dirigentes. Un proceso interno que culmina después de varios intentos, una maraña judicial y escisiones por el camino. Alberto Izquierdo, diputado y secretario general del Partido Aragonés - y futuro presidente - , confía en "que no haya sorpresas" y reclama moderación en la política aragonesa. Es el fin de un tortuoso camino, tras dos cismas, tocata en fuga al PP y el descenso electoral, con un único diputado en las Cortes de Aragón. "Respiramos aliviados", ha remarcado Izquierdo, en los micrófonos de La Rebotica, en Radio Zaragoza.
La primera bocanada de aire que damos al nacer es nuestro primer contacto con el mundo. Y partir de entonces, ese aire que inhalamos nos mantiene vivos o nos envenena. La contaminación atmosférica es el segundo factor de riesgo principal de muerte, con más de 8 millones de fallecimientos en todo el mundo. Además, agrava el cambio climático, causa pérdidas económicas y reduce la productividad agrícola. El próximo domingo se celebra el Día Internacional del Aire Limpio por un cielo azul. En "Más cerca" (Radio 5) hemos hablado con Esther Coz, investigadora en la Unidad de Caracterización y Control de la Contaminación Atmosférica del CIEMAT.Escuchar audio
La primera bocanada de aire que damos al nacer es nuestro primer contacto con el mundo. Y partir de entonces, ese aire que inhalamos nos mantiene vivos o nos envenena. La contaminación atmosférica es el segundo factor de riesgo principal de muerte, con más de 8 millones de fallecimientos en todo el mundo. Además, agrava el cambio climático, causa pérdidas económicas y reduce la productividad agrícola. El próximo domingo se celebra el Día Internacional del Aire Limpio por un cielo azul. En "Más cerca" (Radio 5) hemos hablado con Esther Coz, investigadora en la Unidad de Caracterización y Control de la Contaminación Atmosférica del CIEMAT.Escuchar audio
Jorge Granullaque ha traído este jueves a Más de uno los resultados del nuevo estudio de la Sociedad Española de Cardiología y la Fundación Española del Corazón que indica que el aumento de los contaminantes en el aire aumentan el riesgo de muerto por infarto. Para hacerlo, han analizado datos de niveles de contaminación con el número de ingresos en hospitales por infartos agudos de miocardios. Para profundizar en esta cuestión, Begoña Gómez ha hablado con Miguel Ángel Ceballos, portavoz de Ecologistas en Acción, organismo que denuncia que la contaminación atmosférica en España se encuentra por encima de los niveles que contempla la regulación europea, incluidas las zonas rurales.
Jorge Granullaque ha traído este jueves a Más de uno los resultados del nuevo estudio de la Sociedad Española de Cardiología y la Fundación Española del Corazón que indica que el aumento de los contaminantes en el aire aumentan el riesgo de muerto por infarto. Para hacerlo, han analizado datos de niveles de contaminación con el número de ingresos en hospitales por infartos agudos de miocardios. Para profundizar en esta cuestión, Begoña Gómez ha hablado con Miguel Ángel Ceballos, portavoz de Ecologistas en Acción, organismo que denuncia que la contaminación atmosférica en España se encuentra por encima de los niveles que contempla la regulación europea, incluidas las zonas rurales.
Jorge Granullaque ha traído este jueves a Más de uno los resultados del nuevo estudio de la Sociedad Española de Cardiología y la Fundación Española del Corazón que indica que el aumento de los contaminantes en el aire aumentan el riesgo de muerto por infarto. Para hacerlo, han analizado datos de niveles de contaminación con el número de ingresos en hospitales por infartos agudos de miocardios. Para profundizar en esta cuestión, Begoña Gómez ha hablado con Miguel Ángel Ceballos, portavoz de Ecologistas en Acción, organismo que denuncia que la contaminación atmosférica en España se encuentra por encima de los niveles que contempla la regulación europea, incluidas las zonas rurales.
Jorge Granullaque ha traído este jueves a Más de uno los resultados del nuevo estudio de la Sociedad Española de Cardiología y la Fundación Española del Corazón que indica que el aumento de los contaminantes en el aire aumentan el riesgo de muerto por infarto. Para hacerlo, han analizado datos de niveles de contaminación con el número de ingresos en hospitales por infartos agudos de miocardios. Para profundizar en esta cuestión, Begoña Gómez ha hablado con Miguel Ángel Ceballos, portavoz de Ecologistas en Acción, organismo que denuncia que la contaminación atmosférica en España se encuentra por encima de los niveles que contempla la regulación europea, incluidas las zonas rurales.
Entrevista en la Ventana de Navarra con Eduardo Navascués, de Ecologistas en Acción que acaba de publicar el informe estatal de calidad del aire 2024 con resultados para Navarra
Visita el Comando Norte la experta en olfato Laura López-Mascaraque, que escientífica del CSIC, presidenta de la Red Olfativa Española, y de la red Europea ECRO, académica de la Academia del Perfume y directora de un grupo de investigación sobre el olfato en el Instituto Cajal de Madrid. Cuenta que, a pesar de que respiramos (y olemos) 23.000 veces al día, despreciamos el olfato, hasta el punto de que, a diferencia de lo que pasa en otras culturas, nos faltan palabras para describir los olores. Es el sentido más primitivo, el que va directo al tálamo cerebral, y por eso resulta tan evocador. Todos reconocemos el olor de la propia casa, el olor de la gente a la que queremos, y, al oler el perfume de alguien que ya no está, recibimos un intenso y directo golpe de memoria.
Visita el Comando Norte la experta en olfato Laura López-Mascaraque, que escientífica del CSIC, presidenta de la Red Olfativa Española, y de la red Europea ECRO, académica de la Academia del Perfume y directora de un grupo de investigación sobre el olfato en el Instituto Cajal de Madrid. Cuenta que, a pesar de que respiramos (y olemos) 23.000 veces al día, despreciamos el olfato, hasta el punto de que, a diferencia de lo que pasa en otras culturas, nos faltan palabras para describir los olores. Es el sentido más primitivo, el que va directo al tálamo cerebral, y por eso resulta tan evocador. Todos reconocemos el olor de la propia casa, el olor de la gente a la que queremos, y, al oler el perfume de alguien que ya no está, recibimos un intenso y directo golpe de memoria.
Respiramos unas 22 mil veces al día… pero, ¿cuántas lo hacemos conscientemente? La respiración es la herramienta más poderosa que ya tienes… y que probablemente no estás usando bien. En este episodio hablamos de cómo algo aparentemente tan simple —y automático— puede ayudarnos a reducir el estrés, regular nuestras emociones, tener más energía, mejorar nuestro rendimiento, dormir mejor y sobre todo… responder mejor a la vida.Platicamos con @dan.borovoy, especialista en respiración funcional, sobre cómo optimizar nuestras vida empezando por lo más básico: respirar bien. Si quieres recuperar el control de tu cuerpo y tu mente, este episodio es para ti. ¡No te lo pierdasTransforma tu cuerpo y hábitos con Phit. Entrena donde quieras y desde 20 minutos diarios. Síguenos en Instagram.
Tenemos frente a nosotros un espectáculo bellísimo. Respiramos pureza en medio de la pradería de Ostón junto al promontorio que asoma a la Garganta del Cares: la Pica de Ostón (1063 metros). Esta punta del macizo central se asemeja a la cabeza de un lobo aullando a la inmensidad de la Garganta. Es como una peña empinada colgante, una proa majestuosa. El balcón natural más impresionante que he visto. Escucha este audio y sumérgete en las cumbres.
RECHEADO DE POLÊMICAS nos Bastidores, Capitão América 4 surpreende ao entregar uma história honesta, com boas cenas de ação e personagens que seguram a narrativa, nitidamente retalhada. Respiramos aliviados, afinal... foi um bom filme.Nos Acompanhe em Nossas Mídias:TWITTERPÁGINAPATREON: - Ajude a financiar o Podcast, tendo acesso a conteúdos exclusivos por um preço acessível.+ Um Papinho sobre Entre Montanhas, da AppleTV+.
Microbios desde el Museo. Con el catedrático de Microbiología y director del Museo de Ciencias de la Universidad de Navarra, Ignacio López Goñi
SCJN rechaza candidaturas sorteadas por el senado; A un año del rescate de la jirafa Benito; Organizaciones LGBT afectadas por recortes federales de EU; Respiramos, bebemos y comemos pequeñas partículas de plástico; Hiena aparece después de miles de años.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alcanza a mantener una respiración firme y consciente, haciendo respiraciones sosegadas, espaciadas, tranquilas, hasta que mantengas un ritmo propio, calmado, que te permita sentirte bien. Que cada respiro te diga algo, que puedas percibir lo que contienes y que eso que te diga tu respiro, sea tan tuyo, tan propio, tan íntimo, que puedas considerar que todo te lo dices tú, a ti, desde ese estado en el que te encuentras, en el que te asistes, te escuchas y te propones. Haz que cada respiro poco a poco se vaya silenciando también, y estando ahí, sientas aún más seguridad, confianza, asistencia. Que si algo quieres, algo piensas, algo crees necesitar sea saber estar así, contigo, en tranquilidad, con firmeza. ¿Cómo asimilas cada pausa, cada espacio? en que, sabiendo que estás ahí, nada necesitas, si apenas, respirar. Que ya puedes producir una forma consciente de atenderte así, de hurgarte sanamente, de experimentarte, de darte en valioso encuentro y lo más, y lo más: expandirte. Hacer que todo lo que eres, esté consciente, habitable, y que sepas y puedas correlacionarte con todo lo que existe, desde lo que sabes eres hoy. Miles de kilómetros de distancia crees que nos separan hoy. ¿Lo crees? Te digo algo: todo esto ha sido preparado, pensado, planeado, para que podamos desde cualquier instancia, distancia, acercarnos como es, habiendo unificado nuestras almas en un sano y justo compromiso y encuentro de amor. Lo habíamos esperado y se cumplió. De ahí que este momento, en el que nos percibimos así, solo exista lo que Es, en lo que somos. Y sé que sabes lo que Es, eso que Es. Es lo que nos ha dado y ha producido esto, y estamos ahí, orbitando en una Esfera, tan consciente, tan elaborada, tan resguardada, y lo hemos hecho, es nuestro gran logro. Mira dónde estás y mira dónde estoy. Es como si existiéramos uno en el otro, siendo lo que Es. Por eso puedo decirte hoy desde aquí, desde donde estoy: gracias. Nunca hubo otra vida en la que hubiese tanta verdad, inmediata y cercana. Y por supuesto que es por los tiempos, por las formas nuevas, por todo lo que hoy nos permite establecer esta comunicación, esta conexión, este vínculo, esta proyección, este alimento, esta posibilidad, esta fuerza, que nos hace mirarnos desde adentro, y estar ahí. Y estamos ahí, siendo lo que somos, y respiramos sabiendo eso, sintiendo eso, correspondiendo a eso, así como proyectando eso. Valora tu respiro, entiende ¿cómo es?, ¿qué estás ejecutando?, ¿qué forma de tu verdad?, ¿por qué este momento? Respiras, respiro y respiramos, y nada se ha detenido, menos el tiempo que Es, el que llevo, el que llevas, el que nos lleva hacia donde Es, y lo sabes bien, aunque estoy donde pareciera que el tiempo ni siquiera ha sido, sí lo es, en ti, en mí. ¿Y sabes qué? Celebro contigo. Eso haré. Celebraré siempre lo que esta vida es, por ti, por mí, por lo que Es. Gracias por permitírmelo. Gracias por ser. Respiramos ahora, reconócete, sitúate y desde aquí, te digo como siempre: amor, amor y más amor, siempre. Om Namaha Shivaya.
Bienvenidos a "La Teoría de la Mente", tu espacio para descubrir herramientas y técnicas que mejoren tu bienestar mental y emocional. En el episodio de hoy, exploramos la respiración diafragmática, una técnica simple pero poderosa que puede transformar tu vida. La respiración diafragmática es más que una simple técnica de relajación; es una herramienta que puedes usar en cualquier momento para reducir el estrés, mejorar tu concentración y aumentar tu energía. En este episodio, no solo te explicaremos los beneficios de esta técnica, sino que también te guiaremos a través de un ejercicio práctico para que puedas experimentarlo por ti mismo. La respiración diafragmática, también conocida como respiración abdominal, implica respirar profundamente desde el abdomen, en lugar del pecho. Esto permite que tus pulmones se llenen completamente, lo que aumenta el oxígeno en tu sangre y ayuda a calmar tu sistema nervioso. Ejercicio Práctico: Encuentra un lugar cómodo donde puedas sentarte o acostarte sin ser molestado. Coloca una mano en tu abdomen y la otra en tu pecho. Inhala profundamente por la nariz durante unos 4 segundos, permitiendo que tu abdomen se expanda mientras mantienes el pecho lo más quieto posible. Sostén la respiración por unos 2 segundos. Exhala lentamente por la boca durante unos 6 segundos, permitiendo que tu abdomen se hunda hacia adentro. Repite este ciclo varias veces, enfocándote en la sensación de relajación que recorre tu cuerpo. Este ejercicio es ideal para reducir la ansiedad y mejorar tu bienestar general. ¡Escucha el episodio completo para aprender más sobre cómo la respiración diafragmática puede cambiar tu vida! Palabras clave respiración diafragmática, técnica de respiración, reducir estrés, ansiedad, bienestar mental, ejercicio de respiración, salud emocional, concentración, aumento de energía, relajación, sistema nervioso, salud mental, mindfulness, meditación, técnica de relajación, calma mental, respiración profunda, terapia de respiración, técnicas de manejo del estrés, equilibrio emocional, práctica de respiración, podcast de salud, salud y bienestar, La Teoría de la Mente, AMADAG TV, ejercicios prácticos Hashtags #RespiraciónDiafragmática #BienestarMental #ReducciónDeEstrés #SaludEmocional #TécnicasDeRelajación #LaTeoríaDeLaMente Títulos Sugeridos "Descubre la Magia de la Respiración Diafragmática: Ejercicio Práctico" "Respiración Diafragmática: Tu Nueva Herramienta para Reducir el Estrés" "Cómo la Respiración Profunda Puede Transformar tu Bienestar" "Técnica de Respiración para Calmar tu Mente y Cuerpo" "La Teoría de la Mente: Mejorando tu Vida con la Respiración Diafragmática" Enlaces Importantes Nuestra escuela de ansiedad: www.escuelaansiedad.com Nuestro nuevo libro: www.elmapadelaansiedad.com Visita nuestra página web: www.amadag.com Facebook: Asociación Agorafobia Instagram: Amadag Psico ▶️ YouTube Amadag TV: Amadag TV
Tras elecciones darán presupuesto a salud y educación, afirma AMLO Jorge Glas ya estable tras encontrarlo inconsciente en su celda
Uma ilustração adequada da condição mais comum dos nativos digitais seria uma perspectiva de campos a perder de vista dominados por uma espécie de plantação onde os corpos estivessem alojados em casulos, como larvas incapazes de completar a sua metamorfose, diluindo-se aos poucos numa espécie de banho amniótico, exercitando o seu suposto potencial através de uma infinita sucessão de projecções virtuais. Passeando por ali, ouvir-se-á uma toada ou murmúrio que vai de boca em boca, com variações subtis entre um perpétuo suspiro ou bocejo, entrecortados por alguns gemidos de deleite ou de frenético prazer. A sensação é a de estarmos numa imensa sala de um casino, mas sem música de fundo ou os ruídos das slot machines, apenas esse rumor contínuo, o de um longo processo de digestão. Vivemos no estômago da máquina, num conjunto de galerias infernais, fora do tempo, demasiado longe do mundo, processando estímulos cada vez mais rarefeitos. Num processo de respiração assistida, a nossa actividade psíquica é monitorizada, e nem se pode dizer que sonhamos. Integramos um imenso organismo que foi perdendo funções vitais, condenado a um processo de hibernação que nos aproxima de um estado vegetativo. Nos primeiros tempos de forçada inacção, e depois de azedarmos de impotência, a consciência só era capaz de produzir pesadelos. E a solução foi induzir quimicamente um sono superficial que não nos deixa mergulhar fundo o suficiente para dar largas ao inconsciente. Antes disto, estávamos sujeitos a permanentes crises de ansiedade, balançando entre os períodos em que nos sentíamos extenuadas, como gatas borralheiras de uma civilização decadente, e aqueles outros momentos de êxtase e aflição, como cinderelas escapando ao ouvir as badaladas da meia-noite. “As rémoras, os ogres, os deuses mais bonitos,/ velam nossa carne como grifos educados”, de acordo com a visão de José Miguel Silva. O processo de transição acabou por não ser de ordem ecológica, mas de consciência. Por motivos de eficiência energética, a maior parte da população acolheu este quadro de hipnose. Não foi preciso simular nenhum processo democrático, pois desta vez realmente já não nos restavam alternativas. A civilização rendeu-se perante o seu próprio ultimato. Mas os intelectuais garantiam que a maioria nem daria pela diferença. O futuro seria como uma longa noite de sono. Como foi que o poeta nos retratou antes de tomar a pílula azul? “E o pior é que chamamos liberdade/ a um tapete que, rolante, já não ouve/ a opinião dos nossos pés; que nos leva/ para onde e anuímos, alheados,/ aos mecânicos desígnios do terror.// Respiramos cadeados, consumimos injustiça,/ damos duas várias voltas ao risonho torniquete/ que nos serve de chapéu; trocamos a cabeça/ por um prato de aspirinas. Os clássicos da vida/ sem tristeza nem remorso (Cinderela,// Varadero, off-shore) iluminam o cenário/ em que dormimos, inocentes como balas/ e nem sei como não somos mais felizes. (…) Neste cerco, viver é uma questão/ de prorrogar o desalento, de iludir/ o infortúnio: cerramos uma porta suicida,/ desatamos a gravata, ficamos satisfeitos/ quando o gelo, na bebida, é de boa qualidade.// Se olhamos para o chão desaparece/ o horizonte; se olhamos para o céu/ ficamos sós. Não percebo como rimos/ quando pedem que posemos para a foto/ de família. Alguém nos enganamos.// Confundidos pelo surto de mentira,/ leiloados pela última hipnose,/ enxertados no pedúnculo da morte,/ semi-envergonhados, de sorriso padecido,/ dizei-me se este rosto de cartão amarrotado,// se esta alma como um campo pedregoso,/ se estes pés adaptados ao espinho,/ se isto que nós vemos é um homem” (José Miguel Silva). Para surpresa dos engenheiros do programa, nos momentos finais, em vez de lágrimas e terror, verificou-se que o termos sido obrigados a dizer adeus ao nosso modo de vida trouxe uma sensação de alívio, e até algum ânimo, pois o que quer que se seguisse pelo menos já seria outra coisa. Fartos da colmeia digital, exauridos por esse regime imparável, se não podíamos recuperar o mundo, mais valia abrir mão de toda essa linha de decepcionantes sucedâneos. Neste episódio, vamos ao fundo da última fase da evolução humana, induzida por essas conexões ininterruptas, por esse quadro de ajustamento mútuo com o ambiente mediático, num imenso e circular sistema nervoso que se limita a processar sequências infinitas e um tanto aleatórias de dados apenas para que a máquina possa aperfeiçoar o seu código. Para nos ajudar nesta descida aos círculos (ou circuitos) do inferno digital, Vania Baldi foi o nosso Virgílio.
Gostaria de saber se o ar da sua casa é saudável? E se a sua profissão está silenciosamente e a prejudicar a saúde dos seus pulmões? As vezes, algo tão simples como o ar que respiramos pode ter segredos nunca antes desvendados…. Neste episódio do Top of Mind, junte-se a Felícia Carvalho, Medical Affairs Advisor na BIAL, e a Antonio Jorge Ferreira, especialista em Pneumologia e Medicina do Trabalho e Professor da FMUC, para explorar os mistérios por trás do desenvolvimento de DPOC no nosso dia-a-dia. Não perca esta oportunidade de obter insights valiosos para proteger a saúde dos seus pulmões. É hora de inspirar fundo e revelar o que está no ar, literalmente ! Links Úteis https://yourlungsatwork.europeanlung.org/pt/index https://qualar.apambiente.pt/indices https://www.dgs.pt/saude-ocupacional.aspx BIAL/FEV24/PT/018
Hoy hablo con la gran Sol de la Torre, más conocida en Instagram como Soltowanda. Respiramos entre 17.000 y 29.000 veces al día, es decir entre 6 y 10 millones de respiraciones al año. El hecho de que sea algo automatizado no implica que lo hagamos bien, sino todo lo contrario. No le prestamos atención y cada vez lo hacemos peor, sufriendo consecuencias sobre nuestra salud y calidad de vida. Sol es instructora del método Oxygen Advantage (La Ventaja del Oxígeno en español) y es cofundadora del método Salud 360. En la entrevista hablamos de por qué es tan importante respirar por la nariz, técnicas concretas de respiración para bajar pulsaciones, cómo tener más tolerancia al CO2, cómo comprobar nuestro nivel de congestión nasal antes de empezar un entrenamiento en respiración, y muchísimo más. Al final de la entrevista nos hace un pequeño protocolo de respiración guiada por ella misma para restaurar la calma en momentos de estrés o agobio. 1) Para hacerte con mi libro "Siempre en Pie" y conseguir los bonus extra: https://elestoico.com/libro-sobre-estoicismo/ 2) Para unirte a mi membresía en Patreon: https://patreon.com/elestoicoesp 3) Paleobull es el patrocinador de este podcast. Si haces una compra en su web (paleobull.com) usando el código ELESTOICO tendrás un 10% de descuento cada vez que lo utilices. 4) La cuenta de Instagram de Sol: https://www.instagram.com/soltowanda/
Hablamos de la situación de los bebés prematuros en Navarra y conocemos la historia concreta de Mireia que llegó al mundo en la semana 24 de gestación
A cada minuto, uma pessoa adulta em repouso, realiza em média de 12 a 20 movimentos respiratórios. A respiração é um processo involuntário, mas vital. Separe trinta minutinhos do seu dia e conheça, com a Mila Massuda, como e por que a gente respira. Apresentação: Mila Massuda (@milamassuda) Roteiro: Mila Massuda (@milamassuda) e Emilio Garcia (@emilioblablalogia) Edição: @Matheus_Heredia (@mewmediaLAB) Produção: Prof. Vítor Soares (@profvitorsoares) e BláBláLogia (@blablalogia) REFERÊNCIAS: ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Artmed Editora, 2017. HALL, J. E.; HALL, M. E. Guyton and hall textbook of medical physiology. 14. ed. S.L.: Elsevier - Health Science, 2021. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Artmed Editora, 2022.
Antonio León, revolucionario, CEO y fundador de Tales Technology ha visitado 'La Ventana' para explicar todos los detalles del nuevo producto que limpia el aire
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://youtu.be/H-ui4tt5tjU Susi te contará acerca de la importancia de la respiración y de la inhalación de energía pura, alegría y paz. Y de cómo puedes aprender a exhalar todo aquello que no te sirve. Somos poder creador y la calidad de nuestra vida depende de la calidad de nuestros pensamientos. Aprende a convertirte en aquello que más piensas y también a través de aquello que más piensas y también a que la respiración es vida. Susi Velasco Eco activista, se dedica a difundir la ecología emocional a través del coaching, la economía circular y la moda ética. https://susivelasco.com/ https://www.instagram.com/susi_velasco_/ https://www.facebook.com/susi_velasco... https://twitter.com/susivonsoler Infórmate de todo el programa en: http://television.mindalia.com/catego... **CON PREGUNTAS AL FINAL DE LA CONFERENCIA PARA RESOLVER TUS DUDAS *** Si te parece interesante.... ¡COMPÁRTELO!! :-) DURACIÓN: 45m Aproximadamente ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional sin ánimo de lucro. Nuestra misión es la difusión universal de contenidos para la mejora de la consciencia espiritual, mental y física. -Apóyanos con tu donación en este enlace: https://streamelements.com/mindaliapl... -Colabora con el mundo suscribiéndote a este canal, dejándonos un comentario de energía positiva en nuestros vídeos y compartiéndolos. De esta forma, este conocimiento llegará a mucha más gente. - Sitio web: https://www.mindalia.com - Facebook: https://www.facebook.com/mindalia.ayuda/ - Twitter: http://twitter.com/mindaliacom - Instagram: https://www.instagram.com/mindalia_com/ - Twitch: https://www.twitch.tv/mindaliacom - Vaughn: https://vaughn.live/mindalia - Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. *Mindalia.com no se responsabiliza de la fiabilidad de las informaciones de este vídeo, cualquiera sea su origen. *Este vídeo es exclusivamente informativo.
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://youtu.be/H-ui4tt5tjU Susi te contará acerca de la importancia de la respiración y de la inhalación de energía pura, alegría y paz. Y de cómo puedes aprender a exhalar todo aquello que no te sirve. Somos poder creador y la calidad de nuestra vida depende de la calidad de nuestros pensamientos. Aprende a convertirte en aquello que más piensas y también a través de aquello que más piensas y también a que la respiración es vida. Susi Velasco Eco activista, se dedica a difundir la ecología emocional a través del coaching, la economía circular y la moda ética. https://susivelasco.com/ https://www.instagram.com/susi_velasco_/ https://www.facebook.com/susi_velasco... https://twitter.com/susivonsoler Infórmate de todo el programa en: http://television.mindalia.com/catego... **CON PREGUNTAS AL FINAL DE LA CONFERENCIA PARA RESOLVER TUS DUDAS *** Si te parece interesante.... ¡COMPÁRTELO!! :-) DURACIÓN: 45m Aproximadamente ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional sin ánimo de lucro. Nuestra misión es la difusión universal de contenidos para la mejora de la consciencia espiritual, mental y física. -Apóyanos con tu donación en este enlace: https://streamelements.com/mindaliapl... -Colabora con el mundo suscribiéndote a este canal, dejándonos un comentario de energía positiva en nuestros vídeos y compartiéndolos. De esta forma, este conocimiento llegará a mucha más gente. - Sitio web: https://www.mindalia.com - Facebook: https://www.facebook.com/mindalia.ayuda/ - Twitter: http://twitter.com/mindaliacom - Instagram: https://www.instagram.com/mindalia_com/ - Twitch: https://www.twitch.tv/mindaliacom - Vaughn: https://vaughn.live/mindalia - Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. *Mindalia.com no se responsabiliza de la fiabilidad de las informaciones de este vídeo, cualquiera sea su origen. *Este vídeo es exclusivamente informativo.
Foi o primeiro estudo global sobre o assunto, e as conclusões foram assustadoras. Só 0,001% da população mundial vivem em locais com nível de poluição considerada segura. Respiramos fundo e falamos de ar puro
Para nuestro más reciente capítulo hablamos con el catedrático de la Facultat de Humanitats de la Universitat Pompeu Fabra de Barcelona y nos contó acerca de "Como el aire que respiramos. El sentido de la cultura", su último libro que nace de la experiencia de un cargo público en la administración barcelonesa. Se trata de una gran lectura para todo aquél que está interesado en la cultura y en las formas como se puede aplicar para transformar a la sociedad. Pero lo hace, como pocos lo han hecho, desde la pregunta de qué es la cultura, más que desde los resultados, es decir, del qué hace. Antonio Monegal (Barcelona, 1957) es catedrático de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada en la Universidad Pompeu Fabra. Licenciado en Filosofía por la Universidad de Barcelona, se doctoró en Harvard en 1989 y ejerció la docencia en Cornell University hasta su regreso a España. Es autor de los libros Luis Buñuel de la literatura al cine (1993) y En los límites de la diferencia. Poesía e imagen en las vanguardias hispánicas (1998), editor de las obras de García Lorca Viaje a la luna (1994) y El público y El sueño de la vida (2000), y coordinador de las antologías Literatura y pintura (2000) y Política y (po)ética de las imágenes de guerra (2007). --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/paredropodcast/support
Muchas veces la vida es bella. Brilla el sol. Respiramos el aire fresco y todo es bonito. En otras ocasiones, la vida no es tan bella. Puede ser que tienes problemas pequeños, pero se empiezan a acumular. Puede ser que te duele la rodilla, y no puedes dormir. Quizá no son cosas grandes, pero parece que el sol no brilla tanto. Puede ser que enfrentes uno o dos o muchos problemas muy grandes. Tu problema de salud no es la rodilla, sino cáncer de páncreas. Te despidieron del trabajo. Un amigo muere cuando chocaste manejando tu carro. Tu hijo abandona la casa en rebeldía. Son problemas grandes. ¿Cómo te sientes en esta situación?
Repetimos el programa sobre el aire que respiramos, debido a los comentarios de personas que intentan confundir conceptos sobre los gases que emitimos como consecuencia de la actividad industrial y los gases naturales consecuencia de la vida sobre el planeta Tierra.
En este capítulo 7 del podcast Corriente Alterna, Iván Ortiz y Mariana Beltrán investigan sobre la presencia de microplásticos en el aire de la Ciudad de México, sobre su origen, consecuencias y posible acumulación dentro del cuerpo humano.
Respirar es uno de los puntos en los que las tradiciones ancestrales se están encontrando con la ciencia más vanguardista; respirar es la única función de nuestro cuerpo que sucede de forma completamente automática y está cien por cien bajo nuestro control; esto no es un accidente de la naturaleza, es una muestra más de lo perfectamente diseñado que está el cuerpo humano.Respiramos entre 17.000 y 29.000 veces al día, es decir entre 6 y 10 millones de respiraciones al año, si hicieras algo tan a menudo como respirar probablemente tendrías mucha más información sobre cómo y por qué lo haces. sin embargo, En la actualidad damos tan por sentado que la respiración sucede que no le prestamos atención, Tanto es así que, aunque respiramos cada vez peor, no somos conscientes de que afecta a nuestra calidad de vida.Igual que el sueño y el descanso, la respiración como herramienta de salud está tomando cada vez más protagonismo. Para hablar de esta maravilla que todos 'traemos de serie', cuento hoy en el podcast con Sol Towanda, atleta Máster +50, ex nadadora profesional, instructora avanzada del método @oxygenadvantage y co-fundadora de Método Salud 360.Notas del episodio
Agora e sempre! Respiramos...
Um Momento com Você... Agora. Respiramos...
Em nosso Encontro... Conexão & Unidade. Respiramos...
Edu García reflexiona en Noticias fin de semana sobre el inconmensurable talento que tienen los publicistas de nuestro país para reflejar la alegría y solidaridad de la Navidad y que podría llevarse también a la relación entre nuestros políticos en el Congreso de los Diputados.
Às vezes a gente ri, com o coração apertado... mas continua, porque sabe que nem tudo depende da gente. Então, pra caminhada ser mais leve... Respiramos fundo, colocamos um lindo sorriso no rosto e bora que vai passar! Vai passar. Deus cuida de tudo... sempre. Calma, calma... não se preocupe tenha calma. ''Flavia Leticia''
"Respiramos humo hace 2 años y medio, 3 aproximadamente. 3 meses respiramos humo, después normal por un mes y volvemos a respirar humo", Laureano Almada desde Santa Fe sobre los incendios y humo en el Delta de Paraná. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/urbanaplayfm/message
¡Hola, muy buenas! Bueno, se han acabado las eliminatorias del American Song Contest. Respiramos tranquilos. O no, porque vienen las semifinales y a ver cómo acaba todo este embolao.
Armando Silva e Paulo Ribeiro são apenas dois dos amigos que fazem parte da Respiramos Gasolina. Depois de uma semana a recolher bens estão de partida para a fronteira com a Ucrânia com dois camiões TIR. A história desta semana é a de uma aventura para ajudar quem precisa.
Tenemos frente a nosotros un espectáculo bellísimo. Respiramos pureza en medio de la pradería de Ostón junto al promontorio que asoma a la Garganta del Cares: la Pica de Ostón (1063 metros). Esta punta del macizo central se asemeja a la cabeza de un lobo aullando a la inmensidad de la Garganta. Es como una peña empinada colgante, una proa majestuosa. El balcón natural más impresionante que he visto. Si usas nuestra app móvil para escuchar este podcast podrás: Geolocalizar el podcast. para que cuando pases por un lugar un podcast aparezca en tu móvil y puedas escuchar la historia y lugares secretos de ese destino. Ayudar a tu podcaster favorito. Si es tu favorito también es el nuestro y se lo marcas así al registrarte, le pagaremos para que siga creando contenido para ti. Y mucho más de forma gratuita. Por ejemplo, no tendrás que escuchar publicidad de audio al comienzo de los podcasts... Descarga la app aquí http://onelink.to/radioviajera
El camino a Qatar y todas las eliminatorias solo aquí en Once vs Once --- Send in a voice message: https://anchor.fm/oncevsonce/message
See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Premio nobel de medicina y fisiología este año se entregó a los descubridores del sensor de oxígeno esencial para la vida animal. Los médicos estadounidenses Gregg Semenza y William Kaelin y el británico Peter Ratcliffe explicaron cómo las células se adaptan a los diversos cambios en el ambiente y el cuerpo.
El Premio nobel de medicina y fisiología este año se entregó a los descubridores del sensor de oxígeno esencial para la vida animal. Los médicos estadounidenses Gregg Semenza y William Kaelin y el británico Peter Ratcliffe explicaron cómo las células se adaptan a los diversos cambios en el ambiente y el cuerpo.
Respiramos porque nuestro cerebro le ordena a los pulmones respirar, para oxigenar el cuerpo y vivir, pero realmente ¿cuántas veces le damos atención a nuestra respiración? Ese es el primer paso para meditar, aprender a conectar con tu respiración, a través de ella controlamos nuestra energía vital y fuente de vida. Respirar conscientemente, al igual que meditar, puede serte útil en muchas situaciones de tu vida en las que necesites relajarte, desconectarte de tu exterior y conectar hacia tu consciencia interna, en este episodio haremos un ejercicio de respiración suave, alentándote a notar simplemente la sensación de respiración y cómo se siente en tu cuerpo.
Respiramos para sobrevivir, no para vivir bien y saludable. Respirar inadecuadamente influye negativamente en la memoria, en el mal manejo de las emociones, en la flexibilidad y fortaleza de músculos y piel. Debemos re-programarnos para re-aprender a respirar y lograr una larga y confortable vida.
Respiramos. Agora dá pra falar de Super Bowl. The post Playbook #010 Que virada, Patriots! appeared first on Central 3.