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Latest podcast episodes about maom

Living In Accordance With The Quran.
O Profeta Maomé realmente escreveu o Alcorão?

Living In Accordance With The Quran.

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 2:09


Maomé não afirmou ser o autor do Alcorão, afirmando consistentemente que ele lhe foi revelado por Alá (Deus).

Angelluz - Os Anjos estao sempre prontos para auxilia-lo
Angelluz – #642 – Gabriel, Assistente Diante de Deus

Angelluz - Os Anjos estao sempre prontos para auxilia-lo

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 19:30


Angelluz, um podcast sobre Anjos e o Reino Angélico - Episódio 642– Gabriel, Assistente Diante de DeusEste episódio aborda os seguintes assuntos:1 – Arcanjo Gabriel é considerado pelos judeus como o Anjo do Julgamento; pelos católicos e judeus como um dos 7 Arcanjos perante o Criador. Os muçulmanos acreditam ter sido ele que transmitiu, em nome de Deus, o Alcorão à Maomé.2 - Finaliza com a Meditação Guiada “Proteção contra Energias Negativas e Pensamentos Nocivos”.

Favas Contadas
O homem que inventou a açorda

Favas Contadas

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 18:54


Sabia que a açorda foi inventada pelo bisavô de Maomé? E o que nasceu antes, a açorda alentejana ou a açorda de marisco? Ou as migas?

Reportagem
França relembra 10 anos do atentado contra o jornal satírico Charlie Hebdo

Reportagem

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 10:36


A França lembra a partir desta terça-feira (7) os 10 anos da série de atentados terroristas que marcou o país e o mundo. Entre 7 e 9 de janeiro de 2015, os irmãos Kouachi e Amedy Coulibaly assassinaram 17 pessoas em ataques ao jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, na região de Montrouge e no Hyper Cacher, supermercado frequentado pela comunidade judaica, nos arredores da capital francesa. A RFI Brasil reconstitui os três dias de ataques terroristas que chocaram a França e o planeta. Na manhã do dia 7 de janeiro de 2015, os franceses acordam com a notícia do primeiro de uma série de atentados que paralisam o país. Usando um capuz e carregando fuzis automáticos russos do tipo Kalashnikov, os irmãos Kouachi, Saïd e Chérif, se dirigem ao 11º distrito de Paris, a sede do jornal satírico Charlie Hebdo, e perguntam a uma mulher na rua o endereço exato do local, neste que marcará a história da França como o primeiro ataque terrorista à sede de um veículo de imprensa.Por volta de 11h20, os terroristas forçam um funcionário a entrar no prédio e sobem ao segundo andar, onde acontece a reunião de pauta. Os irmãos Kouachi invadem a sala e abrem fogo, matando 12 pessoas, incluindo figuras icônicas do jornal, como Charb, Cabu, Wolinski, Tignous e o economista Bernard Maris. Na sequência, eles gritam: "Allahu akbar", slogan apropriado da religião muçulmana pelos radicais islâmicos que significa “Deus é o maior”, dizendo logo depois "Vingamos o Profeta Maomé".Exatamente às 11h30 do 7 de janeiro, os irmãos Kouachi deixam o local de carro e após um confronto com uma patrulha policial, executam à queima-roupa o policial Ahmed Merabet na rua. Às 11h50, os terroristas abandonam o carro no nordeste de Paris e continuam a fuga em outro veículo.Mas o pesadelo estava longe de acabar. No dia seguinte, 8 de janeiro de 2015, os franceses são surpreendidos por um novo tiroteio na região de Montrouge, ao sul de Paris. Por volta de 8h, Amedy Coulibaly, cúmplice dos irmãos Kouachi, mata uma policial municipal, Clarissa Jean-Philippe, e foge, deixando pistas que conectam seu ato aos irmãos Kouachi. As autoridades francesas seguem a pista, mas não conseguem localizar os agressores, deixando o país em suspenso.Hipermercado judeu: o pesadelo continuaNo dia 9 de janeiro, os irmãos Kouachi são finalmente localizados às 8h e meia da manhã em Dammartin-en-Goële, a 35 km ao nordeste de Paris. Eles se refugiam em uma gráfica, fazendo um funcionário refém. Mais tarde, por volta de uma da tarde, Amedy Coulibaly invade o supermercado judeu Hyper Cacher, na porta de Vincennes, no leste da capital francesa. Ele mata quatro pessoas e faz vários reféns, exigindo a libertação dos irmãos Kouachi.Às 17h, as forças da tropa de elite do batalhão antiterrorista da França invadem a gráfica onde se encontram os irmãos Kouachi e ambos são mortos pelas forças de segurança. Ao mesmo tempo, uma unidade de intervenção especializada da polícia nacional francesa intervém no Hyper Cacher. Coulibaly é morto, e os reféns sobreviventes são libertados.Caricaturas de MaoméNo entanto, a redação do Charlie Hebdo já era vigiada pela polícia francesa desde 2011, e, desde 2006, o jornal satírico sofria ameaças por publicar caricaturas de Maomé. Em 25 de setembro de 2020, um jovem paquistanês apareceu na rue Nicolas Appert, no leste de Paris, armado com uma faca de açougueiro. Zaheer Mahmoud pensava que estava em frente à sede do Charlie Hebdo e feriu gravemente duas pessoas.Na realidade, o jornal havia se mudado cinco anos antes para um local ainda mantido em segredo, após o ataque que dizimou sua equipe editorial, mas o agressor não sabia disso. Sob custódia da polícia, ele declarou que não suportava a nova publicação de caricaturas de Maomé nas páginas do Charlie Hebdo, que havia decidido republicá-las algumas semanas antes, na abertura do julgamento dos ataques de janeiro de 2015. A decisão do jornal provocou explosões de raiva em vários países muçulmanos, inclusive no Paquistão, país de origem de Mahmoud.Ao todo, a série de ataques terroristas deixou 17 mortos, sendo 12 na redação do jornal satírico Charlie Hebdo, uma policial em Montrouge e quatro pessoas no supermercado judeu Hyper Cacher. Os atentados marcaram profundamente a França, gerando uma imensa mobilização nacional, simbolizada pela gigantesca manifestação espontânea de 11 de janeiro de 2015, realizada na praça da República, na capital francesa.Em 2020, foi realizado o julgamento de 14 acusados da série de atentados, cujas penas foram de 4 anos de detenção à prisão perpétua.  O corpo do webmaster Simon Fieschi foi encontrado sem vida no quarto de um hotel em Paris, em 2024. Atingido por tiros de fuzil que fragilizaram definitivamente seu estado de saúde, ele era um dos sobreviventes do tiroteio que dizimou a redação do Charlie Hebdo e é considerado a 18ª vítima do atentado. "Je suis Charlie"Os atentados geraram uma imensa mobilização nacional, simbolizada pela gigantesca manifestação espontânea de 11 de janeiro de 2015, realizada na praça da República, na capital francesa.A manifestação reuniu cerca de quatro milhões de pessoas na França, tornando-se uma das maiores mobilizações da história do país. Em Paris, entre 1,5 e 2 milhões de pessoas marcharam em homenagem às vítimas dos ataques.No restante da França, cerca de dois milhões de pessoas participaram de manifestações em várias cidades, criando o famoso slogan que se tornou uma hashtag utilizada nas redes sociais do mundo inteiro: “#JesuisCharlie”, ou “#EusouCharlie”, em português.Entrevistado pela RFI, Guilherme Canela, diretor da seção para a Liberdade de Expressão e Segurança de Jornalistas da Unesco, defende o humor como elemento-chave da liberdade de expressão. “O importante é trazer a discussão para a esfera pública. Ou seja, como proteger o humor, vis-à-vis de outras questões que também têm que ser discutidas. E infelizmente, a intolerância há 10 anos não permitiu fazer uma discussão saudável", analisa."A discussão foi para a violência, porque o problema não é discutir, o problema não é ser contra ou dizer ‘nós achamos que tal coisa é de bom gosto ou de mau gosto. Isso também é parte da liberdade de expressão. O problema é partir para a violência e não o diálogo ou a discussão sobre essas questões”, avalia Canela.Memória e futuroO atual diretor do Charlie Hebdo, Gérard Biard, falou à RFI sobre o papel do jornal satírico em 2025. "Trata-se da memória de todos aqueles que fizeram Charlie, e ao fazermos o Charlie, perpetuamos também a memória de Cavanna, que o criou junto com Choron. Assim, perpetuamos também a memória de GB, de Fournier, de todas essas pessoas que fizeram de Charlie o que ele era e o que ele ainda é. Então, é isso que precisamos transmitir", declarou."O 7 de janeiro de 2015 é uma data fundamental, obviamente, na história do jornal. Mas não devemos parar por aí, mesmo que sempre voltemos a isso. Hoje somos uma redação entre 30 e 40 pessoas que colaboram, com muitos jovens desenhistas e jornalistas, de ambos os sexos. São eles que farão o Charlie Hebdo daqui a 10 anos. É para isso que estamos caminhando, é sobre isso que pensamos e é para isso que estamos indo, espero, em direção ao futuro", concluiu Biard.Dez anos depois dos ataques terroristas que marcaram a França, o serviço especial antiterrorista da polícia francesa evoluiu algumas de suas práticas, estreitando significativamente a colaboração entre os batalhões de elite especializados. Mas a principal consequência prática dos ataques de janeiro é a Lei de Inteligência de 24 de julho de 2015. Ela define a estrutura dentro da qual os serviços de inteligência da França estão autorizados a usar técnicas de acesso a informações, seja por telefone ou escuta eletrônica.

Convidado
Charlie Hebdo: Aumentou a consciência do perigo e da manipulação da intolerância

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 15:05


Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, o jornal satírico diz-se “indestrutível” numa edição especial publicada esta terça-feira, 07 de Janeiro. Um número com 40 caricaturas subordinadas ao tema “rir de Deus”. Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da possibilidade desses temas serem manipulados. Dez anos após o ataque que na quarta-feira 07 de Janeiro de 2015 tirou a vida a 12 pessoas, entre elas oito elementos da redacção do semanário, o "Charlie Hebdo" continua a "ter vontade de rir". O jornal era alvo de ameaças desde 2006, na sequência da publicação de caricaturas do profeta Maomé.Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da manipulação destes temas.RFI: Dez anos depois do ataque ao jornal Charlie Hebdo, o que é que mudou?  Álvaro Vasconcelos: Uma coisa que acho que mudou - e mudou claramente - foi uma consciência muito maior do perigo da intolerância, daquilo que representava o islamismo hiper radical. Por outro lado, e não menos importante, a consciência de que não se deve confundir o islamismo hiper radical com os muçulmanos em geral, apesar de, no seguimento da crise das caricaturas - antes do Charlie Hebdo - na Dinamarca, com a publicação das primeiras caricaturas, ter havido uma grande manipulação da questão por parte das ditaduras árabes, nomeadamente no Egipto, para mobilizarem a opinião pública de uma forma favorável ao regime e anti-europeia, contra a liberdade de expressão na Europa. Acho que hoje se tem mais consciência de que, por um lado, a intolerância é absolutamente inaceitável - intolerância contra a criação artística - isto na Europa. Mas, por outro lado, também há consciência da possibilidade desses temas serem manipulados por correntes e por forças políticas que não têm como objectivo a defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão, mas apenas ou estigmatizar a comunidade muçulmana ou vice-versa, manipular as comunidades muçulmanas contra exactamente a democracia e liberdade de expressão.Há, eventualmente, um antes e um após este ataque que foi o primeiro de vários em 2015, em França?A nível político acho que houve uma dupla consequência. Por um lado, uma consciência maior da ameaça que representava o islamismo hiper radical e, por outro lado, maior consciência da necessidade de tomar medidas específicas para proteger os jornalistas.Ao mesmo tempo, se uma parte das correntes políticas percebeu que não se pode confundir os muçulmanos com os atentados de Charlie Hebdo, nós vimos a extrema-direita crescer em todo o lado na Europa e a fazer dos muçulmanos, nomeadamente dos imigrantes e dos muçulmanos, uma ameaça. Portanto, acho que é complexo pensarmos o Charlie Hebdo apenas na perspectiva fundamental da liberdade de expressão. Devemos, também, pensar como é que as correntes da extrema-direita manipulam o islamismo para crescerem na Europa e como manipularam todos estes acontecimentos, confundindo o mundo muçulmano, os muçulmanos e os crentes com aqueles terríveis assassinos que mataram os jornalistas do Charlie Hebdo.A mesma extrema-direita que saiu à rua três dias após os atentados de 07 de Janeiro de 2015, para desfilar na defesa dos valores do Charlie Hebdo. Eu não creio que a extrema-direita alguma vez possa defender os valores do Charlie Hebdo.O Charlie Hebdo foi sempre um jornal iconoclasta, um jornal que sempre caricaturou os excessos e os extremismos. Um jornal que foi sempre anticlerical e, portanto, a extrema-direita - que tem certamente correntes que são fortemente integristas católicos - não se revê no Charlie Hebdo. Quando ela se manifesta supostamente em favor da liberdade de expressão, não é para se manifestar a favor da liberdade de expressão, é para atacar os muçulmanos. É para confundir os assassinos que cometeram os actos terroristas com a comunidade muçulmana em geral. Isso é, no fundo, como a extrema-direita tem crescido na Europa, atacando os muçulmanos e os imigrantes em geral. Nessa amálgama de informação e desinformação, para a qual também contribuem imenso as redes sociais? O que é que aconteceu com as redes sociais? Nós tínhamos a informação de jornais e televisões, de jornais de referência, que era uma informação, no fundo, controlada, pensada, testada, garantida a sua fidelidade, verdadeira ou que procurava ser a mais verdadeira possível - o que não quer dizer que não houvesse também, por vezes, mentiras veiculadas e propaganda veiculada pela imprensa. Ora, hoje toda a gente tem direito a falar. Ainda bem! Há um aspecto positivo: a sociedade de informação empoderou os cidadãos. Passaram a ter direito a falar. Mas falam sem qualquer deontologia. Enquanto na imprensa há deontologia, nas redes sociais não há deontologia e não há controlo sobre as redes sociais. Aliás, todas as tentativas de controlo enfrentam enormes obstáculos.Portanto, as redes sociais são um veículo importantíssimo para a afirmação da opinião pública. Vemos que a sociedade civil se mobiliza pelas redes sociais, que as grandes campanhas, por exemplo, no Irão, em defesa dos direitos das mulheres, são feitas pelas redes sociais. Mas, também, permitem toda a desinformação, toda a mentira, todas as campanhas de ódio.E de propaganda terrorista?Evidentemente, vemos que as pessoas que cometeram actos de terror têm sempre uma enorme preocupação daquilo ser tudo filmado e aparecer nas redes sociais e em redes que nós não conhecemos, o que chama se ‘dark web', onde essas correntes vão veiculando a sua propaganda e criando os seus adeptos.É uma situação extremamente grave para a democracia e que obriga a medidas que ainda não foram tomadas para a regulação das redes sociais. É possível. A União Europeia tem que o fazer e têm que o fazer os Estados democráticos em geral. A França endureceu a sua legislação em relação ao terrorismo. A acção policial também foi endurecida a nível de segurança. Essas mudanças vieram para ficar, mas não quer dizer que estejam neste momento a ser benéficas para toda a população.Não são benéficas para a população, não são benéficas para a democracia e não são eficazes na luta contra o terrorismo. Uma coisa que se sabe é que a única forma eficaz de combater esses grupos, do ponto de vista da segurança, é pela infiltração e pela informação e pelo acompanhamento dos grupos e das pessoas. É toda uma actividade do domínio do secreto. É aí que tem havido sucessos vários em França e noutros países, de se ter desmantelado grupos que preparavam actos de terror e de se ter prevenido actos terroristas. O reforço do aparelho securitário em relação à acção da polícia, a criação de um clima securitário nos países a pretexto da luta contra o terrorismo, não só não é eficaz contra o terrorismo, como facilita imenso o caminho da extrema-direita, porque cria a ideia de que existe uma ameaça grave à segurança que vem dos que são diferentes, que vem do outro. E isso é um problema gravíssimo que explica, em parte, o crescimento da extrema direita.Conhece perfeitamente Paris, o modo de vida dos parisienses mudou na sequência dos atentados?De imediato, a sensação que eu tive quando ia a Paris, nos meses que se seguiram aos atentados, é que as pessoas eram mais cuidadosas, que tinham mais medo. Amigos que me diziam: ‘eu agora olho para a esquerda, olho para a direita, vejo se debaixo dos assentos há algum saco'. Isso já tinha acontecido em atentados anteriores no metro de Paris, nos anos 90. Tenho a impressão que, com o tempo, a vida voltou mais ou menos ao normal. Pelo menos é a minha impressão. O objectivo do terrorismo é criar o terror, criar medo na população. Eles matam pessoas, é terrível, mas o objectivo daqueles atentados é matar pessoas de forma indiscriminada. É a instalação do medo. Exactamente. Para que todas as pessoas pensem que podem ser alvos de um acto de terror, para criar medo na sociedade, com um duplo objectivo para esses grupos, por um lado, publicitarem-se - ganharem mais apoio nalguns sectores hiper radicalizados da sociedade - e, por outro lado, é também uma forma de obrigar os Estados recuarem em certo número de medidas que estão a tomar. Certamente que um dos objectivos do acto de terror contra ao Charlie Hebdo, era que os caricaturistas tivessem muito mais cuidado nas caricaturas que faziam. Teve algum impacto? Teve certamente, se calhar menos impacto que eles pensavam, porque uma característica dos caricaturistas é a sua extrema coragem, porque senão não seriam caricaturistas. E vimos que o Charlie Hebdo continuou e continuou a fazer caricaturas.Ao longo de dez anos não acha que os próprios meios de comunicação social se auto-censuram mais, com algum receio de represálias? É muito possível que com o andar dos tempos, o medo de represálias levou jornais a tomarem determinados cuidados, mas não noto que, em relação à crítica do islamismo radical, isso tenha diminuído na imprensa em consequência do Charlie Hebdo. Não me parece. Mesmo os questionamentos que na altura se levantaram em relação aos limites da liberdade de imprensa, que essa liberdade de imprensa não pode atingir a liberdade religiosa ou ferir a liberdade religiosa. Esse debate existe e é mais antigo que os ataques de terror contra o Charlie Hebdo. Saber até onde é que é liberdade de imprensa e a partir de quando é discriminação religiosa, social, racial. Se olharmos historicamente, as caricaturas, no final do século XIX, princípio do século XX, em relação aos judeus eram terríveis e certamente condicionaram uma parte da opinião pública a fazer uma imagem extremamente negativa dos judeus em geral, embora fossem caricaturas contra um determinado banqueiro judeu ou contra aspectos da religião judaica. Esse debate é legítimo. De facto, é preciso saber quais são os limites entre a liberdade criativa e o discurso do ódio ou o incitamento ao ódio. Sendo um debate legítimo, não significa que a liberdade criativa deve ser posta em causa. Deve haver leis. Aliás, várias vezes, sectores da comunidade muçulmana em França procuraram julgar os jornalistas do Charlie Hebdo por caricaturas que eram feitas. Sem consequências. Porquê? Porque não faziam algo que a lei proibisse. E o que se aplica é a lei geral do país, é a lei que não permite o crime de ódio, que acha que o crime de ódio, o crime racial, é um crime. A lei que permitindo a liberdade de imprensa e considerando a liberdade de imprensa essencial, também acha que é um crime o incitamento ao ódio racial. Internacionalmente, ou seja, olhada de fora, os atentados afectaram a imagem de França?Por um lado, havia o sublinhar que a França era a terra das luzes, do Iluminismo, da liberdade criativa. Que havia uma tradição em França anticlerical, que tinha o seu fundamento exactamente nas correntes iluministas e racionalistas, e que isso era parte do património francês. Distinto de outros países onde esse património não existe e o anticlericalismo e a caricatura anticlerical é mal aceite. Por outro lado, no mundo muçulmano, onde o anticlericalismo não é aceite e onde se pensou que estava a atacar o profeta Maomé e a religião muçulmana e não aspectos específicos da ação dos grupos do terror que se reivindicam dos muçulmanos, mas que não são representativos dos muçulmanos. No mundo muçulmano houve, evidentemente, uma reacção extremamente negativa. Conheci muito poucas pessoas, nos países árabes, de religião muçulmana, que achassem bem aquelas caricaturas. Como também houve na Europa, nos Estados Unidos e no Reino Unido, países com outras tradições, muita gente que achou mal aquelas caricaturas, que as criticou. Por exemplo, uma das caricaturas é Maomé com turbante e uma bomba na cabeça. Isso foi visto como sendo uma identificação entre o Islão e o terror. Mas para outras pessoas, era uma crítica à manipulação do Islão pelos terroristas. Foi um debate que, no essencial, não prejudicou a imagem da França no mundo, junto dos democratas, perceberam as nuances e o contexto francês.Mas, possivelmente, prejudicou junto dos países de maioria muçulmana e, sobretudo, esse debate, o ataque ao terror em particular e a sua manipulação, facilitou o  crescimento da extrema-direita. 

Convidado
Charlie Hebdo: “O lápis tem mais força, o problema é que cada vez há mais espingardas e menos lápis"

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 15:05


Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, que tirou a vida a 12 pessoas, oito eram elementos da redação do semanário, a RFI falou com o desenhador reformado Carlos Brito, antigo colaborador dos jornais franceses Le Monde e Le Canard Enchainé. Uma conversa sobre liberdade de imprensa, de expressão, auto-censura… a leitura de quem, ao longo de décadas, olhou o mundo pela lente da mais poderosa das armas: o lápis. RFI: O que é que mudou nestes dez anos?Carlos Brito: O que é que mudou nestes últimos dez anos? Para já, mudou o facto de que eu deixei de desenhar há 12 anos. Saí um bocado do circuito do desenho de imprensa. Deixei de desenhar, mas continuei a fazer exposições e a comunicar através do desenho. Mas deixei de depender financeiramente do desenho. E isso é muito bom, porque o desenho de imprensa, precisamente de há dez anos para cá, mas já tinha começado antes, está em muito má situação. Eu pertenço a uma geração que pôde viver do desenho de imprensa. Hoje é praticamente impossível viver profissionalmente do desenho de imprensa. O desenho está a desaparecer. É uma espécie em vias de desaparecimento e está a desaparecer dos jornais.Há 10 anos toda a gente era Charlie, mas hoje tenho a impressão que só mesmo o Charlie Hebdo, que continua a existir e, mesmo assim, não exactamente no mesmo modelo de há dez anos. Eu não sou leitor do Charlie Hebdo. Fui leitor do antigo Charlie Hebdo, no tempo do [François] Cavanna, Professeur Choron… A nova fórmula não corresponde exactamente à minha forma de funcionamento. O que não impede que tivesse, evidentemente, lá amigos. Segui a carreira deles e perdi-os. O caso do Cabu com quem trabalhava no Le Canard Enchainé, e o Tignous que éramos bastante amigos e o Honoré. Foi muito violento. Entretanto, hoje a situação está cada vez pior. No que diz respeito ao desenho, por exemplo, neste fim-de-semana aconteceu o caso da Ann Telnaes, do Washington Post, que se demitiu porque lhe foi recusado um desenho que caricaturava Jeff Bezos, que é proprietário do Washington Post. É uma óptima desenhadora, com trabalho de qualidade, abordando as questões políticas, o que nos Estados Unidos é muito difícil. Foi a segunda mulher cartoonista na história a ter recebido um Pulitzer, precisamente pelos desenhos. O que é raro. Precisamente quando a conheci, também conheci o Kal, que é o desenhador do Baltimore Sun e do Independent da Grã-Bretanha, e ele tinha-me contado na altura, após o 11 de Setembro [de 2001], que muitos desenhadores na imprensa regional nos Estados Unidos foram despedidos no rescaldo do Patriot Act, porque havia pressões. Portanto, a situação está muito mal. Qual é o grande problema do desenho? É mais forte do que um texto corrido que provavelmente os leitores não iriam ler?Sim, tem mais impacto. O desenho tem mais impacto, é uma leitura imediata.De facto, eu constatei, durante os 30 ou 40 anos em que pratiquei esta profissão, que há uma desconfiança da parte da hierarquia da imprensa relativamente ao desenho. Quer dizer, utilizam o desenho, mas sempre desconfiados. Reparei que os chefes de redacção preferem os desenhos faladores, com palavras, com diálogos, etc, porque aí percebem logo do que se trata. Não gostam muito de desenhos mudos. Mas aí condicionam a leitura ao terem palavras, condicionam a análise, condicionam a visão de quem está de fora. Na minha opinião, um desenho com palavras é um desenho fechado. Quer dizer, acabou ali, a sua mensagem acabou ali. Os desenhos mudos podem conter mensagens subliminares, dão possibilidade de interpretação da parte dos leitores. Fui sempre um apologista do desenho mudo mais que do desenho falado, porque acho que é uma janela que se abre para a capacidade de imaginação do leitor. E reparei que, por vezes, as pessoas falavam de desenhos que fiz e que encontraram coisas que eu sinceramente não tinha visto. É essa capacidade, essa interpretação por parte do leitor, por parte de quem está a ver que um desenho com palavras condiciona. Exactamente. Eu tenho uma experiência com piada. Aqui há muitos anos, em Angoulême, fizemos uma exposição sobre as caricaturas de Maomé. Então fez-se uma exposição com desenhos do Charlie Hebdo e com desenhos de uma associação à qual eu pertencia, que era Federation of Cartoonists Organisations (FECO). Fizemos apelo a desenhadores internacionais para comentar a questão. A condição era que os desenhos fossem mudos, precisamente porque vinham de países diferentes. Portanto, eliminámos o inglês e pedimos desenhos mudos para que toda a gente compreendesse. Havia uma exposição a dois níveis, uma com palavras, que eram os desenhos dos desenhadores do Charlie Hebdo e outra com os desenhos sem palavras, que eram os desenhos desta associação. Uma coisa que reparei, que achei piada, é que a reacção do público relativamente aos desenhos com palavras era o riso. A reacção das mesmas pessoas com os desenhos sem palavras era o sorriso. A reacção imediata é o riso, porque a mensagem tem piada e acaba ali. Enquanto no outro tipo de desenho, o sorriso exprime já uma perplexidade, uma procura, uma dúvida, um não saber muito bem o que se pensar daquilo, etc. E aí volto à tal história da janela aberta. A crise, se podemos assim falar, da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão não data de hoje, também não data de há dez anos... Falou da liberdade de expressão e liberdade de imprensa. Eu acho que há que distinguir a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa, porque, ao fim ao cabo, a liberdade de expressão é a liberdade de todos nós. É uma conquista democrática que vem de muito longe, que custou muitos anos de prisão para alguns, inclusive morte para outros.A liberdade de imprensa é a liberdade de opinião de alguns.Eu recordo um jornalista norte-americano dos anos 50 que disse que a liberdade de imprensa era a liberdade do proprietário do jornal. E isso é cada vez mais verdade. Portanto, eu queria fazer esta distinção - para mim é bastante importante - entre a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. A liberdade de imprensa é muitas vezes condicionada por poderes económicos, sejam eles os proprietários dos meios de comunicação social ou então aqueles que pagam a publicidade. Esta liberdade de imprensa, além de poder ser posta em causa por esse interesse económico, não pode ser posta em causa, depois de um ataque destes, com o medo que o próprio jornalista pode sentir?Aí nós entramos no campo da auto-censura. Exactamente. Na minha opinião, é muito pior que a censura. Eu recordo-me de quando vivi em Portugal, no tempo da ditadura fascista de Salazar. Havia jornais que saíam com espaços brancos, os funcionários da comissão de Censura faziam o trabalho e escolhiam o que devia passar e o que não devia passar. Hoje, quem tem que fazer o trabalho desses funcionários muitas vezes é o próprio jornalista fazendo auto-censura, o que para mim é dez mil vezes pior. Voltamos ao caso da Ann Telnaes, que caricatura o proprietário do jornal e o desenho não passa. Resultado: perdeu o emprego. Temos o caso do Antônio - que é um amigo do Expresso - com o New York Times em que ele foi acusado de anti-semitismo. E isso aconteceu porque houve pressão. Os censores actuais acabam por ser as redes sociais porque é através daí que são por vezes exercidas pressões. Se bem me recordo, foi o que aconteceu com o desenho do António. Houve pressões que passaram através das redes sociais. O jornal New York Times aproveitou a ocasião para acabar com o desenho nas suas páginas. O desenho de imprensa já tinha acabado nas páginas nacionais e aproveitou a ocasião para acabar com ele na edição internacional.Isto ilustra bem, creio eu, a situação do desenho hoje. A liberdade de expressão do desenhador e a liberdade de imprensa são, cada vez mais, a liberdade do proprietário do jornal.Interesses e auto-censura que fazem com que a independência seja posta em causa?Aliás, essa independência acaba por não existir na realidade. O jornal que pertence, por exemplo, ao senhor Bolloré [Groupe Bolloré] não pode publicar um artigo sobre a questão económica em certos países de África Ocidental, porque é ou foi proprietário de uma grande parte da economia local. E os jornais não pôr em causa o senhor Arnault [ Bernard Arnault], porque ele vai retirar a publicidade que dava. Certos poderes económicas de hoje, mesmo não sendo proprietários do jornal, podem fazer pressão retirando publicidade. A imprensa escrita está economicamente muito dependente da publicidade. Aliás, na minha opinião, a imprensa escrita está está condenada, não sei quanto tempo ainda vai durar, mas hoje vive sob perfusão. Por um lado, a publicidade, por outro lado, as ajudas do Estado. E vai ser substituída por outra coisa que está a surgir. Pela inteligência artificial?Exacto.  Depois dos atentados de 7 de Janeiro de 2015, realizou-se uma grande manifestação. Cerca de 4 milhões de pessoas participaram nestas manifestações em França, incluindo líderes políticos. Nessa altura eram todos Charlie. Essas pessoas, em algum momento, foram efectivamente Charlie? Onde é que ficou esse slogan? Caiu? Desapareceu? Onde é que está esse espírito? A classe política que esteve nessa manifestação, aliás, não desfilou muito tempo, estava ali para a fotografia, evidentemente que não era Charlie. A maior parte deles não era Charlie. Quer dizer, havia ali gente muito pouco democrata. Havia pessoas de extrema-direita que utilizaram a bandeira da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão, contraditória àquilo que defendem - e estavam na rua a marchar essencialmente contra a comunidade muçulmana. Aproveitaram esta amálgama para também fazerem parte da fotografia de família. E continua de actualidade, não é? Quer dizer, hoje, em França, o alvo de uma parte da direita - que está cada vez mais extrema - e de extrema-direita é a comunidade muçulmana, de religião muçulmana. Evidentemente que não eram Charlie, aqueles que talvez fossem um bocadinho deixaram de o ser muito rapidamente. Ao fim e ao cabo, a morte dos cinco desenhadores foi um pouco inglória, porque muito rapidamente se esqueceram do que é o desenho, da importância do desenho na imprensa. É problemático. Quando aconteceu o ataque ao Charlie Hebdo, agarrou no lápis e voltou a responder ao terrorismo com humor. Na altura disse à minha colega Carina Branco que o riso continuava a ser uma arma contra o terrorismo. Dez anos depois, efectivamente, um lápis pode ser mais poderoso que uma bala?A bala mata, acaba ali. Enquanto que aquilo que o lápis atira para a cabeça das pessoas, do leitor, do visitante de uma exposição, etc, fica lá, dura mais tempo. Eu diria que o lápis tem mais força que a espingarda, o problema é que cada vez há mais espingardas e menos lápis.

Radiosul.net
Nossas Origens #231 - Assunção, o paraíso de Maomé

Radiosul.net

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 12:14


Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net

TeamPeds Talks
S10 E1 The Intersection of Human Trafficking and Health Care

TeamPeds Talks

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 37:54


In our 10th podcast series, “Intersections in Health Care and Human Trafficking”, NAPNAP uses a multidisciplinary lens to explore the impact of human trafficking on children and adolescents. Human trafficking is a complex and pervasive issue which is best addressed by tapping into the skills and expertise across many disciplines and people. Forensics, police, legal, social work, research and survivors of human trafficking all have a place in addressing human trafficking. Our host for this series is Jason Spees, MSN, MaOM, APRN, L.Ac., FNP-C, Dipl. Ac. & C.H. Jason is a human trafficking educator and the chair of NAPNAP Partners Alliance for Children in Trafficking (ACT). This week's episode will examine the intersection of human trafficking and health care with our guest, Hanni Stoklosa, MD, MPH, chief medical officer and co-founder of HEAL Trafficking. Dr. Stoklosa is an emergency physician at Brigham and Women's Hospital (BWH) with appointments at Harvard Medical School and the Harvard Humanitarian Initiative. She is an internationally recognized expert, advocate, researcher and speaker on the well-being of trafficking survivors in the U.S. and internationally through a public health lens. She has advised the United Nations, International Organization for Migration and testified as an expert witness multiple times before the U.S. Congress. Moreover, she has conducted research on trafficking and people facing the most significant social, economic and health challenges in a diversity of settings.

Bioactive Live Q&A
Ep. 29 - Bioactive Live Q&A - Compost and IMO Under the Microscope - Understanding Soil Organisms

Bioactive Live Q&A

Play Episode Listen Later Sep 7, 2024 117:01


We have an amazing episode this week with Organic Alexa (http://www.organicalexa.com and @organic.alexa on Instagram) who works at Hypha Grown, a small batch, no-till organic commercial grow out of Northern Michigan. Alexa helps her team by understanding what the soil in their beds is doing on a microscopic level, which enables her to steer what she adds to the compost, teas and other inputs that they produce in-house.Tonight we discussed:1. Introduction to soil organisms such as bacteria, protozoa, nematodes, fungi, actinomycetes, amoebae, ciliates, flagellates, rotifers, tardigrades2. Microbial necro-mass (dead microbes) and how a new study shows it makes up 50% of healthy soil mass3. The differences in microbial life in Aerated Compost Teas, Compost Extracts and even aged, unaerated teas and how it can affect microorganism growth4. Understanding the concepts of Soil Organic Matter (SOM), Particulate Organic Matter (POM and Mineral Associated Organic Matter (MAOM) and why MAOM's are so integral to long term success in organic gardening.5. Anatomical differences between predatory nematodes and those that break down organic matter 6. Camp Compost and what it means for the regenerative communityJoin us LIVE Friday at 9pm EST, 7pm MSTYou can support our show by supporting our businesses:http://www.rubberduckyisopods.comhttp://www.mibeneficials.comhttp://www.okcalyxxshop.com

radinho de pilha
você vive numa simulação! o que explica a barbárie do Maduro e do Talibã?

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 43:10


Maduro prende 120 menores em onda de repressão após as eleições https://digital.estadao.com.br/article/281496461629108 GloboNews“Nem o Talibã antes da invasão americana, em 2001, possuía uma legislação tão radical quanto agora. (…) Não há nenhum paralelo de tanto radicalismo, e isso não tem nada a ver com a religião islâmica. Na época de Maomé, as mulheres podiam falar ... Read more The post você vive numa simulação! o que explica a barbárie do Maduro e do Talibã? appeared first on radinho de pilha.

Inteligência Ltda.
1225 - ISLAMISMO: MANSUR PEIXOTO (HISTÓRIA ISLÂMICA)

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Jun 22, 2024 160:19


MANSUR PEIXOTO é empreendedor e influenciador digital. Ele é dono do canal História Islâmica, onde fala sobre a religião dos seguidores de Maomé. Já o Vilela tem tanta preguiça que não vai até a montanha, e espera que alguém traga a montanha até ele. Conheça a nova linha de Tech T-shirts. Depois de experimentar, é impossível voltar atrás. #insiderstore Desbloqueie 12% de desconto com o cupom INTELIGENCIA https://www.insiderstore.com.br/Intel... AJUDE O RIO GRANDE DO SUL: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/a... Linha de óculos do Vilela: https://www.dutyotica.com.br/duty-by-...

Inteligência Ltda.
1225 - MANSUR PEIXOTO

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Jun 22, 2024 160:58


MANSUR PEIXOTO é empreendedor e influenciador digital. Ele é dono do canal História Islâmica, onde fala sobre a religião dos seguidores de Maomé. Já o Vilela tem tanta preguiça que não vai até a montanha, e espera que alguém traga a montanha até ele. Conheça a nova linha de Tech T-shirts. Depois de experimentar, é impossível voltar atrás. #insiderstore Desbloqueie 12% de desconto com o cupom INTELIGENCIA https://www.insiderstore.com.br/InteligenciaLTDA

Flos Carmeli Podcasts
1666- S. José dos Campos: Padre ´Legal` e ´Bacaninha` Compara Maomé a Jesus Cristo e Enaltece os Protestantes em Sermão (Orlando Fedeli)

Flos Carmeli Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 9:26


Fui à Basílica de Aparecida no dia 29 de Abril de 2007 para assistir a Santa Missa das 16:00 hs. A Missa foi celebrada por um Padre chamado Carlos Arthur. Para minha surpresa e indignação o padre não fez a Consagração. Ele simplesmente pulou o Rito da Consagração. Depois de rezarmos "Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo..." ele já foi para a oração "Por Cristo com Cristo, em Cristo...". Ou seja, ele não celebrou o Sacrifício de Cristo que é a finalidade da Santa Missa. Deve ter sido porque no sermão ele falou tanto que a Eucaristia é a celebração da Ceia do Senhor, Ceia Pascal, reunião da comunidade em torno da partilha do pão e vinho, que ele acabou se esquecendo do caráter Propiciatório e Sacrificial da Santa Missa e então, por esquecimento ou por acreditar apenas na Ceia com pão e vinho mesmo, ele omitiu a Consagração.     Eu fui imediatamente antes de se iniciar a distribuição da Comunhão falar com o comentarista e chamei a atenção dele que o Padre não tinha feito a Consagração. Ele concordou e foi falar com o Padre. Mas não houve qualquer reparação por parte do referido padre ao esquecimento da função principal da Santa Missa. Então me retirei da Igreja para voltar as 18:00 para a próxima Missa com a esperança de que ela fosse dignamente celebrada.       Minha maior indignação foi que havia centenas de pessoas na igreja e NINGUÉM além de mim (com exceção de uma senhora que estava sentada atrás de mim) percebeu, ou se percebeu, teve a coragem de se manifestar contra tão grande absurdo.

Historicizando
#106 - Islamismo

Historicizando

Play Episode Listen Later Apr 19, 2024 8:19


No quinto episódio do programa Historicizando Religiões, os alunos Felipe Galli, Bruno Bertoglio, Joaquim Caldas Barbosa, Lucas de Carvalho Soares e Gustavo Tomkiel exploram detalhes do Islamismo, incluindo sua criação, crenças e influência na vida de seus seguidores. Fundamentado na forte crença monoteísta em um único Deus, incomparável com qualquer coisa mundana, o Islã tem suas raízes nos princípios históricos de sua criação pelo portador da revelação, Maomé.

Devocional Verdade para a Vida
Nenhum outro nome - Atos 4.12

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Jan 19, 2024 4:09


Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos. (At 4.12)Perto do campus da Universidade Northwestern no subúrbio de Chicago, há um templo amplo erigido pelo bahaísmo. É uma estrutura magnífica, com nove pórticos — um para cada uma das nove grandes religiões mundiais —, todos apontados para um auditório central. A arquitetura tem como propósito representar os muitos caminhos para a “verdade”, a qual os bahaístas creem que não pode ser encontrada em nenhum único dogma, pessoa ou entidade.Essa mentalidade não é muito diferente do ambiente cultural no qual o apóstolo Paulo viveu. O Império Romano era bastante aberto, bastante disposto a pensar expansivamente e bastante preparado para absorver todo tipo de religião. De fato, Roma abrigava uma vasta coleção de ídolos e deuses em seu panteão, prestando homenagem à sua crença de múltiplas vias para a verdade.Como, então, podia um lugar tão pluralista, aberto, de cultura politeísta, também jogar cristãos aos leões no Coliseu? Por que o Imperador Nero escolheu os crentes, indo tão longe a ponto de usar seus corpos como tochas humanas para iluminar suas festas?A resposta repousa em um simples fato: a cultura romana não podia e não iria tolerar o cristianismo, porque os cristãos não estavam preparados para simplesmente adicionar Cristo ao panteão imaginado. Em vez disso, eles se agarraram à verdade de que, como Pedro e João corajosamente contaram à mesma corte judaica que sentenciou o Senhor Jesus à morte, não há salvação em nenhum outro nome, senão o de Jesus. Na cultura de Roma no primeiro século, assim que o povo professava essa crença, eles eram desprezados, zombados e por vezes até mesmo sentenciados à morte.O pluralismo não pode tolerar aqueles — de fato, com frequência, ele é impiedosamente intolerante em relação a estes — que rejeitam sua visão de que todos os caminhos são igualmente válidos. Por volta de dois mil anos depois, precisamos reconhecer que vivemos num ambiente comparável ao Império Romano, embora seja, felizmente, menos brutal em sua perseguição. O cristianismo bíblico, com um Cristo que virá novamente em glória, uma Bíblia inerrante e um Deus triúno, é uma ofensa para o mundo pluralista.Contudo, a despeito do que o mundo ao nosso redor possa crer, Jesus não pertence a um pedestal ao lado de falsos deuses ou figuras religiosas. Ele é muito mais do que apenas mais um pórtico que aponta para a verdade. Como o deus filisteu, Dagom, caiu e se quebrou diante da arca do Senhor (1Sm 5.1-4), assim também será revelado que todos os outros não são nada comparados a Cristo. Essa mensagem não é popular, mas permanece verdadeira — e isso é maravilhoso; pois, se não houvesse um Salvador crucificado, não haveria caminho algum para a vida eterna, visto que todos os outros caminhos levam apenas para a morte. Um dia, Buda, Maomé e todos os outros falsos profetas irão se prostrar aos pés de Jesus e declarar que ele é o Senhor, para a glória de Deus Pai. Até que esse dia venha, agarre-se firme à verdade e busque mostrar às pessoas o único que é o caminho, a verdade e a vida de que todos precisamos (Jo 14.6). Foram os cristãos seguindo o exemplo de João e de Pedro de se recusarem a desistir ou a permanecer em silêncio que mudaram o Império Romano; logo, pela graça de Deus, possamos nós também transformar de igual modo o mundo hoje ao seguirmos os seus passos.Atos 4.1-22A Bíblia em um ano: Gn 46–48; Rm 15.14-33

Pregador Nonato Souto
Documentário | Maomé, o Corão e o Islamismo

Pregador Nonato Souto

Play Episode Listen Later Dec 29, 2023 82:58


Documentário | Maomé, o Corão e o Islamismo --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support

TeamPeds Talks
Child trafficking in foster care S8 E7

TeamPeds Talks

Play Episode Listen Later Nov 9, 2023 49:05


We are delighted to introduce TeamPeds Talks eight series- Children in foster care. In this episode we will talk about Sex trafficking in foster care with our guests Jessica Peck,DNP, APRN, CPNP-PC, CNE, CNL, FAANP, FAAN and Jason Spees, MSN, MaOM, APRN, L.Ac., FNP-C, Dipl. Ac. & C.H. The hosts for this series are Dr. Brigit VanGraafeiland and Tracy Halasz the chairs and co-chairs of the alliance for children in foster care. The mission of the Alliance for Children in Foster Care is to nurture a sense of belonging, connection, and safety for children in foster care by 1) empowering all pediatric-focused advanced practice nurses to incorporate trauma-informed health care as an essential set of services provided to all children in foster care and 2) promoting equitable and optimal growth and development.

Geopizza
O Iraque da Família Hussein #109

Geopizza

Play Episode Listen Later Oct 3, 2023 149:32


Iraque, 2003. Governado por Saddam Hussein durante 24 anos, o Iraque foi considerado parte de um “eixo do mal” de acordo com o ex-Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Chamado de o “louco do Oriente Médio” Saddam era acusado de financiar organizações terroristas, invadir países como o Irã e Kuwait, utilizar armas químicas em civis e de perpetuar sua família em posições de poder. Saddam tinha, de fato, feito tudo aquilo que lhes acusavam. De tudo isso, ele só não só não era um louco. Saddam não era impulsivo, agia com critério e era bajulado por vários líderes internacionais. Com um complexo messiânico de poder ilimitado, agressão desenfreada, uma perspectiva paranóica e aspirante à monarca, Hussein se considerava destinado a liderar todos os povos árabes a viver sob uma mesma nação, em uma ideologia conhecida como pan-arabismo. Considerando-se um descendente do rei babilônico Nabucodonosor, do profeta Maomé e do sultão Saladino, Saddam queria ser lembrado como um grande conquistador do mundo árabe. Constantemente rodeado de conselheiros, guarda-costas e dublês, todos tinham medo de contradizê-lo. Junto com seus dois filhos, Udey e Qusay, a família Hussein controlava quase todos os assuntos nacionais do Iraque: política, esporte e a cultura. Em 1991, Saddam Hussein teve em suas mãos o 6º exército mais poderoso do mundo, financiado pelo seu maior parceiro comercial, os Estados Unidos. ______________________________________________ Se curte o conteúdo do Geo, agradecemos quem contribuir com nossa campanha mensal no: Apoiase:⁠ https://apoia.se/geopizza⁠ ou Patreon: ⁠https://patreon.com/geopizza⁠ (se você mora fora do Brasil) ______________________________________________ Confira nossa loja, a Geostore

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Celebrações religiosas são alvo de ataques terroristas no Paquistão

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 29, 2023 1:08


Pelo menos 57 pessoas morreram no paquistão devido a ataques a bomba nesta sexta-feira. Mais de 60 estão feridas. Os atos criminosos ocorreram durante celebrações que marcam o aniversário do profeta Maomé, o principal profeta do Islã. Mesquitas e edifícios são decorados com luzes, há procissões e refeições são distribuídas todos os anos para marcar a data.

Liberdade para Pensar
2006: o regresso de Cavaco e Soares e os cartoons de Maomé, no ano em que o Expresso mudou de cara(s)

Liberdade para Pensar

Play Episode Listen Later Sep 15, 2023 59:47


Neste episódio de Liberdade Para Pensar vamos até 2006, ano em que o Expresso entra num novo ciclo, com José António Saraiva a deixar a direção do jornal, duas décadas depois de a ter assumido. Lá fora, radicalistas islâmicos manifestam-se, um pouco por toda a parte, contra a publicação na imprensa dinamarquesa de cartoons considerados ofensivos para o profeta Maomé. Sobre a liberdade, na imprensa em geral e no Expresso em particular, Cristina Figueiredo conversa com Henrique Monteiro, que sucedeu a Saraiva na direção do Expresso, e António, que há 49 anos assina semanalmente o cartoon do primeiro caderno do jornal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Livros da Piça
"A Última Madrugada do Islão" | André Ventura

Livros da Piça

Play Episode Listen Later Sep 13, 2023 115:51


E para encerrar a primeira temporada de Livros da Pi*a sujeitámo-nos à leitura de "A Última Madrugada do Islão", a obra de André Ventura, conhecido fã de Bryan Adams e Salman Rushdie da Wish. É uma espécie de thriller erótico-político com a qualidade literária de uma acta de condomínio. O 50 Sombras de Maomé que ninguém pediu. Ainda assim, o autor achou que se justificava inventar que fundamentalistas o andavam a perseguir para vender alguns exemplares. Quantas pi*as merecerá? É ouvir. Sigam-nos e comentem este episódio em: instagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/ twitter: https://twitter.com/livrosdapica

Yoga With Jake Podcast
Tiffany Cruikshank: Her path to an impactful, successful and meaningful career in yoga, health and wellness.

Yoga With Jake Podcast

Play Episode Listen Later Aug 7, 2023 65:22


Tiffany Cruikshank, L.Ac., MAOM, is the founder of Yoga Medicine®, a community of yoga teachers focused on fusing science and research with traditional yoga practices to serve the medical communities with a mission to help people thrive and live their best lives.Tapping into her medical background in Acupuncture, Chinese Medicine, Sports Medicine and Orthopedics, Tiffany's teaching is guided by a strong anatomic focus and her ability to convey a clear understanding of complex subjects. Tiffany's passion is empowering people with tools to support their health. She loves training teachers to understand the inner workings of the body in order to individualize therapeutic yoga practices and she has trained over 15,000 teachers around the world since 2002. She has taught yoga for 28 years and has treated thousands of patients over the past 20 years. More than anything she knows what it feels like to feel great and how it can impact every aspect of our lives and she loves helping people find that. Recognized more broadly as a health and wellness expert, Tiffany has worked with professional athletes and celebrities around the world. She created the Acupuncture and Chinese Medicine program at the Nike World Headquarters Wellness Center and served as the Acupuncturist and Yoga Teacher at the Nike WHQ for 7 years. While she was there, she took on a secondary specialty in Female Health and Fertility to serve a large need there and found another passion, empowering female reproductive health.As a healthcare provider her goal has always been to empower patients with tools to support optimal health for a lifetime. MFR has always been an important part of that, and such the fascia and ongoing fascial research has been a passion of hers for the past 2 decades. Fascial training, through yoga and MFR, is an important part of her work in Sports Medicine and Orthopedics.Tiffany is also the founder of the Yoga Medicine® Seva Foundation, a nonprofit that works to fight human trafficking and sexual exploitation through efforts of education and entrepreneurship.Author of two books: Optimal Health for a Vibrant Life and Meditate Your Weight. Tiffany is dedicated to providing resources for those who wish to optimize their quality of life and functional capacity. Tiffany also runs the Yoga Medicine® podcast, and posts new practices weekly on Yoga Medicine Online.She has been on the cover of over 15 magazines and has been featured as an expert in numerous publications including New York Times, WebMD, Prevention Magazine, Forbes, Huffington Post, Wall Street Journal, Yoga Journal, Women's Health, Glamour, Marie Claire, Good Housekeeping, Cosmopolitan, Shape, Men's Health, LA Times and many others.

Malhete Podcast
Diário da História: 8 de junho

Malhete Podcast

Play Episode Listen Later Jun 7, 2023 6:47


Diário da História: 8 de junho Neste dia, ao longo dos anos, ocorreram eventos importantes e marcantes. Desde o falecimento de uma figura religiosa influente até acontecimentos esportivos e políticos, vamos explorar alguns dos eventos notáveis que moldaram o dia 8 de junho ao longo da história. 632: A morte de Maomé, fundador do islamismo No ano de 632: A morte de Maomé, fundador do islamismo Neste dia, em 632, em Medina, atual Arábia Saudita, faleceu Maomé, o fundador do islamismo. Maomé, cujo nome significa "altamente louvado", nasceu como Abulqasim Mohamed ibn Abdala ibn Abd al-Mutalib ibn Hashim. Ele foi uma figura central na história do islamismo, sendo considerado o último profeta por seus seguidores. Seus ensinamentos e a revelação do Alcorão são a base da fé islâmica. 1914: Fundação da Confederação Brasileira de Desportos (CBF) No dia 8 de junho de 1914, foi fundada a Confederação Brasileira de Desportos, que posteriormente se transformou na atual Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A CBF é a entidade responsável por organizar o futebol no Brasil e representa a seleção brasileira em competições internacionais. 1941: Invasão da Síria e do Líbano pelas forças aliadas Em 8 de junho de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, as forças aliadas britânicas e francesas invadiram a Síria e o Líbano. Essa operação militar teve como objetivo remover o controle francês da região, que estava sob o domínio de Vichy, o governo colaboracionista com os nazistas na França. 1947: Eva Perón recebida com honras em Madri pelo General Franco No dia 8 de junho de 1947, Eva Perón, esposa do presidente argentino Juan Perón, foi recebida com honras em Madri pelo General Franco, ditador espanhol. Essa saudação do ditador para um dignitário internacional foi considerada rara na época e refletiu a influência e o carisma de Eva Perón, conhecida como Evita, tanto na Argentina quanto no exterior. 1948: Fundação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) Em 8 de junho de 1948, foi fundada a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A SBPC é uma entidade científica que busca promover o avanço da ciência e da tecnologia no Brasil, além de atuar na defesa da pesquisa científica e na divulgação científica para a sociedade. 1969: Captura de James Earl Ray, suposto assassino de Martin Luther King Jr. No dia 8 de junho de 1969, as autoridades anunciaram a captura de James Earl Ray, em Londres, o suposto assassino do líder pelos direitos civis Martin Luther King Jr. O assassinato de Martin Luther King Jr. em abril de 1968 chocou os Estados Unidos e teve um impacto significativo no movimento pelos direitos civis; 1970: Golpe de Estado na Argentina depõe o presidente Juan Carlos Ongania Em 8 de junho de 1970, um golpe de Estado abalou a Argentina ao depor o presidente Juan Carlos Ongania. Ongania assumiu o poder em 1966, após um golpe militar anterior, e seu governo foi marcado por políticas autoritárias e repressivas. O descontentamento popular e a insatisfação com o regime culminaram no golpe, que resultou na queda de Ongania e na instabilidade política no país. 1978: Suspensão da censura prévia à imprensa no Brasil No dia 8 de junho de 1978, o presidente brasileiro Ernesto Geisel anunciou a suspensão da censura prévia à imprensa. Durante o período da ditadura militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, a censura era uma prática comum e a imprensa sofria restrições severas. A suspensão da censura prévia representou um avanço na abertura política e na liberdade de expressão no país. 1986: Kurt Waldheim é eleito presidente da Áustria Em 8 de junho de 1986, Kurt Waldheim foi eleito presidente da Áustria, apesar das alegações sobre seu envolvimento em atrocidades nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Waldheim serviu como secretário-geral da ONU de 1972 a 1981, mas sua eleição presidencial despertou controvérsias devido às revelações sobre seu passado. As acusações de seu envolvimento em crimes de guerra levantaram questões éticas e históricas na Áustria e no cenário internacional. 1996: China realiza uma explosão teste nuclear no nordeste de Xinjiang No dia 8 de junho de 1996, a China realizou uma explosão teste nuclear no nordeste de Xin jiang. Esse evento foi parte do programa nuclear chinês e gerou preocupações e críticas da comunidade internacional. A realização de testes nucleares tem implicações políticas, ambientais e de segurança global, e a China foi pressionada a aderir aos tratados internacionais que buscam limitar a proliferação nuclear. 1997: Guga conquista o título em Roland Garros Em 8 de junho de 1997, o tenista brasileiro Gustavo Kuerten, conhecido como Guga, conquistou o título de 1º lugar em Roland Garros, o prestigioso campeonato de tênis realizado na França. Essa vitória marcou um momento histórico para o esporte brasileiro, pois Guga se tornou o primeiro tenista brasileiro a vencer um Grand Slam. Sua conquista em Roland Garros elevou o tênis brasileiro a um novo patamar e inspirou gerações de jovens atletas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message

Filosoficamente Incorreto
Maomé: O profeta da guerra; O salteador

Filosoficamente Incorreto

Play Episode Listen Later May 23, 2023 11:58


Maomé: O profeta da guerra; O salteador --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

The No-Till Market Garden Podcast
Nitrogen, Organic Matter, MAOM & POM with Assistant Professor of Soil Chemistry Andrea Jilling

The No-Till Market Garden Podcast

Play Episode Listen Later May 15, 2023 64:59


Buckle up for another NERDY episode of the podcast. For this one, I--Natalie--spoke with Andrea Jilling, an assistant professor of environmental soil chemistry at Oklahoma State University. It's just coincidence that this one follows so soon after Mimi's interview with Dr.  Cotrufo, as it's a nice continuation of that conversation about organic matter and carbon, but extending it to nitrogen, Andrea's area of research. Nitrogen is HUGE, it's in the air as both an inert gas and a greenhouse gas, it's in the soil as organic matter and inorganic molecules, it's even in some rocks. It's constantly changing and shifting in ways that are regulated by microbes, plants, humans, even lightning! In other words, it's complicated. There are economic and environmental implications regarding nitrogen management, and not just for farms spreading inorganic fertilizer, but for everyone. I can't promise that this conversation will help you create a fertility plan for you farm... in fact I'm pretty confident it won't. But, I think it provides an important link between thinking about carbon management and nitrogen management. Mentioned in the show... Andrea's Journal Articles Folks who make the show possible... Certified Naturally Grown grassroots, peer-to-peer, holistic certification. Johnny's Selected Seeds vegetable, flower, and cover crop seeds. BCS America for two wheel tractors + implements. RIMOL Greenhouses quality greenhouses and high-tunnels. ... and, as always, our work is powered by the folks who support us every month over at patreon.com/notillgrowers, check out our weekly YouTube videos, pick up a copy of The Living Soil Handbook if you don't have one already, as well as a No-Till Growers hat, and you can ask you questions or share your insights into ecological market gardening on our brand new forum at notillgrowers.community.chat

Malhete Podcast
BAPHOMET: O QUE É E QUAL É A RELAÇÃO COM A MAÇONARIA?

Malhete Podcast

Play Episode Listen Later May 12, 2023 4:39


A representação mais comum de Baphomet é com cabeça de bode, corpo de homem e asas, e sua história possui diversas versões. Quem não viu em sua vida esta famosa figura: um bode humanóide de barba e com asas, um par de seios e uma tocha no meio de seus dois grandes chifres? Ao longo da história do ocultismo ocidental, o nome do misterioso Baphomet é invocado em todas as épocas e em diferentes momentos da história. Embora existam menções a esta figura na Idade Média no século XI, tornou-se popular a partir do século XX. É um símbolo associado ao ocultismo, magia ritual, feitiçaria, satanismo, esoterismo e até a maçonaria. Em suma, a representação moderna de Baphomet parece ter suas raízes em várias fontes antigas, mas principalmente em deuses pagãos. Vamos saber mais sobre ele abaixo. O que significa a palavra “Baphomet”? Uma teoria nos diz que Baphomet é um antigo termo francês para a palavra “Maomé” (o profeta Maomé), significando que os Templários professavam o Islã. Mais outra teoria diz que a palavra Baphomet significava “Deus” para os Templários, confundindo-a com o termo árabe “Abufihamat”, que significa “o Pai do entendimento”. Também é chamado de bode-cabra andrógino de Mendes. De acordo com os cabalistas franceses, os Templários foram acusados de adorar Baphomet e sofreram a morte por isso; mas esotericamente falando, esta palavra nunca significou “bode” ou “ídolo”. No entanto, pode ter sido o mal-entendido (pelos acusadores) das palavras gregas “Baph” e “Metis”, que juntas significam “batismo de sabedoria”, provavelmente por isso o representavam com uma cabeça barbuda, simbolizando a cabeça de São João Batista. História de Baphomet Eliphas Levi Desde 1856, o nome Baphomet tem sido associado à imagem do “Bode do Sábado” desenhada por Éliphas Lévi. Assim, ele contém elementos binários que representam a “simbolização do equilíbrio dos opostos”, como por exemplo, meio humano e meio animal, macho e fêmea, bem e mal, etc. Por um lado, a intenção de Lévi era simbolizar seu conceito de equilíbrio que era essencial para sua noção magnética da Luz Astral. Em contrapartida, o Baphomet representa uma tradição que deve resultar em uma ordem social perfeita. Por isso, muitas vezes está relacionado à maçonaria. Aleister Crowley O Baphomet de Lévi se tornaria uma figura importante dentro da cosmologia de Thelema. Este é o sistema místico estabelecido por Aleister Crowley no início do século XX. Desse modo, Baphomet aparece no Credo da Igreja Católica Gnóstica recitado pela congregação na Missa Gnóstica, na frase: “E creio na Serpente e no Leão, Mistério dos Mistérios, em Seu nome Baphomet”. Além disso, em seu livro ‘Magik', Crowley afirmou que Baphomet era um andrógino divino e “o hieróglifo da perfeição arcana”, visto como aquilo que reflete: “Como acima é refletido abaixo, ou Como acima, abaixo”. Relação com a maçonaria O evangelista cristão Jack Thomas Chick afirmou que Baphomet é um demônio adorado pelos maçons, daí o boato que associa satanismo a maçonaria. Além disso, a crença moderna no demônio chifrudo conhecido como Satanás teve suas raízes em Baphomet e nas tentativas da Igreja de transformar o deus chifrudo da fertilidade em um símbolo do mal. Aliás, símbolos pagãos de fertilidade, com seus respectivos chifres, ainda eram vistos nas tradicionais mesas americanas durante o feriado de Ação de Graças. Por fim, a cornucópia ou chifre da fartura era uma homenagem à fertilidade de Baphomet. Esta, por sua vez, teve sua origem no mito de Zeus amamentado por uma cabra cujo chifre quebrou e milagrosamente transbordou de frutas. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message

Christo Nihil Praeponere
Homilia Diária | Cristo é um escândalo para o mundo atual (Sábado da 4.ª Semana da Páscoa)

Christo Nihil Praeponere

Play Episode Listen Later May 6, 2023 5:40


A figura de Jesus é única em toda a história das religiões. Por mais semelhanças e paralelos que se possam estabelecer entre Ele e os fundadores de outros “credos”, como Buda, Confúcio, Lao Zi, Zoroastro ou Maomé, há um traço exclusivo, e sempre incômodo, da mensagem de Cristo: só Ele afirmou e provou, pelo extraordinário de suas obras e pela sublimidade de sua doutrina, pela integridade de sua vida e pela glória de sua Ressurreição, ser realmente o Filho de Deus encarnado, e não apenas um profeta entre outros e um sábio entre muitos. “Eu e o Pai somos um”, eis a verdade que Ele tanto testemunhou, pela qual foi condenado à morte e que, ainda hoje, é objeto de divisão e confusão. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 6 de maio, e renovemos juntos nossa fé na divindade do único que é Caminho, Verdade e Vida.

Entre Deus e o Diabo
O Fura-Vidas: de escritor erótico ameaçado à criação da estrela do Benfica na CMTV

Entre Deus e o Diabo

Play Episode Listen Later Apr 9, 2023 68:50


André Ventura ascendeu enquanto foi abordando as pessoas certas. Escreveu dois romances com passagens pornográficas e diz ter sido ameaçado de morte quando escreveu 'A Última Madrugada do Islão', que tinha cenas de sexo do profeta Maomé com uma esposa de 15 anos. Quis escrever as biografias de Fernando Seara e de Luís Filipe Vieira e chegou a ter 200 páginas sobre política, sem radicalismo, para um livro a meias com o ex-ministro do PSD Rui Gomes da Silva, projeto que ficou na gaveta. Neste episódio confessa querer acabar a vida num mosteiro. O jornalista Octávio Ribeiro, ex-diretor do “Correio da Manhã” e da CMTV, reconhece que, “se não fosse o ‘CM' e a CMTV, André Ventura teria de ter encontrado outros caminhos. Ou seja, “nós criámos esta figura”, reconhece neste 5º episódio de “Entre Deus e o Diabo”. Afastou-o da Cofina já como líder do Chega por causa das posições racistas e xenófobas, e conta que foi difícil convencê-lo a ser comentador pelo Benfica. Saiba porquê no 5º episódio de 'Entre Deus e o Diabo, como André se fez Ventura'.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Life in the Leadership Lane
151. Carla Dykstra President WILCO HR on Life in the Leadership Lane – Helping others!

Life in the Leadership Lane

Play Episode Listen Later Apr 8, 2023 55:45


Welcome to Life in the Leadership Lane where I am talking to leaders making a difference in the workplace and in our communities. How did they get to where they are and what are they doing to stay there! Buckle up and get ready to accelerate in the Leadership Lane! This week, I am talking with Carla Dykstra, MAOM, SHRM-SCP, Senior Compensation Analyst, Toshiba International and 2023 WILCO HR President. How did Carla get started in her career? What led her to the world of HR Compensation, and Leadership? When did Carla “find her lane” in her career? How important have mentors been for Carla on her journey? What does Carla share about making a weakness her strength? What does Carla share about communication? What does Carla share about failure? What does Carla share about developing influence in the workplace? What does Carla share about volunteer leadership? What advice does Carla share to help us in our every day? …and more as we spend “Time to Accelerate” with a few more questions. Interview resources: Favorite quote(s) from Carla: “I'm in charge of my own journey.” “Make your life in the world – be good in the world.” Connect with Carla on LinkedIn Visit Toshiba International Learn more about WILCO HR Check out Bruce's books Life in the Leadership Lane; Moving Leaders to Inspire and Change the Workplace Find Your Lane; Change your GPS, Change your Career (“Book Authority” Best Books) Milemarkers; A 5 Year Journey …helping you record daily highlights to keep you on track. Subscribe to Bruce's Blog “Move to Inspire” Connect with Bruce on LinkedIn Connect with Bruce on Twitter Connect with Bruce on Instagram Connect with Bruce on Facebook Get relocation support for your next household goods or commercial office move across the US by reaching out to Bruce at bwaller@goarmstrong.com or visit The Armstrong Company

Um pulo em Paris
Ataques como os de Blumenau são raros na Europa, mas não menos violentos

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Apr 7, 2023 17:21


O ataque contra crianças da creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), teve forte repercussão na Europa. Sacudido por atentados terroristas na última década, o Velho Continente contabiliza raros incidentes em escolas, mas não menos chocantes. “Uma matança brutal”, diz o jornal espanhol El País sobre as agressões em Blumenau. O maior canal de TV aberto da França, a TF1 descreve o incidente como “um drama de uma violência rara”. Para o canal BFM TV, foi “um ato monstruoso”.De fato, a Europa não está acostumada com esse tipo de violência. Na França, nos últimos anos, agressões visando escolas estiveram relacionadas a terrorismo. Em 2012, em Toulouse (sul) o atentado contra a escola judaica Ozar Hatorah abriu a série de atos jihadistas que o país viria a viver nos anos seguintes. Na entrada do estabelecimento, o agressor, Mohammed Merah, alvejou um professor - o rabino Jonathan Sandler – e seus dois filhos, um menino de 3 anos e outro de 6 anos. Dentro da escola, ele também matou a tiros uma garota de 6 anos. Merah fugiu depois do ataque, mas foi encontrado e morto pela polícia três dias depois. O atentado foi reivindicado por um grupo ligado à Al-Qaeda.Outro ataque chocante na França ocorreu em 2020: o assassinato do professor Samuel Paty em Conflans-Sainte-Honorine, na periferia de Paris. Ele foi decapitado na rua, perto da escola onde ele ensinava História e Geografia, por ter mostrado em suas aulas sobre liberdade de expressão caricaturas do profeta Maomé publicadas pela revista satírica Charlie Hebdo. Um dos ataques mais emblemáticos ocorreu em 1993, em Neuilly-sur-Seine, na periferia de Paris, quando um homem invadiu armado uma escola maternal exigindo 100 milhões de francos (cerca de R$ 83 milhões). O desempregado Érick Schmitt manteve como refém 21 crianças com idades entre 2 e 3 anos e uma professora. O sequestro durou 46 horas, o agressor foi morto e todos os reféns sobreviveram. Rússia teve quatro ataques em três anosDesde 2021, a Rússia foi palco de quatro ataques em escolas. O último deles, em 2022, na cidade de Izhevsk, no oeste, foi perpetrado por um ex-aluno, terminou com 17 pessoas mortas a tiros, entre elas, 11 crianças. Na Crimeia, região ucraniana anexada pela Rússia em 2014, um aluno matou 20 pessoas com um fuzil numa escola de ensino médio em 2018. O ataque é classificado pelas mídias locais como “Columbine russo”, em referência ao massacre que deixou 15 mortos no estado do Colorado, centro dos EUA.Na Alemanha, na cidade de Winnenden (sul), em 2009, um adolescente de 17 anos invadiu armado uma escola onde ele havia estudado até o ano anterior e matou 15 pessoas. Outros 9 estudantes ficaram feridos. Em 2015, a Suécia foi palco do pior ataque em escolas do país, em Trollhättan (sudoeste), um crime por motivações nazistas. Um jovem de 21 anos atacou uma escola frequentada principalmente por imigrantes, matou dois professores, um aluno e feriu outros dois estudantes. No mesmo ano, em Barcelona, na Espanha, um estudante invadiu uma escola de ensino médio armado com uma faca e uma balestra, matou uma professora e feriu outras quatro pessoas. Visibilidade aos agressores No Brasil, diante da repetição de ataques em escolas, vários veículos de comunicação decidiram modificar a forma como noticiam esse tipo de violência, não publicando mais a foto e o nome do agressor. O objetivo é não dar visibilidade e inspirar outros atos. Na França, esse debate teve início na época dos atentados terroristas de massa, incitado pela cobertura do ataque em Nice, em que 86 pessoas foram mortas. Atualmente a postura adotada depende de cada veículo de comunicação. O jornal Le Monde foi um dos primeiros a anunciar que não publicaria mais fotos de terroristas. Outras publicações ainda foram mais longe, como o jornal La Croix e a rádio Europe 1, que não noticiam mais os nomes dos autores de atentados.Mas a decisão não é unânime. O jornal Libération recusa essa estratégia. Em um editorial publicado em 28 de julho de 2016, o diário avalia que a liberdade de informação deve prevalecer. Não publicar nomes de autores de atentados “já é ceder ao terrorismo”, avalia.Já a RFI decidiu, há quase sete anos, não publicar mais fotos e qualquer tipo de material que seja considerado elemento de propaganda de atos terroristas, sejam eles imagens, sons ou comunicados. A divulgação ou não dos nomes é decidida após avaliação do caso.A cartilha de deontologia da RFI também prevê que nenhuma imagem ou informação que possa prejudicar a segurança, a integridade ou a dignidade das vítimas seja veiculada.

Rede Poderosa de Intrigas
Os Versos Satânicos (Salman Rushdie)

Rede Poderosa de Intrigas

Play Episode Listen Later Mar 31, 2023 45:03


Em agosto de 2022, Salman Rushdie foi vítima de um atentado em Nova Iorque (EUA). O ataque causou a perda da visão de um olho e outras várias sequelas graves. Tudo motivado pela fátua, a pena capital do islã, declarada pelo Aiatolá Khomeini em 1989, em decorrência da publicação do romance Os Versos Satânicos. Narrando a trajetória de dois imigrantes indianos em Londres, sobreviventes de um desastre aéreo e agora emuladores do Arcanjo Gabriel e de Maomé, as figuras centrais para a formação do Islã. Enquanto um sonha como Gabriel, o outro vive a realidade não como Maomé, o homem, mas como Mahound (uma espécie de diabo), o bode. Concentrados em repassar a veracidade dos versos satânicos, passagem polêmica do Corão e negada por alguns, ambos entram em muitos planos e possibilidades de realidade diferentes. Já deu pra pegar o clima do livro, né? Então vem com a gente! * Atenção: Contribua com o Rede Poderosa sendo nosso assinante! Participação em episódios, grupinho do mal e muito mais! É muito fácil, é só se cadastrar na ⁠plataforma Orelo, nos seguir e escolher a sua faixa de apoio!⁠ ⁠Também estamos no YouTube! Se inscreva no nosso canal, curta, comente, compartilhe e vem com a gente!⁠ Para mais informações sobre este episódio e todos os outros, acessem nosso site ⁠www.centralredepoderosa.com.br⁠. Para acompanhar e interagir conosco, nos sigam no Instagram ⁠@centralredepoderosa⁠. Para sugestões, parcerias e tudo o mais, nosso e-mail redepoderosa@gmail.com também está disponível. Produção: Caio Lima (⁠@caiorede⁠) e Patricia Quartarollo (⁠@poderosoresumao⁠). Arte: Nátali Nuss (⁠@nuss.art⁠)

Filosoficamente Incorreto
Os sucessores de Maomé: As divisões; A expansão do Islã: Tributos pela fé

Filosoficamente Incorreto

Play Episode Listen Later Mar 28, 2023 5:07


Os sucessores de Maomé: As divisões; A expansão do Islã: Tributos pela fé --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

Honestly Unbalanced
#82 - TIFFANY CRUIKSHANK - On blending Western and Eastern medicine, how gratitude practices impact the brain & acknowledging the limits of our knowledge

Honestly Unbalanced

Play Episode Listen Later Mar 7, 2023 58:11


Tiffany Cruikshank (@tifanycruikshank) , L.Ac., MAOM, is the founder of Yoga Medicine®, a community of yoga teachers focused on fusing science & research with traditional yoga practices, with a mission to help people thrive and live their best lives. Tapping into her medical background in Acupuncture, Chinese Medicine, Sports Medicine & Orthopedics, Tiffany's teaching is guided by a strong anatomic focus and her ability to convey a clear understanding of complex subjects. Tiffany's passion is training teachers to understand the inner workings of the body to individualize therapeutic yoga practices and she has trained over 15,000 teachers around the world since 2002. Tiffany is also the founder of the Yoga Medicine Seva Foundation, a nonprofit that works to fight human trafficking & sexual exploitation in India through efforts of education and entrepreneurship. She has also written 2 books, runs the Yoga Medicine® podcast, and posts new practices weekly on YogaMedicine® Online.WHAT YOU'LL LEARNHow's its important to have a practice of slowing down and recalibrating The best ways to tap in to joy and the benefits of gratitude practiceHow to share deep knowledge whilst keeping the majority of students engagedWhy Tiffany blended Western and Eastern Medicine in her trainingsAbout science based benefits vs visceral benefits Discussing the limits to our own knowledge and how to address this in the yoga worldSHOUTOUT TO TRIYOGAIntro offer: 7 classes for £35 - this introductory offer gives you the opportunity to try 7 different yoga classes at any triyoga centre in London + online.PERKS FOR YOU10% off Colorful Standard clothing with code 10% off Colorful Standard clothing with code ADAMHUSLERCS1010% off Vivobarefoot with code ADAMHUSLERVB25% off our online platform full of yoga, sound and meditation, with code HONEST25 (25% off single 12 month membership or reoccurring monthly membership until cancellation)Hosted by @adamhusler and @iamhollyhuslerAdam Husler has taught his unique style of non-dogmatic yoga in over 60 locations across 20 countries, fulled by a fascination with anatomy and a desire to ask ‘why?' Holly Husler has gone from performing at the London O2 stage to an audience of 20,000 people in her girl-band days, to singing healing mantras and playing magical instruments to seas of sleeping yogis at events, festivals and teacher trainings across the globe.

Yoga Medicine
58 Supercharge Your Practice with Lymphatics: Expert Insights with Tiffany Cruikshank L.Ac, MAOM

Yoga Medicine

Play Episode Listen Later Jan 26, 2023 50:12


Today Tiffany shares her passion for one of the body's lesser-known and appreciated organ systems, the lymphatic system. We've known about the system for over 400 years and yet our understanding of its function and contribution to health has a long way to go. However, given what we do know about this vital system, there is potential for yoga practice to provide significant support for its healthy function. Tiffany unpacks how the lymphatics act as both a “clean-up crew” for the circulatory system and an “information highway” for the immune system, along with other key roles, and shares implications of recent lymphatics research. Listen to this episode to learn what the lymphatic system is, the many ways we can support the lymphatic system through yoga practice, and why it is so important to maintain good lymphatic flow. Show Notes: While vital, the lymphatic system is not widely well-known or understood [1:49] The lymphatic system as both a “clean-up crew” and “information highway” [4:42] The brand new Yoga Medicine Lymphatics course [10:35] Roles in fluid regulation, fluid metabolism and tissue pressure [11:34] Roles in assimilation of dietary fat and fat-soluble vitamins [12:44]  Key drivers of lymph flow [13:25] Highlighting the importance of the lymphatic system; implications for detoxification, cancer and lymphedema, inflammatory bowel diseases [14:14] Touching on glymphatics, the lymphatics of the brain [20:22]  Cautions on using yoga as a lymphatics intervention for cancer and lymphedema [21:42] Implications of breath-work and diaphragmatic movement on lymph flow [24:45] Yoga as support for lymphatic health: inversions, whole-body movement, changing pressure around lymph node clusters, increasing blood circulation [30:55] Other helpful techniques: brushing, tapping, arm lifts, fist pumps, bouncing, rocking [35:52] Gentle myofascial release to stimulate lymphatics [39:07] Supporting general lymphatic health versus specific support for conditions with lymphatic dysfunction [40:21] Resources on Yoga Medicine Online [42:11] Details on the new Yoga Medicine Lymphatics course [45:52] Key takeaways [47:55] Links Mentioned: Watch this episode on YouTube LIVE Online Lymphatic Yoga Teacher Training Yoga Medicine Online Resources: Lymphatic Support Playlist Supporting Lymphatics with Yoga monthly dose Breast Cancer & Yoga: Expert Insights with Breast Cancer Surgeon Doreen Wiggins MD You can learn more about this episode, and see the full show notes at YogaMedicine.com/podcast-58. And you can find out more about insider tips, online classes or information on our teacher trainings at YogaMedicine.com. To support our work, please leave us a 5 star review with your feedback on iTunes/Apple Podcasts.

CAUSOS DO GURI DE URUGUAIANA
#125 - Correio amoroso #20

CAUSOS DO GURI DE URUGUAIANA

Play Episode Listen Later Nov 24, 2022 1:30


Hoje é dia de ler as cartinhas dos ouvintes no quadro Correio Amoroso! Guri, sou de sagitário e meu namorado é de leão. Por causa do signo, ele é muito individualista. O que eu devo fazer? (Patrícia Lins Ribeiro). Olha, Patrícia, eu te confesso que não acredito muito nesse negócio de signos. É que todo capricorniano é assim, meio cético mesmo. Pati, tem um ditado que diz: “Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”. Tá errado! A montanha tem que se valorizar e não tratar como prioridade quem trata ela como opção! Entendestes? Guri, minha noiva está me pressionando para marcar a data do casamento, mas estou inseguro. O que eu faço? (Guilherme Tiarajú) Bah, Guilherme, eu tenho a solução pra ti! Diz para a prenda que ela pode marcar o dia que ela quiser. Diz que não tem problema nenhum. Mas quem vai escolher o ano é tu. Fica mais equilibrado… Eu acho que tu tens que te agilizar, Guilherme. Tá todo mundo casando, tendo filhos, seguindo em frente e tu ainda nem desfez a mala das férias do ano passado! Tu tá mais atirado que gato de armazém. Pelo que eu estou vendo, esse relacionamento de vocês vai continuar igual ao Plunct Plact Zum: Não vai a lugar nenhum!

Geopizza
Drácula na Transilvânia #91

Geopizza

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 180:46


​O Drácula realmente existiu, mas não era um vampiro: Vlad III foi príncipe da Valáquia, atual Romênia, no meio do século 15

A Nossa Voz
EP19: "A Diferença faz parte da Vida" com Filipa Pinto Coelho

A Nossa Voz

Play Episode Listen Later Aug 23, 2022 53:36


Esta semana trago-vos um tema muito especial para o qual peço a vossa total atenção - e para falar sobre ele, quem melhor do que a querida Filipa Pinto Coelho, que se tem dado de corpo, Alma e coração a normalizar esta realidade, esta missão, de forma prática e muito através dos cafés Joyeux e da Associação Vilas com Vida. Falamos de diferença e da não exclusão, falamos do facto da mesma ainda ser olhada com estranheza e com medo (reação do corpo àquilo que se desconhece), algo que continuará a ser visto assim enquanto a diferença não fizer parte das nossas vidas - porque, aliás, ela faz parte da Vida em si e, como tal, precisa de ser acolhida, precisa de ser normalizada, precisa de deixar de ser um tabu… Mais ainda, há que perceber que a diferença e a não exclusão nos transformam - porque não há como não crescer (e MUITO) enquanto ser humano e ser espiritual, quando realmente contactamos (com tempo e entrega) e acolhemos essa diferença. “Nós não vemos (no dia a dia) e por não vermos é que estranhamos… E eu própria estranhei, eu que tinha um bebé” - diz-nos a Filipa. “É preciso fazer qualquer coisa para unir estes 2 mundos. É preciso levar a montanha a Maomé”. Uma notícia do Observador apontava que “o trabalho pela inclusão das crianças com deficiência em Portugal começou há cerca de 30 anos e já há "97,5% destas crianças e jovens na escola.”… No entanto, como é a vida dessas crianças na escola? Como é a sua adaptação e que tipo de estímulos recebem? Serão estes os mais adequados? Serão ajustados e individualizados perante os interesses, capacidades e potenciais destas crianças, ou serão standardizados, como sempre, e formatados para uma “massa”? E quando se fala de vida social (e não só), onde se encontram estas crianças, estes adolescentes e jovens adultos? (porque se olharmos com atenção, não é costume vê-los a passear em parques, praias, supermercados, cinema, a apanhar o autocarro ou outro transporte público) - lá está, é preciso normalizar e “unir estes dois mundos”. “Tem muito a ver com o estímulo que recebem, porque se há casos que não conseguem ir mais longe porque não têm, efetivamente, essa capacidade, também há casos em que só não foram ou não vão mais longe porque não tiveram nem estão a ter o devido estímulo” - diz-nos a Filipa. (O que nos revela um pouca da negligência de todos nós, afinal, Vidas diferentes são na mesma VIDAS e merecem as mesmas oportunidades, as mesmas alegrias, a mesma possibilidade de se sentirem realizados)! Mas como é que a sociedade, as escolas e as próprias famílias têm abordado estas questões? Será que promovem esse estímulo de capacidades, potenciais e autonomia? Ou, sem querer, de um modo inconsciente e até pela falta de visão e de informação “diferente”, acabam por não os estimular tanto, por não os incentivar a adquirir a dita autonomia e independência, ao seu próprio tempo e ritmo? Por fim e no que diz respeito ao mercado de trabalho, terão eles um acesso facilitado ou, pelo menos, igual ao da grande maioria? (Nota que estas são apenas questões que coloco aqui para nos ajudarem a expandir a Consciência sobre este assunto, em nenhum momento pretendem ser uma “crítica” a algo ou alguém). Que lindo episódio temos aqui - é o que te digo - Ouve-o com todo o carinho e abre o teu Coração, para que, também através de ti, se possa Normalizar a Vida nas suas diferenças, a Vida no seu Todo! Um grande bem-haja desde já por nos ouvires e não te esqueças de deixar o teu comentário e de visitares os cafés Joyeux :) Obrigada Sobba por apoiares este episódio.

Expresso Ilustrada
'Os Versos Satânicos' de Salman Rushdie e a liberdade de expressão

Expresso Ilustrada

Play Episode Listen Later Aug 18, 2022 24:34


Salman Rushdie é um dos principais escritores contemporâneos em atividade no mundo. Aos 75 anos, ele levou ao menos dez facadas, na semana passada, e precisou ser encaminhado para o hospital, onde continua internado e já foi extubado. O autor do ataque é Hadi Matar, um jovem americano de origem libanesa que foi detido pela polícia pouco depois da agressão. Ainda não se sabe o que motivou a violência, mas a primeira suspeita é que o atentado tenha um fundo religioso. Isso porque um dos livros mais famosos de Salman Rushdie é “Versos Satânicos”, lançado em 1988. Assim que o romance saiu, a obra foi considerada uma blasfêmia contra a fé islâmica. Entre vários detalhes incômodos, a obra retoma um episódio em que Satã engana Maomé, por exemplo. A revolta contra "Versos Satânicos" foi tão grande que o aiatolá Khomeini, que era o líder religioso do Irã na época, emitiu um decreto pedindo a morte do escritor —o que gerou um dos casos mais barulhentos de ataque à liberdade de expressão na história recente. Agora, o recém-atentado contra o escritor reacende o debate sobre as ameaças do fundamentalismo à liberdade de expressão na literatura contemporânea. O Expresso Ilustrada discute por que "Versos Satânicos" causou essa polêmica e debate a importância de Salman Rushdie para a literatura. Para isso, o programa ouve a repórter da Folha Sylvia Colombo, que cobre os países da América Latina, e o jornalista Diogo Bercito, que foi correspondente do jornal no Oriente Médio e hoje assina o blog Orientalíssimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Hoje na História - Opera Mundi
11 de julho de 711 - Muçulmanos vencem os visigodos na Batalha de Guadalete

Hoje na História - Opera Mundi

Play Episode Listen Later Jul 11, 2022 6:20


No dia 11 de julho de 711, as centenas de discípulos de Maomé derrotam as tropas de Rodrigue, o rei visigodo que governava a Espanha cristã. Modesta que possa ter sido, a Batalha de Guadalete iria entregar aos muçulmanos o domínio da maior parte da Península Ibérica por cerca de sete séculos.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/22960/hoje-na-historia-711-muculmanos-vencem-os-visigodos-na-batalha-de-guadalete----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

Flos Carmeli Podcasts
935- Maomé (Orlando Fedeli)

Flos Carmeli Podcasts

Play Episode Listen Later Jul 7, 2022 1:37


Gostaria que esclarecessem a duvida que tenho referente a religião muçulmana. Qual o conceito da Santissima Igreja Católica com relação a Maóme. Ele foi realmente um profeta de Deus?

Visão Global
A guerra dos cereais

Visão Global

Play Episode Listen Later Jun 12, 2022 45:35


A guerra em torno dos cereais, a emergência alimentar no norte de Moçambique e o lento regresso à normalidade em Nampula e Maomé, um retrato íntimo. Edição de José Guerreiro.

Expresso - Expresso da Manhã
Metadados: Se Maomé não vai à montanha…

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later May 12, 2022 13:26


O “chumbo da lei dos metadados” pelo Tribunal Constitucional fez disparar os alarmes, com o receio de que venha a existir uma enxurrada de processos transitados em julgado a regressar à fase de julgamento. Portugal não é caso único, outros países da Europa andam à procura de solução. Por cá, se não houver forma de fazer uma lei conforme à Constituição, Marcelo já fala em mudar a Constituição para a tornar conforme à lei. Neste episódio, conversamos com o jornalista do Expresso Rui Gustavo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

História pros brother
Phantom Time - 300 anos da história foram inventados

História pros brother

Play Episode Listen Later May 11, 2022 34:55


De acordo com um historiador alemão, 300 anos (297 mais precisamente) da nossa história foram forjados! Não existem! Se essa teoria estiver certa estamos vivendo no ano 1725. O calendário que nós usamos hoje é o Calendário Gregoriano, aquele que é organizado em dias, meses e anos a partir das estações do ano. Só que vai existir um historiador que vai falar que esse calendário é uma completa farsa! Toda essa discussão só existe porque um historiador alemão chamado Heribert Illig, em 1991, publicou uma pesquisa chamada “Hipótese do Tempo Fantasma”. Para Illig, não existe nenhuma prova histórica de que os anos 614 d.C. até 911 d.C. existiram de verdade. Na prática, é como se existisse um buraco de uns 300 anos na Idade Média. Mas se essa teoria estiver correta, muitas coisas que temos como verdade hoje são simplesmente falsas, como por exemplo Carlos Magno! De acordo com o calendário falso (o nosso) Carlos Magno viveu entre 742 d.C e 814. Não só ele, como seu pai e avô foram reis dos Francos. E o Reino Franco foi importante porque foi aquele que conquistou uma série de reinos menores na Europa e deu uma unidade política; além disso foi um reino bastante católico e que conforme eles cresciam, doavam e dava terras para a Igreja, fazendo com que ela crescesse também. Se a teoria do Illig estiver certa, tanto Carlos Magno como toda sua família não passam de uma história inventada, um mito como o Rei Arthur. Um dos gatilhos que levaram o Heribert Illig a pesquisar essa hipótese, é que para ele, entre 614d.C. a 911 d.C não aconteceu nada de muito relevante para a história. Além disso, por existirem poucos vestígios arqueológicos desse período e apenas documentos escritos, reforçaria a ideia de que os documentos foram forjados. A publicação do artigo de Illig foi feita em uma revista histórica e isso fez com que muitas pessoas fossem atrás de provar essa ideia dele para saberem se procede. Uma das principais críticas que a Teoria do Tempo Fantasma recebe é na própria história do Carlos Magno. O cara foi um personagem tão importante, que seu reino teve contatos comerciais e culturais com diversos outros reinos em lugares distantes. E existem documentos sobre o Império Carolíngio na Inglaterra, no Império Bizantino etc. A Teoria do Tempo Fantasma acaba falando que o período que foi inventado, foi exatamente aquele que Maomé teve o encontro com o Anjo Gabriel dando início ao Islamismo, ou seja, existe documentação sobre isso. Conseguimos olhar até documentos do governo Chinês, que estava sob a Dinastia Tang, que os anos do calendário realmente existiram e não foram fraudados. Além de historiadores, arqueólogos e astrônomos rebateram com veemência essa teoria com fatos que a levaram ao descrédito rapidamente.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Agora é a montanha que vai a Maomé?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 4:39


Depois de Zelensky ter feito um tour pelos parlamentos, agora são os líderes europeus que vão a Kiev. Mas a verdade é que continuam os milhões de apoio e armas, mas nenhum vislumbre ao cessar-fogo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sexo Explícito
Sexo e o Islã – Entrevista com Francirosy Campos e Alice Vira-Lata

Sexo Explícito

Play Episode Listen Later May 31, 2021 56:08


Não acredite no que a grande mídia te diz sobre o Islã! No episódio desta semana, conversamos com duas mulheres muçulmanas brasileiras, para saber como o sexo, a sexualidade, a educação sexual e as questões de gênero são tratadas dentro da religião de Maomé. Um episódio que vai esclarecer e surpreender você! A doutora Francirosy […] O conteúdo Sexo e o Islã – Entrevista com Francirosy Campos e Alice Vira-Lata aparece primeiro em Sexo Explícito.

The Radical Mother Village with Christa Bevan
EP18 Womb Healing for Trauma Release with Jem Minor

The Radical Mother Village with Christa Bevan

Play Episode Listen Later May 6, 2021 52:58


In today's episode…I'm chatting with Jem Minor, L.Ac, MAOM, is a licensed Acupuncturist, Herbalist, Alchemical Sacred Embodiment Coach, Feminine Power Facilitator, and Healing Tao Instructor of Internal Alchemy Meditation & Qi Gong — and the mother of a spirited seven-year-old son and an infant daughter. Jem and I discuss:The traumas Jem's first birth brought up for her (TW: some of it includes sexual abuse).How womb healing work helped transform Jem's experience of trauma with her son's birth and the radically different experience she had giving birth to her daughter.Jem and I discuss how common a traumatic birth experience is and how underrecognized that event for a lot of women.Listening Partnerships and how they helped Jem connect the dots on her trauma patterns.Womb healing from a Chinese Medicine & Daoist perspective.Why it's important to not only clear out stuck or stagnant energy but also replace it with intentional energy that we do want to exist in ourselves.Why we need to befriend our bodies and our wombs and use embodied healing for lasting change.For the full show notes -->https://christabevan.com/podcast-jem-minorThriving Beyond Trauma FB group: https://www.facebook.com/groups/thrivingbeyondtrauma/Thriving Beyond Trauma Course: https://www.nourishingalchemy.net/thriving-beyond-trauma-foundations-courseTo connect deeper, join the “virtual village” on Facebook at –> facebook.com/groups/theradicalmothervillageFollow me on Instagram –> instagram.com/radicalmothervillageGrab a FREE copy of the Calm Mom Strategy –> christabevan.com/calmmomGet started with a free 20-minute consult to see how I can support you on your journey of mothering radically –> http://christabevan.com/free-20-minute-phone-consultA radical mother is a woman poised in her power ready to disrupt cycles of generational trauma running through her family like wildfire. She's working to improve her life, the lives of her children, and shape the landscape of her community. If that's you - you're in the right place. This podcast is designed to connect you with resources, inspiration, and the reminder that you are not alone as you embark on your journey of radical mothering.I'm your host Christa Bevan and I'm a certified TRE provider (which stands for tension & trauma releasing exercises), trauma-informed yoga instructor, and also a dynamic self-care coach for moms. And of course, a fellow radical mother. My approach to this work blends neuroscience-backed tools and heart-centered intuition.Did you enjoy today's episode?  Be sure to head to Apple Podcasts to subscribe, rate & review the show.  Not only do these help me know you're enjoying the content, but they help this work be seen by even more Radical Mothers that need it in their lives too.

Historiante
[Minipédia] Ramadã: História e cultura Islâmica

Historiante

Play Episode Listen Later Apr 20, 2021 31:44


O mês do Ramadan (Ramadã ou Ramadão) marca o início das revelações divinas recebidas pelo profeta Maomé por meio do Anjo Gabriel. Muita gente usou stickers no Instagram sem sequer compreender a importância dessa comemoração no Islã, e nós resolvemos explicar a História e a Cultura que embasam este momento tão fundamental para os muçulmanos.- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carmino Jorge Limongi; Charles Guilherme Rodrigues; Clau Machado; Clessio Cunha Mendes; Daniel Carmona; Davi Casemiro dos Santos; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; Josivaldo Duarte da Cunha; João Vitor Milward; Ladison Costa das Dores; Juliana Fick; Lucas Rodrigues Pinheiro; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Maria Vitória Pereira de Melo; Milene Fiorenza; Mirtys Gislaine Oliveira da Silva; Márcia Aparecida Masciano Matos; Natália Miranda Fernandes da Silva; Nude Naudo Lima Barbosa; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Verônica Cruz Hertel; Senhora Apx por História (pseudônimo).

The Psychic and The Doc with Mark Anthony and Dr. Pat Baccili
Get the Point with Acupuncture Physician, Jamin Nichols, AP, MAOM

The Psychic and The Doc with Mark Anthony and Dr. Pat Baccili

Play Episode Listen Later Apr 8, 2021 56:41


No pressure. Celebrate the week of April 7th is The World Health DayWatch LIVE on Facebook! Go to: www.facebook.com/transformationtalkradio

The Psychic and The Doc - Your Practical Paranormal Power Unleashed
Get the Point with Acupuncture Physician, Jamin Nichols, AP, MAOM

The Psychic and The Doc - Your Practical Paranormal Power Unleashed

Play Episode Listen Later Apr 8, 2021


No pressure. Celebrate the week of April 7th is The World Health Day Watch LIVE on Facebook! Go to: www.facebook.com/transformationtalkradio

Knuckle up Buttercup
Dr Dale Dugas. Sunday Wellness with Dr. Dale Dugas: Managing Stress, Bridging the Eastern/Western medicine Gap with Science and Keeping the Yang up

Knuckle up Buttercup

Play Episode Listen Later Dec 13, 2020 49:12


Dr. Dugas attended the New England School of Acupuncture, the oldest school of Chinese Medicine in the USA. He earned a Master's degree in Acupuncture and Oriental medicine(MAOM). Following graduation, he passed his national board exams for Acupuncture and Chinese Herbal Medicine. He was subsequently granted Diplomat of Oriental Medicine (Dipl. OM) status from The National Certification Commission of Acupuncture Medicine (NCCAOM), and recently was granted licensure in Florida as a Doctor of Oriental Medicine/Acupuncture Physician. Dr. Dugas sees patients at Body Mechanix Acupuncture located in New Port Richey at 5623 US Hwy 19 Suite 103 34652. For Acupuncture Services call him at (727) 232-6568. . Dr. Dugas' interest in Asian medicinal practices arose in his early teens and throughout the late 1980s, while he was living in Northern Japan. He lived in Northern Japan through the 90s. During this time, he earned a Bachelor's of Arts degree from Earlham College, his focus on Japanese Studies. Dr. Dugas also is well known as a Master Dit Da Jow Brewer. Dit Da Jow are transdermal herbal liniments used for pain and recovery. Contact Dr. Dugas for more information on how you can utilize these liniments in your health care practice and/or martial arts school. Currently he is continues his study of Master Tung Acupuncture as well as training in South Mantis Gung Fu. He looks forward to furthering research on Acupuncture and Chinese Herbal Medicine, Chinese Martial Arts(Jook Lum Gee Tong Long Pai), Indonesian Martial Arts, Tieh Sha Zhang Gong (Iron Palm) and Tieh Bu Shan Gong (Iron Vest) training, Shuai Jiao(Chinese Wrestling) and Kam Na/Chin-Na (Throwing and Grappling) and Dit Da Ke (Chinese trauma medicine). For more information on the Old Time Kung Fu programs Dr. Dugas offers through public and private instruction, please visit http://www.oldtimekungfu.com Dr. Dugas offers Acupuncture and Chinese Herbal Medicine services at Body Mechanix Acupuncture located at 5404 Main Street New Port Richey, FL 34652 or at your home. For more information call (727) 232-6568. You can also email dr.dale@daledugas.com