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No novo episódio de Irritações, Carla Quevedo assume que passado algum tempo e pela primeira vez, cedeu a entrar na Zara do Rossio, uma das maiores do mundo, para ficar imediatamente indignada com uma escolha da loja: "Não tenho nada contra o turismo de massas, mas nesta Zara o inglês aparece em primeiro e mais destacado que o português. Acho que já é um bocado demais". Luís Pedro Nunes ridiculariza o jovem influencer que somou milhões de visualizações após mostrar uma rotina matinal que começa às 4h da manhã, com José de Pina a fazer uma nova ronda entre preços e a série do momento, 'Adolescência'. Já Luana do Bem aponta o dedo às pessoas "que sabem mais sobre nós do que nós mesmos": "Como é que dou por mim a justificar coisas da minha vida a pessoas que eu não conheço?". Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 4 de abril, na SIC Radical, e terminou com o tema 'Black Steel', de Tricky.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Baseado neste restaurante com vista privilegiada sobre Lisboa, o chef João Correia fala sobre a liberdade para criar num grupo onde o objetivo é financeiro e sobre a sinergia entre a cozinha e o bar.
O João Correia começou a construir-se como chef ainda na adolescência. Passou por muitos espaços e projetos distintos, até liderar o Rossio Gastrobar.
This week on The Phantom Premise podcast, Julie and John discuss Rossio and Elliot's unproduced script for The Chronicles of John Carter. Subscribe for more screenwriting discussions and script readings. Study Screenwriting Online: https://flexible.falmouth.ac.uk/courses/masters/ma-writing-for-script-and-screen Subscribe so you don't miss anything from our network of podcasts: https://podcasts.apple.com/gb/channel/the-script-department/id6442503874 The Short-Fi Podcast: https://open.spotify.com/show/3JUQIn4q7qBQ4BwBU6km7q Visit our website: https://www.thescriptdepartment.net Follow us on LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/thescriptdepartment Follow us on Instagram: http://instagram.com/thescriptdepartment Follow us on Facebook: https://www.facebook.com/thescriptdepartment Support our Work: Buy us a Coffee: https://www.buymeacoffee.com/TheScriptDept
No novo episódio do Irritações, Luís Pedro Nunes descreve, ao pormenor, a sua mais recente experiência ao descobrir a nova Zara do Rossio, em Lisboa, e em como tudo foi, expectavelmente, "difícil": "Estavam milhares de pessoas, todos os estados de espírito descontrolados, e uma quantidade enorme de stress e ansiedade dentro do prédio". Carla Quevedo reclama de quem ainda ouve vídeos "aos altos berros" em público, para assumir: "Eu ainda sou do tempo em que ver um vídeo no telemóvel, em público, era embaraçoso. Agora já não há nada disso". José de Pina atualiza os assuntos em torno dos cartazes políticos e da JCDecaux, com Luana do Bem irritada com os diferentes tipos de comportamentos ao telemóvel. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 20 de setembro, na SIC Radical, e terminou com o tema 'Waterfall' dos The Stone Roses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Join Melissa Perri as she interviews Sara Rossio, Chief Product Officer at G2, about the impact of AI on their working processes and expectations. Learn about career development and reskilling opportunities at G2, as well as the potential for AI to improve personalization and localization efforts. Stay informed about new technology trends and gain valuable insights from this engaging podcast conversation. Don't miss out – listen now!
Dans cet épisode, nous vous emmenons à Lisbonne.Capitale du Portugal, Lisbonne fascine par son charme mêlant histoire, culture et modernité. Nichée sur les rives du fleuve Tage, cette ville séduit par ses ruelles pavées, ses collines escarpées et ses vues imprenables depuis ses belvédères. Lisbonne offre une expérience inoubliable dans une ambiance ensoleillée et conviviale.Lisbonne en 4 joursJour 1Quartier de BelémNous vous conseillons la tour de Belém, inscrite au patrimoine mondial de l'UNESCO, qui fut construite en 1514 et 1519 afin de servir à la fois de porte d'entrée à la ville de Lisbonne mais aussi en tant que partie intégrante du système de défense.Le Monastère des HiéronymitesÉgalement inscrite au patrimoine mondial de l'UNESCO, le Monastère des Hiéronymites.Il est impressionnant de l'extérieur par sa taille et majestueux de l'intérieur.Monument aux découvertesA visiter également dans votre visite de Lisbonne en 4 jours, le Monument aux découvertes a été construit en 1960 pour fêter le 500ème anniversaire de la mort d'Henri le Navigateur.Pasteleira de BelémArrêtez-vous à la pasteleira de Belém qui est une maison fondée en 1837 où vous pourrez déguster les meilleurs Pasteis de Belém de la ville !Jour 2Quartier AlfamaDirection le Quartier Alfama, avec le Castelo de Sao Jorge pour avoir une vue panoramique sur la ville.Datant du Vème siècle, il est l'un des vestiges de la ville. Quartier BaixaLa Baixa est le quartier le plus important de Lisbonne, situé en plein centre-ville. Il a été reconstruit par le Marquis de Pombal à la suite du grand tremblement de terre du XVIIIe siècle.Avenue de la LibertéIl s'agit de l'avenue la plus majestueuse de Lisbonne, avec des édifices du XIXe siècle et des trottoirs recouverts de mosaïques formant des dessins en noir et blanc.Place du RossioLa Place du Rossio, est une place qui existait au XIIIe siècle et qui est aujourd'hui la plus animée de la ville et le lieu de rendez-vous des Lisboètes et des visiteurs.Place du CommerceC'est la place la plus jolie de Lisbonne, elle a été construite à l'emplacement de l'ancien palais royal.Jour 3Journée à SintraArrivée à Sintra, rendez-vous directement au Palais da Pena qui est le lieu emblématique de la ville. Le palais da Pena est l'un des palais les plus beaux d'Europe avec un extérieur peint de couleurs vives et un intérieur restauré tel qu'il était en 1910.Château des MauresIl séduira les amateurs d'aventures et d'activités au grand air, puisque le château offre la possibilité d'escalader ses remparts.Centre-ville de SintraEnfin, vous pouvez retourner dans le centre-ville de Sintra, vous balader dans ses petites ruelles charmantes, vous passerez devant le palais National, très joli de l'extérieur.Jour 4Parc des NationsDernier jour de notre itinéraire à Lisbonne en 4 jours. Profitez-en pour visiter le “nouveau” quartier de Lisbonne, avec ses restaurants, bars, salles de spectacles, jardins, zones piétonnes et son centre commercial.Jardins de l'EauLes Jardins de l'Eau sont également une visite intéressante, on y trouve des inventions interactives divertissantes. Vous pouvez visiter le parc en passant au-dessus du fleuve en téléphérique.Soirée de FadoIl faut prévoir une soirée fado dans une maison de fado. C'est un chant populaire au Portugal qui est inscrit depuis 2011 au patrimoine culturel immatériel de l'humanité.Pourquoi voyager à Lisbonne ?Vous en prendrez pleins les yeux avec ces monuments, ces paysages, la gastronomie portugaise et l'accueil chaleureux des Lisboètes.Si vous souhaitez en savoir plus sur la destination et, pourquoi pas, préparer votre prochain [séjour à Lisbonne: https://www.selectour.com/serp?type=sejour&s_c.TYP=sejour&s_c.DESTINATION=europe.portugal.lisbonne], n'hésitez pas à faire appel à nos [experts: https://www.selectour.com/agent/recherche?postalCode=&city=&favoriteDestination=PT&page=1] !À bientôt dans le cockpit !
Mehr im Blog, Podcast und im YouTube-Video https://weekly52.de/weekly/369 . Kürzlich war Christiane Weires mit ihrem Spiegelungen-Bild vom MQ Museums Quartier in Wien der “Star” bei der 500. Bildbesprechung von Frank Fischer auf YouTube-Live. Sie betitelte es mit “the beauty of reflections is, when two worlds colide and get a new one that seems to be illusion … and it needs no photoshop
Isabel do Carmo foi co-fundadora das Brigadas Revolucionárias, uma das organizações de resistência armada à ditadura portuguesa. Nos 50 anos do 25 de Abril, ela contou-nos algumas das acções mais emblemáticas das Brigadas Revolucionárias, desde o ataque às instalações da NATO, na Fonte da Telha, à destruição de chaimites destinados à guerra colonial e à largada de porcos vestidos de almirante nas ruas de Lisboa. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Isabel do Carmo, uma das fundadoras das Brigadas Revolucionárias.“Nós resolvemos que não fazíamos papéis. Fazíamos, antes de tudo, acções. E foi assim que começaram as acções. Houve acções das Brigadas Revolucionárias quase até ao 25 de Abril. E, de facto, é a primeira organização que aparece com uma mulher na direcção”, começa por nos contar Isabel do Carmo, fundadora das Brigadas Revolucionárias.A activista e resistente nasceu em 1940 no Barreiro, uma zona operária onde palpitava, silenciosamente, a contestação ao regime. A sua militância começou muito cedo. Aos 15 anos colaborou com o MUD-juvenil. Aos 17, entrou na Faculdade de Medicina e integrou a Comissão Pró-Associação. Aos 18, entrou para o Partido Comunista Português e passou para a direcção clandestina do PCP na Cidade Universitária. Isabel do Carmo distinguiu-se, ainda, nas lutas académicas de 1962 por pedir a palavra no meio de grandes plenários universitários, focos de “poder masculino”.Eu atrevi-me! Nos grandes plenários no Estádio Universitário, onde falavam só os rapazes, eu pensei: isto não pode ser. E então subi ao palanque e pedi a palavra. Fui realmente a única, com rapazes muito aflitos de me ouvir falar e eu um bocado stressada, não é? Mas cheguei-me à frente e falei de lá de cima e disse que as mulheres não eram só o repouso do guerreiro! Que as mulheres eram o guerreiro também!Guerreira e determinada. Isabel do Carmo esteve presa duas vezes em Caxias, onde foi submetida a regime de isolamento. A primeira vez foi em 1970 e a segunda em 1972 depois de ter escrito um panfleto a denunciar a morte do estudante universitário Ribeiro Santos. Também foi aos temíveis interrogatórios da PIDE e conheceu a agente Madalena “que ficou conhecida de todas as mulheres presas porque era uma mulher completamente psicopata”. Quanto ao tempo que passou na cadeia, para ela, “a pior coisa que pode haver numa prisão é o isolamento”. “Estive num isolamento muito, muito, muito, muito grande porque havia celas voltadas para o campo e havia outras voltadas para um muro onde passeava um soldado em cima. As celas eram mesmo de verdadeiro isolamento. Tiravam o relógio, tiravam livros, ficávamos sem nada. Acho que realmente a pior coisa que pode haver numa prisão é o isolamento. Dei-me verdadeiramente mal com o isolamento”, conta.Isabel do Carmo licenciou-se e doutorou-se pela Faculdade de Medicina de Lisboa, mas foi impedida pela PIDE de integrar o corpo de assistentes da Faculdade. Fez, ainda, parte dos corpos gerentes da Ordem dos Médicos até esta ser fechada pela PIDE em Novembro de 1972. A activista esteve na comissão política da Comissão Democrática Eleitoral (CDE) de Lisboa, em 1969. Depois das "eleições", convenceu-se que era necessária a luta armada para derrubar o fascismo. Em 1970, saiu do PCP porque tinha uma posição anti-estalinista e exigia a luta armada prometida, mas ainda não cumprida. Depois disso, fundou as Brigadas Revolucionárias com Carlos Antunes, que se encontrava em Paris. A organização defendia o recurso à violência revolucionária como arma política, em estreita solidariedade com os povos que lutavam pela sua independência. A filosofia “era abalar o regime sem matar pessoas”, sublinha.A filosofia era esta: era abalar o regime sem matar pessoas. Foi sempre, desde o princípio, uma orientação nossa que era de não provocar morte de pessoas e ter alvos que realmente abalassem o regime. Sobretudo alvos militares, visto que estávamos em guerra. Este era o núcleo da questão das acções. E, depois, era realmente incutido, dentro do conjunto da organização, esta posição anti-estalinista. Este foi o espírito. Achámos que devíamos fazer acções antes de fazer papéis, documentos e manifestos porque as pessoas gastavam muita energia a fazer papéis, a fazer documentos, a fazer textos e, às vezes, eram presas só porque estavam a fazer isso. Nós resolvemos que não fazíamos papéis. Fazíamos, antes de tudo, acções. E foi assim que começaram as acções. Houve acções das Brigadas Revolucionárias quase até ao 25 de Abril.Além de ter sido “a primeira organização que aparece com uma mulher na direcção”, houve outras mulheres nas Brigadas Revolucionárias.Houve mulheres que integraram directamente os assaltos a bancos e integraram as acções de colocação de bombas para rebentar determinados alvos. Não foram muitas as mulheres que entraram propriamente nas acções, mas todas as acções integraram mulheres. E depois, quando o movimento se alargou aos chamados católicos progressistas, houve bastantes mulheres. A sabotagem à NATO, a destruição de chaimites e os porcos almirantes nas ruas de LisboaA primeira acção das Brigadas Revolucionarias foi a sabotagem às instalações da NATO, na Fonte da Telha, a 7 de Novembro de 1971. Ocorreu poucos dias depois de a ARA, Acção Revolucionária Armada, ter colocado um engenho explosivo nas novas instalações do Quartel-General da NATO em Oeiras, o COMIBERLANT. Ou seja, em poucos dias, duas importantes estruturas da NATO em Portugal eram atingidas por dois grupos de resistência armada contra o regime ditatorial.Foi com uma grande bomba porque, nessa altura, nós não tínhamos acesso a plástico e foi o Carlos Antunes que fabricou. Eu arranjei o nitrato, vários caixotes de nitrato porque a bomba era feita de nitrato com pó de alumínio e depois com o respectivo detonador. Foi uma grande bomba com muitos caixotes de nitrato que foi moído com pó de alumínio pelo Carlos Antunes. Foi ele e uma pessoa das Brigadas do Barreiro que transportaram isto para dentro (...) Fez imensos estragos, mas foi pouco visível porque foi uma coisa subterrânea. Era num sítio completamente isolado. A NATO ficou muito alertada. Tinha havido também uma outra acção da ARA nas instalações da NATO e o regime percebeu que isto era a sério.A 11 de Julho de 1972, as Brigadas Revolucionárias realizam outra acção com grande impacto: a destruição de 15 camiões Berliet do exército que eram destinados à guerra colonial. Esta foi a primeira acção das Brigadas a atingir directamente o aparelho colonial para se oporem à guerra e para demonstrarem a solidariedade com os povos que lutavam pela sua libertação.Houve, ainda, a 1 de Janeiro de 1973, a ligação à vigília da Capela do Rato, efectuada por grupos de católicos e estudantes, e que foi acompanhada pelo rebentamento de vários petardos colocados pelas Brigadas Revolucionárias em diversos pontos de Lisboa e com a distribuição de um documento que pedia o fim da guerra colonial e apelava à deserção.Houve uma acção que foi de desmantelamento de chaimites, carros de combate, e essa foi uma grande acção. Foi simples de fazer porque aquilo tinha pouca vigilância, mas foi importante. Depois, foi também a ligação à greve da fome da Capela do Rato. Foi exactamente uma mulher das Brigadas que anunciou que iam fazer a vigília na Capela do Rato. Além dela, havia outras mulheres envolvidas em apoios, a guardar material e houve quem sofresse muito por as casas serem assaltadas e haver lá material, jornais ou copiadores.Essa acção foi divulgada pouco depois, no dia seguinte nas igrejas, mas também foi divulgada por petardos das Brigadas e foi anunciada pela Rádio Voz da Liberdade que estava em Argel. E aí houve uma internacionalização da informação sobre as Brigadas. Essa acção – que só meteu petardos, não meteu bombas, e que envolveu pessoas que umas eram das Brigadas e outras não sabiam sequer que as Brigadas estavam envolvidas - foi uma acção muito espectacular. Digamos que talvez seja aquela que mais marcou sob o ponto de vista de visibilidade.A acção mais popular acabou por ser uma largada de porcos vestidos de almirante. Estávamos a 25 de Julho de 1972, o almirante Américo Tomás era reeleito Presidente da República por um colégio eleitoral e as Brigadas Revolucionárias lançavam no Rossio e em Alcântara, em Lisboa, dois porcos vestidos de almirante. Ao mesmo tempo, eram distribuídos panfletos a denunciar a farsa eleitoral.Essa foi a mais popular de todas. Até as pessoas que largaram os porcos achavam que aquilo não ia ter graça nenhuma, mas foi a acção mais popular de todas. Eles foram comprar porcos ali a um criador de porcos do Montijo e vestiram os porcos de almirante porque ia haver mais uma eleição do Presidente da República e era uma farsa. E, portanto, os porquinhos vestidos de almirante foram largados no Rossio e depois em Alcântara e os porcos a fugirem e os polícias atrás deles deram um grande espectáculo. Teve uma grande repercussão, teve mais do que aquilo que nós pensávamos. A certa altura já recebíamos telefonemas do estrangeiro a perguntar o que é que se passava com os porcos almirantes!As Brigadas Revolucionárias foram mais longe e Isabel do Carmo conta que um soldado transportou uma bomba de plástico dentro de um queijo de Portugal para o quartel-general do exército português na Guiné-Bissau. Foi a 22 de Fevereiro de 1974. O engenho deflagrou, mas não durante a reunião das chefias militares, e provocou ferimentos com estilhaços no General Galvão de Figueiredo, na altura Comandante em Chefe na Guiné-Bissau. A acção foi também reivindicada pelo PAIGC.Era um camarada nosso que foi mobilizado para a tropa na Guiné-Bissau. Ele transportou a bomba dentro de um queijo e levou o queijo como se fosse do farnel dele. Portanto, no queijo tirou-se a tampinha de cima, o plástico foi metido dentro do queijo e o queijo fechado outra vez. E foi assim que foi levado por um soldado para a Guiné-Bissau, para as instalações da chefia da Guiné-Bissau. Foi lá que rebentou. Não matou ninguém, mas foi estar dentro do coração da guerra.E o medo nisto tudo? Havia medo? Isabel do Carmo diz que havia medo, claro, mas que nunca entrou em pânico e que cumpria todos os cuidados na clandestinidade. Sobre o manejo de armas, ela admite que não aprendeu nada porque “as armas eram muito rudimentares, eram pistolas e não é preciso muita esperteza para saber como é que uma pistola se acciona”. Quanto a Carlos Antunes, aprendeu a fazer os engenhos explosivos em França com um manual para fazer as covas das vinhas... Depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, Isabel do Carmo foi uma das figuras mais destacadas do PREC, Período Revolucionário em Curso, mas com o 25 de Novembro verificou que o projecto revolucionário em que acreditara tinha sido derrotado. Ainda esteve presa entre 1978 e 1982, por alegada cumplicidade e encobrimento em assaltos a bancos, mas sublinha que nada foi provado. Em 2004, foi condecorada pelo Presidente Jorge Sampaio com o grau de grande oficial da Ordem da Liberdade, a mais alta condecoração atribuída aos cidadãos que contribuíram para democratizar Portugal.A reputada médica, que quis tratar da saúde da ditadura, fez ainda parte do conselho consultivo do Museu do Aljube e esteve ligada ao movimento “Não Apaguem a Memória”. Em 2017, publicou Luta Armada. Escreveu, ainda, Puta de Prisão com Fernanda Fráguas, Vozes Insubmissas com Lígia Amâncio e Histórias que as mulheres contam, entre muitos outros livros.
No âmbito das comemorações populares dos 50 anos da Revolução dos Cravos, numa iniciativa promovida pelo Grupo de Arqueologia e Arte do Centro (GAAC), com o apoio da Câmara Municipal (CM) de Coimbra uma “Chaimite”, disponibilizada pela associação 25 de Abril, vai percorrer uma parte do concelho de Coimbra, neste sábado, dia 16 de março, e também no domingo, 17 de março. , Em cada um dos pontos de paragem vai acontecer uma leitura de poemas alusivos à à luta pela liberdade. António Apolinário Lourenço, do GAAC, apresenta o evento e, atenção! o programa extra de domingo,17 de março. Entre as 10h00 e as 17h30, a ‘Chaimite' do MFA, percorre territórios da freguesia de Santo António dos Olivais e União das Freguesias de Coimbra, na margem direita do rio Mondego, além da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e da vizinha São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades, estas na margem esquerda. Sábado 10h00 – Ponto de partida: Quartel de Santana (BLI) 10h15 – B. Norton de Matos (frente ao Samambaia) 10h40 – Saída 11h00 – Largo dos Olivais (junto ao Largo em frente à pastelaria Monte dos Olivais) 11h30 – Saída 11h45 – Praça 8 de Maio (2 momentos performativos: à chegada e às 14h15) 14h40 – Saída 15h00 – Praça das Cortes (Santa Clara) 15h20 – Saída 15h30 – Largo João Serrano (São Martinho do Bispo) 15h50 – Saída 16h15 – Largo do Rossio (Ribeira de Frades) 16h35 – Saída 17h00 – Rossio de Santa Clara/ Av. João da Regras (local da “feira”) 17h20 – Saída. Domingo, 17 de março Ouvir este excerto da Clepsidra
Abril de 1960. “Gavroche” entra em pânico quando descobre que os antigos companheiros da “organização secreta” a que pertencia foram presos e confessaram o homicídio de um dos membros do grupo, responsável pela obscura “Operação Papagaio”. Desde a adolescência que Gavroche — alcunha pela qual Henrique dos Santos Carvalho é conhecido — está envolvido em movimentos de oposição ao Estado Novo. Mas é só depois das eleições de 1958, em que o General Humberto Delgado desafia o regime, que tem a ideia para um plano mirabolante para pôr fim à ditadura. É no Café Gelo, ao Rossio, um conhecido pouso de artistas surrealistas por aquela altura, que vai recrutar militantes para um movimento que pretende derrubar Salazar. Até que aparece uma loura misteriosa para dar a volta ao plano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Paulino José da Conceição, mais conhecido como Pai Paulino, nasceu no Brasil, na Bahia, e em Portugal, no século XIX, o escravo liberto foi defensor dos direitos dos negros. Agora está eternizado na capital portuguesa através de um busto, da autoria do escultor moçambicano Frank Ntaluma, colocado no Largo de São Domingos, junto ao Rossio. A iniciativa da Associação Cultural e Juvenil Batoto Yetu Portugal, em junção de esforços com a historiadora Isabel de Castro Henriques, dá visibilidade à presença africana na capital portuguesa através do busto de Pai Paulino e com a colocação de 20 placas toponímicas para lembrar a população esquecida, a Lisboa africana. Por ocasião da inauguração da primeira obra de Frank Ntaluma no espaço público da capital portuguesa, a RFI falou com o escultor Maconde. O desafio de criar o busto de Pai Paulino, os primeiros contactos com a escultura na Base Beira, a primeira Base da Frelimo, os obstáculos que enfrentou ao longo da carreira como artista, a vontade de aprender sempre mais e a necessidade de se dar a conhecer uma História que não exclua africanos, são temas da nossa entrevista com Frank Ntaluma.
Informação avançada pela Diretora do Serviço Municipal da Proteção Civil da Câmara de Lisboa. Estações do Rossio, Santa Apolónia e Oriente vão abrir para acolher as pessoas em situação de sem abrigo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Contribution de Guisane Humeau - "Un jour Kim, Angel et Rossio ont décidé de squatter un appartement à Barcelone pour y vivre. Impossible de trouver une location, ils ne rentrent pas dans les cases du marché immobilier. En ouvrant le lieu, ils sont tombés sur une grande flaque de fluide plutôt étrange; une flaque de mort. Comment habiter avec cette présence-absence ?"
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, começa hoje uma visita oficial de dois dias a Portugal. Em protesto contra esta visita e o apoio dado por Portugal ao líder guineense, o movimento Firkidja di Púbis enviou uma carta aos responsáveis políticos portugueses onde denuncia o regime autoritário de Embaló e a cumplicidade de Portugal com este líder nos últimos anos. A visita do Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, inclui encontros com as principais figuras da República Portuguesa. Com este encontro em mente, o movimento de trabalhadores e estudantes guineenses na diáspora, o Firkidja di Púbis, enviou cartas ao Presidente da República de Portugal, ao presidente da Assembleia da República de Portugal e ao primeiro-ministro português acusando Embaló de ser um ditador e de Portugal “participar activamente na higienização” do Presidente da Guiné-Bissau."Nos últimos meses desencadéamos várias manifestações no Rossio e junto da Assembleia da República portuguesa, enviámos manifestos denunciando o apoio que o Estado português tem dado através do apoio do Presidente da República e primeiro-ministro português a Umaro Sissoco Embaló que como se sabe é um líder autoritário, ditador, que ao longo dos últimos três anos e meio liderou um regime que ordenou raptos, espancamentos e perseguições políticas a cidadãos guineenses que não se alinham com o seu regime", indicou o activista Sumaila Djaló que integra o Firkidja di Púbis.Por enquanto, o movimento conseguiu os apoios de Catarina Martins, ex-líder do Bloco de Esquerda, e da CGTP, que denunciou a situação dos trabalhadores guineenses e o impedimento as manifestações, não tendo recebido até agora resposta das autoridades portuguesas.Segundo este movimento, há "muitos interesses" nas relações bilaterais entre Portugal e a Guiné-Bissau, nomeadamente geopolíticos."Há muitos interesses com a Guiné-Bissau. O problema do nosso país é nacional, mas tem um viés geopolítico. Portugal é um antigo colonizador e também tem interesses geoestratégicos particularmente a partir da CPLP onde nos reunimos e onde os países africanos de língua oficial portuguesa constituem bases importantes para a sua presença no tabuleiro político internacional", explicou Sumaila Djaló.Assim como interesses nos recursos naturais do país africano."Há interesses com os recursos naturais, alguns que já estão a ser explorados e outros em vias de serem explorados. Sabe-se que a Guiné-Bissau tem importantes reservas de petróleo que não foram exploradas, que é a base ainda da energia em todo o Mundo e Portugal pode estar interessado nesse recurso e noutros", sugeriu o activista.Portugal não será o único país conivente com o líder da Guiné-Bissau, com o activista a mencionar que outros países como a França se aproveitam da fragilidade dos Estados africanos para fazer avançar os seus interesses no continente."Ao nível da política internacional, Estados africanos quanto mais frágeis forem, melhor para os interesses internacionais, para a sua captura, e líderes como o Umaro Sissoco Embaló, frágeis políticamente sem muitos argumentos para contrapor os interesses estrangeiros, ao contrário, que se alinha muito facilmente com estes interesses, são muito bemvindos por estes interesses", declarou.Em resposta a estes protestos em Portugal e mesmo antes de sair de Bissau para Lisboa, o Umaro Sissoco Embaló acusou este movimento de ser constituído por “pessoas encomendadas e pagas” e de se tratarem de “quatro ou cinco falhados”. Sumaila Djaló refuta estas acusações."Umaro Sissoco Embaló quando não tem argumentos recorre à via da chacota, de insultos, de fazer pouco das pessoas, o que é incrível porque se trata de uma pessoa que exerce funções de Presidente da República. A opinião pública conhece-nos e sabe quem somos. Nós não estamos a exigir ao Umaro Sissoco Embaló que nos dê emprego, nem que nos dê qualquer tipo de benesses, nós conseguimos isso por nós, mas exigimos que ele paute o seu comportamento nos limites da lei e que ninguém coloque as conquistas democráticas dos guineenses em causa", indicou.Para Sumaila Djaló e para todo este movimento de guineenses na diápora, o resultado das eleições legislativas em Junho na Guiné-Bissau onde o partido do Presidente, o MADEM G15, e o seus aliados foram derrotados, mostra que poderá também haver uma derrota nas urnas para Sissoco Embaló nas presidencias que se devem realizar já no próximo ano."Não há prioridade maior do que salvar a nossa democracia que esteve durante três anos e meio agredida por Sissoco Embaló e seus acólitos, partidos derrotados nas últimas eleições legislativas, numa demonstração clara de que o povo guineense pretende virar a página. Umaro Sissoco Embaló sabe que a derrota da sua família política significa um prenúncio para aquilo que lhe vai acontecer democraticamente nas eleições presidenciais que devem acontecer no próximo ano", concluiu.
Edição de 30 de Março 2023
Debaixo de chuva, largas centenas de pessoas desceram da Alameda até ao Rossio pela igualdade de direitos. Pedem o fim da violência de género, mudanças na educação e atenção às pessoas mais vulneráveis. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais poeira, limites da adoção e Capela Cristina.
Em que Hugo e Martim, numa ida ao Animatographo do Rossio, passam em revista a gloriosa carreira dos manos d'Algy.
Nasceu em Lisboa a 30 de abril de 1949, aprendeu a ler antes de entrar para a escola, matriculou-se no Instituto Superior Técnico decidido a ser investigador em Física, mas abandonou esse sonho no final da década de 60 do século passado com o trabalho de "ação social em três bairros da Alta de Lisboa - Valeira, Calçada e Bacalhau. Foi um choque profundo constatar níveis de miséria chocantes. Essa experiência criou-me um sentido de obrigação moral, depois de ver que uma parte substancial da população do país vivia em condições horríveis. Senti que poderia ser mais útil a fazer outras coisas. Foi assim que fiz a viragem para a política". Filiou-se no Partido Socialista poucos dias depois do 25 de Abril de 1974, e foi um grande organizador de manifestações nos tempos do PREC: "Aparecíamos às 17h00 junto à estação do Rossio, tapávamos a ligação entre o Rossio e os Restauradores, o pessoal começava a acumular-se para poder ir para o Metro ou para a estação, e nós começávamos a fazer discursos com megafones, a dizer que os comunistas iam fazer isto ou aquilo, e que era preciso irmos todos a Belém". Depois disso foi deputado, secretário-geral do Partido Socialista, primeiro-ministro, presidente da Internacional Socialista, Alto-Comissário para os Refugiados e Secretário-Geral das Nações Unidas, entre outros cargos. Católico, humanista, António Guterres, diz que ser Alto-Comissário das Nações Unidas para os Refugiados lhe permitiu "estar permanentemente em contacto com o terreno, ir aos pontos onde as pessoas estão em situações terríveis, tomar decisões que se traduzem em vidas salvas, crianças nas escolas, resposta a surtos de fome". "A única parte do meu futuro que me preocupa é acabar este mandato não apenas evitando o pior, mas tentando lançar as bases para que seja possível um multilateralismo mais eficaz do que aquele que temos hoje", abrindo assim o caminho para a paz e o fim da guerra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em quase um ano de Salt Peanuts ao Vivo, o Tó Trips foi o primeiro dos nossos convidados a dizer que o desafio das 4 canções nem foi assim tão difícil! E foi com a descontração e coolness que lhe conhecemos bem que o Tó nos foi contando as histórias por detrás das suas escolhas. Falámos de Lou Reed, Nick Cave, das vozes que levaria com ele para Marte, da Lisboa cheia de posters de outros tempos, do Rossio cinzento com apontamentos de cor, peripécias de palco com os Dead Combo, do verão cheio com os Club Makumba, do disco a solo que está prestes a sair e tantas outras coisas que encheram a tarde de conversa boa! Já sabem, se não conseguiram passar pela Chasing Rabbits no domingo passado, o episódio está agora disponível aqui.Playlist:"Satellite of Love", Lou Reed"By The Time I Get To Phoenix", Nick Cave and The Bad Seeds"Baltimore", Nina Simone"Aurora en Pekin", Marc Ribot y Los Cubanos Postizos
Miguel Sousa Tavares escreve esta semana sobre o “negócio de semi-escravidão” que envolve jovens timorenses que se encontram a trabalhar em Portugal perante o silêncio de todos. No Podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o cronista analisa o mais recente discurso do presidente do PSD para considerar que “há um desnorte” e que “o PSD não consegue encontrar uma linha de conduta” para ser oposição. No improviso falamos da demissão de Liz Truss. “Não tinha uma ideia na cabeça”, diz Sousa Tavares que, noutros artigos, já antevia este desfecho. E acrescenta: “a coerência pode não fazer manchetes nos jornais, mas a prazo pode render mais”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
How do product leaders launch new products?That's a big question, but fortunately we have a product leader with over 20 years of experience to help us answer it. Sara Rossio, Chief Product Officer at G2, has built and managed software for companies including Here, Gogo, and PowerReviews during her career. In this episode of Product Chats, Sara shares what she's learned about launching new products. Be sure to check it out. Time Stamped Show NotesBecoming a chief product officer [01:13]How to be a good mentor to aspiring product managers [02:47]How data can help you say no to ideas [05:24]Staying focused on problem solving [07:22]The different character archetypes of product [08:06] - [09:50]Hiring the right archetype for your product needs [09:50]Launching a new line of business [13:31]Flawless execution is just table stakes [14:51]Using discovery to get data to start building new product lines [16:23]Longitudinal Interviews [17:02]The Value of Observing Users Using Your Product [17:42] Product Chats is brought to you by Canny. Over 1,000 teams trust Canny to help them build better products. Capture, organize, and analyze product feedback in one place to inform your product decisions.Get your free Canny account today. Stay Connected!TwitterFacebookLinkedIn
Not many people are willing to call up their competitors and dive into discussions on bettering the industry at large—choosing to see their competitors as partners. Sara Rossio, Chief Product Officer athttps://www.g2.com/ ( G2), is curious about the ways transparency can build trust internally and how to embrace transparency and collaboration with customers, vendors, and across an industry. In this episode, Sara talks about how she approaches product management at G2, including utilizing artificial intelligence and people to moderate and validate reviews and personalizing data to meet a customer's needs. She discusses her leadership style of providing frequent, direct, and actionable feedback, as well as the importance of supplying context. Sara illuminates the key to her success in product management and how companies can remain competitive: stay curious. (1:05) – Chief Product Officer athttps://www.g2.com/ ( G2) (4:04) – Transparency (8:19) – Inviting criticism (11:49) – Working with competitors (13:24) – Nokia (16:12) – The customer of tomorrow (17:21) – Biggest challenge: talent (22:27) – Frequent, direct, actionable feedback (25:33) – Tough conversations and a culture of kindness (27:59) – Staying curious Sara Rossio is the Chief Product Officer athttps://www.g2.com/ ( G2), a digital marketplace for business software and services that boasts 1.7 million validated product reviews. Sara has worked in project management athttps://www.powerreviews.com/ ( PowerReviews),https://www.gogoair.com/ ( Gogo), Here (ahttps://www.nokia.com/ ( Nokia) company), NAVTEQ, andhttps://www.eaton.com/us/en-us.html ( Eaton). She earned a BSBA in Marketing and International Business at Fisher College of Business at the Ohio State University. If you'd like to receive new episodes as they're published, please subscribe to Innovation and the Digital Enterprise in https://podcasts.apple.com/us/podcast/innovation-and-the-digital-enterprise/id1451753709?mt=2 (Apple Podcasts), https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9mZWVkcy50cmFuc2lzdG9yLmZtL2lubm92YXRpb24tYW5kLXRoZS1kaWdpdGFsLWVudGVycHJpc2U%3D (Google Podcasts), https://open.spotify.com/show/3fOSh73F3sjyK7TIMFSOc1?si=uRAeLNvjQjmbnFjzWIvMlg (Spotify) or wherever you get your podcasts. If you enjoyed this episode, please consider leaving a review in https://podcasts.apple.com/us/podcast/innovation-and-the-digital-enterprise/id1451753709?mt=2 (Apple Podcasts). It really helps others find the show. https://www.dante32.com/ (Podcast episode production by Dante32.)
A Ação de Luta Nacional, que decorrerá sob o lema “Pelo aumento dos salários e pensões – Contra o aumento do custo de vida e ataque aos direitos”, começa a meio da manhã com duas pré-concentrações, uma no Rossio, com os trabalhadores dos distritos de Lisboa e Porto, e outra junto ao Jardim da Estrela, com os trabalhadores de Setúbal e dos restantes distritos do país.
Season 2 starts off with a bang as Nick, Andrew, and Brendan gather to discuss the unmade 1994 script for an American Godzilla film, as adapted into an online comic in 2015! Don't be fooled by the esoteric subject matter- there's a lot to say about the origins of the Monsterverse (real or speculated) in this one! Plus, The Prophecies of Rossio-damus, the Line That Should Not Have Been, Godzilla '94 and '98 as therapy for the screenwriters, the Darkest Godzilla Timeline, and much more!Graphic novel: http://americankaiju.kaijuphile.com/american-godzilla94/Script: http://www.scifiscripts.com/scripts/GODZILLA.TXTIntroductions - (1:19)Welcome to Season 2 - (3:26)Farewell to Ruby - (5:53)Synopsis - (7:09)Opening Thoughts - (14:47)Parallels to Other Godzilla Films - (18:04)Story & Characters - (27:22)Monsters - (46:48)The Ending - (1:26:46)Final Thoughts - (1:37:01)Next Time... - (1:45:07)Listener Feedback & Where to Find Us - (1:45:35)Sign Off - (1:51:02)https://twitter.com/gforcekaijupodhttps://www.instagram.com/gforcekaijupodhttps://www.facebook.com/gforcekaijupod
Shelley and I place tiles in a beautiful square in Lisbon in Rossio by Orlando Sa from Pythagoras then harvest crops, play the markets, and develop apprentices in Key Market by David Brain from R&D Games
A Arquitectura do Estado Novo: sabia que quis pôr, por exemplo, o Rossio mais bonito? Com Margarida Cunha Belém, arista plástica e investigadora.
“Um homem esmurrou e decapitou um pombo no Rossio por causa de uma batata frita”. Esta semana, Luís Pedro Nunes irrita-se com o atentado ao pombo e irrita-se porque "as gaivotas é que são os seres que estão a colocar em perigo os seres humanos”, defendendo que “é preciso fazer uma campanha de relações públicas em relação aos pombos” e faz uma acusação a Woody Allen. Já José de Pina traz imagens dos outdoors da empresa Deathclean que estão “no IC19 mesmo na saída para o Hospital Amadora-Sintra”, mas confessa que, após investigar, deixou de estar irritado e explica porquê. Relativamente à estátua da Princesa Diana em Kensington, Carla Quevedo diz que não sabe “o que é que se passa com os escultores”, pois a cara da mãe de William e Harry “é extremamente masculina”. Por fim, Joana Marques irrita-se com os carros que querem ensinar-nos a conduzir e os segredos de Joana Amaral Dias. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 9 de julho na SIC Radical e terminou com a música ‘Mythological Beauty' dos Big Thief
Um francês arrancou a cabeça dum pombo no Rossio. Diz que o bicho quis roubar uma batata. Em defesa do homem era uma do McDonald's. As melhores na categoria “Batata feita à base de tudo menos batata”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Viemos dar apoio". Dezenas de pessoas recebem As Três da Manhã no Rossio
Buba Espinho vai estar com As Três da Manhã no Rossiobc679b36-91bf-
• Milhares de adeptos estiveram presentes no Rossio, no festejo do título de campeão nacional do Sporting; • CD Tondela assegurou a manutenção na Primeira Liga. Apesar da derrota na receção ao Belenenses, equipa beirã beneficiou da derrota do Boavista.
Este é o primeiro episódio do podcast Gabinete de Crise do Polititank. O Guilherme Silva juntou-se aos habituais membros do Gabinete de Crise, que trouxeram o 25 de Abril, que é a data de fundação deste think tank e podcast, como tema principal. Mas antes disso falaram da manifestação do Chega, a propósito de uma possível ilegalização do partido, onde André Ventura falou no Rossio. A Iniciativa Liberal organizou o seu desfile, o Volt também não foi aceite pela Comissão Promotora do Desfile do 25 de Abril, ao que parece à revelia de Vasco Lourenço, da mesma Associação 25 de Abril. Vasco Semedo fez-nos ainda um resumo dos discursos dos partidos na sessão solene do 25 de Abril, na Assembleia da República. Segue o Polititank nas nossas Redes Sociais. Medium: https://medium.com/@polititank Facebook: https://www.facebook.com/Polititank/?... Instagram: https://www.instagram.com/polititank/
Neste sábado, o PCP comemorou o centenário um pouco por todo o país e juntou cerca de 700 apoiantes no Rossio, em Lisboa. Neste P24 ouvimos a directora-adjunta do PÚBLICO Ana Sá Lopes e recordamos um excerto do episódio do Poder Público dedicado ao bicentenário de Karl Marx.
#Estado de Emergência #Politica Estamos na semana do reinício do Estado de Emergência, António Costa chama-lhe mesmo operação de salvamento do Natal. Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República promulga o documentos que passou na Assembleia da República. Uma votação que teve os votos favoráveis de PS, PSD e CDS; votos contra da Iniciativa Liberal, PCP e Os Verdes, mas teve a abstenção de Bloco de Esquerda, PAN e do Chega. Curiosamente Bloco de Esquerda e Chega foram juntos para a manifestação no Rossio. Hipocrisia? Muita! Lujbomir Stanisic tomou a dianteira nos protestos, tendo depois no directo de Bruno Nogueira dito que recusava todos os aproveitamentos políticos, fez bem. Porque tal como escrevi nas redes sociais, Bloco de Esquerda é de extrema-esquerda, o Chega de extrema-direita, mas partilham o mesmo campo na política: o populismo. Não há um melhor que outro. Depois temos o fenómeno dos Jornalistas pela Verdade, os Médicos pela Verdade e afins, que trazem outras perspectivas, negacionistas e perigosas a circular, mas que estando o povo cansado de tudo isto, vai sendo permeável. Todavia não desculpa a reportagem totalmente enviesada. O jornalismo precisa de seriedade e isenção coisa que não tem, o que leva a que as pessoas se revoltem e agridam os jornalistas nas manifestações, que mentem nas notícias que divulgam. Segue o teu Podcast Conversa nas Redes Sociais.
Momentos de tensão no Rossio. Polícia obrigada a intervir para defender jornalista
Luís Pedro Nunes acredita que - o que era antes a janela para a vaidade -, neste momento, tornou-se na verdadeira app de controlo do vírus. O comentador traz-nos o exemplo de Rita Pereira no Grande Prémio de Portugal em Fórmula 1 em Portimão e o polémico jantar num clube de luxo de Paula Amorim, ambos com duras críticas online. “A vida social tornou-se um perigo para os privilegiados.” Carla Quevedo irrita-se com a “estranha vigilância” que se impõe no uso das máscaras. José de Pina questiona o eventual regresso de Cristiano Ronaldo aos relvados: “O bicho não larga o melhor do mundo. Deve ser um fã.” Por fim, Joana Marques comenta a recente manifestação no Rossio contra o uso obrigatório de máscara imposta pelo Governo e traz-nos uma recolha de alguns argumentos usados pelos manifestantes para justificar a resistência. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o episódio foi emitido a 30 de outubro na SIC Radical
Mary Rossio is the Director of Business Development at Joliet Area Community Hospice and Palliative Services, primarily working in community outreach and establishing relationships with other health care professionals. Much of Mary’s time includes educating the community on all things hospice and she really shines doing that today. I got a great education on the basics of what the Joliet Area Hospice does and geography covered, and totally schooled on palliative care. We did get to dive in a little bit on what Mary does for when when she’s not working or volunteering for many local organizations, and of course she answered her three random questions like a champ.To find out more about the Joliet Area Hospice and Palliative Services, check them out on the web at https://www.joliethospice.org/ or call at 815.460.3225.
27 new games discussed for the month of September! If you'd prefer to watch this in video form, head to https://youtu.be/VeyCwVexZTQ :) Intro (0:00) [Shea] Embarcadero (2:22) [Shea] Galaxy Hunters (3:36) [Shea] Inventure Quest (4:50) 24. Draconis Invasion (6:57) 23. 7th Citadel (9:59) 22. Silver & Gold (13:07) 21. Renature (15:53) 20. Sabotage (18:33) 19. Dungeon Drop: Dropped Too Deep (23:48) 18. Mariposas (26:02) 17. Rossio (29:36) 16. Sonora (33:10) 15. Alice's Garden (36:22) 14. School of Sorcery (38:57) 13. Dreamscape Expansions (41:50) 12. Monsters on Board (43:55) 11. Village Green (45:57) 10. Viscounts of the West Kingdom (47:46) 09. Unforgiven (49:28) 08. Endless Winter (52:06) 07. Café (54:42) 06. Marco Polo (57:06) 05. Truffle Shuffle (1:00:08) 04. The City (1:02:46) 03. Plunderous (1:04:33) 02. Tiny Towns: Villagers (1:09:40) Technical difficulties (1:10:50) 01. Marvel Champions: Red Skull (1:12:27) Outro (1:17:04) •••Help Rahdo run @ https://patreon.com/rahdo •••Send your questions to questions@rahdo.com
Hoje, a campanha Mundo no Rio, criada pela Rede Windsor, faz uma parada em Copacabana. A conversa é com a arquiteta e urbanista Taísa Carvalho, especialista em preservação do Patrimônio Cultural, que fala sobre o desenho das ondas do calçadão, criado por Burle-Marx, sob a influência do traçado das pedras portuguesas da Praça do Rossio, em Lisboa.