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Com tarifas anunciadas, os EUA de Donald Trump afetam aliados. Roberto Dumas, professor de Economia do Insper, Otaviano Canuto, economista e ex-diretor do Fundo Monetário Internacional, Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres e Thais Herédia, analista de Economia da CNN, comentam o assunto.
O WW especial deste domingo (26) discutiu quem seriam os culpados da crise fiscal que o país atravessa. Participam deste programa Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper, Marcos Lisboa, ex-secretário do Ministério da Fazenda e Thais Herédia, analista de Economia da CNN.
Durante os 70 minutos de entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à CNN deixaram claro que, para ele, o inferno são os outros. Atribuir ao outro responsabilidades que também são suas é uma prática antiga da política, mas na boca de um ministro da Fazenda, ganham outra dimensão. Não haverá autocrítica e não haverá mudança de rota na condução da economia do país. A analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Fabio Graner, analista-chefe do JOTA, comentam o assunto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comunicou pessoalmente a saída de Paulo Pimenta do comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom). A pasta será assumida por Sidônio Palmeira. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Graziella Testa, cientista política da FGV-Brasília, comentam as dificuldades do governo frente ao Congresso.
A Lei Orçamentária Anual é a prioridade do Palácio do Planalto e da equipe econômica para o início de 2025. Entretanto, o relator da medida no Congresso, senador Angelo Coronel (PSD-BA), afirmou que a votação ficará para o final de fevereiro ou para o começo de março, depois do Carnaval. O congressista também tenta corrigir as pendências que envolvem as emendas parlamentares no Orçamento deste ano. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group, comentam os desafios do governo na economia em 2025.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou um gabinete de crise para apurar a abordagem de três agentes em Duque de Caxias (RJ), que culminou em uma jovem de 26 anos baleada na cabeça. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares comentam a violência policial frente ao decreto de uso da força.
O Governo Federal publicou um decreto do Ministério da Justiça para disciplinar o uso da força pelas polícias e de instrumentos de menor potencial ofensivo. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares comentam o assunto.
Os supersalários custaram mais de R$ 11 bilhões em 2023. Mais de 40 mil servidores receberam acima do teto e o Judiciário concentra 70% desses supersalários. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares e Jessika Moreira, diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente, comentam o assunto.
Ministros do Supremo Tribunal Federal criticaram abertamente o Congresso Nacional nesta quinta-feira (12). "Piti" e "orgia legislativa" foram as expressões escolhidas. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, comentam o embate pelo controle do Orçamento da União.
O Comitê de Política Monetária (Copom) votou nesta quarta-feira (11) para acelerar a alta da taxa de juros básica do país em 1 ponto percentual. Com isso, a Selic encerrará 2024 no patamar de 12,25%. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia, comentam o assunto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi submetido a uma cirurgia às pressas na madrugada de terça-feira (10) em razão de uma hemorragia intracraniana. Segundo a equipe médica, o sangramento é consequência do tombo que ele sofreu em outubro. A cirurgia de Lula antecipa o debate eleitoral de 2026 e líderes se questionam se o presidente tentará reeleição. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Murillo de Aragão, cientista político e CEO da Arko Advice, comentam o assunto.
O acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia promete impactar o PIB dos dois maiores blocos do mundo. A projeção da Comissão Europeia é de um incremento de 15 bilhões de euros ao bloco europeu e de 11 bilhões de euros ao Mercosul. Para o Brasil, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula um acréscimo anual ao PIB com pico de 0,46% em 2040. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, comentam o assunto.
A Câmara aprovou na quarta-feira (4) o regime de urgência para dois projetos do pacote de corte de gastos apresentado pelo governo para cumprir a meta fiscal. Com a decisão, as propostas terão a análise acelerada e não precisarão ser votadas nas comissões temáticas. Agora, os textos podem ser analisado diretamente no plenário. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia e Rafael Favetti, sócio da Fatto Inteligência Política, comentam o assunto.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 0,9% no terceiro trimestre deste ano. O resultado foi divulgado na terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro - FGV Ibre, comentam o impacto do PIB na política monetária do Banco Central.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para confirmar a decisão que liberou as emendas parlamentares com a imposição de regras mais rígidas. A determinação foi dada pelo ministro Flávio Dino no final da manhã desta segunda-feira (2). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Creomar de Souza, CEO da consultoria Dharma, comentam a crise entre STF e Congresso pelas regras das emendas.
China e Brasil firmaram 37 acordos em mais de 15 temas, incluindo agronegócio, energia nuclear, intercâmbio educacional e cooperação tecnológica. Os países também trataram sobre o desenvolvimento sustentável na mineração, na indústria e no comércio. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Murillo de Aragão, cientista político e CEO da Arko Advice, comentam o assunto.
A principal preocupação dos diplomatas brasileiros era de que a Argentina “melasse” os consensos firmados ao longo do ano. Entretanto, a Casa Rosada cedeu na maioria dos entraves e passou a apoiar, com ressalvas, a agenda acordada pelos negociadores do G20. Os europeus também abriram mão de exigir a condenação pública do mais recente ataque da Rússia à Ucrânia. Os analistas Thais Herédia, Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington, comentam o assunto.
Mesmo com apoio de petistas e de parlamentares da base, o governo ainda avalia internamente como se posicionar no debate sobre o fim da escala 6x1. O Executivo vê com receio o avanço da proposta sem que a negociação envolva o empresariado. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e José Pastore, sociólogo e especialista em mercado de trabalho, comentam o assunto.
A Cúpula do Clima da ONU — a COP29 — começou nesta segunda-feira (11) em Baku, capital do Azerbaijão.O financiamento do combate às mudanças climáticas é o principal foco da COP29, que reúne 190 países. A discussão, no entanto, perdeu força com a ausência de líderes globais, como o presidente americano, Joe Biden, e o líder chinês Xi-Jinping. Nada, porém, impacta mais a reunião do que a recente vitória de Donald Trump nos Estados Unidos. A agenda climática está longe das prioridades do republicano, que ao contrário, promete expandir a produção de petróleo. Os analistas Lourival Sant'Anna, Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto.
A reunião desta quinta-feira (7) para discutir o novo pacote de corte de gastos terminou, mais uma vez, sem nenhuma medida anunciada pelo governo. O encontro comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contou com oito ministros e durou mais de cinco horas. As conversas serão retomadas nesta sexta-feira (8). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto.
A quatro dias da eleição americana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou para uma televisão francesa que torce pela vitória de Kamala Harris e criticou Donald Trump. Os analistas Lourival Sant'Anna e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Neusa Maria Bojikian, pesquisadora do programa de pós-doutorado da Unicamp e do INCT, comentam o assunto.
O texto inicial da PEC da Segurança Pública foi apresentado nesta quinta-feira (31). A proposta cria o Sistema Único de Segurança, o “SUSP”, a exemplo do que já existe na saúde com o SUS. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Rafael Alcadipani, professor da FGV-SP e integrante do FBSP, comentam o assunto.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes anulou todas as condenações do ex-ministro José Dirceu (PT) no âmbito da operação Lava Jato. A decisão torna o petista elegível para 2026. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, Carlos Pereira, cientista político e professor da FGV, e Ligia Maura Costa, advogada e professora titular da FGV-Eaesp, comentam o assunto.
Começou nesta terça-feira (22) na Rússia a cúpula dos Brics, com a presença de cerca de 20 líderes de diferentes partes do mundo. Putin utilizou o encontro para mostrar ao Ocidente que não está isolado. Os analistas Thais Herédia, Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Roberto Dumas, professor de economia chinesa do Insper, comentam a nova ordem econômica mundial sugerida pelos Brics.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, foi designado para chefiar a delegação brasileira que participará da cúpula dos Brics, em Kazan, na Rússia, de 22 a 24 de outubro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cancelou a viagem após sofrer um acidente doméstico no sábado (19). Os analistas Thais Herédia, Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira e Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington, comentam o assunto
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli defendeu as decisões que emitiu em favor de réus, inclusive delatores, da Lava Jato para anular provas e processos criminais relativos à operação. Os analistas Thais Herédia, Jussara Soares e Caio Junqueira e Roberto Livianu, procurador de Justiça do MP-SP, comentam o assunto
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que chegou a hora de levar a sério a revisão de gastos públicos no Brasil. Segundo ela, o problema nas contas federais não será resolvido apenas com o aumento de receitas. Os analistas Thais Herédia, Caio Junqueira e Jussara Soares e o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega comentam a nova tentativa do governo para buscar o déficit zero
O governo Lula quer indicar a primeira-dama Janja da Silva para um dos principais cargos da organização da COP30. O impasse afeta também o acordo para o mercado de carbono. Os analistas Lourival Sant'Anna, Caio Junqueira e Thais Herédia e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto
O presidente se reuniu com outros líderes mundiais nesta segunda-feira (23). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto. Confira a abertura da edição desta segunda-feira (23) do WW
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu a Assembleia Geral da ONU com um discurso de muitas frentes, criticando a entidade pela incapacidade de resolver problemas comuns, como as questões climáticas e os mais recentes conflitos armados. Os analistas Caio Junqueira, Lourival Sant'Anna e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Alberto Pfeifer, coordenador de Estratégia Internacional da DSI-USP, comentam a capacidade da ONU de resolver conflitos no mundo
A Super Quarta terminou com movimentos opostos da política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. Enquanto o Copom, de forma unânime, aumentou a Selic, o Federal Reserve reduziu os juros pela primeira vez em quatro anos. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Samuel Pessôa, pesquisador do Ibre-FGV, comentam o impacto da expansão de gastos na alta dos juros
A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para apurar acusações de lesão corporal e injúria contra o candidato à Prefeitura de São Paulo José Luiz Datena (PSDB). A apuração vem após representação de Pablo Marçal (PRTB) contra o apresentador por uma agressão com uma cadeira durante o debate ao vivo da TV Cultura no domingo (15). O diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung e o cientista político Carlos Melo analisam o impacto do episódio na política nacional
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse nesta quinta-feira (5) que Elon Musk, CEO da Tesla e dono do X, concordou em liderar a comissão de eficiência governamental que o candidato republicano à Presidência americana propôs criar caso seja reeleito em novembro. Os analistas Lourival Sant'Anna e Thais Herédia e o ex-diretor do Banco Central Tony Volpon comentam os planos econômicos de Trump e Musk para os EUA
Gustavo Sampaio, professor de Direito Constitucional da UFF, Thais Herédia, analista de Economia, Lourival Sant'Anna, analista de Internacional, e Daniel Rittner, diretor da CNN em Brasília, analisam as consequências da suspensão do X no Brasil
O governo anunciou nesta quarta-feira (28) que pretende economizar R$ 25,9 bilhões com a revisão dos gastos públicos no orçamento de 2025. O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira comentam o corte de R$ 25,9 bilhões em benefícios e programas sociais
Um homem foi preso no interior de São Paulo ateando fogo numa aérea de mata. Ele disse que agia por ordem do crime organizado. O caso reforça as suspeitas dos governos paulista e federal que veem indícios de ações criminosas. O diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, o presidente Associação Brasileira Agronegócio, Caio Carvalho, e os analistas Thais Herédia e Lourival Sant'Anna comentam o que está por trás da onda de queimadas no Brasil
O Senado Federal aprovou hoje a proposta de renegociação das dívidas dos estados com a União. Foram 70 votos a favor e apenas dois contrários. O texto segue agora para a análise da Câmara dos Deputados. O diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira e o CEO da consultoria de risco político Dharma, Creomar de Souza, comentam a renegociação das dívidas dos estados com a União
O Senado Federal aprovou hoje a proposta de renegociação das dívidas dos estados com a União. Foram 70 votos a favor e apenas dois contrários. O texto segue agora para a análise da Câmara dos Deputados. O diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira e o CEO da consultoria de risco político Dharma, Creomar de Souza, comentam a renegociação das dívidas dos estados com a União
A candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata, Kamala Harris, e seu vice, Tim Walz, participaram do primeiro evento de campanha juntos. O comício ocorreu poucas horas após o anúncio de Walz como candidato na chapa democrata e indica uma aposta na ala mais progressista do partido. Os analistas Lourival Sant'Anna e Thais Herédia e o presidente do Ipsos nos EUA, Clifford Young, comentam as estratégias das campanhas de Kamala e Donald Trump daqui para frente
Às vésperas da eleição presidencial, a Venezuela anunciou o fechamento das fronteiras terrestres e impediu a decolagem de um avião com ex-presidentes latino-americanos que viajavam ao país. Os analistas Lourival Sant'Anna e Thais Herédia e o doutor em estudos estratégicos internacionais Ricardo Salvador De Toma comentam a expectativa para as eleições no país
Nos Estados Unidos, a expectativa é pelo endosso do ex-presidente Barack Obama à candidatura de Kamala Harris. Fontes ouvidas pela CNN afirmam que isso acontecerá nos próximos dias. Os analistas Caio Junqueira, Lourival Sant'Anna e Thais Herédia comentam as estratégias de Donald Trump e Kamala na disputa eleitoral
A analista de Economia da CNN, Thais Herédia, lembra que demorou para se dar conta do que ela própria representa para uma nova geração de jornalistas mulheres que ingressam na cobertura econômica, área ainda muito associada ao público masculino. À Carolina Ercolin, Thaís diz hoje entender seu papel e passou a reclamar da ausência de mulheres até em eventos do mercado financeiro. “Reclamo! Em vez de lamentar e só fazer o meu trabalho, hoje eu falo: ‘Escuta, não é possível. Essa mesa aqui cheia de autoridades, não tem uma mulher?' ". Herédia nomeia de ‘desbravadoras' colegas como Miriam Leitão, Lilian Witte Fibe e Tamara Leftel que a inspiraram na profissão. “Mas não é fácil ficar. Assumir esse papel é uma responsabilidade com pessoas que me deram esse lugar hoje. Minha geração não está mais nas redações por vários motivos. Quanto dessa representatividade em também carrego em mim? Estar com mais de 50 anos e ainda ter uma cadeira e uma vitrine que está cada vez menor”. No último episódio do ‘Mulheres Reais, Nossa Voz' uma das mais respeitadas colunistas de economia do país ainda revelou sua paixão por sapateado e se divertiu lembrando da sua participação no primeiro videoclipe da banda Raimundos. Ao longo do mês de março, a série ‘Nossa Voz', da Rádio Eldorado, ouviu jornalistas inspiradoras que assumiram papel de protagonismo à frente de microfones das principais emissoras de TV e rádio do país, abrindo portas para uma maior representatividade na comunicação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você é uma das jornalistas de economia mais famosas do país, precisa de um planejador financeiro na sua vida? A Thais Herédia precisou! Ela conta nesse episódio como o planejamento financeiro ajudou-a a melhorar suas próprias finanças, criar consciência sobre seus gastos e melhorar suas decisões. Claro, discutimos também o que isso tem a ver com a economia do país, políticas públicas, poupança e tantos assuntos correlatos. Afinal, finanças são finanças para indivíduos, empresas, países... Você vai adorar! Dá o play e confira! Para saber mais sobre a Thais: Site: https://www.thaisheredia.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/thais.heredia/?hl=pt-br Facebook: https://www.facebook.com/Thais-Heredia-361918000524192/ Twitter: https://twitter.com/thaisheredia Dica de livros da Thais: - “A jornada da humanidade” por Oded Galor - “Coco Chanel” por Justine Picardie Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Com alívio, preocupação e uma boa dose de euforia, a nova regra fiscal foi recebida pelos agentes do mercado.O alívio veio pelo tempo de espera e pela dúvida sobre qual seria o pensamento econômico prevalente: o de "gasto é vida", como no mandato de Dilma Rousseff, ou o que não separa responsabilidade social da responsabilidade fiscal. Acabou sendo uma mistura dos dois, pendendo pouco mais para o lado fiscalista.A preocupação é sobre a eficácia do marco em controlar despesas e reduzir a dívida pública numa trajetória consistente. O desfecho ainda não está claro, porque, para dar certo, a regra depende mais de um aumento bilionário de receitas do que da contenção das despesas.Pela proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os gastos vão aumentar sempre -- com ou sem crescimento da arrecadação ou do PIB. O sucesso da nova regra vai depender, em grande medida, da disposição e firmeza do governo para segurar o ímpeto gastador do governo e do Congresso Nacional.Na quinta, prevaleceu a euforia com a ideia de que um capítulo tão aguardado foi superado. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%, aos 103.713,45 pontos, e o dólar caiu para R$ 5,09.Os juros futuros também recuaram -- e, por falar em juros, a compreensão mínima do novo arcabouço fiscal, junto à leitura do relatório trimestral de inflação do Banco Central, já dão uma conclusão clara: não há espaço para queda da taxa Selic tão cedo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Começou a nascer a nova regra fiscal que vai substituir o teto de gastos.Na quarta-feira, o governo federal antecipou alguns detalhes para preparar a recepção da proposta. A primeira impressão sobre o modelo escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), é de que é bastante ousado, já que prevê fim do rombo nas contas públicas a partir do ano que vem.Como não vale milagre, o equilíbrio só deve ser alcançado com aumento da carga tributária -- um dos detalhes que devem ser esclarecidos nesta quinta-feira (30), durante entrevista coletiva à imprensa para a apresentação do novo modelo.Outra dúvida que paira é sobre as exceções. Na comunicação de bastidores, a equipe econômica diz que todas as despesas terão que seguir a nova regra. Resta saber se isso valerá para saúde, educação e emendas parlamentares, por exemplo.Haddad precisará de muita autoconfiança para garantir celeridade e manutenção da proposta no Congresso Nacional, e, não menos importante, diante da conjuntura econômica, prevista de menor crescimento.Também nesta manhã, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, fala com a imprensa praticamente no mesmo horário do anúncio de Haddad. Será um bom momento para testar a harmonia pretendida pelos dois na condução da economia brasileira.No episódio desta quinta, o CNN Money ainda fala sobre a nova regra do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que, segundo economistas, pode aumentar o preço da gasolina em 11,45%.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O governo voltou atrás, na terça-feira (28), e aumentou os juros do consignado do INSS.A confusão criada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), precisou ser desfeita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ficou com o ônus de ter que subir a taxa novamente depois da suspensão de operações, inclusive pelos bancos públicos.A solução não agradou ninguém, mas foi o suficiente para permitir a volta das concessões no Banco do Brasil, Caixa e Bradesco -- e não acabou ainda. Um grupo de trabalho do governo estuda cutucar os bancos com um "Manual de Boas Práticas", conforme apurou o analista de política da CNN, Caio Junqueira.O episódio se soma ao embate do governo com o Banco Central, na categoria de "crises autoimpostas". A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã de terça, não provocou reações acaloradas, a não ser de políticos sem cadeira no governo.O BC receita "paciência e serenidade" para lidar com a inflação. Nada garante que os ataques vão cessar, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, escolheu brigar primeiro pelo anúncio da nova regra fiscal.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A comunicação é uma ferramenta importante da política monetária do Banco Central (BC) -- e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã desta terça-feira (28), traz a autoridade buscando um equilíbrio na dose de alarde e acenos ao governo.O BC, afinal, parece estar em uma sinuca de bico, na qual não pode se contradizer e, ao mesmo tempo, incendiar ainda mais a queda de braço com a equipe capitaneada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Enquanto a nova regra fiscal não for apresentada, porém, a cobrança de uma solução para os problemas econômicos vai continuar recaindo sobre a autarquia. A expectativa é que o anúncio da proposta aconteça nesta semana, com o adiamento da viagem de Lula à China por um diagnóstico de pneumonia leve.No meio tempo, os mercados daqui e do exterior operam se recuperando das perdas da última semana -- oferecendo uma boa janela de oportunidade para entender o que será das contas públicas e dos rumos da política monetária do país.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Sem viajar à China por causa de uma pneumonia leve, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será pressionado a resolver logo o que está pendente aqui no Brasil. A primeira dúvida é se a regra fiscal vai ganhar status de prioridade no governo, depois de ter sido adiada para meados de abril. A ideia, segundo uma apuração da analista de política da CNN, Basília Rodrigues, é que a divulgação do substituto do teto de gastos ocorra nesta semana, o que deve pautar as movimentações do mercado. A maior barreira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no próprio Palácio do Planalto: a ala política do governo não quer acatar nada que limite os gastos públicos no curto prazo. Lula quer um crescimento acima de 2% neste ano -- um cenário improvável não só pelo quadro da economia brasileira, mas também pelas turbulências internacionais relacionadas à crise do sistema bancário global, que continua chacoalhando os mercados. Na terça-feira, o Banco Central deve divulgar a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que decidiu por manter a taxa de juros em 13,75% a.a. Resta saber se dela virá algum sinal de trégua com o governo. No episódio desta segunda-feira (27), o CNN Money ainda trata da comitiva de empresários que deve viajar à China, mesmo sem a presença do presidente Lula, e as expectativas para o encontro. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dos políticos do partido contra Roberto Campos Neto, dirigente do Banco Central (BC), já era esperada.O petista disse, na quinta-feira (23), que Campos Neto "não foi eleito pelo povo" ou "indicado pelo presidente", e atribuiu ao Senado a responsabilidade de "cuidar" dele. A nova rodada de ataques ocorre após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC em manter a taxa de juros em 13,75% a.a., um movimento repudiado pelo governo federal.O que não estava no radar era o efeito bumerangue que as declarações de Lula trariam aos mercados. O presidente ainda descreditou o plano de integrantes do PCC para realizar ataques contra servidores públicos, que tinha o ex-juiz Sergio Moro como um dos alvos. Se o BC errou, ou se já era esperada a animosidade de Lula contra a autoridade, virou tema de segundo plano. A Bolsa brasileira fechou, na quinta, abaixo dos 100.000 pontos – um patamar emblemático –, com um recado claro por parte dos investidores: se é assim que Lula irá governar, não dá para tomar risco no Brasil. As resistências também apareceram em Brasília, à medida que a base aliada de Lula no Senado avisou que não vai acatar seus ataques a Campos Neto. Ao contrário, é capaz que os senadores reforcem a blindagem ao chefe do BC.No episódio desta sexta-feira (24), o CNN Money ainda trata da eleição da ex-presidente Dilma Rousseff ao comando do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), apelidado "Banco dos Brics". Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Banco Central (BC) decidiu, na quarta-feira (22), manter a taxa Selic em 13,75% a.a. mais uma vez. O recado do comunicado, porém, não trouxe o comedimento que o mercado esperava, mas um tom pesado sobre as incertezas na economia brasileira, indicando que o juro não deve cair tão cedo.O resultado é que, nos próximos 45 dias, até a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a disputa entre a autoridade e o governo federal deve esquentar, cada qual defendendo o que entende ser o melhor para a economia do país.O BC cumpre à risca o livro-texto do sistema de metas para a inflação, que impõe juros altos quando as expectativas para o comportamento dos preços estão longe do objetivo, como é o caso agora.Um ex-diretor do BC já chegou a dizer, certa vez, que política monetária é “70% arte e 30% matemática”. Ou seja, mesmo com a imposição do sistema, são os diretores que escolhem a banda de acomodação para os efeitos dos juros.A literatura dos banqueiros centrais conta que a preferência é errar para cima, porque o custo de perder o controle inflacionário é mais alto do que promover um aperto maior no agora. Ainda assim, se a dose for forte demais, o desarranjo pode piorar além da conta.Roberto Campos Neto e os demais diretores da autarquia decidiram esperar por mais evidências sobre a intenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com os gastos públicos e sobre a intensidade do arrocho no crédito, tanto aqui, quanto lá fora. E bancaram, literalmente, a independência que têm sobre o governo.No episódio desta quinta-feira (23), o CNN Money ainda traz as repercussões do aumento de 0,25 p.p. dos juros norte-americanos, promovidos pelo Federal Reserve na última tarde. O dia ainda guarda a decisão do BC da Inglaterra, o Bank of England (BoE).Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.