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O Roda Viva entrevista Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).O recente decreto publicado pelo governo dos Estados Unidos, que impões sanções econômicas de 50% aos produtos brasileiros, causa grande preocupação nas empresas do país. Contudo, para a CNI, o momento exige negociação, não retaliação.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Juliana Rosa, comentarista de economia do Grupo Band; Talita Nascimento, repórter do Broadcast e da Agência Estado; Rafael Vazquez; repórter da editoria de Brasil do Valor Econômico; Paulo Ricardo Martins; repórter de mercado da Folha de S.Paulo e Thais Herédia, analista de economia da CNN Brasil.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#SomosCultura #TVCultura #RodaViva #CNI #RicardoAlban
Com tarifas anunciadas, os EUA de Donald Trump afetam aliados. Roberto Dumas, professor de Economia do Insper, Otaviano Canuto, economista e ex-diretor do Fundo Monetário Internacional, Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres e Thais Herédia, analista de Economia da CNN, comentam o assunto.
O WW especial deste domingo (26) discutiu quem seriam os culpados da crise fiscal que o país atravessa. Participam deste programa Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper, Marcos Lisboa, ex-secretário do Ministério da Fazenda e Thais Herédia, analista de Economia da CNN.
Durante os 70 minutos de entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à CNN deixaram claro que, para ele, o inferno são os outros. Atribuir ao outro responsabilidades que também são suas é uma prática antiga da política, mas na boca de um ministro da Fazenda, ganham outra dimensão. Não haverá autocrítica e não haverá mudança de rota na condução da economia do país. A analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Fabio Graner, analista-chefe do JOTA, comentam o assunto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comunicou pessoalmente a saída de Paulo Pimenta do comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom). A pasta será assumida por Sidônio Palmeira. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Graziella Testa, cientista política da FGV-Brasília, comentam as dificuldades do governo frente ao Congresso.
A Lei Orçamentária Anual é a prioridade do Palácio do Planalto e da equipe econômica para o início de 2025. Entretanto, o relator da medida no Congresso, senador Angelo Coronel (PSD-BA), afirmou que a votação ficará para o final de fevereiro ou para o começo de março, depois do Carnaval. O congressista também tenta corrigir as pendências que envolvem as emendas parlamentares no Orçamento deste ano. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group, comentam os desafios do governo na economia em 2025.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou um gabinete de crise para apurar a abordagem de três agentes em Duque de Caxias (RJ), que culminou em uma jovem de 26 anos baleada na cabeça. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares comentam a violência policial frente ao decreto de uso da força.
O Governo Federal publicou um decreto do Ministério da Justiça para disciplinar o uso da força pelas polícias e de instrumentos de menor potencial ofensivo. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares comentam o assunto.
Os supersalários custaram mais de R$ 11 bilhões em 2023. Mais de 40 mil servidores receberam acima do teto e o Judiciário concentra 70% desses supersalários. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares e Jessika Moreira, diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente, comentam o assunto.
Ministros do Supremo Tribunal Federal criticaram abertamente o Congresso Nacional nesta quinta-feira (12). "Piti" e "orgia legislativa" foram as expressões escolhidas. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, comentam o embate pelo controle do Orçamento da União.
O Comitê de Política Monetária (Copom) votou nesta quarta-feira (11) para acelerar a alta da taxa de juros básica do país em 1 ponto percentual. Com isso, a Selic encerrará 2024 no patamar de 12,25%. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia, comentam o assunto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi submetido a uma cirurgia às pressas na madrugada de terça-feira (10) em razão de uma hemorragia intracraniana. Segundo a equipe médica, o sangramento é consequência do tombo que ele sofreu em outubro. A cirurgia de Lula antecipa o debate eleitoral de 2026 e líderes se questionam se o presidente tentará reeleição. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Murillo de Aragão, cientista político e CEO da Arko Advice, comentam o assunto.
O acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia promete impactar o PIB dos dois maiores blocos do mundo. A projeção da Comissão Europeia é de um incremento de 15 bilhões de euros ao bloco europeu e de 11 bilhões de euros ao Mercosul. Para o Brasil, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula um acréscimo anual ao PIB com pico de 0,46% em 2040. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, comentam o assunto.
A Câmara aprovou na quarta-feira (4) o regime de urgência para dois projetos do pacote de corte de gastos apresentado pelo governo para cumprir a meta fiscal. Com a decisão, as propostas terão a análise acelerada e não precisarão ser votadas nas comissões temáticas. Agora, os textos podem ser analisado diretamente no plenário. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia e Rafael Favetti, sócio da Fatto Inteligência Política, comentam o assunto.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 0,9% no terceiro trimestre deste ano. O resultado foi divulgado na terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro - FGV Ibre, comentam o impacto do PIB na política monetária do Banco Central.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para confirmar a decisão que liberou as emendas parlamentares com a imposição de regras mais rígidas. A determinação foi dada pelo ministro Flávio Dino no final da manhã desta segunda-feira (2). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Creomar de Souza, CEO da consultoria Dharma, comentam a crise entre STF e Congresso pelas regras das emendas.
China e Brasil firmaram 37 acordos em mais de 15 temas, incluindo agronegócio, energia nuclear, intercâmbio educacional e cooperação tecnológica. Os países também trataram sobre o desenvolvimento sustentável na mineração, na indústria e no comércio. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Murillo de Aragão, cientista político e CEO da Arko Advice, comentam o assunto.
A principal preocupação dos diplomatas brasileiros era de que a Argentina “melasse” os consensos firmados ao longo do ano. Entretanto, a Casa Rosada cedeu na maioria dos entraves e passou a apoiar, com ressalvas, a agenda acordada pelos negociadores do G20. Os europeus também abriram mão de exigir a condenação pública do mais recente ataque da Rússia à Ucrânia. Os analistas Thais Herédia, Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington, comentam o assunto.
Mesmo com apoio de petistas e de parlamentares da base, o governo ainda avalia internamente como se posicionar no debate sobre o fim da escala 6x1. O Executivo vê com receio o avanço da proposta sem que a negociação envolva o empresariado. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e José Pastore, sociólogo e especialista em mercado de trabalho, comentam o assunto.
A Cúpula do Clima da ONU — a COP29 — começou nesta segunda-feira (11) em Baku, capital do Azerbaijão.O financiamento do combate às mudanças climáticas é o principal foco da COP29, que reúne 190 países. A discussão, no entanto, perdeu força com a ausência de líderes globais, como o presidente americano, Joe Biden, e o líder chinês Xi-Jinping. Nada, porém, impacta mais a reunião do que a recente vitória de Donald Trump nos Estados Unidos. A agenda climática está longe das prioridades do republicano, que ao contrário, promete expandir a produção de petróleo. Os analistas Lourival Sant'Anna, Thais Herédia e Caio Junqueira e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto.
A reunião desta quinta-feira (7) para discutir o novo pacote de corte de gastos terminou, mais uma vez, sem nenhuma medida anunciada pelo governo. O encontro comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contou com oito ministros e durou mais de cinco horas. As conversas serão retomadas nesta sexta-feira (8). Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto.
A quatro dias da eleição americana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou para uma televisão francesa que torce pela vitória de Kamala Harris e criticou Donald Trump. Os analistas Lourival Sant'Anna e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Neusa Maria Bojikian, pesquisadora do programa de pós-doutorado da Unicamp e do INCT, comentam o assunto.
O texto inicial da PEC da Segurança Pública foi apresentado nesta quinta-feira (31). A proposta cria o Sistema Único de Segurança, o “SUSP”, a exemplo do que já existe na saúde com o SUS. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Rafael Alcadipani, professor da FGV-SP e integrante do FBSP, comentam o assunto.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes anulou todas as condenações do ex-ministro José Dirceu (PT) no âmbito da operação Lava Jato. A decisão torna o petista elegível para 2026. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, Carlos Pereira, cientista político e professor da FGV, e Ligia Maura Costa, advogada e professora titular da FGV-Eaesp, comentam o assunto.
Começou nesta terça-feira (22) na Rússia a cúpula dos Brics, com a presença de cerca de 20 líderes de diferentes partes do mundo. Putin utilizou o encontro para mostrar ao Ocidente que não está isolado. Os analistas Thais Herédia, Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Roberto Dumas, professor de economia chinesa do Insper, comentam a nova ordem econômica mundial sugerida pelos Brics.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, foi designado para chefiar a delegação brasileira que participará da cúpula dos Brics, em Kazan, na Rússia, de 22 a 24 de outubro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cancelou a viagem após sofrer um acidente doméstico no sábado (19). Os analistas Thais Herédia, Lourival Sant'Anna e Caio Junqueira e Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington, comentam o assunto
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli defendeu as decisões que emitiu em favor de réus, inclusive delatores, da Lava Jato para anular provas e processos criminais relativos à operação. Os analistas Thais Herédia, Jussara Soares e Caio Junqueira e Roberto Livianu, procurador de Justiça do MP-SP, comentam o assunto
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que chegou a hora de levar a sério a revisão de gastos públicos no Brasil. Segundo ela, o problema nas contas federais não será resolvido apenas com o aumento de receitas. Os analistas Thais Herédia, Caio Junqueira e Jussara Soares e o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega comentam a nova tentativa do governo para buscar o déficit zero
A analista de Economia da CNN, Thais Herédia, lembra que demorou para se dar conta do que ela própria representa para uma nova geração de jornalistas mulheres que ingressam na cobertura econômica, área ainda muito associada ao público masculino. À Carolina Ercolin, Thaís diz hoje entender seu papel e passou a reclamar da ausência de mulheres até em eventos do mercado financeiro. “Reclamo! Em vez de lamentar e só fazer o meu trabalho, hoje eu falo: ‘Escuta, não é possível. Essa mesa aqui cheia de autoridades, não tem uma mulher?' ". Herédia nomeia de ‘desbravadoras' colegas como Miriam Leitão, Lilian Witte Fibe e Tamara Leftel que a inspiraram na profissão. “Mas não é fácil ficar. Assumir esse papel é uma responsabilidade com pessoas que me deram esse lugar hoje. Minha geração não está mais nas redações por vários motivos. Quanto dessa representatividade em também carrego em mim? Estar com mais de 50 anos e ainda ter uma cadeira e uma vitrine que está cada vez menor”. No último episódio do ‘Mulheres Reais, Nossa Voz' uma das mais respeitadas colunistas de economia do país ainda revelou sua paixão por sapateado e se divertiu lembrando da sua participação no primeiro videoclipe da banda Raimundos. Ao longo do mês de março, a série ‘Nossa Voz', da Rádio Eldorado, ouviu jornalistas inspiradoras que assumiram papel de protagonismo à frente de microfones das principais emissoras de TV e rádio do país, abrindo portas para uma maior representatividade na comunicação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você é uma das jornalistas de economia mais famosas do país, precisa de um planejador financeiro na sua vida? A Thais Herédia precisou! Ela conta nesse episódio como o planejamento financeiro ajudou-a a melhorar suas próprias finanças, criar consciência sobre seus gastos e melhorar suas decisões. Claro, discutimos também o que isso tem a ver com a economia do país, políticas públicas, poupança e tantos assuntos correlatos. Afinal, finanças são finanças para indivíduos, empresas, países... Você vai adorar! Dá o play e confira! Para saber mais sobre a Thais: Site: https://www.thaisheredia.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/thais.heredia/?hl=pt-br Facebook: https://www.facebook.com/Thais-Heredia-361918000524192/ Twitter: https://twitter.com/thaisheredia Dica de livros da Thais: - “A jornada da humanidade” por Oded Galor - “Coco Chanel” por Justine Picardie Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Com alívio, preocupação e uma boa dose de euforia, a nova regra fiscal foi recebida pelos agentes do mercado.O alívio veio pelo tempo de espera e pela dúvida sobre qual seria o pensamento econômico prevalente: o de "gasto é vida", como no mandato de Dilma Rousseff, ou o que não separa responsabilidade social da responsabilidade fiscal. Acabou sendo uma mistura dos dois, pendendo pouco mais para o lado fiscalista.A preocupação é sobre a eficácia do marco em controlar despesas e reduzir a dívida pública numa trajetória consistente. O desfecho ainda não está claro, porque, para dar certo, a regra depende mais de um aumento bilionário de receitas do que da contenção das despesas.Pela proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os gastos vão aumentar sempre -- com ou sem crescimento da arrecadação ou do PIB. O sucesso da nova regra vai depender, em grande medida, da disposição e firmeza do governo para segurar o ímpeto gastador do governo e do Congresso Nacional.Na quinta, prevaleceu a euforia com a ideia de que um capítulo tão aguardado foi superado. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%, aos 103.713,45 pontos, e o dólar caiu para R$ 5,09.Os juros futuros também recuaram -- e, por falar em juros, a compreensão mínima do novo arcabouço fiscal, junto à leitura do relatório trimestral de inflação do Banco Central, já dão uma conclusão clara: não há espaço para queda da taxa Selic tão cedo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Começou a nascer a nova regra fiscal que vai substituir o teto de gastos.Na quarta-feira, o governo federal antecipou alguns detalhes para preparar a recepção da proposta. A primeira impressão sobre o modelo escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), é de que é bastante ousado, já que prevê fim do rombo nas contas públicas a partir do ano que vem.Como não vale milagre, o equilíbrio só deve ser alcançado com aumento da carga tributária -- um dos detalhes que devem ser esclarecidos nesta quinta-feira (30), durante entrevista coletiva à imprensa para a apresentação do novo modelo.Outra dúvida que paira é sobre as exceções. Na comunicação de bastidores, a equipe econômica diz que todas as despesas terão que seguir a nova regra. Resta saber se isso valerá para saúde, educação e emendas parlamentares, por exemplo.Haddad precisará de muita autoconfiança para garantir celeridade e manutenção da proposta no Congresso Nacional, e, não menos importante, diante da conjuntura econômica, prevista de menor crescimento.Também nesta manhã, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, fala com a imprensa praticamente no mesmo horário do anúncio de Haddad. Será um bom momento para testar a harmonia pretendida pelos dois na condução da economia brasileira.No episódio desta quinta, o CNN Money ainda fala sobre a nova regra do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que, segundo economistas, pode aumentar o preço da gasolina em 11,45%.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O governo voltou atrás, na terça-feira (28), e aumentou os juros do consignado do INSS.A confusão criada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), precisou ser desfeita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ficou com o ônus de ter que subir a taxa novamente depois da suspensão de operações, inclusive pelos bancos públicos.A solução não agradou ninguém, mas foi o suficiente para permitir a volta das concessões no Banco do Brasil, Caixa e Bradesco -- e não acabou ainda. Um grupo de trabalho do governo estuda cutucar os bancos com um "Manual de Boas Práticas", conforme apurou o analista de política da CNN, Caio Junqueira.O episódio se soma ao embate do governo com o Banco Central, na categoria de "crises autoimpostas". A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã de terça, não provocou reações acaloradas, a não ser de políticos sem cadeira no governo.O BC receita "paciência e serenidade" para lidar com a inflação. Nada garante que os ataques vão cessar, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, escolheu brigar primeiro pelo anúncio da nova regra fiscal.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A comunicação é uma ferramenta importante da política monetária do Banco Central (BC) -- e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã desta terça-feira (28), traz a autoridade buscando um equilíbrio na dose de alarde e acenos ao governo.O BC, afinal, parece estar em uma sinuca de bico, na qual não pode se contradizer e, ao mesmo tempo, incendiar ainda mais a queda de braço com a equipe capitaneada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Enquanto a nova regra fiscal não for apresentada, porém, a cobrança de uma solução para os problemas econômicos vai continuar recaindo sobre a autarquia. A expectativa é que o anúncio da proposta aconteça nesta semana, com o adiamento da viagem de Lula à China por um diagnóstico de pneumonia leve.No meio tempo, os mercados daqui e do exterior operam se recuperando das perdas da última semana -- oferecendo uma boa janela de oportunidade para entender o que será das contas públicas e dos rumos da política monetária do país.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Sem viajar à China por causa de uma pneumonia leve, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será pressionado a resolver logo o que está pendente aqui no Brasil. A primeira dúvida é se a regra fiscal vai ganhar status de prioridade no governo, depois de ter sido adiada para meados de abril. A ideia, segundo uma apuração da analista de política da CNN, Basília Rodrigues, é que a divulgação do substituto do teto de gastos ocorra nesta semana, o que deve pautar as movimentações do mercado. A maior barreira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no próprio Palácio do Planalto: a ala política do governo não quer acatar nada que limite os gastos públicos no curto prazo. Lula quer um crescimento acima de 2% neste ano -- um cenário improvável não só pelo quadro da economia brasileira, mas também pelas turbulências internacionais relacionadas à crise do sistema bancário global, que continua chacoalhando os mercados. Na terça-feira, o Banco Central deve divulgar a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que decidiu por manter a taxa de juros em 13,75% a.a. Resta saber se dela virá algum sinal de trégua com o governo. No episódio desta segunda-feira (27), o CNN Money ainda trata da comitiva de empresários que deve viajar à China, mesmo sem a presença do presidente Lula, e as expectativas para o encontro. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dos políticos do partido contra Roberto Campos Neto, dirigente do Banco Central (BC), já era esperada.O petista disse, na quinta-feira (23), que Campos Neto "não foi eleito pelo povo" ou "indicado pelo presidente", e atribuiu ao Senado a responsabilidade de "cuidar" dele. A nova rodada de ataques ocorre após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC em manter a taxa de juros em 13,75% a.a., um movimento repudiado pelo governo federal.O que não estava no radar era o efeito bumerangue que as declarações de Lula trariam aos mercados. O presidente ainda descreditou o plano de integrantes do PCC para realizar ataques contra servidores públicos, que tinha o ex-juiz Sergio Moro como um dos alvos. Se o BC errou, ou se já era esperada a animosidade de Lula contra a autoridade, virou tema de segundo plano. A Bolsa brasileira fechou, na quinta, abaixo dos 100.000 pontos – um patamar emblemático –, com um recado claro por parte dos investidores: se é assim que Lula irá governar, não dá para tomar risco no Brasil. As resistências também apareceram em Brasília, à medida que a base aliada de Lula no Senado avisou que não vai acatar seus ataques a Campos Neto. Ao contrário, é capaz que os senadores reforcem a blindagem ao chefe do BC.No episódio desta sexta-feira (24), o CNN Money ainda trata da eleição da ex-presidente Dilma Rousseff ao comando do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), apelidado "Banco dos Brics". Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Banco Central (BC) decidiu, na quarta-feira (22), manter a taxa Selic em 13,75% a.a. mais uma vez. O recado do comunicado, porém, não trouxe o comedimento que o mercado esperava, mas um tom pesado sobre as incertezas na economia brasileira, indicando que o juro não deve cair tão cedo.O resultado é que, nos próximos 45 dias, até a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a disputa entre a autoridade e o governo federal deve esquentar, cada qual defendendo o que entende ser o melhor para a economia do país.O BC cumpre à risca o livro-texto do sistema de metas para a inflação, que impõe juros altos quando as expectativas para o comportamento dos preços estão longe do objetivo, como é o caso agora.Um ex-diretor do BC já chegou a dizer, certa vez, que política monetária é “70% arte e 30% matemática”. Ou seja, mesmo com a imposição do sistema, são os diretores que escolhem a banda de acomodação para os efeitos dos juros.A literatura dos banqueiros centrais conta que a preferência é errar para cima, porque o custo de perder o controle inflacionário é mais alto do que promover um aperto maior no agora. Ainda assim, se a dose for forte demais, o desarranjo pode piorar além da conta.Roberto Campos Neto e os demais diretores da autarquia decidiram esperar por mais evidências sobre a intenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com os gastos públicos e sobre a intensidade do arrocho no crédito, tanto aqui, quanto lá fora. E bancaram, literalmente, a independência que têm sobre o governo.No episódio desta quinta-feira (23), o CNN Money ainda traz as repercussões do aumento de 0,25 p.p. dos juros norte-americanos, promovidos pelo Federal Reserve na última tarde. O dia ainda guarda a decisão do BC da Inglaterra, o Bank of England (BoE).Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Sem chances de saber qual será a nova regra fiscal, o Banco Central vai decidir nesta quarta-feira (22) o que fazer com a Selic com base nas informações concretas que já tem.Pelo jeito que a banda toca, é provável que ela permaneça nos atuais 13,75% a.a -- e Roberto Campos Neto, presidente do BC, sabe que o governo não vai gostar do resultado. A comunicação, uma das principais ferramentas do BC, terá que ser boa o suficiente para convencer a política do país sobre a estratégia adotada.Da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para cá, surgiram crises bancárias, pioras nas condições de crédito nos países ricos e uma dose considerável de incerteza.A inflação arrefeceu, mas não sinaliza queda consistente. As expectativas para o Índice de Preços ao Consumir Amplo (IPCA) seguem acima da meta até 2026 -- outro ruído, já que a previsão leva em conta uma mudança nas metas, como quer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e não necessariamente um processo inflacionário fora de controle.É motivo suficiente para, pelo menos, apagar do comunicado do BC a ameaça de manutenção da Selic alta por mais tempo.Se quiser ancorar com firmeza a sua posição, Campos Neto precisará encontrar o equilíbrio perfeito -- ou quase -- entre o que tem e o que não tem de informação para fundamentar a decisão.No episódio desta quarta, o CNN Money discute ainda o adiamento da apresentação da nova regra fiscal, que ficou para abril, após a viagem de Lula à China.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Banco Central começa, nesta terça-feira (21), a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que irá definir a taxa de juros do país, a Selic.A autoridade, porém, tem a mesma quantidade de informações sobre a nova regra fiscal -- um dos principais pontos de ancoragem de expectativas sobre a taxa de juros -- que quem vai aprovar a medida: ou seja, apenas um esboço do que ela pode ser.Para preservar ao máximo a fórmula que encontrou para promover o equilíbrio das contas públicas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), segura os detalhes, porque sabe que a principal oposição a uma regra que imporá um aperto de gastos públicos vem justamente dentro de casa, principalmente do próprio PT.A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro percorre a praça dos Três Poderes em Brasília, deixando pistas de confetes sobre a estratégia que quer adotar na gestão dos cofres públicos. O ponto mais sensível é que Haddad quer uma ferramenta para cortar gastos -- quase uma ofensa para ala política do governo.Fica menos provável que um acordo sobre a proposta aconteça até amanhã, dia em que os diretores do Copom juntam tudo que sabem sobre a economia para decidir a taxa Selic.Hoje, o menu do BC oferece uma pressão política fortíssima para redução dos juros, com ou sem detalhes do fiscal, e, ao mesmo tempo, a piora das expectativas de inflação para os próximos anos.Diante da crise bancária internacional e a nova dose de incerteza que ronda as economias ricas, o BC brasileiro vai perdendo argumentos para segurar a Selic alta por mais tempo.No episódio desta terça, o CNN Money ainda se volta ao dia de alívio nos mercados internacionais, com a percepção de que a primeira onda da crise bancária foi contida.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Uma turbulência de mercado ou uma nova crise global? É com essa indagação que a semana começa depois da compra do Credit Suisse pelo rival UBS, e o anúncio do plano de ação conjunta dos maiores bancos centrais do mundo para garantir alguma fluidez no sistema financeiro mundial.A queda de 60% das ações do Credit Suisse e de 13% do UBS na pré-abertura dos mercados europeus indica que, mesmo que o banco tenha sido salvo com a venda, a dúvida sobre a real dimensão do desarranjo bancário na Europa e nos Estados Unidos é exponencialmente maior.Tem uma regra clássica sobre crises financeiras: quando as autoridades se antecipam, como fizeram os bancos centrais no domingo anunciando um esforço de garantia de liquidez internacional, é porque o buraco pode ser maior e mais profundo do que a superfície indica.O mercado também receia que nem os BCs sabem exatamente o que pode acontecer -- uma faísca perigosa num ambiente já fragilizado pelos impactos da pandemia, da guerra e da alta da inflação.Aliás, essa é a outra dúvida que incomoda: como vai ficar o combate à inflação nos EUA? Esta semana tem a super quarta, com decisão dos juros pelo Fed e pelo nosso BC.No episódio desta segunda-feira (20), o CNN Money também trata do debate sobre a nova regra fiscal do governo, que empacou na resistência do PT em criar qualquer restrição aos gastos no curto prazo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Está chegando o dia do país conhecer a nova regra fiscal para controlar gastos públicos.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se senta, nesta sexta-feira (17), com a equipe econômica para discutir a proposta do Ministério da Fazenda para dar credibilidade à política fiscal do novo governo.A fórmula está guardada sob forte blindagem, mas a essência do modelo vem sendo antecipada a conta gotas pelos ministros Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB) em entrevistas à imprensa.Enquanto Lula não quer amarras para gastos e investimentos, Haddad precisa de uma ferramenta que segure as despesas e evite o crescimento contínuo da dívida pública. O que atrapalha esse controle é a ideia de discricionariedade com pouco ou nenhum limite nas decisões -- ou seja, o que o governo de plantão decidir, vale.Um dos desafios é ter a coragem política de gastar menos quando o país crescer mais, um princípio que não foi cumprido nos mandatos petistas.Ao anunciar a nova regra, Lula e Haddad querem contar com a aprovação de aliados, do Congresso Nacional, do mercado financeiro e ainda com a benevolência do Banco Central na decisão dos juros na próxima quarta-feira. Não vai demorar muito para saber como essa novela vai acabar.No episódio desta sexta, o CNN Money fala ainda da disputa pelo protagonismo na condução da política fiscal e das novas notícias envolvendo a crise de confiança no sistema bancário, após um grupo de 11 bancos dos EUA prometer injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, que vinha enfrentando dificuldades desde as recentes quebras do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Menos de uma semana depois da quebra de dois bancos norte-americanos do Vale do Silício, uma nova crise se impôs ao sistema financeiro.Na última quarta-feira (16), o Credit Suisse viu suas ações despencarem em mais de 25% após seu principal acionista, o Saudi National Bank (SNB), afirmar que não daria nova ajuda financeira ao banco suíço. A notícia abalou bolsas do mundo todo -- inclusive a brasileira --, e a confiança dos investidores no sistema bancário foi dissolvida em incerteza.A quinta-feira, porém, amanheceu com uma ponta de calmaria: o Banco Central da Suíça anunciou um empréstimo de US$ 54 bilhões para injetar liquidez no banco, que sofre um abalo de confiança sem precedentes em seus mais de 150 anos de história.Como crise grande não chega sozinha, é possível que o colapso do Credit Suisse tenha sido culpa própria, mas acontece em um momento de fragilidade do mundo rico e em meio ao maior aperto global de juros das últimas décadas. A turbulência inclusive coloca em pauta as políticas monetárias da Europa e dos Estados Unidos, ainda que não tenham sido elas as culpadas diretas pela situação do banco suíço.O Banco Central Europeu (BCE), aliás, deve anunciar a decisão sobre a taxa de juros para a zona do euro ainda nesta manhã. Não se sabe, porém, como a crise do Credit Suisse pode afetar o plano da presidente Christine Lagarde em manter o ritmo de 0,5 p.p. de alta.O fim dos tempos de dinheiro barato coloca o sistema financeiro e o crédito em situação de vulnerabilidade. O empréstimo do BC suíço pode aliviar as perdas do mercado, mas está longe de pacificar o temor de um desarranjo no sistema financeiro internacional.No episódio desta quinta, o CNN Money reflete sobre as repercussões do caso inclusive no Brasil, onde o mercado divide atenções entre o quadro internacional e a expectativa pelo pacote fiscal que está sendo gestado no governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O aperto nas condições financeiras provocada pela alta dos juros nos Estados Unidos foi um dos motivos para a derrocada do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.Outros motivos estão sendo analisados, a exemplo da regulação do sistema financeiro, mas os juros não vão escapar de levar a culpa pelos estragos já contabilizados -- e que ainda estão por vir -- na economia norte-americana.No Brasil, o debate sobre o patamar dos juros cresce com a crise lá fora. O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, vai ao Senado no começo de abril para prestar contas sobre o atual patamar da taxa Selic, mas, antes disso, terá que anunciar a decisão de política monetária da próxima reunião, já na quarta-feira que vem.O dia 22 de março guarda, também, a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre os juros dos EUA, dando à quarta-feira um apelido já conhecido: "Super Quarta".Lá, a aposta de uma nova alta de 0,25 p.p. é majoritária. Aqui, a Selic não deve mudar, mas o Comitê de Política Monetária (Copom) pode preparar o terreno para uma queda da taxa nos próximos meses.A comunicação é ferramenta do Copom e pode dar mais peso ao risco externo enquanto aguarda anúncio do novo arcabouço fiscal, que pode sai antes mesmo da reunião do dia 22.A decisão do BC é sempre se precaver sobre o desenrolar dos fatos que não controla, seus desfechos e a interpretação dos agentes econômicos. Alguns momentos impõem mais risco. Agora, o pior deles pode ser não fazer nada.No episódio desta quarta-feira (15), o CNN Money se aprofunda nos últimos desdobramentos do colapso dos bancos norte-americanos, além da reação dos mercados em mais um dia de repercussão do caso.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A invasão russa da Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira (24).A guerra provocou centenas de milhares de mortos e feridos, milhões de refugiados, uma crise econômica sem precedentes em décadas e rodadas de sanções nunca antes vistas pelo Ocidente à Rússia.O conflito ainda parece estar longe do fim. A novidade, agora, é que Brasil e China resolveram entrar em tentativas de negociação de algum acordo de paz entre os países. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viaja ao gigante asiático no final de março, com a ideia de fomentar o que vem chamando de "Clube da Paz".A China, importante parceira do Brasil e da Rússia, pode criar pontes em busca de um caminho mais diplomático na solução da guerra.Enquanto isso, também do outro lado do mundo, um evento pequeno, mas de simbologia enorme, tomou curso nesta manhã: na Índia, Fernando Haddad e Roberto Campos Neto almoçaram juntos, sozinhos, por mais de 1h30.O encontro foi acertado durante a reunião dos ministros de finanças e banqueiros centrais do G-20, conforme apurou a CNN. O almoço não estava agendado, mas seria até natural em um ambiente de fomento a relações institucionais e complementares entre o ministro da Fazenda e o presidente do Banco Central. Não é o caso do Brasil.O almoço a dois reforça que ninguém espera uma animosidade entre eles por causa dos ataques do presidente Lula e do PT a Roberto Campos Neto. Ele e Haddad já tinham construído uma boa relação, e imagens do encontro mostram que a convivência entre eles está longe de ser protocolar -- para o bem da economia do país, que precisa de moderação e racionalidade.Resta ver se os pactos firmados do outro lado do mundo vão se manter quando os dois voltarem para o Brasil.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O longo prazo importa -- mesmo que o Brasil ainda não tenha aprendido a lidar com ele ou a se preparar para chegar melhor no futuro.O imediatismo da política já comprometeu as perspectivas de inflação deste e dos próximos três anos. E o mais preocupante: o aumento das previsões do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 2026 praticamente não mexeu nas estimativas para os juros.Isso quer dizer que uma mudança para cima nas metas de inflação já está dada -- é só uma questão de tempo. Então, se a meta de inflação subir, os juros não precisam acompanhar.Se faz sentido ou não rever o objetivo do Banco Central agora, a questão está no que é preciso fazer para que o convívio com uma inflação mais alta seja o mais breve possível -- uma premissa que parece estar sendo empurrada para segundo plano.Se prevalecer a canetada e não o dever de casa, ou seja, ajustes no orçamento federal e controle das contas públicas, o Brasil voltará a viver sob o regime "um pouco mais de inflação não faz mal".A inflação é um desafio mundial, e, nos Estados Unidos, o Federal Reserve System (Fed, o banco central norte-americano) ainda terá que subir mais os juros para lidar com a maior alta dos preços em 40 anos. Em meio à repercussão da ata da autoridade monetária ontem, um dirigente do Fed lembrou de uma máxima do trabalho dos BCs neste combate: é melhor fazer mais agora do que correr o risco de conviver com uma inflação alta por mais tempo.No episódio desta quinta-feira (23), o CNN Money ainda se volta aos impactos possíveis da estratégia do Fed e como isso afeta outros países, inclusive o Brasil.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Brasil volta do Carnaval sob o pesadelo da destruição e das mortes no litoral de São Paulo e um ambiente mais alarmista no cenário internacional, com a escalada de tensões entre a Rússia e o restante do mundo.Se é verdade que o ano só começa agora, o calendário pressiona por uma agenda mais assertiva do novo governo e do Congresso Nacional, para evitar uma perda mais acentuada do ritmo da economia.Os dois primeiros meses do novo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já se foram, e boa parte desse período foi perdida com debates atrapalhados e desnecessários -- ao menos na forma. Os ataques ao BC e o voluntarismo sobre os juros e a meta de inflação consumiram tempo demais.Para os próximos dias, o governo precisa anunciar os indicados para assumir duas diretorias do Banco Central (BC), cujos mandatos terminam já na próxima semana. O programa de negociação de dívidas, Desenrola, e a medida que ajusta a tabela de isenção do Imposto de Renda também devem ser apresentados.Correndo por fora, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), já começou a discussão sobre a reforma tributária, antes que o governo apresentasse sua própria versão.Da outra ponta, a decisão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), de antecipar a nova regra de controle dos gastos públicos sinaliza que a agenda do governo pode, quem sabe, engatar em um trilho mais eficiente e estável.No episódio desta quarta-feira de cinzas (22), o CNN Money ainda trata do ponto de vista de quem tem pressa para ver o país mais equilibrado -- no caso, famílias endividadas e inadimplentes --, e o desempenho das ações do varejo, que perdem em bloco neste ano.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
"Se eu não posso conversar sobre a taxa de juros, se eu não posso influir para reduzir a taxa de juros, e se eu não posso conversar sobre emprego, então o que eu vou conversar?" A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dada com exclusividade à CNN na manhã de ontem, se refere a um diálogo com o atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, alvo de críticas do governo petista nos últimos dias sobre o patamar da taxa Selic e da meta de inflação. Nos seus primeiros mandatos, no começo dos anos 2000, Lula conversava -- e reclamava -- com Henrique Meirelles, então mandatário do BC, toda vez que ele subia a taxa de juros. Sem a proteção da lei para a sua autonomia, Meirelles driblava os protestos do presidente e seguia decidindo tecnicamente sobre como lidar com a inflação. Na entrevista exclusiva à âncora da CNN, Daniela Lima, Lula insistiu no diagnóstico de economistas heterodoxos que o assessoram, dizendo que "não há inflação de demanda no país" -- portanto, dentro dessa lógica, o juro básico não precisa nem subir, nem ficar alto demais. No episódio desta sexta-feira (17), o CNN Money recebe o ex-diretor de política econômica do BC, Fabio Kanczuk, para entender qual é a natureza da inflação brasileira e como a autoridade monetária pode combater o processo inflacionário atual. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O Partido dos Trabalhadores (PT) não gosta de "dar uma vaca para não entrar numa briga", como diz um antigo ditado. O PT, na verdade, chega logo com a boiada para não sair dela tão cedo.O inimigo número 1 do partido do governo é Roberto Campos Neto, e não tem bandeira branca capaz de estancar a guerra declarada ao Banco Central (BC) e seu presidente.Se for verdade que quem cala, consente, o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o BC ou a taxa de juros na última terça-feira (14) valida os ataques petistas renovados, mesmo após as falas em tom conciliador de Campos Neto.Se equilibrando em cima do muro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), atua como uma linha frágil, mas constante, para manter alguma institucionalidade na relação entre governo e autarquia. O mercado já estava fechado, com a fatura do risco já acionada, quando Haddad afirmou que a meta de inflação não está na pauta da reunião do Conselho Monetário Nacional (CME), que reúne as principais autoridades econômicas do país e acontece amanhã.Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado Federal, apareceu de árbitro, aplaudindo Campos Neto e avisando Lula que a independência do BC é sólida. O recado geral do senador foi que o presidente da República, quer goste ou não, terá que conviver com a meta de inflação e buscar uma solução "inteligente".Por enquanto, a postura das lideranças do PT faz mais barulho -- e só o tempo vai dizer se é apenas uma birra de criança no shopping ou se é uma escolha do novo governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Mexer na meta de inflação agora terá o efeito contrário ao desejado. Foi o que disse Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), na noite de ontem, enquanto era entrevistado no programa Roda Viva, da TV Cultura."A meta não é instrumento de política monetária", reforçou ele, como quem diz que não é mexendo nela que os juros vão ceder.Para Campos Neto, o elevado patamar da taxa Selic atual, em 13,75% a.a., é consequência de problemas estruturais, como gastos públicos elevados e baixa produtividade na economia. Sobre a mudança na meta para forçar uma queda de juros, Campos Neto negou que tenha sugerido a alteração e admitiu apenas que o BC discute um "aprimoramento do sistema", sem dar detalhes.Desde que foi adotado no país, o sistema de metas convive com praticamente dois problemas que comprometem sua eficiência: o calendário anual, e não aquele que acomoda o chamado "horizonte relevante" para detectar o efeito dos juros na economia, e o índice usado como referência -- o IPCA, medidor oficial da inflação no país --, que não reflete totalmente o processo inflacionário.Pregando harmonia, diálogo e aproximação com o governo, o chefe do BC tentou tirar a capa de vilão que o debate político lhe impôs. "Eu, como figura, sou irrelevante", disse ele, tentando despersonificar sua posição sem, contudo, apagar o fato dele ser o único remanescente do mandato de Bolsonaro com poder e blindagem no novo governo.No episódio desta terça-feira (14), CNN Money fala dos requisitos para um debate racional sobre as metas de inflação, além de dar um giro pelas bolsas globais.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.