Podcasts about thais her

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Best podcasts about thais her

Latest podcast episodes about thais her

CNN Poder
Trump mistura guerra e comércio para impor vontade

CNN Poder

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 44:54


Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira (13), uma operação batizada de “Lança do Sul”, assim designada, segundo o secretário da Guerra americano — como agora está sendo chamado o Pentágono —, com o objetivo declarado de erradicar “narcoterroristas” do hemisfério ocidental. O diretor de análise política da Prospectiva, Thiago Vidal, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN, Thais Herédia, e o analista de Internacional da CNN, Lourival Sant'Anna, debatem o assunto.

Roda Viva
RODA VIVA | RICARDO ALBAN | 04/08/2025

Roda Viva

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 92:52


O Roda Viva entrevista Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).O recente decreto publicado pelo governo dos Estados Unidos, que impões sanções econômicas de 50% aos produtos brasileiros, causa grande preocupação nas empresas do país. Contudo, para a CNI, o momento exige negociação, não retaliação.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Juliana Rosa, comentarista de economia do Grupo Band; Talita Nascimento, repórter do Broadcast e da Agência Estado; Rafael Vazquez; repórter da editoria de Brasil do Valor Econômico; Paulo Ricardo Martins; repórter de mercado da Folha de S.Paulo e Thais Herédia, analista de economia da CNN Brasil.Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#SomosCultura #TVCultura #RodaViva #CNI #RicardoAlban

CNN Poder
Trump dá início à sua guerra política e econômica

CNN Poder

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 44:02


Com tarifas anunciadas, os EUA de Donald Trump afetam aliados. Roberto Dumas, professor de Economia do Insper, Otaviano Canuto, economista e ex-diretor do Fundo Monetário Internacional, Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres e Thais Herédia, analista de Economia da CNN, comentam o assunto.

CNN Poder
Os culpados da crise fiscal

CNN Poder

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 61:18


O WW especial deste domingo (26) discutiu quem seriam os culpados da crise fiscal que o país atravessa. Participam deste programa Marcos Mendes, pesquisador associado do Insper, Marcos Lisboa, ex-secretário do Ministério da Fazenda e Thais Herédia, analista de Economia da CNN.

CNN Poder
Para Haddad, o inferno são os outros

CNN Poder

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 55:21


Durante os 70 minutos de entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à CNN deixaram claro que, para ele, o inferno são os outros. Atribuir ao outro responsabilidades que também são suas é uma prática antiga da política, mas na boca de um ministro da Fazenda, ganham outra dimensão. Não haverá autocrítica e não haverá mudança de rota na condução da economia do país. A analista de Economia da CNN, Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Fabio Graner, analista-chefe do JOTA, comentam o assunto.

CNN Poder
Chefe das comunicações do governo trocou o gerente

CNN Poder

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 56:30


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comunicou pessoalmente a saída de Paulo Pimenta do comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom). A pasta será assumida por Sidônio Palmeira. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Graziella Testa, cientista política da FGV-Brasília, comentam as dificuldades do governo frente ao Congresso.

CNN Poder
O ano começa com muitas perguntas sem claras respostas

CNN Poder

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 56:53


A Lei Orçamentária Anual é a prioridade do Palácio do Planalto e da equipe econômica para o início de 2025. Entretanto, o relator da medida no Congresso, senador Angelo Coronel (PSD-BA), afirmou que a votação ficará para o final de fevereiro ou para o começo de março, depois do Carnaval. O congressista também tenta corrigir as pendências que envolvem as emendas parlamentares no Orçamento deste ano. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group, comentam os desafios do governo na economia em 2025.

CNN Poder
PRF põe à prova decreto de uso da força nas polícias

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 51:34


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou um gabinete de crise para apurar a abordagem de três agentes em Duque de Caxias (RJ), que culminou em uma jovem de 26 anos baleada na cabeça. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares comentam a violência policial frente ao decreto de uso da força.

CNN Poder
O uso da força pelas polícias no centro da política

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 25, 2024 51:16


O Governo Federal publicou um decreto do Ministério da Justiça para disciplinar o uso da força pelas polícias e de instrumentos de menor potencial ofensivo. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares comentam o assunto.

CNN Poder
Emendas e supersalários resistem à restrição fiscal

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 51:27


Os supersalários custaram mais de R$ 11 bilhões em 2023. Mais de 40 mil servidores receberam acima do teto e o Judiciário concentra 70% desses supersalários. As analistas Thais Herédia e Jussara Soares e Jessika Moreira, diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente, comentam o assunto.

CNN Poder
STF e Congresso disputam o posto de "Poder decisório"

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 54:29


Ministros do Supremo Tribunal Federal criticaram abertamente o Congresso Nacional nesta quinta-feira (12). "Piti" e "orgia legislativa" foram as expressões escolhidas. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, comentam o embate pelo controle do Orçamento da União.

CNN Poder
Alta da Selic é consequência das apostas de Lula

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 54:22


O Comitê de Política Monetária (Copom) votou nesta quarta-feira (11) para acelerar a alta da taxa de juros básica do país em 1 ponto percentual. Com isso, a Selic encerrará 2024 no patamar de 12,25%. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia, comentam o assunto.

CNN Poder
Cirurgia de Lula impõe discussão sobre 2026

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 53:46


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi submetido a uma cirurgia às pressas na madrugada de terça-feira (10) em razão de uma hemorragia intracraniana. Segundo a equipe médica, o sangramento é consequência do tombo que ele sofreu em outubro. A cirurgia de Lula antecipa o debate eleitoral de 2026 e líderes se questionam se o presidente tentará reeleição. Os analistas Thais Herédia e Caio Junqueira, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Murillo de Aragão, cientista político e CEO da Arko Advice, comentam o assunto.

CNN Poder
Melhor tarde do que nunca o acordo Mercusol-UE

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 51:31


O acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia promete impactar o PIB dos dois maiores blocos do mundo. A projeção da Comissão Europeia é de um incremento de 15 bilhões de euros ao bloco europeu e de 11 bilhões de euros ao Mercosul. Para o Brasil, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula um acréscimo anual ao PIB com pico de 0,46% em 2040. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, comentam o assunto.

CNN Poder
Política agrava desconfiança na agenda econômica

CNN Poder

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 53:53


A Câmara aprovou na quarta-feira (4) o regime de urgência para dois projetos do pacote de corte de gastos apresentado pelo governo para cumprir a meta fiscal. Com a decisão, as propostas terão a análise acelerada e não precisarão ser votadas nas comissões temáticas. Agora, os textos podem ser analisado diretamente no plenário. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia e Rafael Favetti, sócio da Fatto Inteligência Política, comentam o assunto.

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais| #107 Thais Herédia: Demorou para entender o poder da minha voz na cobertura econômica; ‘Somos tão poucas'

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Mar 29, 2024 52:17


A analista de Economia da CNN, Thais Herédia, lembra que demorou para se dar conta do que ela própria representa para uma nova geração de jornalistas mulheres que ingressam na cobertura econômica, área ainda muito associada ao público masculino. À Carolina Ercolin, Thaís diz hoje entender seu papel e passou a reclamar da ausência de mulheres até em eventos do mercado financeiro. “Reclamo! Em vez de lamentar e só fazer o meu trabalho, hoje eu falo: ‘Escuta, não é possível. Essa mesa aqui cheia de autoridades, não tem uma mulher?' ".  Herédia nomeia de ‘desbravadoras' colegas como Miriam Leitão, Lilian Witte Fibe e Tamara Leftel que a inspiraram na profissão. “Mas não é fácil ficar. Assumir esse papel é uma responsabilidade com pessoas que me deram esse lugar hoje. Minha geração não está mais nas redações por vários motivos. Quanto dessa representatividade em também carrego em mim? Estar com mais de 50 anos e ainda ter uma cadeira e uma vitrine que está cada vez menor”. No último episódio do ‘Mulheres Reais, Nossa Voz' uma das mais respeitadas colunistas de economia do país ainda revelou sua paixão por sapateado e se divertiu lembrando da sua participação no primeiro videoclipe da banda Raimundos.  Ao longo do mês de março, a série ‘Nossa Voz', da Rádio Eldorado, ouviu jornalistas inspiradoras que assumiram papel de protagonismo à frente de microfones das principais emissoras de TV e rádio do país, abrindo portas para uma maior representatividade na comunicação.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Planejamento Financeiro
Ep 162 - Jornalista de Economia

Planejamento Financeiro

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 37:49


Se você é uma das jornalistas de economia mais famosas do país, precisa de um planejador financeiro na sua vida? A Thais Herédia precisou! Ela conta nesse episódio como o planejamento financeiro ajudou-a a melhorar suas próprias finanças, criar consciência sobre seus gastos e melhorar suas decisões. Claro, discutimos também o que isso tem a ver com a economia do país, políticas públicas, poupança e tantos assuntos correlatos. Afinal, finanças são finanças para indivíduos, empresas, países... Você vai adorar! Dá o play e confira! Para saber mais sobre a Thais: Site: https://www.thaisheredia.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/thais.heredia/?hl=pt-br Facebook: https://www.facebook.com/Thais-Heredia-361918000524192/ Twitter: https://twitter.com/thaisheredia Dica de livros da Thais: - “A jornada da humanidade” por Oded Galor - “Coco Chanel” por Justine Picardie Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: @cacosantos_cfp linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ Leandro Paiva: @planejador_leandro_paiva linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/

Abertura de Mercado
Nova regra fiscal é recebida com alívio, preocupação e euforia pelo mercado

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 31, 2023 25:28


Com alívio, preocupação e uma boa dose de euforia, a nova regra fiscal foi recebida pelos agentes do mercado.O alívio veio pelo tempo de espera e pela dúvida sobre qual seria o pensamento econômico prevalente: o de "gasto é vida", como no mandato de Dilma Rousseff, ou o que não separa responsabilidade social da responsabilidade fiscal. Acabou sendo uma mistura dos dois, pendendo pouco mais para o lado fiscalista.A preocupação é sobre a eficácia do marco em controlar despesas e reduzir a dívida pública numa trajetória consistente. O desfecho ainda não está claro, porque, para dar certo, a regra depende mais de um aumento bilionário de receitas do que da contenção das despesas.Pela proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, os gastos vão aumentar sempre -- com ou sem crescimento da arrecadação ou do PIB. O sucesso da nova regra vai depender, em grande medida, da disposição e firmeza do governo para segurar o ímpeto gastador do governo e do Congresso Nacional.Na quinta, prevaleceu a euforia com a ideia de que um capítulo tão aguardado foi superado. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%, aos 103.713,45 pontos, e o dólar caiu para R$ 5,09.Os juros futuros também recuaram -- e, por falar em juros, a compreensão mínima do novo arcabouço fiscal, junto à leitura do relatório trimestral de inflação do Banco Central, já dão uma conclusão clara: não há espaço para queda da taxa Selic tão cedo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Mercado espera apresentação de nova regra fiscal nesta quinta-feira

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 30, 2023 20:42


Começou a nascer a nova regra fiscal que vai substituir o teto de gastos.Na quarta-feira, o governo federal antecipou alguns detalhes para preparar a recepção da proposta. A primeira impressão sobre o modelo escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), é de que é bastante ousado, já que prevê fim do rombo nas contas públicas a partir do ano que vem.Como não vale milagre, o equilíbrio só deve ser alcançado com aumento da carga tributária -- um dos detalhes que devem ser esclarecidos nesta quinta-feira (30), durante entrevista coletiva à imprensa para a apresentação do novo modelo.Outra dúvida que paira é sobre as exceções. Na comunicação de bastidores, a equipe econômica diz que todas as despesas terão que seguir a nova regra. Resta saber se isso valerá para saúde, educação e emendas parlamentares, por exemplo.Haddad precisará de muita autoconfiança para garantir celeridade e manutenção da proposta no Congresso Nacional, e, não menos importante, diante da conjuntura econômica, prevista de menor crescimento.Também nesta manhã, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, fala com a imprensa praticamente no mesmo horário do anúncio de Haddad. Será um bom momento para testar a harmonia pretendida pelos dois na condução da economia brasileira.No episódio desta quinta, o CNN Money ainda fala sobre a nova regra do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que, segundo economistas, pode aumentar o preço da gasolina em 11,45%.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Governo volta atrás e aumenta juros do consignado do INSS

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 29, 2023 21:50


O governo voltou atrás, na terça-feira (28), e aumentou os juros do consignado do INSS.A confusão criada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), precisou ser desfeita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ficou com o ônus de ter que subir a taxa novamente depois da suspensão de operações, inclusive pelos bancos públicos.A solução não agradou ninguém, mas foi o suficiente para permitir a volta das concessões no Banco do Brasil, Caixa e Bradesco -- e não acabou ainda. Um grupo de trabalho do governo estuda cutucar os bancos com um "Manual de Boas Práticas", conforme apurou o analista de política da CNN, Caio Junqueira.O episódio se soma ao embate do governo com o Banco Central, na categoria de "crises autoimpostas". A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã de terça, não provocou reações acaloradas, a não ser de políticos sem cadeira no governo.O BC receita "paciência e serenidade" para lidar com a inflação. Nada garante que os ataques vão cessar, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, escolheu brigar primeiro pelo anúncio da nova regra fiscal.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
BC divulga ata do Copom sob expectativa de moderação no tom

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 28, 2023 21:03


A comunicação é uma ferramenta importante da política monetária do Banco Central (BC) -- e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada na manhã desta terça-feira (28), traz a autoridade buscando um equilíbrio na dose de alarde e acenos ao governo.O BC, afinal, parece estar em uma sinuca de bico, na qual não pode se contradizer e, ao mesmo tempo, incendiar ainda mais a queda de braço com a equipe capitaneada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Enquanto a nova regra fiscal não for apresentada, porém, a cobrança de uma solução para os problemas econômicos vai continuar recaindo sobre a autarquia. A expectativa é que o anúncio da proposta aconteça nesta semana, com o adiamento da viagem de Lula à China por um diagnóstico de pneumonia leve.No meio tempo, os mercados daqui e do exterior operam se recuperando das perdas da última semana -- oferecendo uma boa janela de oportunidade para entender o que será das contas públicas e dos rumos da política monetária do país.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Viagem adiada de Lula à China acelera pendências no país; nova regra fiscal é principal ponto

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 27, 2023 22:38


Sem viajar à China por causa de uma pneumonia leve, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será pressionado a resolver logo o que está pendente aqui no Brasil. A primeira dúvida é se a regra fiscal vai ganhar status de prioridade no governo, depois de ter sido adiada para meados de abril. A ideia, segundo uma apuração da analista de política da CNN, Basília Rodrigues, é que a divulgação do substituto do teto de gastos ocorra nesta semana, o que deve pautar as movimentações do mercado. A maior barreira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no próprio Palácio do Planalto: a ala política do governo não quer acatar nada que limite os gastos públicos no curto prazo. Lula quer um crescimento acima de 2% neste ano -- um cenário improvável não só pelo quadro da economia brasileira, mas também pelas turbulências internacionais relacionadas à crise do sistema bancário global, que continua chacoalhando os mercados. Na terça-feira, o Banco Central deve divulgar a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que decidiu por manter a taxa de juros em 13,75% a.a. Resta saber se dela virá algum sinal de trégua com o governo. No episódio desta segunda-feira (27), o CNN Money ainda trata da comitiva de empresários que deve viajar à China, mesmo sem a presença do presidente Lula, e as expectativas para o encontro. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Falas de Lula causam "efeito bumerangue" e Ibovespa cai abaixo de 100.000 pontos

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 24, 2023 25:36


A reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e dos políticos do partido contra Roberto Campos Neto, dirigente do Banco Central (BC), já era esperada.O petista disse, na quinta-feira (23), que Campos Neto "não foi eleito pelo povo" ou "indicado pelo presidente", e atribuiu ao Senado a responsabilidade de "cuidar" dele. A nova rodada de ataques ocorre após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC em manter a taxa de juros em 13,75% a.a., um movimento repudiado pelo governo federal.O que não estava no radar era o efeito bumerangue que as declarações de Lula trariam aos mercados. O presidente ainda descreditou o plano de integrantes do PCC para realizar ataques contra servidores públicos, que tinha o ex-juiz Sergio Moro como um dos alvos. Se o BC errou, ou se já era esperada a animosidade de Lula contra a autoridade, virou tema de segundo plano. A Bolsa brasileira fechou, na quinta, abaixo dos 100.000 pontos – um patamar emblemático –, com um recado claro por parte dos investidores: se é assim que Lula irá governar, não dá para tomar risco no Brasil. As resistências também apareceram em Brasília, à medida que a base aliada de Lula no Senado avisou que não vai acatar seus ataques a Campos Neto. Ao contrário, é capaz que os senadores reforcem a blindagem ao chefe do BC.No episódio desta sexta-feira (24), o CNN Money ainda trata da eleição da ex-presidente Dilma Rousseff ao comando do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), apelidado "Banco dos Brics". Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo. 

Abertura de Mercado
Briga entre BC e governo deve esquentar após recados duros na decisão da Selic

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 23, 2023 24:54


O Banco Central (BC) decidiu, na quarta-feira (22), manter a taxa Selic em 13,75% a.a. mais uma vez. O recado do comunicado, porém, não trouxe o comedimento que o mercado esperava, mas um tom pesado sobre as incertezas na economia brasileira, indicando que o juro não deve cair tão cedo.O resultado é que, nos próximos 45 dias, até a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a disputa entre a autoridade e o governo federal deve esquentar, cada qual defendendo o que entende ser o melhor para a economia do país.O BC cumpre à risca o livro-texto do sistema de metas para a inflação, que impõe juros altos quando as expectativas para o comportamento dos preços estão longe do objetivo, como é o caso agora.Um ex-diretor do BC já chegou a dizer, certa vez, que política monetária é “70% arte e 30% matemática”. Ou seja, mesmo com a imposição do sistema, são os diretores que escolhem a banda de acomodação para os efeitos dos juros.A literatura dos banqueiros centrais conta que a preferência é errar para cima, porque o custo de perder o controle inflacionário é mais alto do que promover um aperto maior no agora. Ainda assim, se a dose for forte demais, o desarranjo pode piorar além da conta.Roberto Campos Neto e os demais diretores da autarquia decidiram esperar por mais evidências sobre a intenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com os gastos públicos e sobre a intensidade do arrocho no crédito, tanto aqui, quanto lá fora. E bancaram, literalmente, a independência que têm sobre o governo.No episódio desta quinta-feira (23), o CNN Money ainda traz as repercussões do aumento de 0,25 p.p. dos juros norte-americanos, promovidos pelo Federal Reserve na última tarde. O dia ainda guarda a decisão do BC da Inglaterra, o Bank of England (BoE).Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Sem mais informações sobre nova regra fiscal, BC decide sobre juros nesta quarta

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 22, 2023 26:20


Sem chances de saber qual será a nova regra fiscal, o Banco Central vai decidir nesta quarta-feira (22) o que fazer com a Selic com base nas informações concretas que já tem.Pelo jeito que a banda toca, é provável que ela permaneça nos atuais 13,75% a.a -- e Roberto Campos Neto, presidente do BC, sabe que o governo não vai gostar do resultado. A comunicação, uma das principais ferramentas do BC, terá que ser boa o suficiente para convencer a política do país sobre a estratégia adotada.Da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para cá, surgiram crises bancárias, pioras nas condições de crédito nos países ricos e uma dose considerável de incerteza.A inflação arrefeceu, mas não sinaliza queda consistente. As expectativas para o Índice de Preços ao Consumir Amplo (IPCA) seguem acima da meta até 2026 -- outro ruído, já que a previsão leva em conta uma mudança nas metas, como quer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e não necessariamente um processo inflacionário fora de controle.É motivo suficiente para, pelo menos, apagar do comunicado do BC a ameaça de manutenção da Selic alta por mais tempo.Se quiser ancorar com firmeza a sua posição, Campos Neto precisará encontrar o equilíbrio perfeito -- ou quase -- entre o que tem e o que não tem de informação para fundamentar a decisão.No episódio desta quarta, o CNN Money discute ainda o adiamento da apresentação da nova regra fiscal, que ficou para abril, após a viagem de Lula à China.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
BC inicia reunião sobre juros sem mais informações sobre nova regra fiscal

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 21, 2023 22:31


O Banco Central começa, nesta terça-feira (21), a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que irá definir a taxa de juros do país, a Selic.A autoridade, porém, tem a mesma quantidade de informações sobre a nova regra fiscal -- um dos principais pontos de ancoragem de expectativas sobre a taxa de juros -- que quem vai aprovar a medida: ou seja, apenas um esboço do que ela pode ser.Para preservar ao máximo a fórmula que encontrou para promover o equilíbrio das contas públicas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), segura os detalhes, porque sabe que a principal oposição a uma regra que imporá um aperto de gastos públicos vem justamente dentro de casa, principalmente do próprio PT.A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro percorre a praça dos Três Poderes em Brasília, deixando pistas de confetes sobre a estratégia que quer adotar na gestão dos cofres públicos. O ponto mais sensível é que Haddad quer uma ferramenta para cortar gastos -- quase uma ofensa para ala política do governo.Fica menos provável que um acordo sobre a proposta aconteça até amanhã, dia em que os diretores do Copom juntam tudo que sabem sobre a economia para decidir a taxa Selic.Hoje, o menu do BC oferece uma pressão política fortíssima para redução dos juros, com ou sem detalhes do fiscal, e, ao mesmo tempo, a piora das expectativas de inflação para os próximos anos.Diante da crise bancária internacional e a nova dose de incerteza que ronda as economias ricas, o BC brasileiro vai perdendo argumentos para segurar a Selic alta por mais tempo.No episódio desta terça, o CNN Money ainda se volta ao dia de alívio nos mercados internacionais, com a percepção de que a primeira onda da crise bancária foi contida.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.  

Abertura de Mercado
Compra do Credit Suisse pelo rival UBS acirra temores de nova crise global

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 20, 2023 29:52


Uma turbulência de mercado ou uma nova crise global? É com essa indagação que a semana começa depois da compra do Credit Suisse pelo rival UBS, e o anúncio do plano de ação conjunta dos maiores bancos centrais do mundo para garantir alguma fluidez no sistema financeiro mundial.A queda de 60% das ações do Credit Suisse e de 13% do UBS na pré-abertura dos mercados europeus indica que, mesmo que o banco tenha sido salvo com a venda, a dúvida sobre a real dimensão do desarranjo bancário na Europa e nos Estados Unidos é exponencialmente maior.Tem uma regra clássica sobre crises financeiras: quando as autoridades se antecipam, como fizeram os bancos centrais no domingo anunciando um esforço de garantia de liquidez internacional, é porque o buraco pode ser maior e mais profundo do que a superfície indica.O mercado também receia que nem os BCs sabem exatamente o que pode acontecer -- uma faísca perigosa num ambiente já fragilizado pelos impactos da pandemia, da guerra e da alta da inflação.Aliás, essa é a outra dúvida que incomoda: como vai ficar o combate à inflação nos EUA? Esta semana tem a super quarta, com decisão dos juros pelo Fed e pelo nosso BC.No episódio desta segunda-feira (20), o CNN Money também trata do debate sobre a nova regra fiscal do governo, que empacou na resistência do PT em criar qualquer restrição aos gastos no curto prazo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Lula e ala econômica discutem modelo de nova regra fiscal nesta sexta-feira

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 17, 2023 21:00


Está chegando o dia do país conhecer a nova regra fiscal para controlar gastos públicos.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se senta, nesta sexta-feira (17), com a equipe econômica para discutir a proposta do Ministério da Fazenda para dar credibilidade à política fiscal do novo governo.A fórmula está guardada sob forte blindagem, mas a essência do modelo vem sendo antecipada a conta gotas pelos ministros Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB) em entrevistas à imprensa.Enquanto Lula não quer amarras para gastos e investimentos, Haddad precisa de uma ferramenta que segure as despesas e evite o crescimento contínuo da dívida pública. O que atrapalha esse controle é a ideia de discricionariedade com pouco ou nenhum limite nas decisões -- ou seja, o que o governo de plantão decidir, vale.Um dos desafios é ter a coragem política de gastar menos quando o país crescer mais, um princípio que não foi cumprido nos mandatos petistas.Ao anunciar a nova regra, Lula e Haddad querem contar com a aprovação de aliados, do Congresso Nacional, do mercado financeiro e ainda com a benevolência do Banco Central na decisão dos juros na próxima quarta-feira. Não vai demorar muito para saber como essa novela vai acabar.No episódio desta sexta, o CNN Money fala ainda da disputa pelo protagonismo na condução da política fiscal e das novas notícias envolvendo a crise de confiança no sistema bancário, após um grupo de 11 bancos dos EUA prometer injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, que vinha enfrentando dificuldades desde as recentes quebras do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Crise do Credit Suisse impõe novos temores sobre sistema financeiro

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 16, 2023 21:24


Menos de uma semana depois da quebra de dois bancos norte-americanos do Vale do Silício, uma nova crise se impôs ao sistema financeiro.Na última quarta-feira (16), o Credit Suisse viu suas ações despencarem em mais de 25% após seu principal acionista, o Saudi National Bank (SNB), afirmar que não daria nova ajuda financeira ao banco suíço. A notícia abalou bolsas do mundo todo -- inclusive a brasileira --, e a confiança dos investidores no sistema bancário foi dissolvida em incerteza.A quinta-feira, porém, amanheceu com uma ponta de calmaria: o Banco Central da Suíça anunciou um empréstimo de US$ 54 bilhões para injetar liquidez no banco, que sofre um abalo de confiança sem precedentes em seus mais de 150 anos de história.Como crise grande não chega sozinha, é possível que o colapso do Credit Suisse tenha sido culpa própria, mas acontece em um momento de fragilidade do mundo rico e em meio ao maior aperto global de juros das últimas décadas. A turbulência inclusive coloca em pauta as políticas monetárias da Europa e dos Estados Unidos, ainda que não tenham sido elas as culpadas diretas pela situação do banco suíço.O Banco Central Europeu (BCE), aliás, deve anunciar a decisão sobre a taxa de juros para a zona do euro ainda nesta manhã. Não se sabe, porém, como a crise do Credit Suisse pode afetar o plano da presidente Christine Lagarde em manter o ritmo de 0,5 p.p. de alta.O fim dos tempos de dinheiro barato coloca o sistema financeiro e o crédito em situação de vulnerabilidade. O empréstimo do BC suíço pode aliviar as perdas do mercado, mas está longe de pacificar o temor de um desarranjo no sistema financeiro internacional.No episódio desta quinta, o CNN Money reflete sobre as repercussões do caso inclusive no Brasil, onde o mercado divide atenções entre o quadro internacional e a expectativa pelo pacote fiscal que está sendo gestado no governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Colapso de bancos do Vale do Silício impulsiona debate sobre juros altos

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Play Episode Listen Later Mar 15, 2023 26:37


O aperto nas condições financeiras provocada pela alta dos juros nos Estados Unidos foi um dos motivos para a derrocada do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank.Outros motivos estão sendo analisados, a exemplo da regulação do sistema financeiro, mas os juros não vão escapar de levar a culpa pelos estragos já contabilizados -- e que ainda estão por vir -- na economia norte-americana.No Brasil, o debate sobre o patamar dos juros cresce com a crise lá fora. O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, vai ao Senado no começo de abril para prestar contas sobre o atual patamar da taxa Selic, mas, antes disso, terá que anunciar a decisão de política monetária da próxima reunião, já na quarta-feira que vem.O dia 22 de março guarda, também, a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre os juros dos EUA, dando à quarta-feira um apelido já conhecido: "Super Quarta".Lá, a aposta de uma nova alta de 0,25 p.p. é majoritária. Aqui, a Selic não deve mudar, mas o Comitê de Política Monetária (Copom) pode preparar o terreno para uma queda da taxa nos próximos meses.A comunicação é ferramenta do Copom e pode dar mais peso ao risco externo enquanto aguarda anúncio do novo arcabouço fiscal, que pode sai antes mesmo da reunião do dia 22.A decisão do BC é sempre se precaver sobre o desenrolar dos fatos que não controla, seus desfechos e a interpretação dos agentes econômicos. Alguns momentos impõem mais risco. Agora, o pior deles pode ser não fazer nada.No episódio desta quarta-feira (15), o CNN Money se aprofunda nos últimos desdobramentos do colapso dos bancos norte-americanos, além da reação dos mercados em mais um dia de repercussão do caso.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Guerra na Ucrânia completa um ano; na Índia, Campos Neto e Haddad almoçam juntos

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Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 25:13


A invasão russa da Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira (24).A guerra provocou centenas de milhares de mortos e feridos, milhões de refugiados, uma crise econômica sem precedentes em décadas e rodadas de sanções nunca antes vistas pelo Ocidente à Rússia.O conflito ainda parece estar longe do fim. A novidade, agora, é que Brasil e China resolveram entrar em tentativas de negociação de algum acordo de paz entre os países. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viaja ao gigante asiático no final de março, com a ideia de fomentar o que vem chamando de "Clube da Paz".A China, importante parceira do Brasil e da Rússia, pode criar pontes em busca de um caminho mais diplomático na solução da guerra.Enquanto isso, também do outro lado do mundo, um evento pequeno, mas de simbologia enorme, tomou curso nesta manhã: na Índia, Fernando Haddad e Roberto Campos Neto almoçaram juntos, sozinhos, por mais de 1h30.O encontro foi acertado durante a reunião dos ministros de finanças e banqueiros centrais do G-20, conforme apurou a CNN. O almoço não estava agendado, mas seria até natural em um ambiente de fomento a relações institucionais e complementares entre o ministro da Fazenda e o presidente do Banco Central. Não é o caso do Brasil.O almoço a dois reforça que ninguém espera uma animosidade entre eles por causa dos ataques do presidente Lula e do PT a Roberto Campos Neto. Ele e Haddad já tinham construído uma boa relação, e imagens do encontro mostram que a convivência entre eles está longe de ser protocolar -- para o bem da economia do país, que precisa de moderação e racionalidade.Resta ver se os pactos firmados do outro lado do mundo vão se manter quando os dois voltarem para o Brasil.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Mercado precifica meta maior de inflação; nos EUA, ata do BC eleva temor de recessão

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Play Episode Listen Later Feb 23, 2023 26:11


O longo prazo importa -- mesmo que o Brasil ainda não tenha aprendido a lidar com ele ou a se preparar para chegar melhor no futuro.O imediatismo da política já comprometeu as perspectivas de inflação deste e dos próximos três anos. E o mais preocupante: o aumento das previsões do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 2026 praticamente não mexeu nas estimativas para os juros.Isso quer dizer que uma mudança para cima nas metas de inflação já está dada -- é só uma questão de tempo. Então, se a meta de inflação subir, os juros não precisam acompanhar.Se faz sentido ou não rever o objetivo do Banco Central agora, a questão está no que é preciso fazer para que o convívio com uma inflação mais alta seja o mais breve possível -- uma premissa que parece estar sendo empurrada para segundo plano.Se prevalecer a canetada e não o dever de casa, ou seja, ajustes no orçamento federal e controle das contas públicas, o Brasil voltará a viver sob o regime "um pouco mais de inflação não faz mal".A inflação é um desafio mundial, e, nos Estados Unidos, o Federal Reserve System (Fed, o banco central norte-americano) ainda terá que subir mais os juros para lidar com a maior alta dos preços em 40 anos. Em meio à repercussão da ata da autoridade monetária ontem, um dirigente do Fed lembrou de uma máxima do trabalho dos BCs neste combate: é melhor fazer mais agora do que correr o risco de conviver com uma inflação alta por mais tempo.No episódio desta quinta-feira (23), o CNN Money ainda se volta aos impactos possíveis da estratégia do Fed e como isso afeta outros países, inclusive o Brasil.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Na volta do Carnaval, calendário pressiona governo por agenda econômica assertiva

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Play Episode Listen Later Feb 22, 2023 27:36


O Brasil volta do Carnaval sob o pesadelo da destruição e das mortes no litoral de São Paulo e um ambiente mais alarmista no cenário internacional, com a escalada de tensões entre a Rússia e o restante do mundo.Se é verdade que o ano só começa agora, o calendário pressiona por uma agenda mais assertiva do novo governo e do Congresso Nacional, para evitar uma perda mais acentuada do ritmo da economia.Os dois primeiros meses do novo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já se foram, e boa parte desse período foi perdida com debates atrapalhados e desnecessários -- ao menos na forma. Os ataques ao BC e o voluntarismo sobre os juros e a meta de inflação consumiram tempo demais.Para os próximos dias, o governo precisa anunciar os indicados para assumir duas diretorias do Banco Central (BC), cujos mandatos terminam já na próxima semana. O programa de negociação de dívidas, Desenrola, e a medida que ajusta a tabela de isenção do Imposto de Renda também devem ser apresentados.Correndo por fora, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), já começou a discussão sobre a reforma tributária, antes que o governo apresentasse sua própria versão.Da outra ponta, a decisão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), de antecipar a nova regra de controle dos gastos públicos sinaliza que a agenda do governo pode, quem sabe, engatar em um trilho mais eficiente e estável.No episódio desta quarta-feira de cinzas (22), o CNN Money ainda trata do ponto de vista de quem tem pressa para ver o país mais equilibrado -- no caso, famílias endividadas e inadimplentes --, e o desempenho das ações do varejo, que perdem em bloco neste ano.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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À CNN, Lula diz que Brasil não tem inflação de demanda; entenda o que puxa preços no país

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Play Episode Listen Later Feb 17, 2023 21:21


"Se eu não posso conversar sobre a taxa de juros, se eu não posso influir para reduzir a taxa de juros, e se eu não posso conversar sobre emprego, então o que eu vou conversar?" A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dada com exclusividade à CNN na manhã de ontem, se refere a um diálogo com o atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, alvo de críticas do governo petista nos últimos dias sobre o patamar da taxa Selic e da meta de inflação. Nos seus primeiros mandatos, no começo dos anos 2000, Lula conversava -- e reclamava -- com Henrique Meirelles, então mandatário do BC, toda vez que ele subia a taxa de juros. Sem a proteção da lei para a sua autonomia, Meirelles driblava os protestos do presidente e seguia decidindo tecnicamente sobre como lidar com a inflação. Na entrevista exclusiva à âncora da CNN, Daniela Lima, Lula insistiu no diagnóstico de economistas heterodoxos que o assessoram, dizendo que "não há inflação de demanda no país" -- portanto, dentro dessa lógica, o juro básico não precisa nem subir, nem ficar alto demais. No episódio desta sexta-feira (17), o CNN Money recebe o ex-diretor de política econômica do BC, Fabio Kanczuk, para entender qual é a natureza da inflação brasileira e como a autoridade monetária pode combater o processo inflacionário atual. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Anúncio de novo arcabouço fiscal para março mata dois coelhos com uma cajadada só

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Play Episode Listen Later Feb 16, 2023 22:20


Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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PT mantém ofensiva contra chefe do BC, mesmo após esforços de reconciliação

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Play Episode Listen Later Feb 15, 2023 22:56


O Partido dos Trabalhadores (PT) não gosta de "dar uma vaca para não entrar numa briga", como diz um antigo ditado. O PT, na verdade, chega logo com a boiada para não sair dela tão cedo.O inimigo número 1 do partido do governo é Roberto Campos Neto, e não tem bandeira branca capaz de estancar a guerra declarada ao Banco Central (BC) e seu presidente.Se for verdade que quem cala, consente, o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o BC ou a taxa de juros na última terça-feira (14) valida os ataques petistas renovados, mesmo após as falas em tom conciliador de Campos Neto.Se equilibrando em cima do muro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), atua como uma linha frágil, mas constante, para manter alguma institucionalidade na relação entre governo e autarquia. O mercado já estava fechado, com a fatura do risco já acionada, quando Haddad afirmou que a meta de inflação não está na pauta da reunião do Conselho Monetário Nacional (CME), que reúne as principais autoridades econômicas do país e acontece amanhã.Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado Federal, apareceu de árbitro, aplaudindo Campos Neto e avisando Lula que a independência do BC é sólida. O recado geral do senador foi que o presidente da República, quer goste ou não, terá que conviver com a meta de inflação e buscar uma solução "inteligente".Por enquanto, a postura das lideranças do PT faz mais barulho -- e só o tempo vai dizer se é apenas uma birra de criança no shopping ou se é uma escolha do novo governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Campos Neto prega harmonia com governo, mas rechaça mudança da meta de inflação

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Play Episode Listen Later Feb 14, 2023 27:34


Mexer na meta de inflação agora terá o efeito contrário ao desejado. Foi o que disse Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), na noite de ontem, enquanto era entrevistado no programa Roda Viva, da TV Cultura."A meta não é instrumento de política monetária", reforçou ele, como quem diz que não é mexendo nela que os juros vão ceder.Para Campos Neto, o elevado patamar da taxa Selic atual, em 13,75% a.a., é consequência de problemas estruturais, como gastos públicos elevados e baixa produtividade na economia. Sobre a mudança na meta para forçar uma queda de juros, Campos Neto negou que tenha sugerido a alteração e admitiu apenas que o BC discute um "aprimoramento do sistema", sem dar detalhes.Desde que foi adotado no país, o sistema de metas convive com praticamente dois problemas que comprometem sua eficiência: o calendário anual, e não aquele que acomoda o chamado "horizonte relevante" para detectar o efeito dos juros na economia, e o índice usado como referência -- o IPCA, medidor oficial da inflação no país --, que não reflete totalmente o processo inflacionário.Pregando harmonia, diálogo e aproximação com o governo, o chefe do BC tentou tirar a capa de vilão que o debate político lhe impôs. "Eu, como figura, sou irrelevante", disse ele, tentando despersonificar sua posição sem, contudo, apagar o fato dele ser o único remanescente do mandato de Bolsonaro com poder e blindagem no novo governo.No episódio desta terça-feira (14), CNN Money fala dos requisitos para um debate racional sobre as metas de inflação, além de dar um giro pelas bolsas globais.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Metas de inflação podem ser alvo de debate em reunião do CMN nesta semana

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Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 27:33


O brasileiro já aprendeu muito com inflação e acompanha de perto as decisões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC), o Copom.Agora, vai ter que voltar sua atenção para reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), um colegiado que pouquíssima gente até então conhecia.O CMN se reúne nessa semana e pode debater mudanças na meta de inflação, objetivo que guia as decisões do BC sobre a taxa Selic. Desde que adotou o sistema de metas, em 1999, o governo faz uma reunião anual, todo mês de junho, para olhar para os anos à frente.Dessa vez, a decisão pode ser antecipada para mexer nas metas já definidas até 2025. A anomalia na agenda nacional é sintomática, já que revela que o país convive com inflação e juros acima do normal, e não consegue se livrar do tema.O CNN Money ouviu economistas com posicionamentos diferentes sobre a possível alteração, com fundamentos técnicos considerando o perfil da economia e o custo de se combater o processo inflacionário na canetada e na bravata política -- e sem que haja um controle efetivo dos gastos públicos.Em um país estável política e economicamente, decidir a meta de inflação depende do bom senso, da premissa de proteção da moeda e da normalidade institucional. Nenhum desses requisitos está presente no debate nacional.No episódio desta segunda-feira (13), o CNN Money fala das expectativas para a meta de inflação, os fatores envolvidos na possível alteração e das consequências da escolha do governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Lula viaja para encontro com Biden em meio a escalada de atritos com BC

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Play Episode Listen Later Feb 10, 2023 22:31


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontra nesta sexta-feira (10) com o chefe do Executivo dos Estados Unidos, Joe Biden, em Washington.A pauta brasileira – que vai de meio ambiente a possíveis negociações com a Ucrânia – vai disputar espaço com a crise entre os EUA e a China, deflagrada por causa de um balão que os norte-americanos afirmam ser um "espião" chinês.O presidente deixa por aqui um conflito criado por ele próprio, e que não afeta em nada a geopolítica e a economia mundial.O estrago causado pelos ataques de Lula e aliados ao Banco Central (BC) fica só no Brasil, e a conta em dólares já está mais cara: a moeda norte-americana já subiu 4% agora em fevereiro, reagindo à escalada da insensatez.O PT e sua porta-voz contra o BC, a deputada Gleisi Hoffmann, repetem que não faz sentido o juro da economia estar em 13,75% ao ano – sem apresentar fundamento técnico.A cada conto, a taxa aumenta um ponto, como efeito de um ambiente de incerteza crescente.A informação de que Roberto Campos Neto, presidente da autoridade monetária, toparia aumentar a meta de inflação foi o gatilho de ontem para que o dólar subisse 1,47%, mas a tensão vai continuar alimentando a crise.Qual a melhor estratégia? Estancar a sangria e mexer logo na meta? E após avançar algumas casas sobre o BC, Lula vai se dar por satisfeito?O que surpreende é a capacidade do novo governo em conflagrar, sozinho, uma crise que ele próprio terá que lidar. Até aqui, a única razão que faz sentido é ter na manga a chance de responsabilizar o BC por tudo que eventualmente der errado no país.No episódio desta sexta, o CNN Money ainda fala de Arthur Lira (Progressistas), que tirou da frente a chance de revisão da independência do BC no Congresso Nacional.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Lula baixa tom contra BC, mas aliados sobem; estrangeiros seguem entrando na Bolsa

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Play Episode Listen Later Feb 9, 2023 20:41


A batalha do governo contra o Banco Central continua em Brasília.Apesar de o presidente Lula ter baixado o tom contra a instituição, seus aliados subiram. Tem ideia para todo lado: "Juros tem que ir para 7%, 8%", disse um senador."O presidente do BC não é imexível", disse a líder do PT. "Pedir queda de juros não é política, é técnica", assegurou um deputado petista.De saída no final do mês, Bruno Serram, diretor de política monetária do BC resumiu e lembrou que o Banco Central é uma instituição de Estado, não de governo.Apuração do analista da CNN Caio Junqueira, revela que o PT quer alguém como André Lara Resende no lugar de Serra. O economista chamou recentemente de histeria o alarde sobre o risco fiscal.Alexandre Padilha, ministro das relações institucionais, apareceu de bombeiro novamente para descartar conflitos ou qualquer discussão sobre o fim da autonomia da autoridade monetária.O ministro promoveu alívio nos mercados, pelo menos em um dia.O CNN Money de hoje fala da repercussão internacional desse atrito com o BC, e a entrada de estrangeiros na Bolsa brasileira, que segue forte.Mas quanto isso representa na careteira dos fundos internacionais? O Brasil é relevante ou não na alocação dos recursos?Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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"Aceno amigável" de BC a Lula dura pouco; meta de inflação deve ser alterada?

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Play Episode Listen Later Feb 8, 2023 22:27


Não há razão, ou sensibilidade, que convença o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a desistir de atacar o Banco Central (BC).O que começou como uma bravata eleitoreira caminha para uma crise institucional de desfecho imprevisível, à medida que Lula não cede terreno ao diálogo e não parece ter compreensão do custo de esvaziar a credibilidade da autoridade monetária.A escalada chegou ao ponto do petista questionar a lealdade dos ministros Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB) na relação com o BC e, para completar, incitar o Congresso a responsabilizar Roberto Campos Neto, presidente da autarquia, pelos problemas do país.No vácuo da institucionalidade, Aloizio Mercadante (PT) surpreendeu ao anunciar que ele mesmo, presidente do BNDES, vai apresentar uma proposta para a nova regra fiscal, um mês antes do prazo assumido por Haddad -- o ministro formulador de política econômica do governo.Esse atropelo entre as cadeiras e as atribuições começa muito cedo em um governo que chegou há menos de quarenta dias.Em meio a tanto burburinho, um ex-integrante de equipes econômicas de governos passados disse à âncora do CNN Money, Thais Herédia: é a "marcha da insensatez".A expressão também nomeia um livro da historiadora Barbara Tuchman, que trata da insistência de governantes em adotar políticas contrárias a seus próprios interesses -- que parece ser o caso agora.No episódio desta quarta-feira (8), o CNN Money fala também das metas de inflação, que, nesse contexto de disputa entre Lula e BC, gera a pergunta: ela deve, ou não, ser alterada?Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Inimizade pública de Lula com Campos Neto, do BC, vira enigma político

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Play Episode Listen Later Feb 7, 2023 26:23


Há um enigma em torno do presidente do Banco Central (BC): Roberto Campos Neto virou um inimigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) porque mantém os juros altos e alerta sobre os riscos da política de gastos do novo governo, ou porque é herança de Jair Bolsonaro (PL) e nunca disfarçou sua aproximação com o ex-mandatário?A irritação de Lula e Fernando Haddad com o tom adotado por Campos Neto para justificar os juros altos era uma informação de bastidor. Não é mais.O presidente da República e o ministro da Fazenda admitiram, em alto e bom som, que se sentem traídos e provocados diretamente por Campos Neto. Para Lula, a comunicação do "cidadão" do BC é uma vergonha; para Haddad, é injusta, porque não considera o que já foi apresentada por ele e os compromissos assumidos.Enquanto não aparece uma resposta racional para o enigma político, o pragmatismo econômico vai se impor, com juros futuros em alta e o momento de abaixar a taxa básica da economia cada vez mais distante.O governo alimenta alguma esperança de que o chefe do BC diminua a fervura na ata do Comitê de Política Monetária, divulgada na manhã desta terça-feira (7).Uma trégua, porém, não pode comprometer a credibilidade do BC em cumprir seu mandato, garantir a estabilidade da moeda e não acomodar políticas públicas do governo.No episódio desta terça, o CNN Money ainda se volta às expectativas para o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos), após os dados de emprego da maior economia do mundo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Mercadante toma posse no BNDES sob temores de reprises do passado

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Play Episode Listen Later Feb 6, 2023 24:17


Aloizio Mercadante (PT) toma posse nesta segunda-feira (6) no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Estarão lá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) -- ambos representantes do que foi a gestão do banco de fomento nos governos petistas. Foram centenas de bilhões de reais do Tesouro gastos para bancar crédito com juros abaixo da Taxa Selic para setores eleitos como "campeões nacionais", além de financiamentos externos.O resultado? Aumento da dívida pública, queda na taxa de investimentos de calote dos países.Mercadante já se comprometeu a não mexer na Taxa de Longo Prazo (TLP), criada em 2017 e mecanismo que impede o banco de adotar uma taxa menor do que aquela definida pelo Banco Central (BC). Ao mesmo tempo, quer oferecer juros mais baixos e voltar a financiar projetos fora do país, como é o caso do gasoduto na Argentina.Qualquer que seja a escolha sobre o papel do BNDES, o governo Lula terá que prever o custo das operações no Orçamento Federal -- o mesmo que pretende cobrir uma longa lista de gastos públicos já anunciados.Geraldo Alckimin (PSD) também estará na posse de hoje. Como ministro da Indústria e Comércio, o vice-presidente da República é, supostamente, o chefe direto de Mercadante -- um que passou anos com uma visão oposta (e crítica) ao que fez o banco no passado.É sob este quadro político e muita dúvida sobre o que esperar da nova gestão do futuro presidente do BNDES que Mercadante tomará posse.No episódio desta segunda, o CNN Money ainda pincela o balão "espião" chinês nos Estados Unidos, que tem aumentado a tensão diplomática entre os países.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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Lula volta a atacar BC e coloca percepção de risco do país à prova

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Play Episode Listen Later Feb 3, 2023 14:17


Parece reprise, mas não é.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não desistiu de atacar o Banco Central (BC), os juros e o patamar atual das metas de inflação. Em entrevista à RedeTV! na noite da última quinta-feira (2), o petista subiu o tom e disse que vai "esperar esse sujeito terminar o mandato para avaliar o que significou a independência do BC".O sujeito em questão é Roberto Campos Neto.Lula também quer saber se os chefes do Legislativo estão felizes com o presidente do BC, porque, afinal, eles deveriam imaginar que a autonomia da autarquia faria a economia crescer.O presidente da República dá ao BC um poder que ele não tem e transfere para a autoridade monetária a responsabilidade sobre o fracasso das escolhas do governante. A oratória política é boa nisso: compartilhar erros, e não avanços.A inflação herdada por Lula tem choques das crises recentes e, mais ainda, efeitos da gastança promovida por Jair Bolsonaro. O novo governo quer seguir só com a gastança, e não quer o estrago que ela causa -- ou melhor, quer culpar o BC pelos efeitos dela.A nova rodada da cantilena petista pode -- ou não -- provocar uma mudança na percepção de risco sobre o Brasil, e essa reação vai dizer muito sobre o quanto vale a palavra do presidente da República.No episódio desta sexta-feira (3), o CNN Money ainda discute a alta da inadimplência no país e os resultados das big techs, que viram seus lucros em queda livre no último trimestre.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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BC alerta para piora na perspectiva de inflação; nos EUA, Fed pisa no freio

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Play Episode Listen Later Feb 2, 2023 21:05


Enquanto o governo "brinca" de ter inflação mais alta à espera de mais crescimento, o resultado é o visto na noite da última quarta-feira.O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu pela manutenção da taxa Selic em 13,75% a.a. -- e, embora o número seja o mesmo, o efeito é de piora na economia.O desarranjo econômico, provocado pelas cutucadas do governo à independência do BC e ao atual patamar da inflação, já pode ser visto no longo prazo.No comunicado divulgado ontem, o Copom praticamente desenhou o tamanho da conta, e as expectativas para o comportamento da inflação pioraram até onde a vista do BC alcança: os quatro anos de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Enquanto houver debates despropositados e incertezas sobre régua fiscal e as regras fiscais, não há chance de redução de juros. Para conseguir cumprir a meta de inflação -- já definida e reiterada pelos diretores do Copom --, o cenário alternativo apresentado para o IPCA exige que a taxa não seja alterada até meados do ano que vem.No episódio desta quinta-feira (2), o CNN Money também traz os reflexos da decisão de política monetária dos Estados Unidos, onde o Federal Reserve System (Fed, o banco central norte-americano) já começou a soltar a corda, com alta de juros em 0,25 p.p.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

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"Super quarta" tem decisões do BC e Fed; na política, Senado elege novo presidente

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Feb 1, 2023 23:10


Uma "super quarta" não poderia ser mais "super" do que esta.O apelido, que marca a coincidência na decisão sobre os juros dos bancos centrais daqui e dos Estados Unidos, fica mais "super" com a posse do novo Congresso Nacional e, principalmente, a eleição para a presidência do Senado Federal, marcada pela disputa entre o candidato à reeleição, Rodrigo Pacheco (PSD), e Rogério Marinho (PL-RN), da ala bolsonarista.Do lado da economia, o Comitê de Política Monetária (Copom) tem a missão de lidar com o processo inflacionário e com todo tipo de ruído que tem vindo no caminho. Os mais barulhentos têm vindo do Palácio do Planalto e da Esplanada dos Ministérios -- dia sim, dia também, tem alguém de lá atacando o patamar da taxa Selic em 13,75% a.a.Além de garantir a queda da inflação, o BC de Roberto Campos Neto terá de aparecer com uma barricada institucional, tendo em vista a situação esdrúxula imposta: mesmo prevista em lei, vê sua independência sendo contestada pelo novo governo.A dúvida é se a comunicação vai dar conta de convencer a sociedade e os mercados que esta lei vai pegar no Brasil. Campos Neto precisa encontrar um tom certo para proteger sua credibilidade e, ao mesmo tempo, não vazar para a política -- uma contaminação indesejável para qualquer banqueiro central, ainda mais o nosso.No episódio desta quarta, o CNN Money ainda se volta às expectativas para a decisão do Federal Reserve System (Fed, o BC dos EUA), que já mexe com os mercados, e para a posse do novo Congresso Nacional.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Em sinal de unidade, equipe econômica toma café com banqueiros na Febraban

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 31, 2023 20:57


Depois de receber a visita de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), e atravessar a Avenida Paulista para encontrar empresários da indústria na Fiesp, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará na Faria Lima nesta terça-feira (31) com os maiores banqueiros do país.E não estará sozinho. Junto dele, Simone Tebet, do Planejamento, Esther Dweck, da Gestão, Carlos Fávaro, da Agricultura, e Aloizio Mercadante, do BNDES, estarão no café da manhã na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.Não é coincidência de agenda, é estratégia -- e uma boa estratégia, como dito por executivos do setor financeiro à âncora do CNN Money, Thais Herédia.A presença dos ministros demonstra prestígio e esforço de firmar pontes e diálogos com agentes econômicos. E logo com banqueiros, tão criticados por dirigentes petistas, a começar pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.É a segunda vez que Haddad vai à sede da Febraban em poucos meses. Em novembro do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo nem era confirmado como ministro ainda, mas já falava como tal, e, diante dos representantes da Febraban, se comprometeu com responsabilidade fiscal e reforma tributária.Agora, a expectativa é por uma demonstração de unidade de propósito entre os fortes da equipe econômica. Não é segredo que há divergências entre eles, o que reforça o gesto num ambiente que não esconde mau-humor com as bravatas políticas do PT.O espírito geral dos dois lados é de ouvidos abertos, colaboração e consonância sobre as prioridades do país.No episódio desta terça, o CNN Money se volta aos temas que devem ser tratados nesse encontro -- entre eles, a reforma tributária --, e as perspectivas dos mercados quanto à economia global, considerando previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e as decisões de juros dos principais BCs do mundo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Decisões de juros pautam "Super Semana", com expectativa de recados do BC a Lula

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 30, 2023 20:19


Indicadores econômicos, balanços empresariais e decisões dos principais bancos centrais do Ocidente.Essa é a agenda desta "super semana", com os mercados de olho, principalmente, nas decisões de política monetária diante de uma possível recessão global.Entram na conta o Federal Reserve System (Fed, banco central dos Estados Unidos), Banco da Inglaterra (BoE) e Banco Central Europeu (BCE), além do BC brasileiro -- alvo dos holofotes desde a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência pela terceira vez.Depois de quase um mês ouvindo reclamações e críticas, chegou a vez do BC falar. A primeira reunião de política monetária do ano nesta segunda-feira (30), com um BC independente em um governo Lula, atrai atenção não só pela decisão da taxa de juros, que deve ficar em 13,75% a.a., mas pelos recados que o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, vai passar à gestão petista.Para não perder o caráter institucional, o BC deve expressar preocupação com decisões arriscadas sobre gastos públicos e debates fora de propósito, que atrapalham a derrubada da inflação e, portanto, dos juros.Entre os alvos do Comitê de Política Monetária, pode estar a volta dos bancos públicos como indutores de crescimento, não só do Brasil, mas dos países vizinhos da América Latina. Questionar a credibilidade do BC ou do sistema de metas da inflação também deve aparecer como fonte de risco para a economia.Mesmo abusando do "economês", Campos Neto precisa mostra que não se intimida com discurso político. Esse vai ser o grande teste do BC independente na troca de governo.Lá fora, o desafio começa a mudar de cara, de combate à maior inflação em décadas ao risco de recessão nos países ricos.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Crise da Americanas escala com suspeitas de fraude; Petrobras espera indicados de Prates

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 27, 2023 25:34


Duas empresas distintas têm atraído atenção -- e preocupação -- no Brasil e no exterior.A gigante varejista Americanas não é mais apenas uma história mal contada de um rombo financeiro. O caso subiu algumas escalas com bancos querendo provar que houve fraude na gestão da companhia.A pedido do Bradesco, a Justiça determinou busca e apreensão de e-mails de executivos dos últimos dez anos. A ação do banco -- o maior credor da Americanas -- procura respostas que todos os credores, acionistas e clientes querem: os bilionários, donos da varejista e ícones do capitalismo, sabiam dessa "contabilidade criativa" adotada há anos? Eles serão responsabilizados pelo prejuízo?A outra empresa é a Petrobras. O senador petista Jean Paul Prates é o novo presidente da estatal e chega sob uma enorme desconfiança sobre seus planos e o grau de interferência política que a companhia voltará a ter no governo PT.Acionistas locais e estrangeiros não esqueceram os escândalos de corrupção da gestão petista, nem os rombos bilionários causados pela ingerência na Petrobras, que chegou a ter a maior dívida corporativa do mundo.Os dois casos são emblemáticos sobre as escolhas que o Brasil fez e fará para fomentar um ambiente confiável que incentiva o mercado de capitais e o investimento em setores importantes, a exemplo de varejo e energia.No episódio desta sexta-feira (27), o CNN Money avalia os últimos capítulos do caso Americanas e das expectativas sobre a Petrobras. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Dólar tem menor cotação em quase 3 meses e reflete interesse estrangeiro no país

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 26, 2023 20:34


Se o ruído político não estivesse tão alto no Brasil, será que o dólar já poderia estar abaixo dos R$ 5?Atualmente em R$ 5,08, na menor cotação em quase três meses, a moeda norte-americana em queda gera essa indagação que agora corre no mercado. A resposta é: depende de quem responde.Para os estrangeiros, o Brasil é a bola da vez entre os emergentes -- até por se tratar do país com o maior juro real do planeta, com a Selic em 13,75% a.a. A situação melhora ainda mais se os juros nos Estados Unidos não subirem muito mais, como é o cenário previsto agora.Isso é relevante, mas não é só.O país tem a faca, o queijo e até a goiabada na mão para liderar uma onda de investimentos em energia limpa e de redistribuição da cadeia produtiva global. Os gringos acreditam nisso, mesmo considerando o rol de reformas necessárias e o equilíbrio fiscal, também crucial para o Brasil.Os investidores locais, por outro lado, respondem mais com o fígado, e penam acompanhando o viés passadista do novo governo.O que separa os dois grupos é a preferência política, que, aqui, nunca foi por Lula.Na bolsa, os estrangeiros entram e os brasileiros saem. Agora, a contenda está na moeda norte-americana. Se o dólar cair para menos de R$ 5, vence o benefício da dúvida de que o Brasil vai passar bem pelo ano em que o mundo vai entrar em recessão.No episódio desta quinta-feira (26), o CNN Money reflete as agendas do mercado, e também se volta à posse de Aloizio Mercadante no BNDES e a de Jean Paul Prates na Petrobras. O podcast também traz um estudo inédito da Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre uma categoria que cresceu muito no país nos últimos anos: a do trabalhador por conta própria. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.