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CNN Poder
Confusão com plano Safra tem mesmo DNA do caso Pix

CNN Poder

Play Episode Listen Later Feb 22, 2025 52:58


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), divulgou que o governo vai editar uma medida provisória que cria crédito para resolver o impasse do plano Safra. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, comentam o assunto.

Rádio BandNews BH
Haddad anuncia prováveis vetos a trechos do projeto de socorro a estados - 10/01/25

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Jan 11, 2025 6:52


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quinta-feira (9) que o governo federal irá vetar trechos do projeto de socorro a estados que possam impactar negativamente o resultado primário e comprometer o cumprimento da meta fiscal. A proposta, que foi aprovada pelo Congresso Nacional, ainda precisa ser sancionada ou vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), até a próxima segunda-feira (13). O colunista da BandNews, @blogdoorion, repercute o assunto na coluna "Análise Política" desta sexta-feira (10).

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "São boas notícias não apenas para presidente, como para PT"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 19:54


Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 12, mostra que presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), venceriam todos os potenciais candidatos da direita à Presidência em 2026 se as eleições fossem hoje. Em cenários hipotéticos de segundo turno, os dois bateriam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). "São boas notícias não apenas diretamente para o presidente, como para o PT. Haddad é tido como alternativa ao presidente na eleição de 2026", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"São boas notícias não apenas para presidente, como para PT"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 19:54


Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 12, mostra que presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), venceriam todos os potenciais candidatos da direita à Presidência em 2026 se as eleições fossem hoje. Em cenários hipotéticos de segundo turno, os dois bateriam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). "São boas notícias não apenas diretamente para o presidente, como para o PT. Haddad é tido como alternativa ao presidente na eleição de 2026", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Culpa do Haddad? Dólar bate R$ 6 pela primeira vez na história com pacote fiscal

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 28, 2024 8:46


O dólar comercial fechou a quinta-feira, 28, a R$ 5,98, o maior valor nominal da história da taxa de câmbio, no dia seguinte em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou as medidas do pacote de corte de gastos.Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.     A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual.     https://bit.ly/assinatura-black    Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Assunto
Bets: novas regras e regulamentação

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 22:06


Em 2018, sob a gestão Michel Temer (MDB), o governo federal legalizou o mercado de apostas no Brasil, depois de mais de 50 anos de proibições. De acordo com a lei, o próprio governo federal estava obrigado a regulamentar a atividade entre 2018 e 2022; o que não aconteceu na gestão Jair Bolsonaro. A regulamentação viria a ser sancionada apenas em dezembro de 2023, por Lula (PT). A estimativa é de que haja cerca de 2 mil empresas atuando no setor, que movimentou R$ 160 bilhões apenas nos oito primeiros meses deste ano. E novas regras entram em vigor nesta terça-feira (1º): mais de 170 empresas estão em processo de certificação pelo Ministério da Fazenda e outras centenas delas, que não estão adequadas, devem ser bloqueadas pela Anatel, informa o ministro Fernando Haddad (PT). Para explicar o que muda neste mercado e as expectativas do governo sobre as bets, Natuza Nery conversa com Ana Flor, colunista do g1 e comentarista da GloboNews.

Ilustríssima Conversa
Guilherme Varella: Carnaval de rua não é bagunça, é direito constitucional

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Feb 3, 2024 55:57


O Carnaval de rua de São Paulo, cidade tantas vezes chamada de túmulo do samba, despertou nos últimos dez anos. Antes acanhada, a festa viu o número de blocos e foliões se multiplicar —e o interesse de patrocinadores aumentou, como também cresceram os conflitos com moradores e episódios de repressão policial. Guilherme Varella foi um dos coordenadores da política para o Carnaval de rua de São Paulo desenhada a partir de 2013, na gestão Fernando Haddad (PT). Em sua tese de doutorado, agora publicada em livro, ele analisa as balizas, as disputas e os resultados dessa política pública. Hoje professor da UFBA (Universidade Federal da Bahia), Varella propõe em "Direito à Folia" que a ocupação de ruas e espaços públicos por blocos é um direito constitucional, que deve ser viabilizado pelo Estado, não domesticado ou reprimido. Neste episódio, ele fala sobre os significados históricos e políticos do Carnaval de rua e discute algumas das tensões que cercam essa manifestação cultural, como o crescimento dos megablocos e as ameaças representadas pela "ambevização", do seu ponto de vista, à preservação do espírito transgressor do Carnaval. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
O ano de Haddad na economia

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 21, 2023 34:21


A gestão de Fernando Haddad (PT) à frente do Ministério da Fazenda começou com um ponto de interrogação sobre qual seria a política econômica do governo Lula 3. Um ano depois, o ministro celebra vitórias no seu esforço de equilibrar gastos públicos e controle do déficit público - seu currículo na pasta já soma as aprovações de um novo marco fiscal, de medidas para aumentar a arrecadação e da tão desejada reforma tributária. Nesta semana, ele comemorou a elevação da nota de crédito do Brasil de BB- para BB na agência de classificação de risco Standard & Poor's. Para avaliar o desempenho de Haddad em 2023 nas batalhas com o PT e com o Congresso e nos índices econômicos, Natuza Nery recebe a jornalista Vera Magalhães, apresentadora do Roda Viva, da TV Cultura, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, e o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES. Neste episódio: - Vera descreve o “arco de reposicionamento” de Haddad, que precisou enfrentar fogo cruzado entre o apetite de parte do governo por mais fatias do orçamento e a desconfiança do mercado em relação à responsabilidade fiscal da Fazenda. “Agora é um Haddad mais humilde, ele entendeu que precisa negociar das teses dele”, avalia; - Ela avalia o desafio que o ministro impôs ao orçamento do ano que vem de atingir a meta de déficit zero nas contas públicas e a estratégia dele para chegar a esse resultado por meio de aumento de receitas. “Ele não vai conseguir a lista inteira do que pediu ao Papai Noel. Será uma meta impossível de cumprir em 2024”, afirma; - Luiz Carlos explica por que acredita que a elevação da nota de crédito do Brasil é a coisa mais importante dos últimos meses: “Quando agência muda a nota é coisa séria, e o mercado aqui é ‘Maria vai com as outras'. Isso abre espaço de trabalho para o Haddad ano que vem”; - O economista prevê que o “ciclo natural da economia começa a cair” e mostra apreensão em como Lula vai reagir quando os índices caírem, às vésperas das eleições municipais. E o principal motivo para a queda do desempenho é o recuo do agronegócio - que pode registrar PIB negativo em 2024. “É da vida, não é culpa de ninguém”, conclui.

O Assunto
A corrida de bilhões do ministro Haddad

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 12, 2023 22:44


A menos de dez dias do encerramento do ano legislativo, o titular da Fazenda corre contra o tempo para salvar seu projeto de déficit fiscal zero em 2024. Fernando Haddad (PT) precisa aprovar três medidas para aumentar as receitas da União em busca do equilíbrio fiscal - somadas, podem acrescentar até R$ 47 bilhões na arrecadação anual. O ministro ainda vive a expectativa de ver carimbadas pelo Congresso sua reforma tributária e sua proposta orçamentária para o próximo ano. Para explicar o que está em jogo até o recesso parlamentar, que começa em 22 de dezembro, Natuza Nery conversa com Manoel Ventura, jornalista de O Globo, em Brasília. Neste episódio: - Manoel descreve as três medidas fundamentais para Haddad. A mais importante é a MP da subvenção do ICMS, cuja aprovação pode aumentar a arrecadação em R$ 35 bilhões, diz o governo. “Esses números podem mudar porque o Congresso, como sempre, deve desidratar o texto”, afirma. “E no cenário de hoje, mesmo com a aprovação desses projetos, é pouco factível o déficit zero”; - O jornalista comenta as falas de lideranças do PT em um evento do partido durante o fim de semana e as possíveis reverberações delas nas negociações com o Congresso: o tom foi de críticas a um suposto “austericídio fiscal” proposto por Haddad. “Parlamentares dizem que se o PT não apoia, eles não têm por que apoiar. Cria constrangimento ao ministro”, revela; - Ele fala também sobre como o governo está sendo cobrado pela liberação de verbas destinadas a emendas – algumas delas prometidas desde 2019 – por setores do Congresso para obter vitórias nas casas. “É difícil, os parlamentares hoje têm o valor muito alto”, conclui.

Estadão Notícias
O aumento do rombo das contas públicas: onde o governo está errando?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 28, 2023 19:39


Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB-MS), reconheceram que o déficit primário brasileiro para 2023 será pior do que as projeções do governo. O rombo orçamentário deve atingir R$ 177,4 bilhões, um valor R$ 35,9 bilhões superior à estimativa anterior, feita há dois meses. O rombo ainda está dentro do limite de 2% estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano, de até R$ 213,6 bilhões, mas é bem pior que a meta de 1% com a qual o ministro Fernando Haddad havia se comprometido no início deste ano. O problema é que o governo precisa lidar com questões muito específicas para zerar esse déficit. A compensação de crédito de PIS/Cofins por causa da exclusão do ICMS da base de cálculos dos impostos federais reduziu a arrecadação em R$ 80 bilhões, e a compensação da subvenção de custeio de ICMS reduziu em mais R$ 46 bilhões. Essas compensações são pelas perdas dos governos regionais após o Congresso, apoiado pelo governo Jair Bolsonaro, limitar as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia, transporte e telecomunicações. Para tentar estancar a sangria, os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda também anunciaram que será necessário fazer um bloqueio adicional de R$ 1 bilhão no Orçamento deste ano. Esse é o quarto bloqueio de gastos de 2023, que somados darão quase 5 bilhões de reais, no ano. Afinal, por que o governo não consegue cumprir suas próprias previsões de déficit? O que será preciso para atingir o tão sonhado déficit zero? No ‘Estadão Notícias', vamos conversar sobre o assunto com a colunista de economia do Estadão e da Rádio Eldorado, Adriana Fernandes. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

5 Fatos
Egito concorda em abrir passagem para ajuda humanitária em Gaza

5 Fatos

Play Episode Listen Later Oct 19, 2023 21:28


A região é alvo de um cerco promovido por Israel, que cortou totalmente o fornecimento de energia e água desde os bombardeios do grupo radical islâmico Hamas, há duas semanas.  Ouça também: possível vitória de Javier Milei nas eleições argentinas preocupa, diz ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Bruna Sales, Camila Olivo e Rodrigo Tammaro.Edição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca

Estadão Notícias
O apetite insaciável do Centrão: governo Lula está rendido?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 27:18


O clima entre Lula e o Centrão não é dos melhores. Mesmo o presidente ter cedido espaço no governo para o grupo, inclusive rifando alguns aliados, a relação ainda é instável. Na semana passada, uma declaração do petista sobre não querer mexer na Caixa Econômica Federal fez os partidos de centro reagirem. A presidência do banco faz parte de um acordo feito em julho entre o governo e o Centrão. Lula prometeu abrir espaço na Esplanada para o partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o Republicanos, além de entregar ao grupo político o comando do banco, o que garantiu a aprovação do projeto de lei que retomou o voto de desempate a favor da Receita nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf. A Funasa (Fundação Nacional de Saúde) também está na mira desses políticos. O órgão tem orçamento bilionário e é alvo de disputa. O PSD, que deseja o cargo, enquadrou publicamente o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), por mais espaços no governo. Como represália, o Centrão paralisou votações na semana passada, e promete dificultar as coisas para a gestão petista, caso o presidente não cumpra com os acordos. Para aprovar, por exemplo, o pacote do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para aumentar a arrecadação e zerar o déficit das contas públicas ano que vem, o governo vai precisar do Centrão. Afinal, como o governo vai conseguir se livrar do apetite do Centrão? Lula será refém do grupo ao longo do seu mandato? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

5 Fatos
PIB cresce 0,9% no segundo trimestre, o triplo do projetado

5 Fatos

Play Episode Listen Later Sep 1, 2023 20:11


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), celebrou o crescimento destacando as medidas do governo Lula encaminhadas ao Congresso. Já o presidente cobrou uma redução mais forte da taxa básica de juros. Ouça também: Luís Roberto Barroso (STF) decreta bloqueio de R$ 835 mil do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União-MA). Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Bruna Sales, Andrea Ramos Bueno, Camila Olivo, André Pinheiro, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca 

O Assunto
Regra fiscal aprovada: o que vem agora?

O Assunto

Play Episode Listen Later Aug 24, 2023 29:43


Foram mais de 120 dias de tramitação entre Câmara e Senado para que a proposta do governo para a nova regra de gastos fosse aprovada. O texto passou em votação final na Câmara com maioria esmagadora, mas barrou alguns pontos desejados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Para o Planalto, fica o alívio pela aprovação e, também, o recado de que Arthur Lira (PP-AL) segue com o controle do parlamento – ele deve cobrar caro para que novos projetos governistas sejam votados. Para explicar os acordos e as tensões entre o Executivo e o Legislativo, Natuza Nery conversa com a jornalista Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da rádio CBN. Neste episódio: - Maria Cristina avalia as dificuldades da equipe econômica para cumprir a meta estabelecida pela nova regra fiscal já em 2024: “O mercado dá como improvável que Haddad zere o déficit no próximo ano”. O que ficou ainda mais difícil com a negativa dos deputados ao pedido do governo para mudar a base de cálculo da inflação. “Esses R$ 40 bilhões são o preço que Lula pagou por demorar para definir o ministério”, afirma; - Ela avalia por que a ala não-bolsonarista do PL mudou de ideia e passou a apoiar o projeto favorável ao governo: cita o “índice-Rolex” e a execução de emendas parlamentares e cargos nos estados. “Isso revela que o governo está minando a oposição bolsonarista”. E menciona também o que motivou os votos pró-regra fiscal de todos os deputados do PSOL; - Maria Cristina detalha também as bombas fiscais engatilhadas pela Câmara: isenção de impostos da cesta básica e a renovação até 2027 da desoneração da folha de pagamento. E como o presidente da Casa, Arthur Lira, embarreira a votação da taxação dos fundos offshore, embora haja “boa vontade de deputados com o governo” - e cita os votos do PL e do Republicanos; - A jornalista analisa o processo de sucessão da presidência das duas casas do Congresso. No Senado, aponta que Davi Alcolumbre (União-AP) será o principal articulador. Na Câmara, Lira quer fazer um sucessor que “o encaminhe para algum ministério”.

5 Fatos
Agências de risco elevam nota do Brasil e Haddad cobra corte na Selic

5 Fatos

Play Episode Listen Later Jul 28, 2023 23:48


Austin Ratings e DBRS Morningstar entraram para a lista de agências de risco que apontam maior segurança da economia brasileira. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), alega que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) precisa iniciar um ciclo de cortes da taxa básica de juros para evitar uma desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB). Ouça também: Seleção Brasileira entra em campo amanhã pela segunda rodada da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e o roteiro: Ricardo Gouveia, Ramana Rech, Nicole Fusco, Amanda Garcia, Camila Olivo e Andrea Ramos BuenoEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca

5 Fatos
Avaliação da Fitch aproxima Brasil do "grau de investimento"

5 Fatos

Play Episode Listen Later Jul 26, 2023 23:29


A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou de “BB-” para “BB” a nota de crédito do Brasil. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), declarou que bons desempenhos da economia são resultado de "harmonia" entre os Poderes. Ouça também: cantora Sinéad O'Connor morre aos 56 anos; causa da morte não foi informada. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e o roteiro: Ricardo Gouveia, Ramana Rech, Nicole Fusco, Amanda Garcia, Camila Olivo e Andrea Ramos Bueno.Edição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca

Estadão Notícias
As vitórias de Haddad e os desafios que tem pela frente

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jul 10, 2023 23:27


Visto com desconfiança quando foi nomeado ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) tem colhido algumas vitórias importantes junto ao Congresso Nacional, como a aprovação do novo Arcabouço Fiscal e a Reforma Tributária. O que lhe rendeu elogios de alguns importantes políticos pela sua articulação sobre os temas. O quadro atual é diferente do começo de trabalho, quando comprou brigas dentro da gestão petista por defender o fim das desonerações sobre o preço dos combustíveis, ou até mesmo querer aprovar um projeto que levasse a taxação de lojas onlines, principalmente, as que vendem produtos chineses. Dentro do governo, na estrutura ministerial, Fernando Haddad conseguiu alianças importantes, como a do vice, Geraldo Alckmin, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet. Aliás, o ministro tem funcionado também como uma espécie de bombeiro para diminuir a tensão entre governo e Banco Central, por causa da taxa de juros. Apesar das conquistas recentes, os desafios que o cercam não são nada simples, especialmente em relação ao déficit das contas públicas e o crescimento robusto da economia. Afinal, essa “lua e mel” com o Congresso e o mercado deve permanecer? Politicamente, Haddad se coloca como o principal player na sucessão de Lula? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a colunista de economia do Estadão e da Rádio Eldorado, Adriana Fernandes. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
Reforma tributária – como ela afeta sua vida

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 4, 2023 30:01


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PL-AL), iniciou a semana com a promessa de pautar até sexta-feira (7) a votação em plenário da mais aguardada reforma do sistema econômico brasileiro. O texto negociado entre o Ministério da Fazenda, sob comando de Fernando Haddad (PT), e o grupo de Lira na Câmara, tem como principal objetivo a simplificação do sistema de impostos pela via da criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Para explicar o novo modelo e esclarecer quem é contra e quem é a favor, Natuza Nery conversa com Manoel Ventura, repórter do jornal O Globo, em Brasília. Neste episódio: - Manoel conta por que o andamento da reforma na Câmara “ganhou tração” nos últimos meses: a busca por protagonismo de Lira e o empenho dos ministros da Fazenda e do Planejamento pela pauta. “É uma reforma muito importante para reduzir a complexidade do sistema tributário brasileiro, e possibilitar atração de investimentos”, afirma; - O jornalista descreve de que modo o IVA deve ser aplicado: será dividido em dois, um federal e outro estadual. “A peculiaridade é que a alíquota deve ser a mesma [para todos os estados; hoje, cada um aplica a sua de modo independente]”, afirma – a mudança desagrada governadores; - Ele exemplifica com os casos do bombom, perfume e sorvete as distorções do sistema tributário brasileiro – resultado de lobby setorial e de estratégias do governo para incentivo de determinados produtos. No texto da reforma, sabe-se que “serviços de educação e saúde terão alíquotas 50% menores que a alíquota geral”; - Manoel esclarece a introdução do ‘cashback' para os consumidores de baixa renda e dependentes de programas sociais, como o Bolsa Família: “Assim, focaliza-se a política pública”.

5 Fatos
Guarda Costeira confirma morte dos tripulantes de submersível

5 Fatos

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 19:46


Equipes encontraram destroços da embarcação que fazia uma expedição ao local onde está naufragado o Titanic. Autoridades dos Estados Unidos informaram que vão continuar com as buscas pelos corpos, apesar das dificuldades. Ouça também: ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), critica Banco Central pela falta de perspectiva no corte de juros, apontando descompasso entre o Comitê de Política Monetária e o governo Lula. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e o roteiro: Ricardo Gouveia, Ramana Rech, Bruna Sales e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca

5 Fatos
Com tiroteio em escola no PR, Brasil supera média de um ataque por mês

5 Fatos

Play Episode Listen Later Jun 19, 2023 23:46


Ex-aluno, de 21 anos, abriu fogo dentro do Colégio Colégio Estadual Professora Helena Kolody, na cidade de Cambé, no norte do Paraná. Um casal de alunos de 16 anos foi atingido pelos disparos. Ouça também: ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), declara que Selic deveria ter começado a ser cortada em março. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou em transmissão nas redes sociais que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deve explicações sobre os juros ao povo brasileiro. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e o roteiro: Ricardo Gouveia, Ramana Rech, Bruna Sales, Nicole Fusco e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca

O Antagonista
Comissão do Senado impõe derrota a Haddad

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 14, 2023 4:20


A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado impôs uma derrota ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), nesta terça (13) ao aprovar o projeto de lei que prorroga até 31 de dezembro de 2027 a desoneração da folha de salários para empresas de 17 setores da economia. Foram registrados 14 votos favoráveis e três contrários. O desejo da pasta de Haddad é que a desoneração fosse debatida no âmbito da reforma tributária, com novo desenho. A Receita Federal calcula que a prorrogação do prazo pode gerar impacto de pelo menos R$ 9,4 bilhões ao ano aos cofres públicos. O texto foi apresentado pelo senador Efraim Filho (União Brasil-PB), líder de seu partido na Casa, que alegou que é necessário manter empregos nos setores mais intensivos em mão de obra. Segundo ele, estudos apontam que a desoneração preservou 600 mil empregos nos últimos anos. “O que ocorreu em 2021, quando a sanção veio às 23h47 de 31 de dezembro, deu muita insegurança jurídica a quem produz. Quando você tem insegurança, isso significa que não pode ampliar o negócio, abrir filiais e contratar mais pessoas. […] A desoneração não é discussão técnica ou orçamentária, é subsídio revestido de política pública para gerar emprego”, afirmou o parlamentar, durante sessão. Em maio, a votação foi adiada após pedido de vista do senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo na Casa, em meio a divergência entre ministros sobre o tema. Na sessão de hoje, o petista voltou a defender o adiamento da votação até o envio de uma matéria “mais completa” a respeito do assunto. O projeto ainda terá de passar por uma nova votação na comissão, se forem apresentadas emendas. Concluído o chamado “turno suplementar”, o texto seguirá diretamente para a análise da Câmara dos Deputados. Isso se não houver um recurso de senadores para que a proposta seja analisada no plenário principal da Casa. Os setores contemplados no texto são os seguintes: calçados, call center, comunicação, confecção e vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carrocerias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

5 Fatos
Lula fala em 'momento histórico' ao receber Maduro no Planalto

5 Fatos

Play Episode Listen Later May 29, 2023 22:14


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu, na manhã desta segunda-feira (29), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto. O presidente venezuelano subiu a rampa do prédio ao lado da esposa, Cilia Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional, e foi recebido por Lula e pela primeira-dama, Janja. É a primeira vez que Maduro visita o Brasil desde julho de 2015, quando esteve no país para uma cúpula do Mercosul realizada em Brasília, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ouça também: Supremo Tribunal Federal (STF) anula condenação contra o ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha; ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) fala sobre novo projeto para taxar importações pequenas; primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchéz, dissolve parlamento e convoca eleições gerais.  Apresentação: Camila OlivoProdução e o roteiro: Bel Campos, Bruna Sales, Camila Olivo, Nicole Fusco, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca  

O Antagonista
Lula já gasta R$ 1,2 bi para comprar aprovação do arcabouço

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 23, 2023 5:37


O Ministério da Saúde determinou, nesta segunda-feira (22), a liberação de R$ 1,2 bilhões em emendas parlamentares. Antecipada pela imprensa, a medida ocorre em meio ao trâmite do arcabouço fiscal, que entrou em regime de urgência na Câmara semana passada. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou ainda nesta segunda que o projeto deve ser votado no plenário da Casa ainda nesta semana. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Assunto
Governo e mercado: estranhamento e aproximação

O Assunto

Play Episode Listen Later May 11, 2023 30:11


Nesta quarta-feira (10), uma nova edição da pesquisa Genial/Quaest indicou ligeira contradição dentro do mercado financeiro: enquanto agentes seguem mal-humorados em relação a Lula (PT) - cuja avaliação é negativa para 86% dos entrevistados – a avaliação positiva sobre Fernando Haddad (PT), no comando da Fazenda, subiu 16 pontos percentuais. Diante do morde e assopra dos dois lados, o mais recente movimento de aproximação feito pelo governo foi a indicação de Gabriel Galípolo, atual número 2 de Haddad, para a mais importante diretoria do Banco Central. Para avaliar o atual status da relação governo-mercado, Natuza Nery conversa com o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, e com o próprio Gabriel Galípolo. Neste episódio: - Felipe explica como Fernando Haddad se tornou o “malvado favorito” da Faria Lima: aprovação ao arcabouço fiscal, revisão de renúncias fiscais e iminente queda na taxa de juros. Mas pondera como Lula segue por um caminho diferente e “ainda não comprou o mercado”; - O cientista político descreve as atribuições do diretor de política monetária do BC: “Uma posição que fala muito com o mercado financeiro”. E revela que a expectativa dos agentes econômicos é de que, ao assumir o cargo, Galípolo esteja integrando um “estágio de um ano e meio antes de virar presidente do BC” - o mandato de Campos Neto vai até o fim de 2024; - Galípolo diz que sua indicação à diretoria do BC se deve ao “excelente diálogo” que tem com o atual presidente da instituição - com quem, diz, “conversa quase todo dia”. E afirma que isso faz parte de um movimento para “harmonizar as políticas fiscal e monetária”; - O economista avalia a opinião do mercado sobre a atuação do governo e responde que “o mercado oferece outra ferramenta muito boa, que são os preços dos ativos”. Para Galípolo, é natural que os agentes financeiros tenham recebido as propostas da Fazenda com ceticismo – que, argumenta, “só será vencido com ações e com vitórias”.

O Assunto
O nº 2 de Haddad indicado ao Banco Central

O Assunto

Play Episode Listen Later May 9, 2023 27:05


Gabriel Galípolo entrou no governo como secretário executivo da Fazenda, indicação direta do chefe da pasta, Fernando Haddad (PT) - de quem se tornou homem de confiança. Agora, em mais um capítulo da guerra fria entre Lula (PT) e Roberto Campos Neto (presidente do Banco Central) sobre a taxa básica de juros, Galípolo foi o nome escolhido pelo Executivo para assumir a diretoria de política monetária da instituição. Para analisar a indicação e o futuro dos juros e da inflação, Natuza Nery recebe Solange Srour, economista-chefe do banco Credit Suisse Brasil. Neste episódio: - Solange descreve as funções do diretor de política monetária, responsável pela política cambial e por implementar a Selic: “É uma das diretorias mais técnicas do Banco Central”; - Ela conta que, para o mercado, Galípolo já desponta como favorito para assumir a presidência do BC em 2024, mas que ele não deve intervir na taxa de juros no curto prazo. Pesa sobre Galípolo, avalia a economista, dúvidas sobre sua visão em relação à meta de inflação e sua disposição em “fazer uma virada total” na política monetária; - Solange afirma que o “desafio de Galípolo é muito grande” para estabilizar um quadro no qual a inflação, de fato, está “muito alta” e com expectativas de futuro também elevadas. Ele deve assumir com a aprovação do “sistema político”, mas vai precisar também da confiança do mercado; - A economista apresenta sua avaliação de que o BC “não está errando a mão” ao manter os juros em 13,75% ao ano, e que o Brasil pode entrar em breve em um "ciclo de afrouxamento monetário”. Para ela, ainda falta confiança na "votação do arcabouço fiscal e a definição na meta de inflação”.

Estadão Notícias
O ‘pacote verde' de Haddad e os desafios para sua implementação

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Apr 24, 2023 25:02


O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende lançar em maio o que está sendo chamado de “pacote verde”. O programa vai incluir incentivos para o mercado de crédito de carbono, produção de painéis solares e ampliação da participação de produtos da floresta nas exportações. Não é de hoje que o presidente Lula quer fazer do Brasil uma vitrine sustentável aos olhos do mundo. Aliás, essa foi uma promessa do petista à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Ela cobrou e tem dito que a agenda ambiental deve ser tratada de forma transversal por toda a Esplanada. A intenção é que o anúncio oficial seja feito no mês que vem porque o Brasil sediará um evento de conselho de fundos climáticos em junho, com previsão de discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o País quer mostrar ao mundo que está atuando em várias frentes sustentáveis. Afinal, de que forma esse “pacote verde” pode impactar na nossa economia? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
O arcabouço fiscal no Congresso e a 1ª queda de ministro no governo

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Apr 20, 2023 34:24


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL) declarou que o texto sobre o novo arcabouço fiscal pode ser votado na Casa até o dia 10 de maio. A declaração do parlamentar foi feita no Palácio do Planalto, ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e do líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). O titular da economia afirmou que deseja ter o projeto aprovado pelo Senado ainda no primeiro semestre deste ano para avançar nas discussões sobre a reforma tributária e elaborar o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano que vem.  Como mostrou o Estadão, os principais parlamentares cotados para relatar o texto na Câmara são os deputados Fernando Monteiro (PE) e Arthur Fufuca (MA), ambos do PP, partido de Lira. O texto do novo marco fiscal contém sete páginas e dez artigos com os limites da margem de crescimento das despesas acima da inflação, entre 0,6% (piso) e 2,5% por ano. O projeto também estabelece limites individualizados para o crescimento das despesas dos Poderes Executivo, Judiciário e Ministério Público, Tribunal de Contas da União e Defensoria Pública. Este é um dos temas que guiam o ‘Poder em Pauta', segmento do ‘Estadão Notícias' que analisa os principais fatos da semana. Nesta edição, os repórteres de Política do Estadão, Daniel Weterman e Beatriz Bulla, ainda analisam dois recuos de Lula: a taxação de compras de até US$ 50 em sites chineses e o alinhamento com Rússia e China sobre a invasão à Ucrânia. Além disso, falam sobre a demissão do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, e a mudança de ideia do governo sobre a implantação da CPMI dos atos golpistas. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

5 Fatos
Governo volta atrás na taxação de importações de até US$50

5 Fatos

Play Episode Listen Later Apr 18, 2023 25:12


Depois de críticas à medida anunciada pela Receita Federal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), informou nesta terça-feira (18) que o governo federal voltou atrás e vai manter a isenção de tributação em encomendas de até US$ 50 entre pessoas físicas. O pedido foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A mudança na isenção tributária foi anunciada na semana passada, durante viagem de Lula à China. A regra, vigente desde os anos 1990, vale para envios entre pessoas físicas. Ouça também: governo federal divulga texto oficial do Projeto de Lei Complementar da nova regra fiscal; mais de 200 pessoas foram presas ou apreendidas por ameaças a escolas e posição brasileira sobre a guerra deixa Rússia em posição confortável. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Camila Olivo, Nicole Fusco, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca

O Antagonista
Roberto Campos Neto fica até 2024 no Banco Central, diz Fernando Haddad

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 14, 2023 2:12


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT, foto), disse não contar com a possibilidade de saída antecipada de Roberto Campos Neto da presidência do Banco Central. O mandato dele à frente da autarquia termina em dezembro de 2024. Questionado pela imprensa sobre o hipótese, o petista, que está na China, respondeu: “Não, eu conto com a baixa dos juros. Agora, quero crer, o Banco Central tem uma janela de oportunidade, que eu espero que seja aproveitada, para que o Brasil possa pensar em crescimento econômico sustentável”, afirmou Haddad. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Estadão Notícias
Poder em Pauta: Mais joias das arábias e o novo arcabouço fiscal

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Mar 31, 2023 30:33


A Polícia Federal (PF) marcou para a próxima quinta-feira, 5 de abril, o depoimento de Jair Bolsonaro (PL) sobre as joias que recebeu dos governos dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita e que não foram declaradas à Receita Federal. Outro integrante do governo que será ouvido é o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Nesta semana, o Estadão revelou um terceiro pacote de joias que foi entregue ao ex-presidente, em 2019. Entre os produtos que estavam na caixa, havia um relógio rolex, de ouro branco, cravejado de diamantes. No total, todos os objetos estão avaliados em cerca de R$ 500 mil. Neste caso, Bolsonaro voltou com o conjunto de joias para o Brasil e deu ordens para que os itens fossem levados a seu acervo privado. O Estadão apurou que algumas caixas foram despachadas para uma propriedade do ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet, que fica no Lago Sul, uma das regiões mais nobres de Brasília. Nesta edição especial do ‘Poder em Pauta', ouvimos os autores desta série de reportagens sobre as joias das arábias: Adriana Fernandes e André Borges. Os dois ainda abordam as novas regras do arcabouço fiscal apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e os bastidores da volta de Jair Bolsonaro para o Brasil. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Abertura de Mercado
Mercado espera apresentação de nova regra fiscal nesta quinta-feira

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 30, 2023 20:42


Começou a nascer a nova regra fiscal que vai substituir o teto de gastos.Na quarta-feira, o governo federal antecipou alguns detalhes para preparar a recepção da proposta. A primeira impressão sobre o modelo escolhido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), é de que é bastante ousado, já que prevê fim do rombo nas contas públicas a partir do ano que vem.Como não vale milagre, o equilíbrio só deve ser alcançado com aumento da carga tributária -- um dos detalhes que devem ser esclarecidos nesta quinta-feira (30), durante entrevista coletiva à imprensa para a apresentação do novo modelo.Outra dúvida que paira é sobre as exceções. Na comunicação de bastidores, a equipe econômica diz que todas as despesas terão que seguir a nova regra. Resta saber se isso valerá para saúde, educação e emendas parlamentares, por exemplo.Haddad precisará de muita autoconfiança para garantir celeridade e manutenção da proposta no Congresso Nacional, e, não menos importante, diante da conjuntura econômica, prevista de menor crescimento.Também nesta manhã, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, fala com a imprensa praticamente no mesmo horário do anúncio de Haddad. Será um bom momento para testar a harmonia pretendida pelos dois na condução da economia brasileira.No episódio desta quinta, o CNN Money ainda fala sobre a nova regra do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que, segundo economistas, pode aumentar o preço da gasolina em 11,45%.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

O Assunto
Apostas esportivas: o risco de resultado manipulado

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 27, 2023 23:46


Um levantamento que monitorou mais de 850 mil jogos de mais de 70 esportes no mundo concluiu que o Brasil foi o país com o maior número de suspeitas de manipulação de resultado no ano passado. O caso mais simbólico é o escândalo de suborno de atletas que atuaram na Série B do Brasileirão em 2022 para interferirem em determinadas partidas – uma investigação conduzida pelo Ministério Público de Goiás, que cogita também manipulações nos estaduais Gaúcho e Mineiro. Já em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), olha para o setor de apostas online como um potencial fonte de recursos para melhorar o ambiente fiscal. Ele anunciou que deve regulamentar e taxar a atividade, que podem gerar até R$ 6 bilhões ao ano em arrecadação. Para explicar todo o universo das apostas eletrônicas, Natuza Nery conversa com Gabriela Moreira, repórter de esportes da Globo que teve acesso a documentos e áudios da investigação do caso da Série B, e com Pierpaolo Bottini, advogado e professor de direito penal na USP.

Abertura de Mercado
BC inicia reunião sobre juros sem mais informações sobre nova regra fiscal

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 21, 2023 22:31


O Banco Central começa, nesta terça-feira (21), a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que irá definir a taxa de juros do país, a Selic.A autoridade, porém, tem a mesma quantidade de informações sobre a nova regra fiscal -- um dos principais pontos de ancoragem de expectativas sobre a taxa de juros -- que quem vai aprovar a medida: ou seja, apenas um esboço do que ela pode ser.Para preservar ao máximo a fórmula que encontrou para promover o equilíbrio das contas públicas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), segura os detalhes, porque sabe que a principal oposição a uma regra que imporá um aperto de gastos públicos vem justamente dentro de casa, principalmente do próprio PT.A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro percorre a praça dos Três Poderes em Brasília, deixando pistas de confetes sobre a estratégia que quer adotar na gestão dos cofres públicos. O ponto mais sensível é que Haddad quer uma ferramenta para cortar gastos -- quase uma ofensa para ala política do governo.Fica menos provável que um acordo sobre a proposta aconteça até amanhã, dia em que os diretores do Copom juntam tudo que sabem sobre a economia para decidir a taxa Selic.Hoje, o menu do BC oferece uma pressão política fortíssima para redução dos juros, com ou sem detalhes do fiscal, e, ao mesmo tempo, a piora das expectativas de inflação para os próximos anos.Diante da crise bancária internacional e a nova dose de incerteza que ronda as economias ricas, o BC brasileiro vai perdendo argumentos para segurar a Selic alta por mais tempo.No episódio desta terça, o CNN Money ainda se volta ao dia de alívio nos mercados internacionais, com a percepção de que a primeira onda da crise bancária foi contida.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.  

Estadão Notícias
O novo arcabouço fiscal e sua importância para economia

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Mar 20, 2023 22:37


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), apresentou na semana passada para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a proposta do novo arcabouço fiscal. A medida vai substituir o teto de gastos, que é a regra que limita o crescimento de grande parte das despesas da União diante da inflação. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que foi aprovada em dezembro de 2022, determinou que o governo apresente, via projeto de lei complementar, até 31 de agosto deste ano, uma nova regra fiscal para substituir o teto de gastos. Sem dar prazos, Lula sinalizou aos jornalistas que a divulgação deve ser feita antes de sua ida à China, prevista para o fim deste mês e que deverá contar com a presença de Fernando Haddad. Para o ministro, o novo marco também pode ajudar na condução da política monetária feita pelo Banco Central a reduzir a taxa básica de juros, a Selic. Afinal, o que esse novo arcabouço fiscal tem que contemplar? A definição de uma regra pode ajudar a economia? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e professor convidado dos MBAs da FGV, Anderson Pellegrino. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Abertura de Mercado
Lula e ala econômica discutem modelo de nova regra fiscal nesta sexta-feira

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 17, 2023 21:00


Está chegando o dia do país conhecer a nova regra fiscal para controlar gastos públicos.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se senta, nesta sexta-feira (17), com a equipe econômica para discutir a proposta do Ministério da Fazenda para dar credibilidade à política fiscal do novo governo.A fórmula está guardada sob forte blindagem, mas a essência do modelo vem sendo antecipada a conta gotas pelos ministros Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB) em entrevistas à imprensa.Enquanto Lula não quer amarras para gastos e investimentos, Haddad precisa de uma ferramenta que segure as despesas e evite o crescimento contínuo da dívida pública. O que atrapalha esse controle é a ideia de discricionariedade com pouco ou nenhum limite nas decisões -- ou seja, o que o governo de plantão decidir, vale.Um dos desafios é ter a coragem política de gastar menos quando o país crescer mais, um princípio que não foi cumprido nos mandatos petistas.Ao anunciar a nova regra, Lula e Haddad querem contar com a aprovação de aliados, do Congresso Nacional, do mercado financeiro e ainda com a benevolência do Banco Central na decisão dos juros na próxima quarta-feira. Não vai demorar muito para saber como essa novela vai acabar.No episódio desta sexta, o CNN Money fala ainda da disputa pelo protagonismo na condução da política fiscal e das novas notícias envolvendo a crise de confiança no sistema bancário, após um grupo de 11 bancos dos EUA prometer injetar US$ 30 bilhões no First Republic Bank, que vinha enfrentando dificuldades desde as recentes quebras do Silicon Valley Bank e do Signature Bank.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Falência do Silicon Valley Bank desperta temores no mercado; juros seguem em pauta

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 14, 2023 14:36


Um sinal de alerta foi ligado depois da falência do Silicon Valley Bank (SVB), na última sexta-feira (10), e o mercado financeiro está extremamente cauteloso.Em uma resposta rápida, o governo norte-americano garantiu que os contribuintes não vão financiar nenhuma das medidas de contenção de danos -- inclusive porque um novo choque econômico está entre as principais preocupações do presidente Joe Biden, que está prestes a anunciar sua candidatura à reeleição.Na esteira do SVB, os reguladores dos Estados Unidos também fecharam o Signature Bank, outra instituição que ameaçava entrar em colapso. O Departamento do Tesouro garante que não há risco sistêmico para o sistema bancário, mas algumas dúvidas ainda persistem.Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), a ação do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de garantir os depositantes foi positiva, mas as informações ainda não suficientes para saber o tamanho do problema. Ele classificou a situação como "grave" e ainda revelou que está em contato com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, para avaliar os possíveis impactos no mercado de crédito brasileiro.No meio tempo, as discussões sobre redução das taxas de juros tanto aqui, quanto nos EUA, cresceram. Na semana passada, o presidente do Fed, Jerome Powell, falava em acelerar o ritmo de crescimento de juros e até aumentar mais do que o previsto, a depender do resultado de indicadores econômicos.Nesta terça-feira (14), os dados de inflação ao consumidor dos Estados Unidos podem dar uma luz quanto ao caminho que a autoridade monetária pode seguir. Aqui, segue a expectativa em torno da divulgação do novo arcabouço fiscal, em meio a mais uma reunião de Haddad com parte da ala econômica -- dessa vez, incluindo o vice-presidente e ministro de Indústria e Comércio, Geraldo Alckimin (PSB).Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Mundo se volta à falência do Silicon Valey Bank, a maior desde a crise de 2008

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 13, 2023 17:57


A semana começa com os olhos do mundo voltados aos Estados Unidos, ainda repercutindo a maior falência de um banco norte-americano desde a crise de 2008.Na última sexta-feira (10), o principal banco para startups de tecnologia dos EUA, o Silicon Valey Bank (SVB), se desfez rapidamente, deixando seus clientes e investidores no limbo. O colapso levou à aquisição da empresa por reguladores federais do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), e ao temor de que a falência do banco poderia contagiar o sistema bancário.Por isso, a expectativa nesta segunda-feira (13) é quanto ao discurso do presidente Joe Biden, depois que um segundo banco - o Signature Bank - foi fechado por reguladores de Nova York.O governo norte-americano garantiu que os clientes do SVB terão acesso ao dinheiro de todos os depósitos a partir desta segunda. Segundo o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o Departamento de Tesouro e o FDIC, a ideia é proteger a economia.O SVB forneceu financiamento para quase metade das empresas americanas de tecnologia e saúde apoiadas por capital de risco. Fundado em 1983, ele é relativamente desconhecido fora do Vale do Silício, mas estava entre os 20 maiores bancos comerciais dos EUA, com mais de US$ 200 bilhões em ativos totais no ano passado.Um dos motivos para a falência do banco pode ser explicado pelas altas taxas de juros, que restringiram as empresas de tecnologia, dificultaram a captação de recursos e reduziram os valores de ações do setor. Diante dos juros elevados, a perda de IPOs e a escassez de financiamento, os clientes do banco começaram a sacar o dinheiro.A maior parte dos analistas, porém, garante que essa é uma questão isolada do SVB - não se tratando, ainda, de uma crise bancária.No Brasil, faltando uma semana para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), a expectativa é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), apresente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o modelo do novo arcabouço fiscal ainda nesta semana.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Haddad e Tebet discutem arcabouço fiscal; dados dos EUA acirram temores por alta de juros

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 9, 2023 15:50


A semana vai chegando ao fim e, com ela, aumenta a expectativa em torno da divulgação de indicadores econômicos importantes, tanto aqui no Brasil, quanto lá fora.Para começar, esta quinta-feira (9) guarda a divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostra a criação de empregos formais e a quantidade de demissões no país -- um dado que ajuda a montar o quebra-cabeça da economia de 2023.A atenção, porém, está totalmente voltada para a reunião que começa às 12h30 entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB) e outros membros da ala econômica. Em pauta? O novo arcabouço fiscal, que segue no radar do mercado.Lá fora, começa a leitura do mercado de trabalho dos Estados Unidos de fevereiro, com as demissões anunciadas aferidas pelo número de pedidos de auxílio-desemprego. Este é mais um indicador que vai influenciar nas especulações em torno da definição da taxa de juros norte-americanos.O departamento do trabalho dos EUA já começou a divulgar alguns dados na quarta, que mostram que a abertura de postos de trabalho por lá caiu para quase 11 milhões em janeiro -- uma queda de 6,5% em relação a dezembro.Os resultados indicam que as condições econômicas do país continuam restritivas, abrindo caminho para que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) aumente os juros por mais tempo.No episódio desta quinta, o CNN Money ainda fala do futuro do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), após sinalizações do Ministério da Educação de retomar o financiamento do ensino superior, e mais desdobramentos do caso Americanas.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Mercado aguarda fala de Powell no Congresso dos EUA; arcabouço fiscal segue no radar

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Mar 7, 2023 12:06


Os olhos do mundo inteiro estão voltados para a esperada fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos), no Congresso norte-americano.Por lá, a expectativa é que ele fale a partir do meio dia desta terça-feira (7) e seja sabatinado por parlamentares, depois de apresentar o relatório de política monetária ao comitê bancário do Senado dos EUA. Essa fala pode dar um sinal de se os juros vão ultrapassar o patamar especulado de 5,5%.Também nesta semana, o país norte-americano ainda aguarda os dados do payroll, que traz o número de vagas de emprego criadas no mês de fevereiro.Já no Brasil, as especulações em torno do novo arcabouço fiscal seguem no radar. A regra, que envolve um Projeto de Lei Complementar a ser aprovado pelo Congresso, começou a sair do papel e, segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), o texto será apresentado, agora, para outros ministérios que compõem a ala econômica. Depois, vai ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Em entrevistas recentes, Haddad tem defendido a adoção de um arcabouço "simples, objetivo e menos detalhado".No episódio desta terça, o CNN Money ainda discute o avanço do programa do governo federal de refinanciamento de dívidas, o Desenrola, e a queda de 6,8% nas exportações da China nos últimos meses -- dado que indica um enfraquecimento da demanda global por produtos chineses.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Haddad confirma volta de impostos sobre combustíveis; Petrobras age em paralelo

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Feb 28, 2023 11:15


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), confirmou que os impostos federais sobre os combustíveis voltarão a ser cobrados.O anúncio ainda não foi feito de forma oficial, e não há muitos detalhes sobre como a reoneração vai ser feita. O que se sabe até agora é que a gasolina será mais tributada que o etanol, em aceno à transição energética de combustíveis fósseis para renováveis, de menor impacto no meio ambiente.Haddad deixou claro que, mesmo que a cobrança seja feita de forma diferente sobre cada combustível, os R$ 28 bilhões previstos da arrecadação serão mantidos em 2023.Isso não quer dizer, porém, que só a ala econômica está sendo contemplada nesta decisão: existe uma preocupação política, e o governo espera uma queda no preço da gasolina pelas refinarias da Petrobras já nos próximos dias, em paralelo à reoneração.O objetivo final é minimizar o impacto da volta dos impostos. A preocupação do governo, agora, é não transparecer qualquer tentativa de interferência política na Petrobras e deixar claro que esse movimento já estava previsto.Para o ministro da Fazenda, há "um colchão" que permite diminuir ou elevar os valores. Interlocutores da Petrobras ouvidos pela CNN, porém, garantem que esse colchão não existe e que, se forem feitas mudanças, respeitarão a política atual.Nesta terça-feira (28), o mercado também fica de olho na taxa de desemprego da PNAD, que será divulgada às 9h pelo IBGE, e a resolução da União Europeia e do Reino Unido sobre o Brexit.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Estadão Notícias
Sob pressão: A luta de Haddad para se legitimar

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Feb 28, 2023 19:40


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), não tem tido vida fácil dentro do governo. Ao mesmo tempo que precisa tomar decisões impopulares para não comprometer a economia do País, ele tem que conter a reação negativa às suas decisões dentro do seu próprio partido. O último grande embate diz respeito à volta dos impostos federais que incidem sobre os combustíveis. A ala política no entorno de Lula batalhou para manter a medida que foi implantada por Jair Bolsonaro (PL) para conter a inflação. Já a equipe econômica defendeu que a alíquota zero aumentaria o rombo nas contas públicas. Essa não é a primeira vez que os políticos do PT se estranham com as falas de Haddad. No início do governo, o titular da Fazenda chegou a defender que a faixa de isenção do imposto de renda só fosse ampliada em 2024. Diante do ruído, Lula teve que interferir e anunciar a mudança já para este ano.   Afinal, quem vence esse cabo de guerra pela política econômica do governo? O futuro de Fernando Haddad à frente da Fazenda pode estar comprometido? Sobre esse assunto, vamos conversar com a colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Adriana Fernandes. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Arbitragem será de Lula, porque não tem quem fique satisfeito"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 27, 2023 21:11


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve discutir a desoneração de impostos federais sobre combustíveis nesta segunda-feira, em reunião com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT). Medida Provisória da gestão anterior, previa desoneração de tributos federais como o PIS/Cofins e a Cide e tinha validade até 31 de dezembro. Ao tomar posse em 1º de janeiro, Lula estendeu a medida até 28 de fevereiro. "Vemos a ala política do governo e o PT pressionanndo para continuar a desoneração dos combustíveis e o ministro Haddad dizendo que temos de cuidar da contas públicas, abdicar de arrecadação, ao mesmo tempo. A arbitragem será do presidente Lula, em um ajuste fino muito complicado, porque não tem quem fique satisfeito; o presidente tem de sinalizar ao Mercado que seu ministro da Fazenda tem como bancar o pragmatismo do governo, mas tem um lado fortíssimo populista", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Abertura de Mercado
Na volta do Carnaval, calendário pressiona governo por agenda econômica assertiva

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Feb 22, 2023 27:36


O Brasil volta do Carnaval sob o pesadelo da destruição e das mortes no litoral de São Paulo e um ambiente mais alarmista no cenário internacional, com a escalada de tensões entre a Rússia e o restante do mundo.Se é verdade que o ano só começa agora, o calendário pressiona por uma agenda mais assertiva do novo governo e do Congresso Nacional, para evitar uma perda mais acentuada do ritmo da economia.Os dois primeiros meses do novo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já se foram, e boa parte desse período foi perdida com debates atrapalhados e desnecessários -- ao menos na forma. Os ataques ao BC e o voluntarismo sobre os juros e a meta de inflação consumiram tempo demais.Para os próximos dias, o governo precisa anunciar os indicados para assumir duas diretorias do Banco Central (BC), cujos mandatos terminam já na próxima semana. O programa de negociação de dívidas, Desenrola, e a medida que ajusta a tabela de isenção do Imposto de Renda também devem ser apresentados.Correndo por fora, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), já começou a discussão sobre a reforma tributária, antes que o governo apresentasse sua própria versão.Da outra ponta, a decisão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), de antecipar a nova regra de controle dos gastos públicos sinaliza que a agenda do governo pode, quem sabe, engatar em um trilho mais eficiente e estável.No episódio desta quarta-feira de cinzas (22), o CNN Money ainda trata do ponto de vista de quem tem pressa para ver o país mais equilibrado -- no caso, famílias endividadas e inadimplentes --, e o desempenho das ações do varejo, que perdem em bloco neste ano.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Anúncio de novo arcabouço fiscal para março mata dois coelhos com uma cajadada só

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Feb 16, 2023 22:20


Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
PT mantém ofensiva contra chefe do BC, mesmo após esforços de reconciliação

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Feb 15, 2023 22:56


O Partido dos Trabalhadores (PT) não gosta de "dar uma vaca para não entrar numa briga", como diz um antigo ditado. O PT, na verdade, chega logo com a boiada para não sair dela tão cedo.O inimigo número 1 do partido do governo é Roberto Campos Neto, e não tem bandeira branca capaz de estancar a guerra declarada ao Banco Central (BC) e seu presidente.Se for verdade que quem cala, consente, o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o BC ou a taxa de juros na última terça-feira (14) valida os ataques petistas renovados, mesmo após as falas em tom conciliador de Campos Neto.Se equilibrando em cima do muro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), atua como uma linha frágil, mas constante, para manter alguma institucionalidade na relação entre governo e autarquia. O mercado já estava fechado, com a fatura do risco já acionada, quando Haddad afirmou que a meta de inflação não está na pauta da reunião do Conselho Monetário Nacional (CME), que reúne as principais autoridades econômicas do país e acontece amanhã.Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado Federal, apareceu de árbitro, aplaudindo Campos Neto e avisando Lula que a independência do BC é sólida. O recado geral do senador foi que o presidente da República, quer goste ou não, terá que conviver com a meta de inflação e buscar uma solução "inteligente".Por enquanto, a postura das lideranças do PT faz mais barulho -- e só o tempo vai dizer se é apenas uma birra de criança no shopping ou se é uma escolha do novo governo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
"Aceno amigável" de BC a Lula dura pouco; meta de inflação deve ser alterada?

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Feb 8, 2023 22:27


Não há razão, ou sensibilidade, que convença o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a desistir de atacar o Banco Central (BC).O que começou como uma bravata eleitoreira caminha para uma crise institucional de desfecho imprevisível, à medida que Lula não cede terreno ao diálogo e não parece ter compreensão do custo de esvaziar a credibilidade da autoridade monetária.A escalada chegou ao ponto do petista questionar a lealdade dos ministros Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB) na relação com o BC e, para completar, incitar o Congresso a responsabilizar Roberto Campos Neto, presidente da autarquia, pelos problemas do país.No vácuo da institucionalidade, Aloizio Mercadante (PT) surpreendeu ao anunciar que ele mesmo, presidente do BNDES, vai apresentar uma proposta para a nova regra fiscal, um mês antes do prazo assumido por Haddad -- o ministro formulador de política econômica do governo.Esse atropelo entre as cadeiras e as atribuições começa muito cedo em um governo que chegou há menos de quarenta dias.Em meio a tanto burburinho, um ex-integrante de equipes econômicas de governos passados disse à âncora do CNN Money, Thais Herédia: é a "marcha da insensatez".A expressão também nomeia um livro da historiadora Barbara Tuchman, que trata da insistência de governantes em adotar políticas contrárias a seus próprios interesses -- que parece ser o caso agora.No episódio desta quarta-feira (8), o CNN Money fala também das metas de inflação, que, nesse contexto de disputa entre Lula e BC, gera a pergunta: ela deve, ou não, ser alterada?Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Lula cria novo ruído com volta do BNDES a posto de financiador de países vizinhos

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 24, 2023 19:49


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer colocar o pobre brasileiro e os amigos estrangeiros no Orçamento federal.Depois de esclarecer a confusão -- ou tentar -- sobre uma suposta moeda comum, o presidente arranjou um novo ruído para colocar no lugar: a volta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como indutor do crescimento em outros países.Da Argentina em sua primeira viagem internacional do terceiro mandato, e acreditando no ditado que diz que "brasileiro tem memória curta", Lula refaz a aposta na engenharia brasileira executada nos países vizinhos como fonte de crescimento da nossa economia.O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), continua no esforço de ser uma tecla "SAP" do que diz o presidente. O ex-prefeito de São Paulo legitimou o debate sobre um ajuste da meta de inflação com "tranquilidade", e, sobre as medidas anunciadas em Buenos Aires, Haddad garantiu que "dessa vez vai ser diferente", já que os bancos públicos vão financiar os importadores argentinos e obras no exterior com garantias reais de um país em crise aguda,Não demora, e a equipe econômica vai precisar de uma secretaria do garantir -- alguém que arrume dinheiro o suficiente para resolver os problemas do Brasil e dos parceiros externos eleitos por Lula.No episódio desta terça-feira (24), o CNN Money traz ainda um levantamento da analista de economia Raquel Landim, que mostra que o Brasil ainda tem alguns bilhões de reais a receber de operações do BNDES feitas com países latinos durante os mandatos petistas, e a desancoragem das expectativas para o IPCA-15, divulgado ainda nesta manhã.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Abertura de Mercado
Política econômica de Lula se mostra mais afinada; nos EUA, recessão bate à porta

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jan 18, 2023 19:30


A condução da política econômica do novo governo segue na base do discurso. Ainda assim, há duas mudanças sutis com forte efeito. A primeira delas reside no fato de que apenas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), têm falado sobre economia -- alinhados e, ao mesmo tempo, cada um no seu quadrado. O segundo é que o rumo da prosa está na direção correta, e com força o suficiente para mostrar uma intenção real de reverter a fragilidade das contas públicas. Esses dois fatores confirmam que funcionou a bronca do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos ministros que pregam mais radicalismo, e Haddad conseguiu apaziguar, ao menos por enquanto, as expectativas sobre seu trabalho. Mas a política não dorme, e nem sua agenda. Esta quarta-feira (18) será marcada pela tentativa de emplacar uma mudança no valor do salário mínimo e na política de reajustes do piso. Lula encontra as centrais sindicais em Brasília e vai ouvir delas uma longa defesa pelo aumento do valor dos atuais R$ 1.302, que cabem nas contas públicas. No episódio desta quarta, o CNN Money mostra os argumentos dos sindicatos e os riscos que a sedução populista impõe -- não só à gestão pública, mas ao crescimento econômico caso a adoção de uma política de reajuste do salário mínimo promova aumentos acima da produtividade brasileira. Nos Estados Unidos, os balanços trimestrais de grandes bancos mostram que a redução da atividade econômica por lá já é uma realidade, dando sinais de que uma recessão se aproxima. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

O Antagonista
Cortes do Papo - Coaf vai para o Ministério da Fazenda

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 27, 2022 4:13


Interlocutores do governo eleito afirmam que Lula (PT) deve transferir o Coaf para o Ministério da Fazenda, a ser chefiado por Fernando Haddad (PT). A informação é da Folha. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras está atualmente submisso ao Banco Central. O órgão fiscalizador pertencia à Fazenda, mas foi realocado no governo Bolsonaro para a Justiça, a pedido de Sergio Moro. Uma comissão mista do Congresso revogou a transferência do Coaf para a Justiça posteriormente; Bolsonaro o realocou então para o BC, onde se encontra hoje. O futuro ministro da Justiça e um dos principais porta-vozes do governo de transição, Flávio Dino (PSB), afirmara no início de dezembro que o órgão retornaria à Fazenda ou à Justiça. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
Cortes do Papo - Os erros de Lula na transição

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 28, 2022 19:48


Lula desembarcou em Brasília na noite de ontem para atuar nas discussões em torno da transição de governo e tentar destravar as negociações envolvendo a PEC da Gastança. O presidente eleito chegou à capital federal acompanhado de Janja, a futura primeira-dama, e de Fernando Haddad (PT), cotado para assumir o Ministério da Fazenda do novo governo. Nas últimas duas semanas, Lula participou da COP27, no Egito, viajou a Portugal e depois passou alguns dias em São Paulo, onde passou por uma cirurgia para retirar uma lesão na laringe. Além da PEC da Gastança, estão no radar do presidente temas como a definição da composição ministerial de seu governo e a conclusão da formação das equipes de transição que ainda pendentes. Lula deve despachar nesta semana do Centro Cultural Banco do Brasil, sede da transição. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista