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Tengo la sensación de que los días son cada vez más cortos y, a medida que envejezco, los años parecen pasar más rápido. Honestamente, a veces me canso ¿También te pasa? Este episodio hace parte de la serie devocional "El poder de sus cualidades", un mensaje de The Christian Working Woman en español por Mary Lowman. Si te interesa escuchar más series completas, visita nuestra lista de reproducción.
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O governo da República Democrática do Congo e o grupo rebelde M23 publicaram, esta quarta-feira, pela primeira vez, uma declaração conjunta na qual dizem querer “trabalhar para concluir uma trégua”. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, considera que se trata de “uma boa notícia” e que talvez seja o “prelúdio de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa”, mas avisa que não foram dadas garantias de que esta trégua não seja violada como tantas anteriormente anunciadas. "Após discussões francas e construtivas, representantes da República Democrática do Congo (RDC) e do AFC/M23 concordaram em trabalhar para a conclusão de uma trégua", anunciaram o M23 e o governo da RDC em uma declaração conjunta transmitida, esta quarta-feira, pela televisão nacional congolesa e pelo porta-voz do M23.O comunicado acrescenta que "ambas as partes reafirmam o seu compromisso com a cessação imediata das hostilidades", algo que pretendem respeitar "durante toda a duração das negociações e até sua conclusão".Esta é “realmente uma boa notícia”, considera Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, notando “talvez significar a compreensão das partes de que os conflitos ou as divergências que têm não podem ser resolvidas pela via da violência armada”.O problema é que o texto não especifica se esse compromisso de interromper os combates no leste da RDC e negociar uma trégua permanente constitui uma declaração de princípios ou se será formalizado imediatamente. Algo também constatado por Sérgio Calundungo que guarda o lado optimista do anúncio, mas deixa reservas: “Quando se está no desespero, há uma ténue luz, porque até há bem pouco tempo não se falava sequer da oportunidade de conversações. Houve uma série de tentativas de pôr as partes a dialogar e, face às dinâmicas do conflito no terreno, ao eclodir da guerra, não havia nem sequer isto. Então, pode ser que seja o prelúdio de alguma tentativa de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa. É claro que o cessar-fogo e a disponibilidade para o diálogo é uma condição necessária, mas não é suficiente. Têm de acontecer outras questões.”Quais as outras questões, então? Basicamente, “há muitos interesses económicos por detrás disto”, lembra o analista, falando em “instrumentalização política da desordem”. De facto, o leste da República Democrática do Congo, que faz fronteira com o Ruanda, é uma região rica em recursos naturais e minerais. Ruanda é acusada pela RDC de usar o M23, liderado por tutsis, para saquear as riquezas dessa região, mas Kigali nega e diz que a RDC aí protege um grupo armado criado por hútus ruandeses, as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda, responsáveis pelo genocídio de tutsis em 1994. O leste da RDC é assolado por conflitos justamente há 30 anos, mas o M23 ressurgiu no final de 2021 e a crise intensificou-se nos últimos meses com o avanço do grupo armado para as cidades de Goma e Bukavu, na fronteira com o Ruanda.“Há muitos interesses económicos por detrás disto. Era importante que também estes interesses fossem ou neutralizados ou, pelo menos, que se desse a transparência entre eles e dizer ‘Ok, podemos continuar a ter interesses económicos nessa região, mas vamos explorá-los num contexto de paz, não necessariamente a violência como um recurso para a melhor exploração dos minerais que existem na região'. Isto é que são as causas profundas do conflito. Tudo o resto, os avanços do M23, os discursos mais empolados, eu diria que são as causas dinâmicas, mas não necessariamente as causas profundas do próprio conflito. E é isto que ainda não se vislumbra: uma discussão à volta das grandes causas profundas que estão enraizadas naquela sociedade e quepermitem que o conflito tenha chegado a estes níveis”, acrescenta Sérgio Calundungo.O que é que muda com este anúncio inesperado desta quarta-feira, em que os dois lados "concordam em trabalhar para a conclusão de uma trégua", reafirmam “o seu compromisso com o fim imediato das hostilidades" e dizem que o cessar-fogo permanecerá em vigor até a conclusão das conversações?Até agora e desde o ressurgimento do M23 no final de 2021, o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, recusava negociações directas com o M23 e o seu braço político (AFC/M23). O que mudou para ele agora aceitar? Para Sérgio Calundundo, Félix Tshisekedi mostra um “reconhecimento implícito do poder de força que o M23 obteve” e admite que agora é “parte da solução do conflito”.“Eu creio que tardiamente, Tshisekedi percebe que o poder da força que tem não é tanto para conter o M23 e também vai percebendo que não vai encontrar uma saída pela via militar. Ou seja, de certa forma, por detrás dessa disponibilidade de conversação, há o reconhecimento implícito do poder de força que o M23 infelizmente obteve. E digo ‘infelizmente' na óptica da população daquela região. O M23 se agigantou nos últimos anos, fruto da negligência que as próprias autoridades congolesas foram dando ao problema. Antes, não passavam de forças negativas a quem havia de marginalizar na busca de solução, hoje, há a perceção de que se eles são parte do conflito, então automaticamente passam a ser parte da solução do conflito”, sublinha o nosso convidado.Sérgio Calundungo relembra, também, que “muita coisa mudou desde a entrada do Qatar” como mediador das negociações, aparecendo como “equidistante”, o que não acontecia, a seu ver, com Angola que “em determinados momentos teve uma posição firme, inequívoca, provavelmente ao abrigo daquilo que diz a União Africana em favor de uma das partes”. A favorecer a aparente eficácia do Qatar estarão, eventualmente, “outro tipo de promessas ou factores que não são conhecidos”, quanto mais não seja simplesmente “o melhorar a sua imagem como um país com forte influência na arena mundial”.Haverá, ainda, interesses económicos em causa? Recorde-se que o Qatar investiu já mais de mil milhões de dólares num futuro hub aeroportuário perto de Kigali e também se comprometeu em modernizar as instalações portuárias e aeroportuárias na RDC. Sérgio Calundundo admite que isso coloca o Qatar numa “posição de parceiro forte”, com o qual, no futuro, se pode “estabelecer relações económicas fortes e atrair investimentos para o território”.A 24 de Março, o Presidente angolano, João Lourenço -que liderava a mediação desde 2022 - anunciou o abandono dessa mediação, uma semana depois do encontro entre os presidentes congolês, Félix Tshisekedi, e ruandês, Paul Kagame, em Doha, a 18 de Março, dia em que Luanda deveria acolher a primeira ronda de conversações directas com o M23. Entretanto, no início de Abril, o Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi oficialmente designado como novo mediador da União Africana para o conflito no Leste da RDC, sucedendo a João Lourenço. Paralelamente, as conversações teriam começado em Doha, em Abril, mas ainda não havia nenhuma comunicação oficial de ambas as partes. Será que, em um mês, o Qatar conseguiu o que Angola tentava desde 2022? Sérgio Calundungo responde assim: “Como numa partida de futebol, o árbitro não deve ser o mais visível, mas sim aqueles que estão a disputar. O Qatar está numa posição de arbitragem”.Estendendo a metáfora do futebol, se “prognósticos só no fim do jogo”, até que ponto esta promessa agora é plausível quando, desde o final de 2021, houve mais de meia dezena de tréguas que foram assinadas e depois violadas?“As pessoas mais cépticas perguntam o que é que há de diferente nessa trégua de cessar-fogo em relação a outra. Honestamente, ninguém vê grandes diferenças. Há mais um esforço negocial, há o reconhecimento de que o M23 já não é aquela força residual, aquelas forças negativas, mas sim um parceiro negocial. Isto claramente é diferente, mas não há grandes novidades em relação a qual é a garantia que temos que desta vez o cessar-fogo se vai cumprir. Independentemente de quem seja o medianeiro, eu queria valorizar a hipótese de nunca se abandonar a mesa de diálogo. Eu sei que estes acordos, às vezes, levam muito tempo - na nossa experiência de Angola, foram feitos vários acordos de cessar-fogo e muitos deles inesperadamente violados. Então, é preciso fazer esses anúncios, mas também comunicar as garantias de por que é que agora vai ser diferente. E isto não é muito claro no meu ponto de vista”, conclui Sérgio Calundungo.
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Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comHabía una vez un joven llamado Miguel que vivía en un pequeño pueblo rodeado de montañas y bosques. Miguel era un chico curioso y aventurero, siempre explorando los rincones más recónditos de su entorno. Un día, mientras caminaba por un sendero poco transitado en el bosque, tropezó con algo duro y cayó al suelo. Al levantarse, vio que había una piedra grande y sucia, cubierta de barro y hojas secas. La piedra producía en miguel un atractivo especial pero no sabía que era. Se veía como una piedra normal y cuando trato de golpearla contra otras piedras notaba que esta era especialmente dura. Miguel, intrigado por la piedra, la recogió y la observó detenidamente. Era opaca y sin brillo, y parecía no tener ningún valor, pero si le intrigaba que esta piedra era realmente dura. Era sucia y pesada pero de nuevo Miguel sentía que había algo especial en ella. Sin embargo, su curiosidad lo llevó a llevársela a casa.Decidio meterla en su sombrero y como pesaba este sombrero con esa piedra adentro. Con cada paso sentía que no valía la pena cargar dicha piedra hasta su casa, que más bien la dejaría a la vera del camino para no sufrir el peso de tener que llevarla. Y así lo hizo, la saco de su sombrero y la tiro al lado del camino. Al caer la piedra produjo un sonido extraño y al golpear con otra piedra esta otra se quebró. Miguel no había visto nunca una piedra que al golpear pudiera producir otra fractura inmediatamente. Eso si era extraño. De nuevo sintió que algo importante sucedía con esta piedra que había encontrado. Comenzó a restregarla contra todo aquello que encontraba alrededor y efectivamente veía que todo cedía a la fuerza y dureza de su piedra. Era increíble era dura como nada más. Al llegar, decidió limpiarla para ver si había algo especial en ella. Con un balde de agua y un cepillo, comenzó a frotar la piedra con cuidado. Y algunas piezas de barro comenzaron a caer de la roca pero la piedra en si estaba intacta. A medida que la suciedad se iba desprendiendo, Miguel notó que la superficie de la piedra era lisa y tenía un brillo tenue. Esto lo motivó a seguir limpiando con más esmero. Pasaron horas y Miguel no se daba por vencido. Su padre le había regalado en su cumpleaños un equipo de pulir que tenía abandonado y decidio utilizarlo. Lo saco de debajo de la cama y lo puso sobre la mesa de estudio de su cuarto. Allí fue sacando una a una las herramientas que tenía y se preparo para realmente pulir aquella piedra. Utilizó diferentes herramientas para pulir la piedra, desde paños suaves hasta productos especiales para pulir y algún que otro material de pulido para elementos duros. Debía desentrañar el misterio de aquella piedra. Con cada pasada, la piedra se volvía más y más resplandeciente. Miguel estaba cada vez más emocionado, pues la piedra comenzaba a mostrar destellos de luz que nunca había visto antes. Finalmente, después de mucho esfuerzo y dedicación, Miguel se dio cuenta de que la piedra no era común y corriente. Honestamente no entendía que sucedía. Aquella piedra que había encontrado tirada en el camino sucia y fea realmente comenzaba a mostrar un brillo extraño. Su excitación fue subiendo ya que comprendía que detrás de ese primer vistazo que tanto le disgustaba ya podía intuir que algo hermoso se podría ocultar bajo ese caparazón de suciedad. Algo que no se imaginaba. De pronto su corazón comenzó a latir con toda intensidad. Recordó que alguna vez había visto una pequeña piedra como esta en el museo. No lo podía creer. Podía ser un diamante. Un diamante de ese tamaño era increíble y más increíble que se encontrara tirado entre otras miles de piedras. Pero este e
En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, Alejandro Aguirre, periodista de Veracruz, habló sobre la llegada de Yunes Márquez a Morena sacude la política en Veracruz, y el papel de Adán Augusto y Rocío Nahle. "Acá en Veracruz, la verdad es que es el mundo al revés, después de haber observado lo que ocurrió con Miguel Ángel Yunes Márquez. Honestamente por décadas han sido los Yunes en Veracruz, tanto azules como rojos, han sido adversarios de los personajes de izquierda en el estado, y ahora recalan en Morena", dijo. Comentó que es algo histórico y recordó que Miguel Ángel Yunes Linares se refirió de manera peyorativa sobre el expresidente Andrés Manuel López Obrador. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La escuela continuara abierta para el año escolar 2025 – 2026 pero es importante que hablemos honestamente de lo que necesita suceder en esta escuela o en un futuro estará en peligro de cerrar. Aquí presentamos unos detalles de problemas, formas de asesorar los servicios necesarios, y como la comunidad puede apoyar. #sonomacounty #podcast #fyp #elsie #elsieallen #srcs #elsieallenhigh #estudiantes #padresdefamilia #padres #padrespresentes #santarosa #noticias
Nos fuimos (virtualmente) al Consumer electronics show 2025 de las Vegas y a partir de allí podemos decir que el futuro es brillante pero con demasiados túneles muy oscuros antes que lleguemos a él. Honestamente no entendemos porque debes tener un grupo de Whatsapp de tus electrodomésticos y una niñera robot. PUEDES PEDIR QUE TE REGALEN HASTA UN AÑO DE SUSCRIPCIÓN AL PATREON A ESA PERSONA QUE TIENE TARJETA O REGALARSELO A ESA PERSONA SIN TARJETA PERO CON BUEN GUSTO ⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁⬇️🎁 https://www.patreon.com/profesorbriceno/gift ⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁⬆️🎁 🔹 EPISODIO COMPLETO Y PARTICIPACION EN VIVO EN 💻https://www.patreon.com/profesorbriceno 🔸 Las Grabaciones pueden verse en vivo en TWITCH 🖥️https://www.twitch.tv/profesorbriceno SUSCRÍBETE AL PODCAST POR AUDIO EN CUALQUIER PLATAFORMA ⬇️ AQUÍ LAS ENCUENTRAS TODAS: ➡️➡️➡️ https://pod.link/676871115 los más populares 🎧 SPOTIFY ⬇️ https://open.spotify.com/show/3rFE3ZP8OXMLUEN448Ne5i?si=1cec891caf6c4e03 🎧 APPLE PODCASTS ⬇️ https://podcasts.apple.com/es/podcast/que-se-vayan-todos/id676871115 🎧 GOOGLE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html 🎧 FEED PARA CUALQUIER APP DE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html Si te gustó, activa la campanita 🔔 🎭 FECHAS DE PRESENTACIONES ⬇ ️ http://www.profesorbriceno.com/tour Redes sociales: ✏️Web https://www.profesorbriceno.com ✏️Instagram https://www.instagram.com/profesorbriceno/ ✏️Twitter https://www.twitter.com/profesorbriceno ✏️Facebook https://www.facebook.com/profesorbricenoOficial/ SOLO PARA SUSCRIPTORES, CONTENIDO HUMORÍSTICO NO APTO PARA MENORES NI ESPÍRITUS SENSIBLES, PROHIBIDA SU REPRODUCCIÓN.
Ninguna generación que haya vivido sobre la faz de la tierra estuvo tan bien preparada para entender las implicancias del octavo mandamiento como la actual.
El 5 de septiembre Bitcoin valía 57.202,56 $. Pero el 5 de diciembre, ya estaba en 103.242,70 $. Solo 3 meses de diferencia. Si no tienes Bitcoin y al leer estas cifras has pensado que estás haciendo el tonto, necesitas escuchar atentamente este episodio. Porque el precio de Bitcoin subirá y bajará. Lo hará cada día, cada semana y cada mes. Es lo que tiene el mercado. Y, si vives un poco pendiente de su precio y de lo que dice la gente, te queda toda una vida de dudas sobre si entrar o no. Eso podría llevarte a dos escenarios: Uno en el que te va económicamente bien. Y otro en el que te va económicamente mal. Honestamente, no sabemos cuál es cuál. Pero hay una manera de sentirse cómodo con todo ello. Se llama conocimiento. Se llama educación financiera. Así que si quieres saber qué estás haciendo en cada momento y no sentirte mal por los resultados que obtienes, necesitas tomar buenas decisiones. Y hoy te traemos un episodio para que decidas bien, y que lo que sea que decidas, lo hagas con inteligencia, con argumentos y desde la tranquilidad de estar haciendo lo que quieres y defiendes para ti. Este es el contenido más extenso que hemos publicado sobre Bitcoin desde IFP. Y esperamos de corazón que te aporte toda la luz e información que esta moda/revolución cripto parece no darnos ahí fuera. Ten un buen día. TIMING DEL PROGRAMA 00:00 - Presentación y avance de contenidos 02:09 - Bienvenida a Dimitri Uralov, fundador del Instituto de Finanzas Personales 03:55 - Es la criptomoneda de la que todo el mundo habla, pero ¿cómo funciona exactamente? 09:57 - ¿Hasta qué punto Bitcoin es una opción arriesgada para tu bolsillo? 11:23 - Por qué esta criptomoneda es más una moda que una revolución 17:00 - ¿Cuál es el verdadero problema del Bitcoin actualmente? 18:04 - El sobrecogedor panorama que se encontró Dimitri en el Andorra Economic Forum 20:10 - Por qué no deberías entender Bitcoin como una manera de hacer dinero 24:30 - ¿Podría considerarse la mejor reserva de valor para nuestro dinero? 30:14 - Lo que realmente diferencia a Bitcoin de otras criptomonedas 31:51 - ¿Por qué operar con Bitcoin será cada vez más complicado? 33:30 - La razón por la que no es una buena moneda con la que transaccionar 35:30 - Qué hace que Bitcoin sea tan necesaria para políticos y delincuentes 39:05 - ¿Deberíamos hacer caso a lo que nos dicen los “analistos”? 46:00 - ¿Y tú? ¿Tienes claro por qué te sumarías (o no) a la fiesta? 47:11 - Un truco para identificar a las personas que saben y a las que no 49:38 - El análisis que un chico hizo para sumarse a la revolución cripto 53:16 – Buzón de sugerencias y despedida ¿Quieres conocer más recursos relacionados con el tema que hemos tratado hoy? En la web del episodio vas a encontrar toda la información que buscas: https://www.institutofinanzaspersonales.com/podcast/episodio-150/ Envía tus preguntas para Dimitri Uralov rellenando este formulario: https://institutofinanzaspersonales.typeform.com/to/vPPzGPiN Escríbenos: podcast@institutofinanzaspersonales.com Visita nuestra web: www.institutofinanzaspersonales.com Músicas utilizadas: Scott_Holmes_Storybook Scott Holmes_Our_Big Adventure
A jornalista moçambicana Eva Trindade esteve nos estúdios da RFI, em Paris, para falar sobre o seu percurso profissional, sobre a sua dedicação aos direitos das mulheres e meninas e ainda do momento "assustador" que o seu país atravessa actualmente. Com mais de 15 anos de experiência como jornalista em Moçambique dedicada aos direitos humanos, analisando de perto os direitos das meninas e mulheres no país, Eva Trindade considera que faltam opções, oportunidades e informação para que as crianças, tanto meninas como meninos, tenham outras escolhas do que, por exemplo, uniões precoces."Eu acho que as nossas escolas não estão a contribuir para que, como pessoas, nós possamos desenvolver aquilo que são as nossas habilidades, aquilo que são as nossas competências. Então, eu acho que não é um problema apenas de direitos humanos das meninas em uniões precoces forçadas, por exemplo. Muitas vezes elas não têm expectativas em relação a outras coisas ou nem sequer sabem da existência de outras possibilidades", indicou a jornalista.Eva Trindade foi uma das pioneiras dos programas de televisão dedicados às mulheres em Moçambique, abordando temas como a educação das meninas, a saúde feminina ou partilhando histórias de mulheres com percursos profissionais singulares primeiro com o formato "21ª hora" e mais recentemente com o pograma “Nós Mulheres”.Para esta jornalista, os direitos e deveres cívicos deviam ser aprendidos o mais cedo possível nas escolas em Moçambique, para promover a igualdade entre homens e mulheres, criando uma sociedade mais coesa e mais justa, numa altura em que aumentam os feminícidios no país.Quanto à actual situação em Moçambique e numa altura em que pelo menos 88 pessoas morreram e 274 foram baleadas durante as manifestações e paralisações de contestação aos resultados eleitorais desde 21 de outubro, segundo a ONG Plataforma Eleitoral Decide, Eva Trindade diz que se trata de um momento "assustador", temendo ainda o que se pode passar após o anúncio oficial dos resultados por parte do Conselho Constitucional, que deve acontecer a 23 de Dezembro."Acho assustador o momento em que estamos a viver agora. Honestamente, eu acho assustador porque eu não sei o que irá acontecer depois do anúncio dos resultados, porque acho que as pessoas estão à espera de um único resultado", declarou Eva Trindade.Entretanto, o candidato presidencial Venâncio Mondlane apelou para uma nova fase de contestação eleitoral e voltou a desafiou o Presidente Filipe Nyusi para um encontro virtual, insistido que lhe sejam retirados processos judiciais. Para evitar novas convulsões no país, Eva Trindade defende que Venância Mondlane fale de forma moderada aos jovens moçambicanos."Venâncio Montano precisa ir preparando as pessoas para o momento que se vai seguir, independentemente do resultado que vier. Muitos mais problemas irão surgir, ainda que não seja por tempo indeterminado. Mas os próximos meses em Moçambique não serão nada fáceis. As pessoas devem ser preparadas para isso, porque senão vamos ter outros problemas e outras convulsões", concluiu.
Los coches de ahora no seducen y son caros… ¿y vas a comprarte uno? ¡Pues no lo hagas! Hay otras opciones más seductoras, económicamente interesantes y que te van a dar el mismo o mejor servicio… ¿no te lo crees? Te lo voy a demostrar. Lo primero que vamos a ver, porque será un argumento de peso, es la curva de devaluación de un coche… Vamos a ver cómo se devalúa un coche con el paso de los años. Con 2 años vale solo el 84% de nuevo, con 4 el 56%, con 8 años el 24% y con más de 12 años el 10 por ciento…. no es una regla exacta, pero es una orientacion. Ya sabemos lo que se devalúa un coche, pero ¿Cuánto dura un coche en km? Me refiero a que no tenga averías serias, solo simple mantenimiento. Hay estudios de todo tipo, pero no necesito citar la fuente porque todos coinciden en los mismo: Entre 300.000 y 400.000 km. Vamos con otro dato, ¿cuántos kilómetros se recorren al año? Aquí sí que he encontrado divergencias. Según a DGT, unos 11.000 km al año es lo que recorre el español medio en coche al año… Según Car Vertical, que se suponen que saben de esto, son 29.000 km… serán muy ciertos, pero me cuesta creerlo. Pero da igual, hagamos una media, ni “pa' ti ni pa' mi” lo dejamos en 20.000 km… Eso significa que antes de tener una avería sería un coche cumple los 20 años… Así que un coche con entre 5 y 7 años y bien mantenido está en lo mejor de su vida… y me consta… Antes de continuar os digo una cosa: Hay excepciones. Los coches para los nuevos conductores, cuanto más modernos mejor, por una simple cuestión de seguridad. Si es para ti, alguien con experiencia, buen conductor y con buen “paladar” … insisto, hay otras opciones. Antes de continuar quiero pedir de nuevo disculpas porque este vídeo está hecho en base a los precios en España… evidentemente las reflexiones valen para todos los mercados, pero los ejemplos, no… espero que me disculpéis los que veis mi canal desde fuera de España. Cómo he pensado este video. Voy a elegir 5 coches nuevos. Tres de ellos suelen estar entre las listas de los más vendidos en España en el 2023 y lo que va de 2024. He elegido otro porque quería que hubiese un coreano y además SUV y el quinto es un mito para los aficionados… estos son los 5 elegidos de menos caros a más caros… y para cada uno de ellos os voy a dar al menos 3 alternativas… Los 5 coches elegidos han sido: Coche de acceso: Dacia Sandero. Con un precio desde 13.490 € aunque en la realidad nos acechamos más a 15.000 € con motor gasolina de 90 CV. SUV asequible: Seat Arona. Lo tenemos por 24.140 € con el motor de gasolina de 115 CV. Berlina media: Toyota Corolla 140H. Hablamos de un coche de calidad, indudablemente, y nada caro para lo que ofrece, con un precio de salida de 25.900 € y una potencia de 140 CV… SUV mediano: Hyundai Tucson 1.6 T GDi. Hemos elegido otro SUV… cosa lógica, porque son los reyes del mercado. Honestamente, creo que los Hyundai son coches excelentes, aunque se han dejado pisar un poco por Kia… pero este Tucson GDi de 160 CV gasolina y cambio manual vale 27.925 € de tarifa… a ver que encontramos: Deportivo y de capricho: VW Golf GTi. Hay afortunados que pueden gastarse 42.800 € en un coche deportivo y de capricho como un Golf GTi de 265 CV. Conclusión. SI quieres ver las alternativas elegidas… tendrás que ver el vídeo. Quedé claro que en este “juego” no pretendo cerrarme a las alternativas que os propongo, sino, como se suele decir, “abrir vuestra mente”: Si optáis por un coche con una edad entre 2 y 4 años, podéis aspira a un coche mejor, a ahorrar dinero… e incluso a ambas cosas a la vez. Salvo que seas, como dicen los inglese, un “heavy user” que hace al coche 100.000 km al año, es una alternativa a tener en cuenta. Coches del día. He visto un Camaro amarillo de casi 500 CV y menos de 40.000 € y, aunque solo sea por distracción, no he podido dejar de hacer números. Es un coche precioso, para mi más bonito que el Mustang, ¡que ya es muy bonito!, menos visto y razonablemente cómodo y practico. Y creo que, si se compra bien, es un coche que, por su rareza en España, va a mantener su valor.
Hmmm… portanto… honestamente…. É verdade, não sei como ainda me conseguem ouvir falar mas aqui estamos
:) - Pablo Díaz es un reconocido artista del tatuaje y fundador de Soy Feliz Studio. Visitó Mezclas Abruptas porque yo tenía muchas preguntas sobre su entendimiento de lo permanente, de la responsabilidad que en teoría debería ser parte de la ética de todos los tatuadores y sobre qué se siente marcar la piel de otra persona. Terminamos hablando de muchas otras cosas como la felicidad, la libertad, la valentía, las relaciones, ser auténticos... y los Yakuza. Honestamente estuvo muy divertido. Sigue todo el trabajo de Pablo en sus redes sociales: https://www.instagram.com/soyfeliz.pablodiaz/?hl=en https://www.instagram.com/soyfelizstudio/?hl=en Sobre Mezclas Abruptas: En el DJ booth y en este podcast Susana Medina selecciona temas de manera minuciosa y los pone sobre la mesa abruptamente. En este podcast aprenderás de pizza, perros, música, salud mental, ilustración, alpinismo y una serie de nuevas obsesiones y fascinaciones que en algún momento te servirán de algo. @mezclasabruptas https://www.instagram.com/mezclasabruptas/ https://twitter.com/mezclasabruptas https://www.tiktok.com/@mezclasabruptas YouTube https://www.youtube.com/@MezclasAbruptas @suzyain https://www.instagram.com/suzyrain https://twitter.com/suzyrain https://www.tiktok.com/@suzyrain Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A lo mejor te crees que la preocupación por la aerodinámica es algo moderno… ¡pues te equivocas! A lo mejor piensas que los modelos más aerodinámicos son los actuales… ¡pues te vuelves a equivocar! Estoy seguro de una cosa: Esta lista te va a sorprender… Te doy una muestra: El ganador al título de coche más aerodinámico es… de 1939. Antes de comenzar por esta nutrida lista de 20 coches te voy a poner en antecedentes. La aerodinámica es clave en los coches en tres aspectos que vamos a analizar: Facilidad de penetración, estabilidad y ruido. La resistencia que presenta un cuerpo a moverse en el aire depende solo de dos cosas: El CX y su área frontal. Te lo explico. Lo más fácil es el área frontal, que es básicamente el “agujero” que tiene que hacer el coche en el aire, cuando más grande peor… ¡ay esos SUV anchos y enormes! Y necesariamente, menos económicos de consumo. El CX mide la bondad de una determinada forma para abrirse paso en el aire… y te propongo un experimento: Mejor de pasajero, abre la ventanilla a 100 km/h y pon la mano con la palma abierta hacia adelante (primer plano de mí mano) y veras que el aire te tira para “atrás” de la mano. Sin embargo, si presentas el puño, así como te indico (primer plano de mi puño) verás que la resistencia es mucho menor. El CX es el coeficiente que mide esa facilidad para penetrar en el aire. Cuanto más bajo, mejor. Siempre se dice, yo lo he dicho, que la forma con mejor CX es una gota de agua, que es la forma que toma el agua líquida al caer, y que podemos decir que está “esculpida” por el propio viento. Tiene un CX de 0,05. Buscando información para este vídeo he leído que un pingüino tiene un coeficiente de 0,03… imagino que en posición aerodinámica. Honestamente, dudo de la veracidad de esta información, que puede que quizás confunde hidrodinámica con aerodinámica… Seguro que alguno de vosotros me lo aclara… mientras tanto, seguiré investigando. Te doy un dato: Hoy día, en 2024, un coche con un CX de 0,25 o 0,26 se considera que tienen una buena aerodinámica… Tras este dato, te hago una pregunta, ¿qué CX crees que tiene un F1? … vas a alucinar: ¡1,1! ¡Peor que un ladrillo! Esto es así porque en los F1 se busca la estabilidad en curva. En los coches de calle no se usan tantos alerones, pero si interesa que el coche a alta velocidad tenga cierto aplomo y que sea poco sensible al viento lateral, cosas que a veces chocan con buscar un buen CX. Y luego está el ruido. En los coches de calle el ruido procedente del viento es muy importante y hay “trucos” para evitarlo que no siempre favorecen el CX. Os cuento una anécdota (BMW E36, espejos ruidosos y solución). Nuestro listado. Antes de comenzar con el listado te cuento los criterios. El primero, que el propio equipamiento, sobre todo las ruedas, pueden influir en el CX de un coche. Las marcas suelen dar la cifra que más les interesa. EL segundo, que en general he huido de prototipos, sobre todo prototipos recientes. Y el tercero, que en esta lista no están los mejores por su CX absoluto. En unos casos es así, pero en otros está por algún motivo relevante o por lo que significaron en su momento. Los he ordenado por orden inverso de CX, es decir, como siempre… lo mejor está al final: 1. Citroën DS (0,37). 2. Tatra 87 (0,36). 3. Bugatti Tank (0,35 estimado). 4. Citroën CX (0,35). 5. Alfa Romeo Giulia (0,34). 6. Citroën GS (0,31). 7. Alfa Romeo 40-60 HP Aerodinamica Castagna (0,30 estimado). 8. Saab 92 (0,30). 9. Audi 80 (0,29). 10. Alpine Renault GTA (0,28). 11. Renault 25 TS (0,28). 12. Rumpler Tropfenwagen (0,28). 12+1. Opel Calibra (0,26). 14. Toyota Prius (0,26) 2004. 15. Audi A2 (0,24). 16. Tesla Model S (0,24). 17. Mercedes-Benz Clase A Sedán (0,22). 18. Alfa Romeo BAT (0,19). 19. GM EV1 (0,19). 20. El Schlörwagen (0,15).
Honestamente este episodio fue una conversación amorosa con @brazodetia El link del que hablamos: AMOR PROPIO PARA ADULTAS FUNCIONALES - NO PERFECTAS https://www.marialsanchez.com/offers/LvDmJXKP/checkout
Um grupo de militantes dissidentes do MADEM G-15 realiza este sábado, 17 de Agosto, na Guiné-Bissau, o primeiro congresso extraordinário do partido. Em entrevista à RFI, o general Sandji Fati, antigo ministro guineense de Defesa, afirma que este congresso nasce da vontade de renovar o partido e minimiza as declarações do coordenador Braima Camará que se opôs à realização do congresso e marcou para o mesmo dia o conselho nacional do MADEM G-15. RFI: Quais são os motivos que vos levaram a organizar este congresso extraordinário? Sandji Fati, antigo ministro guineense de Defesa: o primeiro congresso extraordinário foi uma subscrição dos militantes do MADEM G-15, em conformidade com o artigo 18.º n° 1. É uma vontade manifestada pelos subscritores e -conforme os estatutos- bastam mil assinaturas para se poder convocar um congresso extraordinário. Neste caso, foram ultrapassadas todas as expectativas, porque havia uma maioria silenciosa, dentro do partido, que queria alguma renovação e democratização do MADEM G-15.Quando falo em “renovação e democratização do partido”, refere-se a alguém em concreto? Não me refiro a ninguém. Refiro-me ao partido no seu próprio funcionamento, ao modus operandi, que tem de estar em conformidade com os estatutos.O coordenador do partido defende que para haver um congresso extraordinário é preciso haver um conselho nacional. Braima Camará que agendou igualmente o conselho nacional para amanhã, 17 de Agosto. Não há aqui uma divergência entre as partes?Não, esse é o entender de Braima Camará. E até pode ser que tenha tido um parcer jurídico nesse sentido. Quando se fala de um congresso extraordinário já se ultrapassa a própria competência do coordenador e do conselho nacional, uma vez que o maior órgão do partido é o congresso. Por isso, os militantes têm esse poder de convocar um congresso extraordinário.Deste congresso extraordinário e do conselho nacional sairão, a priori, conclusões. Que decisões irão prevalecer no partido?As decisões do congresso, órgão superior, prevalecem em relação a todos os outros órgãos. Assim, se fosse em latim, diríamos que é “erga omnes”, ou seja, todas as decisões tomadas neste congresso são soberanas e são para toda a gente cumprir. Ponto final.Na base da divergência entre os membros do MADEM G-15 está o apoio ou não a um segundo mandato presidencial de Umaro Sissoco Embaló. Esta questão será discutida no congresso?Não, este assunto não está na agenda, porque não estamos nas eleições presidenciais. As eleições presidenciais só ocorrerão em 2025.Que assuntos serão debatidos durante este congresso? A escolha de um novo coordenador, por exemplo?O congresso tem os seus delegados e tem uma agenda própria que poderá ser aprovada ou não. É em função dessa discussão que serão tomadas as decisões. Não vale a pena eu estar aqui a fazer suposições porque não gosto desse aspecto.O coordenador do partido já veio dizer que o senhor general não tem legitimidade para falar em nome do MADEM G-15, uma vez que foi suspenso do partido por um período de dois anos. Que reacção lhe merece este comentário?Porque é que só foi por dois anos? Podia ter sido mais… No fundo, não há nenhuma pena que não esteja suportada por uma lei. No nosso partido, infelizmente, o conselho de direito não conseguiu elaborar um regulamento para a aplicação das sanções. Mas, pese embora isso, quando me notificaram da decisão, eu ainda fiz um recurso que está pendente, até agora não tive nenhuma resposta.Eu sou apenas uma pessoa, não fui eu a representar as mais de 3500 assinaturas. Eu não subscrevi a petição porque, como jurista, sabia que pendia sobre mim [esta sanção]. Mas eles também não responderam porque sabem que quem poderá dirimir o assunto são os tribunais. Por isso não responderam. Primeiro tem de se esgotar todos os aspectos processuais, dentro do partido, e só depois é que se vai para a via judicial.Esta semana, foi assinada, em Lisboa, uma declaração política conjunta que reuniu vários partidos, nomeadamente o MADEM G-15. Na declaração os partidos reconhecem que “o ambiente político que se vive no país é extremamente grave e propício a rupturas com impacto em consequências imprevisíveis”. O senhor revê-se nestas afirmações?Não me revejo nessa declaração. Apenas me reaviva a memória, os subscritores da carta, daqueles que accionaram a tentativa do golpe de Estado que se transformou numa guerra civil. Infelizmente, é consequência dessa guerra que estamos a viver até hoje. Por acaso, vi muita gente da junta militar à volta daquela mesa, por isso não fiquei admirado.O coordenador do MADEM G-15 acusa o Presidente Umaro Sissoco Embaló de não estar a respeitar a Constituição do país…Esse é um problema dele. O coordenador pensa, às vezes, que é o tribunal. Nós temos um Tribunal Constitucional e um o Supremo Tribunal de Justiça (…) Não podemos estar a pensar fazer justiça pelas nossas próprias mãos. Ou seja, a nossa interpretação do que é a lei. As pessoas alegam que não há Estado de direito democrático, mas são as opiniões dessas pessoas. Valem o que valem.A Liga Guineense dos Direitos Humanos revelou, em comunicado, estar preocupado com o estado de saúde do activista Queba Sané, também conhecido por R. Kelly, militante do MADEM G-15 detido arbitrariamente. Vocês estão preocupados?Não, eu não tenho nenhuma preocupação. Nem sequer tinha essa informação. Certamente que fez alguma coisa...Teria sido detido com outros militantes no aeroporto internacional Osvaldo Vieira quando aguardava a chegada de Braima Camará a Bissau…Não sei. Honestamente, eu não estive no aeroporto. Nestes dias tenho acompanhado o processo dos trabalhos para a realização do Congresso, apesar de não subscritor da petição, tenho estado a conversar com alguns camaradas e, imbuído neste espírito do trabalho, não me dá tempo para saber o que se está a passar. Portanto, como está a dar-me essa informação em primeira mão-obrigado- vou procurar saber.O Ssenhor general, está otimista quanto ao bom desenrolar do congresso extraordinário do MADEM G-15? Eu penso que os militantes estão determinados e são todas as categorias- da base ao topo. Temos mais de seis vice-coordenadores do MADEM G-15 escolhidos pelo senhor Brahma Camará, e todos subscreveram a realização do congresso extraordinárioO coordenador do partido Braima Camará vai estar presente no congresso?Ele é que sabe. Ninguém o pode obrigar a lá estar. Estamos num Estado de direito democrático.
El enorme Hummer se convirtió en un icono gracias a tres cosas: La Guerra del Golfo, el cine y el “cachas” Arnold Scharzenegger, que pidió una versión civil porque le parecía “muy práctico” … vivir para ver. Este mastodonte terminó fracasando. Pero unos gallegos de Santiago de Compostela decidieron hacer algo parecido, pero bien hecho… y triunfaron. Te contamos los detalles. Valen la pena. Vamos a centrar en la historia del verdadero Hummer, que luego se denominó H1 para diferenciarlo de las versiones civiles posteriores, H2 y H3…. que no estaban bien resueltas, la verdad. Volvemos nuestra mirada a finales del S.XX y al ejército norteamericano. Hasta esos años los coches que prestaban servicio en el ejército más poderoso del Mundo eran prácticamente los mismos Jeep de la Segunda Guerra Mundial, actualizados y puesto al día. Pero las cosas estaban cambiando y los norteamericanos buscaban un nuevo vehículo más capaz, para poder transportar más y mejor armamento, que pudiera blindarse por arriba y por abajo. Así que en 1983 los USA lanzaron un concurso dotado con 1,2 millones de dólares para fabricar 55.000 unidades de un vehículo denominado HMMWV, las siglas de High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle. Es de donde viene el nombre de “Humvee” que algunos consideran sinónimo de Hummer. Este concurso se incrementó a 1.6 millones de dólares y 70.000 unidades…. O sea, que era muy apetecible. Y se lo adjudicó AM General, creadora del original Hummer que saltó a la fama a finales de los 80 en la Guerra del Golfo. Gracias a sus participaciones en diversos conflictos el coche se hace popular y aparece en distintas películas como “La Roca”, alguna de 007, “Transformers” … y, por supuesto, en series como la popularísima “CSI Miami” en la que el infalible Horatio Caine tiene uno. También apareció en películas bélicas. Fracaso por varios motivos. El primero, la versión “civil” nace en 1992, justo cuando sufrimos una crisis económica a nivel mundial. Por otro lado, alcanza la presidencia de los USA Bill Clinton quien quizás no sea un “pacificador” pero comparado con su antecesor George W. Bush… pues, por comparación, sí. Se reduce de forma apreciable tanto la presencia de los USA en diversos conflictos como el presupuesto de defensa, que es algo más ajustado. ¡Ya estaba harto de acrónimos con palabras inglesas! VAMTAC es el acrónimo de “Vehículo de Alta Movilidad Táctico” y es un producto de la UROVESA, que a su vez deriva de URO Vehículos Especiales S.A. Esta empresa nacida en Santiago de Compostela, provincia de La Coruña, Galicia, España fue fundada en 1981 y se ha dedicado a fabricar, como bien indica su nombre, vehículos especiales, muy particularmente, aquellos destinados en la lucha contra el fuego. En 1984 aparece el primer TT, de hasta 18 toneladas, que inicialmente tiene dos versiones, una destinada a los bomberos y otra a usos militares. Sucesor de este primer TT es el actual VAMTAC. UROVESA ha sabido encontrar suministradores de calidad y recurre a motores IVECO o Steyr y cajas de cambio y transfer de estas dos marcas y también de Allison. En la actualidad hay versiones militares capaces de albergar todo tipo de armamento y para diversos usos especiales como bomberos de intervención rápida, policía, ambulancias, cisterna, entre otros. Equipan motores de 6 cilindros en línea de entre 187 y 245 CV cuentan con una eficaz tracción total permanente y encontrarás versiones que van desde los 5.300 kg a los 11.000 kg de MMA, es decir, el propio peso del coche más la carga máxima. Aproximadamente 3.000 unidades prestan servicio en el ejército español, pero no es el único, pues el URO se exporta a Arabia Saudita, Bélgica, Irak y casi otros 10 países distintos. ¿Cuál es mejor? Si alguno me dice que esta comparativa es injusta porque el VAMTAC es más moderno… pues le diré que depende. Porque el Hummer nace a mediados de los 80, más o menos al mismo tiempo que el primer TT de URO. Si es cierta una cosa: Los diversos TT de URO no ha dejado de evolucionar mientras que el Hummer a lo largo de su existencia no cambio demasiado. Por diseño y por la integración, sensata, de la electrónica en el coche, para mí el URO es un coche mejor. No es que sea enormemente amplio por dentro, pero lo es más que el Hummer. Y desde luego, tampoco es un tiro, pero es claramente más dinámico que el Hummer. Los Hummer dieron problemas de todo tipo, sobre todo debido a su elevado peso que castigaba la dirección y las suspensiones. Los motores aguantaban bien. Respecto a los URO he oído criticas acerca de los problemas de fugas de las suspensiones neumáticas y poco más. Honestamente no veo que sea nada serio viendo el éxito que tienen.
¡Ya está! ¡Ya me he metido en el lio! ¡En una comparativa “odiosa”! Y lo hago porque en los comentarios y en persona me lo habéis pedido muchos de vosotros. Son dos coches de la misma marca, de idéntica potencia, similar precio…. ¡y que no pueden ser más distintos! El 928 nació para “matar” al 911 y el 911 mato y remató al 928… ¿por qué? ¿Cuál es mejor? Nos centramos en la versión “S” del 928 aparecida en 1983 y en la segunda versión del 911-930 Turbo 3.3 de 1977. Hay 6 años entre ellos, pero por coincidir en el mercado, prácticamente en su precio y en su potencia, me han parecido los más adecuados para esta comparativa. Aunque muchas de las conclusiones son extensivas al 928 básico de 1978 con 240 CV y al primer 911 Turbo aparecido en 1974 con 3 litros y 260 CV. El 911 de esta comparativa por supuesto es un bóxer refrigerado por aire de 3.299 cm3 con unos cilindros de 97,0 mm de diámetro por 74,4 mm de carrera. Frente a él, el motor de 928 es un 8 cilindros en V de 4.608 cm3 con cilindros de idéntico diámetro, 97,0 mm, pero mayor carrera, 78,9 mm. Una menor carrera se supone que permite regímenes más altos, pero curiosamente no es así en este caso, pues el 928 consigue sus 300 CV a 5.900 rpm y el 911 Turbo a 5.500 rpm, un régimen muy bajo en un deportivo incluso en esos años. Pero eso se debe a la magia del turbo. En esos años no se daba la presión de soplado del turbo, pero debía andar por el orden de 0,5/0.6 bares de sobre presión. El par era muy parecido en valor y régimen, 385 Nm a 4.500 rpm para el 928 y 412 Nm a 4.000 rpm. Pero son cifras engañosas, pues el 928 respondía de forma inmediata al acelerador y en el 911 nos encontrábamos con la respuesta del turbo, el famoso “turbo lag” que, en carreteras de curvas, era un verdadero incordio. Es interesante el dato de la relación entre cilindrada y potencia, de 64,3 CV por litro de cilindrada mientras el 911 llegaba a 90,9 CV por litro… casi un 50 por ciento más. Y dato curioso: El 911 contaba con solo 4 marchas, lo que hoy nos parece ridículo, mientras el 928 llevaba 5, pero lejos de las al menos 6 de los deportivos actuales. Si las diferencias en el motor te han parecido espectaculares, en el bastidor te diría que son aún mayores. El 911 seguía… ¡y sigue! con el motor ahí detrás, colgado por detrás del eje posterior. Por supuesto el 928 llevaba el motor delantero, pero con la tecnología “transaxle” de la que hicimos un vídeo titulado “Transaxle, ¿mejor que el motor central?” donde contamos con detalle cómo es y sus ventajas… El 928 lleva el motor delante, a continuación, el embrague, un eje de transmisión y el grupo cambio y diferencial detrás, para equilibrar peso. Pero esto es importante, pero a nivel de suspensiones el Porche 928 estaba “en otra galaxia”. El 911 era, es y será muy bonito. Honestamente el 928, mucho más moderno en su momento, ha llevado peor el paso del tiempo. Pero en cuanto al interior… ¡es que no hay color! El 928 era un verdadero 2+2 con un maletero de capacidad más que aceptable. El 928 era más grande y mucho más equipado. El 928 media casi 4,5 metros, unos 20 cm más que el 911, era bastante más ancho y, curiosamente, más bajo. Pero, insisto, mucho mejor equipado. Y eso la pagaba en peso: 1.450 kg contra 1.300 kg del 911, con los criterios de hoy, un peso pluma. Puede parecer poco, pero al final es un 10 por ciento… no es tan poco. Eso se notaba en las aceleraciones, por ejemplo, en el 0 a 100 km/h el 928 paraba el crono en 6,5 segundos y el 911 en 5,4 s, bastante diferencia. ¿En que superaba el 928 al 911? Prácticamente en todo: Más cómodo, amplio, silencioso, sencillo de llevar, más seguro y en manos de un conductor medio, más rápido en todo tipo de trazados. Hagamos lo contrario: ¿En que superaba el 911 al 928? Para mí, solo en tres cosas. Una irrelevante: Gastaba algo menos… en coches de este precio, como digo, irrelevante. Recuerdo la primera curva cerrada que “ataque” con el 911… ¡que miedo! Primero el coche no giraba, no entraba en la curva… aceleré para que el tren trasero deslizase, acelere a fondo… y durante unos instantes eternos, no paso nada… y de pronto… ¡zas!... ¡300 CV al galope! Y contravolante salvaje para salvar los muebles… La tercera cosa en la que el 911 superaba y supera al 928 es en algo que puede ser bueno o malo… depende: Carácter. Desde luego con el 911, si ibas rápido, sentías que lo que tu hacías no lo podía hacer cualquiera… era un coche para buenos conductores. Hay dos conclusiones: Primera, la del periodista prudente y correcto que te diría que el 928 era más un GT que un deportivo y que el 911 era más un deportivo que un GT. No deja de ser cierto, pero eso no explica como un coche muy moderno nacido para acabar con el 911 muere en manos del “primitivo” con comillas… ¡o sin ellas! 911.
Todos hemos sido víctimas de tendencias que, honestamente no nos quedaron bien. Desde moda, belleza, hasta cultura popular, en este episodio Clara y Alicia desglosan las tendencias que tienen que deben encontrar su fin.
Honestamente fui a visitar a enfermos con cáncer que estaban en fase terminal. Pienso que les ayudé platicando con ellas y ellas me ayudaron a entender realmente de qué se trata la vida. Mirar una chica morir con una sonrisa y disfrutando su vida: De eso se trata. Y tener esa fe.
03 Muerte y educación en Valencia Podemos hacernos la pregunta del huevo y la gallina con Blasco Ibáñez. ¿Qué fue primero su éxito arrollador o la pertenencia a algún grupo secreto o discreto que lo encumbrase al éxito? Como hemos comentado desde el principio, desde muy pequeño era aficionado a inventarse las mas pintorescas historias y aunque mucha de su obra infantil y juvenil no ha llegado a nuestros días podemos decir que al igual que hoy los grupos de poder captan a los jóvenes influencers para impregnar a la sociedad de sus ideas a través de estos, en esa época ocurría otro tanto similar. Con tan solo 16 años funda y dirige el semanario El Miguelete, y cesado éste funda El Turia. Con 18 colabora en El Correo de Valencia y a los 20 publica el primer número del periódico federal del que es también director, La Revolución. También crea el semanario La Bandera Federal y la editorial La Propaganda Democrática. En 1892 nace su hija Libertad que sólo vive trece días. Seguimos viendo la importancia del 13 y recordamos como en la serie de Berlanga sobre la vida de Vicente Blasco hace una alusión velada al “comercio de mercancía sagrada o intercambio de niños de unos linajes a otros” con la adopción del primo de Blasco. (poner video el Femater.mp4) Hacen alusión al cuento el Femater, el basurero, de la colección cuentos valencianos. ¿Podría ser que el director se refiriese al propio Blasco ya que poco o nada se sabe de ese supuesto primo adoptado? A los 26 años entra en política presentándose como candidato por la Unión Republicana por el distrito de Sueca. (video Berlanga Parte 1 56:00 a 57:17 Obra el juez y muerte de su madre.mp4) El 12 de Mayo de 1894 se estrena en valencia su única obra de teatro llamada “El Juez”, que no tiene mucho éxito además ese mismo día fallece su madre a los 51 años de edad (5+1=6) y el 12 de noviembre de 1894, 184 días más tarde (6 meses justos) publica el primer número de El Pueblo, fundado y dirigido por él. Un diario dirigido a las clases populares a mitad de precio que los otros diarios. El 11 de enero de 1903 publica en dicho diario un artículo titulado «La Universidad Popular», la cual se inaugurará el 8 de febrero. Vemos muy acertada la expresión que le dedica el profesor de la Universidad de Valencia Ramiro Reig a Blasco, "un experto en marketing editorial”, el cual como hemos visto creo 4 o 5 periódicos y semanarios, 7 casinos republicanos y uno central en la Universidad Popular, universidad que aún sobrevive. Según Reig, el liderazgo del escritor se afianzó mediante la creación de una eficaz maquinaria organizativa asentada en los casinos republicanos. Recordó este historiador que "él no los inventó pero, si se nos permite el anacronismo, los macdonalizó, distribuyéndolos estratégicamente en la ciudad y sometiéndolos a un menú ideológico estándar, fácil de digerir y con abundancia de sal y pimienta". En opinión de Reig "la utilización del lenguaje espontáneo de la calle y de formas plebeyas, de la sensibilidad mediterránea y su afición por el tumulto y el ruido, de las relaciones de barrio y de las fiestas, hicieron que el republicanismo fuera, no solo la expresión política de las clases populares, sino de su manera de ser, de hablar y de imaginar la vida". 30 años antes de la proclamación de la II República Blasco Ibáñez impulsó decenas de escuelas laicas en Valencia (Carles, Cheste, Buñol, Sagunto, Catarroja o Cullera) y la Universidad Popular gracias al movimiento republicano blasquista en Valencia, al inicio del siglo XX, una época de hegemonía de la Iglesia Católica en la educación. La universidad Popular es un proyecto que impulsó Blasco Ibáñez desde su periódico "El Pueblo" hasta el punto que es reconocido como el creador de esta. Por contra de lo que parece sugerir el nombre de la institución en la universidad no sé impartían cursos reglados en los que se obtiene una titulación, si no que se realizaban conferencias, muchas de ellas nocturnas para hacerlo accesible a los obreros. Ya nos podemos imaginar que sería una fuente para impartir ideología más que otra cosa. Escribía Blasco Ibáñez en El Pueblo el 11 de enero de 1903 un famoso artículo sobre la Universidad popular: "Un terreno nuevo, donde todos puedan entrar, donde se presente la enseñanza con ropajes de fiesta y se sirva la ciencia como una diversión. La Universidad Popular será todas las noches algo así como un teatro libre y gratuito de la enseñanza” "Que los Profesores den su sabiduría, y nosotros les daremos un público. El hombre de estudio no puede permanecer insensible a la noble y justa vanidad de que su palabra sea escuchada, no por unos cuantos escolares aburridos por la monotonía del programa, sino por mil personas que se estremezcan y vibren ante la hermosura de esa Ciencia que hoy solo ven de lejos, envuelta en velos, como una Isis misteriosa y ceñuda.” En estos momentos, la UP de Valencia sigue vigente y cuenta con un total de 31 centros donde se imparten clases de danza, plantas aromáticas, manualidades, jardinería en terrazas y balcones, cultivo de boletos comestibles, cursos de español para extranjeros, ingles e informática básica para adultos…etc. La conferencia inaugural fue a cargo del político y jurista Gumersindo de Azcárate, catedrático de la Universidad Central, diputado republicano por León y, entre otros, presidente de la Institución Libre de Enseñanza, de la Institución para la Enseñanza de la Mujer, del Instituto de Reformas Sociales y del Ateneo Madrileño. Valencia sufría a principios del siglo XX unos inquietantes índices de analfabetismo: el 48% de los hombres y el 64% de las mujeres apenas sabían leer y a ese público iba en parte dirigido su periódico El Pueblo. Pío Baroja, dijo de él: “sabe componer, escribe claro; pero, para mí, es aburrido, es un conjunto de perfecciones vulgares y mostrencas, que a mí me ahoga. Tiene las opiniones de todo el mundo, los gustos de todo el mundo. Yo, a la larga, no le puedo soportar”. El populismo actual de las cadenas de televisión ya estaba inventado por el famoso escritor que gracias a estar en todos los saraos, duelos, entradas y salidas de la cárcel y aventuras varias se hacia cada vez mas famoso. Blasco Ibáñez como editor al frente de las editoriales Prometeo o Sempere, que a un módico precio, inyectaban en el mercado miles de ejemplares de sus propias obras y de autores "que leen las élites progresistas de la burguesía europea". La razón social de Prometeo se estableció en un edificio situado en la Gran Vía Germanías, núm. 33. Nótese que germanías fue una revuelta social del S. XVI de la sociedad burguesa valenciana en contra de la nobleza, la concordancia en ese sentido con la revolución francesa tan admirada por Blasco es manifiesta y el numero 33 es el máximo escalafón masónico. ¿Casualidad o causalidad? Editorial Prometeo, el que da el "Fuego/Conocimiento a los hombres” es más bien el Ángel de Luz que cayó del Cielo o sea Lucifer. Ese que tienen exhibido en el Rockefeller Center y del que también recibe nombre el Colectivo Prometeo creado por Julio Anguita. Dicha editorial fue muy propagandista e impulsora de ideas de masones como Voltaire, Rousseau, Michelet…Vamos, fue la versión antigua de herramientas actuales cómo Wikipedia, internet o ChatGPT. En “Viajes hacia la literatura satánica en un cambio de siglo” José Mariano Leyva dice: “Los nuevos leprosos, patrocinados por el demonio, que utilizaban la literatura como utensilio de su depravada alquimia, se estaban formando. La novedosa nigromancia, y sus postulantes eran tan peligrosos como aquellos seres de músculos podridos. Los motivos también eran afines: su enfermedad era contagiosa y ponían en tela de juicio la bondad y progreso de las civilizaciones. Vicente Blasco Ibáñez lo sabía. Y por ello, como mecenas de un hervidero de especímenes nocivos, advertía: “Algunas novelas célebres de intensa belleza pueden parecer de una lectura extremadamente libre para determinadas personas. Por esto en nuestros catálogos hay libros que llevan la indicación de una *. Esta marca * significa que son obras que no pueden dejarse en todas las manos”. Uno de aquellos autores con asterisco era Huysmans-Durtal: “Era verdad que no poseían nada sobresaliente las letras del momento; nada, a no ser una necesidad de lo sobrenatural, que, a falta de ideas más elevadas, caminaba a tropezones y como mejor podía por el espiritismo y el ocultismo” El catedrático de Teoría e Historia de la Educación de la Universidad de Valencia Luis Miguel Lázaro en su libro “La Nueva Atenas del Mediterráneo. El sueño de un novelista Vicente Blasco Ibáñez, cultura y educación populares en Valencia” titula su primer capitulo como “Los emisarios de Belcebú. La escuela laica como alternativa social y pedagógica”. ¿Blasco Ibáñez, emisario de Belcebú? En la RAE podemos leer lo que significa emisario: “Mensajero que se envía para indagar lo que se desea saber, para comunicar a alguien algo o para concertarse en secreto con tercera o terceras personas.” O sea, alguien que en secreto va a realizar la obra de Belcebú, del diablo. En Historia de los Heterodoxos españoles, Menéndez Pelayo dice esto sobre La Institución Libre de Enseñanza: «Necesario era... mostrar claro y al descubierto el misterio eleusino que bajo tales monsergas se encerraba, el fétido esqueleto con cuyas estériles caricias se ha estado convidando y entonteciendo por tantos años a la juventud española». «Han sido más que una escuela; han sido una logia, una sociedad de socorros mutuos, una tribu, un círculo de «alumbrados», una «fratría», lo que la pragmática de don Juan II llama «cofradía y monipodio», algo en suma, tenebroso y repugnante a toda alma independiente y aborrecedora de trampantojos. Se ayudaban y se protegían unos a otros; cuando mandaban, se repartían las cátedras como botín conquistado. Todos hablaban igual, todos vestían igual, todos se parecían en su aspecto exterior, aunque no se pareciesen antes... Todos eran tétricos, cejijuntos, sombríos; todos respondían por fórmulas hasta en las insulseces de la vida práctica; siempre en su papel, siempre sabios…». Entre la nómina de colaboradores del Boletín de la Institución Libre de Enseñanza podemos encontrar a sospechosos habituales como Bertrand Russell o H. G. Wells. Sobre Wells les hice una disección en mi serie de artículos “Anticipandonos a HG Wells” donde en su libro El Nuevo Orden Mundial nos mostraba los planes de la élite para deshacerse del dinero en metálico: “La Bolsa de Valores y el crédito bancario y todas las artes de los préstamos, la usura y la prevención sin duda disminuirán juntas a medida que se establezca el Orden Mundial. Si y cuando el orden mundial se establece. Serán reemplazados, como cáscaras de huevo y membranas fetales. No hay razón para denunciar a quienes idearon y trabajaron esos métodos e instituciones como sinvergüenzas y villanos. Honestamente lo hicieron de acuerdo a sus luces. Eran una parte necesaria del proceso de sacar al Homo sapiens de su cueva y bajarlo de su árbol.” Veamos lo que pensaba LORD Bertrand Arthur William Russell, tercer conde de Russell sobre la educación infantil a través de un texto extraído de su obra "La Perspectiva Científica” de 1931: “En las raras ocasiones en que un niño o una niña que haya pasado la edad en la que se determina la clase social, (sobre los 6 años), muestre una capacidad muy señalada para sentirse intelectualmente igual a los niños destinados a las clases gobernantes, se suscitará una cuestión difícil que requerirá un estudio muy serio. Si el joven se contenta con abandonar a sus antiguos compañeros y echarse lealmente en brazos de los gobernantes, podría ser promovido, después de pruebas convenientes, al rango de éstos. Pero si demuestra alguna solidaridad, que sería lamentable, con sus antiguos compañeros, los gobernantes deducirán con repugnancia que no puede hacerse nada por él, excepto enviarle a la cámara de la muerte, antes de que su inteligencia, mal disciplinada, tenga tiempo de propagar la revuelta. Éste será un penoso deber de los gobernantes; pero creo que no retrocederán ante él." A la vista de todo lo dicho hasta aqui Blasco nos parece un antiguo sofista griego que mediante la sinarquia busca solo la persuasión de una audiencia, ya sea en asambleas políticas o mediante la propaganda periodística. Los sofistas desarrollan el razonamiento cuyo objetivo es solo la eficacia persuasiva, y no la verdad, y que como tales suelen contener sofismos (falacias). Como sofistas reconocidos como Gorgias o Protágoras, el señor Blasco vivía para el dinero y quería conseguir el éxito a toda costa. El concepto de sinarquia lo explica muy bien el historiador José Antonio Bielsa: “La “Sinarquía” es el sustrato sobre el que se retroalimenta el gobierno oculto mundial. Me explicaré: si en el mundo antiguo, la Sinarquía (syn [integración/concentración] + arkhia [poder/gobierno]) era la unión de varios príncipes coaligados para la dominación de los pueblos, hoy es algo mucho más sutil y diabólico, cohesionado en la unión de las fuerzas financieras y económicas multinacionales, asociadas en un tremendo poder a otros organismos pantalla, para así gobernar al Sistema-mundo a su libre voluntad y por medio de las tácticas recurrentes de diseño (conflictos bélicos, explotación humana, difusión de enfermedades y pandemias, masificación en núcleos urbanos, ignorancia y/o atraso de las masas, etcétera). Todas las sociedades humanas están siendo sometidas, bien por agrado, bien por la fuerza, a los designios de esa imparable inercia que llamamos Sinarquía.” “En 1908, cuando Mr. Archer Milton Huntington, millonario y filántropo visitó una exposición de Joaquín Sorolla y Bastida (1863–1923) en Londres quedó fascinado por el talento del pintor valenciano, el millonario mostró su deseo de presentar su obra en Nueva York, que realizaría al año siguiente en febrero de 1909 con una muestra para impulsar la Hispanic Society of America ya inaugurada en 1904. Con trescientas cincuenta y seis obras sorollescas fue un completo éxito, mayor del esperado, vendió una cincuentena de cuadros, uno de ellos era el óleo Caballero español: el retrato de Vicente Blasco Ibáñez pintado en 1906, de pie con abrigo negro y en la mano izquierda fumando un habano, ya que estos eran paisanos y amigos valencianos. Tras este éxito, Sorolla firmó un contrato el 26 de noviembre de 1911 con Mr. Huntington para pintar un mural de 60 metros, pero como Sorolla vivía en España, convinieron en pintar 14 cuadros de la serie Visión de España, obra también conocida como Las Regiones de España, por 150.000 dólares. Fueron pintados entre 1912 y 1919; se expusieron en 1926. Sufrió Sorolla un ataque de hemiplejia en su casa de Madrid el 17 de abril de 1920, falleciendo tres años después. La vida no quiso que el maestro disfrutara de la gran inauguración de su obra maestra en Nueva York en 1926, tres años después de su muerte (1923). El autor de este reportaje tuvo el privilegio de ver y admirar esta magna exposición en su tournée por España en los salones del Centro Cultural Bancaja expuestos entre octubre de 2009 al 10 de enero de 2010. Lo cierto es que no se pueden olvidar tantas maravillas. Bien, como Vicente Blasco Ibáñez se hizo amigo de Mr. Archer Huntington y, además sabía que era el propietario de su retrato El Caballero español, se puso en contacto con él, por lo que sería nombrado socio de honor en 1910, en la Hispanic Society. Al regresar VBI tras su gira de conferencias en Argentina, más concretamente, el día 6 de marzo de 1910, Blasco le formuló por carta la siguiente consulta a Archer Huntington: «Siento con toda mi alma no saber inglés… ¿No sería posible dar ahí algunas conferencias sobre la España moderna y antigua? ¿Habría en Nueva York público para unas conferencias en español?» Debido a sus dotes oratorias estaba seguro que repetiría la misma suerte argentina en los Estados Unidos, pero no fue así, había que esperar el momento propicio. Buscaba VBI la complicidad de personajes vinculados al mundo de la prensa, la literatura o la política para conseguir sus objetivos de proyección. Y esta vez perseguía la connivencia de una figura de singular relieve como Mr. Huntington. Pero como en primera instancia no consiguió viajar a Norteamérica, quedó en Argentina dando conferencias, fundó dos colonias en Argentina entre 1909 y 1913 donde comprará cinco mil hectáreas que llamará Colonia Cervantes situada en Río Negro en los desiertos de la Patagonia, y una segunda llamada Nueva Valencia en el estado de Corrientes en Río de la Plata, donde llevó a unos 200 colonos valencianos del pueblo de Sueca, conocedores del cultivo del arroz. También hizo incursiones en Chile, Paraguay y Uruguay. La quiebra de los bancos que le concedieron préstamos le llevó a la ruina. Regresó a Europa, concretamente a París, en un vapor alemán donde le cogió la Gran Guerra de 1914.” Se sucedían los homenajes incluso en su tierra. El 21 de diciembre de 1919 pusieron una calle a su nombre en Burjasot sonando la Marsellesa. Decía Blasco Ibáñez, en El Sol, en 1922: “Hace dos años y medio me avergonzaba de mis fabulosas ganancias. Hoy ya no; las encuentro naturales y quiero aumentarlas. Los dos escritores que ganamos más dinero en el mundo somos Rudyard Kipling y yo; es decir, no. Hay un tercero: Wells. Sí, somos tres los escritores que ganamos más en el mundo. Tengo más de un millón de dólares. Cobro setecientos por un cuento corto. Las empresas editoriales de los Estados Unidos me cablegrafían pidiéndome artículos constantemente, sobre tal o cual tema. Y así hago esta vida mezclada de príncipe y esclavo: príncipe, por mis automóviles, por mis jardines en la Costa Azul, por mis relaciones internacionales constantes con los huéspedes de París, Montecarlo y Nueva York; de esclavo, porque sigo trabajando de doce a catorce horas diarias, escribiendo novelas o dictando pequeñeces a mis secretarios”. Y es que con su novela “Los cuatro jinetes del Apocalipsis” (12 millones de ejemplares vendidos) que se había convertido en un “símbolo de paz”, y en 1921, en un éxito de pantalla, la sexta película muda más taquillera de la historia Blasco se había hecho millonario. Ramón Fernández Palmeral nos lo cuenta en un artículo: “Gracias a ella, Rodolfo Valentino pudo consagrarse como actor guaperas y Blasco Ibáñez vender a paletadas frenéticas el resto de sus obras en el vasto mercado estadounidense. Una cadena de prensa le ofreció hasta 1000 dólares por cada artículo periodístico (colaboraba con más de 100); La gira norteamericana se la organizó un tal Mr. Pond, que le hizo inmensamente rico por la traducción al inglés de Los cuatro jinetes del Apocalipsis, el primer best-seller de la historia. En octubre de 1919, Blasco Ibáñez viajó a los Estados Unidos, invitado por las grandes editoriales, cadenas periodísticas y productoras cinematográficas, que deseaban conocer al autor y traducir sus obras. Blasco permaneció en los Estados Unidos hasta junio de 1920, recibiendo los más altos honores, como el título de Doctor Honoris Causa por la Universidad George Washington, y visitando, entre otros, el Congreso o la Academia de West Point. Viajó por todo el país. Ganó mucho dinero con las conferencias. Al regresar a Europa se comprará un coche Rolls Royce. (poner video Hollywood.mp4) En Hollywood firma el contrato para las versiones cinematográficas de Los cuatro jinetes del Apocalipsis y de Sangre y Arena, que protagonizará, nada más y nada menos que el divo del cine negro y mudo, Rodolfo Valentino. Greta Garbo debuta en Sangre y Arena. Por si fuera poco, la neoyorquina International Book Review, de 2 millones de suscriptores, organizó en 1924 un concurso para conocer quiénes eran, según el público, los 10 escritores más famosos del mundo. El escrutinio reveló que don Vicente era el segundo autor más popular ( H. G. Wells le superó en 90 votos).” Sin embargo, en España, Pio Baroja y Azorin, sus colegas escritores de la generación del 98 le criticaban por escribir lo que el inculto publico de masas demandaba. Esas masas grises eran ya carne de Hollywood, templo hollicapitalista por excelencia como decía Pedro Bustamante y Vicente Blasco Ibañez fue de los primeros españoles en triunfar allí. No solo se compró un Rolls-Royce, también una mansión lujosísima en la Costa Azul, La villa Fontana Rosa en Menton (Francia) Tras la muerte de María Blasco, el 21 de enero de 1925 en Valencia, a los cincuenta y cinco años, de la que estaba prácticamente separado, contrajo segundas nupcias con su amante chilena de ascendencia vasca, Elena Ortúzar, el 4 de julio en Mentón; se dice que lo único que le interesaba a ella era su dinero. En 1926, dos años antes de morir, Blasco escribe “A los pies de Venus”. En “Los libros de mama” Francisco Umbral nos cuenta de que va: “Una novela de millonarios europeos y decadentes, un gran mundo que al propio Blasco le fascina más que al lector, con fascinación de nuevo rico, estatuas de mármol en el jardín, con los labios pintados de pecadores y violentos carmines profanadores. Blasco parece recrear aquí su mansión de Menton, que luego he visto descrita por Cela y otros muchos escritores como un panteón de estatuas ya muerto y olvidado.” Inventado o no su nacimiento en dia 29, lo que si esta claro es el otro 28 que se convierte en 29, esto es, en 11, en la madrugada del 28 al 29 de enero de 1928 con su muerte justo en el perigeo de Luna creciente. Fue otro Vicente, el alcalde de Valencia, Vicente Alfaro Moreno el que decidió repatriar los restos de Blasco desde Francia donde falleció siendo enterrado en Mentón el cuerpo del escritor. El día 29 de octubre de 1933, con la II República española ya instaurada desde hacía dos años, una multitud de trescientas mil personas lo recibió en el puerto de Valencia, incluyendo al presidente de la República, Niceto Alcalá-Zamora; al del Consejo de Ministros, Alejandro Lerroux; y al de la Generalitat catalana, Francesc Macià. Fue trasladado en un barco militar y recibido con honores militares como si se tratase de un ministro civil que hubiera fallecido en el ejercicio de su cargo. El destacado artista valenciano y amigo suyo Mariano Benlliure fue el encargado de diseñar un sarcófago muy masónico para él, una Pirámide truncada. Benlliure modeló en la parte superior del sarcófago la figura yacente de Blasco Ibáñez envuelta en un sudario, con la cabeza apoyada en un cojín y rodeada de ramas de laurel. A modo de mascara mortuoria se podia ver la cara de Blasco Ibáñez. El arquitecto Javier Goerlich Lleó fue elegido para diseñar el mausoleo definitivo para los restos de Vicente Blasco Ibáñez en el Cementerio General de Valencia. El proyecto incluía el sarcófago realizado por el escultor Mariano Benlliure en 1935. Sin embargo, este mausoleo nunca llegó a construirse debido a la inestabilidad política de la época. Su madre, Asunción Lleó, era hija de uno de los herederos del principal propietario de inmuebles de la Valencia de mediados del siglo XIX, el comerciante e industrial sedero hecho a sí mismo Juan Bautista Romero, marqués de San Juan. Néstor Morente Martín, doctor en historia del arte, nos cuenta en su tesis doctoral “El art déco en la imagen alegórica de la ii república española en valencia: Vicente Alfaro promotor de las artes”: "El centro del mausoleo, estaba destinado para ser presidido por el sarcófago de latón de Benlliure, en forma de pirámide truncada, en el que incluyó en los laterales, en bajo relieve,18 figuras de protagonistas de sus novelas más conocidas, de las que se anuncian sus títulos sobre el listel de la base del sarcófago; en la parte frontal, el escudo de la ciudad de Valencia. La parte superior, la ocupa todo el cuerpo yacente de Blasco Ibáñez rodeado de hojas de laurel, envuelto en un sudario, respetando con todo detalle el rigor mortis con el que fue fotografiado en su lecho de muerte en 1928, en Mentón y de donde tomó referencia para esta obra funeraria. Los laterales del pedestal, están decorados con guirnaldas de bronce simbolizando los frutos de la huerta valenciana. En 1933, el alcalde de Valencia, Vicente Lambies y la Diputación, enviaron a Menton (Francia), dos pebeteros de carácter monumental, realizados en bronce dorado para acompañar las exequias del traslado a Valencia de Vicente Blasco Ibáñez. Fueron expuestos junto al féretro en el Ayuntamiento de la localidad francesa y transportados en el cortejo fúnebre desde el acorazado Jaime I. Los dos pebeteros, son idénticos en su factura a excepción de sus escudos, en uno lleva el de la ciudad de Valencia y en el otro, el de la Diputación Provincial. Ambos llevan grabado el tan celebrado año de 1933 para la memoria de Blasco Ibáñez. Los pebeteros, fueron trasladados al Cementerio Municipal de Valencia junto al cuerpo de Blasco Ibáñez, a la espera de la construcción del mausoleo, en el que hasta 1935 no se colocó la primera piedra. Por la magnitud y suntuosidad de los pebeteros, es lógico pensar que fueron encargados, no tan solo con la idea de acompañar un cortejo fúnebre, sino para formar parte del mismo conjunto arquitectónico del panteón diseñado desde 1932. La Guerra Civil, paralizó la construcción de la esperada obra, quedando estas dos piezas de orfebrería en el olvido, en un cuarto trastero del mismo cementerio. En el año 2012, el capellán mayor del Cementerio Municipal de Valencia, al realizar unas reformas en la capilla, descubrió los pebeteros junto a un montón de “chatarra” en unas condiciones de importante deterioro por él óxido. Sin saber de lo que se trataba, los restauró y por su forma, les dio la función de pilas para albergar el agua bendita, colocándolos en la entrada de la capilla, permaneciendo de esta forma hasta la actualidad.” Les traduzco: El nieto de un marques, el arquitecto municipal de Valencia Javier Goerlich, realizó el diseño de un mausoleo para un masón donde se iban a utilizar unos pebeteros que terminaron en una capilla y uno de los cuales fue sufragado por una institución, la Diputación provincial, que fue creada por la dictadura de Primo de Rivera, el supuesto enemigo de Blasco y la República. En el artículo de el puntal de Dios LOS MANUSCRITOS MUERTOS Y LAS VIDAS CREADAS (pars secunda) podíamos ver como todos los “importantes” dejan su máscara mortuoria para la posteridad. En la cara posterior representó la esfera terrestre flanqueada por dos cornucopias, dos cabezas de águila y sobre ella, iluminándola, el disco solar con una cabeza alada, que podría identificarse con el mítico Prometeo, que había dado nombre a la editorial fundada por el escritor. Se le rindieron honores propios de un jefe de Estado. Debido al considerable peso del féretro, cerca de 700 kg, se formaron alrededor de medio centenar de grupos de porteadores para trasladarlo hasta la Lonja, donde quedó expuesto durante varios días antes de ser llevado a la sala de Concejales del Cementerio. Todo esto cambió drásticamente en 1936 con el inicio de la Guerra Civil. Los restos de Blasco fueron trasladados a un nicho provisional en el cementerio municipal de Valencia por temor a que su cuerpo fuera profanado. Allí permanecen hasta el día de hoy, en el nicho 93 de la sección 3.ª del cementerio civil de Valencia, resguardados por una lápida de color gris oscuro en la que apenas destaca su nombre en letras plateadas. Desde luego cuesta encontrar fotos de “la cara buena” de la pirámide truncada Illuminati que es el sarcófago truncado de Blasco Ibáñez. Incluso en las noticias que ponen una foto de ese lado como la del diario Las Provincias luego no podemos verla dentro de la noticia. No podemos ver ninguna a alta resolución en ningún medio de comunicación. Solo por el lado donde se ven las musas, el símbolo de Valencia y los títulos de algunas de sus novelas. ¿Qué esconden y por qué lo hacen? Los cuernos de la fortuna que iban a acompañar a Blasco en el mas allá nunca lo recibieron en su seno. El cenotafio que no sarcófago, porque el cadáver de Blasco Ibáñez nunca fue colocado dentro, ha estado dando vueltas desde su construcción en 1935. En 1940 se guardó en los almacenes del Museo de Bellas Artes para ser restaurado en 1998 e instalado en el Centro del Carmen. En 2017 regresó al San Pío V, donde se instala de forma permanente en un patio interior donde le daba “la luz”. (poner video blasco Ibáñez el sarcófago.mp4) El 6 de abril de 2020, en plena pandemia de covid, se retira el cenotafio del museo. Y el 23 de abril de 2020, el día del libro y de Sant Jordi, el sarcófago ya era visitable. Supuestamente coincidiendo con la conmemoración del centenario del homenaje que en 1921 recibió el autor en su ciudad natal. Pero les adelantare que fue en mayo cuando visitó Valencia y no en abril. Tal y como nos cuenta Raquel Andrés Dura en un artículo de La Vanguardia: “El sarcófago que el escultor Mariano Benlliure hizo para el escritor Vicente Blasco Ibáñez por encargo del Ayuntamiento de València ha llegado hoy a su destino final, el Cementerio General de València, 88 años después de cuando fue creado.” La cara de Medusa, una égida de Atenea metálica para proteger al espíritu iluminándolo, con el disco solar acompañado de los cuernos de la fortuna. Fijaos que la bola del mundo que está entre las garras de las dos águilas o del águila de dos cabezas parece un huevo. El huevo alquímico de la masonería, ese germen que tratan de transformar con dos fuerzas, izquierda y derecha, blanco y negro, azul y rojo para lograr la síntesis. La culminación de su obra. ¿Qué fue antes, el huevo o la gallina? —-------------------------------------------------- Creadores: ToniM @ToniMbuscadores …. Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ……….. Voces Narrador: Ramón Valero (un técnico preocupado) Vicente Blasco Ibáñez y su antítesis “el caballero audaz”: Toni Marco Diferentes voces femeninas: Dra Yane Voces masculinas: el puntal de Dios Narración extra: abriendo los ojos ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: Bibliografia completa https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/su_obra_bibliografia/ Cronología de Vicente Blasco Ibáñez https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/autor_cronologia/#anyo_1900 Cronologia literaria Blasco Ibáñez https://anyblascoibanez.gva.es/va/cronologia-literaria Time line de su vida https://www.timetoast.com/timelines/vicente-blasco-ibanez-5ac50faf-ff35-40dd-be42-708435362932 Galeria de imágenes https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fimages%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fgraf%2Fcronologia%2F03_cro_blasco_ibanez_retrato_1018_s.jpg&tbnid=s0ix0VfxLAJ4aM&vet=12ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ..i&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.cervantesvirtual.com%2Fportales%2Fvicente_blasco_ibanez%2Fautor_cronologia%2F&docid=rpcl3y5OiYotjM&w=301&h=450&q=Mar%C3%ADa%20Blasco%20blasco%20iba%C3%B1ez&hl=es&client=firefox-b-d&ved=2ahUKEwi45LKn8vr-AhVYmycCHf1fDVMQMygkegUIARDGAQ ……… Capítulo 3 La familia Blasco Ibáñez - 1867 https://elargonautavalenciano.blogspot.com/2016/01/la-familia-blasco-ibanez-1867.html El "comecuras" Vicente Blasco Ibáñez: escritor e impulsor de la educación laica y popular en Valencia https://www.eldiario.es/comunitat-valenciana/comecuras-vicente-blasco-ibanez-escritor-e-impulsor-educacion-laica-popular-valencia_1_8027488.html La Nueva Atenas del Mediterráneo. El sueño de un novelista Vicente Blasco Ibáñez, cultura y educación populares en Valencia del catedrático de Teoría e Historia de la Educación de la Universidad de Valencia Luis Miguel Lázaro https://www.alfonselmagnanim.net/media/dival/files/sample-119161.pdf La nueva Atenas del Mediterráneo. visor https://www.proquest.com/openview/69c1c3034ed7f81c36f405c1b377897e/1?pq-origsite=gscholar&cbl=54848 La nueva Atenas del Mediterráneo. Otro enlace en pdf https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwib_Nqn69L-AhWKsKQKHYRIBZwQFnoECAgQAQ&url=https%3A%2F%2Frevistas.uned.es%2Findex.php%2FHMe%2Farticle%2Fdownload%2F31813%2F24523%2F84305&usg=AOvVaw0raZf70GBF-4NeLAyPZBF5 La Universidad Popular https://www.casamuseoblascoibanez.es/la-universidad-popular/ Reig dice que Blasco Ibáñez fue un "fabricante" de 'best sellers' https://elpais.com/diario/2000/09/23/cvalenciana/969736712_850215.html# LO MAS INTERESANTE SIEMPRE POR LA PUERTA DE ATRÁS https://tecnicopreocupado.com/2017/04/10/lo-mas-interesante-siempre-por-la-puerta-de-atras/ La Institución Libre de Enseñanza (ILE) según MENENDEZ PELAYO https://filosofia.org/aut/ile/index.htm Institución Libre de Enseñanza https://es.wikipedia.org/wiki/Instituci%C3%B3n_Libre_de_Ense%C3%B1anza MIRANDO HACIA ATRÁS III: ANTICIPÁNDONOS A HG WELLS PRIMERA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2020/01/06/mirando-hacia-atras-iii-anticipandonos-a-hg-wells-primera-parte/ MIRANDO HACIA ATRÁS IV: ANTICIPÁNDONOS A HG WELLS SEGUNDA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2020/01/16/mirando-hacia-atras-iv-anticipandonos-a-hg-wells-segunda-parte/ MIRANDO HACIA ATRÁS V: ANTICIPÁNDONOS A HG WELLS TERCERA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2020/01/24/mirando-hacia-atras-v-anticipandonos-a-hg-wells-tercera-parte/ MIRANDO HACIA ATRÁS VI: ANTICIPÁNDONOS A HG WELLS CUARTA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2020/01/31/mirando-hacia-atras-vi-anticipandonos-a-hg-wells-cuarta-parte/ LORD Bertrand Arthur William Russell, tercer conde de Russell https://twitter.com/BabylonDab/status/1096603122414309376 Perversa "La Perpectiva Científica" de Lord Bertrand Russell y sus cámaras de muerte para niñ@s disidentes. https://desmontandoababylon.com/2017/06/03/la-maldita-perspectiva-de-russell-ya-es-realidad/ Universidad Popular de Valencia https://universitatpopular.com/ Tres amigos valencianos https://www.amigosnaugran.org/bsb-tres-amigos-valencianos-benlliure/ Los libros de mama de Francisco Umbral https://www.cervantesvirtual.com/portales/vicente_blasco_ibanez/estudios_autor/autor/Umbral,%20Francisco,%201932-2007/ Vicente Blasco Ibáñez y la madrastra España https://www.todoliteratura.es/noticia/56006/firma-invitada/vicente-blasco-ibanez-y-la-madrastra-espana.html Vicente Blasco Ibáñez. Su azarosa vida y sus últimos años en la Costa Azul https://www.meer.com/es/64910-vicente-blasco-ibanez A los 50 años http://elargonautavalenciano.blogspot.com/search/label/A%C3%B1o%201917 El inesperado éxito de Blasco Ibáñez en los Estados Unidos https://www.meer.com/es/66142-el-inesperado-exito-de-blasco-ibanez-en-los-estados-unidos La excesiva personalidad de Blasco Ibáñez https://www.elespanol.com/el-cultural/blogs/tengo_una_cita/20190815/excesiva-personalidad-blasco-ibanez/421827814_12.html Editorial Prometeo https://www.academia.edu/27468622/El_legado_de_una_editorial_emblem%C3%A1tica_Prometeo_Valencia_1914_ Portal:Editorial Prometeo - Wikisource https://es.wikisource.org/wiki/Portal:Editorial_Prometeo Viajes hacia la literatura satánica en un cambio de siglo https://web.archive.org/web/20200717011843/https://www.estudioshistoricos.inah.gob.mx/revistaHistorias/?p=583 Traslado de los restos mortales de Blasco Ibáñez a Valencia http://archivo.dival.es/es/actividad/traslado-de-los-restos-mortales-de-blasco-ib%C3%A1%C3%B1ez-valencia TESIS DOCTORAL El ART DÉCO EN LA IMAGEN ALEGÓRICA DE LA II REPÚBLICA ESPAÑOLA EN VALENCIA: VICENTE ALFARO PROMOTOR DE LAS ARTES https://core.ac.uk/reader/75989300 Honores militares BOE 28 octubre 1933 https://www.boe.es/datos/pdfs/BOE/1933/301/A00682-00682.pdf El sarcófago de Vicente Blasco Ibáñez https://cultural.valencia.es/es/el-sarcofag-de-vicente-blasco-ibanez/ Javier Goerlich https://valenciaoculta.com/javier-goerlich/ Marie Tussaud: La artista de máscaras mortuorias de cera https://www.culturabizarra.com/marie-tussaud-mascaras-mortuorias-cera/ LAS VIDAS CREADAS https://tecnicopreocupado.com/2023/01/22/los-manuscritos-muertos-y-las-vidas-creadas-pars-secunda/ València inicia el traslado del sarcófago de Blasco Ibáñez al cementerio general https://www.lavanguardia.com/local/valencia/20210406/6631360/valencia-inicia-traslado-sarcofago-blasco-ibanez-cementerio-general.amp.html El sarcófago de Vicente Blasco Ibáñez ya está en el Cementerio General de València https://www.lavanguardia.com/local/valencia/20210423/7107566/sarcofago-vicente-blasco-ibanez-cementerio-general-valencia.amp.html Fin al capítulo del sarcófago de Blasco Ibáñez https://www.lasprovincias.es/culturas/sarcofago-blasco-ibanez-20210423133737-nt.html
Os prometo que es cierto… hago una lista de coches y cuando los número… ¡zas!... resulta que me han salido 12+1. Lo iba a dejar en 10 pero no quería quitar ninguno de estos coches porque todos, absolutamente todos, me parecen interesantes. Y todos, absolutamente todos, poco conocidos… al menos en España. Debería decir que son poco conocidos en España e incluso, ser más preciso, poco conocidos en la España peninsular y en Baleares. Porque ya sabéis, y a los que no sabéis os lo cuento yo, que las llamadas “islas afortunadas”, las Canarias, lo eran por muchos motivos, pero para mí uno de ellos es que cuando en España no entraban coches de importación, en Canarias sí. Así que los amigos canarios y del otro lado del charco, en esta ocasión, jugáis con ventaja. Siempre se habla de si los coches japoneses son mejores y más fiables, de que si las marcas japonesas son mejores o peores tecnológicamente y hay argumentos para decir una cosa u otra. Pero lo que sí son, y sobre todo eran, las marcas japonesas respecto a las del resto del Mundo, eran prolíficas. Su agilidad para lanzar, modificar y actualizar modelos no tenía igual. Cuando en Europa la vida media de un coche rondaba los 10 años, en Japón ese ciclo era menos de la mitad. Comenzamos ya y por orden alfabético. 1. Honda City Turbo II (1982). ¡Ojo! que estamos ante la creación nada más y nada menos que de Hirotoshi Honda, el hijo de Soichiro Honda, el fundador de la marca. 2. Mazda Eunos Cosmo HB (1981). Este modelo, ya en 1981, contaba con una pantalla táctil para controlar la climatización, teléfono, un reproductor de CD y el primer sistema de navegación incorporado en un coche de producción. 3. Mazda R360 (1960). El R360 fue uno de los primeros “Kei car” esos mini-coches que permitieron motorizar Japón en la década de los años 60 del pasado siglo. 4. Mazda MX6 GE (1991). ¡Todo el mundo conoce el MX5! Pero, ¿Cuántos al MX6? Cuando a las siglas MX les sigue el número 6 en lugar del 5, la cosa cambia. 5. Mitsubishi FTO GPX (1994). Honestamente, este coche fue un éxito cuando llegó en 1994. A mí no me parece especialmente bonito. Pero ganó el premio al mejor coche japonés del año. 6. Mitsubishi Starion (1988). Cuando comenzaba el ocaso de los deportivos japoneses míticos Mitsubishi nos regaló el Starion que definiría simplemente como un coche “con carácter”. 7. Nissan March Super Turbo (1989). Otro “Kei Car” deportivo, pero con una peculiaridad: Su motor de 0,9 litros levaba compresor y turbo. Gracias a eso no solo conseguía 108 CV, sino una curva de potencia muy llena. 8. Nissan Pulsar VZ-R N1 (1997). Este modelo que yo sepa, no se vendió en España y si lo hizo fue con cuenta gotas. Era la versión “bestia” del Pulsar, con su motor de cuatro cilindros, 1.6 litros y 190 o 200 CV, según mercados. 9. Nissan Silvia S15 (1999). En los albores de los años 2000 y sucesivos los japoneses ofrecían en su mercado doméstico coches que, o bien habían desaparecido de Europa o nunca llegaron aquí. Como el Silvia de la 7ª Generación, que solo se fabricó con volante a la derecha. 10. Subaru SVX (1991). De este coche hemos hablado en otras ocasiones y no es tan desconocido, porque se vendió en España, de hecho, lo pude probar y más de una vez. Uno de sus rasgos destacados es que es un diseño nada menos que de Giugiaro. 11. Subaru VIVIO RX-R (1997). Otro de los “Kei car” vitaminados y que ha aparecido en el juego de “Gran Turismo” concretamente en el “GT2”. Lo más gracioso de este coche es el nombre pues VIVIO deriva de convertir los dígitos de la cilindrada de su pequeño motor de 660 cm3 en números romanos: VI-VI-O. 12. Suzuki Cappuccino (1991). En España cuando se menciona el nombre de Suzuki, lo primero que se viene a la cabeza es una moto, el Jimny o como mucho el Swift. Pero nadie se acuerda de este pequeño descapotable con nombre de café italiano: Cappuccino. 12+1. Toyota Sprinter Trueno (1983). Este coche lo conocí porque lo tenía el amigo americano de un amigo mío, militar de los USA. Realmente es un Corolla deportivo, pero con una línea muy especial y motores de hasta 1.6 litros y 130 CV que iban muy bien y eran eternos. Y por supuesto de propulsión posterior. Conclusión. Hoy estamos “culturetas” y la conclusión no os la voy a dar yo, sino la mismísima RAE que define prolífico como: “que se reproduce o es capaz de reproducirse en abundancia”. Y en referencia a un artista: “Creador de muchas obras”. Y ya por mi cuenta y riesgo, yo lo defino referido a un fabricante: “Que fabrica muchos coches y muy distintos”. Como coche del día voy a elegir un coche muy poco conocido: Mitsubishi Lancer Evolution versión Wagon? ¡Me encanta este coche! Con todo lo bueno del Lancer Evolution, pero con una carrocería práctica, distinta y llamativa. Un break de 280 CV y tracción total… un familiar para padres con prisas.
He titulado este podcast: “Porsche 928: Objetivo, “matar” al 911”… y seguro que algunos habéis pensado que es lo que he hecho para usar este título, un puro clickbait. Pues os equivocáis. Vamos a contar esta historia como nadie te la ha contado y gracias a la revista 0a100 vamos a avalar lo que decimos con datos, nombres y fechas. Y es que trabajar con la revista CEROaCIEN es un verdadero lujo, contar con información fiable, de calidad y no siempre conocida. En esta ocasión dedican ¡¡100 paginas!!! a este modelo. Y sobre todo cuentan cosas muy poco conocidas… Para mi CEROaCIEN es una revista imprescindible para el buen aficionado. Os vuelvo a recordar que CEROaCIEN solo se vende online y que si eres garajista tienes un descuento usando el código GH5… Ahora que Porsche “le da a todo”, ya sean SUV, berlinas, diésel, eléctricos e híbrido, da igual, y que la electrónica permite que el 911 sea un coche, desde el punto de vista de la conducción, “razonable” nos olvidamos de cómo era la situación de la marca a principios de 1970. Su gama era prácticamente de un solo coche, un coche que la propia Porsche consideraba entonces, ¡hace más de 50 años! obsoleto e inadecuado para el mercado que se avecinada donde la seguridad, la eficiencia y el confort, eran claves. El 911 no era especialmente seguro, en seguridad activa por su complicado comportamiento, en seguridad pasiva por que al no llevar el motor delante, no tenía “colchón” en caso de golpe frontal, su motor de refrigeración por aire no era un dechado de eficiencia en cuanto a consumo y emisiones y del confort y de la habitabilidad… mejor ni hablamos. Todo esto no es cosa mía… para nada. Era la opinión del señor Ernst Fuhrmann que en la primavera de 1971 es nombrado director de la compañía. Pero antes habían pasado muchas cosas y, como de costumbre vamos a comenzar por el principio… Una cosa que se olvida es que la marca Porsche, como fabricante de coches, no la crea Ferdinand Porsche, muy centrado en el trabajo con Auto Union y VW que le absorbía todo su tiempo e ingenio. La “oficina de proyecto Porsche” iba muy bien. Es su hijo Ferry, quien se había independizado, el que inicia el estudio de un modelo deportivo, el “proyecto 356” que se convertiría en el primer modelo fabricado con la marca Porsche. Porsche era una marca familiar, de gestión muy familiar, pero de gran éxito como asesor, sobre todo de VW, y como fabricante de deportivos. El 356, realmente un derivado deportivo del Escarabajo, necesitaba un sucesor y nace el 911. No nos engañemos: La marca Porsche, como fabricante de coches, nace con ambiciones más bien modestas. A pesar de ello, el éxito del 911 y los crecientes encargos como asesores técnicos hace que la marca crezca y mucho. A comienzos de la década de los 70 esta empresa “familiar” contaba con 4.000 empleados y fabricaba más de 14.000 coches. Pero este éxito a punto estuvo de acabar con la marca, pues ya sabéis que los “asuntos de familia” son complicados de gestionar. El Sr. Porsche, Ferry, el hijo, pues el padre había fallecido en 1951, decide profesionalizar la empresa y separar los temas de las familias Porsche y Piëch de la gestión empresarial. Ferdinand Piëch se va a VW Audi, Ferry “Butzi” Porsche, nieto de Ferdinand Porsche, funda su propia empresa “Porsche Design y… Y, ¿quién queda al frente de la marca Porsche? Pues el señor Ernst Fuhrman, quien se enfrenta a una situación delicada… USA era el mercado más importante de Porsche y desde 1965 con la aparición del libro “Inseguro a cualquier velocidad” de Ralph Nader, la sociedad era muy sensible al tema de la seguridad de los coches. Este libro, tan famoso como, para mí, parcial e injusto arremetía contra el Chevrolet Corvair y, de paso, contra todos los coches con motor posterior… como era el caso del 911. Criticaban la estabilidad en curva, la dirección inestable, la sensibilidad al viento lateral y su inseguridad en caso de choque frontal. Era el caso del 911 que a cambio, contaba con una cohorte de seguidores para los que un Porsche que no llevase motor posterior bóxer y de aire, era poco menos que un “anatema”, algo inaceptable. Más problemas: El VW-Porsche 914 tuvo un éxito aceptable en los USA, pero no en el resto de los mercados. Y la propuesta de Porsche para sustituir al VW Escarabajo, el casi desconocido y me atrevo a decir que exótico EA266, no cuajo. Este prototipo contaba con motor central bóxer situado bajo los asientos traseros y al presidente de VW Rudolf Leiding no le gustó… Honestamente no me extraña, pero esto supuso una importante pérdida de facturación para Porsche. Y, por si todo esto fuese poco, para complicarlo todo un poco más, en 1973 se desata la crisis del petróleo que no solo encarece los combustibles, sino que provoca un cierto rechazo de parte de la sociedad, especialmente la americana, a los modelos deportivos y prestacionales. Todo esto que he contado quitaba el sueño al Sr. Fuhrmann, pues pensaba que contentar a esos porschistas y seguidores acérrimos era importante, pero para crecer necesitaban un modelo más GT que deportivo… Os leo literalmente un sumario de la revista CEROaCIEN, clave para entender todo esto: “Fuhrmann estaba convencido que el 911 tenía un tiempo limitado y que finalmente quedaría desfasado. Pretendía orientar a Porsche hacia un nuevo mercado de Gran Turismos lujosos y refinados”. ¡Esto es poner el dedo en la llaga! La semilla del 928 fue un proyecto denominado “Coche deportivo K”. Lo primero que se decidió fue poner el motor delante con propulsión posterior. No fue una decisión fácil y si queréis conocer todos los detalles los tenéis en la revista. La primera opción fue un motor V6 a 60 grados. Pero la opción ganadora fue un motor V8 a 90 grados, con taqués hidráulicos para que fuese más silencioso y requiriese un menor mantenimiento. En las primeras pruebas en banco se alcanzaron sin dificultad los 300 CV, cifra que era el objetivo inicial. Otro rasgo característico era el sistema “transaxle” con el motor y el embrague delante y el cambio y diferencial detrás uncidos por un tubo rígido. Si queréis saber más hicimos un vídeo titulado “Transaxle, ¿mejor que el motor central?”, os invito a verlo. Por fin, a pesar de tanto lío y tanto tiempo de desarrollo, el 1978 es presentado el Porsche 928, para mi uno de los mejores Porsche de la historia y en su momento con una avanzadísima tecnología, con un magnífico motor V8, sistema “Transaxle” un sistema de suspensión posterior denominado Weissach que hacía al coche muy noble y dócil para su potencia, y un confort y acabados de auténtico lujo. ¿Cómo ves una comparativa entre el 928 y el 911 Turbo? He probado ambos coches y muy a fondo… ¡y no pueden ser más distintos!
Honestamente tenía pensado hablar de otro tema en este episodio, pero hace un par de días tuve una conversación que me impactó profundamente, me lleno de muchísima tristeza y de verdad sentí la responsabilidad de hablar de este tema de las estafas piramidales para contribuir nuestro granito de arena en crear conciencia y evitar que más personas sean víctimas. Si quieres saber más sobre: ¿Cómo identificar una estafa piramidal? ¿Qué hacer para recuperarte financiera y emocionalmente? si has sido víctima de una de ellas, te lo cuento en este episodio.
Un coche 100x100 eléctrico y con 650 CV… ¿es una estupidez? Para mí, sí. Rotundamente, sí. Vi una publicidad del Hyundai Ioniq 5N y rápidamente pensé en que tenía que hacer este podcast. Pero sigo con las aclaraciones: Lo primero de todo es que creo que no soy sospechoso de ser un “radical” anti coches eléctricos ni de tener nada en contra de la marca Hyundai. Siempre lo he dicho: Estoy convencido de que los eléctricos son una parte importante de “la solución”, pero no la única solución. Los eléctricos pequeños de rango medio son ideales para las personas que viven en la ciudad y alrededores. En cuanto a Hyundai es una marca a la que he estado muy unido, que me ha acompañado y ayudado en gran parte de mi trayectoria deportiva y que hace buenos coches y de calidad… Eso sí, ni una cosa ni la otra va a impedir que, como periodista, de mi opinión. Por cierto, me han decepcionado mucho los comentarios que han suscitado este coche entre la prensa del motor… Olvídate si es eléctrico, atómico, de gasolina o Diesel. La pregunta que hay que hacerse, para ponernos en contexto, es ¿para qué sirve un coche con 650 CV? Hemos elegido este Ioniq 5N, como representante de los eléctricos “musculosos” porque en su publicidad presume de su potencia. Veremos como cumple en cada apartado. Y le otorgaremos una nota de 0 a 10. Primero: Para presumir y “tirarte el rollo” con los amigos, los compañeros de trabajo o con el “cuñao” de turno.... La conversación podría ser, más o menos, esta: “Hola cuñao, que me han dicho que te has comprado un BMW M de 350 CV… ¿solo? Mi coche tiene 650 CV… y es que, mira cuñao, por debajo de 500 CV no hay vida… ¡a ver si compras un coche decente!”. Salvo que el cuñao o los compañeros o los amigos hayan visto este video, esto el Ioniq lo hace muy bien. Así que de nota le ponemos un… ¡8! Segundo: Para viajar muy deprisa. Aquí tenemos tres problemas, uno grave, uno muy grave y otro gravísimo. Por orden: Si vas muy rápido… no llegas, pues la autonomía cae en picado y a 180 km/h no haces ni 200 km ni seguramente 150… si llevas calefacción o aire. Este es el grave. El muy grave… ¡es ilegal! En España y en casi todos los países civilizados. Y el gravísimo, es peligroso. O sea, que en este caso la nota es, sencillamente, de… ¡0!… ni se puede ni se debe viajar rápido con este coche. Ni con ninguno. Tercero: Para disfrutar en las carreteras con curvas. Según la marca este coche pesa 2,3 toneladas… ¿un coche de ese peso es divertido en carreteras de curvas? La mayor parte de las furgonetas de reparto son más agiles. Pero bueno, al menos entre curva y curva, podemos acelerar como bestias… Eso sí, no plantees recorridos muy largos… ¡que no llegas! Así que es este caso la nota es de… ¡3!... me siento generoso. Cuarto: Para acelerar como un poseso, pues anuncia una aceleración de 0 a 100 en 3,4 segundos. Pues sí, si ya los coches eléctricos aceleran de maravilla, con esta potencia te convertirás en el rey de las aceleraciones… y de las frenadas cuando llegues al siguiente semáforo al coche de delante… ¿Hacen falta 650 CV para moverse con agilidad en tráfico urbano? No. Así que le vamos a poner de nota… aprobado “pelón” … un ¡5! Para derrapar: Pues si quieres un coche para derrapar, no te compres éste, porque hay opciones más baratas, más ligeras y más deportivas. Además, ¡ojo! este coche es tracción total. Y no tienes 650 CV. Para empezar, los 650 CV completos los rinde durante solo 10 segundos. Para continuar, si quieres derrapar tendrías que ver la forma de desconectar la tracción delantera. Y te quedarías con solo 412 CV… los del motor trasero. Porque este coche es tracción total, pero con un motor por eje. Así que de nuevo seré generoso, un… ¡4! Para rodar en circuito: ¿Un coche con centro de gravedad alto y de casi 2,5 toneladas para rodar en circuito? Creedme, no es buena idea. Alguno me dirá que, pese a ser un SUV, como las baterías van abajo, el centro de gravedad no es tan alto. Pues no, porque el piso del coche ya va bastante alto comparado a una berlina o coupé. Con este coche en circuito machacarás los frenos, por aceleración y peso, y destruirás los neumáticos en pocas vueltas, por lo mismo. Y si consigues dar unas cuantas vueltas… lo mismo tienes que volver a casa en grúa, porque en este medio la autonomía cae en picado… Me siento generoso y, por la aceleración que podemos disfrutar en la recta, le voy a dar un… ¡2!... porque en el resto del circuito, naufraga. Llegamos al final del examen y la nota media es de… chan, chan, chan… 3,7 sobre 10. Honestamente, pensé que iba a ser peor. Pero si en la ecuación añades el precio que de tarifa es de 78.000 €… pues no sé qué decirte.
Empleo de alerones, dispositivos aerodinámicos tipo DRS, radiadores laterales, transmisiones asistidas, chasis monocasco de estructuras compuestas… todo o casi todo esto se utiliza en la actual F1. Y si estás pensando que fue un invento de Ferrari, Lotus o McLaren… te equivocas. Fueron innovaciones utilizadas por primera vez por una marca sino desconocida, sí insuficientemente conocida: Chaparral. ¡Ha sido un clamor! Os dije si queríais un video de Chaparral y muchos, muchísimos de vosotros, me lo habéis pedido. Honestamente pensé que un video así era solo para muy expertos, como dice mi querido amigo Luis Miguel del Cerro, “para los muy cafeteros”. Pues, aunque solo sea para vosotros, vale la pena… Además, lo confieso, estaba deseando hacerlo. Porque Chaparral no es una marca desconocida. A casi todos los aficionados, a unos más y a otros menos, les suena… pero la mayoría ignora lo que esta marca, en apenas dos décadas, fue capaz de innovar. Y, además, casi todas estas innovaciones fueros copiadas por otros. Estoy pensando que decir “copiadas” suena un poco peyorativo. Vamos a decir mejor que Chaparral creó escuela y que esa escuela tuvo muchos alumnos y seguidores. No solo suena mejor, sino que defina con más exactitud lo que sucedió. Jim Hall y James “Hap” Sharp son los funddofres de la marca. Admiro mucho a los pilotos, admiro mucho a los ingenieros, pero admiro más a aquellos pilotos que son ingenieros o a aquellos ingenieros que son pilotos. Hoy día, una especie en extinción, pero que en el pasado no fue así. Pues a este selecto club pertenecen nuestros dos protagonistas, que tuvieron una más que brillante carrera como pilotos antes de juntarse en 1962 y decidir crear su propia marca de coches de competición: Chaparral. ¿De dónde viene el nombre? Si ves el emblema de la marca lo forma un pentágono con el lado superior más largo, con el nombre de Chaparral y un ave que aquí en España, gracias a la Warner Brothers y a su serie “El Coyote y el Correcaminos” conocemos como Correcaminos. Pero en Texas a esa ave se le conoce por Chaparral. Y es famosa por su velocidad…. Aunque hay dos fundadores, realmente el alma de Chaparral fue Jim Hall. No hay que hacer de menos la aportación de James “Hap”, pero el motor y el ideólogo de Chaparral Cars Inc. fue Hall. Jim Hall comenzó a correr en los años 50 con tanto éxito como para ser considerado el sucesor de Carroll Shelby… por cierto, otro piloto y técnico a la vez. Pero en 1957 se produce un hecho que lo cambiaria todo: Para estar más cerca de su familia se traslada a Midland y allí, junto con otros pilotos, construye una pista denominada “cascabeles” … pero como siempre, en inglés suena mejor: Rattlesmake Raceway. Como pista para competición no tuvo éxito, pero Jim Hall compró las instalaciones que se convertirían en la sede de la marca Chaparral que nace en 1962 con la ayuda del citado James “Hap”. En esa época, a principios de los años 60, la potencia, sobre todo en los coches americanos, no era un problema. Los grandes motores americanos, todos o casi todo V8 de gran cilindrada, proporcionaban muchos caballos… muchos más de los que el coche, por bastidor, chasis y aerodinámica, era capaz de “gestionar”. Y esa fue la brillantez de Jim Hall y su equipo: Vamos a hacer un coche capaz de ser eficaz con muchos caballos. Y comienzan a llegar los nuevos y revolucionarios modelos. Chaparral antes de Chaparral. El Chaparral 1 es el primero… y fue “tan primero” que nació incluso antes que la propia firma. Y es que este modelo aparece en 1961 y Chaparral, como marca, nace en 1962. A este modelo 1 le corresponde el mérito de ser el primero, un coche ligero y muy evolucionado para la época, pero que apenas dejaba entrever lo que estaba por venir. Modelo 2: Único y auténtico. Se puede decir que todos los Chaparral que se construyeron, salvo algunos pocos “1”, fueron del modelo, que arranca en 1962 con 2A y termina con el 2J en 1970… El 2K aparece en 1979 y se trata de un monoplaza que nada tiene que ver con el resto de los “2”. Es el último Chaparral y en 1980 con Johnny Rutherford ganó nada menos que la Indy 500… una buena forma de despedirse.Vamos a repasar brevemente los modelos del 2A al 2J viendo que innovaciones aporto cada uno de ellos. -2A: Apéndices aerodinámicos. -2B: Un paso más. -2C: Semiautomático y con DRS. -2D: Cerrado. -2E: ¡Revolucionario! -2F: Un “E”, pero mejor. -2G: Peligroso. -2H: No todos son bonitos. -2J: Insultante. Después de la prohibición del Chaparral 2J a Jim Hall parecía que se le habían acabado las ideas… o las ganas. Pero no fue así, porque años después Chaparral volvió con un monoplaza y venció en la Indy 500 de 1980. Y se acabó. Una pena porque los Chaparral, a los que nosotros llamábamos cariñosamente “Chapas” fueron algo así como los Lotus americanos…
Todos los aficionados recuerdan al Citroën GS, a “nuestros” Seat 124 y 1430 y al refinado Renault 12… pero se olvidan de un coche que les puso en jaque a todos ellos, al Simca 1200, que en Francia fue Simca 100 y que en ambos países se vendió, al final de su carrera, como Talbot. ¡Hoy vamos a hacer justicia! Y en esta historia Fiat y Dante Giacosa tienen mucho que ver… En esta historia hay mucho que contar no solo sobre un coche tan destacado como fue el Simca 1200 sino como nació este coche… esa parte generalmente desconocida de la historia. En realidad, de las historias, porque contaremos la historia del este modelo en Francia y su nacimiento en España. Así que, como de costumbre, comencemos por el principio… A comienzos de los años 60, Fiat era el accionista mayoritario de Simca en Francia. Y ya se veía que los modelos de tracción delantera de diferentes configuraciones, estaban dominando el mercado, como el Citroën 2CV y sus derivados o el Renault 4. Y también se sabía que Peugeot quería introducirse en segmentos bajos con el 204, en fase de experimentación. ¿Y que tenía Simca? Pues por abajo el Simca 1000 ya anticuado con su motor trasero y por encima el Simca 1300, algo menos anticuado, pero con motor delantero y propulsión posterior… y en medio… la nada. El “jefe” de la marca en ese momento, Enrico Teodoro Pigozzi arrancó un proyecto denominado “Voiture Legère Berline Break”, y se referían a un modelo entre medias de los 1000 y 1300, con tracción delantera y 5 puertas. Todo parecía bastante encarrilado hasta que el grupo americano Chrysler compra el 65% de las acciones de Simca y al “signore” Enrico Teodoro Pigozzi le sucede míster Georges Hell mucho más conservador. Para la mentalidad americana un coche con motor transversal y tracción delantera, con el cambio en un lado, el motor en otro, palieres de diferente longitud, barras de torsión en las suspensiones en vez de muelles o incluso ballestas, carrocería semi-break… demasiadas novedades, demasiadas innovaciones. Aunque llegó a montar motores de 1.442 cm3, como el caso del 1200 Ti español, el Simca 1100 comenzó montando motores de 1.118 cm3 una simple evolución del motor tipo “Poissy” que equipaba el Simca 1.000 con 944 cm3. Esta cilindrada, más el hecho de quererlo situar entre el 1000 y el 1300, pero más cercano al 1000, aconsejaron esta denominación. El modelo se presentó en el Salón de París de 1967 y tuvo muy buena acogida. La estética, muy Simca, probablemente nunca fue su punto fuerte, pero es un coche con una estabilidad soberbia, muy confortable, muy amplio para sus apenas 4 metros de longitud y muy práctico gracias a su portón posterior y a sus asientos abatibles que dejaban una plataforma de carga completamente plano. Pero ahora… ¡nos vamos a España! No se podría escribir la historia del automóvil en España, quizás tampoco la historia de España, sin mencionar a Eduardo Barreiros. Barreiros había firmado un acuerdo con Chrysler para fabricar el Dodge Dart en España, pero muy avispado cuando Chrysler se hico con el control de Simca vio una oportunidad de oro y fabrico primero los Simca 1000 y luego los 1200. No se usó, al principio, el modesto motor de 1.118 cm3 y 53 CV usado en Francia. Barreiros, con buen criterio, pensó que para la orografía española era mejor más cilindrada y la gama arrancó con el 1.204 de 59 CV y luego creció hasta el 1.294 cm3 que en el especial rendía 75 CV, una cifra interesante porque era la potencia que ofrecía el Seat 1430 “potenciado” entonces un claro referente. En 1977 aparece el Simca 1200 Ti, con motor de 1442 y 85 CV… una verdadera bomba y lo más parecido a un GTi que había en esos momentos en España. Porque es cierto que Seat tenía versiones más potentes de sus 124, con motor 1.600 que llegaron a los 2000 cm3, pero con su eje rígido trasero era otra cosa: No eran ni tan cómodos ni tan seguros como un Simca 1200. Para lo que era el parque automovilístico en España en esos años, este 1200 Ti era un verdadero deportivo, que aceleraba en los mil metros con salida parada en apenas 34 segundos y superaba con facilidad los 160 km/h. Y eso sin renunciar a un notable confort, una estabilidad magnifica y una practicidad que no tenían sus rivales, pues ninguno en su versión berlina contaba con portón trasero. En 1979 llega el principio del fin, cuando el grupo PSA compra la división europea de Chrysler. Honestamente, PSA es como Atila: Por donde pasa no vuelve a crecer la hierba. Se cargaron, o casi, Citroën y se cargaron, en este caso del todo, Simca. Primero los pusieron el nombre de Talbot y en 1982 el Talbot 1200 fue sustituido por el Horizon. Un coche más moderno pero que seguía aquejado de problemas de calidad frente a su competencia.
Lo confesé en un podcast: Los motores de 3 cilindros no me gustan o me gustan menos que los de 4. Hay motivos técnicos y otros, digamos, emocionales. Pero en Garaje Hermético no nos cerramos a nada porque hay motores de 3 cilindros interesantes, llamativos e incluso, ocasionalmente, recomendables… Os traemos 10 y acabamos con un coche con motor de 3 cilindros que acelera más que un F1. La gran, inmensa y “mayoritaria-mayoría”, valga la redundancia, del parque automovilístico cuenta con motores de 4 cilindros. Si a estos sumamos los que son múltiplo de 4, como en caso de los motores con 8, 12 e incluso 16 cilindros, esa mayoría crece. Solo quedan fuera de esa mayoría estos tres tipos: Los de tres, cinco y seis. El famoso “downsizing", eso de que “Más por menos”, ha hecho que muchas marcas, sustituyan sus motores de seis cilindros por otros de 4, caso de Porsche con su 718, y que otras se saquen de la manga motores de tres cilindros, supuestamente muy eficientes, aunque no siempre emocionantes… Pese a todo esto hay motores de 3 cilindros destacables y alguno que incluso me gusta. Vamos a hacer una clasificación de menos a más potentes, pero, ¡ojo! comenzamos por 126 CV y 1 litro, que no está mal. 1. Honda 1.0 VTEC Turbo. 126 CV. 200 Nm. 988 cm3. Confieso que este motor de Honda de solo 3 cilindros y menos de un litro, me parece una joya. 2. MINI Cooper C. 156 CV. 230 Nm. 1.499 cm3. Este motor BMW de gasolina 1.5 turbo, por supuesto, de tres cilindros ofrece buen par y buena potencia. Y en su favor debo decir que es de los motores de 3 cilindros que menos se nota que “les falta uno”. 3. Ford Fiesta ST EcoBoost. 200 CV. 290 Nm. 1.496 cm3. Ford ha utilizado este motor en muchos coches, pero en el que más luce por prestaciones, gracias al contenido peso y tamaño, es en este Fiesta de unos 1.200 kg. Acelera como una bestia, con un 0 a 100 km/h en 6,5 segundos, alcanza los 230 km/h y es uno de los motores de 3 cilindros que más me convence. 4. Ford Puma ST. 200 CV. 320 Nm. 1.496 cm3 La verdad es que sacar 200 CV de un motor de solo 1.5 litros tiene su gracia y en este modelo se mejoraba incluso el par. Como en el Fiesta Mini, el peso juega a su favor, “solo” 1.358 kg. y cuenta con el excelente cambio velocidades Powershift. Acelera de 0 a 100 km/h en 6,7 segundos. 5. Volvo XC40 T5 Recharge. 180+82 CV. 265+160 Nm. 1.477 cm3. Hay muchos 3 cilindros con cilindrada de 1.5 litros, que provienen de motores de 4 cilindros al que se les quita uno. Es también un tipo de motor interesante para los híbridos porque ocupa menos espacio que un motor de 4 cilindros. 6. Toyota GR Yaris. 280 CV. 390 Nm. 1.618 cm3. Comenzamos con las cosas serias, porque 280 CV para 1.280 kg son cosas más que serias, muy serias: 4,57 kg por cada caballo. Este coche te parecerá bonito o no, te gustará o no, pero es pequeño, ligero y potente… Cuando Toyota utiliza las letras GR, suele ser para bien. 7. Range Rover Evoque P300e. 204+109 CV. 540 Nm. 1.498 cm3. Honestamente con la mala racha, por decirlo finamente, que tiene Range Rover con la fiabilidad, este coche no me parece muy recomendable… pero si notable. Es un híbrido enchufable que anuncia 309 CV, aunque la suma sea 313… hay 4 que se pierden por el camino. El par solo lo anuncian combinado y es brutal, 540 Nm. 8. BMW X1 xDrive 30e. 150+177 CV. 230+247 Nm. 1.499 cm3. Ya sabéis que tengo la mala costumbre de decir lo que pienso. En realidad, siendo periodista, creo que es una buena costumbre. Pero esto es una opinión: El BMW X1 me parece un horror. Este xDrive Híbrido enchufable pretende una cierta deportividad, pese a su tamaño y a sus dos toneladas. 9. BMW i8. 274+143 CV. 320+250 Nm. 1.497 cm3. Un modelo que no está a la venta, pero puedes encontrar como usado y que creo que merece estar en esta lista. El motor tricilíndrico, de 1,5 litros y 231 CV, se combinaba con un eléctrico de 143 CV y hacia al coche muy rápido, con una aceleración 0 a 100 km/h de 4,4 segundos… ¡que es correr mucho! y una punta limitada a 250 km/h. Además, era llamativo, pero era caro y con sus 1.610 kg, para mi pesado. 10. Koenigsegg Gemera TFG. 598+407+508+508 CV. Hay que hacer sumas para saber la potencia máxima de este coche que cuenta con un tricilíndricos de 2 litros y casi 600 CV unido a tres, sí, ¡tres! Motores eléctricos de alrededor de 500 CV. Total: ¡1727! El par máximo no nos cabía y es de 600 Nm+500 Nm+1.000 Nm + 1.000 Nm, total… ¡3.100 Nm! Te doy un dato: Acelerando desde 0 a 100 km/h este coche deja literalmente tirado a un F1. Conclusión. Os voy a ser sincero: A veces me siento mayor. Y es que veo al Gemera con sus 1.727 CV y prefiero un F40 V8 turbo con “solo” 485 o cualquier motor V12 sin olvidar a los excelentes motores de 6 cilindros, en línea o en V.
Fluent Fiction - Spanish: The Salty Brew: A Tale of Coffee and Friendship in Madrid Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.org/the-salty-brew-a-tale-of-coffee-and-friendship-in-madrid Story Transcript:Es: En la bulliciosa ciudad de Madrid, vivían dos bromistas incorregibles, Juan y María, junto a su amigo un poco torpe pero amable, Carlos. Nuestra historia comienza un lunes por la mañana otoñal, en la acogedora cocina del piso compartido por el trío en el encantador barrio de Malasaña.En: In the bustling city of Madrid, lived two incorrigible pranksters, Juan and María, along with their slightly clumsy but kind friend, Carlos. Our story begins on a Monday morning in the cozy kitchen of the shared apartment in the charming Malasaña neighborhood on an autumn day.Es: Carlos, con sus grandes gafas y pelo despeinado, haciendo caso omiso a los burlones ojos de Juan y María, se dispuso a preparar su acostumbrado café con leche. Sin embargo, en su somnolencia mañanera, agarró el frasco equivocado. En vez de azúcar, salpicó su café con sal. Juan y María, que habían estado observándolo desde el sofá, estallaron en risas.En: Carlos, with his big glasses and messy hair, paying no attention to the teasing eyes of Juan and María, set out to make his usual coffee with milk. However, in his morning drowsiness, he grabbed the wrong jar. Instead of sugar, he sprinkled his coffee with salt. Juan and María, who had been watching from the sofa, burst out laughing.Es: "Nunca he visto a nadie tomar café con sal, Carlos" se rió Juan, mientras María agregó, "Ahora entiendo por qué te gusta tanto el mar". Carlos se sonrojó, pero con una sonrisa en el rostro, les lanzó una mirada juguetona.En: "I've never seen anyone drink coffee with salt, Carlos," chuckled Juan, while María added, "Now I understand why you love the sea so much." Carlos blushed, but with a smile on his face, he gave them a playful look.Es: Pasaron los días, y cada vez que se preparaba un café, Juan y María bromeaban con él, con frases como "espero que hayas recordado poner azúcar" o "ni siquiera los peces beberían eso". Las bromas se convirtieron en una especie de chiste interno, una tradición perpetuada con cada pequeña taza de café.En: Days went by, and every time he made coffee, Juan and María teased him with comments like "I hope you remembered to add sugar" or "not even the fish would drink that." The jokes became an inside joke, a tradition carried on with every small cup of coffee.Es: Pero Carlos, en su adorable sencillez, decidió darle un giro a la historia. Intrigado por el accidente inicial, empezó a experimentar con el sabor de la sal en su café.En: But Carlos, in his endearing simplicity, decided to twist the story. Intrigued by the initial mishap, he began to experiment with the taste of salt in his coffee.Es: Un día, armado de determinación, sorprendió a sus amigos invirtiéndoles un café. Claro, con un ingrediente secreto, una pizca de sal. Juan y María, sin sospechar nada, aceptaron de buena gana.En: One day, armed with determination, he surprised his friends by serving them coffee. Of course, with a secret ingredient, a pinch of salt. Juan and María, unsuspecting, gladly accepted the coffee.Es: Al probarlo, sus ojos se iluminaron. "Esto está increíble, Carlos", elogió María. Juan asintió con fervor, "Honestamente, nunca he probado un café tan bueno."En: Upon tasting it, their eyes lit up. "This is amazing, Carlos," praised María. Juan enthusiastically agreed, "Honestly, I've never had such good coffee."Es: Carlos, con una sonrisa triunfante en el rostro, reveló su ingrediente secreto, "Eso es porque he puesto una pizca de sal". La sala estalló en risas y abrazos, con sus amigos pidiéndole disculpas por las burlas y felicitándole por su ingenio.En: With a triumphant smile, Carlos revealed his secret ingredient, "That's because I added a pinch of salt." The room filled with laughter and hugs, with his friends apologizing for the teasing and congratulating him on his cleverness.Es: En un giro de la vida algo inesperado, Carlos se convirtió en el héroe de la historia que comenzó como un accidente de café. Y así, en medio de risas y bromas, Juan, María y Carlos continuaron viviendo su vida en la vibrante ciudad de Madrid, recordando siempre este dulce (o más bien salado) incidente con cada taza de café.En: In a somewhat unexpected turn of events, Carlos became the hero of the story that started as a coffee accident. And so, amidst laughter and jokes, Juan, María, and Carlos continued living their lives in the vibrant city of Madrid, always remembering this sweet (or rather salty) incident with every cup of coffee.Es: Entonces, como moraleja de esta humilde narración, nos damos cuenta de que los errores no son siempre signos de debilidad; más bien, pueden ser oportunidades disfrazadas para aprender y crecer. Ah, y por supuesto, que a veces un poco de sal puede realzar el sabor de nuestro café, y de nuestra vida.En: Therefore, as a moral of this humble tale, we realize that mistakes are not always signs of weakness; instead, they can be disguised opportunities to learn and grow. Oh, and of course, that sometimes a little salt can enhance the flavor of our coffee, and our lives.Es: Y con esta simple pero conmovedora anécdota de tres amigos que vivían en Madrid, damos fin a nuestra historia. Bajo el mismo sol que ilumina a Carlos, Juan, María y su café, surgen y se desvanecen innumerables historias todos los días. Porque, en cada resquicio de la vida, queda una historia esperando a ser contada. Hasta la próxima, queridos lectores!En: And with this simple yet touching anecdote of three friends living in Madrid, we conclude our story. Under the same sun that shines on Carlos, Juan, María, and their coffee, countless stories arise and fade away every day. Because in every corner of life, there is a story waiting to be told. Until next time, dear readers! Vocabulary Words:apartment: apartamentoautumn: otoñobegan: comenzóbromistas: pranksterscozy: acogedoradrowsiness: somnolenciafriends: amigosglasses: gafasincorrigible: incorregiblesjokes: bromaslaughing: riendomorning: mañanasalt: salshared: compartidosmile: sonrisastory: historiasugar: azúcarsurprised: sorprendióteasing: burlonesvibrant: vibrantewaiting: esperandowarm: acogedoraweakness: debilidadflavor: saborgrow: crecerarise: surgenfade away: se desvanecencorner: resquiciocountless: innumerableshero: héroe
Hay muchas, muchísimas, muchísimas listas de fiabilidad. Honestamente, muchas no me dan confianza. Las hay como “Consumer Report”, norteamericanos, que es un buen estudio, pero muy centrado en el mercado americano, un mercado muy especial. Algo parecido me pasa con la OCU, la Organización de Consumidores, cuya sistemática del estudio mí no me parece la mejor y no son especialistas. Y por ejemplo JD Power hace sus listas… al mismo tiempo que ofrece a las marcas sus servicios para mejorar su imagen de fiabilidad… no se puede ser “juez y parte”, más comillas… Entre los muchos organismos que se dedican a elaborar rankings anuales con los coches más y menos fiables del mercado me gusta el que hace el TÜV, una organización alemana especializada en emitir certificaciones de diversa índole que, entre otras cosas la ITV alemanas, ejemplares, y que reúne diferentes centros de pruebas en los que se mide la calidad de construcción de los modelos en circulación, desde los más modernos hasta los que tienen más de 10 años. Me ha parecido en interesante el ranking de los coches más y menos fiables del mercado, tras estudiar los resultados de las ITV y probar 221 entre julio de 2022 y junio de 2023. En resumen, las TÜV alemanas tienen buenos datos y para mí son muy independientes… Alguno pensará “independiente, ¡seguro que apoyan a las marcas alemanas”. Pues veréis que no es así. En todo caso, sea cual sea el estudio, hay conclusiones comunes. Hablemos de marcas: Jaguar y Land Rover tienen un serio problema de fiabilidad, algo que urge solucionar, porque son coches atractivos, que van muy bien, pero que han “resucitado” los viejos fantasmas de los coches ingleses… Pero hablemos de tecnología y de tecnologías. De tecnología en cuanto al sistema de propulsión, porque a lo mejor imaginas que los coches eléctricos son más fiables… y no es así. Los coches convencionales requieren más mantenimiento, pero en general, son más fiables. Y más que los híbridos que, siendo simplista, con dos tipos de tecnología tienen dos sistemas con posibilidad de averiarse. Según JD Power los coches más fiables son los convencionales térmicos, seguidos por los híbridos, los híbridos enchufables y, por último, los eléctricos. Os recuerdo que estos estudios se basan por lo general, en averías que o bien te dejan tirado o te obligan a ir con urgencia al taller. Cuando hablo de “tecnologías” en plural, me refiero a la cantidad de sistemas, equipamiento y “chorraditas” como dice un amigo mío, que tiene los coches. Si parece que los coches más caros y sofisticados deberían ser los más fiables, no es así, porque los coches más baratos, y por tanto más sencillos, tienen menos cosas que romperse… esto ya me lo decía mi padre acostumbrado a su “rocoso” … ¡más comillas! Renault 6 cuando llegaba con un coche moderno llego de gadgets… y sin necesidad de estudio alguno. Como os decía las TÜV alemanas hacen este estudio por rangos de edad. Hemos hablado de modelos concretos y un poco de soslayo de las marcas, pero me quiero detener más en esto. Vamos a irnos al lado “positivo” de estos estudios, los más fiables. Seguro que si os pregunto por una marca y un país acertáis casi todos: Efectivamente, Lexus y Japón suelen ser los líderes en todos los estudios. Conté una anécdota sobre Lexus que no voy a repetir… Otra coincidencia ya la he dicho: En el lado negativo Jaguar y Land Rover también suelen liderar. Pero es que, en muchos estudios, por ejemplo, el de la OCU, aparecen entre las 10 marcas menos fiables Mercedes Benz, Audi, BMW y Volvo. La pregunta es: Si voy a comprar un coche nuevo o usado, ¿Cómo evito comprarme un coche problemático? En esto te voy a dar dos soluciones: La primera: Información. Recaba toda la información que puedas sobre el o los coches que te interesan. Porque una información mala, pues no es “vinculante” … ¡más comillas! Pero varias sí. Pero te doy otra perspectiva: Es mejor un coche delicado bien cuidado que uno fiable maltratado. Si compras un coche nuevo cuidarlo no te garantiza que no te de problemas, pero ayuda. Y si compras un usado, que te confirmen que ha sido mantenido como es debido no te garantiza que no te de problemas… pero lo contario, que no esté bien mantenido, sí te garantiza que te de problemas.
Juan David Betancurelnarrodororal@gmail.comBienvenidos a había una vez, hoy llegamos a un hito muy especial en esta jornada de cuentos, mitos y leyendas. Durante un poco más de 4 años he estado contando historias maravillosas y me honra llegar a 500 cuentos. Honestamente cuando inicie este camino nunca pensé que llegaría a este numero de historias. Durante estas semanas he estado analizando cuidadosamente que cuento contaría para honrar este medio millar de cuentos. De alguna alternativas me he decantado por un cuento que es muy famoso y que desde que lo leí por primera vez hace muchos años me maravillo por su crudeza. Es un cuento no apto para niños pero que es posiblemente uno de los más famosos de su autor: Edgar Allan Poe. El cuento es el barril de Amontillado. Había una vez un hombre en un pueblo italiano que describiendo su historia se expresaba así. Había soportado lo mejor que pude las mil injurias de Fortunato, pero cuando llegó el insulto, juré vengarme. Vosotros, que conocéis tan bien la naturaleza de mi carácter, no llegaréis a suponer, no obstante, que pronunciara la menor palabra con respecto a mi propósito. A la larga, yo sería vengado. Éste era ya un punto establecido definitivamente. Pero la misma decisión con que lo había resuelto excluía toda idea de peligro por mi parte. No solamente tenía que castigar, sino castigar impunemente. Una injuria queda sin reparar cuando su justo castigo perjudica al vengador. Igualmente queda sin reparación cuando ésta deja de dar a entender a quien le ha agraviado que es él quien se venga. | | Es preciso entender bien que ni de palabra, ni de obra, di a Fortunato motivo para que sospechara de mi buena voluntad hacia él. Continué, como de costumbre, sonriendo en su presencia, y él no podía advertir que mi sonrisa, entonces, tenía como origen en mí la de arrebatarle la vida. | | Aquel Fortunato tenía un punto débil, aunque, en otros aspectos, era un hombre digno de toda consideración, y aun de ser temido. Se enorgullecía siempre de ser un entendido en vinos. Pocos italianos tienen el verdadero talento de los catadores. En la mayoría, su entusiasmo se adapta con frecuencia a lo que el tiempo y la ocasión requieren, con objeto de dedicarse a engañar a los millonarios ingleses y austríacos. En pintura y piedras preciosas, Fortunato, como todos sus compatriotas, era un verdadero charlatán; pero en cuanto a vinos añejos, era sincero. Con respecto a esto, yo no difería extraordinariamente de él. También yo era muy experto en lo que se refiere a vinos italianos, y siempre que se me presentaba ocasión compraba gran cantidad de éstos. | | Una tarde, casi al anochecer, en plena locura del Carnaval, encontré a mi amigo. Me acogió con excesiva cordialidad, porque había bebido mucho. El buen hombre estaba disfrazado de payaso. Llevaba un traje muy ceñido, un vestido con listas de colores, y coronaba su cabeza con un sombrerillo cónico adornado con cascabeles. Me alegré tanto de verle, que creí no haber estrechado jamás su mano como en aquel momento. | | -Querido Fortunato -le dije en tono jovial-, este es un encuentro afortunado. Pero ¡qué buen aspecto tiene usted hoy! El caso es que he recibido un barril de algo que llaman amontillado, y tengo mis dudas. | | | | -¿Cómo? -dijo él-. ¿Amontillado? ¿Un barril? ¡Imposible! ¡Y en pleno Carnaval! | | -Tengo mis dudas -contesté-, e iba a cometer la tontería de pagarlo como si se tratara de un exquisito amontillado, sin consultarle sobre el asunto. No había modo de encontrarle a usted, y temía perder la ocasión. | | -¡Amontillado! | | -ya le dije que Tengo mis dudas. | | -¡Amontillado! | | -Y he d
Memento Mori significa algo así Recuerda que vas a Morir. Honestamente esto es un tema que evitamos tocar a toda costa. No es un tema que podamos decir que es algo agradable. Afortunadamente este es un tema demasiado arraigado dentro de la filosofía Estoica, y una vez que comenzamos a meditar en nuestra mortalidad, llega a tener un impacto profundo en la manera en que percibimos el resto de nuestras vidas. Independientemente de lo que pueda aparentar, recordar la muerte, pensar en nuestra mortalidad llega a tener un impacto bastante profundo en la forma en que vivimos nuestras vidas y en el aprecio que tenemos incluso por las experiencias más mundanas. Síguenos en nuestras redes sociales: Instagram: www.instagram.com/vidaestoicaoficial Facebook: www.facebook.com/VidaEstoica TikTok: www.tiktok.com/@vidaestoicaoficial --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vidaestoica/message
Escucha el podcast en Spreaker.com, Youtube y TODAS LAS PLATAFORMAS de audio como Spotify, Apple Podcast, Google, iVox, iHeartRadio, TuneIn, etc.¿Te quieres poner contacto conmigo o participar en algún episodio? Mándame un correo a gregory@adiosadiccion.com y hazme llegar tus comentarios.Extracto de la carta:"Quería contarte que me sentí en la necesidad de buscar podcasts relacionados con el alcoholismo porque estoy desesperada. Mi esposo tiene un problema con el alcohol que está empeorando lentamente y está afectando a mi familia. Es un problema que él no quiere reconocer. Honestamente, no quiero separarme; quiero luchar por mi familia hasta el último momento. Pero duele, es muy difícil. En estos últimos días, he aprendido mucho de todos y cada uno de los casos que he escuchado en tu podcast. He aprendido a buscar similitudes en lugar de diferencias, pero esas similitudes duelen. Duelen porque mi esposo no quiere admitir que tiene un problema. Duele porque para él, todo está bien. Y sobre todo, duele porque no quiero esperar hasta que algo malo como una enfermedad, un accidente o algo peor suceda..."El podcast de Adiós Adicción y todas las personas que directa o indirectamente participan en el, NO BRINDAN ASESORÍA MÉDICA. La información compartida en este podcast es solo para fines informativos y no intenta ser un sustituto a los consejos, diagnósticos o tratamientos médicos de ningún tipo. Por lo tanto, por favor consulta siempre a tu médico o a otro profesional de salud calificado si es que tienes alguna duda sobre tu estado de salud o de el como tratar tu adicción.
Leitura bíblica do dia: Gênesis 11:26-32 Plano de leitura anual: Salmos 137-139; 1 Coríntios 13; Quando Carlos abriu a caixa de vitrais, não viu os pedacinhos que tinha encomendado, mas janelas inteiras. Buscou a origem delas e soube que tinham sido retiradas de uma igreja para protegê-las das bombas da Segunda Guerra Mundial. Ele ficou surpreso com a qualidade do trabalho e como os “pedacinhos” formavam uma bela figura. Honestamente, há ocasiões em que abro textos da Bíblia, capítulos com genealogias, e demoro para perceber como se encaixam no quadro geral das Escrituras. Esse é o caso de Gênesis 11 — um capítulo com uma lista repetitiva de nomes desconhecidos e suas famílias: Sem, Salá, Héber, Naor e Terá (vv.10-32). Por vezes, sou tentada a ir para uma parte que contenha algo conhecido e se encaixe mais facilmente na minha “janela” de compreensão da narrativa bíblica. Já que “toda a Escritura é inspirada por Deus e é útil” (v.16), o Espírito Santo nos ajuda a entender como um pedacinho cabe no todo, abrindo nossos olhos para ver, por exemplo, como Salá está ligado a Abrão (Gênesis 11:12-26), o ancestral de Davi e, principalmente, a Jesus (Mateus 1:2,6,16). O Senhor tem o prazer de nos surpreender com o tesouro de uma janela perfeitamente intacta, na qual os pedacinhos revelam a história da missão de Deus em toda a Bíblia. Por: Kirsten Holmberg
Mariana Quiroz es una “animal lover and defender”, creadora de Fundación Petopia, la cual se dedica al rescate, rehabilitación y adopción de perros y gatos. Desde hace muchísimo la quería invitar a Mezclas Abruptas porque creo que ella entiende de perritos mejor que nadie en el mundo: ¡Gracias a ella muchos doggos están a salvo y felices! Honestamente creo que la razón por la que debemos salvar este mundo es por los perros (y los chilaquiles), por eso este episodio habla sobre la relación que tenemos con ellos y sobre la vida de quienes están ayudando animalitos suavecitos. Conoce más sobre Fundación Petopia - https://www.instagram.com/fundacionpetopia/ Conoce más sobre Mariana Quiroz - https://www.instagram.com/marianimalover/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El Ford Fiesta nació en 1976. Y 12 millones de unidades vendidas más tarde han muerto antes de lo esperado, no ha llegado ni siquiera al 2024, ha sido en 2023… Vale la pena hacer un repaso a la historia de este modelo y a los motivos de su prematuro, y para muchos indeseado, fallecimiento. Y es que el Fiesta a lo largo de 7 generaciones ha sido un coche, para muchos, de “toda la vida”. Un coche que, en Europa y sobre todo en España, revolucionó su segmento, un coche con unas versiones básicas muy interesantes y unos modelos deportivos de un atractivo excepcional… Yo he tenido uno de cada. Pero ha sido una muerte a tres manos: La agenda 2030, los SUV y los híbridos han acabado con nuestro querido Ford Fiesta. ¿Una muestra de lo que quieren los consumidores? ¿O una muestra de lo que quieren las marcas? Los “nuevos” utilitarios. Ya desde 1975 las revistas de coches, de las que era lector compulsivo, ya hablaban del Ford “pequeño”, pero no del Fiesta, sino del Bobcat, que era el nombre clave para este coche. Y es que en esos años los Fiat-Seat 127 y los Renault 5 arrasaban en Europa, sobre todo en el sur de Europa. Y Ford quería parte de ese apetitoso bocado. El departamento de marketing de la marca propuso muchos nombres, casi todos cos raíces latinas: Amigo, Bambi, Bebe, Bolero, Bravo, Chico, Fiesta, Forito, Metro, Pony, Sierra y Tempo entre otros. Por votación se eligió el de “Bravo", que luego usaría Fiat, pero ¿sabéis las leyes del jefe? Henry Ford II dijo que Fiesta… y no hubo nada que hablar… para mí, acertó. Coche nuevo, fábrica nueva. Este coche se fabricó en muchos lugares, entre ellos Dagenham, en el Reino Unido y Colonia, en Alemania. Pero para los españoles este coche tuvo algo muy especial: Se construyó una fábrica de nueva planta, muy moderna, en la localidad de Almussafes, provincia de Valencia. Primera generación (1976-1983). En 1976 los Fiat-Seat 127 y sobre todos los R5 ofrecían y buen nivel de acabado… pero el Fiesta, desde sus comienzos, estaba a otro nivel. Por prestaciones no estaba al nivel del 127, por confort quizás se colocaba algo por detrás del R5, pero por calidad de terminación, acabado y equipamiento, les superaba… y, por cierto, en lo que respecta a habitabilidad. Hay que nombrar dos referentes del momento, el Ford Fiesta 1.300 Super Sport, de anchísimas ruedas y sobre todo el XR2 como motor 1.6 y 84 CV de potencia para apenas 800 kg. Segunda generación (1983-1989). En realidad, fue una modernización del primer Fiesta a base de redondear sobre todo la parte delantera. Honestamente, no me pareció un “restyling” muy logrado. En esta generación hay dos hitos, el cambio de variación continua CTX que pude probar en el Reino Unido y el nuevo XR2 con motor ya de 96 CV. Tercera generación (1989-1995). Algunos, por ejemplo “Wikipedia” llaman a esta generación la segunda generación FASE 1. Bueno, yo prefiero la tercera. Tuve un XR2 de inyección que ya llegaba a los 110 CV, pero un coche con un defecto, común en esos tiempos: Podías elegir o servodirección o A/A, ambas cosas no. Y la dirección mecánica era muy dura… ¡y con 4 vueltas de volante! Aparece la versión RS Turbo de 133 CV… un coche que levantó polémicas en su momento. Cuarta generación (1995-2002). Para mí, de lejos, el Fiesta más feo que haya existido. O el menos bonito. Lo más importante de esta generación es la aparición de nuevos y buenos motores, los Zetec de gasolina de 16v, en cilindrada de 1.2, 75 CV, 1.4 y 90 CV. Sin olvidar los turbodiésel con hasta 75 CV. Quinta generación (2002-2008). Muchos llaman a los Ford Fiesta fabricados a partir de 2002 tercera generación, por ejemplo Wikipedia. Y tiene sentido porque lo cierto es que hasta 2002 las sucesivas evoluciones del Fiesta eran estéticas y de mecánica, pero el bastidor evolucionó poco. Pero en esta sí que evolucionó y el coche creció.Y además aparece otra denominación mítica: El Fiesta ST. Sexta generación (2008-2017). Lo más interesante de este “Forfi” era que compartía plataforma con el Mazda 2… eran los momentos dulces de la relación de ambas marcas. El coche crece en tamaño, en oferta, en mercados… pero sin ser ni mucho menos feo, no dejada de ser una especie de Focus “pequeñito” que no a todo el mundo gustaba. Séptima generación (2017-2023). Siempre se dice que los coches mueren cuando son mejores. Y esto en el caso del Ford Fiesta se cumple a rajatabla. El último Fiesta es bonito, bien acabado, con buenas motorizaciones. Sí, sé lo que estás pensando, en el motor tricilíndrico de 1.0 litros Ecobost con Turbo y 125 CV. ¿Por qué se muere el Ford Fiesta? Hay teorías para todo. Ya hemos hablado de los SUV, los eléctricos e híbridos, la agenda 2030… no hemos hablado del éxito del Puma, un nombre rescatado de un deportivo para aplicarlo a un SUV… así son los tiempos que vivimos.
Había un vez un proyecto que comenzó como un cuento. Un proyecto que hace casi 4 años era solamente una ilusión. Yo tenia la idea de hacer una pequeña recopilación de cuentos y contarlos y abrir un podcast sin ningún esfuerzo en publicidad o económico. Lo sorprendente fue que rápidamente el podcast fue ganando vuelo y mágicamente personas de otras partes del mundo fueron oyendo los cuentos y esto cambio el proyecto. Debido a que mucha gente encontró en este podcast un sitio para salir un poco de la rutina, mi compromiso fue creciendo y hoy no se hasta cuando seguire contando cuentos. Por ahora llevamos más de 460 cuentos y hay más de 50 mil personas oyendo los cuentos. Honestamente esto no lo esperaba y simplemente es un aliciente para continuar. Aquellos que me han enviado sus comentarios en Spotify, plataforma que habilito una opción de comentarios, me han tocado el corazón. Un comentario de un oyente diciendo que su hijo tiene el podcast entre sus favoritos y el también, o un compañero de universidad que me dice que su nieto oye los cuentos es la razón de ser de este proyecto. Regresar a los niños los cuentos fantásticos y a los adultos la imaginación. Hoy muchos padres tienen en estos cuentos material para tomar el cuento y escucharlo con sus hijos, antes de dormir. O mejor aún tomar el cuento y ellos mismo contárselo a su hijo o nieto. De mi propia experiencia he de decir que mirar de frente la carita de un niño cuando oye ensimismado el cuento que uno preparo para ellos es tocar el cielo. Sus ojos y su expresión es absolutamente maravillosa. Es un recuerdo que nunca se olvida. Invito pues a todos los oyentes que se apropien de los cuentos y los cuenten. El narrarlo a viva voz es 100 veces mejor que oírlo. Y oírlo es 100 veces mejor que leerlo. Los cuentos nacieron para ser contados. Hoy termino la temporada quinta y volvere con nuevos cuentos, mitos y leyendas el treinta y uno de Julio. Los que no han oído todos los cuento pueden navegar por el podcast o el sitio web habiaunavez.org y allí des atrasarse. Disfrutenlos están allí para usted. Ahora que Spotify tiene la opción de comentar en los cuentos, los invito a que me envíen sus comentarios, sus historias, sus reflexiones, yo agradezco esto y lo atesoro humildemente. La razón de ser los cuentos son ustedes y la relación con las historias. Y hoy voy a contar el último cuento de la temporada. Un cuento que le contaba a mis hijos y mis sobrinos para engancharlos. El cuento dice asi Había una vez… había una vez trus. Obviamente ellos saltaban y gritaban y decían después de la segunda vez . Noooo no más trus. Obviamente luego les contaba otros cuentos. Así que Había una vez trus. Muchas gracias por acompañarme y por sus palabras motivantes. Y nos oiremos en Julio 31.
Auspiciado por Vital Full of Life. Consigue tu mejor ropa en Marielé. Coopera con Glenda Maldonado en este enlace. Este episodio fue caótico, rebotando por todos lados. Honestamente, no estamos completamente seguros como lo logramos, porque por poco nos estrellamos como el FEI con el caso de Mariana Nogales, y el doncello tratando de verse hombre frente al Tilapia. Rodríguez Veve está dolida porque se las cantaron en la cara, aunque no tan dolida como los varones picándose el pedazo pa' no preñar, haciendo que Pe erre cada vez sea más viejo. Un boricua usó su entrenamiento viviendo en este archipiélago bendito para ganarse un millón, que podría usar para comprarse casa en Puerto Rico y no lo critiquen como a Residente y Bad Bunny. Esta semana hubo crimen en el género de reguetón: mientras Luar La L lo cogieron con armas, La Matriarca robó nuestros corazones. Patrones PYME: Frankchela Pizza Factory Bright International Investments. "Lo que Callo", por Yeshua Guillermo Nuestras redes sociales: Tío Macetaminofen Sol Guzabra El George El Come Siempre es Lunes
Para este vídeo necesitas las notas de tu móvil o bolígrafo y papel. ¿Por qué? Porque es un test para saber si eres un buen conductor… te haremos 10 preguntas y tienes que contestar con sinceridad… y sumar al final… ¿te atreves? ¿Crees que eres un buen conductor? ¿Qué nota te pondrías de 0 a 1000 puntos? Hoy vamos a jugar, pero es un juego en el que podemos aprender a conocernos mejor, saber lo que hacemos bien y lo que hacemos mal… Os invito a que hagáis este test y, sobre todo, a que compartáis, ¡sin mentir! cuál ha sido vuestro resultado. Confío en que todos aprobareis con nota. 1. Presiones. A. Miro las presiones justo antes de salir. B. Voy a una gasolinera a mirar las presiones. C. Miré las presiones la semana pasada. 2. Rotondas. A. Pongo el intermitente y salgo. B. Doy una vuelta más para colocarme en el carril derecho. C. Me cambio de carril en la incorporación a la rotonda. 3. Adelantamientos. A. Me acerco y meto la marcha más corta posible. B. Hay espacio de sobre y según pasa un coche de frente pongo el intermitente. C. Dejo espacio con el coche que voy a adelantar y poco antes de que pase el coche que viene de frente comienzo a acelerar. 4. Alcohol. A. Me tomo las dos copitas, luego un café bien cargado y un chicle de menta, por si me paran en un control. B. Me bebo una copita y salgo una hora después de la comida. C. Voy en taxi y bebo lo que me dé la gana. 5. Limpias. A. Doy a los limpias y abundante agua, porque yo hecho detergente y los limpia muy bien. B. Nunca uso los limpiaparabrisas si llevo a alguien cerca, menos si es una moto. C. Me paro en una gasolinera y limpio el parabrisas de verdad. 6. Paradas. A. Cada dos horas paro a tomar un café y estirar las piernas. B. Para al menor síntoma de cansancio lleve el tiempo que lleve conduciendo. C. Nunca viajo sin un Red Bull en la guantera. 7. Manos. A. Si es muy largo confieso que muchas veces solo agarro el volante con una mano. B. Honestamente, no me he fijado. C. Una frente a otra a mitad del aro. 8. Desvíos. A. Dejo de acelerar y poco a poco me voy cambiando de carriles. B. Sin disminuir la marcha, si es posible, me cambio de carril y freno suavemente ya en el desvío. C. Acelero para buscar un hueco e irme a la derecha. 9. Cambio. A. Pues… no lo sé… cambio de oído según las circunstancias… B. Observo muy bien el cuenta-rpm y cambio exactamente al régimen de par máximo. C. Me dejo un margen de 1.000 rpm hasta la zona roja… 10. Espejos. A. Cada 10 segundos en ciudad y cada 20 ó 30 en carretera y autopista. B. No lo tengo claro, pero sé lo que pasa a mi alrededor siempre. C. Cuando voy a hacer algún tipo de maniobra. Puntuaciones… ¡Llega el momento de la verdad! Vamos a ver cómo de acertadas han sido tus respuestas. 1. Presiones. a. 100 b. 50 c. 0 2. Rotondas. a. 50 b. 100 c. 0 3. Adelantamientos. a. 50 b. 0 c. 100 4. Alcohol. a. 0 b. 50 c. 100 5. Limpias. a. 50 b. 0 c. 100 6. Paradas. a. 50 b. 100 c. 0 7. Manos. a. 50 b. 0 c. 100 8. Desvíos. a. 50 b. 100 c. 0 9. Cambio. a. 100 b. 50 c. 0 10. Espejos. a. 100 b. 50 c. 25 Conclusiones. ¿Has sumado ya? Cuánto suma. Para hacerlo fácil haremos cuatro tramos: -De 850 a 1.000 puntos…. Eres, sin ninguna duda, un muy buen conductor. -De 700 a 850. Eres un buen conductor… pero hay que pulir detalles. -De 500 a 700. Aprobado “raspado”. Si estás cerca de los 700, tiene un paso, pero si estás más cerca de los 500, hay que mejorar urgentemente Menos de 500. Voy a ser muy duro: No sé si eres un verdadero “garajista” … ahí lo dejo.
Texto: 1 Pedro 4:14-16. Honestamente, el mundo tiene una baja estima del valor del cristiano. El nombre de Cristo y el cristiano es objeto de insultos y burlas. ¿Cómo debe responder el creyente ante este tipo de maltrato? Es más, ¿Cuál debe ser su perspectiva mientras atraviesa esos difíciles momentos? Encontremos las respuestas a estas y otras preguntas importantes en nuestro estudio de estos versículos de la Escritura.
Siempre digo que los coches nunca han sido tan eficientes y tan seguros como lo son ahora y no me desdigo de estas palabras. ¿Quizás son aburridamente eficientes y aburridamente seguros? Puede, pero, ¿cuáles son mejores, los de hace unos años, o los de ahora? La respuesta, os lo voy a demostrar, no es tan sencilla. Este es un vídeo muy especial…. porque, en los tres años que llevamos he comenzado muchos vídeos diciendo la frase de “no pretendo ser polémico”. Lo que ha sido rigurosamente cierto. Hasta hoy. Porque justo hoy, en este vídeo, sí pretendo ser polémico. El motivo es que entre todos creemos una corriente de opinión y hagamos reflexionar a quienes deciden, a quienes diseñan y a quienes fabrican. Coches seguros: Sí. Coches eficientes: Sí. Coches híbridos o eléctricos: En muchos casos: Sí. Pero coches sin alma, sin capacidad de seducción, aburridos… ¡No por favor! Porque os voy a demostrar que, en muchos aspectos, los coches de hace 10 o 20 años eran mejores que los de ahora. Os digo una cosa: El alma de un coche no reside únicamente en el diseño de su carrocería, aunque es muy importante… pero os hago una reflexión: Cuando conduces, ¡no ves el coche! Hay coches divertidos de conducir, que apasionan, que te transmiten sensaciones cuando conduces, que pueden no ser especialmente llamativos. Un motor con personalidad, un cambio agradable de usar, unas suspensiones de calidad, unos frenos resistentes y con tacto y una dirección que te “informe” de lo que pasa entre las ruedas y el asfalto contribuyen más a que sientas el alma del coche, a que te seduzca, que una “cara bonita”. Los coches han subido de precio, pero ¿de verdad son más caros de fabricar? Honestamente, lo pongo en duda. Y es que hay una reflexión muy importante: Cuánto cuesta al fabricante hacer un coche con un motor con personalidad, un cambio agradable de usar, unas suspensiones de calidad, unos frenos resistentes y con tacto y una dirección que te “informe” de lo que pasa entre las ruedas y el asfalto… pues te lo digo yo: Más que hacer un SUV Híbrido con grandes pantallas, muchos colores interiores, techo panorámico y un chasis “de andar por casa” con mucha electrónica. #coches #cochesclasicos Recuerdo cuando en los años 90 y primeros 2000 en las presentaciones los ingenieros te contaban datos muy detallados del motor y te daban curvas de potencia. ¿Y ahora? Aparte de contarte la autonomía, tiempo de carga y solo lo justo de la potencia te hablan de cosas como: -El numero pantallas y su tamaño en pulgadas del dichoso infoentretenimiento. -De la gran cantidad de colores con que puede iluminarse el interior. -Del número de soportes para bebidas y pequeñas guanteras. -De los asientos con regulaciones eléctricas de todo tipo. -De que puedes regular todo, desde el volante a los espejos, pasando por supuesto por los asientos, reposacabezas y todo lo que se te ocurra, a través de motores eléctricos y botoncitos que, a veces, ni siquiera son botoncitos, sino una superficie táctil. -O de lo grande que es el techo panorámico… Todo esto, ABSOLUTAMENTE TODO ESTO es más barato que hacer un coche bueno de verdad… Y es que los fabricantes tienen ahora una gran ayuda. Los sistemas electrónicos de ayudas a la conducción han salvado vidas… pero también han servido como tapadera para lo que podíamos llamar, ya os avisé que iba a ser polémico, “chapuzas”. Más divertido es más seguro. Y los más escépticos pensaréis, “Pero, ¿vale la pena hacer coches que, simplemente, sean más divertidos de conducir y seduzcan?”. Te voy a dar, esta vez sí, mi opinión, pero argumentada con una cierta lógica. ¿Cuál es la mayor causa de accidentes graves? La distracción. Todo lo que contribuya a que los conductores vayan distraídos es negativo. Un coche que te divierte, en el que disfrutas conduciendo, evitará que tires de “infoentretenimiento” y del móvil para no morirte de aburrimiento. ¿Cuáles son los conductores más seguros? Pues, como se ha demostrado en países como Alemania, aquellos que hacen cursos de conducción, que muestran interés por mejorar sus habilidades… y este tipo de conductores son los que disfrutan conduciendo. Coche del día. Os voy a sorprender… seguro. Porque en un vídeo del que hablamos de disfrutar conduciendo voy a elegir como coche del día ni más ni menos que un SUV: El Alfa Romeo Stelvio. ¿El motivo? Porque hay marcas que, sin renunciar a lo que digamos “se lleva” ahora, como es la carrocería SUV y todo tipo de electrónica, siguen cuidando el placer de conducir y tratando de hacer coches con alma.
Hace un par de semanas se volvió viral un video donde un hombre decía que las mujeres empoderadas no eran atractivas y se iban a quedar solas. Honestamente, me lo tomé muy personal, porque me considero una mujer muy empoderada pero veo a mi alrededor a las mujeres que conozco que igual están llenas de proyectos y en efecto, en su gran mayoría están solteras. Entonces surge la pregunta ¿Qué tan cierto es esto? ¿Por qué el valorarnos a nosotras mismas resulta algo tan disruptivo? ¿De verdad nos hace tan poco atractivas? ¿En que basa su valor un hombre? ¿Qué herramientas faltan para gestionar estas ideas sobre los roles de género en la sociedad? Me acompaña Ricardo Rivera de @VOICESofBROTHERHOOD y el podcast El Hombre de Hoy. No olvides escuchar mi nueva temporada REGRESA A TI exclusiva en PODIMO: https://go.podimo.com/latam/roberta 6 pasos para empezar tu viaje de crecimiento personal o en caso de que te hayas perdido puedas REGRESAR A TI!
Como persona y como aficionado, se puede decir que “crecí” con el Chevrolet Corvette C3, que nació cuando yo tenía 8 añitos, allá por 1968 y fue sustituido por en 1983, cuando yo contaba con 23 años, por el C4 que, lo siento en el alma, no admite comparación con el C3. La idea era hacer un vídeo dedicado al Corvette, a sus ya 8 generaciones que arrancan en 1953 y llegan hasta nuestros días. Pero cuando comencé a trabajar en el guión enseguida me di cuenta: ¡Imposible, demasiado ambicioso!, necesitaría un largometraje. Así que decidí llegar hasta el C3, para mí el más característico de todos, más diferencial y más bonito. Pero ya sabéis todos cual es una de las normas de este canal: Comenzar las historias por el principio. Y en este caso el principio es el fin de la Segunda Guerra Mundial y el retorno de los soldados norteamericanos a su país… Cuando pruebas lo bueno… quieres repetir. Y eso es exactamente lo que les sucedió a muchos soldados de los USA al regresar a su país. Muchos de ellos, en la vieja Europa, habían tenido oportunidad de conocer e incluso de probar algunos de los pequeños deportivos y roadster europeos y sobre todo ingleses. Y al volver a su país se encuentran con los coches americanos de finales de los años 40 y primeros 50 eran enormes, amplios, muy cómodos y absolutamente nada deportivos. Pero en esta historia coinciden más cosas. Por un lado, muchas marcas norteamericanas con GM a la cabeza estaban trabajando en la posibilidad de hacer carrocerías de fibra de vidrio. Esa tecnología, nacida en la aviación y la náutica, ofrecía ventajas. Lo primero, antes de inventarse la “cataforesis” y otros sistemas, los coches se oxidaban y los norteamericanos, más todavía. La fibra de vidrio no se oxida… Otra ventaja de la fibra de vidrio es que permitía mayor libertad a los diseñadores de formas, curvas, pliegues, biseles, etc., cosa que era cara hacerla en el acero a base de prensas y estampación. Y, además, la clientela de Chevrolet estaba avejentándose… vamos que era más mayores que día. Hacía falta un modelo para “rejuvenecer” la imagen de esta marca de GM… Hay dos nombres propios en el nacimiento de la “saga” Corvette. El primero Harley Earl, diseñador jefe de la marca que llevaba mucho tiempo detrás de diseñar y producir un deportivo. Y convenció a Edward N. Cole, ingeniero jefe de Chevrolet, que lo tuvo claro: hagamos una carrocería deportiva, atractiva y ligera y montémosla en el chasis más pequeño del que dispongamos y pongamos el motor más “gordo” que quepa… Y en 1952 se pusieron manos a la obra. Partieron de un chasis de nuevo diseño, en realidad unos de los habituales, convenientemente acortado. montaron un motor de 3.8 litros que originalmente ofrecía 105 CV, y lo potenciaron hasta los 150 bhp. Por supuesto, la caja era una automática muy habitual en la marca, la Powerglide. La carrocería era de GRP… es decir, Glass Reinforced Plastic, o sea, de fibra de vidrio, como os comento, muy utilizada en la náutica. Buscando mejorar el reparto de pesos, colocaron el motor lo más retrasado posible, retrasando también los asientos traseros que iban casi sobre el eje trasero. Honestamente, no sé si eran conscientes en ese momento que esta medida, poner el puesto de conducción sobre el eje trasero, era una de las claves de los modelos deportivos y roadster. El diseño de Robert McLean, muy particular y con mucha personalidad, fue todo un éxito. Este C1 no paró de evolucionar y además de cambio manual llegó a llevar motores V8 de hasta 5,4 litros y hasta 365 CV. C2 o Sting Ray, la segunda generación es una belleza y muy diferente al C1. Entre otras cosas, por primera vez aparece la versión Coupé que nunca tuvo el C1. Su frontal, esta vez con faros escamoteables, era muy personal, pero más aún lo era la trasera, que me parece muy original y todo un acierto estético. A la generación de más breve duración del Corvette le siguió la más larga. El C2 Sting Ray estuvo 4 años en producción y el C3, “The Shark” nada menos que 14… El diseño de Larry Shinoda era todo un espectáculo y en ese momento, una carrocería tan voluptuosa y llena de curvas solo era posible gracias a la fibra de vidrio.
Hace pocos días el principe Enrique (Harry) quiso aclarar que él no acusaba a la familia real británica de racista, pero sí de tener “unconcious bias” o en español un sesgo inconsciente. Honestamente no tenía muy claro a lo que se refería con esto de los sesgos inconscientes, así que decidí investigar un poquito y me pareció un tema interesante para hablarte hoy en el pódcast.Hoy vamos a hablar de sesgos, no solo del que está relacionado con el racismo, otros también, y de cómo pueden afectar a nuestra vida, las consecuencias que tienen para ti y para las personas que te rodean, y cómo podemos ser más conscientes de ellos.¡Aprende mucho y disfruta del episodio!Mi curso: Español Ágil - Intermediate Online CourseIntermediate Spanish Podcast with Free Transcript & Vocabulary Flashcards www.spanishlanguagecoach.com - Aprende español escuchando contenido natural adaptado para estudiantes de español de nivel intermedio.Si es la primera vez que escuchas este podcast, puedes usarlo como un podcast diario para aprender español - Learn Spanish Daily Podcast with Spanish Language Coach
Este episodio está patrocinado por Monday.com utiliza el siguiente link para crear tu cuenta: https://try.monday.com/mb . Hola masters, les comparto una reflexión y un ejercicio para trabajar en sus metas SMART para este 2023. Honestamente, creo que es la mejor manera de comenzar tu año. Haz la prueba y házmelo saber.
Como muy sabiamente dice Katia Hueso en su libro Somos naturaleza: “nos lo tenemos bien creído. Manejamos la naturaleza a nuestro antojo, la entendemos como una posesión, sobre la que tenemos la potestad de decidir”. ¿Qué mundo queremos? ¿Hacia dónde queremos ir?
Como sabes algunos de los episodios de este pódcast son ideas de las personas que lo escuchan. En los últimos días he recibido muchos mensajes de estudiantes de Irán que me pedían que visibilizara la situación actual en un episodio de pódcast. Honestamente, yo no me sentía preparado, porque mi conocimiento sobre el tema es limitado, por eso afortunadamente mi compañera Mariam me acompaña en este episodio. Ella es profesora de español, es española, pero también iraní. En el episodio nos explica qué es lo que está pasando en Irán y por qué es tan importante dar visibilidad a las exigencias de sus ciudadanos.Instagram MariamIntermediate Spanish Podcast with Free Transcript & Vocabulary Flashcards www.spanishlanguagecoach.com - Aprende español escuchando contenido natural adaptado para estudiantes de español de nivel intermedio.Si es la primera vez que escuchas este podcast, puedes usarlo como un podcast diario para aprender español - Learn Spanish Daily Podcast with Spanish Language Coach