POPULARITY
Categories
Cultural Differences & Cultural Diversity in International Business
Cultural Differences and Government with Maria Paula Correa Maria Paula Correa serves as Chief Relationship Officer at Libra Group, overseeing global partnerships with governments and key stakeholders. Based in Miami and Bogotá, she is part of the Group's Leadership Team. She plays a pivotal role in establishing connections that bridge cultural differences and align government priorities across international markets. Her focus is on creating trust-based relationships that drive cooperation and sustainable growth. Between 2018 and 2022, Maria was Chief of Cabinet to the President of Colombia, working under President Iván Duque Márquez. In this position, she directed interinstitutional coordination, international relations, and strategic communications for the national government. Before that, she was Senior Director of Strategic Engagement at Concordia, promoting dialogue on global partnerships and how cultural differences and government influence policy and collaboration. Earlier, she worked as Consul at the Colombian Consulate in New York and as Advisor to the Chief of Staff during President Álvaro Uribe's administration, strengthening Colombia's diplomatic relations abroad. Maria holds an MPA from Columbia University's School of International and Public Affairs and a B.A. in Law with a Political Science concentration from Universidad de Los Andes in Colombia. She also completed diplomas in Political Communications from Universidad Javeriana and Public Management and Administrative Institutions from Universidad de Los Andes. Her background demonstrates a deep commitment to diplomacy, public service, and leadership. Through her work, she consistently emphasizes how cultural differences and government dynamics shape global decision-making and cooperation. In addition to her executive responsibilities, Maria serves on the Board of Directors of Casa Editorial El Tiempo, Colombia's largest media organization, where she contributes to strengthening informed dialogue and international understanding. Her tips to become more culturally competent are: Pay attention to detail. Don't underestimate cultural intelligence. Always respond, even though they might not like the response. Listen before you interpret and respond. You need to have contacts. This is usually more valuable than what you know. Build cultural curiosity into your life. Want to avoid the most common mistakes when working internationally? Read this article. Cultural Differences and Government with Maria Paula Correa More stories and culture can be found here. Culture Matters The Culture Matters Podcast on International Business & Management Podcast Build your Cultural Competence, listen to interesting stories, learn about the cultural pitfalls and how to avoid them, and get the Global perspective here at the Culture Matters podcast on International Business. We help you understand Cultural Diversity better by interviewing real people with real experiences. Every episode there is an interview with a prominent guest, who will tell his or her story and share international experiences. Helping you develop your cultural competence. Welcome to this culture podcast and management podcast. To Subscribe to this Management Podcast, Click here. The Culture Matters Culture Podcast. Available on iTunes and Stitcher Radio Click here to get the podcast on Spotify Talk to your Amazon Alexa and listen to the Podcast Listen directly on Amazon If you have a minute, please leave me an honest rating and review on iTunes by clicking here. It will help the visibility and the ranking of this culture podcast on iTunes immensely! A BIG THANK YOU! Enjoy this FREE culture podcast! Music: Song title - Bensound.com More Ways of Listening: Get a Taste of How Chris Presents, Watch his TEDx Talk Name Email Address Phone Number Message 14 + 13 = Send Call Direct: +32476524957 European Office (Paris) Whatsapp: +32476524957 The Americas (USA; Atlanta, GA; también en Español): +1 678 301 8369 Book Chris Smit as a Speaker If you're looking for an Engaging, Exciting, and Interactive speaker on the subject of Intercultural Management & Awareness you came to the right place. Chris has spoken at hundreds of events and to thousands of people on the subject of Cultural Diversity & Cultural Competence. This is What Others Say About Chris: “Very Interactive and Engaging” “In little time he knew how to get the audience inspired and connected to his story” “His ability to make large groups of participants quickly and adequately aware of the huge impact of cultural differences is excellent” “Chris is a dedicated and inspirational professional” In addition, his presentations can cover specific topics cultural topics, or generally on Cultural differences. Presentations can vary anywhere from 20 minutes to 2 hours and are given worldwide. Book Chris now by simply sending an email. Click here to do so. Read more about what Chris can do for you. Percentage of People Rating a Presentation as Excellent 86% 86% Rating the Presentation as Practical 89% 89% Applicability of Chris' presentation 90% 90% About Peter van der Lende Peter has joined forces with Culture Matters. Because he has years and years of international business development experience joining forces therefore only seemed logical. Being born and raised in the Netherlands, he has lived in more than 9 countries of which most were in Latin America. He currently lives in Atlanta, Georgia (USA) with his family. You can find out more at https://expand360.com/ Or find out what Peter can do for you here.
Ele é filho do casal Cristina de Carvalho e José Caputo, portanto, nasceu em meio ao esporte, às competições e à natureza. Sua base esportiva foi formada no Acampamento de Aventura, criado pela mãe, que se tornou uma lenda do triathlon brasileiro e referência nas corridas de aventura e de montanha nos anos 1990 e 2000. Foi ali, em meio à natureza, entre serras, trilhas e rios, que ele cresceu cercado de movimento, aprendendo desde muito jovem o valor do esporte e da vida ao ar livre. Quando criança, praticou natação, judô, jiu-jítsu e surfe. Sonhava ser atleta profissional, talvez um skatista, talvez um mountain biker. Aos 12 anos, participou da sua primeira competição de mountain bike e foi vice-campeão sub-18. Aos 16, venceu sua primeira prova de triathlon, o XTerra em Ilhabela, e depois o XTerra Brasil. Aos poucos, a vontade de explorar seus limites foi ganhando força e, inspirado pelas histórias que sempre ouviu sobre a mãe, passou a se dedicar com mais seriedade aos treinos. Em 2023, repetiu a vitória no XTerra Ilhabela e venceu a Epic Race, competição de mountain bike. No ano seguinte, 2024, foi vice-campeão do XTerra em Quebec (Canadá) e do XTerra Brasil, campeão do Kailash Multisport Festival e do duathlon do Rocky Mountain Games, além de ter participado do El Cruce de Los Andes ao lado do pai. Estou falando do instrutor de mountain bike, socorrista de áreas remotas, monitor no Acampamento de Aventura, educador físico em formação e multiatleta que, neste ano, venceu a Kailash Trail Run em Campos do Jordão e o Rocky Mountain Games em Atibaia, o paulistano Luigi Carvalho Caputo. Ao lado dele, uma verdadeira lenda do triathlon mundial. Um atleta que, aos 10 anos, participou de sua primeira corrida de 10 quilômetros; três anos depois, já completava meias maratonas e, aos 15, correu duas maratonas. Aos 16, leu sobre a participação de três brasileiros no Ironman do Havaí e ficou fascinado com a prova. Começou a treinar e participou das duas primeiras provas de triathlon no Brasil, em 1983. No ano seguinte, passou alguns meses se preparando nos Estados Unidos e chegou a Kona, para disputar o Ironman de 1984 como o atleta mais jovem. Aquela experiência foi transformadora e, a partir dali, o triathlon se tornaria seu estilo de vida. O Havaí seria o cenário de suas maiores conquistas. Das mais de 50 provas de Ironman das quais participou, 12 foram no Mundial de Kona. Em 1993, registrou o então recorde brasileiro do Ironman do Havaí, com o tempo de 8h49min15s. Uma década depois, venceu pela primeira vez o Ultraman do Havaí — feito que repetiria outras cinco vezes. Conosco aqui, pela segunda vez, o triatleta pioneiro que é hexa campeão mundial de Ultraman, recordista do RAAM na categoria duplas em 2000, o primeiro brasileiro a vencer a ultramaratona El Cruce de Los Andes ao lado de Cristina de Carvalho, idealizador e criador do UB515, educador físico, diretor técnico do Núcleo Aventura, mentor de uma infinidade de atletas e símbolo maior da resiliência humana, o cara mais simpático e querido do triathlon brasileiro, o curitibano Alexandre de Carvalho Ribeiro. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
En este episodio, Natalia Ramírez, Alumni de Derecho, nos recuerda que el derecho también puede ser una herramienta de transformación social. Desde sus primeros días como estudiante en Los Andes hasta su trabajo actual en temas de género y maternidad, su historia muestra cómo la academia y la investigación pueden abrir camino hacia la equidad.
La Fiscalía señaló a Ricardo González como el segundo presunto responsable del homicidio de Jaime Esteban Moreno, estudiante de la Universidad de los Andes. Mientras la institución educativa rindió un emotivo homenaje en su memoria, el abogado del bar Before negó que el ataque ocurriera dentro del establecimiento. Además, la Contraloría advierte riesgo en la seguridad energética del país, y Luis Díaz brilla —y se va expulsado— en la Champions.See omnystudio.com/listener for privacy information.
RESUMEN INFORMATIVO
El Guateque - 26 de octubre de 2025 - Así es la apuesta de educación ambiental para proteger al Condor de los Andes by Javeriana919fm
Adriana Magali Matiz, gobernadora del Tolima, alertó que el cambio climático y la actividad económica exigen protección urgente de la Cordillera de los Andes, mientras Tolima avanza en turismo sostenible.
La Magia de los Andes es un evento cultural en Sídney que celebra la música tradicional andina con un homenaje especial a Los Kjarkas. Con más de 40 artistas en escena, la noche tendrá danza folclórica y ritmos que conectan a la comunidad boliviana con Australia.
¡Comunidad! Esta #NocheParanormal recorreremos los Cementerios Malditos del mundo.Prepárense para escuchar a César Parra, quien nos revelará los secretos del Cementerio de Limache y Los Andes, y nos hablará de la Capilla verde en Santiago. Exploraremos leyendas de niños, vampiros, y los ataúdes que se mueven solos en cementerios.También revisaremos las últimas evidencias de OVNI grabadas durante las inundaciones de Veracruz, el enigmático caso de Torenza , y el fallecimiento de Ace Frehley, guitarrista de KISS.¡Acompáñenme a una noche repleta de misterios paranormales!
El 13 de octubre de 1972 un vuelo chárter que el día anterior había partido de Montevideo (Uruguay) con destino a Santiago (Chile), se estrelló en la cordillera de los Andes. El accidente aéreo y la supervivencia posterior se conocieron como tragedia de los Andes y milagro de los Andes, respectivamente.
Juliana Rozo Sánchez viene desde Bogotá, Colombia a contarnos sobre su formación en Historia del Arte en la Universidad de Los Andes y en escritura creativa en la Universidad de Nueva York (NYU). Es un ejemplo de la intersección de las prácticas artísticas, principalmente de las artes visuales, el cine y la literatura. Ha colaborado en ARTBO (Feria internacional de arte de Bogotá) y su último libro es Arqueología de un Cisne con Smol Books (2024).
Al sur de París, en un campo sencillo de arcilla y pasto, Moisés Núñez atrapa pelotas mientras se oyen voces en francés de fondo. Tiene 19 años, nació en Caracas y creció en Guarenas. Hoy entrena con los Lions de Savigny, uno de los clubes más antiguos del béisbol francés. Isaac Vargas, ganador del premio reportaje RFI 2025. Estudiante de la Universidad de Los Andes, Bogotá, Colombia. Moisés Niñez Llegó a inicios de 2025 como refuerzo extranjero, y aunque ha sido parte de la selección nacional de Venezuela en tres ocasiones, en Francia encontró un nuevo desafío: jugar en un país donde la pelota caliente no es común. “Para mí significa orgullo”, dice, “porque llevamos esa pasión desde pequeños, porque nos la inculcan nuestros padres y abuelos. Y traerla a un país que no tiene esa cultura es muy importante para mí”. Entre dos mundos En Venezuela, Moisés estaba acostumbrado a estadios llenos. “Allá en cualquier juego pueden haber 150 o 200 personas. Aquí, no”, cuenta. La diferencia cultural la vivió de inmediato. Mientras que en Venezuela el béisbol es el deporte nacional, en Francia la pasión está en otro lado: el fútbol, el rugby o el ciclismo. Cuando el PSG ganó la Champions League, el país entero celebró durante días. En cambio, los partidos de béisbol en Savigny pasan casi en silencio. El béisbol en Francia no es profesional, pero sí está organizado. Desde 1924 se juega una liga nacional, con equipos repartidos en distintas ciudades. Hoy, según la Federación Francesa de Béisbol y Softbol, hay unos 13 mil jugadores registrados. De ellos, el 15% son latinoamericanos, y la mayoría, venezolanos. “No siempre fue así”, explica Elliot Fleys, director general de la Federación. “Hace unos años había más estadounidenses y asiáticos. Ahora la nacionalidad más representada en la liga es la venezolana”. Para equilibrar la competencia y garantizar el desarrollo local, existe una regla: de cada nueve jugadores en el campo, al menos siete deben haber sido formados en Francia. El objetivo es claro: que los clubes aprovechen la experiencia extranjera, pero que los jóvenes franceses tengan espacio para crecer. El proyecto de los Lions Los Lions de Savigny son un ejemplo de cómo los clubes se han adaptado a esa realidad. “Desde siempre intentamos contratar uno, dos o tres extranjeros cada temporada, según los recursos que tengamos”, dice Tom Dou, jugador del club. “Es una forma de perfeccionar el equipo y poder competir por el campeonato”. En la liga francesa nadie recibe salario: ni jugadores locales ni organizadores. La excepción son los extranjeros, a quienes los clubes cubren viaje, vivienda y un pago que puede parecer poco comparado con las grandes ligas, pero en un país donde el béisbol es minoritario y se debe a la autogestión, ese esfuerzo es significativo. Además de jugar con el equipo mayor, los refuerzos extranjeros también son contratados para entrenar a las divisiones menores. Así, jugadores como Moisés no solo refuerzan al club, también transmiten su experiencia a los niños franceses que empiezan a conocer el béisbol. “Los venezolanos llegan con otra mentalidad”, agrega Tom. “Para ellos el béisbol es la vida. En cambio, un estadounidense viene a Europa por un año, casi como un paréntesis antes de volver a una vida normal. Por eso creo que aquí apostamos más por los latinos porque dan todo por el deporte”. Iván, el puente En 2019, Iván Acuña llegó desde Venezuela para jugar con los Lions. El club lo apoyó con los trámites de una visa de talento y decidió quedarse. Hoy es entrenador principal y jugador del equipo. “Cuando llegué no sabía nada de la gente, solo lo que veía por redes sociales”, recuerda. “Pero gracias a Dios todo salió como tenía que salir y aquí estamos desde entonces”. Desde 2021, Iván se convirtió en un vínculo entre Francia y Venezuela. “Ese año trajimos dos venezolanos y un dominicano. En 2022, otros dos venezolanos y un dominicano. En 2023, dos venezolanos más y un americano”, dice. Entre esos peloteros está Moisés, con quien el club adelanta trámites para que pueda quedarse en Francia más allá de esta temporada. Iván conoce bien lo que sus compatriotas aportan al béisbol francés: talento, intensidad, otra forma de jugar. Pero también reconoce lo que ellos aprenden aquí. “En Venezuela muchas veces entra el negocio, el dinero, las firmas. Aquí en Francia la gente juega por amor. Lo hacen porque les encanta, y eso es muy bonito”. La diferencia, dice Iván, resume el intercambio: los venezolanos traen su experiencia y ambición, mientras que en Francia descubren otra manera de vivir el juego, más ligera, más apasionada. Esa mezcla se siente en los entrenamientos. Antes de empezar, venezolanos y franceses se reúnen en el campo. Entre bromas y risas, algunos franceses se animan a hablar en español, y la barrera del idioma se rompe en medio del juego. Para Moisés, esas escenas significan más que un simple partido. “He aprendido a tenerle mucho amor al juego y ahora le tengo muchísimo más gracias a ellos”, dice. “Porque ellos están aquí por amor. Y yo también estoy aquí por amor, pero también porque vivo de esto. Y eso me ha hecho valorar más el béisbol”. Al final, en Savigny, entre voces en francés y en español, el béisbol se convierte en un idioma común. Un lugar donde dos culturas distintas se encuentran y, jugando juntas, aprenden a vivir el deporte de otra manera.
Angelika Rettberg, decana de Ciencia Política y Estudios Globales de la Universidad de Los Andes, habló en La W sobre el evento.
Este corredor tiene más de 7 años de retraso debido a diferentes trabas jurídicas y técnicas.
From Classroom to Community – the official podcast of the Signal to Soar campaign, underwritten by Hughes, an Echostar company – shines a spotlight on the tremendous difference connectivity can make for schools, especially those isolated by terrain and other factors, and how connectivity via satellite transforms the communities that surround those schools. When a remote school connects for the first time, everything changes. Students gain access to global knowledge, and teachers tap into new tools. Families and communities begin to share in the benefits. In the first episode of our series, we hear more on this topic from Germán Otálora, Director of Microsoft's Airband Program for Latin America. Germán Otálora is the Director of Microsoft's Airband Program for Latin America, a role in which he dedicates most of his time to building partnerships between the public and private sectors, NGOs, and academia to bring purposeful connectivity to underserved rural communities across the region. He joined Microsoft in 2015 after a successful career in consulting, working for multinational firms such as PwC, where he led a team of over 30 consultants. As an avid traveler, Germán is well-acquainted with the economic and social realities of rural Latin America and has received several awards and recognitions for his hard work and dedication to connecting the unconnected. Germán holds a degree in Industrial Design (2001) and an MBA (2015) from Universidad de Los Andes. He currently lives in Bogotá, Colombia, with his wife, two children, and their Boston Terrier named Lupita.
El obispo gerundense Enric Pèlach explica en un libro, a sus 88 años, recuerdos de su tarea pastoral en los Andes peruanos.
El obispo gerundense Enric Pèlach explica en un libro, a sus 88 años, recuerdos de su tarea pastoral en los Andes peruanos.
El obispo gerundense Enric Pèlach explica en un libro, a sus 88 años, recuerdos de su tarea pastoral en los Andes peruanos.
El obispo gerundense Enric Pèlach explica en un libro, a sus 88 años, recuerdos de su tarea pastoral en los Andes peruanos.
El obispo gerundense Enric Pèlach explica en un libro, a sus 88 años, recuerdos de su tarea pastoral en los Andes peruanos.
El obispo gerundense Enric Pèlach explica en un libro, a sus 88 años, recuerdos de su tarea pastoral en los Andes peruanos.
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
En los Andes peruanos, un puñado de sacerdotes inician la evangelización de Yauyos y Huarochirí. Una historia real, narrada por uno de sus protagonistas, Samuel Valero. Libro disponible en: https://www.rialp.com/libro/yauyos_92340/
5-10. Apostolado en la imprenta | Abancay. Un obispo en los Andes peruanos by Opus Dei