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O filósofo e professor Pablo Ortellado é o convidado do Provoca . Em conversa com Marcelo Tas, ele fala sobre a crescente polarização política no Brasil, as transformações nos meios de comunicação e as mudanças em seu próprio posicionamento diante do cenário nacional.Ortellado destaca que, com o tempo, as diferenças deixaram de ser vistas como parte do convívio democrático e deram lugar à radicalização. “Estamos condenados a conviver”, afirma ele, ao criticar o uso da violência como solução para conflitos. “Nossa crise é política, então a solução também precisa ser política.”O programa também aborda o papel dos meios de comunicação, especialmente após a ascensão das redes sociais, e como eles podem contribuir para a construção de soluções políticas e a retomada do diálogo.
De supetão, o CEO da Meta apareceu em suas redes sociais com um anúncio de peso histórico: a empresa que controla Facebook, Instagram e WhatsApp vai se livrar dos checadores de fatos e vai colocar a moderação nas mãos dos usuários, em um modelo parecido como faz o X, a rede social de Elon Musk. No vídeo, Mark Zuckerberg disse que se trata de "um momento de voltar às nossas origens em torno da liberdade de expressão" e falou em pressionar governos que, segundo ele, perseguem empresas americanas para implementar mais censura – num esforço conjunto com Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20. O empresário criticou nominalmente a legislação para redes sociais da União Europeia, que, segundo ele, “institucionaliza a censura”, e os supostos “tribunais secretos” de países latino-americanos, que estariam ordenando “retirar coisas silenciosamente” das plataformas. Para explicar a maior mudança nas políticas de moderação na história das redes sociais, Natuza Nery conversa com Pablo Ortellado, professor de gestão de políticas públicas da USP e colunista do jornal O Globo. Na entrevista, Ortellado também analisa a aproximação de Zuckerberg a Trump e como as novas medidas respingam no Brasil.
Mamileiros e mamiletes, até pouco tempo atrás, a inteligência artificial era vista como parte de uma visão de um futuro distante, em que a humanidade seria dominada por robôs. Mas a verdade é que hoje a IA tem sido gradualmente integrada em todos os aspectos da nossa vida cotidiana. Ela está presente nos aplicativos de celular, nas redes sociais, na produção de conteúdo, nos sites em que fazemos compras e agora até no whatsapp. Se você ainda está receoso ou não tá entendendo muito bem como a inteligência artificial pode, de fato, facilitar a sua vida, esse programa é pra você. Nossa missão aqui hoje é entender como a inteligência artificial pode deixar de ser uma novidade fascinante para se tornar um pilar indispensável no nosso dia a dia. Nos ajudam nessa missão Ana Freitas, jornalista e empresária, criadora de conteúdo e especialista em IA generativa, e Daniela Klaiman, futurista e especialista em comportamento do consumidor. Também participaram desse episódio: Pablo Ortellado, Flávio Waiteman, Oga Mendonça, Thomás Frenk, Pedro Burgos e Pedro Dória. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Em meio aos esforços para enfrentar a catástrofe climática que devastou o Rio Grande do Sul, notícias falsas e desinformação se espalharam e atrapalharam os trabalhos de autoridades e de voluntários. Vídeos, fotos e outras postagens fraudulentas sugerem a inação de todas as esferas de governo para mitigar os efeitos da catástrofe, e, também, a ação deliberada para dificultar a ajuda aos gaúchos. O governo federal pediu que a PF investigue os responsáveis por fabricar e espalhar notícias falsas. Cerca de 33% do que circula sobre a catástrofe no X (antigo Twitter) é conteúdo com ataques aos governos federal, estadual e municipais, mostra o monitor do Debate Político Digital, iniciativa que monitora as principais plataformas digitais. Neste episódio, Natuza Nery conversa com o coordenador do projeto, Pablo Ortellado, de que forma os criadores desses conteúdos operam e sobre como é possível lucrar com a disseminação de fake news. Participa também Ricardo Gallo, coordenador do Fato ou Fake do g1, projeto que aponta a veracidade de conteúdos virais nas redes.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, em meio ao avanço das investigações da Polícia Federal sobre um plano de golpe de Estado depois da eleição de Lula, o ex-presidente Jair Bolsonaro convocou uma manifestação em São Paulo para o último domingo, dia 25 de fevereiro. Bolsonaro aproveitou o ato para se apresentar como vítima de perseguição e negar que tenha orquestrado uma tentativa de golpe. O discurso chamou atenção pelo tom mais contido, Bolsonaro evitou direcionar ataques diretos a ministros do STF. No programa de hoje, queremos entender a dimensão dessa manifestação, o perfil dos participantes e qual é o impacto deste ato no futuro político do país. Para nos ajudar nessa missão, conversam com a gente Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP, e o cineasta Josias Teófilo Dá o play e vem com a gente! FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me . Facebook: aqui . Twitter: aqui . Instagram: aqui . LinkedIn: aqui . Youtube: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
O Roda Viva recebe nesta segunda-feira (29) o jornalista, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e um dos mais conhecidos e respeitados estudiosos de sua área, Eugênio Bucci. Na era da Inteligência Artificial e do uso intenso das plataformas digitais, qual o papel e o futuro da comunicação pública no Brasil? Essa e outras perguntas serão discutidas na bancada de entrevistadores formada por Alecsandra Zapparoli, publisher da Galápagos Newsmaking, Dennis de Oliveira, jornalista e professor da ECA/USP, Katia Brembatti, presidente da Abraji, Natália Viana, diretora-executiva da Agência Pública de Jornalismo Investigativo, e Pablo Ortellado, professor de Gestão de Políticas Públicas da USP. Com apresentação de Vera Magalhães, o programa contará com as ilustrações de Luciano Veronezi e vai ao ar ao vivo, a partir das 22h, na Cultura, no site da emissora, no APP Cultura Play, além de X (antigo Twitter), YouTube, Tik Tok e Facebook. #TVCultura #USP #Educação #Comunicação #Brasil
A cerimônia para celebrar a democracia no dia em que os atos golpistas completaram 1 ano foi também usada para cobrar a regulamentação das redes sociais. O presidente Lula e o ministro do STF Alexandre de Moraes sinalizaram a necessidade de regular plataformas, hoje solo fértil para o espalhamento de fake news e de desinformação. O tema deve ser uma das prioridades do Congresso na volta do recesso parlamentar – o chamado PL das Fake News está parado na Câmara, depois de ser aprovado no Senado. Para entender em que pé está a discussão sobre o tema e a importância de uma legislação clara sobre conteúdo em redes sociais, Natuza Nery recebe Pablo Ortellado, professor da USP, coordenador do Monitor do Debate Político Digital e colunista do jornal O Globo, e Iná Jost, coordenadora do InternetLab. Neste episódio: - Pablo explica como o texto original do projeto de lei foi transformado até sua versão final, que deve ser aprovada na Câmara. “É bastante abrangente e o coração dele é a mudança na regulação de conteúdo na internet”, resume. Agora, a moderação desse conteúdo deixa de ser feita exclusivamente pelas empresas e “passa a ter diretrizes e regras que estão acima das regras da plataforma”; - Ele aponta quais eram os principais “pontos de tensão” da versão original do PL: a compreensão “maximalista” do que é liberdade de expressão pela direita conservadora e a remuneração de conteúdo que circula nas redes sociais para artistas e produtores de conteúdo. “O debate sobre direitos autorais virou um projeto a parte”, esclarece; - Iná comenta a importância da clareza de regras de cada plataforma de redes sociais para os usuários. “As empresas têm o direito de ter essas regras, desde que sejam claras sobre como estão operando”, afirma; - A coordenadora do InternetLab fala sobre o “poder político enorme” das empresas de tecnologia que controlam as plataformas. “É por isso que é importante haver regulação. E acredito na capacidade do Congresso em encontrar um texto aprovável”, conclui.
Frequentemente o novo presidente Argentino, Javier Milei, é referido como o "Bolsonaro Argentino". Será que é mesmo? Ao mesmo tempo é possível apontar semelhanças profundas e diferenças significativas entre ambos os líderes de extrema-direita. Tanto um como outro tenham, ao longo de suas campanhas eleitorais, adotaram bandeiras mais características de sua contraparte do que deles próprios. Tendo tal mudança ocorrido durante as campanhas eleitorais, a lógica de tais ajustes no discurso tem a ver, certamente, com o que perceberam como demandas de seus potenciais eleitores e apoiadores. E que demandas são essas? O quanto, afinal, bolsonaristas e mileístas se parecem? Para responder a tais perguntas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebeu o pesquisador e professor da Escola de Ciências Artes e Humanidades da USP (EACH USP), Pablo Ortellado. Ortellado, que também é colunista do jornal O Globo, coordena uma pesquisa que, por meio de enquetes em atos políticos, pode identificar semelhanças e diferenças entre as militâncias de cada uma dessas lideranças. Ortellado estudou não meros eleitores comuns, mas aqueles apoiadores mais entusiasmados e participativos, que comparecem a comícios, manifestações e outros eventos políticos. As músicas deste episódio são "Open Highway", do Silent Partner, e "Heavyweight", de Ethan Meixsell. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Os protestos de junho de 2013 romperam os últimos laços entre a sociedade civil brasileira e os partidos políticos, em especial o PT. Desde então, as ruas passaram a ser tomadas por grupos recém-criados, especialmente durante a mobilização para o impeachment de Dilma Rousseff, iniciada no ano seguinte. "A relação entre Estado e partido político, sobretudo quando o PT esteve no poder, era muito misturada. Você não conseguia ver a partir da onde a sociedade civil organizada e o partido político acabava, ele estava muito entrelaçada", analisa Pablo Ortellado, da EACH-USP. "No meu entender, não era uma relação muito saudável, porque a sociedade civil perdeu a independência. Ela estava muito embrenhada, ela estava muito amarrada num ator político institucional”, completa. Essa autonomia da população não serviu, contudo, para enfraquecer os partidos políticos. Nos últimos anos, eles ganharam estruturas mais rígidas, que concentraram o poder nas mãos dos caciques partidários, com efeitos evidentes na forma de governar. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Mamilleiros e mamiletes, no programa de hoje vamos tentar entender o que está em jogo na votação do PL 2630, que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. O Mamilos acredita que uma regulamentação é necessária, principalmente depois dos acontecimentos de 8 de janeiro e da onda de ameaças às escolas, em que as redes sociais e ferramentas de comunicação online desempenharam um papel central. Nosso objetivo neste programa é debater os principais pontos do projeto para entender se temos uma proposta madura o suficiente para já ser votada. Pra ajudar a entender tudo que está em jogo, convidamos Pablo Ortellado, coordenador do monitor do debate público digital e professor da USP, Francisco Cruz, diretor executivo do InternetLab, e Paulo Rena co-diretor executivo do Aqualtune Lab e pesquisador do Instituto de Referência em Internet e Sociedade. Vamos juntos! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ ACCENTURE A Accenture Brasil é conectada à inovação e movida a tecnologia e conhecimento. Por isso eles oferecem o caminho ideal entre você e o que você imagina para sua carreira. São mais de 700 mil funcionários que entregam a promessa da tecnologia e da criatividade humana todos os dias, atendendo clientes em mais de 120 países. A Accenture abraça o poder da mudança para criar valor e sucesso compartilhado para seus clientes, funcionários, acionistas, parceiros e comunidades. quer fazer parte de um time que abraça o poder de mudança? Acesse: www.accenture.com.br/carreiras _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Soapbox Estúdio & Produtora e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zenaro.
Na noite desta terça-feira (2), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação do Projeto de Lei 2630 a pedido do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). A proposta que tramita desde 2020, e já passou pelo Senado, esteve no centro de uma polêmica que envolveu propaganda do Google contra o projeto - o que provocou forte reação do governo. Para analisar a tensão das big techs com o texto e os prós e contras de uma possível aprovação, Natuza Nery conversa com Pablo Ortellado, coordenador do monitor do debate público digital, professor da USP e colunista do jornal O Globo, e Marie Santini, diretora do NetLab, da UFRJ, autora do estudo que apontou suposto abuso de poder econômico das plataformas digitais. Neste episódio: - Ortellado explica o que muda para as plataformas caso o PL seja aprovado: o modelo, que se assemelha ao adotado nos países europeus, exige que as empresas tenham "o dever de moderar conteúdos”; - Ele comenta o que pensam os três grupos que estão contra o projeto. “O principal argumento é que empresas vão tirar conteúdo”, com medo de punições e multas, afirma; - Marie explica o modelo de negócio das big techs: “São empresas de publicidade que não querem nenhuma limitação para o negócio delas”. E ressalta que elas precisarão investir muito para garantir a transparência exigida pelo PL, caso aprovado; - Ela justifica a importância do PL para garantir “transparência e responsabilidade” dos algoritmos das plataformas: “A atuação delas compromete o processo eleitoral e a própria democracia”.
O Canal Livre deste domingo tratou sobre a necessidade de um novo modelo de regulação das plataformas digitais, as Big Techs.A discussão do marco regulatório para o setor vem amadurecendo nos últimos anos. O debate tem ganhado apoiadores em todos os segmentos da sociedade e um projeto de lei sobre o assunto tramita na Câmara dos Deputados.O programa recebe o relator desse projeto, deputado Orlando Silva e o professor de gestão de políticas públicas da USP, Pablo Ortellado.
Mamileiros e mamiletes, o tema de hoje são as guerras culturais e como elas estão dividindo a sociedade civil entre progressistas e conservadores. Hoje, o Brasil está diante de uma série de dilemas. Alguns são resultado de problemas crônicos que arrastamos há décadas. Outros são desafios globais, frutos dos tempos que vivemos. Mas como essa perspectiva de guerras culturais nos ajuda a compreender a polarização e o ambiente inflamado de discussões que enfrentamos atualmente? Historicamente, as eleições são momentos marcados pelos grandes debates públicos. É quando conseguimos concentrar atenções e envolver uma parcela maior da população em discussões que acontecem cotidianamente nos mais diversos fóruns. É quando discutimos sobre o preço do pão, sobre modelo de desenvolvimento, sobre o que queremos que melhore na saúde e na educação. Mas, desde 2018, esses temas fugiram do debate. De repente, estávamos discutindo ideologia de gênero e kit gay. As pautas morais tomaram o centro do debate político. Ao invés da disputa política tradicional, parece que testemunhamos uma batalha pela alma do Brasil. Para entender esse fenômeno, no programa de hoje, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam com Pablo Ortellado, professor de Gestão de Políticas Públicas na Universidade de São Paulo (USP), colunista do jornal O Globo e coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital, e Sonia Corrêa, uma das principais referências acadêmicas feministas no Brasil. Ela é fundadora da principal organização feminista brasileira, SOS Corpo – Instituto Feminista para Democracia, coordenadora do Programa de Saúde e Direitos do Development Alternatives with Women for a New Era (DAWN) e pesquisadora associada à Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA). _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
O que são as guerras culturais? Como e onde elas começaram? O professor e pesquisador Pablo Ortellado e a jornalista Elisa Martins mostram como esses conflitos culturais começaram como uma reação conservadora aos novos movimentos sociais. Às mudanças nas relações entre homens e mulheres, brancos e negros, e entre pessoas com relações hetero e homoafetivas. Foi assim nos EUA, nos anos 70, onde conservadores de religiões tradicionalmente antagônicas se uniram em torno de pautas morais. E dali o movimento se espalhou pelo mundo e chegou ao Brasil. Algumas das batalhas morais recentes no Brasil ajudam a explicar como o fenômeno se espalhou por aqui, entrando na vida política com mais força na eleição de 2018. Saiba mais no site: https://oglobo.globo.com/podcast/guerras-culturais
O UOL Entrevista desta quinta (25) recebe o filósofo Pablo Ortellado. A entrevista é conduzida por Fabíola Cidral e pelos colunistas do UOL Josias de Souza e Madeleine Lacsko.
A campanha começa oficialmente nesta terça-feira, mesma data em que o Tribunal Superior Eleitoral troca de comando. Agora sob a presidência do ministro Alexandre de Moraes, o TSE quer se aproveitar da experiência traumática de 2018 para conter a desinformação. Para isso, fechou acordos com diferentes plataformas. Mas, dadas a profusão de conteúdo e a resistência das empresas, o máximo que se consegue é “enxugar gelo”, avalia Pablo Ortellado, coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital e professor da USP. Em conversa com Renata Lo Prete, o colunista do jornal O Globo pondera que ataques entre candidatos sempre existiram. A grande novidade é a ofensiva de um deles contra as regras do jogo. “O elemento mais preocupante são os ataques ao sistema eleitoral”, diz. Na disputa entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL) nas redes, importa menos o número individual de seguidores e mais o tamanho do exército de influenciadores a serviço de cada um, avalia o pesquisador. Ele também elenca as plataformas que mais preocupam pelo potencial de disseminação de fake news: WhatsApp (dificuldade de rastreamento das mensagens), Facebook (investiu pouco em transparência) e YouTube (comprometimento ainda frágil com a retirada de conteúdo enganoso).
Essa semana o Opinião discute os impactos causados pelas eleições nas relações sociais e também na saúde mental dos brasileiros. De acordo com uma pequisa recente do Datafolha, 49% das pessoas deixaram de falar sobre política para evitar discussões e 15% disseram já ter recebido ameaça verbal e 7%, física. Para falar sobre o assunto, vamos conversar com o filósofo PABLO ORTELLADO, professor de Gestão de Políticas Públicas na EACH-USP e com a médica psiquiatra VANESSA FAVARO, diretora dos ambulatórios do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Vamos conversar sobre o sistema eleitoral brasileiro, com o ex-ministro do STF e presidente do TSE na época da implementação da primeira urna eletrônica no país, Carlos Velloso, e o colunista do GLOBO, professor da USP e especialista em redes, Pablo Ortellado.
A polarização entre Jair Bolsonaro e Lula movimentou a classe artística após Anitta anunciar seu voto no petista. Uma das cantoras brasileiras de maior sucesso no mundo conta com mais de 100 milhões de seguidores nas redes sociais, e pode ajudar a angariar votos, principalmente, com o público mais jovem. Do outro lado, o atual presidente tem o núcleo sertanejo no seu palanque. A principal figura representativa desse grupo é o cantor Gusttavo Lima, que possui mais de 75 milhões de fãs em suas páginas pessoais na internet. No entanto, nunca houve um anúncio público sobre o seu voto como fez Anitta. Históricamente, artistas são mais ligados a partidos de esquerda do que de direita, portanto, é natural um apoio maior a Lula. E isso se intensificou no governo Bolsonaro, após sua gestão atacar essa classe e programas que subsidiam a cultura no País, como a Lei Rouanet. Afinal, o apoio público de um artista pode influenciar no voto de um fã? Qual o poder de convencimento uma estrela pode causar no seu público? De que forma as campanhas podem se utilizar dessa influência? No Estadão Notícias desta quinta-feira, vamos bater um papo sobre esse tema com o professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), Pablo Ortellado. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos dias, uma leva de influenciadores bolsonaristas escondeu vídeos com fake news, críticas ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral no YouTube. As exclusões ganharam tração logo depois que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, bloqueou as contas do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Esse jogo de esconde é muito comum entre influenciadores da direita radical: mais de 10 mil vídeos sumiram desde janeiro. O terceiro episódio do Cabo Eleitoral mostra como a rede de apoio ao presidente Jair Bolsonar amplifica e oculta boatos e conspirações a seis meses da eleição. O programa ouve Guilherme Felitti, sócio da Novelo Data, a antropóloga Letícia Cesarino, professora da Universidade Federal de Santa Catarina e que coordena um trabalho sobre canais bolsonaristas no Telegram, Lucas Fontelles, que comanda a estratégia digital do pré-candidato Ciro Gomes (PDT), Francisco Brito Cruz, diretor-executivo do InternetLab, e Pablo Ortellado, coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal Superior Eleitoral tem uma preocupação a mais para a eleição de 2022, redes como o Telegram que não tem escritório representativo no Brasil. A plataforma tem sido a alternativa para aqueles que querem compartilhar conteúdos que desinformam, mas sem representação no país, como controlar e até mesmo punir essa desinformação? O Telegram é um aplicativo de mensagens de rápido crescimento no Brasil, estando presente em 53% de todos smartphones ativos disponíveis no país. O presidente Jair Bolsonaro, que tem 1 milhão de inscritos no Telegram, e seus aliados passaram a usar mais a plataforma após serem alvo de bloqueios e interrupções de uso de outros aplicativos. Diferentemente de outras plataformas do tipo, o Telegram permite grupos de até 200 mil pessoas e canais sem limite de usuários, além de não moderar conteúdos. Em 16 de dezembro passado, o atual presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, enviou um ofício ao diretor executivo do aplicativo, Pavel Durov, pedindo uma reunião para discutir formas de combate às chamadas fake news. Entretanto, o TSE ainda não obteve respostas ao pedido de reunião, por isso o tribunal avisou que deverá discutir na volta do recesso, em fevereiro, providências a serem tomadas sobre o caso. A corte eleitoral não descarta, inclusive, a medida drástica de determinar o bloqueio da plataforma no Brasil. No episódio do podcast desta quarta-feira, 26, vamos falar sobre essa questão envolvendo o Telegram, com o professor de Gestão de Políticas Públicas da USP e pesquisador do Monitor do Debate Público no Meio Digital, Pablo Ortellado. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tido como um farol jurídico da atividade online em nosso país, o Marco Civil da Internet, de 2014, está sofrendo alterações a toque de caixa. Às vésperas das manifestações de 7 de setembro, contra o Congresso e o STF e em apoio ao presidente Bolsonaro, o governo federal publicou uma Medida Provisória que muda drasticamente a forma de se fazer monitoramento e gestão de redes sociais no Brasil. De acordo com o projeto, a moderação, exclusão e classificação de conteúdos indevidos não caberia mais às plataformas, mas a processos judiciais - e redes como Facebook, Twitter e Instagram, perdem a prerrogativa de deletar, banir ou excluir membros da sua rede, mesmo em casos que propaguem discurso de ódio ou fake news. Do outro lado da trincheira, o governo alega falta de transparência, decisões arbitrárias, insegurança nas regras de uso das redes e até mesmo ataques à liberdade de expressão. Não é difícil encontrar casos polêmicos de moderação que corroborem esses e outros questionamentos. Nessa semana, vamos tentar entender como equilibrar a corda bamba entre redes sociais e Estado no controle das redes sociais. Como é possível fazer um bom uso das plataformas e combater o ódio e a violência online sem afrontar o direito básico do posicionamento público. A quem cabe ser o fiel dessa balança? De volta à mesa, o professor e colunista Pablo Ortellado. E, pela primeira vez no Mamilos, o diretor do InternetLab Francisco Cruz. Juntos com Cris Bartis eles conversam sobre essas e outras questões da atividade online, da política e da nossa sociedade. Mais uma semana começando com um debate polêmico pra você! _____ PRIMEIRO CONTATO Primeiro Contato é o novo podcast B9 produzido em associação com Overloadr, que narra a história da relação do brasileiro com tecnologia no mundo pré-internet e da transição entre o mundo analógico e digital no país. Todas as terças, Henrique Sampaio conduz a audiência em uma jornada narrativa em busca de compreender como os computadores e games entraram nos lares dos brasileiros. Ouça agora e siga o Primeiro Contato em sua plataforma favorita ou acesse http://primeirocontato.b9.com.br. ______ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ FALE CONOSCO Email: mamilos@b9.com.br _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Apresentação: Cris Bartis e Ju Wallauer Produção: Beatriz Souza O apoio à pauta e pesquisa: Hiago Vinícius e Jaqueline Costa Edição: Victor Souza com trilhas sonoras de Angie Lopez Capa: Helô D'Angelo Curadoria nos programas de história: Déia Freitas Publicação: Agê Barros Coordenação digital: Pedro Strazza, Mattheus Guimarães e Jade Teixeira Atendimento e negócios: Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane, Luzi Santana e Telma Zenaro O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo
Em muitas cidades do país, o último sábado, 29 de maio, raiou com uma cena que há tempos não víamos: ruas tomadas por uma jornada nacional de protestos. Mesmo em uma pandemia, movimentos, organizações e parte da população se reuniram para os atos do “Fora Bolsonaro - Pela vida, por vacina, pelo auxílio digno e contra os cortes da educação” As manifestações aconteceram em centenas de cidades do Brasil e do mundo e foram marcadas pelo uso de máscaras, pelo caráter abertamente antigoverno e também por cenas inesperadas de repressão. Esse não foi o primeiro grupo a ir às ruas na pandemia - mas foi o primeiro a ter a crise do coronavírus no centro de seu debate. O que significa um povo arriscar a própria vida para ir às ruas? Como é possível defender medidas científicas e isolamento social na aglomeração de manifestações? E o que a mobilização significa para o tabuleiro político? Especialistas no assunto, Pablo Ortellado e Thomas Traumann nos ajudam a montar as novas peças desse jogo de xadrez. E direto das ruas, Felipe Betim (do El País Brasil), e Jeniffer Mendonça (da Ponte Jornalismo), contam um pouco dessa experiência de jornadas pelo país. Fica a instigante sensação de mais um Mamilos no ar! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Produção: Bia Souza Pauta e pesquisa: Hiago Vinícius, Jaqueline Costa e grande elenco Edição: Mariana Leão com trilhas de Angie Lopez Identidade Visual: Helô D'Angelo Coordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Lucas de Brito Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zennaro
Depois de ser apontado como incentivador da invasão do capitólio por extremistas em janeiro, o perfil do ex-presidente Donald Trump no Facebook foi suspenso. O Twitter já havia banido o republicado, da mesma forma que o Youtube. Antes, o político era visado pela disseminação de notícias falsas em relação à pandemia. Em outubro de 2020, um estudo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, indicou Trump como o campeão de desinformação na rede. Contra a Covid, ele chegou a recomendar até o uso de desinfetante. Mas, nesses casos, sua punição foi mais branda. Limitou-se a post marcados como duvidosos. No Brasil, também são inúmeros os exemplos postagens que disseminam os reproduzem notícias falsas, porém nem sempre coibidas, o que levanta questionamentos. O youtuber Felipe Neto publicou um desabafo em sua conta no Twitter, no último dia 11, afirmando que a rede no Brasil não atua de forma adequada contra esse tipo de postagem. E prometeu levar o caso para a sede da empresa nos EUA. Episódios como esse levantam o debate a respeito do que as redes têm feito para frear o avanço da desinformação em tempos de pandemia e no ano de véspera da disputa eleitoral. No Ao Ponto desta segunda-feira, o colunista Pablo Ortellado, professor de gestão de políticas públicas da USP e estudioso da polarização e da disseminação de notícias falsas nas redes sociais, analisa os obstáculos para coibir o uso indevido das redes, especialmente por políticos, e reforça as dificuldades para evitar a proliferação de fake news, em especial nos aplicativos de mensagens.
Nesse episódio, a professora Ana Frazão conversa com Pablo Ortellado, professor da USP sobre os impactos da desinformação sobre a política, a sociedade e a economia. Apresentação: Ana Frazão Produção e Edição: José Jance Marques
Você já viu isso acontecer muitas vezes nos últimos anos. Ao forçar uma equivalência para defender a ideia de que está sendo justa e imparcial, a mídia muitas vezes distorce a realidade. Em tempos de eleições então, essa busca pela isenção jornalística coloca a profissão em um dilema ético.No Braincast 383, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Ana Freitas e Cris Dias debatem o que vem antes: a integridade jornalística ou o dever moral de evitar a ascensão do autoritarismo?O episódio conta ainda com áudios dos jornalistas Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP e colunista da Folha de São Paulo; Tomás Chiaverini, escritor e apresentador do podcast Rádio Escafandro; e José Antonio Lima, professor de Relações Internacionais e Jornalismo._____PORTO SEGUROA gente já falou sobre a facilidade que é contratar o Porto Seguro Auto. Porém, mesmo depois da contratação, essa facilidade continua. É super fácil e acessível acionar o seu seguro, pra você ter uma ajudinha com poucos cliques, sempre que precisar.Você pode falar com o pessoal da Porto pelo Whatsapp! Com a mesma facilidade que você manda uma mensagem pra galera, você tira suas dúvidas e fala sobre tudo o que precisarAlém do App Porto Seguro Auto e WhatsApp, você pode usar também o portal do cliente em portoseguro.com.br/auto.Contratando Seguro Auto da Porto Seguro, você leva uma série de serviços pro carro e pra casa: como guincho ilimitado e chaveiro 24h, carga e troca de bateria, mão de obra gratuita para reparos hidráulicos, elétricos e ou eletrodomésticos diversos. Imprevistos acontecem. Mas com o Porto Seguro Auto é fácil ficar mais tranquilo. Pra saber mais, acesse www.portoseguro.com.br/auto ou consulte seu corretor!_____PUCBastante tempo já passou e a gente até criou costume, mas a pandemia não acabou.É ainda um momento que pede nossa análise e cada escolha precisa ser consciente sem abrir mão da adaptação e da reinvenção pra enfrentar esse novo mundo.E, por isso, nunca foi tão importante escolher PUC Minas Virtual!Eles têm um projeto pedagógico inovador, foco no desenvolvimento profissional, certificação em ciclos anuais e 19 novos cursos Tudo pra você escolher exatamente o que quer pro seu futuro. Tudo à distância!O vestibular online 2021 já tá com as inscrições abertas te esperandoCorre lá: pucminas.br/virtual e aproveite todas as ferramentas pra construir seu futuro hoje!_____PELANDOTá chegando o grande dia de comprar com descontos. Milhares de lojas vão bombar anúncios por toda parte, pra convencer você a comprar com eles. Fica até difícil escolher. Pior ainda é se livrar do velho golpe da loja que aumenta os preços, só pra depois chamar de promoção. O tal “tudo pela metade do dobro”Apresentamos a solução pra tudo isso: Pelando.com.brO Pelando é uma comunidade online e gratuita que reúne milhares de promoções e cupons de desconto. Uma plataforma colaborativa onde as pessoas podem comprar, mas também divulgar novidades, trocar experiências e se informar do que tá, realmente, pelando nas promoções.No site ou no aplicativo dá pra cadastrar um alerta de desejos, pra ser avisado assim que aquele produto que você tá querendo tanto, entrar em promoção.Eletrônicos, eletrodomésticos, moda, produtos da casa, aquele novo videogame que você tá namorando... Rola todo tipo de produto no Pelando. Tem mais de um milhão de usuários todo mês fazendo compras e compartilhando ideias.Seu parceiro de promoções na semana que vem ou em qualquer compra é o Pelando.com.br! Cadastre-se no site ou baixe o app e crie já seu alerta de desejos._____ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADOAssinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo.Faça download do PicPay para iOS ou Android, clique em “Pagar”e procure pelo Braincast, ou então acesse a URL: picpay.me/braincast_____QUAL É A BOA?Para saber mais informações sobre as indicações dos podcasters da mesa, acesse http://qualeaboa.b9.com.br._____FICHA TÉCNICAO Braincast é uma produção B9Apresentação: Carlos MerigoCoordenação geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris BartisProdução e apoio à pauta: Bia FiorottoEdição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana LeãoIdentidade visual: Johnny BrittoCoordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Brito e Hiago VinicusAtendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro_____Críticas, comentários, sugestões para braincast@b9.com.br ou nos comentários desse post.
Na campanha de 2018, notícias falsas e outros expedientes fraudulentos inundaram as redes. Dois anos e muita discussão depois, chegamos às eleições municipais com novas regras, adotadas pelo TSE na tentativa de amenizar o problema. Elas se somam a algumas iniciativas tomadas, sob pressão, pelas próprias plataformas. Mas qual será o peso das redes em uma campanha curta, limitada pela pandemia e pautada mais por questões locais do que por guerra ideológica? E as medidas anunciadas: serão capazes de civilizar a disputa no ambiente virtual ou se trata, no melhor cenário, de enxugar gelo? No quarto episódio da série especial de O Assunto sobre o pleito municipal, Renata Lo Prete debate estas e outras questões com Thiago Rondon e Pablo Ortellado. Thiago, programador, está à frente da Coordenação Digital de Combate à Desinformação do TSE. Pablo, doutor em filosofia, é professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP. A série terá dez episódios, lançados sempre aos sábados.
O Pablo Ortellado é uma referência em análise de informações nas redes e fora delas. Seu foco nos últimos anos tem sido a polarização e a crescente do uso da violência como solução admissível. Atualmente nos EUA, 30% da sociedade admite o uso da violência para a resolução de conflitos políticos. Isso é um fenômeno relativamente recente, e o Pablo não afasta um desfecho pior entre os cenários possíveis. Nesse caso, a escalada para um conflito ampliado para uma guerra civil. Nesse meio, muito mais do que a pauta de temas tangíveis e materiais, os costumes e a cultura ocupam a agenda dos blocos polarizados. A insanidade se estabelece quando, como constata a pesquisa do Pablo, os grupos passam a operar como se vestissem as carapuças imputadas pelos opositores. Cada vez que o lado “progressista” ataca o desapreço da direita pelos mais vulneráveis, isso é escutado como uma falsificação de comunistas e corruptos e ajuda na coesão da direita. Inversamente, quando a direita aponta a irresponsabilidade fiscal da esquerda, isso é ouvido como a prova de que a direita não tem sensibilidade com o sofrimento humano e estimula a aglutinação pela esquerda. Isolado do calor dos polos, os conservadores não são todos insensíveis às demandas sociais, assim como os progressistas estão longe de serem automaticamente irresponsáveis fiscais. A polarização distorce a verdade e inviabiliza a governança.”
O PT exerceu por mais de três décadas uma hegemonia inconteste na esquerda brasileira e por dezesseis anos comandou o governo federal. Hoje enfrenta concorrência de outros partidos em seu próprio campo político e perde apoio popular cada vez que forças de direita, mobilizadas pelo presidente Bolsonaro, avançam. Diante desse quadro, até que ponto a afirmação de novos projetos, partidos e lideranças poderá fortalecer a esquerda na política brasileira? Para debater essas questões, reuniremos Pablo Ortellado e Tatiana Roque, intelectuais públicos com intensa participação no debate político brasileiro. Convidados: TATIANA ROQUE Professora do Instituto de Matemática e da pós-graduação em filosofia da UFRJ, é coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ e vice-presidente da Rede Brasileira da Renda Básica PABLO ORTELLADO Doutor em filosofia, é professor de Gestão de Políticas Públicas na EACH-USP e coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital
Já faz alguns anos que as instituições democráticas vêm sendo alvo de constantes ataques no Brasil, por parte de uma faixa da população, que questiona sua legitimidade. Supremo Tribunal Federal, Congresso e também instâncias da sociedade civil como os partidos políticos, a imprensa e até as universidades frequentemente são colocados em xeque por determinados setores, que muitas vezes incluem o próprio presidente da República. Esse quadro por si só cria um ambiente de extrema instabilidade política, e a chegada do novo coronavírus torna ainda mais complexa essa dinâmica. Neste episódio, o filósofo e professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP Pablo Ortellado apresenta o contexto dessa crise das instituições e suas especificidades no Brasil, além de analisar os efeitos da pandemia sobre esse cenário e as perspectivas para ele daqui pra frente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Empresários, ativistas e blogueiros que apoiam o presidente Jair Bolsonaro. Eles foram alvo de uma operação da Polícia Federal, por ordem do STF, no inquérito que investiga a disseminação de fake news. Justamente uma das investigações que mais preocupam o presidente. Quem explica a investigação, os alvos, os indícios e o que acontece agora é a repórter da Globo em Brasília Camila Bomfim. Participa também Pablo Ortellado, filósofo e professor da USP que investiga a disseminação de notícias políticas, falsas ou não, na internet. Ortellado explica por que as investigações podem ir até muito mais longe, inclusive até a campanha eleitoral de 2018.
Rafael Cortez (Tendências Consultoria), Cristina Serra (jornalista), Gabriel Azevedo (comentarista político), Pablo Ortellado (colunista da Folha de SP) e José Márcio Camargo (economista-chefe da Genial Investimentos) comentam os desdobramentos do pedido de demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça e quais os impactos políticos e econômicos para o governo de Jair Bolsonaro. #SergioMoro #Coronavírus #GovernoBolsonaro
No Viração de 6 de janeiro você ouve: - Entrevista com Pablo Ortellado, docente da USP, e Rafael Moro Martins, jornalista do The Intercept Brasil. - Bloco musical. O Viração é apresentado na RádioCom 104.5 FM todas as segundas-feiras, às 13h30.
No Papo de Segunda de hoje, nosso elenco recebe o filósofo Pablo Ortellado e debate o fenômeno do exibicionismo moral, da moralização crescente da vida.
Guten Morgen, Brasilien! A nova modinha entre os inteligentões com narrativas prontas para tudo é afirmar que existem "milícias virtuais", comandadas diretamente por Carlos Bolsonaro lá dentro do Palácio do Planalto, com fakes, pavões, vaporwave, supremacismo branco, alt-right brasileira (sic), "milicianos", Vovó Mafalda, robespirralhos e, ooohhh, pessoas que dão RT umas nas outras, tudo controlado pelo grande cérebro do filho do presidente, que adquiriu a capacidade da onipresença virtual (além do maior caso de múltipla personalidade já diagnosticado). Neste podcast, feito cirurgicamente para você ficar mais inteligente e perder amigos, você verá o que é, de fato, uma milícia virtual: algo não tão distante de... ehrr, de quem acusa tudo o que discorda de pertencer a uma seita. Para isso, analisaremos o maior caso de construção de narrativa em redes virtuais feito no Brasil: todo o movimento teorizado, estudado e estrategicamente delimitado que foi criado para as jornadas de Junho de 2013 (e que renderam infindáveis livros de intelectuais tentando explicar o que raios estava acontecendo, pois nem quem criou aquilo conseguia entender o monstro fora da sala de experimentos). Fora do Eixo, Mídia Ninja e tantos sites, portais e coletivos surgiram dali. Não foi nada "espontâneo" como alardeado: além de Pablo Ortellado, professor de Políticas Públicas da USP e hoje aboletado na Folha de S. Paulo, foram teóricos do movimento Ivana Bentes (aquela que apareceu na capa da Cult mostrando o dedo), Fábio Malini (autor de "Comunismo das redes"), coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) e um dos maiores divulgadores de análises estapafúrdias sobre redes sociais, além de Henrique Antoun (uma rápida pesquisada no Google sobre cada um mostra o currículo). São teóricos de uma verdadeira milícia virtual, uma "seita política", uma horda sem consciências individuais que atua sob um comando central para repetir bordões e frases de efeito. Aquilo exposto em meu livro, Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Ou seja: para quem estuda (repetindo: para quem estuda) o fenômeno das redes, da agitação política, da propaganda e desinformação, dos movimentos de massa e sua transmutação para as ferramentas virtuais, sabe que esse papo de "milícias virtuais" bolsonaristas é papo de completos ignorantes do tema. Mas além de nos divertirmos comparando nossa inteligência e estudo com a burrice de quem enxerga "milícias virtuais" em cada ajuntamento de duas pessoas que não apenas discordam, mas caem na gargalhada dos erros de jornalistas e analistas que erraram tudo nos últimos anos, que tal descobrir que o comportamento deles é que é idêntico ao de uma milícia virtual? A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual (em vaporwave!) de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
Em março de 2019, o governo federal comunicou um grande corte no orçamento do ano. A partir de um decreto de programação orçamentária, foi declarado o bloqueio de mais de 29 bilhões de reais em gastos. Foram afetadas as áreas como as de Defesa, InfraEstrutura, Economia, Ciência e Tecnologia, Justiça e Segurança e várias outras. Mas nessa conta, quem tomou o maior baque foi a Educação: foram congelados 5,8 bilhões de reais destinados a ela. Com isso, movimentos estudantis organizaram-se para ir às ruas no dia 15 de maio e protestar contra esses cortes. Essas manifestações foram registradas em 222 cidades do país, e seu barulho chegou aos ouvidos do presidente Jair Bolsonaro. Incomodado, Bolsonaro referiu-se aos manifestantes como “idiotas úteis” e “massa de manobra”, deslegitimando os protestos. 11 dias depois desse primeiro ato, uma nova movimentação aconteceu: Dessa vez, a favor das medidas do governo e em apoio à imagem do presidente. Para se contrapor aos interesses do protesto anterior, simpatizantes do governo federal uniram-se em 156 cidades para defender a reforma da previdência, comunicar apoio à Operação Lava-Jato e ao Pacote Anticrime, repúdio ao STF, entre outras coisas. Dessa vez, a mobilização ganhou uma boa avaliação de Bolsonaro, que inclusive elogiou a clareza e definição das pautas que o movimento trazia. Na semana seguinte, um novo ato contra o congelamento de verbas para a Educação. Registrados em 136 cidades, os protestos retomaram a pauta no dia 30 de maio, mas com um público menor. Nas notícias da televisão, na internet e nas fotos de jornais tudo parece sempre lotado. E é inevitável ficar com a sensação de que “todo mundo estava lá”. Os organizadores das manifestações convocam usando suas redes sociais, contando com a potência do compartilhamento entre grupos. Mas quem comparece, afinal? Quem está nas ruas necessariamente estende sua militância às redes sociais? E para quem milita muito nas redes, basta o sofá? Afinal, quem é esse “todo mundo” que parece estar sempre lá? Queremos entender e debater sobre pessoas e seus comportamentos e, para isso, trouxemos um time incrível de especialistas. Na mesa, contamos com a presença de Filipe Techera, autor, roteirista, pesquisador cultural e criador da pesquisa “Todo Mundo Quem?”; e Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP e colunista da Folha de São Paulo. Vem com a gente e dá o play neste Mamilos! ======== BRADESCO NAS FESTAS DE SÃO JOÃO Chegou junho! E sabe o que vem com ele, né? As comemorações e as comilanças da Festa de São João! O Bradesco é um grande apoiador das festas culturais pelo país. No mês de junho, o banco patrocina os grandes eventos de São João do Brasil: Caruaru, em Pernambuco, Campina Grande, na Paraíba e o São João da Thay, Em São Luiz, no Maranhão! E pra que você não perca nenhum detalhe dessa festança, o Bradesco resolveu fazer uma cobertura especial em suas redes sociais! Durante todo o mês, é só procurar pela hashtag #BradescoNoSãoJoão e aproveitar para conferir toda a animação nesses arraiás! O Bradesco sabe bem que apoiar culturas regionais e mostrar pra todo mundo a alegria das festas é importante. E é bão demais, sô! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos ======== EQUIPE MAMILOS Edição – Caio Corraini Produção – Nayara Cristina, Peu Araújo e Ricardo Terto Apoio a pauta – Jaqueline Costa e grande elenco Publicação – Pedro Strazza ======== CAPA A capa dessa semana é de autoria de Johnny Brito. ======== FAROL ACESO Filipe: Disco “Abaixo de Zero; Hello Hel”, canal de YouTube do Caio Braz e livros “The Contemporary Condition” e “The Growth”; Pablo: Minissérie “Chernobyl”; Cris: Instagram Dê um Rolê no Brechó e projeto Lupoaprendiz; Ju: Filme “Rocketman”.
Cristina Tardáguila, diretora da Agência Lupa de checagem; Fabrício Benevenuto, professor da UFMG; e Pablo Ortellado, professor na USP; escreveram um artigo a seis mãos para o New York Times defendendo que o Whatsapp limite o envio de mensagens para “combater a disseminação de desinformação”. Censura? Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/ - Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo Google +: plus.google.com/+gazetadopovo
Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revolta, nos vimos diante de um leque de questionamentos. Que imaturidade é esta que nos move enquanto sociedade, que nos impede de lidar com frustrações, de lidar com derrotas, de ver ilegitimidade nas pessoas das quais discordamos? A gente aproveitou estes ganchos também para tratar das forças que usamos quando não aceitamos perder, o que inclui a intolerância, o crescimento do fascismo e o desejo de obliterar todos aqueles se apresentam como obstáculo à nossa visão de mundo. Para falar de tudo isso, contamos na mesa desta vez com um time de peso, que inclui a presença do psicanalista Christian Dunker, o filósofo Pablo Ortellado e a terapeuta infantil Ana Olmos, além da participação especial do cientista social Cyrus Afshar. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. www.padrim.com.br/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral (Colagem digital sobre anúncio de refrigerante inspirada conceitualmente na obra "Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca-Cola" (1970), do artista brasileiro Cildo Meireles, concebida durante os anos de chumbo da ditadura militar.) FAROL ACESO Ana: Série "Merlí"; Christian: Livro "A Cidade & A Cidade", filme "Blade Runner 2049" e canção "Universo no Teu Corpo"; Pablo: Livro "O Falso Cupom" e filme "O Dinheiro"; Ju: Série sobre política do canal da Jout Jout e artigos e podcasts do Nexo sobre política.
A mobilização dos caminhoneiros na greve, ainda que pulverizada, teve como principal ferramenta o serviço de troca de mensagens WhatsApp. Diversos grupos formados no aplicativo serviram de base de coesão e tomada de decisões frente ao rumo das manifestações. Mesmo diante das negociações oficiais estabelecidas com o governo, elas não tinham valor se não fossem chanceladas nestes grupos de WhatsApp. Fomos entender melhor este fenômeno numa conversa com Pablo Ortellado, professor e pesquisador do Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo (USP). Para ele, “a mobilização resiste porque tem organização própria e que tem a ver com a dinâmica do WhatsApp”. Ortellado ainda avalia que grupos da direita se mostraram mais eficazes em influenciar os manifestantes. “Sobretudo uma direita mais autoritária. Ela está muito ativa. Conseguiu se conectar com essa mobilização e está conseguindo dar uma espécie de orientação política a esse movimento, impondo a agenda da intervenção militar para setores amplos. Uma perigosa ascendência da direita autoritária sobre esse movimento", avalia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Brexit and the 2016 U.S. elections shed light on the alarming rise of post-truth politics, fueled by fake news, media manipulation, and populist movements. What are the implications for five upcoming Latin American elections? Speakers: Catalina Perez Correa, Carlos Cortés, Pablo Ortellado, Marc Silver, Yanina Valdivieso, Antonio Martínez Velázquez. (Recorded: Apr 09, 2018)
O Facebook é uma organização que transforma capital social em capital financeiro. Faz isso combinando dados pessoais - idade, preferências político-religiosas, estado civil, etc - com relacionamentos (o gráfico social) e manifestações sobre conteúdo (likes, compartilhamentos, posts) para gerar informações que permitem aos anunciantes reduzir os custos com publicidade ou aumentar a eficiência de seus investimentos através de um melhor direcionamento da sua comunicação. Em resumo, o Facebook faz dinheiro segmentando a gente, e vendendo a nossa atenção para anunciantes, políticos e outros. Esses são os verdadeiros clientes da plataforma, para quem ela trabalha com muito afinco para atender. Mas essa semana, depois da exposição do resultado de mais uma rodada da investigação sobre a Cambridge Analytica, Mark Zuckerberg viu seu modelo de negócios ficar perigosamente ameaçado. Em 2014, a Cambridge Analytica colheu dados pessoais de mais de 50 milhões de usuários do Facebook. Essas informações foram coletadas através da pesquisa do professor de psicologia Aleksandr Kogan: um app que oferecia um teste de personalidade. Quem aceitava os termos para participar do teste não apenas fornecia seus dados, mas acesso aos dados de todos os seus amigos. Isso só foi possível pois o professor tinha uma permissão especial já que os dados serviriam para pesquisa científica. A violação começa com a venda desses dados para terceiros. E o ultraje popular ganha força a partir da informação de que o uso desses dados foi essencial para construir um algoritmo que desequilibrou as eleições americanas. Na esteira dessas notícias a desvalorização das ações da empresa na bolsa causou um impacto de 50 bilhões na última semana. Mark Zuckerberg comprou uma página inteira, em uma série de jornais dos Estados Unidos e Inglaterra para veicular seu pedido de desculpas, e reforçar seu compromisso com a segurança dos dados dos usuários. A polêmica traz a tona uma discussão urgente: quanto dos nossos dados estão expostos na internet? Como estão expostos? Quem se aproveita disso? Quem se importa? O que podemos fazer? É sobre isso que vamos conversar hoje, com a ajuda de Flavia Penido, advogada especializada em Direito Tributário, e Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP e coordenador do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas Para o Acesso à Informação. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. www.padrim.com.br/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Redes sociais - Guilherme Yano, Raphael Primos e equipe Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Gui Yano FAROL ACESO Flavia - Livro "O Filtro Invisível" Pablo - Filme "Projeto Flórida" Cris - Canal Sinto Muito Ju - Livro "Um Cavalheiro em Moscou" e filme "Ae Dil Hai Mushkil"