POPULARITY
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (01) são Filipe Masetti Leite e Beto Pandiani. Filipe Masetti Leite é cowboy, palestrante internacional e autor de best-seller. Conhecido como o Cavaleiro das Américas, ele é a pessoa mais jovem do mundo e o único brasileiro a cruzar as Américas a cavalo. Durante 8 anos, cavalgou 27.000 km do Alaska a Ushuaia, Argentina, atravessando 12 países. Suas incríveis jornadas deram origem a livros, documentários e agora estão sendo adaptadas para as telas de cinema. Beto Pandiani é velejador e palestrante. Foi empresário na área de entretenimento, e ex-sócio de restaurantes e bares paulistanos (AEROANTA, Singapore Sling, Olivia, Mr. Fish, Clube Base, Lounge e U Turn). A partir de 1983, Beto Pandiani começou a levar mais a sério o seu hobby – a vela. Em 1989, conquistou o título de campeão norte-americano de Hobiecat 16, em Chicago, Estados Unidos. Pandiani tornou-se o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico num pequeno barco sem cabine. Suas viagens estão registradas em vários livros e documentários. Como comentarista, o programa traz Fernando Holiday. Vereador na cidade de São Paulo, eleito o mais jovem da história da capital.
PALERMO (ITALPRESS) - L'arte è in grado di unire mondi apparentemente lontani. Dopo 122 anni si spostano da Milano a Palermo due capolavori scultorei del maestro Antonio Canova e tre di noti autori del Neoclassicismo lombardo, quali Giovanni Pandiani, Pietro Magni e Giovanni Spertini. Dalla collaborazione tra Fondazione Federico II e Pinacoteca di Brera nasce la rassegna “La Grande Brera al Palazzo Reale di Palermo. La seduzione del classico in mostra”, già visitabile negli “Appartamenti reali”. La sinergia sull'asse Lombardia-Sicilia tra due istituzioni culturali di primo piano è stata illustrata a Palermo da Gaetano Galvagno, presidente della Fondazione Federico II e da Angelo Crespi, direttore generale della Pinacoteca di Brera, alla presenza del sottosegretario al Ministero della Cultura, Gianmarco Mazzi. Le cinque opere di Canova, Pandiani, Magni e Spertini pongono i visitatori dinanzi a cinque figure femminili, sospese fra mito e realtà per "ritrovare l'incanto delle origini".f15/xd8/fsc/gtr
PALERMO (ITALPRESS) - L'arte è in grado di unire mondi apparentemente lontani. Dopo 122 anni si spostano da Milano a Palermo due capolavori scultorei del maestro Antonio Canova e tre di noti autori del Neoclassicismo lombardo, quali Giovanni Pandiani, Pietro Magni e Giovanni Spertini. Dalla collaborazione tra Fondazione Federico II e Pinacoteca di Brera nasce la rassegna “La Grande Brera al Palazzo Reale di Palermo. La seduzione del classico in mostra”, già visitabile negli “Appartamenti reali”. La sinergia sull'asse Lombardia-Sicilia tra due istituzioni culturali di primo piano è stata illustrata a Palermo da Gaetano Galvagno, presidente della Fondazione Federico II e da Angelo Crespi, direttore generale della Pinacoteca di Brera, alla presenza del sottosegretario al Ministero della Cultura, Gianmarco Mazzi. Le cinque opere di Canova, Pandiani, Magni e Spertini pongono i visitatori dinanzi a cinque figure femminili, sospese fra mito e realtà per "ritrovare l'incanto delle origini".f15/xd8/fsc/gtr
PALERMO (ITALPRESS) - L'arte è in grado di unire mondi apparentemente lontani. Dopo 122 anni si spostano da Milano a Palermo due capolavori scultorei del maestro Antonio Canova e tre di noti autori del Neoclassicismo lombardo, quali Giovanni Pandiani, Pietro Magni e Giovanni Spertini. Dalla collaborazione tra Fondazione Federico II e Pinacoteca di Brera nasce la rassegna “La Grande Brera al Palazzo Reale di Palermo. La seduzione del classico in mostra”, già visitabile negli “Appartamenti reali”. La sinergia sull'asse Lombardia-Sicilia tra due istituzioni culturali di primo piano è stata illustrata a Palermo da Gaetano Galvagno, presidente della Fondazione Federico II e da Angelo Crespi, direttore generale della Pinacoteca di Brera, alla presenza del sottosegretario al Ministero della Cultura, Gianmarco Mazzi. Le cinque opere di Canova, Pandiani, Magni e Spertini pongono i visitatori dinanzi a cinque figure femminili, sospese fra mito e realtà per "ritrovare l'incanto delle origini".f15/xd8/fsc/gtr
Retomamos hoy los comentarios al artículo del escritor y comunicador Michael Spencer "El próximo colapso evangélico". Una vez concluido el segmento donde brinda las causas que, en su opinión, amenazan provocar la caída del movimiento del cristianismo evangélico en su conjunto, inicia la siguiente sección preguntándose: ¿Qué quedará? Continúa el análisis del Dr. Álvaro Pandiani.
"Un capítulo anti-cristiano en la historia occidental está a punto de comenzar". Así se subtitula el artículo "El próximo colapso evangélico" de Michael Spencer, que el Dr. Pandiani nos está invitando a analizar. Un artículo con afirmaciones de largo alcance y mucho peso; proféticas en su forma, que no obstante se fundamentan no en revelaciones proféticas, sino en una observación atenta del curso de los acontecimientos y tendencias, en lo social y religioso, en Occidente. ¡Acompáñanos!
Iniciamos hoy un ciclo en el que nos proponemos comentar el artículo “El próximo colapso evangélico”, del escritor y comunicador estadounidense Michael Spencer. En este ciclo nos proponemos ver en qué medida las afirmaciones y reflexiones de Spencer sobre el cristianismo evangélico estadounidense se aplican a nuestro cristianismo evangélico autóctono. ¡Acompáñanos en la conversación con el Dr. Álvaro Pandiani!
Para cualquier persona, la tentación implica la prueba de su propio carácter. También, entraña una prueba de su lealtad a valores y principios personales. ¿Qué significado tuvo para Jesús su triunfo sobre la tentación en el desierto? ¿Y qué significa para nosotros, hoy? Escucha aquí la columna de esta semana del Dr. Álvaro Pandiani.
El delantero uruguayo fue uno de los jugadores más importantes del Mallorca campeón de Copa en 2003.
Jesús fue a Jericó, y allí, en esa ciudad marcada por una maldición, mostró la misericordia de Dios. ¡No te pierdas el enfoque de esta semana del Dr. Ávaro Pandiani!
Beto Pandiani conversa com Juca Andrade sobre sua mais recente navegação: a Rota Polar. Ao lado de Igor Bely, Pandiani navegou na terra dos esquimós em um veleiro sem cabine (e por vezes, pedalando!).
«Cuando Isabelino volvió el rostro, las paredes de la casucha ardían en llamas. Un instante después, la mujer emergió apresuradamente por la puerta. Una vez ella fuera, la choza ardió hasta desaparecer. Ella lo miró con intenso miedo en los ojos. Isabelino se adelantó y dijo: ...» ¿Quieres saber cómo continúa? No te pierdas esta última parte de "El horror vencido" por Álvaro Pandiani.
Tras el debate presidencial y de cara a las elecciones del domingo, Gustavo Martínez Pandiani comparó las ideas de Sergio Massa con las de Javier Milei: "Hubo un político preparado para gobernar, y un señor improvisado que llegó ahí sin saber que tenía que responder". "El 80% de la carne bovina que exportamos va a China y más de 2 mil pymes exportan a Brasil. Terminar con las relaciones comerciales con esos países es totalmente disparatado y Milei no tiene consecuencia de lo que se dice. Si cortamos las relaciones con Brasil más de 6 provincias pierden su principal socio comercial", aseguró el embajador argentino en Suiza y referente de relaciones exteriores de Unión por la Patria. "Es inédito que un candidato presidencial plantee que hay que terminar las relaciones con nuestros principales socios comerciales y que el Papa es un ser maligno", remarcó. En tanto, Martínez Pandiani dijo que uno de los ejes que Massa quiere darle a la Cancillería es que los embajadores se dediquen a abrir mercados. El rol del cuerpo diplomático pasaría a tener el acento más puesto en el impulso al comercio.
Meu convidado nasceu de frente para o mar. Influenciado pelo seu pai, um imigrante italiano e velejador, aprendeu desde cedo sobre os ventos e nos finais de semana se lançava ao mar a bordo de pequenas embarcações. Sua estatura o levou a jogar basquete pelo Clube Monte Líbano e pelo Pinheiros aqui em São Paulo. Entrou no curso de administração da PUC e antes que pudesse conclui-lo, decidiu que seria a hora de levar a vela a sério. Alguns anos depois, em 1989, tornou-se Campeão Norte Americano de Hobiecat. Nesse meio tempo foi estagiário na Pirelli e por cinco anos trabalhou como barman e gerente de restaurantes badalados. Com a experiência adquirida, passou a empreender seus próprios negócios, no ramo de restaurantes e casas de shows. Em 1993, então com 35 anos, cansado da noite ele decidiu trocar de profissão e mergulhar de vez no mar. No ano seguinte ele e mais 3 amigos partiram para a sua primeira e mais longa expedição, com o nome de Entre Trópicos, que partiu de Miami e terminou em Ilhabela, 289 dias depois. No ano 2000, realizou a sua segunda expedição, a Rota Austral, dessa vez eles iniciaram em Puerto Montt, no Chile, contornando a costa sul do continente sul-americano, cruzando o Cabo Horn rumo à costa argentina, depois a brasileira, aportando na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro. A Travessia do Drake, realizada em 2003, foi a terceira expedição, que teve início em Ushuaia e cruzou a passagem entre a América do Sul e a Antártica. A expedição durou 45 dias e com o feito, ele e seu parceiro de aventura se tornaram os primeiros velejadores a chegar à Península Antártica em um barco sem cabine. Após essas primeiras expedições, ele novamente em dupla com Igor Bely encaram a regata Atlantic 1.000, conhecida por ser a mais longa e difícil do mundo para catamarans sem cabine. Foram percorridas mil milhas ao longo da costa americana e eles conquistaram a segunda colocação. Depois vieram mais expedições. A Rota Boreal, em 2005, que foram três meses velejando de Nova York até Sisimiut, na Groenlândia. A Travessia do Pacífico, que foi do Chile até a Austrália. O feito os levou a se tornarem os primeiros velejadores a cruzarem o Pacífico Sul em um barco aberto e pequeno. Em 2013, realizaram a Travessia Atlântico, da Cidade do Cabo até Ilhabela, realizada em 37 dias sem escalas. E agora, em 2022, com a intenção de fazer um documentário sobre as mudanças climáticas na região, novamente ao lado do experiente Igor Bely, ele cruzou a lendária Passagem Noroeste, acima do Círculo Polar Ártico, partindo do Canadá e contornando a calota polar. Conosco aqui o primeiro velejador a conectar a Antártica ao Ártico em um pequeno barco sem cabine. Um aventureiro treinado para viver em equilíbrio em situações extremas e espaços confinados, um atento observador do mundo, pensador, palestrante, escritor e autor de 8 livros, um homem que é meio permafrost, meio Roald Amundsen, mas principalmente um especialista no mar que existe dentro de cada um de nós, o santista Roberto Dias Pandiani. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil Você sabe qual a diferença entre os raios solares UVA x UVB e a LUZ AZUL? A Pink Cheeks explica: Geralmente nós observamos apenas a informação FPS nas embalagens dos protetores solares, que diz respeito apenas aos raios solares UVB, entretanto o sol emite diferentes radiações que também merecem nossa atenção. O UVA por exemplo, penetra mais fundo na pele e por isso os efeitos do UVB acabam por ser mais perceptíveis, pois atingem camadas mais superficiais, causando vermelhidão e ardência. Já o UVA por entrar mais na pele, atinge a derme, causando diminuição de produção de colágeno e elastina e aumentando as chances de se desenvolver o indesejável câncer de pele. No Brasil existe uma legislação que exige que a proteção UVA seja no mínimo ⅓ da proteção UVB. Mas os protetores da Pink Cheeks excedem essa recomendação, fornecendo ainda mais proteção. O Pink Stick, por exemplo, tem FPS 90 e FPUVA 70. Enquanto a produção de UVB está mais presente entre 11h e 13h, o UVA está presente o dia todo das 5h da manhã até as 18h e está presente também em dias nublados. E a famosa luz azul? É a luz visível, proveniente da iluminação por lâmpadas artificiais, como luz do celular, computador e televisão. Por ser uma radiação de médio poder energético, consegue atingir camadas intermediárias da pele e é responsável por desencadear diferentes danos. Você já sabe: proteção solar, sempre! A Pink Cheeks está com você e em todos os movimentos. Tem alguma dúvida ou quer saber mais dicas? Entre em contato com a Pink Cheeks. www.pinkcheeks.com.br/endorfina Utilize o cupom ENDORFINAPINK e ganhe um desconto.
Argentina's economy minister has won more than 36% of the vote in Sunday's presidential elections, defying expectations. The election has been shaken by the emergence of anti-establishment populist and self-styled "libertarian" Javier Milei. Mr Milei is an outspoken right-wing economist whose "shock-jock" style and aggressive social media campaigning have appealed to younger voters. No candidate received the necessary 45% of votes needed to win outright, so there will be a second round on 19 November. The election comes amid a severe economic crisis - inflation is nearing 140% - 40% are living below the poverty line. Argentina is one of Latin America's most stable democracies - but it remains the world's single biggest debtor to the International Monetary Fund (IMF), owing $46bn (£38bn). Three-quarters of young Argentinians want to leave the country to look for better opportunities. What needs to happen to improve the country's prospects? And will the economic mess damage Argentina's democracy? Shaun Ley is joined by: Natalie Alcoba, an Argentinean-Canadian journalist Ignacio Labaqui, senior analyst with Medley Global Advisors, which offers advice to clients on political risk Christopher Sabatini. he's Senior Research Fellow for Latin America, US and the Americas Programme at the Chatham House thinktank Also featuring: Marcela Pagano a newly elected member of the Argentine Congress for Javier Milei's La Libertad Avanza Gustavo Martínez Pandiani, Sergio Massa's principal foreign policy advisor and the Ambassador to Switzerland. Pau Bressi, a university student in Buenos Aires Produced by: Max Horberry and Ellen Otzen (Photo: Presidential candidate Javier Milei speaks after first round results, Buenos Aires, Argentina - 23 Oct 2023. Juan Ignacio Roncoroni/EPA-EFE/REX/Shutterstock)
Gustavo Martínez Pandiani, referente en Política Exterior de Sergio Massa y Embajador de Argentina en Suiza, habló en Mañanas Blu, cuando Colombia está al aire, sobre lo que sería, a nivel internacional, un eventual Gobierno del candidato que acompaña.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El embajador argentino en Suiza y referente de relaciones exteriores de Unión por la Patria, Gustavo Martínez Pandiani habló sobre política internacional, en el marco de la entrada de la Argentina al grupo de los BRICS. En ese sentido, expresó que se trata de "una herramienta más para lograr desarrollo con inclusión", al tiempo que señaló que "no creemos que sea adecuado elegir socios comerciales por criterios ideológicos, doctrinarios o, incluso, peor aún, por caprichos personales". Asimismo, consideró que la negativa de la oposición de mantener ciertos lazos comerciales se debe a una búsqueda de "hacer política doméstica", y recordó que en dicha materia "lo único que no puede tocarse, es el interés nacional". "No podés elegir a tus socios comerciales por a cuál dios le rezan o qué tipo de organización social prefieren. Eso es disparatado. El principal socio comercial de los Estados Unidos es China; y el principal socio comercial de China son los Estados Unidos"
#147. Atravessar a histórica Passagem Noroeste foi a mais recente aventura do velejador Beto Pandiani. Na companhia do amigo e parceiro de empreitadas, Igor Bely, Beto viveu momentos emocionantes. Neste bate-papo, você confere como foi a linda viagem deles pelo Ártico. Para ouvir o bate-papo completo, basta fazer um PIX a partir de R$ 1,00 - isso mesmo, menos que um cafezinho - à seguinte chave: podcastmaresonora@gmail.com Por favor, não se esqueça de colocar, na mensagem do PIX, o seu e-mail e qual episódio quer ouvir. Em até um dia eu enviarei, exclusivamente por e-mail, o conteúdo apenas aos apoiadores, via link para o YouTube. Se preferir, você pode assinar o Podcast Maré Sonora. Saiba como na seção "APOIE" do site: https://podcastmaresonora.com/ Muito obrigada! Um grande abraço sonoro e ótimos ventos, Marina Conheça mais sobre Beto Pandiani pelos links abaixo: Instagram: https://www.instagram.com/betopandiani/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCRQnLce7nvPEklE9Nu168IQ
T6 E62 La historia del Depor que se le plantó al super Milan de Maldini, Kaka y Pirlo. No olvides de darle a “Me Gusta” ♥️ en Ivoox y Suscribirte! Objetivo 2023: 4 mil suscriptores [|||||||||||||||||| ] Estado: %94.63 https://apuestas.betfair.es/ http://betfair.es/ Contacto: Catedradefutbol2018@gmail.com ¡Anuncia tu marca con nosotros! https://advoices.com/catedra-de-fútbol Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Neste episódio, Beto Pandiani conta um pouco sobre suas experiências no empreendedorismo, sobre as grandes lições de vida que aprendeu durante sua trajetória e sobre suas histórias como velejador, escritor e palestrante.
Tercera parte del relato de ficción, de la autoría de Álvaro Pandiani, publicado en el libro El susto maravilloso y otros cuentos, de la colección Premio Relato Cristiano, por Christian Editing Publishing House de Miami, USA, en 2013.
Segunda parte del relato de ficción, de la autoría de Álvaro Pandiani, publicado en el libro El susto maravilloso y otros cuentos, de la colección Premio Relato Cristiano, por Christian Editing Publishing House de Miami, USA, en 2013.
Primera parte del relato de ficción, de la autoría de Álvaro Pandiani, publicado en el libro El susto maravilloso y otros cuentos, de la colección Premio Relato Cristiano, por Christian Editing Publishing House de Miami, USA, en 2013. ¡Escuche esta nueva serie a cargo del Dr. Álvaro Pandiani!
"No tenemos que olvidar que el cine, como la literatura, es un arte, y como tal, expresa el contenido del alma humana. Es sumamente interesante ver al crítico intentando una interpretación de lo que se ve en la película y, como uno de los críticos cinematográficos citados en la entrega anterior, atreviéndose a llegar a la mención de lo divino. Ese límite entre lo humano y lo divino, que la filosofía ha procurado estudiar, es un límite que la religión intenta cruzar, y que la revelación contenida en la Biblia nos dice que fue traspasado en sentido inverso –de lo divino a lo humano– cuando Dios vino a nosotros, en la persona de Jesucristo". ¡No te pierdas una nueva entrega del Dr. Pandiani analizando "Solaris" y sus adaptaciones al cine!
ENRICO PANDIANI - FUOCO - Presentato da Barbara Sorrentini
El cierre de este ciclo viene con una narración que se ha constituido también en un clásico del género de la ciencia ficción, una novela llevada dos veces al cine, la primera de esas veces en la Unión Soviética, en 1972: Solaris, de Stanislaw Lem. Si bien existió una versión televisiva, también soviética, realizada en 1968, y un remake estadounidense del año 2002, la Solaris de 1972 –dirigida por el aclamado director ruso Andréi Tarkovski– es la versión más famosa, la que en occidente se transformó en película de culto. Avanzamos camino al final de este ciclo ficticio de la mano del Dr. Álvaro Pandiani en otro atrapante programa de Diálogos a contramano.
Una de las novelas más famosas del género de la ciencia ficción, escrita en los años sesenta del siglo 20, fue 2001, una odisea del espacio, del autor británico Arthur C. Clarke. Clarke también fue uno de los guionistas de la película homónima, dirigida por Stanley Kubrick, que se estrenó en cines en 1968, antes incluso que la publicación del libro. Te invitamos a escuchar la sexta parte de este "ciclo ficticio" a cargo del Dr. Álvaro Pandiani.
Desde el comienzo de la franquicia iniciada con Alien, la película de 1979, nos vamos al otro extremo; es decir, a la película más reciente: Alien Covenant, de 2017, segunda de al menos tres precuelas del mencionado universo de ficción. Continuamos con "el ciclo ficticio" en su quinta parte, a cargo del Dr. Álvaro Pandiani en un nuevo análisis tomado del mundo cinematográfico en Diálogos a contramano.
Cómo olvidar aquellas imágenes espeluznantes; cómo olvidar aquel aterrador momento en que Gilbert Kane, el copiloto de la nave espacial Nostromo, caía sobre la mesa en medio de convulsiones, mientras sus compañeros trataban de ayudarlo, hasta que de pronto su pecho se abría en una explosión sanguinolenta, y una especie de reptil extraterrestre emergía de su interior, empapado de la sangre de su víctima, y huía, dejando al infortunado individuo que le había servido de anfitrión dando sus últimos estertores. Continuamos con la cuarta parte de la serie "el ciclo ficticio" a cargo del Dr. Álvaro Pandiani en Diálogos a contramano.
Hace varios años exploramos algunos aspectos de un género literario y cinematográfico que continuamente nos trae nuevas historias, de distinto tipo, las cuales obligan a estimular la imaginación, a pensar y especular con mundos posibles, con futuros probables, con el desarrollo de la tecnología y la evolución de las comunidades humanas: hablamos de la ciencia ficción. Un ejemplo sumamente notorio de esto es la franquicia de ciencia ficción cinematográfica y televisiva más popular y conocida de los últimos cincuenta años: Star Trek (Viaje a las estrellas). ¿Por qué el creador de Star Trek situó su utopía en un futuro lejano? Y, más interesante, ¿es verdad que, con el paso del tiempo, en algún momento del futuro, la humanidad podrá alcanzar la utopía? Hablaremos de esto con el Doctor Álvaro Pandiani en una nueva entrega de Diálogos a contramano.
Hace varios años exploramos algunos aspectos de un género literario y cinematográfico que continuamente nos trae nuevas historias, de distinto tipo, las cuales obligan a estimular la imaginación, a pensar y especular con mundos posibles, con futuros probables, con el desarrollo de la tecnología y la evolución de las comunidades humanas: hablamos de la ciencia ficción. Un ejemplo sumamente notorio de esto es la franquicia de ciencia ficción cinematográfica y televisiva más popular y conocida de los últimos cincuenta años: Star Trek (Viaje a las estrellas). ¿Por qué el creador de Star Trek situó su utopía en un futuro lejano? Y, más interesante, ¿es verdad que, con el paso del tiempo, en algún momento del futuro, la humanidad podrá alcanzar la utopía? Hablaremos de esto con el Doctor Álvaro Pandiani en una nueva entrega de Diálogos a contramano.
Hace varios años exploramos algunos aspectos de un género literario y cinematográfico que continuamente nos trae nuevas historias, de distinto tipo, las cuales obligan a estimular la imaginación, a pensar y especular con mundos posibles, con futuros probables, con el desarrollo de la tecnología y la evolución de las comunidades humanas: hablamos de la ciencia ficción. Un ejemplo sumamente notorio de esto es la franquicia de ciencia ficción cinematográfica y televisiva más popular y conocida de los últimos cincuenta años: Star Trek (Viaje a las estrellas). ¿Por qué el creador de Star Trek situó su utopía en un futuro lejano? Y, más interesante, ¿es verdad que, con el paso del tiempo, en algún momento del futuro, la humanidad podrá alcanzar la utopía? Hablaremos de esto con el Doctor Álvaro Pandiani en una nueva entrega de Diálogos a contramano.
Gloria es, más que una palabra aislada, una expresión cargada de diversos significados. ¿Todos queremos alcanzar la gloria? ¿Qué impulsa a los seres humanos, a algunos al menos, a luchar por alcanzar la gloria? ¿Hay alguien que pueda decir que no le gustaría estar en el podio, levantando la medalla de oro, o en el escenario, mostrando la estatuilla dorada? Hablaremos de esto con el Dr. Álvaro Pandiani en un nuevo programa de Diálogos a contramano.
Gloria es, más que una palabra aislada, una expresión cargada de diversos significados. ¿Todos queremos alcanzar la gloria? ¿Qué impulsa a los seres humanos, a algunos al menos, a luchar por alcanzar la gloria? ¿Hay alguien que pueda decir que no le gustaría estar en el podio, levantando la medalla de oro, o en el escenario, mostrando la estatuilla dorada? Hablaremos de esto con el Dr. Álvaro Pandiani en un nuevo programa de Diálogos a contramano.
¿Cuántas veces al ver un lugar vacío escuchó decir “no hay un alma”? ¿O al ver la calle solitaria exclamó “no se ve un alma”? ¿Conoce a alguna persona a la que describiría como un “desalmado”? ¿Alguna vez vio el alma de una persona? ¿Se puede ver el alma de un ser humano? ¿Alguien alguna vez vio el alma de un difunto, agonizando en los infiernos, o feliz en el cielo? ¿De qué hablamos cuando hablamos del alma? ¡Escucha este programa de Diálogos a contramano con el Dr. Álvaro Pandiani!
Varias religiones del mundo tienen su libro sagrado. Las más destacadas, sin embargo, son tres: el judaísmo, con sus Sagradas Escrituras, conocidas entre los cristianos como el Antiguo Testamento; el cristianismo, con la Biblia, que une al Antiguo Testamento judío el Nuevo Testamento de Jesucristo; y el islam, con el Corán. De estas, el pueblo judío ha sido conocido como “el pueblo del libro”. Acompáñanos hoy a escuchar sobre este tema con el Dr. Álvaro Pandiani en Diálogos a contramano.
TIEMPO DE DESAFIOS CON JORGE RUSELER: BALANCE UN MES DE MASSA, COMO IMPACTARA EL TEMA CFK EN LA GESTION DE MASSA? ADEMAS TESTIMONIOS DE MARINA DAL POGGETTO CON LANATA EN RADIO MITRE, RESUMEN LONGOBARDI EN CNN, PAULA BERTOL Y JUAN CURUCHET : CFK Y LA JUSTICIA. “La decisión del Gobierno es hacer todo lo posible para cumplir con el FMI”. El ministro de Economía, Sergio Massa, repitió la frase varias veces durante la cena de más de dos horas en la coqueta residencia del embajador alemán Ulrich Sante y frente al resto de sus pares de los países del G7. Casi todas las preguntas de los representantes diplomáticos en el amable encuentro giraron en torno de la factibilidad del cumplimiento de las metas anuales acordadas entre el Gobierno y el Fondo Monetario para este año y fuertes cuestionamientos ante el potencial ingreso del país al bloque de los BRICS que integran Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica. Mientras se deleitaban con una abundante entrada de diferentes quesos y luego una tierna carne con papas a pocos metros de la piscina de la residencia alemana en la calle Villanueva del barrio de Belgrano, el ministro buscó consenso entre los embajadores para su próximo viaje a Washington, donde enfrentará un duro examen para lo que queda del año con el FMI, más allá de haber aprobado las metas del segundo trimestre. El ministro, acompañado por su asesor Gustavo Martínez Pandiani, se hizo cargo de la “pesada herencia” que dejó su predecesor Martín Guzmán en materia del déficit fiscal –con un desvío cercano a un punto porcentual respecto de lo pactado-, pero destacó la mejora en los indicadores financieros de corto plazo, que permitieron alejar el pánico inmediato de una abrupta devaluación forzada por el mercado. Uno de los indicadores que resaltó Massa ante los embajadores del G7 Sobre la salida de Guzmán admitió que el desordenado proceso de transición –con el efímero paso de Silvina Batakis- acentuó en medio de la pelea feroz entre el presidente Alberto Fernández y la vicepresidenta Cristina Kirchner el efecto del desorden fiscal y derivó en un empeoramiento del frente cambiario y la estabilidad financiera local, tal como se reflejó tanto en la suba de las diferentes cotizaciones como de la salida de unos USD 1000 millones en depósitos en dólares del sistema financiero local. Estaban el anfitrión, Ulrich Sante de Alemania; Reid Douglas Sirrs (Canadá), Claudia Scherer-Effosse (Francia), Fabricio Lucentini (Italia), Takahiro Nakamae (Japón), Kirsty Hayes (Reino Unido) y Amador Sanchez Rico, por la Unión Europea, pero su principal sostén retórico fue el representante de Estados Unidos, Marc Stanley. En la cena con los embajadores, en la que su principal apoyo fue el embajador de EEUU Marc Stanley, Massa subrayó las pérdidas para la Argentina por la guerra y prometió buscar cumplir con las metas del FMI
¿Cómo nos paramos frente a las monstruosidades hechas en nombre de la religión? Discutimos el tema con el Dr. Álvaro Pandiani.
A leitura de hoje traz pequenos textos sobre curiosidades muito interessantes a respeito do oceano que abraça nossa costa: nosso querido Atlântico! Em 2013, Beto Pandiani e Igor Bely fizeram a travessia do Atlântico em 37 dias em um catamarã. O livro, fruto dessa viagem, é dividido em 2 partes. De um lado, o relato do percurso geográfico, narrado em forma de diário. (Esta parte eu não gravei.) Do outro lado, o horizonte cultural - através de verbetes relacionados ao oceano. Sobre o formato de sanfona do livro, que contribuiu para que fosse um dos finalistas ao Jabuti 2021 na categoria Projeto Gráfico: “É uma metáfora sobre união e separação geológicas. Quando fechado, temos os continentes reunidos a lembrar o Gondwana; ao abri-lo, se apresenta o imenso oceano (…)”, explica Linsker, que também é geólogo. Eu sou Helena Salgado e vc pode acompanhar o TáTó no Instagram procurando por @tatopodcast. Lá vc também encontra, na bio, os links para todos os episódios e o contato, caso queira mandar alguma mensagem. O episódio foi gravado em São Paulo, em julho de 2022, e publicado pelo Anchor. A vinheta de início é uma interpretação minha pra música “Antônia” (Fabio Torres) e a imagem da capa é uma foto do próprio livro aberto. Espero que goste e até o próximo episódio do TáTó!
Escucha el programa de este semana de Diálogos a Contramano con el Dr. Álvaro Pandiani.
Escucha el programa de este semana de Diálogos a Contramano con el Dr. Álvaro Pandiani.
Ante la panorámica de un Dios de amor, también tenemos a un Dios de ira y justicia sobre la humanidad. ¿Cómo coexisten ambas visiones de Dios? ¿De que manera podemos entender los relatos bíblicos del Antiguo Testamento en alusión a actos violentos en nombre de Dios? De todo esto nos hablará en su columna el Dr. Álvaro Pandiani en otra serie de Diálogos a contramano.
Ante la panorámica de un Dios de amor, también tenemos a un Dios de ira y justicia sobre la humanidad. ¿Cómo coexisten ambas visiones de Dios? ¿De que manera podemos entender los relatos bíblicos del Antiguo Testamento en alusión a actos violentos en nombre de Dios? De todo esto nos hablará en su columna el Dr. Álvaro Pandiani en otra serie de Diálogos a contramano.
Ante la panorámica de un Dios de amor, también tenemos a un Dios de ira y justicia sobre la humanidad. ¿Cómo coexisten ambas visiones de Dios? ¿De que manera podemos entender los relatos bíblicos del Antiguo Testamento en alusión a actos violentos en nombre de Dios? De todo esto nos hablará en su columna el Dr. Álvaro Pandiani en otra serie de Diálogos a contramano.
Ante la panorámica de un Dios de amor, tambien tenemos a un Dios de ira y justicia sobre la humanidad. ¿Cómo coexisten ambas visiones de Dios? ¿De que manera podemos entender los relatos bíblicos del Antiguo Testamento en alusión a actos violentos en nombre de Dios? De todo esto nos hablará en su columna el Dr. Álvaro Pandiani en otra serie de Dialogos a contramano.
Hablaremos con el Dr. Álvaro Pandiani de la segunda parte acerca de la verdad, de las consecuencias de alejarnos de ella y de como aplicar este versículo a nuestras vidas. ¡Acompañanos en una entrega más de Dialogos a Contramano!
¿Cuántos conocemos el famoso versículo "Y la verdad nos hará libres"? Este versículo tan conocido es una realidad para muchos de nosotros, pero muchas veces es difícil vivir esto. Hablaremos con el Dr. Álvaro Pandiani acerca de la verdad, de las consecuencias de alejarnos de ella y de como aplicar este versículo a nuestras vidas. ¡Acompañanos en una entrega más de Dialogos a Contramano!
Arrancamos el modo copa escuchando los goles del 5 a 0, la palabra de Tito Goncalves, Mazza desde Paraguay esperando el partido de Copa Libertadores, el cumpleaños de Pandiani y más
Escucha un nuevo programa de Diálogos a Contramano de la mano del Dr. Álvaro Pandiani. Miramos a uno de los apóstoles más cercanos a Jesús y cómo todos podemos identificarnos con él.
Incontro sul giallo in Piemonte aspettando il festival DORA NERA con MARGHERITA OGGERO, ENRICO PANDIANI e PASQUALE RUJU #PiemonteInGiallo #MargheritaOggero #EnricoPandiani #PasqualeRuju #ILuoghiDelleParole #Festival #DoraNera
(Día Internacional de la Salud) «Cae la tarde del lunes 30 de marzo de 1857. En una habitación primorosamente adornada, en la [ciudad de Montevideo], yace el doctor Rymarkiewicz... enfermo de gravedad. La fiebre amarilla prosigue su tarea.... »En completo silencio, entra una figura... delgada, pequeña, de pelo negro... y ojos de color miel.... Luchando contra la debilidad y el dolor, Rymarkiewicz se incorpora, alza... la mano, trata de detener a esa figura que se aproxima y en un hilo de voz dice: »—No... »Y cae vencido. Su esposa Gabriela, recién llegada desde Buenos Aires, se apresura hacia él... se sienta, toma esas manos amarillentas y enjutas entre las suyas, delicadas, blancas y suaves, y estampa un largo beso en la frente de su esposo.... »—¡No... Gabrielita —exclama desesperado—; tú aquí, no... por favor! ... En esta ciudad está la Muerte. ¡No te quedes, por Dios; te lo suplico! Debes... »Ella lo mira y sacude la cabeza; se muerde el labio inferior y sus ojos anegados en lágrimas lo inundan de amor. »—No me pidas que te deje —responde—, porque no me iré de tu lado. Voy a estar contigo hasta el fin, y si es mi tiempo para seguirte por ese camino, tanto mejor para mí.... No tengo reproches, no tengo reclamos. Sé que hiciste... lo que consideraste tu deber como médico y como ser humano. Ahora... —reprime un sollozo—... sólo déjame estar contigo. Es lo único que deseo, porque te amo. »—Y yo te amo a ti, mi Gabrielita. »Algunas horas después, poco antes de la medianoche, Rymarkiewicz habló a su esposa, abrazada ella a su brazo izquierdo. »—Gabriela... te he visto antes de morir. Ya la muerte no me espanta, pues he visto tu rostro, el más querido en el mundo para mí. Haga ahora Dios conmigo según su voluntad... »Rymarkiewicz levantó [los] ojos y dijo: »—Jesús, Señor del mundo... aquí estoy.... »... [El doctor] Velasco... hizo el amargo y breve trabajo de certificar la muerte....»1 A modo de epílogo, el médico y profesor uruguayo Álvaro Pandiani, en el último capítulo de esta novela histórica suya titulada Columnas de humo, constata que una de las más de mil víctimas de la epidemia de fiebre amarilla que diezmó la población de Montevideo entre marzo y mayo de 1857 fue, en efecto, el «legendario... médico polaco Maximiliano Rymarkiewicz, de vida novelesca: había empuñado las armas por la libertad de su patria, fue luego voluntario en las luchas italianas, médico en París y periodista en Buenos Aires».2 Quiera Dios que esa vida heroica nos inspire a amar al prójimo al extremo de dar la vida por él. De ser así, también nosotros seguiremos el ejemplo del Hijo de Dios, Jesucristo el «Señor del mundo», al que aquel «legendario médico polaco» se entregó en su lecho de muerte. Pues Cristo es el Médico divino que nos amó tanto que se entregó a la muerte de cruz por nosotros.3 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Álvaro Pandiani, Columnas de humo (Nashville, TN: Grupo Nelson, 2009), pp. 247-49. 2 Washington Reyes Abadie y Andrés Vásquez Romero, «Caudillos y doctores (II)», Crónica general del Uruguay (Montevideo: Ediciones de Banda Oriental, 1999, Tomo IV, pp. 393-94, fuente citada en Pandiani, Columnas de humo, pp. 269-70. 3 Jn 10:17-18; 15:13; Ef 5:1-2; Fil 2:5-8
(Víspera del Día Internacional de la Salud) «El presidente [de Uruguay] Gabriel Antonio Pereira... miraba fijamente al doctor Teodoro Vilardebó, sentado frente a él, rígido, serio y ceñudo. Nadie más estaba con ellos en la sala desde la cual Pereira tomaba las decisiones concernientes al destino de esa pequeña República, que subsistía en un precario equilibrio entre la Confederación Argentina y el Imperio del Brasil. Entre ingentes esfuerzos por recuperarse de la impresión, Pereira susurró: »—Fiebre amarilla. »—Sí, señor presidente —dijo Vilardebó con tono neutro.... Creo que lo que tenemos aquí es el inicio de una epidemia, y no soy el único facultativo que opina así. »Ahora el rostro de Pereira estaba cubierto por una máscara de pavor. »—¿Qué se puede hacer? —susurró con voz gutural. »Vilardebó sacudió la cabeza con gesto de impotencia.... »—¿Tiene algún remedio? »—Muchos, pero ninguno que la comunidad médica internacional considere auténticamente eficaz.... Tal vez [pudiera] escribir a quienes fueron mis antiguos mentores en París.... Si en este año se ha desarrollado un nuevo conocimiento sobre las causas de la enfermedad y cómo combatirla, eso podría ayudarnos. »—¿Y cuánto demoraría en tener respuesta? »—Usted sabe la contestación a esa pregunta, señor presidente. Aun si la carta cruzara el mar en un vapor más veloz que los veleros tradicionales, no tendríamos respuesta sino hasta dentro de un par de meses. »Pereira se puso en pie de un salto; caminó hasta la ventana, manos a la espalda, y contempló unos instantes la calle.... Se volvió a Vilardebó y le espetó: »—En dos meses, Montevideo puede haberse convertido en un cementerio para toda su población. »Vilardebó... clavó [los] ojos en Pereira: »—Así es, en efecto —replicó.»1 Con ese aciago augurio narra el médico y profesor uruguayo Álvaro Pandiani, en su novela histórica titulada Columnas de humo, la llegada de la fiebre amarilla a Montevideo en marzo de 1857. Trágicamente la epidemia que desató habría de diezmar a la población de la ciudad hasta el mes de mayo, cobrando más de mil vidas. Una de éstas fue la del doctor Vilardebó mismo, quien luchó heroicamente hasta morir para brindarles alivio a las víctimas del flagelo. En cambio, el señor presidente sí se salvó, alejándose de la ciudad. «Si la plaga sigue recrudeciendo sin límite —había dicho—... partiré. Aún tengo un país que gobernar.»2 Gracias a Dios, en lo que respecta a la plaga del pecado que ha venido azotando a la humanidad desde que pecaron nuestros primeros padres, no tenemos que temer que Él pudiera contagiarse. Pues su Hijo Jesucristo, hecho hombre, no sólo venció el pecado sino la muerte misma, que es la paga del pecado. De modo que a cada uno de los que reconocemos que Él llevó el castigo de nuestro pecado al morir en la cruz por nosotros a fin de salvarnos, y le pedimos que nos dé el remedio, que es el perdón, Él no sólo nos perdona sino también nos da la vida eterna.3 ¡Y su respuesta es inmediata! Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Álvaro Pandiani, Columnas de humo (Nashville, Tennessee: Grupo Nelson, 2009), pp. 43-46. 2 Ibíd., p. 147. 3 Jn 3:16; Ro 6:23; 8:34; 1Co 15:3-8,20-27,51-57; 2Co 5:21; Fil 2:7-8; 1P 2:22; 1Jn 1:9
Última parte y desenlace del relato de ficción, de la autoría de Álvaro Pandiani, publicado en el libro El altar de Dionisio y otros cuentos, de la colección Premio Relato Cristiano, por Christian Editing Publishing House de Miami, USA, en 2017.
Segunda parte del relato de ficción, de la autoría de Álvaro Pandiani, publicado en el libro El altar de Dionisio y otros cuentos, de la colección Premio Relato Cristiano, por Christian Editing Publishing House de Miami, USA, en 2017.
Primera parte del relato de ficción, de la autoría de Álvaro Pandiani, publicado en el libro El altar de Dionisio y otros cuentos, de la colección Premio Relato Cristiano, por Christian Editing Publishing House de Miami, USA, en 2017.
¿Cuál es la diferencia entre la fe y la magia? ¿Y cuál, entre fe y superstición? ¿La magia es superstición? ¿Lo es la fe? ¿Ser creyente es igual a ser supersticioso? ¿O la fe nos hace libres de la superstición? Debatimos la respuesta a estas preguntas y otras más, con el Dr. Álvaro Pandiani.
#74. A próxima aventura dos velejadores Beto Pandiani e Igor Bely já tem destino e data definidos. No verão do hemisfério Norte de 2022, eles vão percorrer a Passagem Noroeste, do Alasca à Groelândia. Nesta expedição, será usado um catamarã sem motor ou cabine, com um sistema de pedais para quando não houver vento. A equipe também produzirá um documentário sobre o impacto das mudanças climáticas na região. Ouça e compartilhe o divertido episódio final desta série; bons ventos! Foto: Igor Bely Quer saber mais da Rota Polar 2022 ou apoiar a expedição? Fale com Beto Pandiani pelo Instagram: https://www.instagram.com/betopandiani/ Conheça mais sobre o Igor Bely nos episódios #70, #71 e #72 do podcast Maré Sonora. Os links estão abaixo: https://open.spotify.com/episode/0dSlVCc70USqLzSKIkWJo4?si=gHWdl2z7Rl2tDG43HhMINA&dl_branch=1 https://open.spotify.com/episode/5gs3N2u2yNgxeZlwc5aA99?si=d6jgByiwRgmjfck7LqUC9Q&dl_branch=1 https://open.spotify.com/episode/0RE7Pw3KT7oogxQtCyIsWE?si=y58JhR3jS-WjUoLs0o4VpA&dl_branch=1 Igor Bely no Instagram: https://www.instagram.com/polaris.igor/ Gostou do podcast e quer ser um apoiador ou apoiadora do Maré Sonora? É muito simples: doe a quantia que puder, via transferência bancária, para nosso PIX: podcastmaresonora@gmail.com Toda e qualquer ajuda é muito bem-vinda e será fundamental para cobrir os gastos necessários à produção deste apaixonante canal de jornalismo independente. Fale comigo pelo site: https://www.podcastmaresonora.com/ Ou através do Instagram: https://www.instagram.com/podcastmaresonora/
#73. Beto Pandiani e Igor Bely têm experiências incríveis juntos: já atravessaram os oceanos Pacífico e Atlântico em barcos sem motor e sem cabine. Atualmente, os velejadores se preparam para a próxima viagem, denominada Rota Polar 2022. A nova aventura vai percorrer a Passagem Noroeste, do Alasca à Groelândia. Ouça e compartilhe; bons ventos! Foto: Maristela Colucci O episódio final desta série vai ao ar na próxima segunda-feira, dia 20/09. Até lá, aproveite para conhecer mias sobre Beto Pandiani e Igor Bely: https://www.instagram.com/betopandiani/ https://www.instagram.com/polaris.igor/ Gostou do podcast e quer ser um apoiador ou apoiadora do Maré Sonora? É muito simples: doe a quantia que puder, via transferência bancária para nosso PIX: podcastmaresonora@gmail.com Toda e qualquer ajuda é muito bem-vinda e será fundamental para cobrir os gastos necessários à produção deste apaixonante canal de jornalismo independente. Fale comigo pelo site: https://www.podcastmaresonora.com/ Ou através do Instagram: https://www.instagram.com/podcastmaresonora/
Enrico Pandiani"Castelli in Giallo"fino a domenica 27 giugno 2021Torna Castelli in Giallo, il festival di letteratura noir che trova casa nelle più affascinanti dimore storiche piemontesi. Dopo lo stop forzato del 2020 dovuto alla pandemia di COVID-19, l'evento si svolgerà in presenza da venerdì 25 a domenica 27 giugno.Il primo fine settimana sarà dedicato ai bambini con Castelli in Giallo Kids, mentre nell'ultimo finesettimana di giugno gli appuntamenti saranno rivolti agli adulti e prevedranno aperitivi e cene con alcuni fra gli autori più interessanti del panorama giallistico italiano.Il festival è organizzato da Amici di Castelli Aperti, l'associazione che promuove l'omonima rassegna e che prevede l'apertura da aprile a ottobre di oltre sessanta dimore storiche sul territorio piemontese. Il progetto è sostenuto da Regione Piemonte, da Associazione delle Fondazioni di origine bancaria del Piemonte, Fondazione Cassa di Risparmio di Alessandria e Compagnia di San Paolo.“Questo progetto promuove e valorizza in modo originale e innovativo la ‘grande bellezza' del patrimonio storico-artistico e culturale del territorio, che attraversa i secoli, rafforzando il nostro essere e sentirci parte di una comunità – afferma il Presidente dell'Associazione delle Fondazioni di origine bancaria del Piemonte Giovanni Quaglia -. Aprire i castelli a pubblici ampi e trasversali significa renderli mete di un turismo culturale e paesaggistico che è anche un volano significativo per l'economia locale”.Il programma consiste in 15 appuntamenti dislocati in cinque dimore storiche: il castello di RoccaGrimalda e il castello di Morsasco, nel Monferrato, accoglieranno Castelli in Giallo Kids, mentre ilcastello di Magliano Alfieri, il castello di Verduno e l'Agenzia di Pollenzo saranno teatro degli incontriper gli adulti.“Siamo felici di essere riusciti a riproporre Castelli in Giallo dopo l'anno difficile che tutti abbiamoattraversato - dichiara Marinella Chiavero, presidentessa dell'associazione Amici di Castelli Aperti – le persone in questo periodo hanno bisogno più che mai di cultura e bellezza, e noi cerchiamo di offrirle portando nelle più suggestive dimore storiche piemontesi degli appuntamenti di qualità che contribuiscono a valorizzarle. Ci auguriamo che Castelli in Giallo diventi non solo una proposta di qualità per gli amanti del genere e per i tanti lettori appassionati, ma anche una occasione per scoprire il vasto e importante patrimonio architettonico e storico della nostra Regione, nell'ottica di un ampliamento della sua offerta turistica”.Il festival propone un programma che alterna grandi nomi della giallistica nazionale a autori emergenti e meno conosciuti, per offrire una panoramica il più possibile completa sul genere.Enrico Pandiani, scrittore e direttore artistico di Castelli in Giallo: “Ho avuto il piacere di poter invitare scrittrici e scrittori che verranno a presentare i loro nuovi romanzi in questa cornice senza pari, che con il noir e il mistero si sposano alla perfezione. Saranno giorni che vedranno succedersi racconti appassionanti e diversi, nei quali si parlerà di scrittura, di progetti, di questo mondo che cambia, e dove, soprattutto, potremo soddisfare la grande voglia che tutti abbiamo di ricominciare a incontrarci, parlare e passare qualche ora assieme ai personaggi che ci hanno appassionato con le loro storie”.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Enrico Pandiani, Paolo Regina e Valerio Varesi sono gli ospiti di questo episodio del podcast di NebbiaGialla Suzzara Noir Festival, la manifestazione dedicata alla letteratura gialla che è diventata un punto di riferimento per gli scrittori di genere e per un pubblico amante della lettura.
FINAL UEFA EUROPA LEAGUE 2006-2007: RCD ESPANYOL-SEVILLA (2-2) El Sevilla se adelantó en dos ocasiones, pero la garra del Espanyol, que jugó con 10 muchos minutos, llevó el choque a una tanda de penaltis en la que Palop se coronó como leyenda indiscutible de Nervión FICHA DEL ENCUENTRO 2. RCD ESPANYOL: Gorka; Zabaleta, Jarque, Torrejón, David García, Moisés Hurtado, De la Peña (Jonatas, min. 87), Rufete (Pandiani, min. 56), Riera, Luis García y Tamudo (Lacruz, min. 72). 2. SEVILLA FC: Palop; Daniel Alves, Javi Navarro, Dragutinovic, Puerta, Martí, Poulsen, Maresca (Jesús Navas, min. 46), Adriano (Renato, min. 76), Kanouté y Luis Fabiano (Kerzhakov, min. 64). GOLES: 0-1, min.18: Adriano. 1-1, min. 28: Riera. 1-2, min. 105: Kanouté. 2-2, min. 116: Jonatas. Penaltis. 0-1, Kanouté: gol. 0-1, Luis García: para Palop. 0-2, Dragutinovic: gol. 1-2, Pandiani: gol. 1-2, Alves: fuera. 1-2, Jonatas: para Palop. 1-3, Puerta: gol. 1-3, Torrejón: para Palop. ARBITRAJE: Massimo Busacca (Suiza). Expulsó por doble amonestación al españolista Moisés Hurtado (min. 12 y 67). Además, mostró tarjeta amarilla a los sevillistas Luis Fabiano (min. 62), Kanouté (min. 81), Jesús Navas (min. 85) y Puerta (min. 115). INCIDENCIAS:final de la UEFA Europa League 2006/07, disputada en el estadio Hampden Park de Glasgow el 16 de mayo de 2007 ante unos 55.000 espectadores. Asistieron, entre otras autoridades, el Príncipe Felipe y el presidente de la UEFA, el francés Michel Platini. Llovió durante todo el encuentro.
Hoje recebemos mais um convidado especial no nosso canal Homens de Prata, Beto Pandiani, 62 anos e empreendedor na área de esportes. Ele nos contou sobre sua antiga profissão como barman, onde conseguiu bastante sucesso e diversos prêmios e nos contou também como tornou-se empreendedor, quando abriu um bar em um antigo porão, uma casa de show e o 1º bar na vila Madalena. Contou sobre os desafios que enfrentou quando decidiu largar tudo e ir velejar, sobre a primeira grande trajetória de Ilha Bela até Miami com um barco pequeno e também sobre suas outras viagens. “A calmaria é a tempestade dentro da gente, uma pessoa que está acostumada a sempre produzir e, do nada para, acaba ficando louco.”
En el After de Post United de hoy, hablamos con Walter Pandiani, uruguayo que pasó por la liga española jugando en equipos como Deportivo, Mallorca, Espanyol, Osasuna o Villarreal. Nos cuenta sus inicios en el fútbol así como su paso por España y su posterior etapa como entrenador.
John Beasley - Steve-OIbrahim Khalil Shihab - Before The Rain And AfterNduduzo Makhathini - ShineGeorge Russell - ManhattanLuis Bacalov - ParanaguaBarney Wilen - Minor SwingDuke Ellington - Solitude
“Viver na imponderabilidade é uma constante na vida”. A frase do velejador Beto Pandiani é uma lição aprendida em suas expedições, mas também um retrato dos tempos atuais. Para quem vai atrás do seu propósito de vida, viver de vento não é figura de linguagem. ⛵️ Recomendações do Beto - Livros: A Expedição Kon-Tiki: https://amzn.to/3hp1NdU - The Long Way: https://amzn.to/2WQ4e1g - A world of my own: https://amzn.to/2ZXtftH - Série: Arremesso Final: https://www.netflix.com/title/80203144
Nesse episódio, nosso convidado, Beto Pandiani, velejador, traz aprendizados das suas vivências no mar para falar sobre a importância do autoconhecimento, autoconfiança, de conhecer o seu propósito, além de ter capacidade de adaptação e da colaboração para enfrentar adversidades e incertezas.
Como eu gosto de conversar com pessoas como o Beto, falamos sobre tudo. Nada típico, o cara velejou o mundo por mais de 20 anos, um ser único que brilha e se destaca, não por querer, mas por ser humilde e vibrar amor no que fala. Esse episódio é para quem precisa alimentar a alma, quem quer ir mais fundo no entendimento dessa nossa vida corrida. Depois de ouvir, copie o link do episódio e envie para 3 amigos, tem muita gente precisando desse tipo de conversa sobre a vida. Espero que gostem do papo, eu adorei. ⬇⬇⬇Receba os episódios do Design da Vida e conteúdos recomendados. Fique por dentro de qualquer novidade em primeira mão e faça parte da comunidade dos criativos e empreendedores fodas que acompanham o podcast⬇⬇⬇ https://mailchi.mp/6f1b781385db/cadastrar-na-newsletter ⬇⬇⬇Agora temos todos os episódios em vídeo. Siga-nos no Youtube⬇⬇⬇ https://www.youtube.com/channel/UCdc7BWUo0FUt9NunA5IduvQ ⬇⬇⬇Postamos vídeos pílula durante a semana das melhores partes de nossos episódios, siga-nos nas redes sociais⬇⬇⬇ Linkedin: https://www.linkedin.com/in/chrisfedrizzi/?originalSubdomain=br Instagram: https://www.instagram.com/designdavidaoficial/