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Ela foi uma criança e adolescente ativa. Brincava na rua de pega-pega, esconde-esconde, depois, na adolescência entrou na onda dos patins e andou de bicicleta. Formada em Nutrição, atuou em hospitais, UTIs, maternidades e na Saúde da Família. Para manter-se ativa, praticava musculação e aulas na academia, até aceitar, com ceticismo, o convite para sua primeira corrida de rua. O bom resultado a deixou animada e continuou correndo por alguns anos, treinando quando a rotina permitia. Casou-se e, em busca de mais qualidade de vida, mudou-se para Imbituba, Santa Catarina. Lá, abriram uma pousada, e foi então que ela descobriu as corridas fora do asfalto. A localização privilegiada, cercada pela natureza, alinhava-se à sua filosofia de vida, e ela decidiu experimentar. Logo em sua estreia, conquistou o segundo lugar no Desafio Baleia Franca, uma competição de dois dias, com 25 km no primeiro e 10 km no segundo. Vegana há 12 anos, transformou sua alimentação plant-based e seus valores éticos em combustível para enfrentar os desafios do trail running brasileiro. Acumulou recordes em provas como o UT Extreme Winter (2018), Naventura Garopaba (2018) e Amazing Runs Garopaba (2019). Em 2019, conquistou seu primeiro pódio na lendária La Mission Brasil (80 km). Com o tempo, sua vocação para as distâncias épicas se confirmou, e em 2023 sagrou-se campeã da La Mission Serra Fina (53 km), além de integrar a equipe brasileira campeã mundial master de skyrunning. Em 2024, alcançou o ápice ao vencer novamente a La Mission Brasil (80 km), consolidando-se como uma das maiores atletas do circuito nacional. Nem mesmo uma fratura no braço, após uma queda no UTMB Paraty 2024, a deteve — dois meses e meio depois, voltou às competições com a mesma determinação e conquistou o segundo lugar no Campeonato Brasileiro de Stairclimbing, subindo os 32 andares de um edifício em Chapecó (SC). Conosco aqui, a nutricionista esportiva e referência no trail e skyrunning nacional, sócia da Animal Runners Assessoria de Corrida, ela é a prova de que ética alimentar e alta performance podem caminhar juntas. Este ano, já venceu os 50km da Ultra Caminhos de Caravaggio e da Indomit Pedra do Baú, a paulistana Mariana Pipolo Scarpelli Martin. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Durante o episódio, Rosimeire parabenizou os professores Renato e Cristiane Cardoso pelo programa. Na ocasião, contou que começou a acompanhar recentemente por indicação de uma tia. Ela tem 45 anos, é solteira, graduada e mora sozinha. Há uma década, manteve um relacionamento com um homem que a fez acreditar que, um dia, eles teriam um futuro juntos.Ele é divorciado, pai de dois filhos, militar e completamente focado na carreira. Segundo Rosimeire, a cada conquista profissional dele, o relacionamento dos dois esfriava. No entanto, quando estavam juntos, ele se mostrava carinhoso e simples. Apesar disso, ele se envolveu com uma mulher mais jovem.Rosimeire reconhece que o relacionamento começou de forma equivocada. Ele nunca a levou em sua casa e dizia que ainda estava em processo de separação, o que a fazia alimentar esperanças de casamento. Ela nunca cobrou nada dele. Hoje, embora não se vejam mais, ela ainda mantém contato. A aluna tentou iniciar outros relacionamentos, mas sem sucesso. Ela afirma que seu amor por ele é sincero, porém carrega mágoas. Rosimeire pediu ajuda e confessou que até sua fé tem se enfraquecido.Sacrificar-se pelo filho ou nãoNa sequência, uma outra aluna, que preferiu não se identificar, contou que acompanha o programa diariamente econsidera o casal muito sábio. Casou-se aos 21 anos, hoje tem 38 e é mãe de um adolescente de 15 anos.Ela sempre trabalhou, mas atualmente está desempregada. Seu grande desejo é cursar uma faculdade, já que não teve oportunidade de estudar e não possui uma profissão definida. No início do casamento, amava muito o marido e trabalhou para ajudá-lo. Vivia como uma esposa dedicada, mas ele nunca deixou de viver como solteiro: jogava futebolquase todos os dias e frequentava baladas, sempre bebendo com os amigos. Após três anos de casamento, ela descobriu que ele usava drogas e mentia constantemente.Com o tempo, o amor foi se desgastando. As brigas se tornaram frequentes, com ameaças de separação. Quandoisso acontecia, ele mudava por um tempo, mas logo voltava aos antigos hábitos. Eles chegaram a se divorciar legalmente, mas continuaram juntos fisicamente. Dois anos atrás, ele decidiu se mudar para outro estado, e ela o acompanhou,com o filho, na esperança de reconstruir a vida a dois. No entanto, nada mudou.Hoje, ela voltou para São Paulo, enquanto o filho e o ex-companheiro permanecem em Recife. Ela não tem maisdisposição para lutar pelo relacionamento. Apesar de ele afirmar que ainda a ama, suas atitudes demonstram o contrário. Agora, ela se questiona: está errada em não querer voltar? Deveria se sacrificar pelo filho?E ainda hoje, confira os detalhes da Celebração dos Casamentos 2025.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado
Weverton cresceu carregando dores que nem sabia nomear. Criado com os irmãos até os 10 anos, foi separado deles quando os avós se divorciaram. Acabou na casa da vizinha, onde viveu um terror calado: o filho dela, mais velho, o ameaçava e abusava dele.Foi também esse garoto quem apresentou a pichação. E Weverton usou isso como moeda: ameaçou contar tudo se não o levassem pra pichar. Assim nasceu o desejo de escrever nos muros. Primeiro os nomes dos irmãos, por saudade, pra descontar a dor. Depois, veio a paixão real.Mais tarde, reencontrou a mãe, que abominava a arte e o agredia. Apanhava do padrasto também. Na rua, encontrou mais paz do que em casa. Viu nas ruas perto de casa dois grafites assinados por “Gueto” e “Finok”, artistas chamados Rafael. Decidiu que daria ao seu filho esse nome.Casou aos 18, teve dois meninos. Em 2017, tudo desmoronou: a mãe das crianças o deixou. Sem dinheiro, entregou a casa onde morava. No fim era ele, os dois filhos, uma geladeira e uma cama de solteiro.Na pandemia, vivia numa pensão com os dois filhos muito pequenos e faxinava o espaço pra pagar o quarto. Até que um comerciante viu um de seus desenhos e o contratou para pintar a fachada de uma loja. O trabalho garantiu três meses de aluguel. Três meses de aluguel pagos com arte!Aos 30 anos, foi chamado pela Hurley para uma colaboração nacional. Sua arte estaria estampada em roupas vendidas em shoppings de todo o Brasil. Um menino que tomava conta de carro pra comer pastel na feira, agora tinha sua assinatura vendida como arte.Mas seu maior orgulho são Rafael e Guilherme, os filhos que o mantêm de pé. Os dois únicos que estiveram ali em todas as fases. São eles que dão sentido à vida, que impedem que ele caia. O abraço, o beijo de bom dia, o afeto. É disso que a casa dele é feita. Pode faltar tudo, menos isso.Poisé, seu nome artístico, nasceu de um sonho: um primo falecido aparece soltando pipa. No céu, o nome: Poisé. Ele diz que a vida de Weverton mudaria. E mudou.A arte, que tanta gente marginaliza, salvou. Porque quando a nossa vez chega, ninguém segura.
A Karina era uma mulher evangélica e muito recatada. Casou com o primeiro homem com quem se relacionou e se mudou para a Europa. Lá, com um filho nos braços e um marido que não fazia nada, ela descobriu uma profissão que jamais imaginou exercer. No fim, o marido descobriu e é aí que a história se transforma em uma verdadeira novela!
A convidada do programa Pânico dessa sexta-feira (28) é Dani Souza: ex-mulher Samambaia.Danielle Aparecida de Jesus Souza Bonfim, mais conhecida como Mulher Samambaia ou Dani Souza, é uma modelo e apresentadora brasileira. Nasceu em Lages, em 2 de janeiro de 1981.Em 2003, posou para a revista “Playboy” após ter vencido o concurso "As Felinas". Em seguida, foi convidada para participar do programa “Pânico” como assistente de palco. Participou ainda do reality show “A Fazenda”.De 2009 a 2011, trabalhou ao lado de Ana Hickmann e da humorista Raimundinha no programa "Tudo é Possível", da Rede Record. Casou-se com ex-jogador do Corinthians, Dentinho, que mora em Donetsk, na Ucrânia. Em setembro de 2012, nasceu o primeiro filho do casal, Bruno Lucas.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/dani_souza_/YouTube: https://www.youtube.com/@DaniSouzaoficial
Por medo do preconceito, o primeiro beijo em público que Dora deu em sua esposa, Silvia, foi no velório dela. Dora sempre viveu uma vida moldada pelas expectativas dos outros. Casou-se jovem, aos 19 anos, com um homem, e dessa união teve uma filha. Certo dia, uma mulher deu em cima dela. Foi nesse momento que Dora percebeu algo novo, uma sensação diferente. Antes mesmo de se separar do marido, Dora cedeu à curiosidade e ao desejo, vivendo sua primeira experiência com outra mulher. Foi libertador. Depois disso ela se separou. Algum tempo depois, em uma sala de bate-papo da UOL destinada a mulheres lésbicas, Dora conheceu Silvia, que usava o apelido Raio de Sol. Elas conversaram durante horas na madrugada, até trocarem telefones. Quando finalmente se encontraram pessoalmente, Dora sentiu seu coração disparar ao vê-la pela primeira vez. Desde aquele dia, nunca mais se separaram. Mas o medo do preconceito estava sempre presente. As duas andavam pelas ruas sem poder segurar as mãos, se diziam amigas. Dora sentia o peso de viver escondida. Apesar do medo, construíram uma história de amor que durou 13 anos. Silvia era o centro do mundo de Dora, mas o destino tinha outros planos. Certo dia, Dora recebeu a notícia que ninguém quer receber: Silvia havia desmaiado na escola onde trabalhava e não resistiu. O mundo desabou. O amor da sua vida havia partido sem aviso. No velório, cercada por amigos, colegas e familiares, Dora sentiu uma coragem que nunca tivera antes. Aproximou-se do caixão, olhou para Silvia e, pela primeira vez, beijou sua esposa em público. Naquele instante, não importava mais o que os outros pensassem. Era apenas ela e Silvia. Um beijo de despedida, mas também de libertação. A partida de Silvia trouxe reflexões profundas para Dora. Ela percebeu o quanto o medo havia limitado sua felicidade, o quanto deixara de viver plenamente por receio do julgamento alheio. Foi nesse momento que decidiu mudar. Aos 72 anos, Dora não esconde mais quem é. Diz com orgulho que é uma mulher lésbica e idosa. Hoje, ela vive livre e sem medo, inspirando todos ao seu redor com sua história.
Kiran, um nome fictício. Apesar de viver em Portugal há quase uma década, esta nepalesa, mãe de dois filhos e dona do seu próprio salão de beleza, ainda teme que a comunidade a julgue por contar a sua história e se queixar de alguns costumes. A vida de Kiran mudou completamente aos 15 anos, quando a irmã desapareceu e ela teve de ocupar o seu lugar num casamento que nunca desejou. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kiran, um nome fictício. Apesar de viver em Portugal há quase uma década, esta nepalesa, mãe de dois filhos e dona do seu próprio salão de beleza, ainda teme que a comunidade a julgue por contar a sua história e se queixar de alguns costumes. A vida de Kiran mudou completamente aos 15 anos, quando a irmã desapareceu e ela teve de ocupar o seu lugar num casamento que nunca desejou. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 86º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio, da publicidade e da internet. Nascida em São Paulo - Capital, no Itaim Bibi, filha de pai mineiro e mãe paulistana com raízes mineiras, se sente quase uma mineira pelas identificações com a família. Como sempre foi muito comunicativa, se destacou na escola sendo a oradora, a que falava na frente da classe, e também muito jovem começou a se interessar por boa música, a ouvir as rádios que faziam sucesso na sua juventude. Casou muito cedo com o compositor e cantor Abílio Manoel, e essa convivência a introduziu no meio de estúdios de rádio e de áudio. Acabou por fazer um curso de locução no SENAC que possibilitou que ela conseguisse seu primeiro emprego de comunicadora na Rádio Gazeta de São Paulo que iniciava um projeto de programação Classe A. Foi lá, quando o projeto que contava somente com locutoras estava quase terminando, que todas foram convidadas para participar de um teste de voz para gravar URA, e ela foi a voz escolhida. Após isso, acabou indo trabalhar na Eldorado, uma emissora que tinha também uma programação de qualidade, sendo a primeira voz feminina naquela rádio. Desde o final dos anos 1980, em virtude daquele teste, ela é a principal voz que todos escutamos quando ligamos para os bancos e outros serviços de voz no meio telefônico. Quem vai nos contar essa história de sucesso é a querida Paula Moraes. A conversa aconteceu em setembro de 2024 e antes de publicarmos este episódio recebemos a notícia da perda do grande Cid Moreira, no dia 03 de outubro, e não podíamos deixar de homenageá-lo, no final desta edição. Com a gente, e pra vocês: PAULA MORAES! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 86º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio, da publicidade e da internet. Nascida em São Paulo - Capital, no Itaim Bibi, filha de pai mineiro e mãe paulistana com raízes mineiras, se sente quase uma mineira pelas identificações com a família. Como sempre foi muito comunicativa, se destacou na escola sendo a oradora, a que falava na frente da classe, e também muito jovem começou a se interessar por boa música, a ouvir as rádios que faziam sucesso na sua juventude. Casou muito cedo com o compositor e cantor Abílio Manoel, e essa convivência a introduziu no meio de estúdios de rádio e de áudio. Acabou por fazer um curso de locução no SENAC que possibilitou que ela conseguisse seu primeiro emprego de comunicadora na Rádio Gazeta de São Paulo que iniciava um projeto de programação Classe A. Foi lá, quando o projeto que contava somente com locutoras estava quase terminando, que todas foram convidadas para participar de um teste de voz para gravar URA, e ela foi a voz escolhida. Após isso, acabou indo trabalhar na Eldorado, uma emissora que tinha também uma programação de qualidade, sendo a primeira voz feminina naquela rádio. Desde o final dos anos 1980, em virtude daquele teste, ela é a principal voz que todos escutamos quando ligamos para os bancos e outros serviços de voz no meio telefônico. Quem vai nos contar essa história de sucesso é a querida Paula Moraes. A conversa aconteceu em setembro de 2024 e antes de publicarmos este episódio recebemos a notícia da perda do grande Cid Moreira, no dia 03 de outubro, e não podíamos deixar de homenageá-lo, no final desta edição. Com a gente, e pra vocês: PAULA MORAES! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A “tia de Cascais” ou “rainha do jet set” fez 80 anos. Casou com um milionário, ficou sem nada, mas nunca desistiu de ser princesa.Nasceu na Beira Alta, Maria Alice, mas ela quis que o país a conhecesse como Lili Caneças
Minha convidada começou a praticar natação aos 3 anos de idade. Por obrigação, nadou até os 7 anos. Nesse meio tempo também praticou tênis e balé. Nos finais de semana acompanhava seu pai no esqui aquático. Na início da adolescência largou os esquis e ingressou no jazz, depois entrou na moda da ginástica aeróbica e do step, frequentando as aulas diariamente. Na faculdade cursou Direito e no final do quarto ano, casou e foi morar em São Carlos, onde se formou. O casamento não foi pra frente e ela então retornou a Recife, sua cidade natal. Durante os anos seguintes trabalhou com advogada e frequentava uma academia. Chegou a dar aulas de spinning quando o professor faltava. Foi convidada a integrar uma equipe de corrida de aventura e lá reencontrou um amigo que eventualmente se tornaria seu marido até hoje. Profissionalmente estava descontente, então com 28 anos de idade decidiu largar o emprego em um grande escritório de advocacia para buscar a sua felicidade. Casou pela segunda vez, empreendeu e engravidou. Depois do nascimento do filho, Felipe, voltou às trilhas de mountain bike, porém, as longas horas longe de casa nos finais de semana não se encaixavam naquela fase da sua vida. Foi quando, em 2011, migrou para o triathlon e logo no ano de estréia, foi Campeã Alagoana, feito que repetiu em 2013. Depois de curtir todas as fases das distâncias curtas, veio o interesse e a paixão pelos triathlons mais longos. Muito dedicada e feliz com o estilo de vida que levava, obteve alguns resultados bastante expressivos na meia distância e daí então, passou a vislumbrar as distâncias do Ironman e a sonhar com a sua participação no Ironman do Havaí. Estreou em 2016 no Challenge Roth, na Alemanha, para onde voltou no ano seguinte. Em 2018, na sua primeira vez no Ironman Brasil, estava super preparada para desempenhar o seu melhor, mas teve que abandonar a prova devido a uma fratura por estresse. Em 2019, voltou mais motivada do que nunca e após liderar a prova até os quilômetros finais, cruzou a linha de chegada disputando um sprint e acabou ficando com o 2. lugar na sua categoria. No Ironman Cozumel de 2022, chegou em quatro lugar correndo a maratona inteira sentindo muitas câimbras. Em busca da tão sonhada vaga, inscreveu-se no Ironman Texas que aconteceria apenas cinco meses depois. Lá conquistou a 2a. colocação na sua categoria, que lhe garantiu a vaga e a levou a participar, finalmente, do Campeonato Mundial de Ironman em Kona, Havaí, em 2023. Durante todos esses anos, com sua simpatia e alegria, sua força e disciplina, ela se tornou referência para muitas pessoas. Ela é mais uma pessoa que através do esporte encontrou sua vocação. Conosco aqui a advogada tributária que se tornou educadora física, energética triatleta que se tornou inspiração, Bi-campeã do GP Extreme e Campeã do Challenge Maceió e Florianópolis, criadora da equipe Pink Power Perfomance, a recifense Rosa Baptista Teixeira Fernandes. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Onde o design encontra o esporte Combinando desempenho e design, há 40 anos, a Technogym apresenta as soluções de treino mais inovadoras do mercado. Um dos exemplos é a Technogym Ride, bicicleta que nasceu a partir da experiência da marca como fornecedora oficial de equipamentos das últimas nove edições dos Jogos Olímpicos, incluindo Paris 2024. Concebida em conjunto com os principais campeões de ciclismo, a TG Ride oferece uma vivência realista e completa de treinamento outdoor tanto para ciclistas profissionais quanto amadores. Com tela touch de 22” e resolução Full HD, ela proporciona a realização de um treino imersivo e interativo, visando a alta performance. Com a possibilidade de realizar todos os ajustes de acordo com o tamanho do usuário, incluindo as variações do pé de vela, a TG Ride oferece STI eletrônicos e integrados, a partir dos quais é possível fazer trocas de marchas e ter uma experiência completa de gestão de potência, resistência, inclinação, velocidade em subidas e porcentagem de FTP de forma precisa. Além disso, através do Pedal Printing™ é possível acompanhar a cadência, a simetria e a órbita das pedaladas. A Technogym Ride também conta com aplicativos integrados ou compatíveis, através dos quais o atleta tem, a um toque, ferramentas como Rouvy, Zwift, Bkool, TrainingPeaks, Strava, Eurosport, entre outros. As sessões de treinamento oferecidas pela Technogym Ride desafiam o atleta a alcançar as zonas de potência adequadas e a pedalar em dezenas de rotas virtuais, incluindo os destinos mais lendários do mundo. https://www.technogym.com/pt-BR @technogym_brazil Siga @scott_bike_brasil. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br
Neste episódio, Renato Cardoso compartilhou com os alunos um trecho de uma palestra recente em que ele e a esposa Cristiane Cardoso realizaram no Templo de Salomão (SP). Na oportunidade, o casal blindado falou com os solteiros sobre o “mito da lista dos desejos” e como vai ser o (a) futuro (a) companheiro (a) e, sobretudo, como isso pode ser derrubado. Durante a explicação, Renato disse que, por causa desse mito, muitas pessoas têm permanecido solteiras. Ademais, ele também explicou que há uma confusão entre fé e lista de desejos. Confira na íntegra no Univer Vídeo. Casou sem amar Em seguida, um aluno entrou em contato para confessar que está passando por uma situação muito difícil no relacionamento. Ele está casado há 15 anos com uma mulher dez anos mais velha que ele. Atualmente, ele tem 40 anos de idade e ela está com 50 anos. Acontece que quando os dois se casaram, o aluno estava pedindo à Deus uma pessoa para se casar e, então, ele a conheceu. Na época, ele acreditou que fosse ela. Contudo, ele não a amava e achava que passado um tempo, tudo mudaria. Só que não foi o que aconteceu. O aluno disse ela vive murmurando e ele que já até pediu o divórcio, mas ela não quer ceder. Com isso, ele pediu aos professores orientações sobre o que fazer. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Quisemos entornar o caldo e causar o drama no casamento literário... quem é que vai casar com quem? O DRA MA.
Neste episódio, vou estar à conversa com a Rute Simões Ribeiro. A Rute nasceu em Coimbra, mora em Lisboa. Licenciou-se, “por convicção, em direito” e doutorou-se, “por acidente, em política e gestão da saúde”. Casou-se. Divorciou-se. Deixou o direito e entregou-se à escrita. Precisou de quase 30 anos para reconhecer o que lhe acontece quando escreve: plenitude. Sobre o seu caminho diz: «Estive possivelmente suspensa. Permanecia em transição. Julgo estar prestes a chegar onde só agora poderia ter chegado.» Hoje, tem vários livros publicados e premiados. Está inteira… ainda inteirando-se… Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Conteúdos abordados: · mudança; . proteger o casamento; · a decisão; . dar tempo aos outros; . a gestão da parentalidade não conjugal; . minimizar o divórcio nos filhos; . a plenitude e os presentes da vida. Segue o trabalho da Rute Simões Ribeiro na sua página https://www.rutesimoesribeiro.com/ e nas redes sociais @rutesimoesribeiro O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts... e nas plataformas habituais de distribuição de Podcasts. Também podes ver o vídeo do episódio no nosso canal do Youtube. Para saberes mais sobre nós: * na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ * nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente; e * no Youtube https://www.youtube.com/@gp3s.divorcioconsciente382 Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livro directamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz a sua 12ª biografia romanceada, "Leonor Teles – a Rainha que desafiou um Reino”, a vida de Dª Leonor como ninguém a contouSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Júlia Lopes de Almeida nasceu no RJ, em 1862 e faleceu em decorrência da febre amarela, na mesma cidade, em 1934, o mesmo ano em que fica pronta a vacina contra essa doença. A gente pode imaginar que o RJ seja um cenário presente na obra dela, né? Mas ela também morou em Campinas, SP, e em Lisboa, Portugal. Além de escritora, Júlia foi teatróloga e abolicionista. Como escritora, escreveu romances, literatura infantil, crônicas, peças e matérias jornalísticas. Na literatura infantil, ela foi pioneira no Brasil, publicando contos com a irmã Adelina Lopes Vieira. Casou com o poeta português Filinto de Almeida. Os três filhos do casal também foram escritores. Um dos primeiros romances escritos por Júlia Lopes de Almeida foi publicado em 1888, com o título Memórias de Martha. 1888 foi um ano importante na história brasileira, porque em 13 de maio foi abolida a escravidão, com a assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel. O primeiro romance é uma autobiografia ficcional, uma narrativa em primeira pessoa de Martha contando sua vida. Martha é personagem de ficção, mas o livro é narrado como se fosse uma história real, uma autobiografia. E já é muito interessante e diferente pra época, porque Júlia escreve um romance em que uma mulher é protagonista. Então é livro de autoria feminina com protagonista feminina. É a história de uma menina pobre, que viveu em cortiço no RJ, e cuja mãe criava ela sozinha, tendo de se virar pra dar conta de tudo. Vejam que interessante e pertinente a temática que Júlia escolhe abordar no seu primeiro romance. Quem aí tá lembrando das lavadeiras do cortiço de Aluízio Azevedo? Memórias de Martha foi publicado aos poucos, no jornal O País, em folhetim, como era comum a publicação de romances na época. Julia Almeida participou de Sociedades Femininas da época. Foi presidente de uma, patrona de outra, e participou do planejamento da Academia Brasileira de Letras, em 1897.
Cada xoves abrimos unha fiestra para a igualdade e a muller no rural. Hoxe falamos con dúas das galardoadas, este ano pola, Aso de Mulleres Rurais Avelina Valladares. A asociación Mulleres Rurais Avelina Valladares leva xa trece anos agradecendo a contribución das mulleres estradenses que van pola vida deixando pegada. Este ano a homenaxe será para Rosa Carracedo Sánchez, Sabina Chedas Otero, Rosa Rey Chao e Mónica rei García. Sabina Chedas "Emigramos a Venezuela deixando unha nena de dous anos, aquí. E debendo o viaxe. Chegei a dirixir unha fábrica con corenta empregados". Mónica García "Miña nai tivo moita forza como muller para tomar decisións, e eu véxome reflexada nela". 8 de marzo 17:30h ️ Cafetería Ananás, A Estrada Sabina Chedas Otero naceu na parroquia de Ouzande e é a menor de sete irmáns. Ao casar foi vivir a Ordes e tras uns anos emigrou a Venezuela co seu marido, deixando á súa única filla ao coidado da súa nai e dunha irmá. A súa ilusión era gañar o suficiente para ter unha casa propia, así que iniciou a súa propia aventura profesional. Comprou unha máquina de coser e púxose a confeccionar camisas. Con outras dúas socias emprendeu a creación dunha sociedade que puxo en marcha unha fábrica bautizada como Saroca, un nome que nacía da conxugación das dúas primeiras letras do nome de cada unha. Recibían as pezas cortadas e encargábanse de coselas e levalas ás tendas para a súa venda. Cando puido, levouse á súa filla tamén a Venezuela. Cando as socias de Sabina decidiron regresar a España, ela quedouse soa á fronte da fábrica e, coa colaboración do seu marido, chegou a ter 40 obreiras. Eles encargábanse da loxística e a contabilidade da fábrica, onde as contas facíanse de memoria. O matrimonio aforrou diñeiro e mandouno ao pai de Sabina para que empezase co proxecto da casa. A familia regresou a España en 1972. De volta e sendo ama de casa, Sabina descubriu a súa paixón pola pintura, unha afección que segue tendo e que adestra en Mulleres da Estrada. Rosa Carracedo Sánchez, nacida na Estrada, é a cuarta de sete irmáns. Creceu na taberna de Basilio, emprazada na contorna do lugar onde por aquel entón tiña lugar a feira de gando e onde axudou naqueles momentos difíciles da posguerra. Casou aos 19 anos con Alberto Blanco, mecánico e ferreiro de profesión co que tivo seis fillos. El emigrou a Libia a traballar e ela, con gran dificultade e esforzo, sacou adiante aos seus fillos. Ademais de traballar axudando ao seu pai na taberna, Rosa tamén se gañou a vida confeccionando pezas para bebés desde a súa casa. Segue sendo unha muller activa que participa nas actividades da igrexa e nas de Mulleres da Estrada. Rosa Rey Chao, naceu na Estrada no seo dunha familia de sete irmáns, sendo ela a quinta. Casou aos 24 anos con Armando, orixinario de Lugo. Ao principio da súa nova vida viviu en Ferrol, Viveiro, Pontevedra e Vigo. Daquela a parella instalouse en Lugo, onde naceron as súas tres fillas. Trece anos máis tarde a familia volveu á Estrada. De carácter moi social e colaborador, Rosa participa activamente en diferentes asociacións e nas actividades sociais e culturais que se organizan na Estrada. Mónica Rey García é o reflexo do novo zume estradense. Naceu en Venezuela de pais estradenses —el de San Pedro de Ancorados e ela de Rubín. De regreso na Estrada, estudou Administración e fixo prácticas nunha empresa na que quedou a traballar máis dunha década. A morte temperá dun familiar moi próximo marcou a súa forma de encarar a vida. Pertence a unha nova xeración de loitadoras onde o reinventarse é un camiño cara ao éxito. Empresaria e entregada ao movemento feminista, crea e dá oportunidades a outras mulleres da súa contorna nos seus perfís profesionais. Casada con Javier e nai de dous fillos, é unha buscadora incansable de oportunidades, sempre en continua evolución e implicada no movemento asociativo feminino. Máis Información da ASOCIACIÓN DE IGUALDADE E MULLERES DA ESTRADA: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057569194703 Máis Información de SECRETARÍA XERAL DE IGUALDADE: ✔️ Páxina Web: http://igualdade.xunta.gal/gl ✔️ Facebook: https://www.facebook.com/empregoeigualdadegalicia ✔️ Twitter: https://twitter.com/igualdadegal ✔️ Instagram: https://www.instagram.com/igualdadenarede/ ✔️ YouTube: https://www.youtube.com/user/igualdadexunta ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Ricardo Ferreira Alves foi publicitário 20 anos e hoje possui a sua agência de viagens. Casou num mosteiro no Butão e, no ano passado, realizou uma viagem de 100 dias com a mulher a filha de 6 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mary Letourneau tinha 34 anos e lecionava para a sexta série quando se relacionou com seu aluno de 12 anos, Vili Fualaau, eles tiveram duas filhas juntos. Mary foi presa pelo crime de estupro de menor e depois que saiu da prisão em 2004, ela e Vili se casaram.
Meu convidado de nasceu na Capital do Brasil há 44 anos e praticou basquete dos 10 aos 18 anos. Filho de um pai militar e uma mãe empresária, decidiu ingressar no curso Tecnologia em Processamento de Dados. Depois investiu em uma pós em Segurança da Informação e Gestão Empresarial. Durante mais de duas décadas, procurou, a cada oportunidade, se aperfeiçoar profissionalmente e construiu uma carreira sólida em TI. Casou-se e teve um casal de filhos. Foram anos focados em dar uma boa condição de vida para a sua família e garantir uma aposentadoria tranquila. À exceção do tênis, que praticou por alguns anos, o esporte foi deixado de lado quase totalmente. Em 2019, ano que completaria 40 anos de idade, começou a treinar para participar de uma maratona. Em setembro participou da maratona de Buenos Aires. No ano seguinte, decidiu iniciar no triathlon. A pandemia adiou a sua estréia, que aconteceu somente em 2021. Internamente algo o estava incomodando. A dedicação quase total à carreira e a distribuição desigual do seu tempo entre a família, o trabalho e ele mesmo, parecia não fazer mais muito sentido. Em poucos meses resolveu pedir demissão para iniciar uma nova fase em sua vida. Para marcar essa transição, decidiu correr 366 maratonas seguidas, em 366 dias. Planejou e planilhou um projeto, avaliou os riscos, montou uma equipe de apoio e partiu para a sua grande empreitada pessoal. Ao longo de um ano inteiro e 15.569km percorridos, ele impactou não apenas a sua família e comunidade de corredores, mas uma quantidade enorme de pessoas que se surpreenderam com o tamanho do desafio. Conosco aqui o maratonista e agora empreendedor, em sua mais recente versão, repaginado, atualizado e com um novo propósito, ele, que provou que pessoas comuns são capazes de realizar coisas impossíveis, o brasiliense Hugo Leonardo Sousa Farias. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil Idealizada e desenvolvida por mulheres apaixonadas por esportes, a Pink Cheeks é uma marca brasileira que está há 10 anos no mercado. Pioneira no segmento de dermocosméticos de alta performance e inovando com o conceito do sportcare. Reconhecida pela grande expertise em proteção solar devido aos altos fatores de proteção UVA e UVB, a Pink Cheeks conta com linha completa para proteção facial, corporal e até capilar, com produtos de alta qualidade e alta resistência à água e ao suor. A linha também possui produtos que minimizam os atritos causados pelos movimentos repetitivos durante a prática esportiva, desenvolvidos especialmente para atletas, por atletas. Além da inovação com o conceito de sportcare, o diferencial da Pink está na união da proteção de alta performance, beleza e multifuncionalidade, e conta com uma linha completa de maquiagem com proteção solar resistente à água e ao suor. Os produtos são altamente indicados para qualquer tipo de atividade, possuem fórmulas veganas, sem parabenos, são fáceis de utilizar e muito agradáveis no contato com a pele. Os produtos da Pink Cheeks podem ser utilizados a partir dos dois anos de idade. www.pinkcheeks.com.br/endorfina Utilize o cupom ENDORFINAPINK e ganhe um desconto. @pinkcheeksbrasil
esta semana fui ao casamento de uma das minhas melhores amigas que é, também, uma das pessoas mais importantes da minha vida. foi uma cerimónia pela igreja islâmica o que, por si só, muito diferente do que alguma vez vivi. para além disto, a vodafone lançou o anúncio de natal e não deu para não falar sobre ele. sobre a história do casal homossexual que vive em liberdade, mas, acima de tudo, sobre a história daquela tia que viveu a vida toda em opressão. esta história é a história de muita gente. e se for a tua, um abraço virtual da minha parte. o amor não tem cor, nem forma, nem idade, nem orientação. o amor é só o amor. e só ele, intenso e verdadeiro, é o que realmente importa. ❤️ teste de personalidade: https://www.16personalities.com/pt?gclid=Cj0KCQiA6vaqBhCbARIsACF9M6l5HnwGC5tMuqe4ioGWybBe6w7Onpb19xOEVXQVPEfXEgPyoWVh520aAhjfEALw_wcB
Ana Sardá faz da sua vida uma grande travessia e quase sempre por desertos que a levam a buscar na vastidão e na aridez das paisagens, o sentido mais profundo e verdadeiro da existência humana: "ser quem você é". Certa de que não existe um início, nem chegada, mas apenas o caminho e - de preferência - percorrido com uma boa mochila, ela gosta mesmo é de experimentar os chamados da vida, talvez por isso desde cedo se coloque em movimento, mas sem nunca esquecer de mudar de rota quando a vida chama. Argentina de nascimento, veio com a família para o Brasil com 7 anos, acompanhada do pai que se tornou muito conhecido por aqui na área de estética e cosméticos nos anos 80 e 90 - o professor Sardá, criador do Gel Redutor Hipotérmico, produto que revolucionou a cosmetologia no mundo. Em meio a prosperidade da família, ela se tornou coordenadora de equipes e liderou projetos na área, mas num determinado momento de sua existência entendeu que era hora de buscar outros caminhos. Deixou para trás o glamour e mudou seu estilo de vida. Casou, teve filhos, depois enfrentou as dores da separação e mergulhou numa jornada profunda de autoconhecimento da qual não parou mais. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a terapeuta integrativa e com ampla formação em naturopatia, acupuntura, reiki e também no xamanismo, onde iniciou sua jornada há quase 20 anos, contou sua história de vida, lembrou dos desafios de sua jornada e foi categórica: "Você sempre será levado a experimentar o Ser que você é".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio com o tema "John T Van Der Kemp ". Apresentação: Samuel Mattos Neste episódio lembraremos de John T Van Der Kemp, um dos primeiros missionários modernos em território africano. Casou-se com uma africana e trabalhou incansavelmente de forma amorosa e cristã, contra a discriminação e opressão. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ana Maria Nacinovic Correa foi uma guerrilheira brasileira que acabou assassinada pelo regime militar. Nascida em 1947, AM viveu com privilégios durante a juventude, na Zona Sul do RJ. Era excelente aluna e fazia aulas de piano. Casou-se cedo, separou-se e, aos 21 anos de, ingressou na Faculdade de Belas Artes da UFRJ, como segunda colocada pela nota do vestibular. Era 1968, e a ditadura militar estava entrando em seu período mais sombrio. AM tornou-se integrante da Ação Libertadora Nacional, grupo criado por Carlos Marighella. Em 1971, foi transferida pela ALN para SP, e participou de uma série de ações armadas contra o regime; no mesmo ano, seria a única sobrevivente de uma emboscada do DOI-CODI contra o grupo, e testemunhou três de seus companheiros serem fuzilados. Em junho de 1972, AM e quatro companheiros da ANL foram denunciados ao DOI-CODI pelo dono de um restaurante que reconheceu os jovens através dos cartazes de terroristas procurados pelo governo. Ao saírem do restaurante, os guerrilheiros foram fuzilados à queima-roupa. Na época, o governo afirmou e a imprensa divulgou que os militantes teriam resistido à prisão; no entanto, os corpos dos guerrilheiros não foram levados ao necrotério, e o local do suposto enfrentamento, nem as armas utilizadas, foram periciados. Mesmo considerada oficialmente morta pelo governo, em 1973, Ana Maria foi condenada a doze anos de prisão in absentia. Ela tinha 25 anos quando foi assassinada. Em 1997, o Estado seria oficialmente responsabilizado pela morte de Ana Maria Nacinovic Correa.
Brunão e Baconzitos comentam as notícias bizarras da semana com o prefeito que casou com uma jaracaré fêmea e o fã que pediu pro Machine Gun Kelly dar um murro em sua boquinha. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, da Netflix, HBO Max, e Prime Vídeo. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix.
É uma das chefes de cozinha mais conhecidas do país. Casou aos 19 anos, só teve um filho devido à dedicação ao trabalho, ganhou distinções porque quer "sempre fazer melhor", defende que a humildade é determinante para receber feedback, lembra os sonhos que tinha quando foi de Trás-os-montes para Lisboa e os passos corajosos que deu: "Um dia virei-me para o meu marido e disse: 'Já chega de trabalhar para os outros, vamos à procura de um restaurante para nós'. E assim foi". Falamos também do que é ser um bom cliente e descobrimos se, afinal, devemos ou não dar gorjeta nos restaurantes. Aos 66 anos de vida, Justa Nobre está no Gender Calling.
Nasceu em 1984. Foi eleita Miss Portugal 2008. Tornou-se apresentadora de televisão com o programa Toca a Ganhar na Tvi, conjugando com a carreira de modelo. Posteriormente, já na SIC, foi apresentadora do Fama Show, do Gosto Disto, Passadeira Vermelha e Grande Tarde.Mais recentemente, em 2019, apresentou o reality show "Quem Quer Namorar com o Agricultor?”Casou-se com Daniel Oliveira em 2017 e dizem-me os seus olhos que foi nos anos de 2018 e 2022 que a sua vida ganhou um novo sentido.Tenho a honra de trazer N'a Caravana Andreia Rodrigues.Podem seguir a Andreia: https://www.instagram.com/andreiarodriguesoficial/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
A infância dele foi marcada por uma compulsão por limpeza que a mãe tinha e logo depois, aconteceu a separação dos pais. Na juventude, teve o seu encontro pessoal com Deus e começou a evangelizar. Casou-se e quando a filha tinha apenas 6 meses de vida, a esposa faleceu repentinamente. Naquele momento @rodrigolouvoregloria precisou cuidar da filha, dar o banho que nunca tinha dado. Os anos foram passando e aquilo que parecia impossível, que não parecia ter saída, foi se tornando um grande testemunho na vida dele.
Lili Carabina foi uma criminosa brasileira, cheia de charme, eternizada no imaginário cultural do país. Djanir Ramos Suzano nasceu em 1944, no Rio de Janeiro. Casou-se cedo, por imposição dos pais, mas logo abandonou o marido ao se apaixonar por um traficante com quem teve dois filhos. Quando ele foi assassinado, Djanir, com 20 anos, entrou para o crime, vingando seu amor e matando os dois responsáveis com as próprias mãos. Em 1975, Djanir virou assaltante de bancos. Maquiada, bem arrumada e sensual com roupas justas, de peruca loura e óculos escuros, ela mesma relembrou de suas táticas, em uma entrevista: “Eu entrava sempre na frente, porque quem fica para trás corre mais risco. Eu procurava prender o guarda ou o gerente, puxava conversa, jogava um charme. Eles me achavam bonita e eu ia enganando o cara, até ter chance de abrir a bolsa e puxar a arma”. Seus comparsas a apelidaram de “Lili Carabina”, e o codinome foi adotado pela mídia, mas Djanir também era chamada de “loura da metralhadora”, “mulata pistoleira”, dentre outros títulos. Apesar disso, Lili nunca portou nem carabina nem metralhadora, mas sim uma pistola 9mm adaptada, que cabia na bolsa. Lili Carabina foi presa no final dos anos 80, e condenada a mais de 100 anos de reclusão. Fugiu seis vezes da cadeia. Em uma de suas fugas, levou um tiro na cabeça e passou mais de um mês em coma. Uma das balas ficou alojada em sua cabeça, e parte do lado esquerdo de seu corpo ficou paralisada. Ao retornar para a penitenciária depois de sua recuperação, virou evangélica. Em 1999, beneficiada pelo indulto de Natal concedido pelo então presidente FHC, foi solta. Menos de cinco meses depois, no entanto, Djanir Suzano morreu, vítima de um infarto, aos 56 anos. Duas importantes biografias a seu respeito foram escritas por Aguinaldo Silva, que tinha sido repórter de polícia antes de virar autor. Estes livros foram adaptados para o cinema, dando origem ao filme “Lili, a estrela do crime”, com Betty Faria no papel principal.
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Simonetta Vespucci foi a principal musa do Renascimento. Seu rosto, perfeito para os padrões da época, serviu de base para que Botticelli pintasse sua famosa Vênus, entre outros quadros. Simonetta Cattaneo nasceu por volta de 1453, filha de uma nobre família genovesa. Supõe-se que ela tenha tido acesso à educação normal para meninas de sua época: aulas sobre atividades domésticas, etiqueta, canto, dança e artes. Casou-se aos 15 anos, com o florentino Marco Vespucci (primo do navegador Américo Vespúcio). Seu marido era influente em Florença, e tinha boas relações com a Família Médici. Simonetta logo atraiu a atenção de toda a corte florentina. Em 1475, Giuliano de Médici apareceu em um torneio de cavalaria segurando um estandarte de Simonetta caracterizada como Palas Atena, pintada por Sandro Botticelli. A partir daí, Vespucci passaria a ser a maior musa do artista, e ficaria conhecida como a mulher mais bela de Florença. Há boatos de que ela tenha sido amante de Giuliano de Médici, mas nada foi provado. Um ano após sua consagração como musa florentina, Simonetta Vespucci faleceu por conta de complicações pulmonares, com apenas 22 anos. Seu caixão foi carregado aberto pela cidade, para que todos pudessem admirála pela última vez. Postumamente, Sandro Botticelli pintou pelo menos seis quadros inspirados pelo rosto de Simonetta Vespucci, sendo o mais famoso “O Nascimento de Vênus”, pintado nove anos após a morte da musa. O encantamento de Botticelli pela beleza de Simonetta era tanto que o pintor solicitou que, quando morresse, fosse enterrado aos pés de sua musa. Seu pedido foi realizado em 1510, e Botticelli e Simonetta seguem descansando próximos um do outro. E seguem encantando milhões de pessoas em diversos dos principais museus do mundo.
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As filhas de Débora simplesmente sumiram, as investigações apontaram rituais e crueldade por trás desses desaparecimentos.
Abigail Kinoiki Kekaulike Kawananakoa, conhecida como Princesa Abigail Kawananakoa, nasceu durante o Periodo Terriotorial do Havai e era descendente da família real Havaiana. Com a sua morte estingue-se a dinastia real daquele país anexado aos Estados Unidos desde o fim do século XIX. Abigail deixou considerável fortuna ao falecer aos 96 anos no passado dia 11 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Renato de Freitas traz uma profunda reflexão que pode mudar sua vida. Me siga no Instagram @renatodefreitas.terapia
Coluna Papo de Mídias com Erika Zuza. Vamos falar sobre cultura digital, inovações, tecnologias e tendências da comunicação, de um jeito leve, sem perder o foco na informação, com empatia e credibilidade. Curadoria e edição de texto: Erika Zuza. Sonoplastia: Fagner Bispo. Para mais informações, acesse: https://papodemidias.com/ Participe nas nossas redes sociais: https://www.instagram.com/papodemidias/ https://www.instagram.com/erikazuza/
Boulos casou com a filha de Trump?
Sejam Bem Vindos ao The Tiago Prado Experience!Este projeto é trago para você pela BRZ Insurance (@brzinsurance).Este projeto é trago para você pela Hawk Marketing (@hawk.ag).Hoje estou aqui com Ana Milani, natural de São Caetano do Sul - São Paulo - ABC paulista Casou bem nova, com 22 anos. E o sonho do marido dela, pelo menos, nunca foi sair do Brasil. Já tinha uma tia em Portugal, que foi bem nova. Casou em 2015. E em 2017 junto com uma amiga começou a se interessar em ir para Portugal. Em NOV 2017 - DEZ 2018 chegou em Portugal, sua imigração foi feita primeiro em Madrid, Espanha. Quando desceram do avião, o marido da Ana foi abordado por um policial no aeroporto. Quando passaram pela imigração foi muito tranquilo e depois disso foram para Lisboa, Portugal. Foram morar em Setúbal, Portugal. Foi quando foram abordados novamente por um outro policial em Lisboa que perguntaram todas sua trajetória dos voos e levaram para uma sala de interrogação, vasculhando tudo: as malas, a vida da tia dela etc. Voltando para casa, no Brasil, após 6 meses do nascimento da filha abriu uma empresa dentro da própria casa de papelaria (encadernação personalizada). Sua empresa foi um sucesso, ganhava bem e com 2 meses contratou a primeira funcionária.Começou a vender tudo e chegou em Orlando em fevereiro de 2022. Pegou o Dólar muito alto e por isso tinha $ 8,000. Não fizeram nada para gastar dinheiro.Eles alugaram uma casa do pai da amiga da Ana, e foram para MA, o inicio foi bem tranquilo, com o pai da amiga dela ajudou muito, ajudando o marido do Ana a conseguir um emprego como mecânico. --------------------------Conheça mais sobre a Ana MilaniInstagram
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Viúvo, pai e avô: a história do padre de 85 anos que casou o próprio neto em Porto Alegre by Rádio Gaúcha
Desde 1998 instalado na Ásia, Júlio César Pereira da Silva, se destacou na TV japonesa por falar mais de 14 idiomas e atualmente integra a Associação Internacional de Hiperpoliglotas. Juliana Sayuri, correspondente da RFI no Japão “Gengotaku” quer dizer aficionado por idiomas, em japonês. É assim que se define no YouTube o brasileiro Júlio César Pereira da Silva, 48, radicado desde 1998 no Japão. Nascido em Santos (SP), Júlio cresceu na baixada fluminense. Negro e de origem humilde, como ele diz, foi o estudo de idiomas que lhe abriu as portas para o mundo: interessou-se pela língua japonesa aos 12 anos, durante os primeiros passos no judô. Depois apaixonou-se pelo inglês, impactado por filmes e música, o que também lhe atraiu para aprender guitarra. Aos 16 mergulhou na literatura alemã, por influência de um amigo do colégio descendente de alemães. Assim, na adolescência, já tinha aprendido, por conta própria, noções básicas de três idiomas. “Aí não parei mais”, conta Júlio, que depois cursou letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Um idioma puxa o outro”, diz. Na faculdade, fez diversos cursos, inclusive um instrumental de hebraico e um intensivo de polonês. Especializou-se em japonês e, aos 21, conquistou uma bolsa disputada e fez a primeira viagem internacional ao Japão. Foi, em suas palavras, “a realização de um sonho”. “Primeiro, estudando inglês, tive acesso a outros idiomas, o mais forte deles é o japonês. E, graças ao estudo de japonês, ganhei uma bolsa e vim para o Japão – o que normalmente seria impossível para uma pessoa da minha classe social. Então, o estudo de idiomas literalmente mudou a minha vida.” Apple, táxi e TV Júlio estudou em Okinawa e Osaka, onde fez mestrado em sociolinguística e língua japonesa. Já trabalhou como tradutor, intérprete e atendente multilíngue da americana Apple no Japão, entre outras ocupações. Casou-se e teve dois filhos no arquipélago asiático, onde se tornou conhecido como “Pere-chan”, um apelido a partir de seu sobrenome, Pereira. Foi assim que ele ganhou destaque na mídia japonesa. Entre 2017 e 2018, trabalhando como taxista em Osaka, “Pere-chan” virou notícia no jornal Mainichi por suas habilidades linguísticas. Depois deu entrevistas para NHK, MBS e TV Yomiuri, entre outros veículos. Além de português, japonês e alemão, Júlio domina inglês e espanhol, consegue se comunicar em mandarim, coreano, francês, holandês e italiano, arranha cantonês, polonês, russo, hebraico e sueco e agora está estudando árabe, grego, irlandês, indonésio e tâmil, uma língua do sul da Índia. Em 2019, participou de uma conferência internacional de poliglotas realizada em Fukuoka. Aikidô e YouTube Em 2020, entretanto, após o início da pandemia de covid-19, enfrentou um período de desemprego apesar de suas qualificações profissionais, o que quase o fez desistir de continuar no Japão. Depois de um tempo, Júlio conseguiu um novo emprego e atualmente trabalha em uma companhia francesa instalada no Japão – no dia a dia do trabalho, precisa conversar em japonês, inglês e francês e, às vezes, realiza reuniões em espanhol. Além da paixão pelo estudo de idiomas, tem como hobbies o aikidô (arte marcial japonesa), a guitarra e o perfil “Gengotaku” no YouTube, com cerca de 65 mil seguidores. Lá, compartilha dicas de estudos, dicionários e livros, lives e aulas de kanji, os caracteres da língua japonesa derivados do chinês. Recentemente, Júlio se filiou à Associação Internacional de Hiperpoliglotas (Hypia) e lançou um curso online de japonês em uma plataforma para criadores de conteúdo. Ele não vê, por enquanto, possibilidade de voltar ao Brasil. Para o futuro, imagina continuar estudando e gostaria de conseguir se comunicar em 20 línguas, em diferentes níveis de fluência, até seu 50o aniversário, em 2024.
Desde 1998 instalado na Ásia, Júlio César Pereira da Silva, se destacou na TV japonesa por falar mais de 14 idiomas e atualmente integra a Associação Internacional de Hiperpoliglotas. Juliana Sayuri, correspondente da RFI no Japão “Gengotaku” quer dizer aficionado por idiomas, em japonês. É assim que se define no YouTube o brasileiro Júlio César Pereira da Silva, 48, radicado desde 1998 no Japão. Nascido em Santos (SP), Júlio cresceu na baixada fluminense. Negro e de origem humilde, como ele diz, foi o estudo de idiomas que lhe abriu as portas para o mundo: interessou-se pela língua japonesa aos 12 anos, durante os primeiros passos no judô. Depois apaixonou-se pelo inglês, impactado por filmes e música, o que também lhe atraiu para aprender guitarra. Aos 16 mergulhou na literatura alemã, por influência de um amigo do colégio descendente de alemães. Assim, na adolescência, já tinha aprendido, por conta própria, noções básicas de três idiomas. “Aí não parei mais”, conta Júlio, que depois cursou letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Um idioma puxa o outro”, diz. Na faculdade, fez diversos cursos, inclusive um instrumental de hebraico e um intensivo de polonês. Especializou-se em japonês e, aos 21, conquistou uma bolsa disputada e fez a primeira viagem internacional ao Japão. Foi, em suas palavras, “a realização de um sonho”. “Primeiro, estudando inglês, tive acesso a outros idiomas, o mais forte deles é o japonês. E, graças ao estudo de japonês, ganhei uma bolsa e vim para o Japão – o que normalmente seria impossível para uma pessoa da minha classe social. Então, o estudo de idiomas literalmente mudou a minha vida.” Apple, táxi e TV Júlio estudou em Okinawa e Osaka, onde fez mestrado em sociolinguística e língua japonesa. Já trabalhou como tradutor, intérprete e atendente multilíngue da americana Apple no Japão, entre outras ocupações. Casou-se e teve dois filhos no arquipélago asiático, onde se tornou conhecido como “Pere-chan”, um apelido a partir de seu sobrenome, Pereira. Foi assim que ele ganhou destaque na mídia japonesa. Entre 2017 e 2018, trabalhando como taxista em Osaka, “Pere-chan” virou notícia no jornal Mainichi por suas habilidades linguísticas. Depois deu entrevistas para NHK, MBS e TV Yomiuri, entre outros veículos. Além de português, japonês e alemão, Júlio domina inglês e espanhol, consegue se comunicar em mandarim, coreano, francês, holandês e italiano, arranha cantonês, polonês, russo, hebraico e sueco e agora está estudando árabe, grego, irlandês, indonésio e tâmil, uma língua do sul da Índia. Em 2019, participou de uma conferência internacional de poliglotas realizada em Fukuoka. Aikidô e YouTube Em 2020, entretanto, após o início da pandemia de covid-19, enfrentou um período de desemprego apesar de suas qualificações profissionais, o que quase o fez desistir de continuar no Japão. Depois de um tempo, Júlio conseguiu um novo emprego e atualmente trabalha em uma companhia francesa instalada no Japão – no dia a dia do trabalho, precisa conversar em japonês, inglês e francês e, às vezes, realiza reuniões em espanhol. Além da paixão pelo estudo de idiomas, tem como hobbies o aikidô (arte marcial japonesa), a guitarra e o perfil “Gengotaku” no YouTube, com cerca de 65 mil seguidores. Lá, compartilha dicas de estudos, dicionários e livros, lives e aulas de kanji, os caracteres da língua japonesa derivados do chinês. Recentemente, Júlio se filiou à Associação Internacional de Hiperpoliglotas (Hypia) e lançou um curso online de japonês em uma plataforma para criadores de conteúdo. Ele não vê, por enquanto, possibilidade de voltar ao Brasil. Para o futuro, imagina continuar estudando e gostaria de conseguir se comunicar em 20 línguas, em diferentes níveis de fluência, até seu 50o aniversário, em 2024.
Quando ela deu por si já estava em águas profundas em direção a outra colônia dos povos da cruz. Alguns sacerdotes haviam a condenado de bruxaria. Seria desterrada pelas bandas lá. Só não a queimaram, como as outras de pele escura, por milagre de Nossa Senhora (a mãe do Deus cruzado), pois bem registraram: “seu caldeirão era interno, localizado nas ancas, onde ascendia uma serpente que enfeitiçava homens cristãos casados, desviando-os d'Eus”. Ela, pensando hj, acha curioso como os ritos rítmicos yoguicos de ontem, continuam {vivekadiando-se} em full moon's hj em corpos, como de Goa Gil. Após meses ao mar mantrando a Shanta Durga, Conceição (nome de convertida forçada) não consegue atracar na ilha de Gohayó. Uma batalha entre os nativos e o povo da cruz, afundou sua barca. Nadou até Itaquitanduva, atrás do Xixová. Viveu ali, entre as {dravidianas} das bandas de cá por alguns anos. Amou outras e aprendeu fechar o {cavalo} aos povos da cruz, mas tb ensinou a arte do {cozimento de corpos} a elas. Eram lunares. (En)cantavam lindaMentes. A natureza é trans. Como partes D'Ela, tds somos um pouco Drag. Não há fora. Como não Sê-la Queer? Yoga, essa religião do corpo, manifesta-se de diferentes formas; múltiplos jeitos de pensar vidas singulares e comunais. Bailam nuas, banhadas de lua em escuros transes psy. Enfeitiçam, derretendo ideais, fritando universais, enqto cozinham corpos em largos quadris de barro. O fogo na mata escura, alumia cantos de velhas sereias, doulas dos povos nômades. Perambulando, conheceu os jardins carijós, numa outra ilha. Casou de novo (cunhadismo, sabe como é) e educou 7 filhas. Estas, nômades tb, habitam rios prânicos q deságuam orgone à jovens gaiarsas: cozinha mágica alimenta yogiNIs e coiotes dos seios de Durga. Todas elas continuam (en)cantando corpos e espantando tatus-bolas e anões de labirinto. . . . Homenagem à todes não recomendáveis
Algumas curiosidades compartilhadas pelos ouvintes marcam presença nesse episódio do Pijama Show.
Hoje, Thiago Jordão responde: COM QUEM CAIM SE CASOU? Mandem suas perguntas relacionada ao cristianismo, vida cristã e teologia no geral para: INSTAGRAM: @perguntando.teologia YOUTUBE: Perguntando Teologia
Neste episódio Helô Righetto e Rapha Perlingeiro conversam sobre a obsessão ligada ao status civil de Jane Austen. Quais as razões para este fenômeno? É realmente fundamental centralizar neste aspecto ao se debruçar sobre a obra e a biografia da autora?
Quer contar uma novidade para seus amigos mas não sabe qual a melhor expressão para usar? Neste episódio Walk ‘n' Talk Essentials, você vai aprender algumas palavras e estruturas para dar e receber uma notícia - ou contar e saber uma fofoca. Lembre-se: baixe o PDF do episódio no nosso site para acompanhar o conteúdo completo.