Podcasts about adaptar

Adaptar la agricultura al cambio climático y evitar la deforestación son algunos de los retos que enfrenta la humanidad con el calentamiento global. En Brasil, un tercio de la deforestación desde 2001 se ha producido en el estado de Para, al noroeste del país, donde se desarrolla la COP30. La ganadería y los cultivos de soja son los principales factores de la destrucción de la Amazonía. Pero surgen alternativas sostenibles al monocultivo como en esta finca que visitó nuestro enviado especial Raphael Morán. En esta tierra arenosa, María José Sales es una de las agricultoras que abastecen los 50.000 visitantes de la cumbre climática de Belém en Brasil. La cooperativa Ecovila, al norte del estado de Para, surgió como un proyecto ecológico para reforestar una tierra deforestada por la minería. "Tengo aquí açai, plátano, cupuaçu, inga, biribá, achiote, papaya, carambolas", indica. María José Sales sembró aquí decenas de productos siguiendo los principios de la agroforestería, un modelo de agricultura sostenible, sin pesticidas y que cohabita con el exuberante bosque tropical amazónico que rodea Belém. "Gracias a Dios, aquí tenemos el bosque tropical y unos cultivos que nos brindan comida. La agroforestería nos ha sido muy beneficiosa. Hemos aprendido a no quemar nada", explica la agricultora. Comida local en la COP30 Aquí no se quema y no se tala nada. Todo se reutiliza como abono natural. Para Thales Mendonza, campesino y director de la red INOFO de agricultura orgánica, esta agricultura representa una alternativa al monocultivo de soja que predomina en Brasil y que devora la Amazonía. "A nivel de Brasil, la agricultura es responsable por más del 70% de las emisiones de gases de invernadero. Entonces, el sector que más emite los gases en Brasil es la agricultura", señala Mendonza. Junto con otras organizaciones, INOFO obtuvo que el 30% de los alimentos de la COP provinieran de la agricultura familiar: "Es la primera vez que toda la gente del mundo está comiendo comida local. No están comiendo solo pizzas, sándwiches, western food. Están comiendo comida brasileña, del norte de la Amazonía. Entonces muchas veces nos dicen: ¿Pero la agricultura familiar tiene capacidad para producir, para alimentar el mundo? Sí, tenemos. Ustedes que son del agribusiness, no tienen. Porque hasta hoy nos dicen que tenemos que producir así porque el mundo tiene hambre, pero el mundo sigue con hambre", afirma el agricultor. Transitar hacia una agricultura compatible con la preservación de los bosques tropicales es uno de los retos abordados en la COP30.

Sobre los ejes económicos que los comandos de Jeannette Jara y José Antonio Kast están delineando de cara a la segunda vuelta; y la crisis que se instaló en el bloque de derecha tras la elección del domingo, Iván Valenzuela conversó con las editoras Marily Lüders y Paula Valenzuela en un nuevo Rat Pack de Mesa Central.

Las claves para enfrentar las consecuencias de los desastres naturales: "Adaptar las infraestructuras hídricas y urbanísticas y reducir la burocracia"

Las claves para enfrentar las consecuencias de los desastres naturales: "Adaptar las infraestructuras hídricas y urbanísticas y reducir la burocracia"

Carlos Alsina ha conversado con el cientifico para conocer el impacto que puede tener el fin del cambio de hora en la sociedad y en la economia, un debate que el presidente Sanchez ha vuelto a poner sobre la mesa.

A hora vai voltar a mudar no domingo. Estas alterações, que acontecem duas vezes por ano, implicam com o nosso corpo e alteram o ritmo circadiano. Para saber do que se trata e conhecer a melhor forma de nos adaptarmos a esta alteração, conversamos com a psicóloga clinica Liliana Amorim.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Alsina ha conversado con el cientifico para conocer el impacto que puede tener el fin del cambio de hora en la sociedad y en la economia, un debate que el presidente Sanchez ha vuelto a poner sobre la mesa.

A realização da COP 30 em Belém, em novembro deste ano, é o assunto em destaque nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", com o comentarista Marco Bravo. Nesse episódio, o destaque é se as cidades estão preparadas para as mudanças climáticas. "O clima está mudando diante dos nossos olhos. Alagamentos, ondas de calor, escassez de água, tempestades cada vez mais intensas. Mas será que nossas cidades estão se preparando para esse novo cenário?". A COP30 vai debater a adaptação climática, ou seja, como governos, empresas e a sociedade podem reduzir os impactos do clima extremo nas nossas vidas. Uma cidade adaptada não é aquela que corre atrás do prejuízo, mas que previne. Com arborização urbana para reduzir o calor, com drenagem inteligente, com moradias seguras e com planejamento que respeita a natureza. E isso vale para o Espírito Santo também. Cidades como Vitória, Alegre, Cachoeiro e Linhares já sentem os efeitos da crise climática. Mas também podem ser exemplos de soluções. Adaptar é investir em saúde pública, segurança, qualidade de vida. O clima já mudou. A pergunta é: nós vamos mudar junto ou continuar ignorando os sinais?. Ouça a conversa completa!

Hoy quiero contarte algo distinto: arranqué una nueva etapacomo columnista en Radio Jornada 91.9, dentro del programa Lado A.Todos los martes voy a llevar a la radio lo mismo quehacemos en este podcast: hablar de management y negocios sin maquillaje, con una mirada directa, crítica y muchas veces contraintuitiva.En este episodio comparto con vos mi primera columna alaire.Conté lo que pienso de adaptar, innovar, de cómo eligen los consumidores, de invertir en marketing y que tenes que preguntarles a los clientes.

Os sindicatos falam em "mobilização forçada”, mas para onde quer a ministra enviar os médicos? Apenas do Hospital do Barreiro para o Garcia de Horta. Será um problema assim tão grande?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fernando Luque, editor de Morningstar en España, analiza las tendencias de inversión y recomienda mantener al menos un 10% de oro en las carteras.

¿Quieres aprender a vender cualquier cosa y conseguir clientes de manera efectiva?

La concejalía de Juventud y el Consejo Juvenil trabajan juntos para dinamizar asociaciones y ofrecer más actividades a los jóvenes

Perante os episódios de calor extremo cada vez mais recorrentes, como é que as cidades se podem adaptar? França viveu a 51ª onda de calor extremo desde 1947 e a segunda este verão. Os alertas vermelhos por causa do calor e do risco de incêndio multiplicaram-se em vários países europeus. Tendo em conta que as ondas de calor são uma consequência previsível do aumento dos gases com efeito de estufa na atmosfera, o que fazer e como proteger a população contra o calor extremo? Raquel Estrócio, arquitecta paisagista a viver em Paris, dá-nos algumas pistas. RFI: Como é que as cidades, de uma forma global, se podem adaptar às ondas de calor extremo cada vez mais recorrentes? Qual seria a prioridade? Raquel Estrócio, Arquitecta paisagista: “Usualmente, os projectos hoje em dia são feitos de forma a aumentar a vegetação nas cidades, sobretudo a nível arbóreo, colocar vegetação arbórea nas vias que não têm vegetação, aumentar as zonas e os pontos de água. Mas nem todas as cidades, nem todos os lugares podem abarcar com estas soluções. Portanto, algumas proteções físicas de toldos, de proteção específica em alguns lugares e alguns pontos de água para a população poder usufruir são essenciais. Mas, sobretudo, olhando as cidades de uma forma global, terá que se integrar a vegetação e o planeamento urbano de outra forma. Por exemplo, no Sul de Portugal e em Portugal há cidades que vão ter que optar por um urbanismo mais norte-africano, indo buscar as soluções árabes de pátios, de ruas mais pequenas, em que a sombra é a prioridade, enquanto que aqui em França, por exemplo, a vegetação ainda é uma solução possível.” Mas quando há períodos de seca, quando há estas ondas de calor, a vegetação também sofre, também seca, também precisa de água. Essa é uma solução durável? “Por isso é que em Portugal, hoje em dia, as soluções terão que passar por essa reformulação do urbanismo e da escala urbana e da forma urbana, enquanto as soluções em França ainda podem passar pela vegetação. Contudo, a vegetação tem de ser adaptada porque a vegetação que era habitualmente usada, por exemplo, em Paris, não poderá ser a mesma. E aí ela tem que ser adaptada a estes extremos climáticos que, muitas das vezes, obrigam a usar uma vegetação que é mais do sul de França ou é mais mediterrânica. Então é essa transformação que profissionais que trabalham o espaço urbano precisam de reflectir e mediante também as capacidades que as plantas têm porque as plantas também se adaptam, são seres vivos. Mas as culturas e as plantas utilizadas, para não utilizar tanta rega que é uma coisa que usamos muito em projectos de espaço público e vegetação, pode não ser utilizada e pode ser utilizada vegetação adaptada.” Há árvores mais propícias para combater, digamos assim, o aquecimento? “Não é que combatam. Elas adaptam-se a essas alterações.” Conseguem refrescar?... “Há algumas que conseguem refrescar, mas, por exemplo, se pensarmos no Alentejo, nos sobreiros e nas azinheiras, a sombra não é totalmente refrescante, mas o clima, o solo e a possibilidade que a vegetação tem de sobrevivência também não é a mesma. Não podemos colocar uma vegetação do norte da Europa no sul da Europa, por exemplo.” Mas podemos ir buscar os exemplos do Sul da Europa e do Sul, de África. “Do Norte de África sim. Podemos usar os mecanismos urbanos de países que não necessitam de artifícios tecnológicos como o ar condicionado e evitá-lo ao máximo porque aumenta as emissões e aumenta o calor na cidade. Portanto, toda esta vegetação que começa a progredir mais para Norte, pode ser adaptada e pode ser gerida aumentando a sombra, ela vai aumentar a capacidade de refrescar as cidades. Mas não podemos só pensar dessa forma. Temos que pensar que ela vai permitir a infiltração da água. Usar materiais também claros nas construções e no urbanismo também aumenta o albedo, aumenta a capacidade que a cidade tem em reflectir a luz solar.” O que é o albedo? “É o poder das superfícies de reflectir a luz solar.” Nas cidades, por exemplo, em Paris, há muito betão, muito cimento e alcatrão. Não podemos alterar isso de um dia para o outro ou podemos? “Progressivamente podemos. Os projetos, hoje em dia, em França, em toda a Europa, em todo o mundo, contrastam com os projectos dos anos 70 ou 80 porque cada vez mais se utilizam materiais que reflectem, materiais permeáveis, materiais que não limitam a natureza, mas que trabalham com ela.” Agora as pessoas estão a viver esta onda de calor na Europa. Estamos a fazer esta entrevista em Paris, onde os apartamentos são muito pequenos e muito quentes. Quais são as soluções para as pessoas que vivem em apartamentos numa zona de densidade urbana muito grande? “Há uma solução que a Câmara Municipal de Paris começou a implementar há uns anos que é abrir os parques à noite, alguns parques, como o Montsouris, como o Buttes Chaumont. Algumas pessoas são contra, e eu percebo por causa da segurança, mas como é à noite que nós regulamos a temperatura do corpo, quando há dias seguidos de temperaturas altas - como aconteceu em 2003, como a segunda-feira negra em Paris, em que houve uma grande quantidade de pessoas que não aguentou e que não resistiu - sobretudo as pessoas mais idosas e as crianças que também estão no processo de desenvolver essa capacidade de regular a temperatura interna do corpo deveriam sair para refrescar e estar em parques à noite ou ao fim do dia para precisamente permitir que o corpo se regule um pouco. Portanto, em muitos dias seguidos de temperaturas altas, as pessoas devem tentar encontrar mecanismos individuais em casa para reduzir a temperatura do corpo, como colocar gelo nos punhos, dormir com ventoinhas...” Ar condicionado? “Há países do sul da Europa que não se aguenta sem ar condicionado, como por exemplo a Sicília, ou outros países do mundo em que é impossível passar o dia e a noite sem ar condicionado, mas ainda é possível em Paris e a ida aos parques ao fim do dia com amigos é uma solução. Ou então colocar gelo nos punhos e usar roupa branca durante o dia, chapéu, roupa branca larga que ajuda a reflectir, aumenta o albedo e reflecte a luz solar. E beber muita água, claro, mas isso toda a gente sabe.” E em relação às casas? Fechar os estores e as janelas ou abrir? “Eu acho que depende da casa. Nos apartamentos pequenos eu acho que essencialmente durante o dia é encontrar formas de cobrir as janelas com superfícies que reflectem ao máximo essa luz solar, superfícies o mais brancas possível ou que reflictam mesmo como espelhos. E depois, durante a noite, tentar abrir para haver corrente de ar, mas eu sei - porque já vivi numa casa assim - que há casas que são feitas de forma a que essa corrente de ar não exista e é muito difícil abrir duas janelas de um ponto oposto ao outro para que isso ocorra. E nesse sentido, mais vale descer, estar um bocadinho na rua, beber muita água ou tomar um banho de água fria.” As cidades ocidentais estão preparadas para o aquecimento climático em termos de urbanismo e de arquitectura? “As alterações climáticas vão aumentar a temperatura, mas a questão essencial é que elas vão aumentar os extremos. Ou seja, os eventos extremos vão fazer com que haja mais picos de calor, mais picos de tempestades, mais picos de chuvas intensas, de inundações e as cidades não estão, nenhuma cidade no mundo, está adaptada a isso. Nem as cidades, nem o território porque nós estamos a viver uma inconstância de eventos. Ou são os fogos, por exemplo, ou são as canículas, estes momentos de temperaturas muito elevadas, ou são as chuvas torrenciais que inundam Paris, Cabo Verde... Todo o mundo passa um pouco por esses eventos extremos e são esses eventos extremos que nós devemos olhar para o território e geri-lo e trabalhá-lo. Nenhum território no mundo inteiro está adaptado a isso.” Mas as cidades mais ricas dos países ocidentais têm mais dinheiro para lutar contra o impacto das alterações do que as cidades com menos meios. “Sem dúvida, mas mesmo dentro das cidades mais ricas ou mais pobres, há pessoas mais ricas. A desigualdade económica faz com que os mais ricos se safem mais. Claro.” O que é que as políticas de urbanismo e os próprios políticos deveriam fazer nos próximos tempos para aprender com todas estas lições? A prioridade? “Estar aberto à ciência, estar atento e ouvir os cientistas. Todas as posições devem ser escutadas, não só as adaptações urbanas, o dinheiro que se vai precisar para que as cidades se tornem resilientes porque é a população que se deve tornar resiliente também. Mas ao mesmo tempo, hoje em dia, eu acho que é muito importante, é fundamental, ouvir cada vez mais os estudos que são mais de ponta, os estudos mais recentes, porque desde os primeiros cenários do GIEC ou IPCC até hoje, os cenários e as previsões foram-se alterando muito e aquilo que nós previmos há dez anos não é a mesma coisa de agora. Portanto, essas adaptações também vão ter que ser contemporâneas desses estudos, o que não acontece. O que acontece é que os estudos saem e daí até as universidades se actualizarem e até aos profissionais se actualizarem para implementar no território ocorre muito tempo e hoje em dia essa actualização deve ser permanente.” Mas tem que haver uma vontade política de ter opções mais ecológicas... “Isso, de certa forma, já há, embora haja um retrocesso nos últimos tempos politicamente. Eu creio que é ouvir a ciência, experimentar, não ficar apenas com uma solução, tentar encontrar diversas soluções, pensar no passado. Fala-se muito também de utilizar técnicas e formas urbanísticas ou de gestão do território passadas e é importante porque elas não eram baseadas em desenvolvimentos tecnológicos muito de ponta, como o betão, que foram importantes numa determinada altura e que eram mais adaptados ao território e que usavam a vegetação e os materiais que o território podia proporcionar. Mas os extremos climáticos hoje em dia também vão requerer uma adaptação dessas soluções. Um exemplo muito claro: antigamente projectava-se as pontes para as cheias dos cem anos. Hoje em dia é dos mil ou deve ser porque os extremos climáticos fazem com que sejam mais frequentes cheias que atinjam alturas muito maiores do que antigamente. Ou seja, a cheia dos mil anos é os valores, os caudais que num determinado momento ocorrem num território, que podem ser dramáticos e são dramáticos.”

A deputada Idalina Durães afirma que o partido propõe adaptar e reescrever a lei dos estrangeiros, mas sem que isso coloque em causa os valores do partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Naval Group de Francia desmintió un ciberataque, alegando que se trató de un "ataque reputacional", mientras YouTube en EE. UU. comenzó a usar IA para determinar la edad de los usuarios y adaptar su experiencia. En el Reino Unido, se observó un aumento en el uso de VPNs tras nuevas leyes de restricción por edad, con los riesgos asociados a las opciones gratuitas, a la vez que China propuso la creación de una organización global para la gobernanza de la IA. Finalmente, Google empezó a implementar vistas generales en video en NotebookLM, y TikTok añadió YouTube Music como opción para guardar canciones de los videos. Francia – Naval Group Desmiente Ciberataque y Alega «Ataque Reputacional» https://infosertecla.com/2025/07/29/francia-naval-group-desmiente-ciberataque-y-alega-ataque-reputacional/ YouTube Utiliza la IA para Determinar la Edad de los Usuarios en EE. UU. y Adaptar la Experiencia https://infosertecla.com/2025/07/29/youtube-utiliza-la-ia-para-determinar-la-edad-de-los-usuarios-en-ee-uu-y-adaptar-la-experiencia/ Aumento en el Uso de VPNs en el Reino Unido Tras Leyes de Restricción por Edad, con Riesgos en Opciones Gratuitas https://infosertecla.com/2025/07/29/aumento-en-el-uso-de-vpns-en-el-reino-unido-tras-leyes-de-restriccion-por-edad-con-riesgos-en-opciones-gratuitas/ China Propone la Creación de una Organización Global para la Gobernanza de la IA https://infosertecla.com/2025/07/27/china-propone-la-creacion-de-una-organizacion-global-para-la-gobernanza-de-la-ia/ Google comienza a implementar vistas generales en video en NotebookLM https://blog.google/technology/google-labs/notebooklm-video-overviews-studio-upgrades/ TikTok agrega YouTube Music como opción para guardar canciones que se reproducen en videos https://techcrunch.com/2025/07/29/tiktok-adds-youtube-music-as-an-option-to-save-songs-playing-in-videos/

La industria de los eventos vive una paradoja: mientras se afianza como un motor económico cada vez más profesionalizado, debe enfrentarse a un escenario climático cada vez más volátil. Lluvias torrenciales en julio, olas de calor insoportables en mayo, granizo, incendios, inundaciones… Lo que antes eran excepciones se han convertido en una nueva normalidad que exige replantear toda la cadena de producción de eventos. Hablamos con Manuel López (consejero delegado en Intermundial), Iñaki Collado (CEO de Imagine Events y presidente de IdeMICE) y Arantxa Joga (sales manager de CWT Meetings & Events) sobre cómo adaptar nuestros eventos al cambio climático.

El comercio electrónico B2B son ecommece que reciben un pedido de repente de 2.000 uds, que le piden el descuento del 12,7% correspondiendo al siguiente nivel del rappel, entrega en varios puntos y factura a 60 días. Tienes más ticket medio sí, pero también muchos más quebraderos y, aunque suene mentira, procesos más manuales. Contamos hoy el potencial y algunos tips para pasar del B2C al B2B en ecommerce. En este episodio hablo de:·      Estructurar precios escalonados vigilando el margen.·      Métodos de pago y plazos esperan hoy las empresas.·      Mínimos técnicos para que tu plataforma soporte roles o catálogos privados.·      Por qué la experiencia de usuario importa tanto como la de tu tienda B2C.·      Muchos datos que te pueden despejar las dudas para dar el salto y que muestran como el B2B está funcionando. Y muchas otras cosas más que te cuento en este programa edición de verano. https://pychon.com/https://ecosistemaecommerce.com/ Linkedin: https://www.linkedin.com/in/javierlopezrod/Facebook: https://www.facebook.com/people/Ecosistema-Ecommerce/61550625909016/Twitter: https://twitter.com/ecosistemaecommTik Tok: https://www.tiktok.com/@ecosistemaecommerceInstagram: https://www.instagram.com/ecosistemaecommerce/Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCE2zroaDzTVZRwNOh5Ma9cg

Capítulo 41: ISO 45003 Contexto de la Organización:La sección 4 de la norma ISO 45003, titulada "Contexto de la organización", es fundamental para la gestión de los riesgos psicosociales y la promoción del bienestar en el trabajo dentro de un sistema de gestión de la Seguridad y Salud en el Trabajo (SST). Esta sección detalla cómo una organización debe entender su propio entorno y las dinámicas que influyen en la salud psicológica de sus trabajadores.A continuación, se desglosa el contenido de esta sección para una comprensión más profunda:En relación con la gestión del riesgo psicosocial, la organización debe considerar una serie de aspectos clave para asegurar el logro de los resultados previstos de su sistema de gestión de la SST. Esto implica:Considerar cuestiones externas e internas que puedan impactar los objetivos del sistema de gestión de la SST.Comprender las necesidades y expectativas de los trabajadores y otras partes interesadas relevantes.Evaluar cuáles de estas necesidades y expectativas pueden convertirse en requisitos legales u otros requisitos a los que la organización se suscriba.Adecuar el diseño de las actividades de gestión del riesgo psicosocial al contexto específico de cada lugar de trabajo.Adaptar las actividades para mejorar el enfoque, la fiabilidad, la validez y la eficacia del proceso de gestión del riesgo psicosocial.Determinar cómo se utilizará la evaluación de los riesgos psicosociales para desarrollar planes de acción efectivos.La organización debe identificar los factores externos que son pertinentes para el logro de los resultados esperados del sistema de gestión de la SST en lo que respecta al riesgo psicosocial. Estos factores pueden incluir:La cadena de suministro: Las presiones de tiempo, programación o producción en la cadena de suministro pueden afectar los peligros psicosociales y sus riesgos asociados.Relaciones con otras partes: Incluye contratistas, subcontratistas, proveedores, prestadores de servicio y otras partes interesadas.Compartir lugares de trabajo, recursos y equipos: Por ejemplo, cuando la organización colabora con otras entidades en un mismo sitio.Requisitos de consumidores y/o clientes: Las demandas de consumidores/clientes pueden influir en los peligros psicosociales a través de la violencia, el acoso o la presión de tiempo.Condiciones económicas: Estas pueden afectar la disponibilidad, duración y ubicación del trabajo.Naturaleza de los contratos de trabajo: Aspectos como la remuneración, las condiciones de empleo y las relaciones laborales.Demografía de los trabajadores: Factores como trabajadores jóvenes o de edad avanzada, el aumento de la edad de jubilación o el género.Cambios tecnológicos rápidos: El aumento de la conectividad con dispositivos electrónicos y el impacto de la inteligencia artificial y la automatización.Movilidad de la fuerza de trabajo: Lleva a una mayor diversidad entre los trabajadores con diferentes orígenes, culturas e idiomas.Contexto geográfico más amplio: Incluyendo cuestiones sociales, económicas y de salud pública, como pandemias, desastres naturales o crisis financieras.Las cuestiones internas que pueden afectar los resultados esperados del sistema de gestión de la SST en relación con el riesgo psicosocial son igualmente importantes. Estas pueden comprender:Gobierno y gestión de la organización: Esto abarca la estructura organizativa, la asignación de roles y responsabilidades, la eficacia de los procesos de toma de decisiones (formales e informales), la cultura organizacional, el estilo de gestión y comunicación, y el respeto de la privacidad.Nivel de compromiso y dirección de la organización: En cuanto a la salud psicológica, seguridad y bienestar en el trabajo, según lo establecido en políticas, directrices, objetivos y estrategias.Otros sistemas de gestión adoptados: Aquellos que puedan interactuar con la gestión de los riesgos psicosociales (por ejemplo, basados en las Normas ISO 9001 e ISO 14001).

En este episodio, Amilcar habla sobre aquellos hombres que aun siguen la narrativa de Disney sobre las mujeres. Deja tu opinión en los comentarios. TODO en mi web: https://unpodcastformen.comAsesorias personalizadas:https://unpodcastformen.com/asesoriasCursos:https://unpodcastformen.com/cursosSUSCRIBETE a mi podcast en audio y déjame tu calificación.Spotifyhttps://open.spotify.com/show/7nPpttURBhxlTLpEwJBgsXApoya el canal aquí:Paypal: https://paypal.me/UnpodcastformenComenta, comparte y compra.Muchas gracias. Declaración de responsabilidad: El contenido de este canal es solo para fines educativos y de entretenimiento. No soy PSICOLOGO así que no debes considerar mi contenido como asesoramiento psicológico, sin embargo, cuando una persona tiene un problema no le interesa si la persona que le puede ayudar a resolver ese problema tiene credenciales o no. Si quieres agendar una asesoría personalizada para tratar tu caso en particular puedes hacerlo a través del enlace que está más arriba en la descripción.

¿Alguna vez te has sentido como Isa al empezar a correr? Esa sensación de no poder ni con tu propia vida, de quedarte último en cada carrera popular... Tranquilo, no eres el único. En el trail running amateur, la montaña se convierte en tu mejor maestra. A diferencia del asfalto, aquí no hay tiempos que te obsesionen. Lo importante no es correr a 3:50 el kilómetro, sino conquistar esa cuesta que la semana pasada te derrotó. Como cuenta Isa en su experiencia, los verdaderos triunfos están en: ✔Completar 10 series en cuesta sin parar ✔Controlar tu respiración en las subidas técnicas ✔Mantener las piernas fuertes después de 3 horas de descenso ✔Salir solo al monte y sentirte seguro Tener un plan específico para montaña marca la diferencia. No es lo mismo entrenar para 10K urbanos que prepararse para desniveles positivos, terreno técnico y largas distancias. Un buen entrenador de trail te ayuda a: ✔Gestionar el esfuerzo en subidas ✔Desarrollar fuerza específica para descensos ✔Prevenir lesiones típicas del monte ✔Adaptar entrenamientos según el calendario de carreras La montaña te enseña paciencia. Cada sendero recorrido, cada cumbre alcanzada, es una victoria personal que nadie puede quitarte . ¿Listo para dar el salto del asfalto al sendero? Mira este vídeo para descubrir el método de entrenamiento definitivo que ha ayudado a mas de 1.000 corredores a alcanzar sus metas y objetivos https://estrategasdeltrailrun.com/regalo-metodo-yt _________________________________________________________________ ‍♀️ ‍♂️ ¡Motivación en cada paso de tu viaje! Descubre más en: https://www.instagram.com/estrategas.Trail/ ¿Amante de los videos? Suscríbete aquí: https://www.youtube.com/c/XimEscanellasEstrategas/videos Regalo especial: Las 5 claves para un entrenamiento efectivo. ¡Regístrate! https://ximescanellas.com/pagina-registro-5-claves/ Sigue nuestra cuenta personal en: https://www.instagram.com/xim_escanellas/ https://ximescanellas.com/ Alcanza tus de manera inteligente y eficiente. ****Enviamos un mensaje de what's app si quieres que te ayudemos de forma individual**** http://ximescanellas.com/hablamos-pod/

¿Estás vendiendo a una gran cuenta y solo hablas con una persona? ¡Cuidado! Eso puede salir muy caro. En este episodio te cuento por qué limitarte a un solo contacto en una gran cuenta es un error habitual, y lo más importante: cómo ampliarlo de forma natural, estratégica y eficaz. Aprenderás a: Identificar los distintos interlocutores clave en una gran cuenta. Navegar estructuras complejas con múltiples decisores. Evitar bloqueos invisibles que frenan la venta. Adaptar tu discurso según el perfil de cada contacto. Mantener relaciones vivas sin ser invasivo ni forzado. Sí, vender a gran cuenta requiere más estrategia, empatía y constancia… Pero también puede ser más rentable, más estable y más satisfactoria si sabes cómo hacerlo. Dale al play, y empieza a construir una red de relaciones sólida y diversa dentro de cada gran cuenta. Porque en ventas B2B, la diferencia entre cerrar o quedarse fuera puede estar en un solo contacto. Te dejo también recursos y episodios anteriores que te pueden ayudar a construir tu mapa de decisores. https://www.ivoox.com/305-matriz-valor-como-adaptar-tu-mensaje-audios-mp3_rf_144813247_1.html Y si aún no lo haces, recuerda que puedes unirte a mi newsletter diaria desde https://eticacomercial.com/newsletter

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 "¿Alguna vez has notado que todo te sabe metálico, amargo o simplemente… raro? Hoy hablamos de una alteración sensorial poco conocida pero muy presente: la disgeusia. Afecta al gusto, puede tener muchas causas y, por supuesto, tiene un impacto enorme en cómo comemos y cómo nos sentimos. Hoy te explico qué es, por qué ocurre y cómo podemos tratarla desde la nutrición."

Albergues en Chiapas se encuentran a un 30% de su capacidadEl Vaticano concluye los nueve días en memoria de FranciscoMás información en nuestro Podcast

Neste episódio do Imigrante Rico Cast, Tiago Prado recebe o Mestre Calango — um brasileiro que saiu de São Bernardo em São Paulo, com um sonho e construiu uma carreira sólida nos EUA unindo capoeira, massoterapia e propósito.Aos 16 anos, ele decidiu que queria ser mestre. Aos 20, já dava aulas. Depois de passar por Londres, Minas Gerais e diversas fases desafiadoras nos EUA, ele criou sua própria técnica de liberação miofascial e hoje é referência no cuidado físico da comunidade brasileira e internacional.Aprendizados:Sucesso exige equilíbrio: Não basta trabalhar duro — é preciso cuidar do corpo e buscar conhecimento constante.Aculturação é vital: Adaptar-se à nova realidade cultural é essencial para prosperar como imigrante.Disciplina e consistência constroem autoridade e reputação, mesmo em silêncio.A dor é um sinal, não um destino: tratar o físico com responsabilidade evita prejuízos maiores.Riqueza de verdade é ter liberdade para escolher, não viver em constante sacrifício.

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! En ventas B2B no puedes comunicar igual con todo el mundo. Porque no todos los decisores compran por la misma razón. Y si no ajustas tu mensaje, aunque tu propuesta sea buenísima… puede que no conecte. En este episodio te hablo de una herramienta sencilla, pero muy potente: la matriz de valor. Te cuento cómo construirla y cómo usarla para adaptar tu comunicación según el perfil de la persona que tienes delante. CEO, compras, dirección técnica, usuarios… cada uno ve y escucha desde un ángulo distinto. Aquí aprenderás a: ✔️ Identificar los perfiles clave dentro de una organización. ✔️ Detectar su mayor preocupación, valor, objeción y prueba clave. ✔️ Preparar una matriz sencilla que te ayude a vender con foco y confianza. Porque lo importante no es cambiar lo que vendes, sino cómo lo cuentas según a quién tengas delante. Y si quieres recibir más contenido práctico como este, directo en tu bandeja de entrada, te invito a suscribirte a mi newsletter: https://eticacomercial.com/newsletter ¡Comenzamos!Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de El Podcast de las Ventas. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/870099

El govern municipal reclama adaptar el Pla de sequera a la realitat de cada municipi

Neste episódio, Ricardo alerta sobre a perda de suporte em projetos, um sinal frequentemente ignorado. Inicialmente, projetos começam com entusiasmo e apoio, mas dificuldades e novos interesses podem reduzir o comprometimento. Para lidar com isso, ele sugere não ignorar os sinais de desinteresse, ser transparente ao abordar o problema e buscar alternativas. Ricardo destaca a importância de criar opções para evitar que o fracasso de um projeto comprometa a carreira do gerente. Adaptar-se rapidamente às mudanças e reconhecer crises com realismo é essencial para minimizar danos e preservar a reputação e resultados. Escute o podcast para saber mais!

Líder da ONU defende missões flexíveis e resilientes em casos de guerras mais complexas, mortais e longas; ele pediu apoio para novos modelos de intervenção com forças multinacionais e protagonismo de blocos regionais.

Depois de experiências em França e Inglaterra, o Manuel Gil mudou-se para a Bélgica em 2016. 8 anos depois de ter chegado a Bruxelas sente-se em casa e confessa que entretanto se "tornou belga".

Depois de experiências em França e Inglaterra, o Manuel Gil mudou-se para a Bélgica em 2016. 8 anos depois de ter chegado a Bruxelas sente-se em casa e confessa que entretanto se "tornou belga".

En este episodio de re:Invéntate, desvelamos el secreto de los grandes innovadores: el First Principles Thinking. Esta poderosa técnica de pensamiento te permitirá descomponer cualquier problema hasta sus componentes más básicos, cuestionando asunciones y construyendo soluciones verdaderamente disruptivas.Descubre cómo:Ir más allá de las ideas preconcebidas y encontrar la raíz de cada desafío.Aplicar estrategias como el pensamiento inverso y la priorización para maximizar tu impacto.Adaptar tu enfoque con flexibilidad para superar obstáculos y aprovechar nuevas oportunidades.Implementar el First Principles Thinking en tu vida profesional y personal a través de ejemplos prácticos.Ya sea que estés buscando innovar en tu sector, escalar un proyecto exitoso o simplemente abordar problemas de una manera más efectiva, este episodio te dará las herramientas para desbloquear todo tu potencial creativo.Acompáñanos en este viaje para aprender a pensar como los grandes visionarios. ¿Estás listo para deconstruir lo establecido y reimaginar las posibilidades?Ayúdanos a difundir este conocimiento transformador dejando una calificación de 5 estrellas: re:INVÉNTATE en Apple Podcasts y re:INVÉNTATE en Spotify. Y no olvides compartir en tus redes sociales etiquetando a @LuisRamosAyuda qué vas a re:INVENTAR aplicando el First Principles Thinking.¡Hoy comienza tu re:Invención!

O mundo que conhecíamos está acabando. O governo Trump está desmontando alianças e jogando o planeta em uma nova lógica geopolítica: cada um por si. Tarifas sobre aliados, protecionismo e ameaças comerciais mostram que os EUA não querem mais ser o guardião da ordem mundial. O risco? Empurrar antigos parceiros para os braços da China. O que parecia impensável está acontecendo. O jogo mudou. Quem não se adaptar, vai perder. #ricardoamorim #geopolítica #trump #economia #mercadoglobal #comércioexterior #mudanças #alianças #china #video #próprio #1m   Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

re20 - Id14 - Rx12 - 1370 - Alusión a comentarios - Adaptar las normas para prevenir los riesgos de la inteligencia artificial. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Menstruación y cómo adaptar la alimentación, el ejercicio, el descanso y las rutinas en cada fase del cicloEl ciclo menstrual dura aproximadamente 28 días (aunque puede variar entre 21 y 35 días) y se divide en cuatro fases principales: menstrual, folicular, ovulatoria y lútea. Cada una de estas fases está influenciada por diferentes hormonas, lo que impacta la energía, el estado de ánimo, el apetito, la fuerza y la resistencia. Adaptar la alimentación, el ejercicio y las rutinas en función de estas fases puede mejorar el bienestar y el rendimiento.1. Fase Menstrual (Días 1-5)

Adaptar-se ao meio é-lhe característico, como se pertencesse aos sítios por onde tem trilhado durante a vida. E já são muitos. Patrícia Tavares tem 47 anos, mas já leva quase 40 de carreira. Deu os primeiros passos na representação, no papel de figurante, com apenas oito anos, num filme do cineasta italiano Franco Zefirelli, quando os pais passavam por dificuldades financeiras. O cinema viria logo como uma garantia de dinheiro extra e um sítio onde os laços da família saíam reforçados, pois todos faziam figuração. Com onze anos já contava com um papel secundário na série musical da RTP1, Chuva de Maio. À medida que vai crescendo na profissão, confessa, tem "vindo a ganhar mais medo de não estar à altura dos desafios”, ou não fosse ela a próxima protagonista da nova novela da SIC, 'A Herança'. Mãe de uma jovem adulta, Carolina, a sua melhor amiga, confidente, e que até “assumiu o papel de mãe muitas das vezes”, revela, foi a causa da sua melhor fase na vida: “Tornou-me tão forte, que conseguia virar o mundo do avesso com dois dedos. Transformou-me numa mulher”. See omnystudio.com/listener for privacy information.

'Cien años de soledad', la esperada serie basada en la obra maestra del nobel colombiano Gabriel García Márquez, se estrena este miércoles en la plataforma de Netflix como una superproducción que por primera vez en 57 años lleva a las pantallas del mundo el universo mágico de Macondo y la "belleza poética" del libro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Na live de hoje, abordei o tema "Quanto Tempo Para Se Adaptar à Dieta Cetogênica". Expliquei, com base em artigos científicos, como nosso corpo armazena energia na forma de gordura corporal e como uma dieta rica em carboidratos prejudica nossa eficiência energética. Mostrei que o período de readaptação pode levar de 3 a 6 semanas, e destaquei a importância do foco na alimentação, cumprimento das metas nutricionais, jejum, sono adequado e treinamento físico. Ao final da live, respondi perguntas e compartilhei dicas valiosas para ajudar você a se adaptar à dieta cetogênica de forma eficaz. Se você está lutando para obter resultados com sua dieta, esta live é essencial. Não perca! :::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos ::::: https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join :::: GRUPO VIP NO WHATSAPP :::: https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HK Entre em meu Canal do Telegram: https://t.me/canalandreburgos Inscreva-se em nosso canal http://goo.gl/Ot3z2r Saiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/oferta Programa Atletas LowCarb: https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Me siga no Instagram https://www.instagram.com/andreburgos/

“Mi niña, ¡no crezcas tan rápido!” decimos. “Es solo una etapa” nos dicen, cuando hay cambios inesperados. Los padres nos encontramos entre etapa y etapa, y con hijos en diferentes etapas, y nos preguntamos cuánto necesitamos ajustarnos. ¿Cómo debemos entender el proceso de madurez en nuestros hijos y cómo quiere Dios seguirnos usando en sus vidas? Hablemos de esto y más con Alejandra.

A paternidade traz desafios únicos e transforma completamente a maneira como vivemos, principalmente quando o assunto é sono e rotina. O sono interrompido, tão comum nessa fase, não é apenas uma questão de cansaço físico, mas também uma mudança profunda na forma como o cérebro funciona. A ciência explica que, ao nos tornarmos pais, nosso cérebro ativa mecanismos evolutivos que nos permitem reagir rapidamente ao choro do bebê, mesmo em estados de exaustão extrema. Essa adaptação é essencial para a sobrevivência do bebê e mostra a incrível capacidade de reconfiguração do nosso corpo.

Francisco Ospina, presidente de la Agencia Nacional de Infraestructura, habló sobre cuál es la inversión y cómo será la remodelación del Aeropuerto Internacional El Dorado 

====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================EL FASCINANTE LABORATORIO DE DIOSDevoción Matutina para Adolescentes 2024Narrado por: Mone MuñozDesde: Buenos aires, Argentina===================|| www.drministries.org ||===================09 DE SEPTIEMBREEN EL MOMENTO PRECISO«Él, en el momento preciso, todo lo hizo hermoso; puso además en la mente humana la idea de lo infinito» (Eclesiastés 3:11).¿CÓMO APROVECHAR EL TIEMPO? UN EXPERIMENTO DE 30 MINUTOS intentó responder a esta pregunta. En él, 1,200 personas tuvieron que responder a correos electrónicos y mensajes de clientes, priorizar demandas y elegir qué harían con el tiempo del que disponían. La conclusión de la investigación es que existen tres habilidades igualmente importantes para una buena gestión de nuestro tiempo:1. Ser conscientes de que el tiempo es un recurso limitado.2. Organizar los objetivos, planificando cronogramas para utilizar el tiempo eficazmente.3. Adaptar lo que fue planificado conforme vayan surgiendo nuevas situaciones.El sabio Salomón nos muestra que Dios lo ha hecho todo muy hermoso y en el momento preciso. DIOS ES NUESTRO GRAN EJEMPLO. Él nos mostró que es importante cuidar bien de nuestro tiempo. No importa si eres rico, pobre o si estás muy ocupado o no. Todos recibimos de Dios las mismas 24 horas diarias para administrarlas.Cuando Jesús vuelva, nos pedirá cuentas de qué hemos hecho con el tiempo que se nos ha dado. Si usamos nuestro tiempo sabiamente, él podrá decirnos: ¿Cómo has usado tu tiempo? ¿Cuánto de las 24 horas de cada día le dedicas a Dios? ¿Te cuesta organizarte? Dios, que todo lo hace en el momento preciso y de la manera adecuada, puede ayudarte a ser productivo, organizado y a aprovechar al máximo tu día.«Muy bien, eres un empleado bueno y fiel; ya que fuiste fiel en lo poco, te pondré a cargo mucho más. Entra y alégrate conmigo» (Mateo 25: 21). 

Aragón tiene por delante un futuro brillante con la llegada de inversiones tecnológicas multimillonarias, pero también se enfrenta a retos que resolver para que la Comunidad no muera de éxito. Es el análisis del director general de LinkedIn en España y Portugal, Ángel Saenz, que participa en el Foro ADEA y ha pasado por los micrófonos de Aragón Radio. Ha hablado de la necesidad de encauzar las necesidades de perfiles de las empresas con la formación de los trabajadores, o de encontrar en la inmigración la falta de mano de obra que sufre sobre todo el medio rural. 

GARANTA AGORA SEU INGRESSO PARA O A HORA H 2024: https://bit.ly/49xfhiw Você já parou para pensar como pequenos ajustes podem transformar totalmente nossa experiência em qualquer ambiente? No Ponto de Vista de hoje, discutimos o poder da adaptação. Em vez de tentar mudar tudo ao seu redor, o que talvez seja impossível, adapte-se e encontre maneiras de prosperar dentro das regras existentes. #ambiente #adaptação #mudança #transformação

En la alimentación de una persona con cáncer, se deben priorizar ciertos nutrientes y hábitos alimenticios para apoyar la salud general, mejorar la tolerancia al tratamiento y promover la recuperación. Aquí te presento los principales aspectos a considerar:Nutrientes Clave y Alimentos a PriorizarProteínas:Función: Ayudan a reparar tejidos y mantener la masa muscular.Fuentes: Carnes magras, pescado, huevos, lácteos, legumbres, tofu, nueces y semillas.Carbohidratos Complejos:Función: Proporcionan energía sostenida.Fuentes: Granos enteros como avena, arroz integral, quinua, y pan integral.Grasas Saludables:Función: Proporcionan energía y ayudan a absorber ciertas vitaminas.Fuentes: Aceite de oliva, aguacate, nueces, semillas y pescados grasos como el salmón.Vitaminas y Minerales:Función: Apoyan el sistema inmunológico y diversas funciones corporales.Fuentes: Frutas y verduras variadas, preferiblemente frescas y de diferentes colores para asegurar una amplia gama de nutrientes.Fibra:Función: Ayuda en la digestión y previene el estreñimiento.Fuentes: Frutas, verduras, granos enteros, legumbres (ajustar la ingesta de fibra según la tolerancia y síntomas específicos del tratamiento).Hidratación:Función: Mantiene el equilibrio de fluidos, ayuda a la digestión y la eliminación de toxinas.Fuentes: Agua, infusiones de hierbas, caldos, jugos diluidos (evitar bebidas azucaradas y cafeína en exceso).Hábitos AlimenticiosComidas Pequeñas y Frecuentes:Comer pequeñas porciones varias veces al día puede ayudar a manejar la falta de apetito y evitar el malestar digestivo.Alimentos Fácilmente Digestibles:Optar por alimentos blandos, cocidos o en puré si hay problemas digestivos. Evitar alimentos muy grasosos, picantes o ácidos.Ajustar la Dieta Según los Síntomas:Adaptar la alimentación según los efectos secundarios del tratamiento, como náuseas, vómitos, diarrea o estreñimiento.Higiene y Seguridad Alimentaria:Asegurarse de que los alimentos estén bien cocidos y manipulados adecuadamente para evitar infecciones, especialmente si el sistema inmunológico está comprometido.Apoyo ProfesionalNutricionista Especializado:Trabajar con un nutricionista especializado en oncología para recibir un plan de alimentación personalizado y adecuado a las necesidades individuales.Comunicación con el Equipo Médico:Informar al oncólogo y al equipo de salud sobre cualquier problema con la alimentación o cambios en los síntomas.Alimentación Emocional y PsicológicaComer en Compañía:Compartir las comidas con familiares y amigos para mejorar el estado de ánimo y el apetito.Alimentos que Gusten:Incluir alimentos que sean del agrado de la persona para fomentar el disfrute de las comidas y mantener el apetito.Mantener una buena nutrición durante el tratamiento del cáncer es esencial para mejorar la calidad de vida, ayudar a tolerar los tratamientos y apoyar la recuperación.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/comiendo-con-maria-nutricion--2497272/support.