POPULARITY
Al menos 98 personas han muerto por bombardeos del ejército de Netanyahu en las últimas horas pese a las pausas tácticas anunciadas por el ejército para permitir la entrada de ayuda humanitaria. Cas un centenar de personas que se suman a los más de 140 fallecidos por desnutrición. El Ministro del Exterior, José Manuel Albares ha exigido más ayuda para la franja, y ha anunciado que España enviará 12 toneladas de alimentos. En España, un incendio en Ávila ha obligado a confinar parcialmente el municipio de Mombeltrán y continúan las labores de extinción dificultadas por el viento. Además, el panorama político ha estado marcado por el balance del año político que hicieron tanto Pedro Sánchez como Alberto Núñez Feijóo.
Al menos 98 personas han muerto por bombardeos del ejército de Netanyahu en las últimas horas pese a las pausas tácticas anunciadas por el ejército para permitir la entrada de ayuda humanitaria. Cas un centenar de personas que se suman a los más de 140 fallecidos por desnutrición. El Ministro del Exterior, José Manuel Albares ha exigido más ayuda para la franja, y ha anunciado que España enviará 12 toneladas de alimentos. En España, un incendio en Ávila ha obligado a confinar parcialmente el municipio de Mombeltrán y continúan las labores de extinción dificultadas por el viento. Además, el panorama político ha estado marcado por el balance del año político que hicieron tanto Pedro Sánchez como Alberto Núñez Feijóo.
Pablo Tallón entrevista al ministro de Exteriores, José Manuel Albares
A antiga ministra guineense dos Negócios Estrangeiros Suzi Barbosa participou na semana passada, em Madrid, no lançamento do Conselho Consultivo Espanha-África, dirigido pelo chefe da diplomacia espanhola, José Manuel Albares. Em entrevista à RFI, a antiga governante revelou que acaba de ser nomeada para integrar este órgão a ser composto por 50 conselheiros africanos para ajudar Madrid na sua estratégia de cooperação com o continente. Ao referir ter sido convidada em 2024 para se juntar a esta equipa que reúne personalidades africanas, designadamente antigos presidentes, vice-presidentes e chefes da diplomacia, a antiga titular do pelouro dos negócios estrangeiros da Guiné-Bissau explica que a criação do Conselho Consultivo Espanha-África insere-se no reforço da cooperação deste país europeu com o continente no horizonte 2028. A residir actualmente em Portugal, a antiga governante respondeu por telefone ao nosso correspondente em Bissau, Mussa Baldé. RFI: Como é que surgiu a possibilidade para ser nomeada conselheira do governo espanhol para África? Como é que ocorreu este processo todo? Suzi Barbosa: Na verdade, a Espanha não foi nunca um país com muita presença em África. Isto tem sido uma estratégia que nos últimos anos aumentou. Começou sobretudo em 2006, quando se faz a primeira estratégia para a África não tão ambiciosa e, sobretudo, que era uma estratégia que era exclusiva para África subsariana, não incluía o Norte de África. A diferença é que esta estratégia cobre todo o continente africano, embora priorize, sem dúvida, a costa ocidental africana pela proximidade e pelo facto de ser o primeiro vizinho em África que a Espanha tem. Nós não podemos esquecer que Espanha tem territórios no continente africano. Estou a falar nomeadamente de Ceuta e Melilha, que estão no norte da África e pertencem ao Reino de Espanha e ainda do arquipélago das Canárias, onde eu tive a oportunidade de viver durante dez anos e conheço muito bem e que se situa mais ou menos a frente de Marrocos, mas que são também território do Reino de Espanha. Então Espanha tem toda esta proximidade geográfica com a África, tem alguma proximidade histórica e também tem um interesse comercial muito grande. Isto porque nós não podemos esquecer que, dada esta proximidade, Espanha vê em África uma grande oportunidade, porque África tem neste momento aquela que é a população mais jovem do mundo e é uma população muito grande. É uma população de quase 1,5 bilhões de habitantes, mas que é uma população que, segundo as Nações Unidas, tem previsão de crescer até 2050 para o dobro. Ou seja, nós temos perspectivas de ter uma população em 2050 em África de 2,5 bilhões de habitantes, o que significa que África não só terá a maior população jovem do mundo, mas terá também aquela que será a maior população de classe média do mundo. Ou seja, representam um poder de compra considerável. Então, a Espanha vê assim uma grande oportunidade e acha que desde agora deve começar a preparar o terreno no sentido de estreitar mais as relações com os países africanos, de aumentar a sua presença em África e intensificar essas relações de cooperação. Eu acho que é uma estratégia brilhante. Eu acho que Espanha tem uma oportunidade muito importante neste momento, tendo em conta alguma reviravolta a nível geoestratégico e geopolítico, sobretudo na costa ocidental africana, que nós acompanhamos mais de perto. Tendo em conta também o facto de os Estados Unidos, um grande doador que agora cancelou a USAID e vai redefinir a sua política de cooperação com África. E também tem o facto de em alguns países da costa ocidental africana ver-se um recuo da presença francesa, que foi sempre uma presença dominante nesse espaço e que há assim uma redução da cooperação. A Espanha vê sobretudo esse vazio como uma oportunidade de entrar e, ao mesmo tempo, aproveita o facto de haver uma intenção da União Europeia em aumentar a cooperação com África, dada também a proximidade e dada esta mudança, talvez da política dos Estados Unidos através daquele programa chamado 'Global Gateway'. O Global Gateway é um programa de cooperação da União Europeia que inclui a África e outros continentes, neste caso outros países do mundo, mas que tem um 'budget' muito elevado. Nós estamos a falar num 'budget' de aproximadamente 300 mil milhões de Euros, que é um valor muito alto que muitas das vezes não é aproveitado por desconhecimento. Então a Espanha, precisamente, pretende fazer esta ponte porque incrivelmente, a ideia que se tem em África da cooperação com a União Europeia é que é uma cooperação muito rígida, muito burocrática e de difícil acesso. Então, o objectivo de Espanha é usar não só o que é o orçamento espanhol para fazer esta operação, mas também ser talvez o elo de ligação entre a União Europeia e estes países africanos. E conta com uma grande vantagem: pelo facto de não ter sido um grande país colonizador, a Espanha tem uma imagem muito positiva em África, então tem conseguido realmente melhorar bastante as relações com os países africanos, precisamente porque não tem esta sombra de país colonizador, com a excepção da Guiné Equatorial, a Espanha não teve nenhum outro país que tenha colonizado no nosso continente. RFI: Já tem ideia do que é que poderão ser os seus primeiros aconselhamentos ao governo espanhol em relação a África? Quais são as temáticas em que se vai dedicar? A Espanha é um país muito presente em África, que está ainda a reforçar cada vez mais a sua presença em África. Quais são as temáticas em que se vai dedicar em termos de aconselhamento ao governo espanhol? Suzi Barbosa: O meu trabalho, especificamente, para além de integrar este gabinete restricto a este conselho restricto de 'experts' de elite, eu vou trabalhar directamente com o Ministério das Relações Exteriores da Espanha, nomeadamente directamente com a Direção África. E também faremos reuniões anualmente com o comité todo e serão reuniões que não serão só feitas em Espanha, serão também feitas em outros países africanos. Iremos fazer reuniões permanentemente, vamos reunir-nos tanto on-line como presencialmente, e eu farei uma presença mais permanente em Espanha, nomeadamente no Ministério das Relações Exteriores, onde poderei continuar a desenvolver o trabalho. A razão de não viver em Espanha neste momento tem a ver com o facto de eu estar a fazer um doutoramento em Portugal, um doutoramento precisamente em Estudos Africanos, e não me convém neste momento estar permanentemente em Espanha. Mas irei com muita frequência desenvolver o meu trabalho e posso dizer que -sim- já conto com uma assessora que reside em Espanha para me acompanhar nos meus trabalhos. Eu tenho que dizer que eu não sou apologista de maneira nenhuma desta política de relações de cooperação país-continente. Eu não sou apologista das cimeiras que se fazem Rússia-África, China-África. Eu acho que de certa forma, é desrespeitoso nós termos, enquanto continente, que responder a um país apesar do poderio económico e financeiro desses países. Correcto -sim- é que se façam as relações através das instituições, neste caso a União Europeia, a União Africana. E quando é feito de país a país, que se faça de maneira bilateral entre país e país. O que eu gosto precisamente nesta estratégia de Espanha é que, apesar de ser a Espanha a fazer a cooperação com África, eles fazem um plano de cooperação específico para cada país. Ou seja, é um plano de estratégia de cooperação 'Tailor made', feito à medida da realidade de cada país. Ou seja, tendo em conta a realidade desse país, tendo em conta as vantagens desse país e tendo em conta as prioridades desse país, é feito então um modelo de cooperação. Daí a necessidade de ter 'experts' de cada área geográfica da África e também trabalhar muito com os blocos económicos regionais africanos. De imediato, a grande parceira com quem vai trabalhar Espanha vai ser a CEDEAO. Vai trabalhar não só a nível de instituição, mas também com os países que compõem a CEDEAO. Mas aí está, não vai trabalhar só com Espanha-CEDEAO ou país-instituição, mas vai representar a União Europeia junto destas instituições e vai canalizar os fundos da União Europeia para os nossos países africanos. Posso dizer que todo este conselho será presidido pelo Ministro das Relações Exteriores, coadjuvado pelo Secretário de Estado das Relações Exteriores e Relações Globais, que é um excelente técnico e um excelente profissional. Conhece muito bem a área da cooperação e com quem tive o prazer de trabalhar ultimamente e fiquei bastante satisfeita com o conhecimento geral que tem da África. Já visitou acima de 35 países de África, conhece muito bem as realidades e penso que são pessoas que realmente estão muito motivadas a trabalhar e que estão motivadas que neste período, pelo menos de 2025 a 2028 se consiga este reforço e intensificação das relações de cooperação entre Espanha e África. RFI: E no caso da Guiné-Bissau, tem assim alguma ideia do que é que vai ser o seu aconselhamento sobre a política espanhola em relação a Guiné-Bissau? Algum dossiê especial? Meio Ambiente, pesca, a mulher, a saúde, educação, a imigração ilegal que é um problema muito caro ao governo espanhol? Quais são as suas prioridades em relação ao aconselhamento ao governo espanhol sobre a Guiné-Bissau como guineense? Suzi Barbosa: Tenho todo o interesse de tentar que a Guiné tenha o maior benefício possível. Eu tenho que ser muito justa e coerente e, sobretudo, ser imparcial no meu trabalho. Mas no que puder, enquanto guineense, eu vou tentar -sim- beneficiar a Guiné-Bissau. E eu, como sempre, defendo que a principal forma de ajudar a Guiné-Bissau, o principal sector em que se tem de apostar é na educação e na formação. E quando digo formação, digo formação sobretudo técnico-profissional, porque acredito que a Guiné-Bissau precisa de ter uma camada técnica ou profissional bem preparada, de forma a dar resposta às necessidades que nós temos. Não tem que ser necessariamente uma população licenciada apenas. Então, nesse sentido, estarei muito dependente de todas as oportunidades de educação. Até porque um dos grandes desafios do nosso continente, com este crescimento demográfico tão grande, torna-se um desafio também educar toda esta população. Como criar postos de trabalho também é outra grande preocupação. Penso que possa haver benefícios para a Guiné-Bissau nesse sentido de criar microempresas, apoiar a criação de empresas locais de transformação, agroindústria, agro-business, neste caso, projectos ligados ao ambiente que a Guiné-Bissau tem um potencial muito grande, projectos ligados ao turismo de forma a criar postos de trabalho que permitam empregar a nossa população e evitar que elas tendam a fazer esta imigração ilegal que já está a ser tão característica e que cada vez vem mais ao Sul. Portanto, se me perguntar da Guiné-Bissau, eu acho que os dois grandes sectores que eu apoiaria seriam estes, educação-formação e depois a criação de postos de trabalho nos diferentes sectores em que a Guiné-Bissau tem esta potencialidade. Sem dúvida, o turismo, o ambiente, o agro-business são áreas que eu tentarei apoiar muito na cooperação com a Espanha. Relativamente à imigração ilegal, permita-me dizer que a Espanha até tem uma política bastante diferente da tendência actual europeia, apesar de já começar a haver alguns focos de revolta contra a imigração em Espanha. Neste momento é um país que tem um grande número de imigrantes marroquinos. Temos quase 800.000 marroquinos a residirem em Espanha. Ou seja, é uma cifra muito grande e Espanha tem sido um país com muita imigração da América Latina. Ou seja, tem esta cultura de ter imigrantes, mas também porque talvez a sociedade espanhola, mais do que as outras, tenha percebido a necessidade desta mão-de-obra estrangeira. E claro está que esta é uma situação que quem não percebeu ainda vai acabar por perceber, porque daqui a 20 ou 30 anos não haverá mão-de-obra suficiente na Europa, como já não há. Mas será drástica essa ausência daqui a 20 ou 30 anos. O que vai acontecer, ao contrário do que se passa agora, é que os países europeus passarão a correr atrás dos imigrantes para que venham aos seus países, porque senão as indústrias vão parar. Vai fazer falta muita mão-de-obra. Ou seja, vão começar a fechar. Então haverá uma procura muito grande desta mão-de-obra migrante nos países europeus. Isto é uma situação que hoje pode parecer problemática a questão da imigração ilegal, mas cabe aos países europeus criar as condições para ter uma migração legal e organizada na Europa. Porque há realmente essa necessidade dessa mão-de-obra imigrante? Porque cada vez mais a população europeia envelhece. A média da população europeia actual é de 42 anos, enquanto que a média da população africana é de 19 anos. Há uma disparidade muito grande e a tendência é para aumentar. Então, o mais provável é que dentro desse horizonte de 20 a 30 anos, não haja mão-de-obra suficiente para aguentar a sociedade europeia. E, sem dúvida, para os governantes, a grande preocupação será onde ir buscar esta mão-de-obra e onde melhor do que em África? Pela proximidade, talvez pelos laços culturais, laços históricos, mas muito mais do que ir buscar, por exemplo, ao Sudoeste asiático. Então, nesse sentido, o governo espanhol também tem noção desta necessidade e começa desde já a criar condições nesse sentido. Eu sei que actualmente já existe um acordo de cooperação muito bom, de migração transitória ou sazonal com o Senegal, que resulta muito bem e tem sido muito elogiado.
El ministro de exteriores ha concedido una entrevista en 'Hora 25'.
El ministro de exteriores ha concedido una entrevista en 'Hora 25'.
Dice Trump que no está nada contento con lo que está haciendo Vladimir Putin, matando personas, y lanzando misiles a las ciudades. "No me gusta nada", ha dicho el presidente de Estados Unidos que ha ido más allá en un mensaje en su red social. Ha llamado a Putin "loco". El ministro de Exteriores, José Manuel Albares, ha propuesto una coalición internacional para imponer sanciones a Israel. Defiende suspender el acuerdo con la Unión Europea, un embargo de armas y castigos individuales a los dirigentes israelíes con la posibilidad de incluir en ellos a Benjamin Netanyahu. En Verín, en Ourense, una mujer de 35 años está ingresada de gravedad tras recibir dos disparos en una nueva agresión machista.
Dice Trump que no está nada contento con lo que está haciendo Vladimir Putin, matando personas, y lanzando misiles a las ciudades. "No me gusta nada", ha dicho el presidente de Estados Unidos que ha ido más allá en un mensaje en su red social. Ha llamado a Putin "loco". El ministro de Exteriores, José Manuel Albares, ha propuesto una coalición internacional para imponer sanciones a Israel. Defiende suspender el acuerdo con la Unión Europea, un embargo de armas y castigos individuales a los dirigentes israelíes con la posibilidad de incluir en ellos a Benjamin Netanyahu. En Verín, en Ourense, una mujer de 35 años está ingresada de gravedad tras recibir dos disparos en una nueva agresión machista.
El mercado de bonos de EEUU se resiente tras la aprobación del plan fiscal del presidente Donald Trump en la Cámara de Representantes. El secretario de Estado, Marco Rubio, insta al ministro de Exteriores, José Manuel Albares, a que España eleve al 5% del PIB el gasto en defensa. El Grupo Parlamentario Socialista registra una proposición de ley para impulsar el alquiler de viviendas a precios asequibles.
José Manuel Albares, ministro español de asuntos exteriores I Jan Černý, diseñador de la ropa checa para la Expo 2025 I Nuevo restaurant peruano Maču Pikču.
José Manuel Albares, ministro español de asuntos exteriores I Jan Černý, diseñador de la ropa checa para la Expo 2025 I Nuevo restaurant peruano Maču Pikču.
Aimar Bretos entrevista al ministro de Exteriores
Londres ha reunido este domingo a los líderes europeos tras el choque entre Trump y Zelenski de este viernes. El primer ministro británico, Keir Starmer, ha anunciado la formación de una coalición de países dispuestos a defender un acuerdo para poner fin a la guerra de Ucrania. El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, valora positivamente está reunión: "Demuestra que Europa tiene la capacidad y la voluntad para tomar el destino en sus manos. No puede haber una paz justa sin Europa ni Ucrania", insiste en 'Las Mañanas de RNE'.Albares expresa que respetan y admiran a Zelenski, porque "está defendiendo la soberanía y la libertad de Ucrania, pero también los valores democráticos" y subraya la necesidad de tener un pilar de defensa europeo: "Eso supone una mejor integración de nuestra industria de defensa y una financiación con un presupuesto europeo". Sobre si España está dispuesta a desplegar tropas en Ucrania para garantizar la seguridad, el ministro considera que "es prematuro hablar de esto". "Tenemos tropas españolas desplegadas en distintos escenarios en favor de la paz, pero creo que en estos momentos el esfuerzo todavía es político y diplomático. Hay que conseguir una paz justa y duradera y no un mero alto el fuego temporal".Escuchar audio
Tras el encuentro entre Trump y Zelenski en el Despacho Oval, no se ha firmado ningún acuerdo respecto a las tierras raras y Zelenski se ha marchado sin ser despedido por el presidente estadounidense. En '24 Horas de RNE' hablamos sobre esta tensión política con José Manuel Albares, ministro de Asuntos Exteriores, Unión Europea y Cooperación: "España está con Ucrania y con Zelenski [...] Hoy Europa es más necesaria que nunca para defender los valores de tolerancia y los valores democráticos".Albares ha destacado que Europa siempre ha sido "rápida y eficaz dando las soluciones correctas" y añade: "Estamos en un momento que es solo similar a la caída del Muro de Berlín o incluso a 1945. Estamos en un momento de cambio". El ministro de Asuntos Exteriores afirma contundentemente que en este momento vamos a dar la respuesta rápida y que hay que "avanzar en la línea del proyecto Europeo".Escuchar audio
Aimar Bretos entrevista al ministro de Asuntos Exteriores Jose Manuel Albares
El ministro de Asuntos Exteriores, Unión Europea y Cooperación, José Manuel Albares, defiende que "Estados Unidos es el aliado natural de Europa" y, por tanto, España mantendrá una postura cercana a Trump.
Con Ainhoa Martínez, Antonio Caño, Javier Caraballo, Marta García Aller y Rubén Amón comentamos la actualidad política. Empezamos analizando la toma de posesión de Donald Trump y los riesgos para la geopolítica y la economía de su dinámica política. Después, entrevistamos al ministro de Asuntos Exteriores, Unión Europea y Cooperación, José Manuel Albares, que defiende que "Estados Unidos es el aliado natural de Europa" y, por tanto, España mantendrá una postura cercana a Trump.
Aimar Bretos entrevista al ministro de Asuntos Exteriores tras el acuerdo entre Israel y Hamás.
Santiago González comenta la intervención de José Manuel Albares, el racismo de Ana Pardo de Vera y otras intervenciones de tonnntos patrios.
Talking Europe meets one of Spain's most seasoned diplomats, and a close confidant of the Spanish prime minister. José Manuel Albares is Spain's foreign minister, and a former ambassador to France. We discuss the fall of the Assad regime in Syria, war in the Middle East, Ukraine, the Mercosur free trade agreement – which Spain strongly champions – and migration.
Ils étaient venus de tout le pays et se sont donné rendez-vous à Fnideq, ville qui jouxte l'enclave espagnole de Ceuta. Objectif : déborder les gardes-frontières et atteindre le territoire espagnol à la nage ou par la terre. L'événement a suscité un vif débat dans le pays, illustrant le désarroi d'une partie de la jeunesse. L'événement a suscité un vif débat dans le pays, illustrant le désarroi d'une partie de la jeunesse. Cent cinquante-deux personnes ont été traduites en justice pour incitation à l'immigration clandestine collective. La présence des fourgons de police, et les barrières placées tout le long du front de mer rappelle que Fnideq et ses environs restent étroitement surveillée depuis le 15 septembre. Ce jour-là, près 3 000 personnes ont tenté de passer en force pour rejoindre l'enclave espagnol lors de six tentatives distinctes. Driss, était l'un d'entre eux. Il a répondu aux messages lancés sur les réseaux sociaux : « J'ai vu les appels sur tous les réseaux sociaux : Facebook, Instagram, des groupes WhatsApp, tout le monde parlait du 15 septembre, tout le monde s'est donné rendez-vous à Fnideq. »Avec ses maigres économies, il parcourt plus de 400 km pour rejoindre le nord du pays : « Je suis venu de Meknès jusqu'ici parce que je veux vivre une bonne vie, sauver ma mère de la pauvreté, et gagner de l'argent (…) Ici, il n'y a rien, pas d'argent, pas de travail. »L'éloignement ou le refoulementDans son survêtement de sport, le regard pointé sur la ville autonome de Ceuta, piton rocheux à quelques kilomètres de là, Driss se souvient de cette journée où les forces de police, présentes en nombre, ont stoppé les candidats au départ dont certains avaient revêtu une combinaison dans le but de se jeter à la mer pour rejoindre Ceuta à la nage. « La police avait mis des barrières partout, un soldat a reçu un violent coup, le chaos s'est installé. Les policiers ont commencé à frapper tout le monde, on m'a envoyé à Beni Mellel. On ne m'a pas enfermé, on m'a juste laissé à Beni Mellel et on m'a laissé là tout seul. »Beni Mellel se trouve à 500 kilomètres plus au sud. L'éloignement, ou le refoulement interne, est une méthode pour dissuader ces jeunes candidats à l'immigration régulière.« Des gens meurent »Mounir, un Algérien de 20 ans, est revenu quelques jours plus tard à Fnideq. Le jeune homme a déjà tenté sept fois la traversée à la nage : « Je suis rentré à Ceuta, j'ai nagé, 5 kilomètres, mais c'est trop dur, il faut gérer. Si tu nages bien et que tu as de la force dans les bras, tu peux le faire. »Arrêté et expulsé dès son arrivée sur le territoire espagnol, il pense déjà au prochain départ. Au mois d'août, ses exploits ont été filmés dans une vidéo qui a fait le tour du pays, donnant envie à d'autres, au Maroc, de passer par la mer malgré les risques. « Des gens meurent, frère, affirme Mounir. Moi, je connais des gens qui en sont morts. »Depuis le début de l'année, la police marocaine affirme avoir empêché plus de 45 000 entrées clandestines en Espagne. Une politique récemment saluée par le ministre espagnol des Affaires étrangères, José Manuel AlbaresÀ lire aussiMaroc: les autorités reviennent sur les échauffourées entre police et migrants à Fnideq
Irán ha atacado este martes territorio israelí, según el Ejército de Israel. Se habla de unos 300 misiles balísticos lanzados en cuatro oleadas que han alcanzado, incluso, los cielos de Jerusalén. El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, ha condenado este ataque en 24 horas de RNE y ha insistido en que la guerra debe terminar: "Estamos sobrecogidos y condenamos el ataque de Irán a Israel [...] Tiene que abrirse camino esa Conferencia de Paz para implementar la solución definitiva en Oriente Medio". Por ello, ha pedido responsabilidad y contención al Gobierno israelí y a todos los actores regionales para una desescalada de la violencia para frenar el derramamiento de sangre y la pérdida de vidas civiles: "La guerra no tiene por qué ser la forma natural de relacionarse entre los pueblos de Oriente Medio, deben poder coexistir y convivir [...] Debemos detener esta escalada. El conflicto está mutando de forma peligrosa a una extensión claramente regional".Escuchar audio
Parlem amb el ministre d'Afers Exteriors, Jos
Parlem amb el ministre d'Afers Exteriors, Jos
Carlos Alsina reflexiona en su monólogo sobre el exilio del opositor venezolano Edmundo González en Madrid después de doblarle la mano democráticamente a Maduro en las elecciones presidenciales de Venezuela.
El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, niega que el gobierno de España haya aceptado condición alguna por parte del gobierno venezolano para hacer posible la llegada a nuestro país del opositor Edmundo González.
Luisa Ortega, ex fiscal general de Venezuela, denuncia la falta de independencia de las instituciones venezolanas e insta a Edmundo González a demostrar a los venezolanos que su huida no es una traición, sino que continúa en la lucha política.
Con Ainhoa Martínez, Antonio Casado, John Müller, Marta García Aller y Rubén Amón comentamos la actualidad política. Empezamos analizando la situación de asilo del opositor venezolano Edmundo González hablando con el ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, y con la ex fiscal general de Venezuela, Luisa Ortega. Además, entrevistamos al exministro José Luis Ábalos, por su presunta implicación en el Caso Koldo.
El ministro de Asuntos Exteriores, Unión Europea y Cooperación ha estado en Hoy por Hoy para hacer un repaso de la actualidad internacional, marcada por el aumento de la tensión en Oriente Próximo después del bombardeo de Israel en el Líbano, ataque por el que el ministro ha reconocido que les preocupa que escale la tensión en la zona. También ha valorado la situación en Venezuela, asegurando que no reconocerán ningún resultado hasta que se muestren y verifiquen las actas, aunque ha afirmado que los venezolanos pudieron votar "lo que quisieron" en los comicios.
La detención del cofundador de Telegram reaviva el debate sobre los límites de las redes sociales. Las negociaciones para el alto el fuego Gaza vuelven a estancarse y en el estudio, el ministro de exteriores, José Manuel Albares, reflexiona sobre el conflicto, también sobre Venezuela y sobre el panorama español valora positivamente el acuerdo con ERC en Cataluña. Opinión y análisis: Esther Vera, Elena Pisonero y Antón Losada.
Daniel Muñoz comenta la comparecencia del ministro José Manuel Albares sobre Venezuela con Maite Rico y Alejandro Vara.
Daniel Muñoz comenta la comparecencia del ministro José Manuel Albares sobre Venezuela con Maite Rico y Alejandro Vara.
Daniel Muñoz comenta la situación en Venezuela y la comparecencia de José Manuel Albares en el Senado a petición del PP.
Leticia Vaquero analiza la comparecencia en el Senado del ministro de Exteriores, José Manuel Albares a propósito de la situación en Venezuela.
Con Cristina de la Hoz, Antón Losada y Carmen Lumbierres. En Venezuela Nicolás Maduro ha obtenido el 51'20% de los votos según la autoridad electoral, oposición y varios países ponen en duda el recuento. Hablamos sobre este asunto con el ministro de Exteriores, José Manuel Albares, también con Anna Ayuso, investigadora de CIDOB para América Latina. En nuestro país, es la última semana política del curso. Para mañana está previsto que el juez Peinado acuda a La Moncloa a tomar declaración a Pedro Sánchez después de que haya rechazado que testifique por escrito. La Fiscalía ha recurrido de nuevo este interrogatorio como testigo en la causa de Begoña Gómez. Además, Carles Puigdemont ha anunciado que regresará a Cataluña ante un hipotética sesión de investidura de Illa.
El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, analiza los resultados de las elecciones venezolanas en las que el presidente, Nicolás Maduro, ha ganado con el 51,2% de los votos, según los resultados publicados por el organismo oficial.
Pablo Tallón entrevista al ministro de Exteriores, José Manuel Albares.
El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, asegura en Más de uno que Ucrania no ha solicitado la autorización de España para poder atacar territorio ruso con las armas que España le dona, de modo que el Gobierno no lo ha autorizado. Además ha desvelado que han trasladado una nota verbal al gobierno de Israel rechazando sus acusaciones y las trabas al consulado de España en Jerusalén.
Aimar Bretos entrevista a José Manuel Albares, ministro de Asuntos Exteriores, Unión Europea y Cooperación.
El gobierno de España resolvió ayer retirar a su embajadora en Buenos Aires, por la crisis diplomática que comenzó cuando Javier Milei tildó de “corrupta” a la esposa del presidente español Pedro Sánchez. Ese episodio escaló cuando en una entrevista con el canal LN+ ayer, el mandatario argentino no dio marcha atrás sobre sus dichos sino que los redobló. "Lo que está ocurriendo es literalmente un disparate propio de un socialista fatalmente arrogante. Es tan fatalmente arrogante...". Milei también calificó a Pedro Sánchez de “cobarde” y lo acusó de estar “alineado con el kirchnerismo". Además, ya adelantó que volverá a viajar a España a pesar de la polémica. Por el lado español, el ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, dijo: “España no escala [la crisis diplomática]: responde”. Albares dijo en conferencia de prensa que el país recibió adecuadamente a Milei y no obtuvo una respuesta acorde. "La respuesta a esa buena fe y a esa hospitalidad fue un ataque frontal con insultos a nuestras instituciones". Pero mientras Milei protagoniza esta crisis, también hay hechos a la interna de Argentina sobre los que conviene aportar contexto. Para eso conversamos En Perspectiva con nuestro corresponsal desde Buenos Aires, Fernando Gutiérrez.
¿Cuál es el plan tras el reconocimiento del Estado de Palestina? ¿Está dispuesta España a mandar tropas a Ucrania? Sobre esto y mucho más, lo abordamos en esta entrevista de Fernando Arancón a José Manuel Albares, Ministro de Exteriores de España, en “Estación podcast”, el festival iberoamericano de creación sonora. Además, comentamos la entrevista con Blas Moreno y David Gómez. Lecturas recomendadas: ✍️ El despertar geopolítico de España. ✍️ ¿Qué ganan España y Sánchez apoyando a Palestina?
El ministro de Exteriores, José Manuel Albares, confirma que ha convocado al embajador argentino en España y ha insistido en que la "gravedad" de la crisis diplomática abierta con Argentina es que Milei ha insultado a nuestras instituciones en su primera visita a nuestro país.
La nave se estrelló este domingo en una zona montañosa del noroeste del país y los servicios de rescate han confirmado este lunes que todos los tripulantes han fallecido. Raisi representaba una de las líneas más conservadoras del régimen iraní. En España, es noticia el conflicto diplomático sin precedentes que se ha abierto entre el Gobierno y Argentina tras los insultos de Javier Milei a la esposa de Pedro Sánchez. El ministro de Exteriores, José Manuel Albares, llamó a consultas a la embajadora española en Buenos Aires de forma indefinida porque dice que esto es un ataque a las instituciones de la democracia. Por su parte, el PP dice que se trata de una estrategia para movilizar al electorado para las elecciones europeas.
José Manuel Albares, ministro de Asuntos Exteriores, ha estado en Hoy por Hoy después de la crisis diplomática que se ha producido este fin de semana entre España y Argentina a raíz de las declaraciones del presidente Javier Milei, que cargó e insultó a la mujer de Sánchez en un acto organizado por Vox en Madrid. Albares ha adelantado que seguirán exigiendo disculpas a Milei y al embajador argentino en España y que, de no producirse, actuarán "en consecuencia" para "defender la dignidad" de España. Albares también lamenta la actitud del PP y cree que los primeros que han de disculparse son tanto el partido de Feijóo como Vox y Abascal, que "jalearon y aplaudieron" las palabras de Milei.
Con Mariola Urrea, Antón Losada y Elisa de la Nuez. España ha llamado a consultas a su embajadora en Buenos Aires después de que el presidente Javier Milei se refiriera como "corrupta" a la esposa del presidente español. Moncloa exige una disculpa mientras que en la Casa Rosada no ven motivo alguno para disculparse. Hablamos con el ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, y con el presidente de la CEOE, Antonio Garamendi, quien estuvo reunido con Milei y con otros empresarios españoles, este fin de semana. De política, esta semana comienza la campaña para las europeas donde el PP ganaría las elecciones europeas, los populares lograrían el 33,5% de los votos frente a los 30 del PSOE, según la encuesta de 40DB para la SER y para El País.
Con David Jiménez Torres, Carmen Morodo, Antonio Caño y Rubén Amón comentamos la actualidad política. Comenzamos la tertulia hablando de la propuesta de Salvador Illa de mejorar la financiación en Cataluña, defendiendo el principio de ordinalidad y un Consorcio Tributario con el Estado para recaudar los impuestos, de la no renovación del CGPJ y los ecos de la entrevista del jueves a José Manuel Albares. Además, entrevistamos al presidente interino del CGPJ, Vicente Guilarte, que expresa su desánimo con la situación que vive el Poder Judicial.
Con Toni Bolaño, Pilar Gómez, John Müller, Marta García Aller y Rubén Amón comentamos la actualidad política. Comenzamos la tertulia hablando del debate en el Congreso sobre política exterior con el reconocimiento de Palestina como Estado o el aumento del presupuesto en defensa como telón de fondo. Además, entrevistamos al ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares.
Rafa Latorre reflexiona en su monólogo sobre la gira de Sánchez, la entrevista a José Manuel Albares en 'Más de uno' y las comparecencias de la comisión Koldo del Congreso.