POPULARITY
Habemus podcast! CLXXXVII puntata di Anima Latina con Maria Jennifer Falcone, latinista e filologa, docente presso l'Università di Pavia, nella sede di Cremona, che spiega quanto sia importante l'innovazione didattica per far appassionare gli studenti ai classici, e il prof. Roberto Fusco, scriptor dell'Ufficio Lettere Latine, che ricorda come molti preferiscano dissetarsi con l'acqua punctiunculam inferens. Ospiti: Prof. Roberto Fusco, scriptor dell'Ufficio Lettere Latine, Decano-Preside della Facoltà di Lettere cristiane e classiche del Pontificium Institutum Altioris Latinitatis, Università Pontificia Salesiana Maria Jennifer Falcone, latinista e filologa, ricercatrice e saggista, docente associato di Lingua e Letteratura latina presso l'Università di Pavia, nella sede di Cremona (Dipartimento di Musicologia e Beni Culturali) Conducono: Fabius Colagrande & Maria Milvia Morciano Puoi ascoltare tutti i podcast di Radio Vaticana - Vatican News cliccando qui: vaticannews.va/it/podcast.html
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
PALERMO (ITALPRESS) - "La linea dell'ateneo è sempre di premiare chi ha contribuito all'avanzamento delle conoscenze. Qua siamo in un campo molto particolare, perché parliamo di una via di mezzo tra antropologia e musicologia: Feld è un esperto di entrambi i settori, al punto da creare una branca intermedia che coinvolge ambiti culturali molto differenti". Così il rettore dell'Università di Palermo, Massimo Midiri, in occasione della cerimonia di conferimento della laurea Magistrale honoris causa in Musicologia e Scienze dello Spettacolo a Steven Feld, a Palazzo Steri.xd6/col3/gtr
PALERMO (ITALPRESS) - "La linea dell'ateneo è sempre di premiare chi ha contribuito all'avanzamento delle conoscenze. Qua siamo in un campo molto particolare, perché parliamo di una via di mezzo tra antropologia e musicologia: Feld è un esperto di entrambi i settori, al punto da creare una branca intermedia che coinvolge ambiti culturali molto differenti". Così il rettore dell'Università di Palermo, Massimo Midiri, in occasione della cerimonia di conferimento della laurea Magistrale honoris causa in Musicologia e Scienze dello Spettacolo a Steven Feld, a Palazzo Steri.xd6/col3/gtr
Habemus podcast! CLXVIII puntata di Anima Latina con la latinista Maria Jennifer Falcone (Università di Pavia) che illustra la feconda relazione tra arte e prigionia dall'antichità a oggi - un'arte che si nutre di immagini carcerarie e al contempo nutre i reclusi e li apre al trascendente - e don Davide Piras, dell'Ufficio Lettere Latine, che commenta l'attualità delle riflessioni di Cicerone - in una lettera all'amico Attico - sulla pax iniusta da preferire, in certe circostanze, a uno iustissimum bellum. Ospiti: Don Davide Piras, scriptor dell'Ufficio Lettere Latine della Segreteria di Stato, sacerdote dell'Arcidiocesi di Cagliari Maria Jennifer Falcone, professoressa associata di Lingua e Letteratura latina presso l'Università di Pavia, nella sede di Cremona (Dipartimento di Musicologia e Beni Culturali), coautrice, con Christoph Schubert, del libro La Musa incatenata. Prigionia e arte dall'antichità all'età contemporanea, Carocci 2024 Conducono: Fabius Colagrande & Maria Milvia Morciano Collaborazione musicale: Daniele Michienzi @loquendum e Flavia Maria Todisco @ilcaffeletterariodieffe Puoi ascoltare tutti i podcast di Radio Vaticana - Vatican News cliccando qui: vaticannews.va/it/podcast.html
O pianista português João Costa Ferreira lança o seu mais recente disco, José Vianna da Motta, Poemas Pianísticos, vol 2, no próximo dia 26 de Outubro, em Portugal. Nos nossos estúdios, João Costa Ferreira destacou a importância de reabilitar o património musical português e partilha o "meticuloso processo de edição inerente à gravação" deste disco. O álbum é composto por 12 obras inéditas de José Vianna da Motta que o compositor escreveu entre os seus 5 e os 14 anos. RFI: Antes de falarmos da relação que tem com a obra de José Vianna da Motta, vamos falar da peça"Resignação", uma peça escrita para ser tocada com a mão esquerda. Apesar de existir um vasto repertório clássico de obras para a mão esquerda, continua a ser curioso ver um pianista a tocar apenas com a mão esquerda. De onde é que vem esta tradição ?João Costa Ferreira: Há toda uma tradição, sobretudo no século XX, quando vários compositores célebres como Ravel ou Prokofiev compuseram obras para o pianista Paul Wittgenstein. A partir daí começou a surgir mais reportório. Mas antes da primeira metade do século do século XX, já havia este repertório composto apenas para a mão esquerda e as razões são diversas: podia estar relacionado com alguma lesão física no braço direito, podia estar apenas relacionado como um desafio composicional. No caso do Vianna da Motta, não conheço a razão que o levou a compor esta obra "Resignação". O título em si carrega algo de negativo, portanto, é possível, e é apenas uma hipótese, que possa estar associado a algum problema que ele teve com o braço direito. O que, por exemplo, é possível de notar quando lemos os diários dele. Embora ele só tenha começado a escrever os diários depois de compor esta peça. Durante muitos anos, durante quatro ou cinco anos, ele refere-se - por mais de 30 vezes - a dores nos dedos e por uma dessas vezes refere-se ao dedo mindinho da mão direita. Pode ser apenas uma hipótese, que ele possa de facto ter tido um problema no braço direito, mas não é de descartar essa possibilidade, até porque nos diários que eu estava a referir, escritos entre 1884 e 1890, ele escreve sobre sobre essa lesão na mão direita. Em 1907 e 1908 encontramos também cartas que ele escreveu a Margarethe Lemke, onde ele continua a insistir sobre problemas que ele tem nas mãos. Portanto, esse problema era recorrente.Há desafios técnicos para tocar esta peça? Normalmente, a melodia é tocada pela mão direita e o acompanhamento pela mão esquerda. Há uma complexidade técnica quando se toca apenas com uma mão?Sim, há uma complexidade associada a isso. O repertório para piano é composto no sentido de conferir à mão esquerda a melodia e o acompanhamento à mão direita. Isto é uma regra geral. Obviamente que há muitas excepções e no caso do repertório para a mão esquerda, acaba por ser muitas vezes o polegar que tem a função de produzir a melodia, uma vez que é ele que está próximo dos agudos, embora muitas vezes a melodia esteja nos graves, nem que seja para imitar um instrumento grave, como o violoncelo, por exemplo. Isso, de facto, traz um desafio que é diferente, uma vez que é confiada a uma mão apenas duas funções diferentes, isto é, o acompanhamento e a melodia.Isso muda a dinâmica da interpretação?Sim, de certeza. Quando temos que tocar um baixo muito grave e a seguir uma melodia é diferente de tocar com as duas mãos porque podíamos tocar ao mesmo tempo. Quando se trata de tocar com uma mão apenas, temos que fazer aquilo que nós chamamos arpejos, isto é, tocar primeiro baixo e depois tocar o agudo. E isso acaba até por ter repercussões na expressão musical, acaba por ser diferente do ponto de vista estritamente técnico, mas também do ponto de vista musical. Acaba por ter consequências que muitas vezes são consequências, aliás, que eu diria automaticamente positivas porque num arpejado há uma conotação da expressão associada.Lança o seu mais recente disco, José Vianna da Motta, Poemas Pianísticos, vol 2. O que é que o motiva a continuar a aprofundar a obra de José Viana da Motta e a publicar este segundo volume?Já tinha publicado um primeiro volume e não podia deixar de publicar um segundo. Este foi um receio que tive durante muito tempo. Será que um dia vai haver um segundo volume? É estranho haver apenas um primeiro volume. Era para mim uma vontade muito grande de publicar este segundo volume. O que é interessante no meu ponto de vista, do ponto de vista da reabilitação do património musical português, que é o trabalho que eu tenho vindo a fazer em torno da obra de Vianna da Motta e não só, mas sobretudo de Vianna da Motta. O interessante na publicação deste volume é que dá a conhecer mais 12 obras inéditas, que eram inéditas até há bem pouco tempo. Comecei primeiro por uma fase de revisão dos manuscritos e edição musical porque as obras nem sequer estavam publicadas e nenhuma delas estava gravada. Há a edição musical e depois a edição discográfica que é, aliás, feita para também dar a ouvir esta música a um público mais alargado porque nem toda a gente sabe ler música e pode ler uma música e tocá-la ao piano. Vejo isto como uma missão e estas 12 obras vêm também mostrar até que ponto Vianna da Motta era uma criança prodígio, fora de série, porque são obras compostas entre os seus cinco e os 14 anos, mas que não parecem nada terem sido compostas em tão tenra idade. É um trabalho do qual eu me orgulho muito, na verdade, e que espero que venha a mostrar uma faceta de Viana da Motta. Uma faceta estonteante, inacreditável. Mais uma faceta de Viana da Motta que valoriza o pianista que ele foi, mas também o compositor.O critério para a escolha destas 12 peças foi o facto de terem sido escritas neste período entre os cinco anos e os 14 anos. Hoje parece difícil perceber como é que uma criança de cinco anos consegue compor uma obra como algumas destas que integram este álbum...Sim, isso explica a razão pela qual, quando o pai do Vianna da Motta o levou à corte para tocar perante o Dom Fernando II e a condessa d'Edla, a família real não hesitou em financiar os estudos de Vianna da Motta no antigo Conservatório Real de Lisboa e depois até mais tarde, quando ele partiu para Berlim, em 1882, também no Conservatório ele continua a beneficiar do mecenato e foi sempre muito acompanhado pela família real. Era de facto uma criança excepcional, mesmo no seu tempo, muito embora talvez na altura as crianças chegassem a um grau de maturidade mais cedo. Mas mesmo assim, para ter tido tanta atenção por parte da família real, durante tantos anos, é porque de facto se tratava, apesar de tudo, de uma criança excepcional, mesmo no seu tempo.Quando procura o repertório de Vianna da Motta, onde é que se encontram as partituras?O espólio de Vianna da Motta encontra-se na Biblioteca Nacional de Portugal. Foi lá que eu trabalhei a maior parte do tempo na realização do meu doutoramento em Musicologia na Sorbonne Université. O trabalho que apresento agora é fruto de cerca de dez anos de investigação, embora já tenha havida outros discos, editado partituras. Foi na Biblioteca Nacional de Portugal, onde a maior parte das coisas de Vianna da Motta estão, que eu encontrei estas obras. Foi uma descoberta no sentido musical porque eram obras que estavam lá, às quais as pessoas tinham acesso e podiam abrir o livro, mas se calhar o interesse não foi despertado para que elas experimentassem ao piano e vissem qual era o interesse musical. Foi o que eu descobri. Foi compreender o interesse musical e trazê-las à luz do dia.E qual é então, portanto, o interesse musical? O facto destas obras serem inéditas, a complexidade ou até mesmo imagino, os desafios da interpretação?Eu não posso nunca deixar de ficar deslumbrado pelo facto de serem obras que exigem uma grande capacidade técnica e musical, tendo em conta a idade que ele tinha quando compôs. Do ponto de vista da revolução ou de algo que ele tenha trazido à música: ele compôs já tarde no seu tempo, num estilo romântico que era um estilo muito próprio da primeira metade do século XIX; a música de Vianna da Motta, mas, como aliás, a maior parte da música dos compositores da época, não foi uma música que permitiu uma revolução na história da música. Mesmo no final do século XIX, já havia compositores que estavam a experimentar outras linguagens musicais, enquanto Viana da Motta ficou sempre muito agarrado ao romantismo do início do século. Talvez isso explique uma porque é que a sua obra tem vindo a ser esquecida ou praticamente ignorada.Porque é tardia?Sim, exactamente. Mas se nós formos a pensar noutros compositores românticos que até no século XX compuseram, embora com traços impressionistas, traços mais modernos e que acabaram por ficar muito célebres. O próprio amigo dele, o Ferruccio Busoni, é pianista e compositor italiano. Viana da Motta tem três fases criativas. Esta série discográfica é dedicada à primeira fase criativa, que é as obras de infância. A terceira e última fase criativa de Vianna da Motta é a fase nacionalista, isto é, da música de carácter nacional.A fase mais conhecida...Sim, é mais conhecida e nesse sentido Vianna da Motta terá tido um papel importante para aquilo que foi a evolução da história da música em Portugal. Embora já nos outros países em toda a Europa já se fizesse isso, isto e os compositores inspiravam-se imenso, sobretudo na música popular portuguesa, introduziam nas suas obras. Vianna da Motta foi, nesse aspecto, um pioneiro em Portugal e ele foi importante para abrir portas para que se desenvolvessem escolas de composição em Portugal. Escolas no sentido estético que abriram portas a Luís Freitas Branco ou Fernando Lopes Graça, Francisco Lacerda. Para a composição de obras inspiradas no folclore ou na música popular portuguesa. Tendo em conta o conjunto geral da obra de Vianna da Motta, é inegável a importância que ele teve para a história da música em Portugal.As obras de infância são mais uma espécie de reprodução daquilo que já se fazia em termos de danças; danças de salão, valsas, polacas, mazurcas, mas também muitas marchas. O primeiro disco, tinha sobretudo polacas, mazurcas que este disco já não tem e esses géneros musicais foram substituídos aqui por marchas, mas também tem valsas e músicas inspiradas em temas de óperas, por exemplo, que era algo que se fazia muito na época e obras que reflectem, aliás, o quotidiano de Vianna da Motta na vida lisbonense. Temos duas obras, por exemplo, neste disco, inspiradas no universo hípico, nas primeiras corridas de cavalos que tiveram lugar no antigo Jockey Club de Lisboa, que é onde hoje se encontra o Hipódromo do Campo Grande, por exemplo. Mesmo a própria gaité que é um galop, um galope, uma dança também frenética, também é inspirada nesse universo hípico dos cavalos.Estas obras são importantes porque, por um lado, embora não sejam revolucionárias, e eu insisto, houve muito poucas obras a serem revolucionárias na época. Para além de serem estonteantes, tendo em conta a idade dele, reflectem aquilo que ele era capaz de fazer e o quotidiano lisbonense que ele frequentava.De que forma é que este segundo volume se diferencia do primeiro?Para além do facto de já não ter as danças, as polcas, mazurcas, a marcha é mais a música de rua. Tem também uma fantasia inspirada numa ópera que o primeiro volume não tinha. Tinha, sim, uma obra dramática também nesse sentido, mas que era inspirada numa catástrofe que aconteceu na região de Múrcia, no sul de Espanha. E tem uma obra também incrível que é a última faixa As Variações sobre um tema original - ele compôs um tema e a partir dele escreveu várias variações. Isto é o mesmo tema, mas com outra decoração, com outra decoração que revela muitas capacidades, não apenas do ponto de vista composicional, mas pianístico, uma vez que ele tocava as obras que compunha, é por isso que eu falo da questão pianística. Ele compunha as obras ao piano. Essa obra, por exemplo, revela várias capacidades, uma vez que cada uma das 13 variações exige algo do ponto de vista técnico muito, muito diferente. Seja arpejos, seja acordes, seja oitavas. É como se ele ali explorasse as diferentes dificuldades técnicas que ele acharia que seriam necessárias a desenvolver. Até pode ser visto quase como aquilo que nós chamamos um estudo para piano, isto é, uma obra composta para desenvolver um determinado tipo de jogo, de forma de tocar.Há também uma faixa que se chama Praia das Conchas, Praia das Conchas e uma praia que se situa no distrito de Lobata, na ilha de São Tomé em São Tomé e Príncipe, onde Viana da Motta nasce e vive há alguns anos. Viana da Motta vai guardar memórias que consegue depois transpor na sua música.A Praia das Conchas é a única obra que o Viana da Motta compôs, inspirado no local do nascimento que é São Tomé. É uma obra que é uma quadrilha de contradanças, portanto origem popular da dança, em que ele escreve cinco danças e cada uma delas tem o nome de uma outra praia: a praia Mutamba. Há duas praias que eu não encontrei o nome que é Praia Soares, Praia do Sal. Sei que há muitas salinas no norte, mas são tudo praias ali perto da praia, porque há a praia, Mutamba, a praia do mouro também, acho que hoje é a praia dos Tamarindos. E depois há duas praias que eu não consegui encontrar. Andei à procura nos mapas e não consegui encontrar. Pode acontecer que estes nomes não existissem na época, que eram falados pela população local apenas e que nunca tinham sido registados. Vianna da Motta terá não lembrado das praias, uma vez que ele saiu de São Tomé muito cedo, mas penso que terá sido o pai. Na minha opinião, terá sido o pai a falar daquelas praias que ele provavelmente frequentava quando morava em São Tomé e Príncipe. E foi a partir daí que o Viana da Motta compôs estas cinco danças, inspiradas nas praias que eu acredito que sejam todas as praias no norte temos que encontrar a Praia Soares e a Praia do Sal.Como é que correu o processo de gravação deste disco; a elaboração, a escolha das peças, o estudo das obras seleccionadas e depois a gravação?Este é um objecto pequeníssimo e por trás dele está todo um trabalho absolutamente estonteante. Foram três anos de trabalho, sem contar, obviamente, com os dez anos que eu falei há bocadinho de investigação do doutoramento, os outros discos que eu gravei antes disto. Obviamente que isto também é um bocado fruto desse trabalho. Não foi tudo feito em três anos, mas entre o lançamento do primeiro volume desta série discográfica e este agora, passaram-se praticamente três ou quatro anos. Durante esse tempo houve tanta edição musical, a tal revisão dos manuscritos, que foi essencial porque há manuscritos que estão num estado muito difícil de descodificar, partes que estão rasgadas, um pedaço que está aqui, outro pedaço que está ali.E o que é que se faz nessas situações?É preciso compreender e conhecendo a linguagem da composição de Vianna da Motta. É importante para saber também avaliar e tentar perceber aquilo que ele queria. Conhecer a própria linguagem de Vianna da Motta, a linguagem romântica e trabalhar a partir daí, encontrando a forma como o Vianna da Motta imaginou e concebeu a sua obra. Não há assim tantos pedaços rasgados e perdidos. Apesar de tudo são desafios porque antes de tomar uma decisão é preciso ter mesmo a certeza daquilo que se está a fazer. Muitas vezes não se tratava de pedaços perdidos, mas, por exemplo, numa mesma página, várias versões escritas uma por cima das outras. Era preciso perceber cronologicamente aquilo que aconteceu. E muitas vezes havia indícios. Havia uma coisa feita a caneta, outra coisa feita a lápis, por exemplo, coisas feitas com canetas diferentes ou, aliás, com pontas de canetas diferentes. Houve esse trabalho quase de detective que faz parte do meu trabalho como investigador que foi a edição musical e a publicação. Depois a gravação em estúdio, foram cerca de 20 horas em estúdio. Foi um mês a fazer uma pré montagem de 8 horas todos os dias, a trabalhar numa pré-montagem apenas. Depois foram mais uns cinco ou seis dias de montagem. E depois as ilustrações que também não posso esquecer, uma ilustração para cada uma das faixas feitas pela artista portuguesa Mariana Miserável, que é o nome artístico de Mariana Santos e pôs todo o trabalho também do design gráfico e a produção, encontrar financiamentos junto de várias entidades. Tudo isto é um trabalho colossal, de facto, e que explica a razão pela qual só quatro anos depois de ter lançado o primeiro volume, é que lança agora este segundo.Talvez um próximo volume dedicado à fase mais conhecida de Vianna da Motta, a música mais nacionalista?Já lancei um dedicado às cinco rapsódias portuguesas, que se inspiram em 17 temas populares portugueses. Creio que dessa fase, como disse há pouco e muito bem, é a fase mais conhecida do Viana da Motta, ou já muitas coisas foram gravadas, aliás praticamente tudo. Tenho mais interesse para já em acabar as obras desta fase. E a haver um próximo disco, será um terceiro volume dedicado também à obra de infância, mas o qual terá não apenas obras para piano solo, mas também música de câmara.Nesta fase criativa, portanto, até aos 14 anos, até 1882, que é o período em que ele vai para Berlim e depois muda completamente a sua estética. Nesta fase criativa existe ainda todo um vasto repertório para piano solo, mas obras bastante grandes e exigentes do ponto de vista técnico e físico, mas também música de câmara. Tem piano para seis mãos, ou seja, três pessoas ao piano a tocar uma mesma obra, inspirada numa obra do compositor Meyerbeer, Robert le Diable. Tem também uma grande sonata para piano e flauta. Tenho a partitura a descobrir uma vez mais no sentido musical: abrir a partitura, tocar e tentar perceber porque é muitas vezes aí que se encontra e que reside a descoberta. A haver um terceiro volume, será um volume com uma ou duas obras ainda de piano solo e o resto é música de câmara.
Le peculiarità e lo straordinario successo del minimalismo inteso come grande rivoluzione nel mondo della musica.
Chiara Bertoglio"Né carne né pesce?"Vivere da single cattoliciPrefazione di Luciano MoiaEditrice Effatàwww.editrice.effata.itLa condizione di single, sempre più comune nella società odierna, accomuna persone in situazioni di vita e di relazioni molto diverse. Fra loro ci sono persone credenti, il cui percorso vocazionale interroga profondamente loro stessi in primo luogo, e la Chiesa in generale.Davvero sono «né carne, né pesce», come alcuni di loro si sentono non avendo preso impegni per la vita nella consacrazione religiosa o nel matrimonio? Oppure può essere rivolta loro una Parola di vita, che venga a visitarli, accoglierli e raggiungerli nella loro concretezza dell'esistenza?Questo libro racconta esperienze di accompagnamento pastorale delle persone single, e anche opportunità che gli ambienti cattolici offrono per intessere nuove relazioni, nella certezza che la prima e la più importante di queste è quella con Dio.Chiara Bertoglio, nata a Torino nel 1983, concertista di pianoforte e musicologa. Formatasi con docenti quali Paul Badura Skoda e Konstantin Bogino, si diploma sedicenne con menzione d'onore e si perfeziona in Svizzera e presso l'Accademia Nazionale di Santa Cecilia. È regolarmente invitata come solista nelle sale più prestigiose, fra cui la Carnegie Hall di New York ed il Concertgebouw di Amsterdam. Ottiene la laurea specialistica in Musicologia presso l'Università di Venezia summa cum laude, ed un master all'Università di Roma; è dottore (PhD) in Music Performance Practice presso l'Università di Birmingham. Fondatrice del gruppo di volontariato «Portare la musica», è docente ai corsi estivi dello studio Filosofico Domenicano di Bologna ed in masterclass pianistiche in Slovenia e Italia, e tiene seminari in atenei italiani ed esteri.Impegnata nell'approfondimento dei rapporti fra musica e spiritualità cristiana, ha pubblicato diversi libri sull'argomento; inoltre, scrive articoli e libri non musicali per diffondere storie positive di speranza. Svolge intensa attività didattica privatamente e in importanti istituzioni italiane ed estere, sia come docente di pianoforte sia come musicologa.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
6. Ultima puntata. Considerazioni generali in merito all'attività interpretativa.
In questa puntata si ampliano le considerazioni e le esemplificazioni riguardanti la libertà espressiva dell'artista musicale.
Seconda "puntata". Approfondimento di questioni semiotiche e semiologiche. Errata/corrige: data apposta sul manoscritto del Requiem di Mozart è 1792, non 1791.
Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.Anna Maria Riccomini, Claudia Magna"Girolamo da Carpi, disegnatore"Il taccuino romano della Biblioteca Reale di TorinoOfficina Librariawww.officinalibraria.netUn disegnatore sensibile e attento, non uno di quei nomi noti oggi al grande pubblico, ma un artista capace di lasciare il segno e di incuriosire anche l'osservatore moderno. Girolamo Sellari detto da Carpi (1501-1556), ferrarese di nascita, riuscì a ritagliarsi uno spazio tutto suo nella Roma di metà Cinquecento, acquistando presto fama di intenditore di statuaria classica e, soprattutto, di abile architetto di giardini di antichità: un'attività in cui – come scrive il Vasari – «si portò tanto bene che ne restò ognuno stupefatto». Entrato al servizio di papa Giulio III e del cardinale Ippolito II d'Este, che lo impiegò nelle sue residenze di Roma e nel cantiere, all'epoca appena aperto, della Villa di Tivoli, negli anni del suo ultimo soggiorno romano (tra il 1549 e il 1553) Girolamo sembra trascurare un po' la pittura a vantaggio, si direbbe, del disegno. Il taccuino romano, di cui restano duecento fogli, oggi suddivisi tra i novanta della Biblioteca Reale di Torino, gli ottantacinque del Rosenbach Museum & Library di Philadelphia e i cinque del British Museum, ci svelano un artista affascinato dai marmi antichi ma che non trascura di rendere omaggio alle opere dei grandi: di Raffaello e della sua cerchia, in primis, di Michelangelo, di Parmigianino. Gli studi recenti, che hanno dato nuova visibilità all'attività di Girolamo da Carpi, si sono occupati solo marginalmente del taccuino: questo catalogo intende ora aggiornare, per quanto riguarda la sezione torinese, l'edizione fatta nel 1976 da Norman W. Canedy, dando più spazio ai disegni dall'antico, in cui Girolamo, per usare le parole di Frederick Antal, «made the stones come to life».Anna Maria Riccominiinsegna Storia dell'Arte Classica al Dipartimento di Musicologia e Beni Culturali dell'Università di Pavia. Si è laureata a Pisa, con una tesi sul taccuino romano di Girolamo da Carpi e, da allora, l'artista ferrarese si è riaffacciato, di tanto in tanto, nei suoi studi sul collezionismo di antichità e sui disegni dall'antico. Ha partecipato, di recente, agli Atti del Convegno Internazionale di Studi Disegnare l'antico, riproporre l'antico nel Cinquecento. Taccuino, copie e studi intorno a Girolamo da Carpi, a cura di A. Pattanaro e S. Ferrari, con un contributo dal titolo Alla ricerca dei modelli. Girolamo da Carpi “fedele” disegnatore dall'antico (Padova University Press, 2019). Claudia Magnasi è laureata in Storia dell'Arte Classica presso il Dipartimento di Musicologia e Beni Culturali dell'Università di Pavia, con Anna Maria Riccomini, discutendo una tesi sui disegni dall'antico dello scultore francese Antoine - Léonard Dupasquier (1748–1832). Per oltre un anno ha collaborato con la Biblioteca Reale di Torino, dove si è occupata dello studio della collezione di disegni di scuola italiana del XVI secolo: ha catalogato l'intero nucleo torinese del taccuino romano di Girolamo da Carpi e parte della raccolta dei disegni, in alcuni casi ancora inediti, acquistati dal re Carlo Alberto di Savoia.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.it
Prima "puntata" sul testo Genio e Accademia. Il ruolo del genio musicale nella cultura occidentale.
Habemus podcast! CXLII puntata di Anima Latina con la prof.ssa Maria Jennifer Falcone (Università di Pavia), convinta che il "classico" parli all'oggi e che ci sia "fame " di prodotti divulgativi di livello, e don Mario Popovic (Uff. Lettere Latine) che ci ricorda come in latino il verbo "meditare" abbia la stessa radice di "curare", proprio perché è una terapia per l'anima. Don Mario Popovic, scriptor Ufficio Lettere latine della Segreteria di Stato vaticana Maria Jennifer Falcone, professoressa associata di Lingua e Letteratura latina presso l'Università di Pavia, nella sede di Cremona (Dipartimento di Musicologia e Beni Culturali), collabora con l'inserto culturale "Alias domenica" de Il Manifesto. Conducono: Fabius Colagrande & Maria Milvia Morciano Puoi ascoltare tutti i podcast di Radio Vaticana - Vatican News cliccando qui: vaticannews.va/it/podcast.html
Compositor y director de orquesta veneciano. Personaje clave en la escuela de Darmstadt, donde conoce a Varèse y Stockhausen. Su praxis compositiva se centra en la ópera y la música electrónica, génerosa los que impregna con su personalidad política y poética._____Has escuchadoContrappunto dialettico alla mente: for magnetic tape (1968). Coro de camera della RAI, Roma; Nino Antonellini, director. Deutsche Grammophon (1988)No hay caminos, hay que caminar… Andrei Tarkovskij: pour sept groupes instrumentaux (1987). Sinfonieorchester des Südwestfunks; Michael Gielen, director. Montaigne (2000)Prometeo. Tragedia dell'ascolto (1985). Solistenchor Freiburg; Ensembles of the Freiburg Philharmonic; Ensemble Recherche; Experimentalstudio des SWR; SWR Sinfonieorchester Baden-Baden und Freiburg; Peter Hirsch y Kwamé Ryan, directores. Col Legno (2007)Quando stanno morendo. Diario polacco n. 2 (1982). Neue Vocalsolisten Stuttgart. Col Legno (2004)… sofferte onde serene… (1976): para piano y cinta. Marino Formenti, piano. Grabación sonora realizada en directo en la sala de conciertos de la Fundación Juan March, el 6 de abril de 2019_____ Selección bibliográficaBORIO, Gianmario, Nono, Luigi. Oxford University Press, 2001CACCIARI, Massimo (ed.), Verso Prometeo. Ricordi, 1984CARRIZO, Victor Paulo, “Luigi Nono, El caminante dialéctico”. Neuma, año 5, n.º 2 (2012), pp. 32-50DRIESEN, Pauline, “Destare l'infranto, rinnovare silenzi. Open Form in Luigi Nono's Prometeo” (1984-85)”. Revue Belge de Musicologie / Belgisch Tijdschrift Voor Muziekwetenschap, vol. 65 (2011), pp. 203-222EDWARDS, Peter Ivan, “Object, Space, and Fragility in Luigi Nono's Das Atmende Klarsein”. Perspectives of New Music, vol. 46, n.º 1 (2008), pp. 225-243*FENEYROU, Laurent, “Il canto sospeso” de Luigi Nono. Michel de Maule, 2002GUERRERO, Jeannie Ma., “Non-Conventional Planar Designs in the Works of Nono and Tintoretto”. Music Theory Spectrum, vol. 32, n.º 1 (2010), pp. 26-43*IGES, José, Luigi Nono. Círculo de Bellas Artes, 1988JIMÉNEZ CARMONA, Susana, Luigi Nono. Ediciones Akal, 2023*LEBLANC, Jimmie, Luigi Nono et les chemins de l'écoute: entre espace qui sonne et espace du son. Une analyse de “No hay caminos, hay que caminar… Tarkovskij (1987)”. L'Harmattan, 2010NIELINGER-VAKIL, Carola, “Fragmente-Stille, an Diotima: World of Greater Compositional Secrets”. Acta Musicológica, vol. 82, n.º 1 (2010), pp. 105-147*—, Luigi Nono: A Composer in Context. Cambridge University Press, 2015NONO, Luigi, Écrits. Editado por Laurent Feneyrou. Contrechamps, 2007*SOTELO, Mauricio, “Luigi Nono o el dominio de los infiniti possibili”. Quodlibet: Revista de Especialización Musical, n.º 7 (1997), pp. 22-31*TAGLIAFERRI, Francesco, “Musica-Manifesto n. 1 di Luigi Nono: Origini e sviluppi di un dittico”. Rivista Italiana di Musicologia, n.º 52 (2017), pp. 233-264VILA, Cirilo y Andreas Bodenhofer, “Entrevista a Luigi Nono”. Revista Musical Chilena, año 25, n.º 115-116 (1971), pp. 3-9* *Documento disponible para su consulta en la Sala de Nuevas Músicas de la Biblioteca y Centro de Apoyo a la Investigación de la Fundación Juan March
Si avvia una serie di percorsi di approfondimento musicologico a partire dalla interrogazione su alcuni temi trattati nei miei libri.
Si avvia una serie di percorsi di approfondimento musicologico a partire dalla interrogazione su alcuni temi trattati nei miei libri. Primo episodio.
Negli anni 50 e ancora fino agli anni 80 sono state pubblicate parecchie antologie dedicate al cante flamenco. In particolare è interessante quella edita da Hispavox nel 1954, diretto dal chitarrista Jerezano Perico el del Lunar, una personalità importante nel flamenco, un chitarrista che accompagnò tantissime figure fondamentali del cante. Questa antologia fu la prima. Molte di queste pubblicazioni consistevano anche in vari dischi, e spesso venivano accompagnate da libretti, scritti da studiosi che cominciavano ad occuparsi del flamenco da un punto di vista teorico. Questa prima antologia ebbe successo, e la Hispavox fece uscire una seconda antologia, questa volta totalmente cantata da Manolo Caracol, ed accompagnata da un libro esplicativo del cante, scritto dal titolare della cattedra di folklore del Conservatorio di Madrid, Manuel Garcia Matos. E' stato il primo caso nella storia!Altre case discografiche fecero la stessa cosa. In che senso le antologie hanno interferito nella storia del flamenco? Tutti gli studiosi del flamenco hanno poi fatto riferimento alle antologie, che sono diventate una base per creare una classificazione del flamenco, una "tassonomia", come si direbbe nelle scienze naturali. FIno ad allora non si pensava di classificare il falmenco!Una casa discografica non ha scopi benefici e culturali, ma è una società commerciale,che come tale deve funzionare. Hispavox scelse Manolo Caracol perché era un bravissimo cantaor, come tanti altri dell'epoca, ma era senza dubbio famoso e aveva olto seguito, quindi la sua opera poteva vendere. Conservatori, scuole di flamenco, cantaores che studiano per perfezionarsi nel cante, tutti studiano su queste antologie e i brani che esse contengono sono diventati dei canoni. Una antologia sembra qualcosa di neutro, non qualcosa che parte da un giudizio di qualcun altro. Siamo portati a pensare che queste antologie contengano tutta la storia del flamenco e che ci possiamo appoggiare su di essere per capire l'intero corpus del flamenco. Ma ci dobbiamo ricordare che diventa storia solo ciò che è contenuto al loro interno, e ciò che lo è corrisponde ad esigenze commerciali dell'epoca e gusti dei direttori che hanno scelto proprio quei brani. Altri palos che non sono stati inseriti nelle antologie a volte si sono evoluti in altro modo, schiacciandosi magari sul modello di qualche cante più noto. La tradizione orale fa in modo che chi canta o suona ripeta ciò che ha sentito, facendosi sempre influenzare dal proprio gusto e dalle proprie esperienze di ascolto. L'identità di qualche palo sicuramente è stata perduta, e altri palos si sono forgiati sui brani registrati sulle antologie. Il repertorio in musica è il campo di studio con cui confrontarsi. Le opere hanno una indubbia qualità artistica e vengono scelte per questo. Divengono quindi la somma di ciò che "occorre conoscere ed apprezzare". E i brani diventano canoni. Un canone è una norma, una regola, un punto di riferimento preciso, in musica: un esempio di perfezione al quale chiunque deve fare riferimento per valutare brani prodotti successivamente, l'operato di un musicista, la validità di uno stile, di un modo di cantare o suonare. Il punto di riferimento è precisissimo, e si sceglie nel suo valore intrinseco. "Un pezzo imprescindibile" che rappresenta appunto l'autorità. A questo punto stabilire se un artisti, un brano, uno stile, sono "ok", dipende dal loro confronto con il canone. Nella storia della musica se un brano diventa un canone non viene poi sostituito, e rimane immutabile. Le Antologie hanno creato punti di riferimento così stabili che forzano lo studioso, musicologo o musicista, a mettere in ordine le priorità della loro conoscenza basandosi non sulla esperienza personale, i gusti della zona e quelli personali, ma a seconda di quanto inserito nell'antologia stessa, in modo astratto. La tradizione orale è contraria a questo concetto! Le antologie rendono i brani-canone immutabili, come se fossero scritti. DIventano un filtro pre-confezionato, che fra l'altro è lo stesso per tutti gli studiosi del flamenco a livello globale!La storia ha fatto questo, quidni non voglio stabilire se sia giusto o sbagliato, ma solo verificare che questo fenomeno ha deviato il corso della storia.Fra l'altro la tecnologia digitale ha permesso oggi di ripulire le registrazioni molto antiche, fatte con i primi cilindri di cera o i dischi di pizarra, di ardesia. E questo ci permette di ascoltare le linee di evoluzione dei vari palos in questi unltimi 100 anni!Un'altra cosa molto interessante è chi, come Jeromo Segura, fa ricerche su cantes antichi mai registrati prima, che proprio per non essere mai stati incisi potevano perdersi. Le antologie prodotte da Jeromo su questo schema sono due: "La voz de la mina. Antologia de cantes mineros de La Union" (2014) dedicato ai canti della zona mineraria di La Union, nella regione di Murcia. Del 2016 è l'Antologia "Romances del Alosno", dedicata ai cantes tradizionali della regione di Huelva. Non mi vengono in mente altri tipi di antologie, ma non ritengo di conoscere tutto lo scibile universale del flamenco. Se le tue competenze sono ancora abbastanza poche, una antologia ti può aiutare a selezionare una modalità di aesploraizone del flamenco. Le antologie solitamente contengono ottimo materiale. Attenzione però a quelle che sono soltanto operazioni commerciali, come le collezioni di Flamenco chillout!Sono Sabina Todaro, mi occupo di flamenco e musiche e danze del mondo arabo dal 1985. Dal 1990 insegno baile flamenco a Milano e un lavoro sull'espressione delle emozioni attraverso le danze del mondo arabo che ho chiamato Lyrical Arab Dance. Anch'io utilizzo le antologie degli anni fra il 5 e l'80 per insegnare, per mostrare agli allievi l'identità di un genere musicale, perché vi si trovano spunti di riflessione ed esempi chiari, senza disperdersi in tanti ascolti di tanti cantaores che magari ne hanno fatto interpretazioni molto personali. Il nostro cervello ha sempre bisogno di classificare e creare canoni di qppurendimento. Ma fermarsi lì non va bene: occorre ascoltare il più possibile. On line si trova di tutto, soprattutto su youtube, e anche chi come noi vive lontano dall'Andalusia, può creare un gusto personale. Possiamo sostituire con la tecnologia l'esperienza personale che nella storia del flamenco era ascoltare nel quotidiano l'essenza del flamenco. Il flamenco si evolve e oggi usa le tecnologie, e ci consente di avere accesso a ciò che se non fosse stato registrato si sarebbe perso. Le Antologie non comprendono tutto, ad esempio Policana o Tango-Guajira non vi si trovano... E allora conviene ascoltare tanti concerti, magari filmati dal vivo e pubblicati su youtube!Non si può pensare che l'unica interpretazoine possibile di uno stile sia quella che è stata registrata... il flamenco è basato sull'interpretazione di chi lo produce e in definitiva anche sul cuore di chi lo riceve!
As letras do funk e trap são muito mais do que apenas rimas e batidas. Elas carregam consigo o contexto social e cultural das comunidades periféricas, dando voz aos jovens e compartilhando suas experiências com um mundo que muitas vezes as ignora. Marcos Keller e Regiane Taveira falam sobre o assunto no Arco43 Podcast de hoje, que tem como convidados: ▪ Arthur Medeiros Aguiar: é músico e vem usando as plataformas digitais para mostrar sua arte ao mundo desde 2017. - Instagram: @deznorteados ▪ Diósnio Machado Neto: é graduado em Música pela Pontificia Universidad Católica de Chile e possui mestrado e doutorado em Musicologia pela USP. Atualmente, leciona para turmas de graduação e pós-graduação da EACH-USP e da ECA-USP. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Arthur Medeiros Aguiar e Diósnio Machado Neto Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Il Prof. Luca Aversano, docente ordinario di Musicologia e Storia della musica presso il Dipartimento Filosofia Comunicazione Spettacolo di Roma Tre, Presidente della Fondazione Roma Tre Teatro Palladium, ci presenta la rassegna 'Le parole non bastano. Libri in dialogo con la musica', che si terrà presso il Teatro Palladium (Piazza Bartolomeo Romano, 8 - Roma) dal 1 marzo al 5 aprile. L'ingresso è gratuito fino a esaurimento posti. Info: https://teatropalladium.uniroma3.it/event/un-uomo-solo-le-parole-non-bastano/ Intervista a cura di: Lorenzo Picca e Martina Raffaelli
Donata Berra"La linea delle ali"Postfazione di Pietro De MarchiManni Editorihttps://mannieditori.itLeggendo le poesie di Donata Berra si ha l'impressione di ascoltare musica trascritta in parole. I ritmi e la raffinata variazione di toni accompagnano i significati, e la musicalità pervade briosamente questo libro da cima a fondo. Molti sono i paesaggi, mai però posti in funzione descrittiva: sono piuttosto il linguaggio scelto per arrivare all'espressione di ciò che altrimenti non si lascia dire. E in questi componimenti è ben presente una linea ludica, che punta le sue carte sul lasciarsi portare dalla catena associativa dei significanti, e dal ritmo, per giungere alle immagini, e infine dalle immagini al senso.Donata Berra è nata a Milano, dove ha studiato letteratura italiana e musicologia, e vive a Berna.È autrice di poesia e traduttrice dal tedesco (tra gli altri, di Stefan Zweig, Klaus Merz, Friedrich Dürrenmatt).Ha pubblicato le raccolte di poesia Santi quattro coronati (Casagrande, 1992), Tra terra e cielo e Maria, di sguincio, addossata a un palo (testo tedesco a fronte, traduzione di Jochen Kelter, Verlag im Waldgut, 1997 e 1999), Vedute bernesi (Alla chiara fonte, 2005), A memoria di mare (Casagrande, 2010), Maddalena (testo tedesco a fronte, traduzione di Christoph Ferber, Limmat Verlag, 2019). IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
ENG / When a pandemic hits the whole planet there are those who suffer and complain (and rightly so) but there are also people who are able to settle down, bounce back and get a new lease of life. To give birth, to give life to a dream, and Federica Bressan is one of those people with an incredible potential.Well, I'm a bit subjective, you might say, but I'm probably one of her biggest fans and we share a common passion: the podcast.In this podcast Federica talks about the genesis of her book and the path that finally led her to publish it in several languages : " In the heart of Tuscia" is indeed published in Italian, English and Dutch. And yes ! A French version is on her agenda. Federica's journey already says a lot about this superwoman: Computer ScienceDoctor of Philosophy (Ph.D.)MD in Voice Studies, Voice and singingPhD in Computer Science, Master's degree, MusicologyBachelor's degree, Musicologia ed etnomusicologiaFR / Une belle Italienne à Ghent pour la sortie de son livre !?Dans cette interview Federica Bressan nous parle de son livre "In the heart of Tuscia" sorti en Italien, Anglais et Néerlandais. Une version en Français est prévue patience ! Cette interview sera une alternance entre la langue de Molière et de Shakespeare. Vous ne comprenez pas l'une des deux ? Ce n'est pas un frein : nous proposons une transcription du podcast ou chacune est traduite donc vous pouvez "lire" ces passages.Quand une pandémie frappe la planète entière il y en a qui subissent et se plaignent (a juste titre certes) mais il y a aussi des personnes qui sont capables de se poser, de rebondir et de prendre un nouvel élan. Faire naître, donner vie à un rêve, et Federica Bressan fait partie de ces personnes avec un incroyable potentiel.Bon, je suis un peu subjectif me direz-vous, certes je suis probablement un de ses plus grands fans et nous partageons une passion en commun : le podcast.Dans cette capsule Federica nous parle de la genèse de son livre et du chemin qui l'a finalement conduite à le publier en plusieurs langue : et oui, une version en français est prévue dans son programme.Le parcours de Federica en dit déjà long sur cette superwoman ! Timeline of the podcast - Séquençage du podcast :00:19 Introduction01:09 How we met - Comment nous avons fait connaissance01:55 A litlle bit about who is Federica - Un petit mot sur qui est Federica03:30 CSR of the non-profit organisation: The Podcast Factory Org – CSR de l'ASBL03:50 What is your book about? - De quoi parle votre livre?05:58 Your house in Italy – Votre maison en Italie06:21 It starts with a slow life? – Ca commence avec un mode Slow Life?07:58 Is the Totoo on a woman's figure? - Le Totoo est-il sur la silhouette d'une femme ?08:06 How did this book come about? - Comment est né ce livre?10:05 The target was clear for you? - L'objectif était clair pour vous ?14:10 Isn't it a personal development related ? - N'est-ce pas une question de développement personnel ?15:52 The spiritual aspect - L'aspect spirituel16:23 A better version of Our self - Une meilleure version de nous-mêmes16:41 But what is the definition of the best version of yourself? - Mais quelle est la définition de la meilleure version de vous-même ?18:49 Were you ready to expose yourself ? – Étiez-vous prête à vous exposer ?19:07 Was it difficult to decide to go through? - A-t-il été difficile de décider d'aller jusqu'au bout ?20:48 First publishing houses say ‘yes' - First publishing houses say 'yes'21:41 Any feedback from people who have read the book? - Des commentaires de personnes ayant lu le livre?21:50 What was the feedback? - Quel était le feedback?22:37 That's the magic of literature, which we often forget! - C'est ça la magie de la littérature, qu'on oublie beaucoup!25:08 Common vison of the podcast - Vision commune du podcast25:24 Native podcast – Podcast Natif26:32 What is important in podcast? - Qu'est-ce qui est important dans un podcast?27:32 60% of people who make podcasts stop after 6 months - 60% des personnes qui font des podcasts arrêtent après 6 mois.29:22 Did you plan a next book? - Avez-vous prévu un prochain livre?32:15 Do we feel the pandemic ambiance in the book? - Ressent-on l'ambiance pandémique dans le livre?33:53 A specific message to our listeners? - Un message spécifique pour nos auditeurs ?35:24 Where to find you? - Où vous trouver ?36:55 Closing of the podcast - Clôture du podcast
ENG / When a pandemic hits the whole planet there are those who suffer and complain (and rightly so) but there are also people who are able to settle down, bounce back and get a new lease of life. To give birth, to give life to a dream, and Federica Bressan is one of those people with an incredible potential.Well, I'm a bit subjective, you might say, but I'm probably one of her biggest fans and we share a common passion: the podcast.In this podcast Federica talks about the genesis of her book and the path that finally led her to publish it in several languages : " In the heart of Tuscia" is indeed published in Italian, English and Dutch. And yes ! A French version is on her agenda. Federica's journey already says a lot about this superwoman: Computer ScienceDoctor of Philosophy (Ph.D.)MD in Voice Studies, Voice and singingPhD in Computer Science, Master's degree, Musicology Bachelor's degree, Musicologia ed etnomusicologiaFR / Une belle Italienne à Ghent pour la sortie de son livre !?Dans cette interview Federica Bressan nous parle de son livre "In the heart of Tuscia" sorti en Italien, Anglais et Néerlandais. Une version en Français est prévue patience ! Cette interview sera une alternance entre la langue de Molière et de Shakespeare. Vous ne comprenez pas l'une des deux ? Ce n'est pas un frein : nous proposons une transcription du podcast ou chacune est traduite donc vous pouvez "lire" ces passages.Quand une pandémie frappe la planète entière il y en a qui subissent et se plaignent (a juste titre certes) mais il y a aussi des personnes qui sont capables de se poser, de rebondir et de prendre un nouvel élan. Faire naître, donner vie à un rêve, et Federica Bressan fait partie de ces personnes avec un incroyable potentiel.Bon, je suis un peu subjectif me direz-vous, certes je suis probablement un de ses plus grands fans et nous partageons une passion en commun : le podcast.Dans cette capsule Federica nous parle de la genèse de son livre et du chemin qui l'a finalement conduite à le publier en plusieurs langue : et oui, une version en français est prévue dans son programme.Le parcours de Federica en dit déjà long sur cette superwomen ! Timeline of the podcast - Séquençage du podcast :00:19 Introduction01:09 How we met - Comment nous avons fait connaissance01:55 A litlle bit about who is Federica - Un petit mot sur qui est Federica03:30 CSR of the non-profit organisation: The Podcast Factory Org – CSR de l'ASBL03:50 What is your book about? - De quoi parle votre livre?05:58 Your house in Italy – Votre maison en Italie06:21 It starts with a slow life? – Ca commence avec un mode Slow Life?07:58 Is the Totoo on a woman's figure? - Le Totoo est-il sur la silhouette d'une femme ?08:06 How did this book come about? - Comment est né ce livre?10:05 The target was clear for you? - L'objectif était clair pour vous ?14:10 Isn't it a personal development related ? - N'est-ce pas une question de développement personnel ?15:52 The spiritual aspect - L'aspect spirituel16:23 A better version of Our self - Une meilleure version de nous-mêmes16:41 But what is the definition of the best version of yourself? - Mais quelle est la définition de la meilleure version de vous-même ?18:49 Were you ready to expose yourself ? – Étiez-vous prête à vous exposer ?19:07 Was it difficult to decide to go through? - A-t-il été difficile de décider d'aller jusqu'au bout ?20:48 First publishing houses say ‘yes' - First publishing houses say 'yes'21:41 Any feedback from people who have read the book? - Des commentaires de personnes ayant lu le livre?21:50 What was the feedback? - Quel était le feedback?22:37 That's the magic of literature, which we often forget! - C'est ça la magie de la littérature, qu'on oublie beaucoup!25:08 Common vison of the podcast - Vision commune du podcast25:24 Native podcast – Podcast Natif26:32 What is important in podcast? - Qu'est-ce qui est important dans un podcast?27:32 60% of people who make podcasts stop after 6 months - 60% des personnes qui font des podcasts arrêtent après 6 mois.29:22 Did you plan a next book? - Avez-vous prévu un prochain livre?32:15 Do we feel the pandemic ambiance in the book? - Ressent-on l'ambiance pandémique dans le livre?33:53 A specific message to our listeners? - Un message spécifique pour nos auditeurs ?35:24 Where to find you? - Où vous trouver ?36:55 Closing of the podcast - Clôture du podcast
Inês Thomas Almeida, musicóloga e professora, trineta de Elisa Paiva Curado, activista feminista e fundadora da revista A Mulher, é a convidada de Carla Quevedo e Matilde Torres Pereira no episódio desta semana do podcast As Mulheres Não ExistemSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Siamo alle porte di un nuovo anno scolastico. Un nuovo anno di matematica, italiano, storia, geografia, fisica, latino, arte... e la musica?In Italia la musica si studia poco, è un po' l'ora jolly come religione o educazione fisica. E pensare che c'è stato un tempo in cui la musica, per filosofi come Platone e Aristotele, aveva un ruolo di primo piano nell'educazione dei giovani ed era una parte importante nella formazione culturale e nella vita individuale e sociale.
Kappa Radio podcast 81 mercoledì 31 agosto 2022 Attorno a Cavalli/Giasone. Seconda giornata: 14 maggio 2014 - Salone Marescotti - a cura di Lorenzo Bianconi e Paolo Cecchi In collaborazione con «Il Saggiatore musicale» Yale Baroque Opera Project IMS - Società Internazionale di Musicologia La giornata di studio traccia l'itinerario di un'impresa cui concorre direttamente il Dipartimento delle Arti, ossia l'edizione critica delle opere di Francesco Cavalli (1602-1676) per l'editore Bärenreiter di Kassel (2012 sgg.), promossa dallo Yale Baroque Opera Project sotto la guida di Ellen Rosand (New Haven). Iniziata a Venezia nel 1649, la fortuna del Giasone di Giacinto Andrea Cicognini e Francesco Cavalli – l'opera più acclamata e longeva del Seicento – è testimoniata da una quarantina di edizioni del libretto e da una dozzina di partiture manoscritte, che recano una moltitudine di varianti. In assenza di autografi, questo stato di cose pone sfide impervie tanto ai filologi quanto ai musicisti e ai drammaturghi. I convitati alla tavola rotonda – provenienti dall'Italia, dagli Stati Uniti, dalla Spagna, dalla Svizzera – illustreranno le sfaccettature di quest'iniziativa scientifica e artistica. L'indomani mattina si riunisce lo Study Group costituito nel 2007 dalla Società Internazionale di Musicologia per coordinare, sotto la guida di Ellen Rosand, Álvaro Torrente e Dinko Fabris, gli studi sul tema “Seventeenth-Century Venetian Opera”. L'emanazione più significativa dello Study Group è appunto l'edizione critica delle opere di Cavalli. Ad essa concorre un gruppo di lavoro, guidato da Lorenzo Bianconi, che nel Dipartimento delle Arti si occupa dell'edizione dei libretti corrispondenti. Nel pomeriggio del 22 maggio CIMES e Soffitta promuovono congiuntamente la presentazione della monografia di Ellen Rosand: L'opera a Venezia nel XVII secolo: la nascita di un genere (Roma, Edizioni di Storia e Letteratura, 2013; l'edizione americana è del 1991), un monumentale contributo alla riscoperta critica del dramma per musica seicentesco. In margine verranno presentate altre pubblicazioni recenti: i primi volumi dell'edizione critica Cavalli; i libretti d'opera veneziani pubblicati a cura del Dipartimento; e altri lavori, italiani e stranieri, che testimoniano lo straordinario rigoglio attuale delle ricerche sul teatro d'opera italiano nella sua fase fondativa. La presentazione sarà arricchita da esempi musicali. https://archive.org/details/20140514convegnoattornoacavalligiasone --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiovrinda/message Support this podcast: https://anchor.fm/radiovrinda/support
Kappa Radio podcast 81 mercoledì 31 agosto 2022 Attorno a Cavalli/Giasone. Seconda giornata: 14 maggio 2014 - Salone Marescotti - a cura di Lorenzo Bianconi e Paolo Cecchi In collaborazione con «Il Saggiatore musicale» Yale Baroque Opera Project IMS - Società Internazionale di Musicologia La giornata di studio traccia l'itinerario di un'impresa cui concorre direttamente il Dipartimento delle Arti, ossia l'edizione critica delle opere di Francesco Cavalli (1602-1676) per l'editore Bärenreiter di Kassel (2012 sgg.), promossa dallo Yale Baroque Opera Project sotto la guida di Ellen Rosand (New Haven). Iniziata a Venezia nel 1649, la fortuna del Giasone di Giacinto Andrea Cicognini e Francesco Cavalli – l'opera più acclamata e longeva del Seicento – è testimoniata da una quarantina di edizioni del libretto e da una dozzina di partiture manoscritte, che recano una moltitudine di varianti. In assenza di autografi, questo stato di cose pone sfide impervie tanto ai filologi quanto ai musicisti e ai drammaturghi. I convitati alla tavola rotonda – provenienti dall'Italia, dagli Stati Uniti, dalla Spagna, dalla Svizzera – illustreranno le sfaccettature di quest'iniziativa scientifica e artistica. L'indomani mattina si riunisce lo Study Group costituito nel 2007 dalla Società Internazionale di Musicologia per coordinare, sotto la guida di Ellen Rosand, Álvaro Torrente e Dinko Fabris, gli studi sul tema “Seventeenth-Century Venetian Opera”. L'emanazione più significativa dello Study Group è appunto l'edizione critica delle opere di Cavalli. Ad essa concorre un gruppo di lavoro, guidato da Lorenzo Bianconi, che nel Dipartimento delle Arti si occupa dell'edizione dei libretti corrispondenti. Nel pomeriggio del 22 maggio CIMES e Soffitta promuovono congiuntamente la presentazione della monografia di Ellen Rosand: L'opera a Venezia nel XVII secolo: la nascita di un genere (Roma, Edizioni di Storia e Letteratura, 2013; l'edizione americana è del 1991), un monumentale contributo alla riscoperta critica del dramma per musica seicentesco. In margine verranno presentate altre pubblicazioni recenti: i primi volumi dell'edizione critica Cavalli; i libretti d'opera veneziani pubblicati a cura del Dipartimento; e altri lavori, italiani e stranieri, che testimoniano lo straordinario rigoglio attuale delle ricerche sul teatro d'opera italiano nella sua fase fondativa. La presentazione sarà arricchita da esempi musicali. https://archive.org/details/20140514convegnoattornoacavalligiasone --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiovrinda/message Support this podcast: https://anchor.fm/radiovrinda/support
https://periodicoitalia.blogspot.com Archivio Bologna: Attorno a Cavalli/Giasone. Prima giornata: 13 maggio 2014 - Salone Marescotti a cura di Lorenzo Bianconi e Paolo Cecchi In collaborazione con «Il Saggiatore musicale» Yale Baroque Opera Project IMS - Società Internazionale di Musicologia La giornata di studio traccia l'itinerario di un'impresa cui concorre direttamente il Dipartimento delle Arti, ossia l'edizione critica delle opere di Francesco Cavalli (1602-1676) per l'editore Bärenreiter di Kassel (2012 sgg.), promossa dallo Yale Baroque Opera Project sotto la guida di Ellen Rosand (New Haven). Iniziata a Venezia nel 1649, la fortuna del Giasone di Giacinto Andrea Cicognini e Francesco Cavalli – l'opera più acclamata e longeva del Seicento – è testimoniata da una quarantina di edizioni del libretto e da una dozzina di partiture manoscritte, che recano una moltitudine di varianti. In assenza di autografi, questo stato di cose pone sfide impervie tanto ai filologi quanto ai musicisti e ai drammaturghi. I convitati alla tavola rotonda – provenienti dall'Italia, dagli Stati Uniti, dalla Spagna, dalla Svizzera – illustreranno le sfaccettature di quest'iniziativa scientifica e artistica. L'indomani mattina si riunisce lo Study Group costituito nel 2007 dalla Società Internazionale di Musicologia per coordinare, sotto la guida di Ellen Rosand, Álvaro Torrente e Dinko Fabris, gli studi sul tema “Seventeenth-Century Venetian Opera”. L'emanazione più significativa dello Study Group è appunto l'edizione critica delle opere di Cavalli. Ad essa concorre un gruppo di lavoro, guidato da Lorenzo Bianconi, che nel Dipartimento delle Arti si occupa dell'edizione dei libretti corrispondenti. Nel pomeriggio del 22 maggio CIMES e Soffitta promuovono congiuntamente la presentazione della monografia di Ellen Rosand: L'opera a Venezia nel XVII secolo: la nascita di un genere (Roma, Edizioni di Storia e Letteratura, 2013; l'edizione americana è del 1991), un monumentale contributo alla riscoperta critica del dramma per musica seicentesco. In margine verranno presentate altre pubblicazioni recenti: i primi volumi dell'edizione critica Cavalli; i libretti d'opera veneziani pubblicati a cura del Dipartimento; e altri lavori, italiani e stranieri, che testimoniano lo straordinario rigoglio attuale delle ricerche sul teatro d'opera italiano nella sua fase fondativa. La presentazione sarà arricchita da esempi musicali. https://archive.org/details/20140513convegnoattornoacavalligiasone --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiovrinda/message Support this podcast: https://anchor.fm/radiovrinda/support
https://periodicoitalia.blogspot.com Archivio Bologna: Attorno a Cavalli/Giasone. Prima giornata: 13 maggio 2014 - Salone Marescotti a cura di Lorenzo Bianconi e Paolo Cecchi In collaborazione con «Il Saggiatore musicale» Yale Baroque Opera Project IMS - Società Internazionale di Musicologia La giornata di studio traccia l'itinerario di un'impresa cui concorre direttamente il Dipartimento delle Arti, ossia l'edizione critica delle opere di Francesco Cavalli (1602-1676) per l'editore Bärenreiter di Kassel (2012 sgg.), promossa dallo Yale Baroque Opera Project sotto la guida di Ellen Rosand (New Haven). Iniziata a Venezia nel 1649, la fortuna del Giasone di Giacinto Andrea Cicognini e Francesco Cavalli – l'opera più acclamata e longeva del Seicento – è testimoniata da una quarantina di edizioni del libretto e da una dozzina di partiture manoscritte, che recano una moltitudine di varianti. In assenza di autografi, questo stato di cose pone sfide impervie tanto ai filologi quanto ai musicisti e ai drammaturghi. I convitati alla tavola rotonda – provenienti dall'Italia, dagli Stati Uniti, dalla Spagna, dalla Svizzera – illustreranno le sfaccettature di quest'iniziativa scientifica e artistica. L'indomani mattina si riunisce lo Study Group costituito nel 2007 dalla Società Internazionale di Musicologia per coordinare, sotto la guida di Ellen Rosand, Álvaro Torrente e Dinko Fabris, gli studi sul tema “Seventeenth-Century Venetian Opera”. L'emanazione più significativa dello Study Group è appunto l'edizione critica delle opere di Cavalli. Ad essa concorre un gruppo di lavoro, guidato da Lorenzo Bianconi, che nel Dipartimento delle Arti si occupa dell'edizione dei libretti corrispondenti. Nel pomeriggio del 22 maggio CIMES e Soffitta promuovono congiuntamente la presentazione della monografia di Ellen Rosand: L'opera a Venezia nel XVII secolo: la nascita di un genere (Roma, Edizioni di Storia e Letteratura, 2013; l'edizione americana è del 1991), un monumentale contributo alla riscoperta critica del dramma per musica seicentesco. In margine verranno presentate altre pubblicazioni recenti: i primi volumi dell'edizione critica Cavalli; i libretti d'opera veneziani pubblicati a cura del Dipartimento; e altri lavori, italiani e stranieri, che testimoniano lo straordinario rigoglio attuale delle ricerche sul teatro d'opera italiano nella sua fase fondativa. La presentazione sarà arricchita da esempi musicali. https://archive.org/details/20140513convegnoattornoacavalligiasone --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiovrinda/message Support this podcast: https://anchor.fm/radiovrinda/support
¿Nos impusieron el La en 440 Hz los Nazis para ejercer control sobre nosotros? ¿Qué tiene que ver el grupo Pink Floyd y su exitoso álbum Dark Side of the Moon con esta conspiración? Con que LA afinaban Mozart y Guiseppe Verdi? Entérate de las respuestas a estas preguntas escuchando todo el episodio y descubre de donde surgió esta teoría conspirativa que se hizo viral en Internet.Visita mi página Web www.podcastmusicoterapia.comNo olvides dejar un review o comentario en Apple Podcast para seguir apoyando este Podcast. ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️Como dejar un review en Apple Podcasts:https://www.deliberatespanish.com/reviewSígueme en Spotify dando clic a la campanita
Beethoven è stato un rivoluzionario. Con Beethoven cambiò la condizione sociale del musicista e prese il via una nuova storia della musica. Un musicista libero professionista in un mercato concorrenziale che premiava innovazione e originalità. Si entra nella modernità quando un compositore inventa nuovi procedimenti di scrittura senza preoccuparsi di come verranno percepiti e compresi.
«Nell'arte la cosa più importante è la cornice» disse Frank Zappa. Come accade per l'arte pittorica, se un musicista afferma che una sua composizione è musica, lo diventa.Questa provocazione di Zappa mette in moto molte riflessioni e si torna alla nostra domanda di partenza: che cos'è Musica? Basta che qualcuno definisca un suono "musica" e lo diventa? È una delle grandi questioni che hanno animato le discussioni artistiche da inizio Novecento. Frank Zappa prende ad esempio John Cage e mette sul piatto un'interessante riflessione: il rumore può essere Musica?
Una puntata dal titolo provocatorio: “la musica non fa valentuomini, ma buffoni”. E se vi dicessi che è un'affermazione del Ministro dell'Istruzione mi credereste?È tutto vero, anche se risale al 1861; ma le cose sono così cambiate da allora?
Riportando in auge uno dei temi cardine del mio canale ovvero l'utilizzo della musica nei contesti lavorativi è stata mia ospite Letizia Breda, pedagogista e musicista. All'interno dell'episodio abbiamo tratto il tema della musica nell'infanzia, la percezione che hanno i bambini della musica. Abbiamo sfatato miti e appurato la possibilità e l'impossibilità dell'utilizzo della musica in ambienti scolastici
Orejitas de gato, couple goals, un fantasma en un live, y una nueva banda nacida en medio de todo este caos. No se puede perder el episodio de este lunes porque llegan Crow y Chris de Raiotz para platicar de todo esto y mucho más.Ahora sí que las risas y las sorpresas no faltaron. Este es en palabras de Casster, el episodio más divertido de Musicologia hasta la fecha... ojalá lo disfruten por lo menos la mitad de lo que nosotros disfrutamos grabandolo.
Se acerca la Tormenta con la Dosis que les tenemos este lunes, porque llega a Musicologia JP de Serbia. En este segundo encuentro con JP nos vimos en Monterrey para platicar de su nueva faceta como co-cantante en Serbia, las historias y significados detrás de sus canciones, las nuevas experiencias ahora que están de vuelta en los escenarios, y muchas cosas más que se nos atravesaron como de costumbre.No se pierdan esta bonita platica y este bonito episodio. (además, por fin nos enteramos que sucede los miércoles)
Esta semana nos encontramos con Arath Herce para meternos a full en temas de composición, creación, y arte entre muchas cosas más. Nacido en Veracruz, Arath explora la música principalmente desde el lado del cantautor, desenvolviendo canciones normalmente con guitarra y voz. Balboa fué su álbum debut, y Balboa Naked es la versión revisitada que lanzó hace poco del mismo álbum. Conocíamos que era un gran artista, pero descubrimos también a un gran músico y ser humano. "Una gotera" en la creación, y un río en inspirar para crear arte.Arath es un maestro de la palabra y nos dejó quotes al por mayor. No se pueden perder este bonito episodio lleno de poesía, teoría, y mucha música.
¡Ya disponible el segundo episodio de la segunda temporada de Ludens! Esta vez hablamos con Juan Pablo Fernández-Cortés (@juanp_fdez) sobre ludomusicología, es decir, el estudio de la música en los videojuegos. - [Artículo] Juan Pablo Fernández-Cortés, Ludomusicología: normalizando el estudio de la música de los videojuegos - https://anuariomusical.revistas.csic.es/index.php/anuariomusical/article/view/365- [Libro] Melanie Fritsch y Tim Summers (eds.), The Cambridge Companion to Video Game Music - https://www.cambridge.org/core/books/cambridge-companion-to-video-game-music/DF1838B7C7C5251D7FD77BCC1F862FEB#- [Libro] María Gembero Ustárroz y Emilio Ros-Fábregas (eds.), Musicología en web. Patrimonio musical y Humanidades Digitales - https://www.elargonauta.com/libros/musicologia-en-web-patrimonio-musical-y-humanidades-digitales/978-3-967280-14-2/- [Blog] Ludomusico, blog de Juan Pablo Fernández-Cortés - https://ludomusico.hypotheses.org- [Revista académica] Journal of sound and music in games - https://online.ucpress.edu/jsmg- [Grupo de investigación] Ludomusicology - https://www.ludomusicology.org/- [Videojuego] Bioshock - https://bioshock.fandom.com/es/wiki/BioShock- Créditos del tema introductorio: Ryan Andersen - https://freemusicarchive.org/music/Ryan_Andersen
Esta semana les traemos un episodio al 2x1 porque nos acompaña Pedro Canale AKA Chancha Via Circuito y Luvi Torres. Platicamos con ambos creativos sobre abrirse, creer, sanar, y amar; todo esto inspirados por su nuevo EP: Ceremonia.Además también platicamos sobre aparecer en el soundtrack de Breaking Bad, sobre la colaboración, y sobre muchas cosas más, que como ya es costumbre, se nos atravesaron a media plática. Esperamos que disfruten esta bonita conversación tanto como nosotros disfrutamos tenerla.
Neste programa, o maestro João Mauricio Galindo responde perguntas sobre composições vocais de Wolfgang Amadeus Mozart e as trocas de cartas do compositor com o pai, Leopold Mozart; a importância da musicologia para o estudo histórico das composições; Chopin e a Marcha Fúnebre; Boston Pops e o maestro Arthur Fiedler; Beethoven e a ópera Fidelio.
Giulia Pagani, in arte Giulia, nasce il 7 maggio del 1994 a Desio, in Lombardia. Cresciuta nella provincia milanese, sin da bambina si appassiona alla musica, più in particolare al canto. Nel 2017, si laurea in Comunicazione Interculturale. Prosegue gli studi iscrivendosi alla magistrale di Scienze della musica e dello spettacolo. Attraverso il progetto Erasmus, viene selezionata per frequentare il primo anno di Musicologia presso la prestigiosa Università Sorbona di Parigi, città nella quale vive tutt'ora. Si iscrive poi ad una seconda magistrale, Industrie Culturali Francia-Italia, sempre all'Università Sorbona. Da anni si dedica alla scrittura di brani originali, uno dei quali ha raggiunto la semifinale del Tour Music Fest - The European Music Contest nella categoria autori, dove ha ottenuto un'ottima valutazione da Francesco Gazzé. Nel giugno 2017 partecipa a un masterclass di Sound Design tenuto da Marco Castoldi, in arte Morgan, coadiuvato da Raffaele Stefani. Nonostante col canto si cimenti in brani prevalentemente pop e R'n'B, si ritrova spesso a scrivere testi pensati in chiave rap. Su questa linea, nel 2020, inizia a dedicarsi alla produzione di brani originali. https://www.instagram.com/giuliabarbarapagani/
¿Episodio especial? la verdad es que no les sabríamos decir, pero episodio si es. La vida conspiró contra nosotros musicólogos, y esta semana acabaron Pablo y Casster solos en el estudio en un episodio más variado y combinado que el álbum de covers de Metallica. Platicamos sobre el chisme de J Balvin y Residente, Cañitas, El Huracán Ramírez, y MUCHÍSIMAS cosas más que se nos atravesaron como de costumbre. Disfruten y dénse este bonito episodio que es todo menos convencional.