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HILMAA WORLD PREMIERE PRODUCED IN PARTNERSHIP WITH NEW GEORGESWORDS BY KATE SCELSAMUSIC BY ROBERT M. JOHANSONDIRECTED BY MORGAN GREENJune 4–23, 2024The early 20th century queer mystic and artist Hilma af Klint channeled hundreds of paintings through messages from otherworldly forces, hoping to communicate the mysteries of the universe. Only recently rediscovered and hailed as one of the first-ever abstract artists, she worked in obscurity during a time that was not yet ready to receive her message. This contemporary opera – with a score that mixes genres including opera, rock, pop, and musical theater– wrestles with the hubris and humility that fueled one woman's spiritual quest.Kate Scelsa – BOOKS: “Fans of the Impossible Life” (HarperCollins, 2015 Indie Next and Junior Library Guild pick), “Improbable Magic for Cynical Witches”(HarperCollins), “Luminary” (Simon&Schuster), “The Mortal Year” (forthcoming from Abrons). THEATER: “Everyone's Fine With Virginia Woolf” (published by Dramatists Play Service, produced by Elevator Repair Service), New Georges 2017 Audrey Resident, Virginia B. Toulmin Foundation grant recipient for playwriting, performing member of Elevator Repair Service Theater since 2002 (“Gatz,” “The Sound and the Fury,” “The Select”). MUSIC: The Witch Ones (eponymous album) in collab with Robert M. Johanson and Gavin Price. For Mom.LEARN MORE ABOUT HILMA AF KLINT: https://wilmatheater.org/blog/dramaturgy-hilma/FOR TICKETS AND INFORMATION: https://wilmatheater.org/event/hilma/

ContemporaryPerformance.com and the Sarah Lawrence College MFA Theatre Program produce the SLC Performance Lab. During the year, visiting artists to the MFA Theatre Program's Performance Lab are interviewed after leading a workshop with the students. Performance Lab is one of the program's core components, where graduate students work with guest artists and develop performance experiments. Sibyl Kempson is interviewed and produced by Julia Duffy (SLC'25) Kempson's plays have been presented in the United States, Germany, and Norway. As a performer she toured internationally from 2000-2011 with Nature Theater of Oklahoma, New York City Players, and Elevator Repair Service. Her own work has received support from the Jerome Foundation, the Greenwall Foundation, National Endowment for the Arts, and Dixon Place. She was given four Mondo Cane! commissions from 2002-2011 for The Wytche of Problymm Plantation, Crime or Emergency, Potatoes of August, and The Secret Death of Puppets). She received an MAP Fund grant for her collaboration with Elevator Repair Service (Fondly, Collette Richland) at New York Theatre Workshop (NYTW), a 2018 PEN/Laura Pels International Foundation for Theater Award for American Playwright at Mid-Career (specifically honoring “her fine craft, intertextual approach, and her body of work, including Crime or Emergency and Let Us Now Praise Susan Sontag”), and a 2014 USA Artists Rockefeller fellowship with NYTW and director Sarah Benson. She received a 2013 Virginia B. Toulmin Foundation commission for Kyckling and Screaming (a translation/adaptation of Ibsen's The Wild Duck), a 2013-14 McKnight National residency and commission for a new play (The Securely Conferred, Vouchsafed Keepsakes of Maery S.), a New Dramatists/Full Stage USA commission for a devised piece (From the Pig Pile: The Requisite Gesture(s) of Narrow Approach), and a National Presenters Network Creation Fund Award for the same project. Her second collaboration with David Neumann/Advanced Beginner Group, I Understand Everything Better, received a Bessie Award for Outstanding Production in 2015; the first was Restless Eye at New York Live Arts in 2012. Current and upcoming projects include a new opera with David Lang for the Isabella Stewart Gardner Museum in Boston for 2018, Sasquatch Rituals at The Kitchen in April 2018, and The Securely Conferred, Vouchsafed Keepsakes of Maery S. Kempson is a MacDowell Colony fellow; a member of New Dramatists; a USA Artists Rockefeller fellow; an artist-in-residence at the Abrons Arts Center; a 2014 nominee for the Doris Duke Impact Award, the Laurents Hatcher Award, and the Herb Alpert Award; and a New York Theatre Workshop Usual Suspect. Her plays are published by 53rd State Press, PLAY: Journal of Plays, and Performance & Art Journal (PAJ). Kempson launched the 7 Daughters of Eve Theater & Performance Co. in April 2015 at the Martin E. Segal Center at the City University of New York. The company's inaugural production, Let Us Now Praise Susan Sontag, premiered at Abrons Arts Center in New York City. A new piece, Public People's Enemy, was presented in October 2018 at the Ibsen Awards and Conference in Ibsen's hometown of Skien, Norway. 12 Shouts to the Ten Forgotten Heavens, a three-year cycle of rituals for the Whitney Museum of American Art in the Meatpacking District of New York City, began on the vernal equinox in March 2016 to recur on each solstice and equinox through December 2018

Las artes escénicas reinan en Avignon durante el concurrido Festival Internacional de Teatro. En este programa hablamos con su nuevo director, el dramaturgo portugués Tiago Rodrigues. La compañía neoyorquina Elevator Repair Service presentó en Avignon una pieza sobre el racismo endémico en Estados Unidos y el sueño americano. También, dos piezas sobre realidades latinoamericanas, “Ocupación” que habla del despojo del pueblo wayú en Colombia, y “Allende” en homenaje al expresidente chileno.

A 77ª edição do Festival de Avignon arranca esta quarta-feira e decorre até 25 de Julho com uma programação que tem como “fio invisível” a capacidade dos artistas transformarem a vulnerabilidade humana em invenção de outras formas de se viver. A descrição é feita pelo seu director, o português Tiago Rodrigues, para quem Avignon representa o “combate pela liberdade artística”. Tiago Rodrigues é o director artístico do mais icónico festival de teatro da Europa, o Festival de Avignon, cuja 77ª edição arranca esta quarta-feira e decorre até 25 de Julho. O encenador, actor, dramaturgo português é o primeiro artista não francês aos comandos do festival e a sua primeira programação tem a língua inglesa como convidada. No cartaz, há 44 espectáculos franceses e internacionais, 55% são assinados ou co-assinados por mulheres, nomeadamente o que abre o evento na mítica Cour d'Honneur do Palácio dos Papas da encenadora francesa Julie Deliquet, a segunda mulher encenadora a fazê-lo depois de Ariane Mnouchkine. Tiago Rodrigues defende e repete que “é urgente a liberdade artística”, que se deve “oferecer aquilo que está no código genético do Festival de Avignon que é uma grande pluralidade de estéticas” e que cabe a Avignon criar “pontes de diálogo artístico e cultural”.RFI: Desde 1947, a encenadora francesa Julie Deliquet é apenas a segunda mulher a abrir o festival na Cour d'Honneur do Palácio dos Papas. Porque decidiu fazê-lo? Tiago Rodrigues, Director do Festival de Avignon: A primeira escolha foi abrir o festival com o trabalho da Julie Deliquet que é um trabalho absolutamente formidável por duas características fundamentais. Uma é a singularidade do seu trabalho com as actrizes e com os actores. É uma grande directora de actores e de actrizes que trabalha sempre experimentando, mudando a cada noite a ordem das cenas, reinventando, o que dá uma frescura vital à interpretação das actrizes e dos actores absolutamente notável. Depois, a sua capacidade de se alimentar do cinema para fazer teatro. Trata o cinema como se fosse a sua biblioteca de reportório teatral e transforma cinema em teatro, mas num teatro que é esse teatro singular das pessoas, das actrizes e dos actores, da palavra, muito próximo de um teatro de uma grande acessibilidade popular e muito íntimo com o público mesmo num espaço tão grande como a Cour d'Honneur. Foi depois dessa escolha e do projecto “Welfare”, a partir do filme documentário de Frederick Wiseman, que nos demos conta, felizes, que era a segunda encenadora – segunda mulher francesa encenadora - a abrir o festival na Cour d'Honneur desde 1947, sucedendo a Ariane Mnouchkine, apesar de ter havido coreógrafas francesas e outras, Mathilde Monnier, Pina Bausch, Anne Teresa De Keersmaeker, que apresentaram o seu trabalho na Cour d'Honneur, mas no caso do teatro apenas duas mulheres desde 1947, o que nos dá uma medida do trabalho que ainda está por fazer. Mas não a convidámos por ser uma mulher. Ficámos foi muito felizes que a nossa escolha artística coincidisse com uma visão que é também política, com princípios e valores que defendemos.Nesta edição, fala-se, em palco, de feminicídios e violências contra as mulheres com Carolina Bianchi e Mathilde Monnier; de racismo com os Elevator Repair Service e Rebeca Chaillon; de escravatura com Emilie Monnet; de violência sobre os Sem Terra na Amazónia com Milo Rau; de guerra e mundos impossíveis consigo… Qual é a ambição e a linha de força?Eu julgo que nós seguimos os artistas. Esse é um dos combates do Festival de Avignon. É o combate pela criação, pela liberdade artística e seguir as ideias e os desejos e as urgências dos artistas. Portanto, não havia um tema, à partida, que procurássemos. Hoje, olhando para esta programação, há uma espécie de estrutura que emerge, um fio invisível que atravessa toda a programação, que é a capacidade que têm os artistas e as artistas de observar a vulnerabilidade humana, seja a vulnerabilidade colectiva, social, económica ou a vulnerabilidade individual, íntima, emocional, biológica, e transformar essa vulnerabilidade em criação. Olhar para a fragilidade, para a dificuldade, para a complexidade e ver aí um território fértil para a invenção e, muitas vezes, a invenção de uma fantasia, de um imaginário de outras formas de vivermos. Encara o teatro como uma grande utopia popular, um lugar de assembleia, de união e reunião, que deve fazer pensar e agir. No seu cartaz tem espectáculos que são murros na mesa e um apelo à resistência. Que marca quer deixar o Tiago Rodrigues nesta sua primeira edição? O Festival de Avignon de Tiago Rodrigues é a afirmação de que é urgente um teatro de intervenção e contar histórias da desobediência? Eu acho que é urgente a liberdade artística e eu acho que há artistas que têm um compromisso político, social que exprimem através da sua criação artística. Mas também há enormes artistas, muitos deles presentes também nesta programação, que não têm um discurso explícito sobre o seu compromisso artístico, embora o possam ter, mas não fazem aquilo que nós chamaríamos um teatro político. Eu penso no coreógrafo japonês Michikazu Matsune que trabalha com Martine Pisani - grande coreógrafa francesa que está pela primeira vez no Festival de Avignon - sobre a escrita coreográfica das suas primeiras peças, agora que o seu corpo já não pode dançá-las. Por exemplo, este trabalho sobre a passagem do tempo é um trabalho que também tem uma dimensão política, mas é sobretudo poético. Penso, por exemplo, no espectáculo “Paysages Partagés”, um espectáculo com sete espetáculos dentro, um grande passeio de sete horas na natureza, onde estão aliás, porque falamos em português, artistas portugueses. Vítor Roriz e Sofia Dias assinam uma das peças deste projeto de sete peças que não é necessariamente explicitamente político, mas obviamente que ao colocarmos a paisagem e o mundo natural no centro de um espectáculo há um compromisso com a sociedade, com o mundo, ecológico, poético que quer ser proposto ao público. É essa grande diversidade de olhares para o mundo, alguns mais explicitamente políticos, outros mais poéticos e outros ambos poéticos e políticos que nós queremos propor ao público. Nem só de teatro é feito o Festival de Avignon. Há dança e concertos de homenagem a Lou Reed, David Bowie e Neil Young... Há uma vontade de “desierarquizar” as artes de palco?Há uma vontade de oferecer aquilo que está no código genético do Festival de Avignon que é uma grande pluralidade de estéticas e acho que hoje, pensando numa programação para um público que também desejamos muito diverso, temos que ter a riqueza de diversidade em palco. Não podemos esperar ter uma grande diversidade de público - e quando falo de diversidade, falo de diversidade cultural, diversidade social, diversidade de origens étnicas, por exemplo - não podemos ter essa diversidade na plateia completamente se não a tivermos também no palco. A riqueza da diversidade em palco é muito importante e aí entram as estéticas - algumas mais acessíveis, outras mais complexas - entram os temas dos trabalhos, entram os intérpretes, os corpos, a representatividade dos corpos. É muito importante também que quem está na plateia se veja, de alguma forma, em palco e se possa identificar e se possa relacionar, não se sinta a observar o outro o tempo todo, que se possa também observar a si mesma ou a si mesmo. E esse jogo de diversidades na plateia e no palco é um jogo que implica um pensamento sobre a inclusão, sobre a acessibilidade que é muito importante para nós e que toca também a programação artística. E o lado político mais uma vez... A anulação do espectáculo “Os Emigrantes” de Krystian Lupa levou-o a apresentar o seu “Dans la mesure de l'impossible”, que também descreve situações limite na escala da experiência humana. Porquê esta peça?Esta peça porque, em primeiro lugar, era preciso ocupar, à última da hora, um espaço deixado vazio pela anulação de um espectáculo que não conseguimos tornar possível depois de ter sido anulado na sua estreia e porque não existia. E por um motivo, para já, de ser um espectáculo que está a circular presentemente. “Na medida do impossível” em português, “Dans la mesure de l'impossible” foi mesmo agora apresentado na Roménia no Festival de Sibiu. Vai estar no Festival de Edimburgo em Agosto e, entre digressão, havia esta possibilidade de o apresentar em Avignon. Achei que, enquanto director, convidar artistas ou companhias à última da hora para uma substituição é, de alguma forma, expor esse artista, essa companhia, a encontrar o público embora não fosse a primeira escolha. É uma substituição à última da hora. É, como nós diríamos em Portugal, para desenrascar. E se é para desenrascar, prefiro expor-me a mim a ocupar este lugar e correr o risco de ser olhado como uma escolha de última hora.E também porque sempre disse que, uma vez que é para resolver um problema do festival, impedindo que o festival tenha um grande prejuízo financeiro ao não ter nenhum espectáculo nessas datas, eu sempre disse desde o início que o meu trabalho artístico estaria ao serviço do festival de Avignon e nunca ao contrário e, portanto, já desde a primeira edição, graças a um imprevisto infelizmente, tenho a oportunidade de o provar. “Não basta representar o mundo, é preciso mudá-lo”, diz um dos encenadores que convidou, Milo Rau. Dá ideia que o teatro radical de Milo Rau também inspira de certa forma o teatro de Tiago Rodrigues. “Dans la mesure de l'impossible” conta situações brutais e cenas, digamos, impossíveis de ver mas que aconteceram. Um dos trabalhadores humanitários conta: “Há coisas que vemos no nosso trabalho, coisas tão obscenas, tão horríveis, que não deveriam ser mostradas em palco”… Como é que se representa o que não é representável e que impacto espera que isso tenha no espectador?Julgo que a capacidade de evocação, de poesia, que existe no teatro permite mostrar, mas também permite fazer imaginar. Muitas vezes, nos ensaios desta peça “Na medida do Impossível – Dans la mesure de l'impossible” estávamos face, precisamente, ao impossível. Havia histórias que achávamos que não podíamos contar, mas o poder da evocação, o poder de fazer imaginar o público às vezes é mais forte do que a descrição ou mostrar uma cena. Aí entra, por exemplo, mais um português, Gabriel Ferrandini, enorme baterista, músico português, que muitas vezes está lá para nos dar em música aquilo que nós não temos palavras para descrever: muitas vezes o horror, a violência.O festival termina consigo em palco, frente a frente com o público, com o “By Heart”, em que lhe vai ensinar, de cor, um soneto de Shakespeare. A dada altura ouve-se “A resistência são homens e mulheres que aprendem de cor livros proibidos”... Num mundo em que a memória se vai perdendo, que peso tem esta peça na sua primeira edição?É uma peça que é talvez a minha peça mais pessoal. Eu costumo dizer que se alguém me quiser conhecer, melhor do que passar 15 dias comigo, é ver o “By Heart” durante uma hora e meia e fica a conhecer-me. É o meu cartão-de- visita, uma espécie de passaporte artístico, mas também pessoal. E é uma peça que conta a minha história também com a França. Eu criei-a há dez anos, em Lisboa, no Teatro Maria Matos, mas depois apresentei em Paris, no Théâtre de la Bastille. Desde essa altura, comecei a estar muito mais presente em França e, de alguma forma, terá contribuído, terá sido um dos trampolins que fez com que eu emigrasse o ano passado e agora viva em França e trabalhe na direcção do Festival de Avignon. Para mim, era uma possibilidade de um encontro poético, mas palpável, muito real, com o público deste festival para me dar a conhecer não apenas como director, mas também enquanto ser humano e enquanto artista.Este ano, é a língua inglesa a convidada. Mas há apontamentos lusófonos muito fortes, como « A Noiva e o Boa Noite Cinderela” da brasileira Carolina Bianchi, o “Antígona na Amazónia” de Milo Rau, o “Black Lights” de Mathilde Monnier com Isabel Abreu e Carolina Passos Sousa. Também tem duas peças suas. Ou seja, a língua inglesa - dominante, de modo geral, - domina mesmo esta edição ou é só uma forma de contrariar a separação do Brexit e de alargar fronteiras num festival francês?Acho que as duas coisas. Por um lado sim, a escolha da língua inglesa é uma resposta contra o Brexit, dizer que nas artes, na cultura, não aceitamos essa separação e que essas muralhas políticas serão contrariadas com pontes - mesmo que em Avignon não sejamos geniais a construir pontes porque há séculos que temos uma incompleta - mas pontes de diálogo artístico, cultural, que vamos continuar a construir com a língua inglesa, não apenas com o Reino Unido, mas com os países de língua inglesa e acho que há uma grande presença da língua inglesa, muito maior do que nas últimas décadas no Festival de Avignon. São sete espectáculos falados em língua inglesa no festival, mas também muitos artistas franceses que se inspiram de Shakespeare, de Virginia Woolf, de Wiseman, para criar os seus espectáculos e, depois, também a presença de grandes protagonistas da língua inglesa: a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie vai estar connosco para entrevistas públicas, leituras dos seus romances, para participar numa criação radiofónica da France Culture. Há todo um universo de presença da língua inglesa que me parece bem palpável, bem real e muito importante para o público do festival, para afirmarmos este festival cada vez mais como um festival poliglota, um festival do mundo, que convida o mundo, mas que também constrói o mundo. Para construir esse mundo, como é que Avignon pode ser uma utopia de teatro popular quando tudo fica tão caro, quando os bilhetes são tão caros e quando o próprio alojamento em Avignon é caro? Os bilhetes não são caros em Avignon. Os bilhetes têm tarifas altamente democráticas. Por dez euros, um jovem com menos de 26 anos ou uma pessoa dos grupos mais vulneráveis em termos económicos pode aceder a um espectáculo. Isso significa que em Avignon, por exemplo, comparando com esse grande espectáculo que eu também gosto muito que é o futebol, esse grande espectáculo popular, em Avignon nós podemos ver oito a dez espetáculos em vez de um bilhete para ficarmos mal sentados num estádio de futebol. Isso é uma prova da dimensão democrática em termos de tarifário do Festival de Avignon.Uma das coisas que reconhecemos é que efectivamente é difícil o alojamento em Avignon e mesmo a viagem, embora 40% do nosso público seja local. É uma ilusão dizer-se que em Avignon é uma invasão parisiense porque há mais público local do que vindo de Paris em Avignon. Mas, mesmo sabendo que mais de metade do nosso público se desloca para vir a Avignon, isso levou-nos, por exemplo, a antecipar a bilheteira em mais de dois meses. Em vez de abrirmos a bilheteira em Junho, agora abrimos em Abril, o que permitiu a muitos milhares de pessoas alojarem-se mais barato, mais cedo, comprarem bilhetes de comboio ou de avião mais cedo e, portanto, mais baratos também.Há estratégias, embora não possamos controlar o mercado, nós estamos mais do lado do serviço público porque somos uma associação sem fins lucrativos, mas tentamos compensar com estratégias isso que é uma economia com um nível de especulação bastante assustador. Mas também estamos em conversa com a cidade de Avignon, com o poder local, com o Estado e também com os privados para encontrar modos de regulação que permitam que o Festival de Avignon continue a ser acessível ao maior número de pessoas e que, sobretudo, a questão económica não seja um travão. Foi a razão pela qual criámos o projecto, pela primeira vez, que permite que 5.000 jovens venham este Julho a Avignon com viagens, alojamento, organizados em grupo, para ver 19 espectáculos dos 44 da programação, encontrar artistas, participar em ateliers, participar em actividades de moderação cultural. Esses 5.000 jovens vão ser uma espécie de exército pacífico de descoberta deste festival porque virão pela primeira vez e se este projecto não existisse, aí sim, efectivamente, os travões económicos não permitiriam que esses jovens estivessem no festival, descobrissem este festival e descobrissem também aquilo que é vivê-lo pela primeira vez e poder ser transformado como eu fui quando o vivi pela primeira vez.

Perhaps the hottest ticket on Broadway right now is to the starry revival of Lorraine Hansberry's play “The Sign in Sidney Brustein's Window,” starring Oscar Isaac and Rachel Brosnahan. Should you be lucky enough to score that ticket, you will find an unusual credit in the Playbill: scenic design by dots.Barely two years old, dots is a collective of three talented international designers who decided soon after earning their MFA's at NYU to create a unique partnership. They are Andrew Moerdyk, who hails from South Africa; Kimie Nishikawa, born in Japan; and Santiago Orjuela-Laverde, a native of Colombia. Their partnership, truly unique in the American theater, is clearly paying off. Not only are they about to make their Broadway debut at a very early stage in their respective careers but their work has also been seen in some of the highest-profile theatrical projects of recent months, including “Dark Disabled Stories” at the Public Theater and Elevator Repair Service's “Seagull.”In this episode, the three designers explain how they developed the initial idea for their partnership during the pandemic lockdown and describe how the stability the collaboration provides more than makes up for no longer seeing their individual names in the production credits.https://designbydots.com/

The enchanting Kate Scelsa stops by the podcast to talk about her hilarious parody adaptation titled Everyone's Fine With Virginia Woolf. In this episode, we discuss:How her play was a love letter to Albee's classic, Who's Afraid of Virginia Woolf and that it was also written bespoke for actors at Elevator Repair ServiceJust how much Kate is obsessed with WAOVW, particularly the character of MarthaThe abundance of Easter eggs and the annotated list she provides in the scriptWhat writers can do to cope with rejectionAnd more!Resources MentionedEveryone's Fine With Virginia WoolfElevator Repair Service TheaterLuminary: A Magical Guide to Self-CareImprobable Magic for Cynical WitchesSNL Skit - "Dinner with the Dean"About Our GuestKate Scelsa is a novelist, playwright, and songwriter. Her debut young adult novel Fans of the Impossible Life was a Fall 2015 Indie Next pick, a Junior Library Guild pick, a 2016 Rainbow List Top Ten Pick, and has been published in ten languages. She is also the author of Improbable Magic for Cynical Witches, a new YA novel from HarperCollins/Balzer+Bray, and Luminary: A Magical Guide to Self-Care from Simon & Schuster. A recipient of a Virginia B. Toulmin Foundation grant for playwriting, Kate has worked for many years with New York experimental theater company Elevator Repair Service, including a decade spent performing in “Gatz,” their eight-hour-long version of The Great Gatsby. Her play Everyone's Fine with Virginia Woolf was produced in NYC and Dublin in 2018 and has been published by Dramatists Play Service. Kate also writes songs and performs Connect with host Melissa Schmitz***Sign up for the 101 Stage Adaptations Newsletter***101 Stage AdaptationsFollow the Podcast on Facebook & InstagramRead Melissa's plays on New Play ExchangeConnect with Melissa on LinkedInWays to support the show:- Buy Me a Coffee- Tell us your thoughts in our Listener Survey!- Give a 5-Star rating- Write a glowing review on Apple Podcasts - Send this episode to a friend- Share on social media (Tag us so we can thank you!)Creators: Host your podcast through Buzzsprout using my affiliate link & get a $20 credit on your paid account. Let your fans directly support you via Buy Me a Coffee (affiliate link).

Patricia Marjorie is a Brazilian multidisciplinary theatre artist based in New York with works on costume design, props, set design, directing and performing. Her past works include: Wolf Play directed by Dustin Wills at MCC, Public Obscenities at SOHO REP written and directed by Shayok Misha Chowdhury; costume and props for Modern Swimwear directed by Meghan Finn. Patricia's recent works include: costume designer for Simon and His Shoes by Meghan Finn; set design for Re MEMORI by Nambi E. Kelley (WP Theater); props for You Will Get Sick directed by Sam Pinkelton (Roundabout Theatre); Montag directed by Dustin Wills (Soho Rep); Ulysses and The Seagull by Elevator Repair Service, Eva Luna by Repertório Espanhol; Notes on Killing Seven Oversight… by Mara Vélez Meléndez (Soho Rep), 7 Minutes (Waterwell, dir. Mei Ann Teo), Black Exhibition by Jeremy O. Harris directed by Machel Ross, SKiNFoLK by Jillian Walker, In the Southern Breeze(Rattlestick). Patricia has also recently directed What Will Become of Kaaron? (The Tank) and her own work as a playwright A Song to Keep the Wolves Awake (The Tank). Her goal is to continue developing a theatre-making practice that transcends illustrative storytelling, using theatre as a voice for marginalised and oppressed communities.  We want to hear from YOU and provide a forum where you can put in requests for future episodes. What are you interested in listening to? Please fill out the form for future guest suggestions here and if you have suggestions or requests for future themes and topics, let us know here! @theatreartlife Thank you to our sponsor @clear-com

April Matthis and Greig Sargeant discuss their new show from Elevator Repair Service, "Baldwin and Buckley at Cambridge." Highlights from the conversation include a deep discussion on the impact of James Baldwin, the importance of debate in the world today, and the challenges of creating as Black artists. Edited by Justin Payne. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

The SLC Performance Lab is produced by ContemporaryPerformance.com and the Sarah Lawrence College MFA Theatre Program. During the course, visiting artists to the MFA Theatre Program's Grad Lab are interviewed after leading a workshop with the students. Grad Lab is one of the core components of the program where graduate students work with guest artists and develop group-generated performance experiments. Kaneza Schaal is a New York City based artist working in theater, opera, and film. Schaal was named a 2021 Guggenheim Fellow, and received a 2019 United States Artists Fellowship, SOROS Art Migration and Public Space Fellowship, Joyce Award, 2018 Ford Foundation Art For Justice Bearing Witness Award, 2017 MAP Fund Award, 2016 Creative Capital Award, and was an Aetna New Voices Fellow at Hartford Stage. Her project GO FORTH, premiered at Performance Space 122 and then showed at the Genocide Memorial Amphitheater in Kigali, Rwanda; Contemporary Arts Center New Orleans; Cairo International Contemporary Theater Festival in Egypt; and at her alma mater Wesleyan University, CT. Her work JACK & showed in BAM's 2018 Next Wave Festival, Museum of Contemporary Art Chicago, and with its co-commissioners Walker Arts Center, REDCAT, On The Boards, Cincinnati Contemporary Arts Center, and Portland Institute for Contemporary Art. Schaal's piece CARTOGRAPHY premiered at The Kennedy Center and toured to The New Victory Theater, Abu Dhabi Arts Center and Playhouse Square, OH. Her dance work, MAZE, created with FLEXN NYC, premiered at The Shed. Most recently, she directed Triptych composed by Bryce Dessner with libretto by Korde Arrington Tuttle, which premiered at LA Philharmonic, The Power Center in Ann Arbor, MI, BAM Opera House and Holland Festival. Her newest original work KLII, was co-commissioned as part of the Eureka Commissions program by the Onassis Foundation and is a National Performance Network (NPN) Creation & Development Fund Project co-commissioned by Walker Art Center in partnership with Contemporary Arts Center, Cincinnati, and REDCAT. Schaal will develop and direct a number of upcoming works including SPLIT TOOTH with Tanya Tagaq (Luminato Festival, Canada), HUSH ARBOR (The Opera) with Imani Uzuri (The Momentary, AZ) and BLUE at Michigan Opera Theater. Schaal's work has also been supported by New England Foundation for The Arts, Baryshnikov Arts Center, Lower Manhattan Cultural Council, Nathan Cummings Foundation, Foundation for Contemporary Arts, FACE Foundation Contemporary Theater grant, Theater Communications Group, and a Princess Grace George C. Wolfe Award. Her work with The Wooster Group, Elevator Repair Service, Richard Maxwell/New York City Players, Claude Wampler, Jim Findlay, and Dean Moss has brought her to venues including Centre Pompidou, Royal Lyceum Theater Edinburgh, The Whitney Museum, and MoMA.

Annie McNamara joins Dani and Erica to talk about being a Tony nominee, her decades long collaboration with The Elevator Repair Service, downtown theatre, auditions in the time of covid, Slave Play and juggling making it all work.

The Great Gatsby is one of the greatest novels ever written and a masterpiece of American fiction. Midwesterner Nick Carraway spends a summer on Long Island where he is lured into the ultra-glamorous parties and social circle of his mysterious neighbor, Jay Gatsby. It is a tale of obsessive passion, reckless decadence, excess, and disillusionment, but also of the power of love and dreams to alter our world. Fitzgerald’s glittering portrayal of 1920s elite society during the Jazz Age is an enduring testament to the tantalizing power and peril of the American Dream. I personally consider Carraway one of the most despicable characters in all of America's fiction, because he trades in his capacity for dreaming for an arrogant and superior sense of detached knowledge. He's just barely saved from full-on nihilism by his encounter with Gatsby... and I don't mind Jordan Baker, nor Daisy, and of course my heart goes out to Myrtle... but listen for yourself (and check out my Afterword to a newly released edition of The Great Gatsby published by Warbler Press). I spoke with John Collins, Founding Artistic Director of the experimental theater company, Elevator Repair Service, which has staged Gatz, a word-by-word enactment of Fitzgerald's novel, in a 6.5 hours-long stage production. Francis Scott Fitzgerald (1896-1940) published his first novel, This Side of Paradise, in 1920 to instant acclaim. He soon after married  and his wife Zelda, and the two embodied spirit of the Jazz Age—the glamour and grit which Fitzgerald captured in stories and novels that powerfully resonate today, including The Beautiful and Damned and Tender Is the Night. Haunted by alcoholism, marital problems, and Zelda’s illness, Fitzgerald took his immense literary talents to the dream factories of Hollywood where he died in 1940 while working on his unfinished novel of Hollywood, The Last Tycoon.   ///////////////   Follow us: TWITTER - @ulibaer  INSTAGRAM - @uli.baer  (THINK ABOUT IT PODCAST) - @thinkaboutit.podcast JOHN COLLINS - @erscollins / Elevator Repair Service Website / @erstheater   ////////////////   Listen to the Podcast on: APPLE PODCASTS - Think About It Podcast SPOTIFY - Think About It Podcast YOUTUBE: Ulrich Baer    ////////////////   Thanks for listening! :)

From the gouging out of eyes in Shakespeare's King Lear or Sarah Kane's Cleansed, to the adaptation of Philip Pullman's His Dark Materials trilogy, theatre has long been intrigued by the staging of challenging plays and impossible texts, images or ideas. Performing the Unstageable: Success, Imagination, Failure (Methuen Drama) examines this phenomenon of what the theatre cannot do or has not been able to do at various points in its history. The book explores four principal areas to which unstageability most frequently pertains: stage directions, adaptations, violence and ghosts. Karen Quigley incorporates a wide range of case studies of both historical and contemporary theatrical productions including the Wooster Group's exploration of Hamlet via the structural frame of John Gielgud's 1964 filmed production, Elevator Repair Service's eight-hour staging of Fitzgerald's The Great Gatsby and a selection of impossible stage directions drawn from works by such playwrights as Eugene O'Neill, Philip Glass, Caryl Churchill, Sarah Kane and Alistair McDowall. Placing theatre history and performance analysis in such a context, Performing the Unstageable values what is not possible, and investigates the tricky underside of theatre's most fundamental function to bring things to the place of showing: the stage. Karen Quigley is Lecturer in theatre at the University of York, UK. Her previous publications include contributions to European Drama and Performance Studies, Journal of Contemporary Drama in English, Radical Contemporary Theatre Practices by Women in Ireland and Performance Research. Originally from the North Shore in Massachusetts, Toney Brown is a theater director/performer in New York City. He studied Theater Arts at the University of Massachusetts, Amherst. In NYC, was a Performance Project Fellow at the University Settlement and adapted Harmony Korine’s A Crack Up at the Race Riots at Theater for a New City’s Dream Up Festival. In addition, he was worked extensively with the director Dennis Yueh-yeh Li adapting King Lear, assistant directed Maeterlinck’s The Blind, and performing in his production of Albert Camus’ Caligula (Chaerea) as part of the New Ohio Theater’s Producers Club Festival. When he is not podcasting on NBN, he hosts NYTF Radio, a podcast exploring the history of Yiddish Theatre for the National Yiddish Theatre Folksbiene, available on all platforms. He is an enthusiastic cinephile and avid Red Sox fan. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

From the gouging out of eyes in Shakespeare's King Lear or Sarah Kane's Cleansed, to the adaptation of Philip Pullman's His Dark Materials trilogy, theatre has long been intrigued by the staging of challenging plays and impossible texts, images or ideas. Performing the Unstageable: Success, Imagination, Failure (Methuen Drama) examines this phenomenon of what the theatre cannot do or has not been able to do at various points in its history. The book explores four principal areas to which unstageability most frequently pertains: stage directions, adaptations, violence and ghosts. Karen Quigley incorporates a wide range of case studies of both historical and contemporary theatrical productions including the Wooster Group's exploration of Hamlet via the structural frame of John Gielgud's 1964 filmed production, Elevator Repair Service's eight-hour staging of Fitzgerald's The Great Gatsby and a selection of impossible stage directions drawn from works by such playwrights as Eugene O'Neill, Philip Glass, Caryl Churchill, Sarah Kane and Alistair McDowall. Placing theatre history and performance analysis in such a context, Performing the Unstageable values what is not possible, and investigates the tricky underside of theatre's most fundamental function to bring things to the place of showing: the stage. Karen Quigley is Lecturer in theatre at the University of York, UK. Her previous publications include contributions to European Drama and Performance Studies, Journal of Contemporary Drama in English, Radical Contemporary Theatre Practices by Women in Ireland and Performance Research. Originally from the North Shore in Massachusetts, Toney Brown is a theater director/performer in New York City. He studied Theater Arts at the University of Massachusetts, Amherst. In NYC, was a Performance Project Fellow at the University Settlement and adapted Harmony Korine’s A Crack Up at the Race Riots at Theater for a New City’s Dream Up Festival. In addition, he was worked extensively with the director Dennis Yueh-yeh Li adapting King Lear, assistant directed Maeterlinck’s The Blind, and performing in his production of Albert Camus’ Caligula (Chaerea) as part of the New Ohio Theater’s Producers Club Festival. When he is not podcasting on NBN, he hosts NYTF Radio, a podcast exploring the history of Yiddish Theatre for the National Yiddish Theatre Folksbiene, available on all platforms. He is an enthusiastic cinephile and avid Red Sox fan. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

The Friends sat down and recorded over Skype on June 14 and talked about "We See You White American Theatre," an open letter that got more than 50,000 signatures (including from a bunch of celebrities) and what can be done to solve racism in the American theater. Then they whistle a happy tune and discuss The King and I. They watched a video of the 2015 Broadway revival and talk about how it's problematic but they love it anyway, and how they would improve The King and I. #YourFavesAreProblematic Their guest this episode is actor April Matthis, who was the star of the play Toni Stone by Lydia Diamond, and who's been up for every acting award in New York City for her performance. This Obie-winning star has also been in Gatz by Elevator Repair Service, and she called in to discuss Playing on Air, a theater podcast where she acted in short plays by Dominique Morisseau and Ngozi Anyanwu, and trying to create theater in the time of COVID-19.. Here are links to things that Friends talked about in this episode. The We See You White American Theatre letter. Washington Post: "When black people are in pain, white people join book clubs." Montana Levi Blanco's Instagram video about racism in the theater. Rachel Chavkin's apology to Montana Levi Blanco. Diep's article about the American musical's obsession with Asians. Playing on Air: website/iTunes Night Vision by Dominique Morisseau: website/iTunes G.O.A.T. by Ngozu Anyanwu: website/iTunes The Skin of Our Teeth at Paper Chairs Theatre Company. Ronald Peet doing the 24-Hour Plays. April Matthis doing the 24-Hour Plays. 2666 by Roberto Bolaño at the Goodman Theatre. Support the show (https://www.patreon.com/tokentheatrefriends?fan_landing=true) Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Content Warning: Violence   “I don’t want you hunting anyone. What if you become the prey?”   On a night walk in Brooklyn, pregnant Ayanna and her husband Ezra witness a sudden, violent attack. But when they call the police, doubts arise. Did they get a good look at the attacker’s face? What color was his sweatshirt? And — why do their memories differ so drastically?    Originally commissioned as part of New Black Fest’s “Facing Our Truth: Ten-Minute Plays on Trayvon, Race and Privilege,” NIGHT VISION launches Playing on Air’s yearlong celebration of MacArthur ‘Genius Grant’ winner Dominique Morisseau (The Detroit Projects, Pipeline, Ain't Too Proud—The Life and Times of the Temptations). Directed by Stori Ayers (Chautauqua Theater Company, "The Last O.G.”), NIGHT VISION stars OBIE winner April Matthis (Toni Stone, Elevator Repair Service, PoA’s Hate Baby) and Eden Marryshow (“Jessica Jones,” Broadway’s Ink) and features music by guest composer Jimmy Keys.

John Collins and Scott Shepherd, in conversation with KPFA associate theater critic C. S. Soong. John Collins directs and Scott Shepherd performs in “Gatz,” now on stage at Berkeley Repertory Theatre. In “Gatz,” an office worker comes across a copy of “The Great Gatsby” and begins reading it aloud; over time, his co-workers associate themselves with the novel's characters. “Gatz” was created by Elevator Repair Service; Collins is the theatre ensemble's artistic director and Shepherd has performed with ERS since 1994. “Gatz” runs through March 1. Berkeley Repertory Theatre is located at 2025 Addison Street in Berkeley. The post Interview: John Collins and Scott Shepherd about “Gatz” at Berkeley Rep appeared first on KPFA.

How dare they do that! Some excellent theater is being perpetrated right now in New York City by Elevator Repair Service (ERS): Everyone's Fine With Virginia Woolf - at Abrons Arts Center Boocock tells you all about it before he gets a phone call from himself, which doesn't freak him out as much as he'd expected. Finally, he has a moment to begin clarifying the Amendents to the United States Constitution. Hold on tight! Music: Pete Galub from his album Candy Tears and others...

We loved talking to Alex Berg so much about physics and cosmosology so much that we brought him back! Come with us as we discuss time travel, alternate universes, fate vs free will, string theory, the big bang and more! Some of the things we talk about: The Hidden Reality by Brian Green Truck going 50mph firing cannonball backwards at 50mph The Umwelt Griffith Observatory - All Space Considered Also Anthony King discusses the theater group Elevator Repair Service and their show Arguendo, and Will Hines discusses "Weird Al" Yankovic's polka medleys.

Elevator Repair Service created its show Arguendo from a Supreme Court transcript of oral arguments from a First Amendment case. Leading experts in First Amendment law and the Supreme Court discuss and reflect on the issues at hand in the play and beyond. Panelists include: Robert Post, Yale Law School Dean and First Amendment scholar Linda Greenhouse, Pulitzer Prize-winning journalist and Yale Law School lecturer Emily Bazelon, Senior Editor, Slate

A mindbending new radio drama, written by the bestselling novelist and playwright Gordon Dahlquist, finds the connection between artificial intelligence and method acting. Starring Jared Harris (Mad Men), Leo Marks (co-founder, the Elevator Repair Service), and Laura Flanagan (numerous Off-Broadway productions). CREDITS Produced by Ross Simonini, Jenna Weiss-Berman, and Andrew Leland. Special thanks to David Levine for his input in the conception of this piece. Banner Image Credit: Max Barners

Nature Theater of Oklahoma talks with John Collins, director of Elevator Repair Service in New York, about sleepless nights, Supreme Court oral arguments, gun control, the Newtown school shootings, benevolent dictatorships, emancipation, risk, responsibility, reason, and other things that have absolutely nothing to do with theater… or do they?