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Um retrato preocupante do Brasil: quase metade dos municípios brasileiros (47,3%) apresenta um índice de desenvolvimento municipal considerado baixo ou crítico. Os dados são do estudo mais recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Segundo o levantamento, mais de 57 milhões de brasileiros vivem em cidades com sérias dificuldades nas áreas de saúde, educação e geração de renda. Por que a desigualdade persiste? O que mais influencia negativamente os indicadores dessas cidades? E como reverter esse cenário? Adriana Perroni e a repórter Nicolle Timm conversam com o gerente de Estudos Econômicos da Firjan, Jonathas Goulart.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Luiz Césio Caetano, defendeu nesta segunda-feira o equilíbrio fiscal, a reforma administrativa e medidas de combate ao crime organizado e à evasão escolar no Ensino Médio como formas de melhorar o desempenho da economia brasileira. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele também apontou a necessidade de uma negociação do Brasil com o governo de Donald Trump para tentar reduzir os impactos da taxação de importações americanas de aço e alumínio, que deve entrar em vigor em março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*Esses trechos foram gravados em 18 de Dezembro de 2024 com os colaboradores da FIRJAN unidade 3 Rios, RJ.
Um programa com tudo que você precisa saber!
Em entrevista a Emanuel Bomfim, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), faz um diagnóstico sobre a qualidade política industrial no Brasil e como ela pode ter um papel mais decisivo no desenvolvimento do País.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual o futuro das profissões? Será que a sua vai existir no futuro? Ou a Inteligência Artificial ocupará muitas das vagas de emprego? Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Nathalia Coelho, pesquisadora de tendências e estudos de futuros da Firjan.
O Minuto Danthi de hoje aborda "A importância da continuidade na redução dos juros" e quem nos fala é Jonathas Goulart, gerente de Estudos Econômicos da Firjan.
O Minuto Danthi desta semana aborda o tema "Pela expansão do mercado brasileiro de gás natural", com a participação de Karine Fragoso, Gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan.
TALK ENTREVISTA PRESIDENTE DA FIRJAN SUL FLUMINENSE HENRIQUE NORA JR.
O Minuto Danthi desta semana aborda "A situação fiscal dos municípios brasileiros" e quem nos fala é Jonathas Goulart, gerente de Estudos Econômicos da Firjan
O Minuto Danthi desta semana aborda o tema "Retomada no setor de construção no país alavanca empregos e investimentos" e quem nos fala é Marcelo Kaiuca, presidente do Fórum de Construção da Firjan.
Obras do novo PAC no Norte Fluminense movimentarão indústria da Construção civil, evento visa desenvolver novas práticas e melhorar a competitividade no setor e importância da construção na geração de empregos e desenvolvimento. Decrição
O Minuto Danthi desta semana aborda o tema “O que esperar da economia brasileira neste segundo semestre” e quem nos fala é Jonathas Goulart, Gerente de Estudos Econômicos da Firjan.
O Pod Carreiras Talk foi gravado no dia 31 de maio durante o evento de empregabilidade e estágios da Unisuam, produzido pelos alunos dos cursos de Comunicação Social, com orientação dos professores Carla Mota, Gercton Coitinho, Maria João e Vanessa Paiva. Em cada episódio você vai assistir entrevistas com profissionais que são referências no mercado e autoridade quando se trata de empregabilidade e ambiente acadêmico. Nesse episódio temos como entrevistados Elisete Ferreira e Felipe Bastos, são representantes da Firjan. Entrevistadores: Isabelle Ferreira e Vitória Sá.
Ela fala sobre um evento gratuito que a Firjan Norte Fluminense vai realizar na próxima quinta-feira (13), às 9h30, na sua sede.
Jornada ESG (Governança ambiental, social e corporativa) na região e impacto do Porto do Açu na economia na região Norte Fluminense, Rio e no Brasil
O Minuto Danthi desta semana trata do tema "Na Semana do Meio Ambiente, reflexões para uma economia mais sustentável" e quem nos fala é Jorge Peron Mendes, Gerente de Sustentabilidade na Firjan.
A cada dez jovens, apenas seis concluem o Ensino Médio. Segundo uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Firjan, a cada ano, 500 mil jovens maiores de 16 anos abandonam a escola no Brasil. Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o INEP, confirmam essa triste realidade. Em queda desde 2010, o abandono do Ensino Médio cresceu durante a pandemia, e chegou a 5,7% dos estudantes matriculados no ano passado. Por que o número de alunos que desistiram dessa etapa escolar aumentou? Qual é o impacto dessa evasão para o futuro dos estudantes, e também para a economia do Brasil? E como reverter essa tendência? Celso Freitas e a repórter Caterina Achutti conversam com o diretor-executivo da ONG ''Todos Pela Educação'', Olavo Nogueira Filho.
De janeiro a março deste ano, o estado registrou 1.117 casos de roubos de cargas. É um aumento de quase 10% em relação ao mesmo período de 2022. Há como combater esse crime? O que está faltando? Como podemos reduzir esse prejuízo enorme que afeta muita gente? Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Isaque Ouverney, gerente de Infraestrutura da Firjan.
Ações na área cultural, reabertura do Teatro de SESI, qualificações e ferramentas para fomentos da cultura Programação de maio.
Workshop de atualizações tributárias 2023 no próximo dia em 10 em Campos, benefício fiscais disponíveis no estado do Rio para atrair industrias e questões que podem a competitividades das empresas da região
O Minuto Danthi de hoje aborda "A indústria e o desafio das novas cadeias de fornecimento" e quem trata do tema para nós é o Gerente geral de Competitividade da Firjan, Luis Augusto Azevedo.
Em uma recente reunião com cinco empresários negros na Nigéria, brasileiros não reconheceram Aliko Dangote, o homem mais rico de todo o continente africano, com um patrimônio líquido estimado em US$ 12,6 bilhões. “Para o olhar do empresário brasileiro, todas aquelas pessoas eram as mesmas, estavam vestidas da mesma forma”, relatou a historiadora Carolina Maíra Morais, que presenciou a cena. “Essa leitura rasa sobre o continente é que a gente, primeiro, precisa transpor quando chega do Brasil na África”, frisa. Vinícius de Assis, correspondente da RFI na África Nascida na Baixada Fluminense, há seis anos ela cruza o oceano Atlântico anualmente com destino ao continente africano, principalmente viajando para a Nigéria, país de origem do marido e sócio da brasileira, Ajoyemi Osunleye. Ela conta que percebeu, ao longo desse tempo, que existe uma dificuldade na linguagem cultural entre o empresariado brasileiro e o empresariado de países do continente africano, de uma maneira geral, com as suas particularidades. “São dificuldades, por exemplo, em relação a coisas muito simples, como o tempo, a maneira de falar, a maneira de você se referenciar a pessoa”, disse. Foi aí que a historiadora decidiu, no ano passado, buscar mais um mestrado. Além do que fez em História da África, agora se dedica ao Comércio Exterior, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela pesquisa essa linguagem, pensando sempre no que pode fazer para facilitar essas relações. “A gente tem um potencial gigante que o Brasil não explora no continente africano, porque eles são muito receptivos para o empresariado brasileiro, mas o empresariado brasileiro ou não está interessado ou ainda não conseguiu enxergar um campo de negócios forte no continente africano. E tem essas dificuldades de acomodação cultural”, disse. Adaptação transcultural Há cinco anos ela criou uma empresa que tem promovido eventos, recebido comitivas africanas no Brasil e trazido comitivas brasileiras para África, “não só para negócios, mas também para eventos culturais” e ligados à educação. Diz que no mestrado na UFRJ tenta levantar a discussão sobre adaptação transcultural e destaca que percebe uma resistência, às vezes, ou uma falta de cuidado em relação a questões raciais entre empresários brasileiros e empresários africanos. “Não se vê empresários africanos de uma maneira como se olha para os mesmos empresários quando você está lidando com eles no Brasil”, disse. O rígido protocolo da rainha Elizabeth II é mundialmente famoso e tinha que ser respeitado por todos os que conseguiam se aproximar para conseguir algo da monarca, falecida este mês. Da mesma forma, a maneira de se portar diante de empresários africanos é importante. Não por uma exigência banal, um capricho, mas por uma questão de respeito a uma cultura sobre a qual muita gente pouco se informa. E estar atento a detalhes pode abrir portas mais facilmente. Carolina lembra que o povo brasileiro é muito conhecido no mundo todo pela linguagem corporal (o toque, a fala que nem sempre é muito formal). Muitas vezes, são gestos que nem sempre são bem vistos, dependendo do país africano. “Evitar esses toques, muitos apertos de mão. Dependendo da população que você tá lidando, a sua linguagem precisa ser um pouco mais oficial”, diz, destacando que é preciso estar atento ao que “eles consideram respeito”. Na semana de celebração dos 200 anos da independência do Brasil, Carolina ajudou o embaixador Francisco Luz, que está à frente do consulado-geral do Brasil na cidade nigeriana de Lagos, a organizar a programação da série de eventos com foco em cultura, gastronomia e negócios, buscando reaproximar os dois países. O embaixador Ricardo Guerra de Araújo também participou do evento, que recebeu ainda uma delegação da FIRJAN. “Eu falei com um deles, na verdade, antes dele chegar, sobre essa importância da gente fazer uma adaptação da nossa cultura, que é uma cultura muito expressiva no continente africano. Nós somos muito bem recebidos. O Brasil carrega ainda um bom nome no continente africano, mas que na hora, às vezes, de fechar um negócio, pequenas barreiras são entraves”, frisou. A Nigéria tem a maior economia africana, com um PIB de mais de US$ 510 bilhões. O maior produtor de petróleo da África também se destaca nos setores de manufatura, financeiro, serviços, comunicações, tecnologia e entretenimento. Com Nollywood, a versão nigeriana de Hollywood, a indústria cinematográfica da Nigéria é uma das maiores do mundo. Estima-se que a população passe de 210 milhões de habitantes, como a do Brasil, com a diferença de que o país mais populoso da África, territorialmente (923,769 km2) seja bem menor que o Brasil (8,515,767 km2). Mas a Nigéria também é estigmatizada pelo terrorismo e o tráfico do drogas, com traficantes nigerianos atuando, inclusive, no Brasil. Desafios dos quais ela não se nega a falar e faz, inclusive, comparações entre os dois países para afastar qualquer possibilidade de se usar esses temas como desculpa para não conhecer e, quem sabe, investir na potência econômica africana. “Dependendo de onde você vai no Brasil é muito perigoso. Eu não recomendaria você passear em algumas regiões do Rio de Janeiro em determinados horários do dia, por exemplo. E a gente pode fazer uma leitura ampliada para Nigéria. Não recomendaria você ir a determinados lugares no norte do país, por exemplo, onde a gente tem a grande parte desses conflitos. Mas também não é todo norte”, afirmou. Sobre a presença do tráfico de drogas, ela disse que não se pode reduzir um país à atitude de indivíduos e que brasileiros também são julgados mundialmente por causa do tráfico de drogas. ”A gente precisa saber com quem a gente está falando”, frisa. Também para se evitar cair em golpes, ela exalta a importância de se aproximar de câmaras de comércio e canais oficiais das embaixadas brasileiras. “Problemas podem acontecer no meio do caminho, como em outros países, mas você já tem um filtro importante para lidar com essas pessoas”, afirmou. Embora trabalhe promovendo a conexão do Brasil com outros países também, percebe-se que Carolina é apaixonada pela Nigéria, especialmente. Aliás, paixão e Nigéria combinam perfeitamente na mesma frase em se tratando da vida dela, que conheceu o marido, e hoje sócio, nigeriano no lugar mais carioca que existe: a Lapa. “Dançando o ritmo mais latino-americano que existe, que é a salsa”, lembrou. Ele é empresário e produtor cultural. Depois de tê-lo conhecido, ela conta que começou a se aproximar também do Rei Ooni de Ifé, líder máximo da cultura iorubá no mundo, hoje assessorado pelo casal no Brasil. Educação antirracista Antes de viajar para Lagos, de onde ela falou com a reportagem, a brasileira, que também é professora, esteve em Gana, onde participou da Conferência Mundial de Educação e Restituição e exaltou a importância de uma educação antirracista conectada ao continente africano. Lembrou ainda que no ano que vem a lei 10639/2003 completará 20 anos. Essa lei estabelece a obrigatoriedade da inclusão da matéria História e Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial da rede de ensino no Brasil. “Não existe outra maneira da gente tentar mudar, tanto a nossa visão do que que é África quanto a visão do que é Brasil para os africanos, que não seja através da educação”, frisou. Ela ainda completou dizendo que a educação antirracista tem o papel, que enfatiza ser fundamental, de recuperar a relação com o continente. “A gente precisa entender quem eram esses reinos, quais eram as culturas, como era a forma de organização, o que a gente tem de produção intelectual, cultural e científica antes da escravidão, que é uma parte na história. Uma parte crítica que alterou toda a nossa relação com o mundo”, completou. Carolina espera uma reaproximação do Brasil com o continente africano no próximo governo, seja ele qual for. E diz que a população também deve cobrar das autoridades essa reaproximação. “Nós, população afro, somos maioria e a gente tem interesse específico em expandir essas relações”, frisou. Em suas redes sociais, recheadas de fotos e comentários sobre esta mais recente passagem por países africanos, a historiadora não se cansa de repetir que não existe Brasil sem África.
A 7ª edição do Anuário do Petróleo no Rio, recém-lançado pela Firjan, apresenta um panorama otimista para o mercado de óleo e gás no estado. Responsável por cerca de 80% da produção nacional, o Rio de Janeiro também tem boas perspectivas quando o assunto é transição energética. Neste programa Rio em Foco, a jornalista Geiza Rocha entrevista o coordenador de Conteúdo Estratégico de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, Fernando Montera, que aborda as perspectivas do setor e elenca os principais dados da publicação.
O Minuto Danthi desta semana aborda "As precauções das empresas durante o período eleitoral". E quem trata do tema é Tatiana Abranches, Gerente Jurídica Empresarial da Firjan.
Segundo dados da Firjan, o Rio de Janeiro é a capital da indústria criativa no Brasil. Enquanto a participação desse setor no PIB brasileiro é de 2,91%, no estado esse número chega a 4,62%. Esses e outros dados podem ser encontrados no Mapeamento da Indústria Criativa de 2022 que também aborda o cenário, as tendências para os próximos meses e como a pandemia da Covid-19 afetou diretamente a área criativa em todo o país. No Rio em Foco desta segunda-feira (12/09) a apresentadora Geiza Rocha entrevista o vice-presidente da Firjan e presidente do Sindicato da Indústria Audiovisual, Sicav, Leonardo Edde, e a gerente de inovação da Firjan, Julia Zardo, para apresentarem as principais informações dessa edição e também para falarem sobre a criação do novo Centro de Referência em Cinema e Audiovisual, localizado em Laranjeiras, Zona Sul do Rio.
Ciro Gomes fez uma aula de história sobre favelas para tentar se retratar, após a frase negativa sobre favelas a empresários no Rio ontem (31). Ele publicou um vídeo nas redes sociais nesta quinta-feira (1°) com uma nova versão sobre a fala. "Esta é a verdadeira fala de Ciro sobre as favelas", diz a publicação. O pedetista recorreu à guerra de Canudos (1886-1897) na Bahia e a origem dos morros no Rio de Janeiro. Além disso, o candidato à Presidência criticou o comportamento das elites em relação aos mais vulneráveis. "As elites utilizam as armas da usura, da ganância, do preconceito e do esquecimento", afirma. Em meio à retratação, Ciro Gomes tirou um espaço para criticar os líderes nas pesquisas de intenção de voto. "Eu peço uma virada de consciência em todos nós. O Brasil não vai resolver sua tragédia social com o abandono dos pobres como faz [Jair] Bolsonaro ou com a enrolação e distribuição de migalhas aos miseráveis como faz Lula", disse. Ontem (31), durante um encontro na Firjan, Ciro disse aos empresários presentes que eles eram “gente preparada” e que seu plano econômico seria difícil de explicar numa “favela”. A declaração foi mal recebida por eleitores e outros políticos. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em encontro na Firjan, a federação das indústrias do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (31), Ciro Gomes disse aos empresários presentes que eles eram "gente preparada" e que seu plano econômico seria difícil de explicar numa "favela", relata O Globo. Ao final da palestra de Ciro na Firjan, o empresário Luiz Césio Caetano, que já presidiu a entidade, classificou a exposição do plano econômico do presidenciável do PT como uma aula: "Candidato Ciro Gomes, parabéns pela sua aula. Isso foi uma aula, pelo menos para mim". O pedetista respondeu: "Na verdade, é um comício, né? Um comício para gente preparada. Você imagina eu explicar isso na favela". Mais cedo, em agenda de campanha no comércio de rua da Saara, no centro do Rio, Ciro voltou a acenar para o eleitorado mais pobre e dizer que vai "levantar os votos de todos os brasileiros endividados". Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em encontro na Firjan, a federação das indústrias do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (31), Ciro Gomes (foto) disse aos empresários presentes que eles eram "gente preparada" e que seu plano econômico seria difícil de explicar numa "favela", relata O Globo. Ao final da palestra de Ciro na Firjan, o empresário Luiz Césio Caetano, que já presidiu a entidade, classificou a exposição do plano econômico do presidenciável do PT como uma aula: "Candidato Ciro Gomes, parabéns pela sua aula. Isso foi uma aula, pelo menos para mim". O pedetista respondeu: "Na verdade, é um comício, né? Um comício para gente preparada. Você imagina eu explicar isso na favela". Mais cedo, em agenda de campanha no comércio de rua da Saara, no centro do Rio, Ciro voltou a acenar para o eleitorado mais pobre e dizer que vai "levantar os votos de todos os brasileiros endividados". Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Neste episódio, nosso Cachacista Jairo Martins entrevista uma pessoa muito importante do mundo da Cachaça: Katia do Espírito Santo. Katia é administradora e produtora da "Cachaça da Quinta", que tem sido premiada em diversos concursos nacionais e internacionais e que vamos conhecer melhor neste podcast. Além disso, Katia também é presidente da associação dos produtores de cachaça do Rio de Janeiro, a APACERJ - Cachaças do Rio, coordenadora do grupo de trabalho das micro e pequenas empresas de cachaça, o GTMPEC da câmara setorial da cachaça, e membro do conselho deliberativo do IBRAC e do conselho superior da FIRJAN. Realização: Nume | Som S/A
Ele aborda, entre outros assuntos, sobre como as empresas do interior, de todos os portes e segmentos, podem se beneficiar das tecnologias e das sociedades hiperconectadas. O assunto também é tema da Jornada de Inovação Norte Fluminense, evento presencial e gratuito que a Firjan organiza em Campos nesta terça, às 16h30. Martins ainda comentará sobre a mudança que ocorrerá a partir da chegada do 5G.
O Minuto Danthi desta semana aborda tema "Gás, o combustível da integração energética", e quem fala é Karine Fragoso, Gerente de Petróleo, Gás e Naval na Firjan e Diretora Geral na ONIP.
Fala de indústria criativa e apresenta estudo da Firjan que apontou crescimento da taxa de participação de trabalhadores criativos no RS
No quinto episódio do podcast "Philantropistas 360", Mônica Eisenberg conversa com Fábio Szwarcwald. Formado em Economia pela UERJ, Fábio tem MBA em Finanças pelo IBMEC, em gestão empresarial pela FGV, e análise de conjuntura econômica pela UFRJ. Trabalhou no mercado financeiro por 22 anos (Bancos Garantia, GulfInvest, Banco Votorantim e Credit Suisse). Foi Diretor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage de 2017 a 2019 e, em janeiro 2020, assumiu a Diretoria Executiva do MAM Rio ficando até janeiro de 2022. Hoje é sócio da Tropix. É membro do Conselho Internacional do New Museum de NY, do Conselho Consultivo da Osesp, do Conselho de Economia Criativa da Firjan e do Conselho da Cidade do Rio.
Recentemente, a Firjan lançou a cartilha Critérios e Métricas ESG para a Indústria, que vai poder orientar as micro e pequenas empresas que desejam adotar práticas ESG (Ambiental, Social e Governança). Em entrevista ao programa #RioEmFoco, o vice-presidente da Firjan CIRJ, Marco Saltini, explica os principais conceitos ESG e qual papel do governo nessa agenda.
Quando falamos em conta de luz o bolso do brasileiro até dói. E o Rio é considerado um dos estados com maior valor KW/H. Por isso, a energia solar é um incentivo não só para a população, mas também para as indústrias. No #RioEmFoco desta segunda-feira, às 22h, a jornalista Geiza Rocha conversa com a coordenadora estadual da ABSOLAR, Camila Nascimento, e a especialista em energia da Firjan, Tatiana Lauria, sobre os potenciais e as oportunidades da energia solar no estado.
Ele comenta o índice Firjan de Gestão Fiscal apontou situação difícil ou crítica na maioria das cidades da região, fala sobre necessidade da reforma tributária e faz balanço da atual situação econômica do país.
Uma iniciativa da Faculdade de Tecnologia da Uerj, localizada na cidade de Resende, tem dado o que falar. Trata-se do Projeto Síntese, que realiza ações sustentáveis com foco na área de gestão de resíduos sólidos. Graças ao seu trabalho foi possível, desde 2018, evitar a produção de uma tonelada de resíduos por ano, através da substituição de copos plásticos por canecas de fibra de coco e da compostagem de lixo orgânico. Com prova de sua relevância para a sociedade, o Síntese foi vencedor, em 2021, da 9ª edição do Prêmio Firjan Ambiental, na categoria Resíduos Sólidos. Segundo Carin von Mühlen, coordenadora do projeto, a conquista do prêmio mostra que é possível mudar nossas atitudes e buscar soluções de baixo custo para realizar uma separação e destinação mais sustentável dos resíduos que geramos. Para saber mais sobre essa iniciativa, acesse: www.fat.uerj.br/projeto-sintese/ Diretamente do Rio de Janeiro, Ana Júlia Brandão para a Rádio Uerj.
As films comissions, no mundo inteiro, são as responsáveis pela viabilidade das produções cinematográficas nas cidades. Consiste em dar autorizações, indicar locais e produtoras profissionais. Enfim, para todo e qualquer produção audiovisual, seja ela nacional, seja internacional. Neste episódio, conversamos com Leo Edde, vice presidente da Firjan e do sindicato interestadual da Indústria Audiovisual para falar sobre o plano de retomada do Setor Audiovisual carioca. Venha conferir!
Neste episódio falamos sobre o primeiro mapa de negócios voltado à Baía de Guanabara pela Fundação Grupo Boticário, em parceria com a SEBRAE Rio, Firjan, INEA e o Instituto Humanize. O analista do grupo Boticário, Thiago Valente, afirmou que para atingir as metas de conservação da Baía de Guanabara, é necessário atrair recursos de investimento através de um ambiente de negócios favorável. Venha conferir!
Conquistar o primeiro emprego alinhado às suas vocações e áreas de interesse é a aspiração de muitos jovens, mas também um grande desafio. Com o objetivo de encurtar a distância entre o sonho e a realidade de jovens em vulnerabilidade social, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) oferece inscrições gratuitas para a turma de 2021 do Programa ViraVida: Jovens do Futuro, implantado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RJ) e o Serviço Social da Indústria (Sesi-RJ). São 200 vagas voltadas para jovens de 15 a 22 anos, moradores de comunidades de baixa renda em todo território fluminense. O podcast Rio em Foco entrevista o coordenador da iniciativa, Celso de Souza Cunha, que vai contar mais um pouco sobre o programa de treinamento profissionalizante que segue com inscrições abertas até o final do ano.
Zezé Abreu recebe o advogado Dr. Gualter Scheles Junior, atual presidente da Firjan e o ex-presidente e atual conselheiro Marcelo Merrel.
Dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostram que o Rio de Janeiro é o estado com a maior participação da Economia Criativa em seu Produto Interno Bruto: são mais de 25 mil empreendimentos, que geram riqueza em território fluminense. O Rio em Foco desta semana mostra como o setor que mais depende da imaginação se reinventou durante a pandemia ouvindo a ex-chefe do programa de economia criativa da Organização das Nações Unidas (ONU), Edna Duisenberg, e a gerente de ambiente de inovação da Firjan, Júlia Zardo. Edição: Jeniffer Cavalcanti
Em nosso terceiro episódio, papeamos com o assistente social Diego de Bem, graduado em serviço social epla UNIGRANRIO(2010) e especialista em Serviço Social e saúde pelo CESSS/UERJ(2019). Atuando hoje no Hospital Estadual Getúlio Vargas e na FIRJAN, nosso convidado de sobrenome simpático teve passagens por diversas instituições do terceiro setor. Uma delas, na CARITAS (2013-2014), será a experiência sumariada por nosso convidado, que escolheu um estudo de caso bem legal, sobre um jovem refugiado, para refletirmos. Aproveita o engarrafamento, aperte o elástico da máscara e vem com a gente
De acordo com a Federação das Indústrias do Estado Rio de Janeiro (Firjan), o segmento acelerou o ritmo de contratações no mês de julho. Estes números serão disponibilizados para toda a sociedade, em um momento em que o fim do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do governo federal, substituído pelo eSocial, deixou muita gente sem saber como encontrar estatísticas atualizadas sobre o tema. Atenta a esta demanda da sociedade, a Firjan antecipou o lançamento da versão digital do anuário "Retratos Regionais", que condensa dados sobre o tema no estado do Rio de Janeiro. O podcast Rio em Foco conversa com o gerente de estudos econômicos da Firjan, Jonathas Goulart, que explica as possibilidades de uso da nova plataforma e projeta a retomada da economia fluminense. Edição: Jeniffer Cavalcanti
Edison Wander - Eduardo Ferreira - Firjan Senai oferece 4.500 cursos gratuitos
Estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que avaliou os “Impactos operacionais no mercado de óleo e gás fluminense causados pela Covid-19” foi apresentado no painel #unidoscontraocovid19 no dia 15 de maio. Convidamos para falar sobre o tema, Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan e Superintendente-Geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) e o Antônio Guimarães, Secretário Executivo de Exploração e Petróleo do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Edição: Luize Sampaio
Seis em cada dez indústrias fluminenses têm investido em inovação nos últimos três anos. Além disso, 83% destes empreendedores, que já experimentaram o impacto da inovação em seus negócios, revelaram que pretendem continuar investindo em práticas inovadoras nos próximos meses. O panorama foi descrito no estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que traçou o “Perfil de Inovação da Indústria Fluminense”. A pesquisa é tema do Rio em Foco que vai ao ar nesta segunda-feira (9/3), às 22h, na TV Alerj (Canal 12 NET), com entrevistas da coordenadora de pesquisas institucionais da Firjan, Joana Siqueira, do empresário Marcelo de Sá Pacheco, e participação da gerente de ambientes de inovação da Firjan, Júlia Zardo. Edição: Luize Sampaio
Ouça os destaques do caderno Economia do Estadão desta terça-feira (10/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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