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Luz Elena Mainero, Historiadora del Arte, nos cuenta más acerca del acervo pictórico de Banamex con alrededor de mil 500 obras; desde Hacienda Patrón, en Atotonilco el Alto, Jalisco, Eddy nos comparte una espetacular experiencia gastronómica ofrecida por Tequila Patron con el Chef Daniel Nuñez y el Mixólogo Oscar Murillo, todo esto y más con Eddy Warman de Noche.
La historiadora afirmó que ninguno de los dos países estuvo a la altura del proceso internacional. Bolivia se dejó llevar por su “patriotismo, cayendo en lo absurdo su contra demanda”, afirmó. Mientras que en el caso de Chile “no pudo plantear una demanda fundamentada”, habiendo muchos argumentos. Consideró además innecesaria la demanda y que lo mejor era que solucionen el conflicto sin acudir a la Corte de La Haya. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/erboldigital/message
El primer tuit, columna sonora de opinión en el matinal de Hoy por Hoy Navarra, con la historiadora especialista en feminismo, María Castejón, sobre los insultos a la ministra de Igualdad, Irene Montero.
Hans Günter-Kellner, Mathieu de Taillac, Íñigo Domínguez y Ana Fuentes repasan la actualidad de la semana. Hablamos también con el periodista Martín Caparrós sobre "El mundo entonces", un manual de Historia que desde 2120 nos cuenta, a través de la historiadora ficticia Agadi Bedu, lo que vive el mundo en nuestro presente.
En la 10a Tertulia Samaria; Historiadora de la Universidad Nacional, sede Medellín. La relación de la cultura durante la Guerra de los 1000 días y cómo se reflejó en la zona de Santa Marta. La Biblioteca #Cajamag invita a la 10a Tertulia Samaria “Reflexiones sobre la Vida Cultural Samaria en los Albores Del Siglo XX” Conferencista: Laura Carbonó López y David Zea Lopera Día: martes 29 de Noviembre de 2022 Hora: 6:00 p.m. Lugar: Sala de Exposiciones del Centro Cultural y de Capacitación. (Ver detalles en nuestro artículo de la web)
Un programa sin respiro. Las chicas y sus diálogos desopilantes. Un militar peruano que hoy es chef en Verona. Federica nos brinda claves para aprender y no olvidar el Italiano. Una estrella de las redes sociales enamorada de Roma, Historiadora del Arte, Arqueóloga, Periodista del National Geographic, esposa y mamá apasionada. Acompañanos. Somos Italiatinos www.estacionradiopuente.com
“Não tenho, a bem dizer, mais voz que a voz que elas tiverem.” Termina assim o discurso de José Saramago ao receber o Nobel de Literatura em 1998. O escritor português, que nesta quarta-feira (16) completaria 100 anos, referia-se às personagens de suas obras, que teriam mais voz que o próprio autor delas. “O mundo […] O post Saramago: o centenário do escritor que esculpiu o reflexo da sociedade, define historiadora apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Conversamos con la historiadora Julia Gómez Prieto sobre los 100 ilustres y personajes de Balmaseda hasta 1900 al ritmo de la mejor música clásica...
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Arantza Otaduy, historiadora de Feel Euskadi, nos invita a un viaje por la Euskadi de las viejas creencias y los ritos ancestrales, al ritmo de la mejor música...
La historiadora Arantza Otaduy nos invita a un viaje ancestral a través de ritos y creencias vascas. Conocemos la sabiduría de las sorginak, Mari de Anboto y los valores de la religión animista para comprender el inconsciente colectivo...
Livro de Sylvia - Oculta Exuberância – cemitérios como museu. Livro de Edmundo – Antes que seja tarde Bienal do Livro em Guarus.
Em uma recente reunião com cinco empresários negros na Nigéria, brasileiros não reconheceram Aliko Dangote, o homem mais rico de todo o continente africano, com um patrimônio líquido estimado em US$ 12,6 bilhões. “Para o olhar do empresário brasileiro, todas aquelas pessoas eram as mesmas, estavam vestidas da mesma forma”, relatou a historiadora Carolina Maíra Morais, que presenciou a cena. “Essa leitura rasa sobre o continente é que a gente, primeiro, precisa transpor quando chega do Brasil na África”, frisa. Vinícius de Assis, correspondente da RFI na África Nascida na Baixada Fluminense, há seis anos ela cruza o oceano Atlântico anualmente com destino ao continente africano, principalmente viajando para a Nigéria, país de origem do marido e sócio da brasileira, Ajoyemi Osunleye. Ela conta que percebeu, ao longo desse tempo, que existe uma dificuldade na linguagem cultural entre o empresariado brasileiro e o empresariado de países do continente africano, de uma maneira geral, com as suas particularidades. “São dificuldades, por exemplo, em relação a coisas muito simples, como o tempo, a maneira de falar, a maneira de você se referenciar a pessoa”, disse. Foi aí que a historiadora decidiu, no ano passado, buscar mais um mestrado. Além do que fez em História da África, agora se dedica ao Comércio Exterior, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela pesquisa essa linguagem, pensando sempre no que pode fazer para facilitar essas relações. “A gente tem um potencial gigante que o Brasil não explora no continente africano, porque eles são muito receptivos para o empresariado brasileiro, mas o empresariado brasileiro ou não está interessado ou ainda não conseguiu enxergar um campo de negócios forte no continente africano. E tem essas dificuldades de acomodação cultural”, disse. Adaptação transcultural Há cinco anos ela criou uma empresa que tem promovido eventos, recebido comitivas africanas no Brasil e trazido comitivas brasileiras para África, “não só para negócios, mas também para eventos culturais” e ligados à educação. Diz que no mestrado na UFRJ tenta levantar a discussão sobre adaptação transcultural e destaca que percebe uma resistência, às vezes, ou uma falta de cuidado em relação a questões raciais entre empresários brasileiros e empresários africanos. “Não se vê empresários africanos de uma maneira como se olha para os mesmos empresários quando você está lidando com eles no Brasil”, disse. O rígido protocolo da rainha Elizabeth II é mundialmente famoso e tinha que ser respeitado por todos os que conseguiam se aproximar para conseguir algo da monarca, falecida este mês. Da mesma forma, a maneira de se portar diante de empresários africanos é importante. Não por uma exigência banal, um capricho, mas por uma questão de respeito a uma cultura sobre a qual muita gente pouco se informa. E estar atento a detalhes pode abrir portas mais facilmente. Carolina lembra que o povo brasileiro é muito conhecido no mundo todo pela linguagem corporal (o toque, a fala que nem sempre é muito formal). Muitas vezes, são gestos que nem sempre são bem vistos, dependendo do país africano. “Evitar esses toques, muitos apertos de mão. Dependendo da população que você tá lidando, a sua linguagem precisa ser um pouco mais oficial”, diz, destacando que é preciso estar atento ao que “eles consideram respeito”. Na semana de celebração dos 200 anos da independência do Brasil, Carolina ajudou o embaixador Francisco Luz, que está à frente do consulado-geral do Brasil na cidade nigeriana de Lagos, a organizar a programação da série de eventos com foco em cultura, gastronomia e negócios, buscando reaproximar os dois países. O embaixador Ricardo Guerra de Araújo também participou do evento, que recebeu ainda uma delegação da FIRJAN. “Eu falei com um deles, na verdade, antes dele chegar, sobre essa importância da gente fazer uma adaptação da nossa cultura, que é uma cultura muito expressiva no continente africano. Nós somos muito bem recebidos. O Brasil carrega ainda um bom nome no continente africano, mas que na hora, às vezes, de fechar um negócio, pequenas barreiras são entraves”, frisou. A Nigéria tem a maior economia africana, com um PIB de mais de US$ 510 bilhões. O maior produtor de petróleo da África também se destaca nos setores de manufatura, financeiro, serviços, comunicações, tecnologia e entretenimento. Com Nollywood, a versão nigeriana de Hollywood, a indústria cinematográfica da Nigéria é uma das maiores do mundo. Estima-se que a população passe de 210 milhões de habitantes, como a do Brasil, com a diferença de que o país mais populoso da África, territorialmente (923,769 km2) seja bem menor que o Brasil (8,515,767 km2). Mas a Nigéria também é estigmatizada pelo terrorismo e o tráfico do drogas, com traficantes nigerianos atuando, inclusive, no Brasil. Desafios dos quais ela não se nega a falar e faz, inclusive, comparações entre os dois países para afastar qualquer possibilidade de se usar esses temas como desculpa para não conhecer e, quem sabe, investir na potência econômica africana. “Dependendo de onde você vai no Brasil é muito perigoso. Eu não recomendaria você passear em algumas regiões do Rio de Janeiro em determinados horários do dia, por exemplo. E a gente pode fazer uma leitura ampliada para Nigéria. Não recomendaria você ir a determinados lugares no norte do país, por exemplo, onde a gente tem a grande parte desses conflitos. Mas também não é todo norte”, afirmou. Sobre a presença do tráfico de drogas, ela disse que não se pode reduzir um país à atitude de indivíduos e que brasileiros também são julgados mundialmente por causa do tráfico de drogas. ”A gente precisa saber com quem a gente está falando”, frisa. Também para se evitar cair em golpes, ela exalta a importância de se aproximar de câmaras de comércio e canais oficiais das embaixadas brasileiras. “Problemas podem acontecer no meio do caminho, como em outros países, mas você já tem um filtro importante para lidar com essas pessoas”, afirmou. Embora trabalhe promovendo a conexão do Brasil com outros países também, percebe-se que Carolina é apaixonada pela Nigéria, especialmente. Aliás, paixão e Nigéria combinam perfeitamente na mesma frase em se tratando da vida dela, que conheceu o marido, e hoje sócio, nigeriano no lugar mais carioca que existe: a Lapa. “Dançando o ritmo mais latino-americano que existe, que é a salsa”, lembrou. Ele é empresário e produtor cultural. Depois de tê-lo conhecido, ela conta que começou a se aproximar também do Rei Ooni de Ifé, líder máximo da cultura iorubá no mundo, hoje assessorado pelo casal no Brasil. Educação antirracista Antes de viajar para Lagos, de onde ela falou com a reportagem, a brasileira, que também é professora, esteve em Gana, onde participou da Conferência Mundial de Educação e Restituição e exaltou a importância de uma educação antirracista conectada ao continente africano. Lembrou ainda que no ano que vem a lei 10639/2003 completará 20 anos. Essa lei estabelece a obrigatoriedade da inclusão da matéria História e Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial da rede de ensino no Brasil. “Não existe outra maneira da gente tentar mudar, tanto a nossa visão do que que é África quanto a visão do que é Brasil para os africanos, que não seja através da educação”, frisou. Ela ainda completou dizendo que a educação antirracista tem o papel, que enfatiza ser fundamental, de recuperar a relação com o continente. “A gente precisa entender quem eram esses reinos, quais eram as culturas, como era a forma de organização, o que a gente tem de produção intelectual, cultural e científica antes da escravidão, que é uma parte na história. Uma parte crítica que alterou toda a nossa relação com o mundo”, completou. Carolina espera uma reaproximação do Brasil com o continente africano no próximo governo, seja ele qual for. E diz que a população também deve cobrar das autoridades essa reaproximação. “Nós, população afro, somos maioria e a gente tem interesse específico em expandir essas relações”, frisou. Em suas redes sociais, recheadas de fotos e comentários sobre esta mais recente passagem por países africanos, a historiadora não se cansa de repetir que não existe Brasil sem África.
• Noticia 1: Con un fuerte favoritismo, Lula da Silva avanzó en la jornada electoral de este domingo. Sin embargo, el porcentaje no le alcanzó para ganar en primera vuelta. Especialista invitado: Profesor Thiago Rodrigues - Docente del Instituto de Estudios Estratégicos de la Universidad Federal Fluminense de Brasil. • Noticia 2: La derecha triunfó en las elecciones de Bulgaria, aunque no le valdrá para gobernar en solitario. Especialista invitada: Profesora Anetta Ikonomova - Investigadora. Historiadora de la Cátedra Europa, del centro de investigaciones y proyectos especiales, CIPE, de la Facultad de Finanzas, Gobierno y Relaciones Internacionales de la Universidad Externado de Colombia. • Noticia 3: La OTAN realizó una alerta sobre el submarino ‘Belgorod', movilizado por Rusia, puesto que es capaz de provocar tsunamis radiactivos y lanzar proyectiles nucleares. Especialista invitado: Erick Rojo - Analista internacional. Experto en seguridad y militar retirado. • Noticia 4: Un misil de Corea del Norte obligó a ciudadanos japoneses a refugiarse en edificios o bajo tierra. Especialista invitado: Profesor Xavier Boltaina - Doctor en Derecho. Profesor de la Universidad Autónoma de Barcelona. Investigador del Centro de Investigaciones Coreanas de la Universidad Castilla La Mancha. • Noticia 5: Después de algunas pruebas, en el Instituto Nacional de Salud descubrieron rastros del patógeno llamado Cándida Auris. Especialista invitado: Profesor Carlos Arturo Álvarez Moreno - Infectólogo. Docente de la facultad de Medicina de la Universidad Nacional de Colombia. Coordinador Nacional de Estudios COVID-19 en Colombia para la Organización Mundial de la Salud (OMS). Créditos: Locución: Eliana Escandón. Producción sonora: Edgar Guasca y Alejandra Carvajal. Investigación periodística: Ángela Sánchez. Web Máster: Carlos Fabián Rodríguez Navarrete.
La historiadora Raquel Zugasti, autora de "Mujeres en lucha.Málaga 1918", defiende el valor de las primeras sindicalistas europeas
Inspirada por un patojo mixe, una olla de cerámica de uso cotidiano, Yásnaya Elena Aguilar escribió ‘Carta a una joven historiadora mixe'. Se trata de una correspondencia en un futuro post apocalíptico, donde la remitente se pregunta qué hacer con todos los objetos de un museo que ha desaparecido, en un contexto donde no el coleccionismo ya no tiene sentido.
Nuestra colaboradora Nuria Galland, Historiadora del Arte, nos habla sobre la vida y obra de Rembrandt, el pintor que desconfiaba de la vista; el Chef Kiko Rivera nos ivita a degustar exquisitos platillos del restaurante Bulla maridados con vinos de Rias Vaixas del Sommelier Andrés Amor, todo esto y más con Eddy Warman de Noche.
Nesse episódio Juliana Amador e Verônica Linder recebem Sissa Aneleh. Fundadora, Diretora e Curadora geral do Museu das Mulheres, Doutora e Mestra em Artes. Historiadora da Arte, Professora universitária e Pesquisadora de Mulheres Artistas, Cinema Feminino, Processos Curatoriais sobre sua trajetória profissional e sua luta pelas mulheres. APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota @sentadireitogarota @averonicalinder @jujuamador @sissa_aneleh #podcast #podcastbrasil
Memòria 577+578 Juliol 2022 – Memòria a La Roca d'Albera amb Martina Camiade, nascuda a Millars el 1951. Historiadora, s'ha interessat especialment per l'Albera ,als anys 80 va participar a l'andorranització de l'escola andorrana, més tard va tenir un paper important en el Departament de català de la Universitat de Perpinyà, especialista en temes transfronterers i dona de tv catalana durant més de 20 anys a France 3.
O bicentenário da independência do Brasil
Esse episódio do Notas sobre Historiadoras é uma homenagem a nossa querida Historiadora e Professora, Edna Maria dos Santos, a fundadora do LPPE. Em comemoração aos nossos 20 anos, é preciso honrar quem começou a construção de todo um legado. Agradecemos muito por tudo. E esperamos que gostem. Vinheta: Leonardo Pereira. Arte da capa: Patrick Dansa. Apresentação: Alícia Bastos. Depoimentos: Angela Roberti e Jacqueline Ventapane. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/lppe/message
#ÚrsulaCamba, doctora en #Historia por el Colegio de México, habla en #entrevista sobre su libro "Ecos de #NuevaEspaña: Los siglos perdidos en la historia de México" en el que recupera los viajes, lugares, oficios, costumbres y personajes que configuraron el asombroso universo #novohispano.
La historiadora destacó la oportunidad que representa el primer día de clases para niñas, niños y jóvenes; compartió canción de la banda de rock para niños, Los Patita de Perro
En este episodio tenemos de invitada a Flor Puebla @milesdemoles, Historiadora, Arqueóloga y Museóloga que nos cuenta cómo en su disciplina también es urgente encontrar nuevas y diversas formas de representar a las mujeres pues la historia registrada no ha dado suficiente espacio al mundo y las realidades de las mujeres y sus vidas cotidianas. Recorremos su trayectoria desde la academia hasta los museos para observar los espacios en que aún podemos registrar y mostrar los momentos, objetos, redes y emociones que dan significado y sentido a nuestros trabajos, nuestros vínculos y todo aquello que sostiene la vida. ¡Acompáñanos! Conoce más en nuestras redes: @RevolucionDelPlacer @Dra_FabiolaTrejo @Irazemika Escúchanos en todas las plataformas de streaming y también en: https://castillalamanchaactiva.es/clmactivaradio
En este episodio tenemos de invitada a Flor Puebla @milesdemoles, Historiadora, Arqueóloga y Museóloga que nos cuenta cómo en su disciplina también es urgente encontrar nuevas y diversas formas de representar a las mujeres pues la historia registrada no ha dado suficiente espacio al mundo y las realidades de las mujeres y sus vidas cotidianas. Recorremos su trayectoria desde la academia hasta los museos para observar los espacios en que aún podemos registrar y mostrar los momentos, objetos, redes y emociones que dan significado y sentido a nuestros trabajos, nuestros vínculos y todo aquello que sostiene la vida. ¡Acompáñanos! Conoce más en nuestras redes: @RevolucionDelPlacer @Dra_FabiolaTrejo @Irazemika Escúchanos en todas las plataformas de streaming y también en: https://castillalamanchaactiva.es/clmactivaradio
Fernando del Collado conversa con Josefina Zoraida Vázquez Vera, historiadora y catedrática, quien recrimina al presidente Andrés Manuel López Obrador que divida al país, ya que “en lugar de unirlo, sólo divide”. La académica lamenta que uno de los grandes defectos del titular del Ejecutivo es hablar de más: “Se le pasa la lengua”. A la profesora emérita del Colegio de México e integrante de la Academia Mexicana de la Historia le preocupa que la Secretaría de Educación Pública pretenda adoctrinar a los jóvenes, cuando lo que se requiere es una enseñanza neutral. A la SEP “le pueden hacer mucho mal”, advierte. Zoraida Vázquez no pierde las esperanzas de que México se recuperará en el siguiente sexenio, pues al actual “hay que darlo por perdido”.
A conversa da vez é com Lorenna Rocha. Historiadora, pesquisadora, crítica cultural e programadora. Também é co-fundadora da @indeterminacoes Manda um PIX pra gente: https://nubank.com.br/pagar/sqpk6/obJRDmYnga Colabore também pelo https://apoia.se/telefonemas Este episódio foi possível pelo apoio de: Adriana Felix, Andrea Camurça, Dagmar Pinheiro, Dalva Abrantes, Douglas Vieira, Ismália Santos, Jessica da Mata, Lívia Rossati, Rohmanelli, Sabrina Fernandes, Gabriel Nunes, Mateus Botelho, Tatiane Araujo Russo, Pedro Henrique Duarte, Erick Marlon, Diogo Gregorio Burilio, Kleber Monte, Deyvson Matiy, Rhuan Borborema, Moara Juliana, Vitor Breda, Lucas Monteiro, Augusto Batista, Matheus Fonseca, Anna Martins, Thiago Benicchio, Marcelo Pereira, Guilherme Ruy, Kaio Teixeira, Vinicius Ramos, Lucas Gomes, Alan Neves, Paulo Galo, Renato Gomes, Jorge Luiz, Hiago Vinícius, Allyson Souza, Fernando Serboncini, Tiago Chiavegatti, Daniel Tumati, Flávia Schiochet, Felipe Braga, Luis Muchaki, Gabriel Tupinambá, Rodrigo Terra Vargas e Miguel Soares
Julia Palacios, Historiadora de cultura y música popular
Hoy, 26 de julio, se cumplen 70 años de la muerte de Eva Duarte de Perón. Hablamos con la historiadora Julia Rosemberg sobre esta figura emblemática y polémica de nuestra historia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/urbanaplayfm/message
Esta segunda-feira (25) é o Dia Internacional das Mulheres Negras, Afros, Latino-americanas e Caribenhas. Para marcar a data, o Senado participa do “Julho das Pretas”, com diversas atividades sobre os desafios das mulheres negras. Para falar sobre o assunto, o Conexão Senado conversou com Gabrielle Abreu, historiadora e coordenadora de pesquisas da ONG Mulheres Negras Decidem. Confira!
Neste episódio do LBC-Cast, Santamaria Silveira, Head de Conteúdo e Presidente do Subcomitê Afro da LBCA, e Danielle Pereira, Sócia e Presidente do Subcomitê Mulheres da LBCA, recebem Melina de Lima, Historiadora, neta de Lélia Gonzalez, cofundadora do Projeto Lélia Gonzalez Vive, para falar sobre o Dia Internacional da Mulher Afro-Latina, Afro-Caribenha e da Diáspora e sobre o legado de Lélia Gonzalez, uma mulher preta feminista, ativista, insurgente e uma das maiores intelectuais brasileiras do século XX, que encarna o ideal do Dia 25 de julho.
Tal y como indica su propio título, esta obra viene a unirse a la amplia literatura existente sobre la depredación señorial bajo medieval en los territorios de las Comunidades de Villa y Tierra del centro peninsular. Su originalidad reside en la perspectiva de largo plazo desde la que aborda el fenómeno de las comunidades y que abarca desde el proceso de repoblación hasta bien entrada la Edad Moderna, enlazando directamente con los trabajos sobre ventas reales de baldíos y jurisdicciones de los siglos XVI al XVIII. Para los autores, la resiliencia mostrada por estas comunidades a lo largo del tiempo permite aportar una nueva perspectiva al debate internacional sobre la eficiencia económica y la duración de los comunales. Viene a sumarse, por tanto, a los trabajos de Martín Viso para los concejos al sur del Duero y los de Enrique Gallego para tierras segovianas en la etapa posterior, que abordan este tema en el contexto peninsular. Bases de la depredación señorial en tierra de Segovia: Casarrubios, siglos XII-XVI fue publicado por Comunidad de la Ciudad y Tierra de Segovia en 2021 Sobre los autores: David González Agudo es Profesor Ayudante Doctor del Departamento de Análisis Económico, en la Facultad de Economía de la Universidad de Valencia. Compagina su labor docente en Historia Económica y de la Empresa con la investigación. Sus proyectos más recientes versan sobre niveles de vida, contratos agrarios y renta de la tierra en la España moderna. Jesús Rodríguez Morales es historiador, geógrafo y arqueólogo. Profesor jubilado de bachillerato y de la Facultad de las Artes y las Letras de la Universidad Antonio de Nebrija, Jesus ha dedicado los últimos 25 años de su carrera al estudio de la caminería antigua. Es autor de unos 120 artículos científicos sobre arqueología, historia y toponimia. Información sobre la Comunidad y Tierra de Segovia https://comunidaddelaciudadytierradesegovia.es/ Entrevista por Elena Catalán Historiadora y Profesora de Historia Económica en la Universidad del País Vasco, coeditora de Historia Agraria, anfitriona/presentadora en New Books Network en Español. Disfruta investigando, pero sobre todo enseñando y divulgando.
Tal y como indica su propio título, esta obra viene a unirse a la amplia literatura existente sobre la depredación señorial bajo medieval en los territorios de las Comunidades de Villa y Tierra del centro peninsular. Su originalidad reside en la perspectiva de largo plazo desde la que aborda el fenómeno de las comunidades y que abarca desde el proceso de repoblación hasta bien entrada la Edad Moderna, enlazando directamente con los trabajos sobre ventas reales de baldíos y jurisdicciones de los siglos XVI al XVIII. Para los autores, la resiliencia mostrada por estas comunidades a lo largo del tiempo permite aportar una nueva perspectiva al debate internacional sobre la eficiencia económica y la duración de los comunales. Viene a sumarse, por tanto, a los trabajos de Martín Viso para los concejos al sur del Duero y los de Enrique Gallego para tierras segovianas en la etapa posterior, que abordan este tema en el contexto peninsular. Bases de la depredación señorial en tierra de Segovia: Casarrubios, siglos XII-XVI fue publicado por Comunidad de la Ciudad y Tierra de Segovia en 2021 Sobre los autores: David González Agudo es Profesor Ayudante Doctor del Departamento de Análisis Económico, en la Facultad de Economía de la Universidad de Valencia. Compagina su labor docente en Historia Económica y de la Empresa con la investigación. Sus proyectos más recientes versan sobre niveles de vida, contratos agrarios y renta de la tierra en la España moderna. Jesús Rodríguez Morales es historiador, geógrafo y arqueólogo. Profesor jubilado de bachillerato y de la Facultad de las Artes y las Letras de la Universidad Antonio de Nebrija, Jesus ha dedicado los últimos 25 años de su carrera al estudio de la caminería antigua. Es autor de unos 120 artículos científicos sobre arqueología, historia y toponimia. Información sobre la Comunidad y Tierra de Segovia https://comunidaddelaciudadytierradesegovia.es/ Entrevista por Elena Catalán Historiadora y Profesora de Historia Económica en la Universidad del País Vasco, coeditora de Historia Agraria, anfitriona/presentadora en New Books Network en Español. Disfruta investigando, pero sobre todo enseñando y divulgando.
Tal y como indica su propio título, esta obra viene a unirse a la amplia literatura existente sobre la depredación señorial bajo medieval en los territorios de las Comunidades de Villa y Tierra del centro peninsular. Su originalidad reside en la perspectiva de largo plazo desde la que aborda el fenómeno de las comunidades y que abarca desde el proceso de repoblación hasta bien entrada la Edad Moderna, enlazando directamente con los trabajos sobre ventas reales de baldíos y jurisdicciones de los siglos XVI al XVIII. Para los autores, la resiliencia mostrada por estas comunidades a lo largo del tiempo permite aportar una nueva perspectiva al debate internacional sobre la eficiencia económica y la duración de los comunales. Viene a sumarse, por tanto, a los trabajos de Martín Viso para los concejos al sur del Duero y los de Enrique Gallego para tierras segovianas en la etapa posterior, que abordan este tema en el contexto peninsular. Bases de la depredación señorial en tierra de Segovia: Casarrubios, siglos XII-XVI fue publicado por Comunidad de la Ciudad y Tierra de Segovia en 2021 Sobre los autores: David González Agudo es Profesor Ayudante Doctor del Departamento de Análisis Económico, en la Facultad de Economía de la Universidad de Valencia. Compagina su labor docente en Historia Económica y de la Empresa con la investigación. Sus proyectos más recientes versan sobre niveles de vida, contratos agrarios y renta de la tierra en la España moderna. Jesús Rodríguez Morales es historiador, geógrafo y arqueólogo. Profesor jubilado de bachillerato y de la Facultad de las Artes y las Letras de la Universidad Antonio de Nebrija, Jesus ha dedicado los últimos 25 años de su carrera al estudio de la caminería antigua. Es autor de unos 120 artículos científicos sobre arqueología, historia y toponimia. Información sobre la Comunidad y Tierra de Segovia https://comunidaddelaciudadytierradesegovia.es/ Entrevista por Elena Catalán Historiadora y Profesora de Historia Económica en la Universidad del País Vasco, coeditora de Historia Agraria, anfitriona/presentadora en New Books Network en Español. Disfruta investigando, pero sobre todo enseñando y divulgando.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala sobre os lançamentos da historiadora Cristina Ávila. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Dra. Olga Santa María, Psicoanalista, Psicoterapeuta en niños, adolescentes y adultos, nos habla acerca de la personalidad de Falso Self; Margarita de Orellana, Historiadora y Editora mexicana, nos cuenta el trabajo que realizan en la Revista y Editorial Artes de México, todo esto y más con Eddy Warman de Noche.
Un minuto con las artes, la academia en tu radio Con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata Al aire: miércoles 22 de junio de 2022 por Radio Capital 710 AM y www.unminutoconlasartes.com Fotografía: Vilena Figueira
Historiadora de moda e investigadora, é agora também a curadora da exposição Viver a Sua Vida - Georges Dambier e a Moda, patente no Museu Nacional do Traje até 30 de outubro.
¡Queridísim@ amig@!
Nuestra colaboradora Nuria Galland, Historiadora del Arte, nos habla sobre la corriente del surrealismo; el Chef Mohamed Jamil, fundador del restaurante El Jamil, nos invita a degustar los platilos que prepara en su restaurante de comida libanesa, todo esto y más con Eddy Warman de Noche.
Origem e curiosidades da Sexta-feira 13 e a programação especial que será realizada nos cemitérios Santa Casa e São José
Charla organizada en el CAUM de Madrid. Os dejamos el audio de la presentación del libro «LA REPRESIÓN FRANQUISTA SOBRE LA MUJER: Durante la guerra civil y posguerra» de José Luis Garrot Garrot – Historiador, arabista. Además del autor, también cuentan con las intervenciones de: Mirta Núñez Díaz-Balart – Historiadora, Profesora titular de la Universidad Complutense Teresa Galeote – Escritora, ensayista, articulista. La represión sistemática que llevaron a cabo los franquistas desde el inicio de la guerra civil tuvo una deriva si cabe aún más cruel cuando se ejerció sobre las mujeres. Una represión que tenía como objetivo no sólo castigar a la mujer por haber apoyado la causa republicana, sino también, y sobre todo, por haber osado intentar apoderarse de espacios públicos que hasta entonces le estaban vetados por el simple hecho de ser mujeres.
Si quieres aprender mucho más te invito a visitar mi blog https://www.aprendehistoria.com/blog
Compartimos la entrevista íntegra que le realizamos a Alba CeColl, historiadora del arte, en el matinal del pasado 25 de marzo. Alba CeColl emplea las redes sociales para divulgar diversas cuestiones del mundo del arte. Son muy conocidos sus vídeos didácticos en su canal de YouTube. Hablamos con nuestra invitada acerca de las redes sociales como herramienta de aprendizaje, las mujeres artistas en el currículo educativo y de otros temas que no te puedes perder en el presente podcast :) ¿Te gustan nuestros contenidos? ¡Te necesitamos! Hazte socio/a de El Café de la Lluvia para permitir que nuestro medio de comunicación sea sostenible en el tiempo. Descubre todos los beneficios que tiene hacerse miembro de nuestra comunidad en: https://elcafedelalluvia.com/hazte-socio-a-de-el-cafe-de-la-lluvia/ -- Todo esto y mucho más en mucho más en nuestra web: https://elcafedelalluvia.com/ Síguenos en twitter: @cafelluvia | Facebook: Cafedelalluvia |Instagram: elcafedelalluvia - Enlace de telegram: https://t.me/cafelluvia - Newsletter: https://elcafedelalluvia.com/suscripcion-newsletter/ - Canal de YouTube: https://www.youtube.com/c/ElCafédelaLluvia - Twitch: https://www.twitch.tv/elcafedelalluvia
¿Es importante adecuar las enseñanzas y las prácticas del Budismo o de cualquier otra tradición, religión o estilo de vida espiritual a la perspectiva de género? Hoy tenemos de invitada a la maestra budista Bodhikámala, Directora del Centro Budista de Toluca (México) de la Orden Budista Triratna e Historiadora especializada en Perspectiva de Género y Feminismo. Hablamos sobre la adecuación de las enseñanzas y las prácticas budistas a la perspectiva de género, de la poca visibilidad de las maestras budistas o de referentes femeninos del pasado que nos inspiren, de los obstáculos con lo que las mujeres nos topamos en el desarrollo de la vida espiritual dentro de cualquier tradición, religión o estilo espiritual de vida.
Nuestra colaboradora Nuria Galland, Historiadora de Arte, nos da recomendaciones de exposiciones de arte en la CDMX; Eddy nos comparte una charla muy amena con los Chefs Irving Cano y Carlos Gaytán, desde el restaurante Trazo en San Miguel de Allende, todo esto y más con Eddy Warman de Noche.
Lucía Casani es directora de La Casa Encendida de Madrid, Fundación Montemadrid, desde septiembre de 2014. Licenciada en Comunicación Audiovisual por la Universidad Complutense de Madrid, entre los años 1997 y 2001, Casani participó en numerosos rodajes de cine dentro del equipo de dirección. En 2002, se incorporó al equipo de cultura del recién fundado centro cultural La Casa Encendida para poner en marcha el departamento de audiovisuales, departamento que coordinó entre los años 2002 y 2009. En 2009 pasa a coordinar el área de Cultura, y en septiembre de 2014 asume la dirección. La Casa Encendida es un centro de referencia internacional con una línea de programación dedicada a la creación contemporánea desde cuatro áreas de actuación: cultura, medioambiente, solidaridad y educación. Alicia Ventura es Historiadora del Arte por la Universidad de Valencia y músico de formación. Alicia es comisaria independiente, asesora de colecciones y directora de proyectos artísticos. En el pasado, desarrolló su actividad profesional en Barcelona como galerista, fue coordinadora de la feria de videoarte LOOP y directora de exposiciones del Fórum Ciudad en el Forum de las Culturas 2004 de Barcelona. Ha formado parte de varios patronatos y comités, y es miembro asesor de la Fundación ARCO. Es fundadora de la empresa Gestión Arte Ventura desde 2004, desde donde desarrolla numerosos proyectos relacionados con el mundo del arte, la salud y la cultura en general. En este mismo contexto dirige el Congreso Internacional de Espacios de Arte y Salud. Así mismo, Alicia es comisaria y directora del Premio Cervezas Alhambra de Arte Emergente, y comisaria y asesora del Programa Arteria DKV y de su Colección.
El Dr. Edwin R. Jusino Aldarondo presenta a la historiadora y periodista Diana Ramos, coordinadora del Archivo Histórico de Vieques y Directora del Festival de Cine y Derechos Humanos de Vieques, donde dialogan sobre la historia de Vieques y el Archivo Histórico de Vieques. Pueden contactar a la Sra. Ramos via su cuenta de Twitter: @dramosgutierrez Referencias citadas: Roosevelt Roads: A Timeline of Failed Projects in Eastern Puerto Rico Archivo Histórico de Vieques Festival de Cine y Derechos Humanos de Vieques Para contactar al Dr. Jusino pueden hacerlo via sus redes sociales de Twitter e Instagram: @erjusinoa Para comentarios, sugerencias y solicitud de temas pueden escribir a historiandopr@gmail.com
Marco y Marcelo conversaron sobre historias y simbolismos de la tradicional ceremonia.
Toda una experta. Batman, agrobaja, Camilo