POPULARITY
Jéssica iniciou seus estudos em teatro em 2011 quando cursou Artes Cênicas pela UFOP, cursando tanto o bacharelado como a licenciatura. Possui experiencias e atua nos seguintes temas: elementos visuais da cena (maquiagem, figurino, confecção de adereços, confecção de máscaras e caracterização cênica), atuação, arte-educação e produção cultural.Possui 10 anos de atuação profissional na área, e durante a sua trajetória, colaborou com diferentes grupos teatrais como Grupo Galpão, Toda Deseo, Armatrux, Coletivo Anticorpos, e atualmente integra o Núcleo Cena Crítica. Já participou da área técnica de maquiagem e figurino em produções de cinema, tais como “Vovó” e “Perfeito”. Trabalhou como professora de CARACTERIZAÇÃO CÊNICA no Curso de Capacitação Profissional de Artes Cênicas de Contagem de 2019 a 2023. Já participou de Festivais Nacionais como: Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana (tanto como artista como na produção do evento), FENTEP - Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente; FESCETE (Festival de Cenas Teatrais) 2021, FESTEAR (Festival de Teatro Arte e Rua de ITABIRA/MG) 2022; e Festivais Internacionais como: II Encuentro Latinoamericano de Investigadores/as sobre cuerpos y corporalidades en las culturas, em Bogotá, Colômbia.@jessluiza.artRelease do trabalho:“Novo Hotel Paraíso: estudos para um melodrama” é uma visita ressignificada ao gênero melodramático, enraizado na cultura popular brasileira, especialmente em novelas e filmes que marcaram gerações. Ela é construída em três planos: um processo de seleção para uma vaga de barista no Bar & Café Novo Hotel, que envolve a relação das personagens com os integrantes do público, tratados como candidatos à vaga; a reinauguração do bar, concebida a partir de uma situação dramática, em que os personagens cuidam dos preparativos para a reabertura em meio às incertezas e desconfortos provocados por um trauma recente; e uma palestra performance, que compreende uma narrativa conduzida pela personagem Ângela (ocupante anterior da vaga em aberto) sobre o tempo em que trabalhou no estabelecimento.Questões que perpassam o melodrama estão presentes no enredo, como a imagem feminina ameaçada, os segredos, as revelações, os moralismos, a obsessão masculina, a vilania, as expectativas em relação à vida e às relações. “As personagens são imperfeitas e também complexas, porque isso é a vida real. Não há mocinhos ou bandidos, apenas seres humanos, com suas contradições e fraquezas”, explica Maurity. “A intenção é entender, no encontro com o público, como esses temas se comportam hoje”, completa.Ficha Técnica:Elenco: David Maurity, Idylla Silmarovi, Ju Abreu, Thales Brener.Direção: Thalita MottaDramaturgia: Daniel ToledoColaboração artística: Rafael BacelarTrilha Sonora: Karim ÂngeloCriação de luz: Régeles QueirozLocação de equipamentos: Gato de IluminaçãoFigurinos: Jessica Luiza Cardoso e Thálita MottaCaracterização Cênica: Jéssica Luiza CardosoCenografia: Cacau Lustosa e Thálita MottaDesign gráfico: Bianca Perdigão e Mateus LustosaFotografia e vídeo do espetáculo: Estúdio VentanaRedes Sociais: Thales BrenerFotografia para divulgação na imprensa: Edgar Kanaykó XacriabáCoordenação de produção: Vina Amorim, David Maurity e Ju AbreuProdução executiva: Vina Amorim, Showme produções artísticasApoios: Gruta, Cobre BrechósRealização: Companhia de Teatro Toda Deseo.
A campanha de popularização do teatro segue acontecendo em Belo Horizonte até o fim de janeiro, e uma das atrações será o Grupo Galpão, que apresenta o espetáculo Cabaré Coragem. Saiba mais escutando ao episódio de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O colunista Gustavo Ziller repercute eventos culturais, e destaca a Teuda Bara, atriz, fundadora do Grupo Galpão, e que está comemorando 40 anos de carreira.
O início foi em Minas Gerais, porém a trajetória de quatro décadas tem pegadas pelo mundo. O Grupo Galpão se consolidou justamente na rua. Na proximidade direta com o público que une dramaturgia, circo e música – uma linguagem única. Figura importantíssima a tamanho sucesso é a atriz Teuda Bara, que além de integrante, é co-fundadora do Galpão. Pra simplificar a extensa contribuição artística, Teuda é uma das grandes damas do teatro brasileiro e há quem diga que dona da risada mais empática deste país. Vocacionada a arte, não há história que não saiba contar. Tudo isso está aqui, no 12º episódio do SobreTudo, que se aprofunda nas aventuras e desventuras dos muitos palcos por onde passou – inclusive do ‘Cirque du Soleil'. O SobreTudo é uma produção do Jornal da Gazeta, em videocast. O programa recebe convidados especiais em um bate papo entremeado por assuntos da atualidade, cultura e comunicação. . Créditos: Apresentação e pauta: Fernanda Azevedo (@fernanda_azevedo_tv) | Felipe Vidal (@_felipevidal) Produção: Natália Gallego (@_natgallego) Direção de áudio e vídeo: Gisele Sartini (@giselesartini_) | Marina Orfali (@ma_orfali) Gerência de Jornalismo: Valeska Quintela (@valeska_jornalismo) Estagiária de mídias: Fernanda Davi (@fernanda.davi_) Convidada: Teuda Bara (@barateuda)
No Fica a Dica de hoje, Isabela Lapa fala da nova temporada do espetáculo Cabaré Coragem do Grupo Galpão. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mona Magalhães é doutora em Estudos da Linguagem – UFF / 2010; Mestre em Ciência das Artes – UFF / 2004; Especialista em maquiagem – Makeup Designory (MUD / USA); Bacharel em Artes Cênicas – UNIRIO. É Professora Associado III da Escola de Teatro da UNIRIO, responsável pelas disciplinas de Caracterização I, II e III. Responsável pela maquiagem de caracterização de mais de 90 obras teatrais. Trabalhou com diversos grupos teatrais entre eles: Grupo Galpão (MG), Clowns de Shakespeare (RN), SerTão Teatro (PB), Cia. Teatro Esplendor (RJ), Cia PeQuod (RJ) . Tem trabalhos publicados em congressos e palestras em eventos internacionais como a Prague Quadrennial 2019. Recebeu os Prêmios: Avon Color / 1995, 2004; Coca-Cola / 2000; CBTIJ / 2016,2017; Prêmio de Excelência ISTAN – China / 2018.
Mona Magalhães é doutora em Estudos da Linguagem – UFF / 2010; Mestre em Ciência das Artes – UFF / 2004; Especialista em maquiagem – Makeup Designory (MUD / USA); Bacharel em Artes Cênicas – UNIRIO. É Professora Associado III da Escola de Teatro da UNIRIO, responsável pelas disciplinas de Caracterização I, II e III. Responsável pela maquiagem de caracterização de mais de 90 obras teatrais. Trabalhou com diversos grupos teatrais entre eles: Grupo Galpão (MG), Clowns de Shakespeare (RN), SerTão Teatro (PB), Cia. Teatro Esplendor (RJ), Cia PeQuod (RJ) . Tem trabalhos publicados em congressos e palestras em eventos internacionais como a Prague Quadrennial 2019. Recebeu os Prêmios: Avon Color / 1995, 2004; Coca-Cola / 2000; CBTIJ / 2016,2017; Prêmio de Excelência ISTAN – China / 2018. Release do trabalho: O universo do bailarino, coreógrafo e mestre da dança Butô, Kazuo Ohno, inspira a criação do espetáculo Cinza com Sol. A obra apresenta um duo entre a artista Raquel Botafogo e um boneco habitável semelhante ao artista japonês. As relações entre ambos são desenvolvidas por meio da dança, do teatro de formas animadas e da música, apresentando uma paisagem interior em movimento, como um céu de primavera repleto de contradições. Não se sabe se chove ou se faz sol, apenas percebemos o movimento ininterrupto que perpassa diversos tons e, inevitavelmente, faz morrer e também florescer. Nessa trajetória, não há como negar a dor da morte, a doença, o sofrimento da perda, mas também não é possível conter a força de renovação da vida. É para dar cor e contorno a essa força, elaborar lutos, transmutar e lavar a alma que a dança acontece. As sessões de Cinza com Sol acontecem às 20h dos dias 9, 10, 16, 17, 23 e 24 de setembro, na Sala Maria Thereza Tápias, no Espaço Tápias. Ficha Técnica: Idealização, realização, direção geral e performance: Raquel Botafogo Codireção: Marise Nogueira e Márcio Nascimento Produção: Cacau Gondomar Direção de Movimento: Lavínia Bizzotto, Marise Nogueira e Márcio Nascimento Coreografia do final: Lavínia Bizzotto Dramaturgia: Raquel Botafogo Trilha sonora original e piano: Rodrigo de Marsillac Voz nas canções gravadas: Patrícia Quinteiro Letra da última música: Marcelo Asth e Rodrigo de Marsillac Desenho de som: Arthur Ferreira Iluminação cênica: Renato Machado Assistente de iluminação: Diego Diener Visagismo: Mona Magalhães Cenário e figurino: Carlos Alberto Nunes Confecção de figurino: Ateliê Bruta Flor Projeto e confecção do boneco: Raquel Botafogo (sob orientação e supervisão de Dante) Manutenção do boneco: Carlos Alberto Nunes e Diirr. Arte gráfica: Dante Fotos: Renato Mangolin Contrarregra: Divany de Souza Andrade Contribuições artísticas: Carolina Cony, André Gracindo, Pedro Kosovski, Caio Picarelli, Márcio Cunha e Corpo Presente. Composição da canção "Flores em todo lugar": Patrícia Quinteiro Letra da última música: Marcelo Asth e Rodrigo de Marsillac Desenho de som: Stephanye Corrêa
Nesta série de programas especiais dialogamos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação cênica em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para este episódio, chamamos alguns convidados e convidadas do estado de Minas Gerais para compor essa “mesa” de diálogos. Participantes: - Eliezer Sampaio Graduando em Teatro, Técnico em Eletrônica, Iluminador em aprendizado, Ator, Curador, Produtor, Servidor da UFMG, Integrante da equipe do Laboratório de Iluminação e Cenografia/ EBA – UFMG (LIC), Coordenação Artística e Técnica do Festival Estudantil de Teatro - FETO por 15 anos. Sócio Fundador da Associação No Ato, Cultura, Educação e Meio Ambiente. Ministrante da prática laboratorial - Eletricidade Cênica – projeto dos laboratórios cênicos LIC e LECA – EBA/UFMG. Integrante do coletivo MulticaboMG, do Grupo Capture Brasil, do Fórum Nacional Técnico, do COMUC BH-20/22 – Conselho Municipal de Cultura de BH, ANTE – Associação Nacional de Técnicos em Eventos, Fórum Nacional Técnico, Salve a GraxaBH. - Márcia Neves Iluminadora e Técnica em Iluminação Cênica. Iniciou sua carreira em 1990, primeiro como estagiária no Teatro Francisco Nunes em BH, depois como integrante da equipe técnica, permanecendo por quatro anos. Após este período, transferiu-se para o Teatro Marília, onde permaneceu por três anos na função de Chefe de Palco. Em 2000, foi convidada a trabalhar como Chefe de Palco do Teatro da Cidade Iluminadora das produções realizadas pelo diretor Pedro Paulo Cava onde ficou até 2007. Em 2015 volta a trabalhar como Iluminadora Supervisora do Teatro Marília. Desde 2017 até hoje é Coordenadora Técnica do FESTTO - Festival Nacional de Teatro de Teófilo Otoni. Desde 2016 até hoje é Supervisora e Chefe de Palco do Espaço Cênico Yoshifumi Yagi – Teatro Raul Belém Machado, em BH. Atualmente atua também como projetista de iluminação e técnica freelancer de montagens de espetáculos. - Morrison Deolli Iluminador cênico mineiro que começou sua carreira profissional em iluminação no ano de 2001. Além de atuar como iluminador nos grupos de teatro e dança em Ipatinga. Em 2005 iniciou o Seminaluz, um projeto de formação e desenvolvimento em iluminação cênica, que mais tarde incluiu a área de áudio profissional e viabilizou bolsas de estudo em iluminação, intercâmbios, seminários nacionais e publicação de livros de iluminação. Como agente cultural integrou a COPEFIC-LEIC-MG (Comissão Paritária de Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura) de junho de 2017 a outubro de 2019. Em julho de 2017 recebeu o Prêmio Gente do Céu- Homenagem a Ricardo Maia, como Destaque ILUMINADOR, nos últimos 20 anos no Vale do Aço-MG. Como iluminador, Morrison Deolli, desenvolve vários projetos para grupos de teatro, dança e shows musicais. Atualmente é sócio proprietário da empresa Cenika eventos em Ipatinga-MG onde presta serviços para eventos culturais e corporativos há 11 anos. - Olívia Coelho Graduada em Licenciatura em Artes Cênicas pela UFOP e graduanda do Bacharelado em Interpretação Teatral também na UFOP. Sua trajetória na iluminação cênica começou antes, em 2015, quando ingressando na universidade e começou a fazer as operações de iluminação do grupo de teatro comunidade da periferia de Ouro Preto. Atualmente é professora de Artes na Educação básica e realiza práticas de iluminação de gambiarra como forma de ensino criativo de elemento cênico. - Wladmir Medeiros Iluminador, técnico e produtor. Diretor Presidente do Grupo Cultural Núcleo Técnico de Artes Cênicas – NUTAC. Tem experiência profissional no Teatro Marília, Teatro da Praça e com o Grupo Galpão, todos em BH. Teve 03 prêmios de melhor iluminação do ano e 07 prêmios SIMPARC melhor iluminação do ano. Realiza projetos de luz desde 1993 com diversos grupos e diretores.
A turnê do Grupo Galpão em São Luís (MA) ocorrerá entre os dias 10 e 13 deste mês, no TEATRO JOÃO DO VALE, na PRAIA GRANDE, no CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS.
Bia Ramsthaler, Dinho Santoz e tOn Miranda celebram os 07 anos do Canal Diversão & Arte em um bate-papo recheado de referências profissionais e artísticas e ainda jogam o olhar para o futuro dos canais e mídias alternativos como o Canal. Juntem-se a eles nesse papo delicioso relembrando figuras como Fernanda Montenegro, José Mayer, Bia Lessa, Aderbal Freire-Filho, Neon Cunha, Marisa Monte, Cleiton Morais, Dan Stulbach, Henrique Stroeter, Johnnas Oliva, Amir Haddad, Ivam Cabral, Hugo Possolo e Grupo Galpão. André Souza também continua com seu olhar atento na coluna MEU OLHAR e ainda tem uma rodada recheada de DICAS CULTURAIS de Bia, Dinho e tOn. Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: André Souza, Alessandro Marba e Thiago Nunes | edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Em cartaz de 1º a 18 de junho, no Galpão Cine Horto, espetáculo mescla dramaturgia, música ao vivo e dança como forma de reafirmar a arte como identidade, permanência e crítica social. Ao percorrer o universo do cabaré, de Brecht à contemporaneidade, o novo espetáculo do Grupo Galpão, CABARÉ CORAGEM, no Galpão Cine Horto, apresenta uma trupe envelhecida e decadente que, apesar das intempéries e dos revezes, reafirma a arte como lugar de identidade e permanência. Ao mesclar um repertório de músicas interpretadas ao vivo com números de variedades e danças, fragmentos de textos da obra de Brecht e cenas de dramaturgia própria, o Cabaré Coragem convida o público a uma viagem sonora e visual.
O Grupo Galpão, um dos maiores grupos de teatro de BH, está em cartaz com o espetáculo “Cabaré Coragem”. O público pode conferir a peça até o dia 18 de junho no Galpão Cine Horto. Os ingressos custam R$30 a meia e estão disponíveis no Sympla ou na bilheteria do teatro 1 hora antes do espetáculo. Saiba mais no Fica a Dica de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em cartaz de 1º a 18 de junho, no Galpão Cine Horto, espetáculo mescla dramaturgia, música ao vivo e dança como forma de reafirmar a arte como identidade, permanência e crítica social. Ao percorrer o universo do cabaré, de Brecht à contemporaneidade, o novo espetáculo do Grupo Galpão, CABARÉ CORAGEM, no Galpão Cine Horto, apresenta uma trupe envelhecida e decadente que, apesar das intempéries e dos revezes, reafirma a arte como lugar de identidade e permanência.
tOn Miranda estreia o novo quadro Bate-tOn, um bate-papo super empolgante com convidados especiais que vão contar o que estão fazendo nas artes e a responder a um Bate-Bola intuitivo que tOn prepara a cada encontro. O primeiro convidado é o ator Arízio Magalhães que acabou de encerrar sua participação no musical A Pequena Sereia e que agora em dezembro, estará em carta com o musical natalino A Christmas Carol, com ele e Miguel Falabella, alternando no papel principal, do espetáculo dirigido por Fernanda Chamma. Nas DICAS CULTURAIS, Dinho Santoz, Bia Ramsthaler e tOn Miranda, capricharam na curadoria e entregaram tudo: - A série Wandinhana Netflix - O média metragem Teatro BR que está de graça no YouTube - A Ocupação Dias Gomes do Itaú Cultural - A exposição Os Gêmeos no CCBB do Rio de Janeiro - LeluMuseo – museu do brinquedo em Penedo/RJ - o espetáculo teatral O Caminho do Cemitério Corria Sempre ao Lado da Estrada no Ágora Teatro em Sampa - Til, A Saga do Herói Torto – celebrando os 40 anos do Grupo Galpão no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo. - o espetáculo infantil Jogo de Imaginar da Cia Barracão Cultural em cartaz até 11 de dezembro no Itaú Cultural, em São Paulo. - o lançamento do single CHUVA do cantor Pedro Madeira Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Morrison Deolli é um iluminador cênico mineiro que começou sua carreira profissional em iluminação no ano de 2001. Além de atuar como iluminador nos grupos de teatro e dança em Ipatinga, buscou conhecimento no Galpão Cine Horto e no Grupo Galpão em BH em 2002. Em 2005 iniciou o Seminaluz, um projeto de formação e desenvolvimento em iluminação cênica, que mais tarde incluiu a área de áudio profissional e viabilizou bolsas de estudo em iluminação, intercâmbios, seminários nacionais e publicação de livros de iluminação. Como agente cultural integrou a COPEFIC-LEIC-MG (Comissão Paritária de Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura) de junho de 2017 a outubro de 2019. Em julho de 2017 recebeu o Prêmio Gente do Céu- Homenagem a Ricardo Maia, como Destaque ILUMINADOR, nos últimos 20 anos no Vale do Aço-MG. Em 2018 recebeu a Homenagem Comenda Mérito Artístico Sated 2018 em Belo Horizonte pelos trabalhos realizados como Iluminador e fomentador com o projeto Seminaluz. Como iluminador, Morrison Deolli, desenvolve vários projetos para grupos de teatro, dança e shows musicais, além do projeto da Cantata de Natal da Fundação Aperam em Timóteo há 10 anos. Como pesquisador está sempre buscando formas de criação em união com a arte, tecnologia e a viabilidade de execução. Atualmente é sócio proprietário da empresa Cenika eventos em Ipatinga-MG onde presta serviços para eventos culturais e corporativos há 11 anos. @casaldeolli | @seminaluz
A convidada do episódio desta semana de As Perennials tem uma história que definitivamente não sabe em um só episódio. Teuda Bara (@barateuda) é uma entidade. Uma das fundadoras do Grupo Galpão, Teuda é, sem dúvida alguma, uma das atrizes mais importantes da história do teatro mineiro. E brasileiro. Com uma trajetória ligada à cultura e à militância por ela, Teuda é um poço sem fundo de boas histórias. Por isso mesmo, nossa conversa com ela foi solta, descontraída, como se estivéssemos tomando um café juntas. Histórias soltas porém desconectadas, que vão do início do Grupo Galpão até sua passagem pelo Cirque du Soleil, sem contar uma situação inusitada envolvendo uma Presidente da República do Brasil. Portanto, pegue seu cafezinho, aumente o som e embarque conosco nesta viagem pelo universo de uma pessoa ímpar. E plena. P.S.: Teuda tem uma das risadas mais deliciosas que conhecemos. P.S.2: Não entendeu o título deste episódio? Aperte o play que você vai entender. Ah sim, e não se esqueça que nesta temporada nós queremos que vocês nos provoquem. Mandem perguntas em audio através do nosso Instagram, para que nós possamos respondê-las no ar, ok? Instagram: @asperennials Facebook: /asperennials Site: www.asperennials.com.br Email: falecom@asperennials.com.br ———————————————-------------- FICHA TÉCNICA Direção e edição: Cotonísio Podcasts / Rodrigo James (@rodrigojames) Fotos: Márcio Rodrigues (@marciorodriguesphoto) Voz das vinhetas: Rose Shadê (@rosishade) Agencia de Comunicação: Oficina 161 (@oficina161) ————————————————————— PARA OUVIR O podcast As Perennials está nas principais plataformas do mercado: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts, Amazon Music, Deezer, Overcast, Pocket Casts, Breaker e RadioPublic, além do Youtube no nosso canal youtube.com/asperennials
Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana. Monólogos do Grupo Galpão Cine Horto: O evento exibe ainda as obras teatrais “Chamarei de Qualquer Coisa”, com Letícia Leiva, e “Viagem”, com Dhan Lopes. Os ingressos custam 20 reais a inteira e podem ser comprados pelo site: galpaocinehorto.com.br “Tirando a Casaca”: Sob regência do maestro Rodrigo Toffolo, a exibição faz ainda referência ao “Movimento Armorial”, que propunha a criação de uma arte erudita a partir de elementos populares. A sessão ocorre neste domingo, às 11 da manhã.// Os ingressos custam a partir de 15 reais a inteira e podem ser comprados pelo link disponível em nosso site: alvoradafm.com.br See omnystudio.com/listener for privacy information.
ESTAMOS DE VOLTA! Depois de três meses, o ESQUEMA NOVO está de volta ao seu formato tradicional, mas com novidades. Com a volta à vida (quase) normal, retomamos a nossa curadoria de coisas bacanas que acontecem em Belo Horizonte, com destaque, nesta edição, para a Festa da Francofonia, um video do Grupo Galpão e uma mostra de cineastas mulheres. Mas antes, no tema da semana, conversamos um pouco sobre esta tal retomada da cultura no nosso país, e em especial na nossa capital mineira. Você já se sente seguro para ir a eventos? Mas também temos as dicas de cultura pop, com destaque para dois filmes do diretor Kenneth Branagh (um deles indicado ao Oscar de Melhor Filme), uma série que mostra os bastidores da ascensão da equipe de basquete do Los Angeles Lakers e o novo disco da banda Band of Horses. Clique para ouvir, curta, compartilhe e nos conte o que achou desta nossa volta. Siga o ESQUEMA NOVO: Youtube: youtube.com/esquemanovo Facebook: facebook.com/esquemanovo2018 Instagram @esquemanovobh ou nas principais plataformas de podcast do mercado (Spotify, Apple, Google, Deezer, Amazon, etc). Não deixe de conferir o novo site ESQUEMA NOVO no www.esquemanovo.com.br
Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana. “Mostra Clássicas”: O evento faz uma homenagem ao mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher com recortes de filmes comandados por grandes diretoras da história do cinema, como Julie Dash, Ana Carolina e Agnès Varda. “Febre”: Com direção de Márcio Abreu e texto de Paulo André, a obra narra a história de um casal que resolve viver as últimas horas que antecedem o fim de um mundo com o qual todos estão acostumados. O link de acesso às exibições você encontra em nosso site: alvoradafm.com.br See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você vai passar a sexta-feira em casa, pode aproveitar para conferir o novo filme do Grupo Galpão, que estreia hoje pelo canal no Youtube. Batizado de "Febre", o filme conta a história de um casal que resolve sair pelas ruas e viver as últimas horas dos últimos dias de vida conhecendo o mundo até então desconhecido. Para saber mais, confira o Fica a Dica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo André, é ator e diretor do Grupo Galpão, e possui uma carreira extensa no teatro. No episódio de hoje do Processo Criativo, ele nos conta o seu processo, curiosidades sobre o teatro, peças passadas até peças mais recentes do Grupo Galpão.
Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana. “Partida de Vôlei à Sombra do Vulcão”: A obra será exibida pela primeira vez no sábado, dia 4, às 8 da noite, no canal no Grupo Galpão no YouTube. O espetáculo fica em cartaz até 19 de dezembro, com exibições de quinta a domingo. “Museu de Arte Negra”: A iniciativa é um estimulo à imaginação e às expressões das artes plásticas. A exposição contará com outros 3 atos, com duração de aproximadamente 5 meses cada um. Os ingressos custam 44 reais a inteira See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nadja Naira | @nadjanairaflugel | www.youtube.com/nadjanairaflugel Iluminadora, diretora teatral e atriz, formada pelo Curso Superior de Artes Cênicas – PUC/PR e Centro Cultural Teatro Guaíra em 1993. Como iluminadora, trabalha há quase 30 anos com importantes diretores e grupos de teatro como Marcio Abreu (companhia brasileira de teatro), Grace Passô, Grupo Galpão (BH), Teatro de Breque e A Armadilha cia de Teatro (Curitiba). Trabalha com companhias de dança e performance (Michelle Moura, Maikon K.); o Primeiro ATO de Suely Machado de Belo Horizonte; companhia KeyZetta de São Paulo; o G2 do Teatro Guaíra. Assina diversos trabalhos em música, como óperas, shows de MPB e concertos, como a Companhia Ilimitada (Curitiba) de Marcio Juliano. Recebeu diversas indicações a prêmios e em 2015 recebeu o Prêmio APTR e o Prêmio Questão de Crítica de melhor iluminação pelo espetáculo KRUM. Em 2012 recebeu o Prêmio Shell RJ de melhor iluminação pelo espetáculo Esta Criança. Recebeu o Prêmio Governador do Estado PR – Troféu Gralha Azul de melhor iluminação em 2000, 1999 e 1998 e o Prêmio Café do Teatro Curitiba PR- Troféu Poty Lazarotto em 2001 e 1999. Em 2015, participou da equipe da representação brasileira para a Seção dos Países e Regiões da Quadrienal de Praga (Espaço e Design da Performance) com trabalhos sobre as peças Nômades e Esta Criança. Como diretora realizou: Bem-vindos à espécie humana (2019), Mesmas coisas (2017), A cidade sem mar (2016), textos de Manoel Carlos Karam e A Viagem (2009), ambas em co-direção com Giovana Soar; Mar Paraguayo (2015) de Wilson Bueno; Bolacha Maria (2008), textos de Manoel Carlos Karam; Os Leões (2006), de Pablo Miguel de la Vega y Mendoza. Dirigiu e adaptou textos para leituras dramáticas: Sabor Brasilis Cena HQ (2014), Mar Paraguayo (2008) de Wilson Bueno, Encrenca (2007) e outros textos de Manoel Carlos Karam. Como atriz participou recentemente dos trabalhos da companhia brasileira de teatro em: PRETO (2017), PROJETO bRASIL (2015), Nus ferozes e antropófagos (2014), Isso te interessa? (2011), Vida (2010), Distraits Nous Vaincrons (2010), Descartes Com Lentes (2009), Polifonias, (2006), Suíte 1 (2004). E ainda tem em seu histórico: A Volta ao Lar (2001), de Harold Pinter; direção de Sílvia Monteiro; Trecentina 500 (1999), texto de Mário Schoemberger e Enéas Lour, direção de João Luiz Fiani; A menina que pisou no pão (1999), texto e direção de Eugenio Gielow; O Dedo Volúvel do Destino (1995), texto e direção de Cleide Piasecki; O Vampiro e a Polaquinha (1995), de Dalton Trevisan, direção de Ademar Guerra. Em 2010 participou do Projeto Ciclo de Obras Completas da Fundação Cultural de Curitiba, lendo a obra do escritor Manoel Carlos Karam. Em 2012 no mesmo projeto leu a obra de Helena Kolody. Desde 2014 em parceria com a companhia brasileira de teatro desenvolve projeto de leitura de autores brasileiros. Integra a companhia brasileira de teatro desde 2002 em parceria com Marcio Abreu, Giovana Soar, Cassia Damasceno e José Maria, tendo participado todas as suas produções. Trilogia da companhia brasileira de teatro: PROJETO bRASIL (2015), PRETO (2017) e SEM PALAVRAS (2021).
Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana. Grupo Galpão: Com roteiro de Eduardo Moreira e direção de Inês Peixoto, a história foi idealizada a partir das cartas de uma boneca perdida para explicar o próprio sumiço e contar aventuras, peripécias e descobertas que vivesse, consolando a antiga dona. A temporada de exibição do filme segue do dia 16 de outubro a 7 de novembro, às 10 da manhã e às 4 da tarde, sempre aos sábados e domingos, no canal do Grupo Galpão no YouTube . Eranos Círculo de Arte: A obra integra a programação digital do Centro Cultural Banco do Brasil e convida públicos de todas as idades a participarem de uma aventura por mundos encantados, criados com caixas de papelão. As sessões são entre quinta-feira e domingo, e os horários, assim como os links para aquisição dos ingressos você confere em nosso site . See omnystudio.com/listener for privacy information.
As peças teatrais em formato presencial estão voltando aos poucos, mas o Grupo Galpão preparou uma apresentação totalmente online e gratuita chamada "Sonhos de uma Noite com o Galpão", que levanta questionamentos sobre sonhos coletivos, individuais e muito mais. Saiba mais no Fica a Dica de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse debate falaremos sobre a situação do fazer teatral no contexto sócio cultural e político que o brasil se encontra. Como resistir aos ataque e a tentativa de destruição da cultura executada pelo governo e como conseguir seguir em frente diante de tantos percalços. O debate terá a participação de: - Tânia Farias é atriz e encenadora, figurinista, cenógrafa, pesquisadora, professora e produtora teatral. Atuadora da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz desde 1984. Coordena a Escola de Teatro Popular da Terreira da Tribo e o Festival de Teatro Popular – Jogos de Aprendizagem e faz parte do Conselho editorial da Cavalo Louco - Revista da Teatro da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz e do Selo Editorial Ói Nóis Na Memória. Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz surgiu em 1978, durante mais de três décadas construiu uma trajetória que marcou definitivamente a paisagem cultural do Brasil. Com a iniciativa de subverter a estrutura das salas de espetáculos e o ímpeto de levar o teatro para a rua, abriu novas perspectivas na tradicional performance cênica do sul do país. - Lindolfo Amaral é ator e professor do Grupo Imbuaça, desde 1978. Estudou Teatro na Escola Internacional de Teatro da América Latina e Caribe, na cidade de Havana/Cuba (1993), e na Escola Internacional de Antropologia Teatral, com o Diretor Eugênio Barba (1994). Fez Mestrado, em Artes Cênicas/UFBA (2005), Doutorado em Artes Cênicas na UFBA (2013). Pós-doutorado na UFBA (2016). No último dia 27 de março lançou o livro “A presença do Cordel na Dramaturgia Brasileira”. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Artes e Comunicação, atua principalmente nos seguintes temas: teatro de rua, teatro popular, teatro brasileiro, dramaturgia e cordel. - Chico Pelúcio é Integrante do Grupo Galpão desde 1982. Idealizador do Centro Cultural Galpão Cine Horto em 1998. Esteve como Presidente da Fundação Clovis Salgado – Palácio das Artes nos anos 2005 e 2006. Chico é ator e diretor de teatro e atuou na maioria das peças do Grupo Galpão e dirigiu o espetáculo “Um Trem Chamado Desejo” além de diversos espetáculos que deram início a Cia Burlantis de BH e ao Oficinão do Galpão Cine Horto entre outros. Além da direção da ópera “A Redenção Pelo Sonho” de Tim Rescala no Rio de Janeiro, assinou também em São Paulo a direção do Circo Roda e do espetáculo “Pagliacci” da Cia La Mínima que lhe rendeu o Premio Riso de direção no RJ em 2018 e várias indicações como melhor diretor em São Paulo. Como ator na TV, fez participações em séries da Rede Globo ( “A Cura”, “Sob Pressão”, “Pedacinho de Chão”, “Bilhete Premiado” ) e no cinema atuou em filmes como “Depois Daquele Baile” e “Mão na Luva” de R. Bomtempo, “Flores Raras” de Bruno Barreto e “Joaquim” de Marcelo Gomes entre outros. Em 2015 lançou o livro “Do Grupo Galpão ao Galpão Cine Horto : uma História de Gestão Cultural” em parceria com Romulo Avelar.
Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana. “Diversão Em Cena”: As iniciativas são dedicadas à formação do público infantil em todo o território nacional. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de setembro, de acordo com as regras do edital. “Sonhos de uma noite com o Galpão”: A experiência que mistura teatro e audiovisual, em um exercício de grande liberdade, é a proposta do espetáculo. A exibição é neste domingo, às 8 da noite, por meio do Zoom. Os ingressos gratuitos podem ser retirados gratuitamente pelo link disponível em nosso site . See omnystudio.com/listener for privacy information.
ESQUEMA NOVO desta semana recebe um amigo, o jornalista e professor Thiago Pereira, para falar de seu livro, "Vida Pop", em que ele investiga a obra de Nick Hornby. Como Thiago é amigo de longa data do trio ESQUEMA NOVO, acabou participando da pauta do programa. E o que mais tem? Tem o novo filme de Ryan Reynolds, "Free Guy", que entra em cartaz no Brasil esta semana... Tem a série documental "Untold", da Netflix, sobre tretas no esporte.... Tem a biografia de Roberto Bolaños, o "Chaves". Tem o filme vencedor do festival de Sundance deste ano, "CODA". E tem o Grupo Galpão, com seu novo espetáculo, todo online, baseado em relatos do público durante a pandemia. Siga o ESQUEMA NOVO: Youtube: youtube.com/esquemanovo Facebook: facebook.com/esquemanovo2018 Instagram @esquemanovobh ou nas principais plataformas de podcast do mercado (Spotify, Apple, Google, Deezer, Amazon, etc). Não deixe de conferir o novo site ESQUEMA NOVO no www.esquemanovo.com.br
Nesta edição, o #HOJEPOD, quadro que estreia todo sábado dentro do programa "Olá, Curiosos!", nos canais digitais do Youtube, Facebook, Spotify, SoundCloud e Deezer do Guia dos Curiosos, entre 10h e 12h, o destaque é para uma produção de grande qualidade e que vai agradar tanto amantes de podcasts quanto de teatro. Quer ver? Escuta! Hoje eu não vou trazer dicas de podcasts para você ouvir. Eu vou falar de uma produção que merece ser mais do que ouvida; ela é feita para que a gente ESCUTE. Trata-se de uma peça radiofônica de um dos mais importantes grupos de teatro do Brasil: "Quer Ver Escuta", do Grupo Galpão. Já no prólogo, o ator Paulo André demonstra o conceito de “Quer Ver Escuta”: o de que “o som chega a lugares que a vista não alcança”. Ao longo de 5 episódios, com – em média – 20 minutos, cada um, o podcast do tradicional e premiado grupo de teatro mineiro apresenta 7 personagens: Um colecionador de sons; uma atriz que está perdendo a memória; um homem que guarda uma voz; um cão que estuda línguas; uma sereia que lê poesia; uma mulher em movimento; um locutor em busca de silêncio. E antes de escutar, veja mais detalhes neste boletim. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message
Ah, a vida! Certamente trata-se de um evento que envolve muitas perguntas… talvez, por isso seja bastante comum nos perguntarmos, ainda crianças, como viemos parar aqui. Apesar de parecer simples, essa pergunta é tão complexa que impulsiona diversas linhas de pesquisa. E, graças ao avanço da ciência, hoje existem teorias plausíveis sobre várias questões intrigantes!Neste episódio do Podcast Papagaio de Primata, embarcaremos em uma viagem a um passado tão distante que une todas as nossas histórias em apenas uma: a história da vida. Nesse episódio, viajaremos nos mares do oceano primitivo para compreendermos como a vida surgiu, desde o DNA à biodiversidade. Participações especiais de Eduardo Moreira, artista e fundador do Grupo Galpão de teatro; Roched Seba, criador do Instituto Vida Livre, e dos professores da UFMG: Romeu Guimarães e Fabrício dos Santos.Esperamos que curtam este episódio do Podcast Papagaio de Primata, que nos faz refletir sobre a vida, desde sua origem até seu fim iminente, devido ao impacto das atividades humanas, capaz de comprometer toda a nossa biodiversidade.
Produção Redação BdF MG // Locução Amélia Gomes A programação é toda gratuita e conta com atrações como Flávio Renegado, Elza Soares, Maurício Tizumba, Titane e Teuda Bara. Além das apresentações, o festival é uma boa pedida para quem quer conversar sobre cultura. Nos dias 4 e 5 de março, acontece o Seminário Internacional Direito à Cultura, com pesquisadores, gestores e agentes culturais latino-americanos. Estão programados palestras e rodas de conversa sobre tecnologia, políticas culturais nacionais e internacionais e cultura nos territórios. As palestras serão em português ou espanhol, e tem emissão de certificado. Já na programação artística, a abertura do festival conta com o show Renegado Samba Groove – com participação de Elza Soares, no dia 4 de março às 20h. No dia 6 de março (sábado), o festival transmite o Sarau De Quebrada, às 19h – com retransmissão nos dias 9 e 10 de março. O show de Titane e Maurício Tizumba acontece em 8 de março, às 21h. A peça “Doida no Quintal”, da atriz e fundadora do Grupo Galpão, Teuda Bara, é transmitida no dia 10 de março às 19h. A programação ainda conta com uma mostra de dança, mostra de coros universitários, o grupo de teatro Mulheres de Luta, o grupo de dança folclórica Sarandeiros, as Mulheres do Jequitinhonha jogadoras de versos e o coral Madrigal Renascentista da Universidade Federal de Alfenas. Além de vários bate-papos e palestras.
Rodrigo Marçal é Ator e Iluminador formado no CEFART e Graduando em Engenharia de Produção. Ganhou os prêmios de melhor iluminador do FETO - BH 2006, Usiminas/SINPARC de 2009 e 2010 e o COPASA/SINPARC de 2012. Atualmente é coordenador técnico do Grupo Galpão e ministra aulas de iluminação em diversos cursos em MG. Fundador da PRISMA Soluções Cênicas, trabalha com cia´s de dança, grupos de teatro, músicos, performers e artistas plásticos. Sinopse: Um espetáculo de dança atrevido, no qual a Mimulus Cia de Dança visita Dolores (das dores, das pequenas e ridículas dores) embalada no mundo e na trilha sonora dos filmes de Almodóvar, no bom humor e na caixa de surpresas que os bailarinos sempre colocam à disposição do seu público. Inspirando-se na obra cinematográfica do espanhol Pedro Almodóvar, a Mimulus se reinventa. Não há pretensão de levar para o palco repetição do trabalho do cineasta, mas explorar as relações entre pessoas sob a atmosfera “almodovariana”; onde predominam paixões, desejos, o ambiente kitsch, e os absurdos – que na verdade, nada mais são do que o excesso de realidade. “Dolores” é um espetáculo que exige dos bailarinos, desde o começo de sua criação, um envolvimento intenso. Não é um espetáculo unicamente de dança, mas há personagens que dançam. Daí sua demanda tão intensa. Há que se recriar no espetáculo, e realmente viver aquilo que seus personagens propõem. Personagens estes, não retirados dos filmes de Almodóvar, mas neles inspirados, saídos de dentro de cada um dos intérpretes da dança a ser apresentada. Segundo Almodóvar, a dor é universal… todos os povos, independente de cultura ou idioma, entendem e sabem o que é dor, seja ela física ou emocional. Dolores é também um espetáculo dolorido. Porque sentir a dor é perceber-se vivo. É saber-se humano, pois criar dói. Implica em doar-se, em expor-se, implica em, acima de tudo, amar. É um espetáculo feito com paixão, densidade e intensidade, e pretende arrebatar o público com uma multiplicidade de emoções. Ficha Técnica Direção: Jomar Mesquita Coreografia: Assessores: Mario Nascimento / Tíndaro Silvano Participação especial: A mãe Identidade Visual: Cognitiva Publicidade Cenário: Ed Andrade Cenotécnico: Joaquim Pereira Iluminação: Rodrigo Marçal Assessoria: Ed Andrade Fotografia: Guto Muniz Figurino: Coordenação: Baby Mesquita Apropriação: integrantes da Cia Assistente: Nana Ferreira Costureira: Gê Marques Alfaiate: Floriano Lima Neto Sapatos, cobertura: Cléria Boy Bastos Produção Executiva: Baby Mesquita Assistentes de Produção: Fábio Ramos / Fabiana Dias Apoio eterno: João Baptista Mesquita Links da apresentação e da Mimulus Cia. de Dança http://mimulus.com.br/espetaculo-dolores-mimulus-cia-de-danca/dolores-galera-de-fotos/ https://www.youtube.com/watch?v=1JwGv8SGa50
No 19o episódio do SALA TUSP, podcast do Teatro da USP, nosso convidado é o ator, diretor e dramaturgo Márcio Abreu. Natural do Rio de Janeiro, sua formação passou pela EITALC (Escola Internacional de Teatro da América Latina e Caribe) e pela ISTA, (Escola Internacional de Antropologia Teatral). Nos anos 1990, em Curitiba, fundou o Grupo Resistência de Teatro, com o qual trabalhou por 6 anos. Diretor da companhia brasileira de teatro em 1999, sediada em Curitiba, desenvolve pesquisas e processos criativos em intercâmbio com artistas de várias partes do Brasil e de outros países. Em 2012 foi escolhido como personalidade teatral do ano pelo jornal Folha de São Paulo. Recebeu o Prêmio Shell RJ de melhor direção pelo espetáculo Esta criança. A peça "Isso te interessa?", de Noëlle Renaude, recebe em 2012 o Prêmio APCA e o Prêmio Bravo! de melhor espetáculo do ano, além de 5 indicações ao Prêmio Questão de Crítica, levando o prêmio de melhor diretor. Em 2013 colaborou na direção da peça "Cine Monstro", de Daniel MacIvor, dirigida e interpretada por Enrique Diaz. Dirigiu "Nus, ferozes e antropófagos", em colaboração com a companhia francesa Jakart/Mugiscué e o Centro Dramático Nacional de Limousin. Em 2015 dirigiu "KRUM" de Hanock Levin numa segunda parceria de produção com a atriz Renata Sorrah, que renderam prêmios como os de melhor espetáculo (Cesgranrio e Questão de Crítica). Em 2015, também escreveu e dirigiu "PROJETO bRASIL" com os parceiros da companhia brasileira de teatro. Em 2016 dirigiu o renomado Grupo Galpão no espetáculo "Nós", escrito em parceria com Eduardo Moreira. Em 2017 coordenou e dirigiu o projeto "Preto" da companhia brasileira de teatro, parceria com a atriz e dramaturga Grace Passô e com a atriz Renata Sorrah. Orienta regularmente desde os anos 1990, oficinas, cursos, seminários e palestras relacionados ao trabalho do ator e à criação dramatúrgica. Atualmente é orientador do Núcleo de Direção do SESI/PR. Segue ministrando oficinas de dramaturgia em diversas partes do país, além de atividades de curadoria e intercâmbio com outros artistas nacionais e internacionais. Em 2012, teve seu texto "Vida" e "Maré" traduzido para o francês pela Maison Antoine Vitez. Em 2016, publicou pela Editora Cobogó os textos "PROJETO bRASIL" e "Maré". http://www.companhiabrasileira.art.br/ ABREU, Márcio. MARÉ / PROJETO bRASIL. Ed. Cobogó. Rio de Janeiro, 2016. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Acompanhe as principais informações, destaques, novidade e dicas culturais da semana, com Brenda Lara. Links e informações para as programações: Espetáculo “A História de Nós Dois” na segunda temporada do projeto Palco Instituto Unimed-BH em Casa - A apresentação entra em cartaz nesta quinta-feira, às 20:30, nos canais do Sesc Minas Gerais, do Teatro Claro Rio e do Polo BH no YouTube, além do canal 500 da Claro TV. Palco do Cine Theatro Brasil Vallourec recebe o texto inédito de Fernanda Young: “Pós F, para além do masculino e do feminino” - O espetáculo será na próxima sexta-feira, às 21:00. O público poderá escolher se assiste à peça online ou presencialmente. Os ingressos estão à venda no site do Cine Theatro Brasil Vallourec. O Grupo Galpão estreia “História de Confinamento” - As apresentações começam nesta sexta-feira e vão até o dia 29 de novembro. A temporada é gratuita e conta com campanha de contribuição voluntária. Maratona Beethoven continua na Filarmônica de Minas Gerais - O evento ocorre no sábado, às 18:00, no canal da Filarmônica no YouTube. Novo recital na Temporada de Ópera online da Fundação Clóvis Salgado - O evento será transmitido ao vivo, às 19:00, do Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, no site da instituição. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Moreira, nosso convidado neste SALA TUSP, fundou em 1982 o Grupo Galpão, do qual é um dos alicerces e seu diretor artístico. Ao longo destes quase 38 anos, ele participou de todas as 24 montagens do grupo, tendo ganhado prêmios por suas atuações em espetáculos como “De Olhos Fechados” (ator-revelação em 1983), “O Inspetor Geral” (ator coadjuvante em 2003), “Um Molière Imaginário” (melhor diretor em 1998), tendo sido ainda indicado ao prêmio Molière no Rio por sua atuação em “A Rua da Amargura” (1995) e prêmios SESC/SATED por trabalhos de ator em “Álbum de Família” (1991), “Um Trem Chamado Desejo” (2000), “Um Homem é um Homem” (2007) e “Tio Vânia” (2012). Dirigiu também inúmeros espetáculos em parceria com diferentes grupos no Brasil e no exterior, com o Dell'Arte Company da Califórnia (EUA); Clowns de Shakespeare, de Natal (RN); Teatro da Cidade e Teatro da Aldeia, de São José dos Campos (SP); grupo Boca de Cena de Aracaju (SE) e os grupos mineiros Grupontapé de Uberlândia e Maria Cutia, Malarrumada e Galpão Cine Horto de BH. Como dramaturgo escreveu vários textos como “De Tempo Somos”, “Nós” e “Outros”, montados pelo Galpão, além de adaptações de “Os Gigantes da Montanha”, de Luigi Pirandello, e “Um Molière Imaginário”, a partir de “O Doente Imaginário” de Molière. Escreveu os livros “Grupo Galpão: 25 anos de Encontros” e sete volumes da coleção de diários das montagens do grupo, relatando o dia a dia de ensaio dos espetáculos “A Rua da Amargura”, “Encontro com Paulo José”, “O Inspetor Geral”, “Um Homem é um Homem”, “Till, a Saga de um Herói Torto”, “Tio Vânia” e “Os Gigantes da Montanha”. Site: https://www.grupogalpao.com.br/ Instagram: @GrupoGalpao O episódio foi ao ar em 18 de setembro de 2020. #TUSPemCasa #grupogalpão --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
Wallace Puosso - Ator, diretor e dramaturgo há 30 anos, integrante do Teatro D'Aldeia. Já participoi de processos criativos com o Grupo Galpão, The Workcenter of Jerzy Grotowski (Itália) e Contraelviento Teatro (Equador). Autor dos livros "Acústico e valvulado" (2019) e "Refletindo" (1992). Como dramaturgo, é autor de "Mulheres de Nelson" (2005), "Cartas para uma poética" (2006), "A distância entre 2 caminhos" (2007), "Cicatrizes" (2016) e "A felicidade é uma arma quente" (2017).
No segundo episódio da série Papos Híbridos ARTE, tivemos a honra de conversarmos com o ator, diretor e fundado do Grupo Galpão, Eduardo Moreira. Ele dividiu com a gente sobre as adequações e adaptações que o grupo tem feito no cenário digital, sobre o impacto da crise sanitária e política no trabalho do grupo. Eduardo realizou também diversas considerações importantes sobre o papel da arte na sociedade, citando as diversas atividades que o grupo desenvolve na comunidade, na divulgação do teatro em cidades menos favorecidas, além de destacar a importância da indústria cultural para o aquecimento da economia do país. --- Support this podcast: https://anchor.fm/casahibrido/support
dramaturgia no respiro! fred bottrel lê duas cenas do espetáculo "nós", do Grupo Galpão
UCSfm - Café com Notícias - Entrevista 20/09/19 - Eduardo Moreira - Espetáculo 'Outros' (Grupo Galpão)