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Ele tá vindo, JC e grande elenco vão ditar as trends da sua casa e da sua rotina e nós só tínhamos dois microfones e um sonho: levar alegria pra nosso povo fofoqueiro que ama saber da vida de gente desconhecida que acima de tudo têm histórias complexas pra contar de seus Natais. Vamo celebrar isso dando play? E POR FAVOR, APOIA. AGENTE PELO APOIA-SE, POXA! SUA CONTRIBUIÇÃO FAZ MUITA DIFERENÇA PRA GENTE CONTINUAR NA LUTA. Pode ser pelo orelo.cc/hojetem e pelo Patreon.com/hojetem se você tiver vivendo em outra moeda.
Atendendo a pedidos, Leila e Glaudemias uma dose carregada de diálogos bem fora do tom, esculachos e danos físicos enviados pelos nossos ouvintes fofoqueir... partilheiros. Contém muito entretenimento de alta qualidade. APOIA A GENTE, POXA! ASSIM A GENTE CONTINUA PRODUZINDO ESSE PROGRAMA TODA SEMANA! Faça isso também pela Apoia-se ou pelo Patreon, se morar fora do Brasil!
Recém-contratados, Francisco e Jonas participavam do processo de integração, e enquanto visitavam as diversas áreas da empresa, Francisco aproximou-se de Carlos, um antigo funcionário, e perguntou-lhe: – Amigão, que tipo de pessoas trabalha aqui? – Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – replicou Carlos. – Ah! Pra ser sincero, era um grupo de egoístas e folgados. Eu estou muito satisfeito por ter saído de lá. E Carlos respondeu: – Poxa, sinto dizer, mas o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui. Carlos então olhou para Jonas, que observava calado a conversa, e perguntou: – E você? Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – Ah senhor, um grupo extraordinário de pessoas. Gente amiga, honesta, trabalhadora. Fiquei muito triste por ter que deixá-las, mas a oportunidade de trabalho aqui é bem melhor. E Carlos então respondeu: – Fico feliz por você, porque o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui! Ao escutar a conversa, Francisco, inconformado, comentou: – Como é possível o senhor dar respostas tão diferentes à mesma pergunta? E Carlos respondeu: – Cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. É claro que cada lugar carrega características diferentes e alguns ambientes podem apresentar condições melhores que outros. Mas esta história é fiel à vida real: quando não se está bem, quando só a erva amarga do queixume é cultivada, nenhum lugar presta. Às vezes, o que precisamos não é mudar de ares, é nos transformarmos de dentro pra fora.
Recém-contratados, Francisco e Jonas participavam do processo de integração, e enquanto visitavam as diversas áreas da empresa, Francisco aproximou-se de Carlos, um antigo funcionário, e perguntou-lhe: – Amigão, que tipo de pessoas trabalha aqui? – Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – replicou Carlos. – Ah! Pra ser sincero, era um grupo de egoístas e folgados. Eu estou muito satisfeito por ter saído de lá. E Carlos respondeu: – Poxa, sinto dizer, mas o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui. Carlos então olhou para Jonas, que observava calado a conversa, e perguntou: – E você? Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – Ah senhor, um grupo extraordinário de pessoas. Gente amiga, honesta, trabalhadora. Fiquei muito triste por ter que deixá-las, mas a oportunidade de trabalho aqui é bem melhor. E Carlos então respondeu: – Fico feliz por você, porque o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui! Ao escutar a conversa, Francisco, inconformado, comentou: – Como é possível o senhor dar respostas tão diferentes à mesma pergunta? E Carlos respondeu: – Cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. É claro que cada lugar carrega características diferentes e alguns ambientes podem apresentar condições melhores que outros. Mas esta história é fiel à vida real: quando não se está bem, quando só a erva amarga do queixume é cultivada, nenhum lugar presta. Às vezes, o que precisamos não é mudar de ares, é nos transformarmos de dentro pra fora.
Reciban un cordial saludo. Desde Cali (Colombia), les habla Sergio Luis López, compartiéndoles un nuevo episodio de "Así la escuché yo..." El salsero peruano Willy Rivera lanzó en 1998 el álbum “Para ti”, el cual incluyó la canción “Poxa”. La canción ya había sido grabada 16 años atrás por el dueto argentino Pimpinela (conformado por los hermanos Lucía y Joaquín Galán), la cual publicaron en el exitoso álbum “Pimpinela” de 1982, bajo el título “Poxa”. Así la escuché yo…. Las anteriores canciones son versiones al castellano de la Samba escrita y grabada originalmente en portugués por el cantautor brasileño Gilson de Souza, que viene en el álbum homónimo de 1975 “Poxa”. ¿Y tú, conocías el origen brasileño de esta canción? Autor: Gilson de Souza (brasileño) - Versión al castellano Luis Gómez Escolar (español) Poxa - Willy Rivera (1998) “Para ti” álbum (1998) Willy Rivera (nombre real Guillermo Zapata Huertos, peruano) Género: Salsa Poxa - Pimpinela (1982) “Pimpinela” álbum (1982) Pimpinela (dueto argentino conformado por los hermanos Lucía y Joaquín Galán) Género: Bossa Nova Pôxa - Gilson de Souza (1975) “Pôxa” álbum (1975) Gilson de Souza (nombre real Adolfo Cirino de Souza, brasileño) Género: Samba ___________________ “Así la escuché yo…” Temporada: 8 Episodio: 51 Sergio Productions Cali – Colombia Sergio Luis López Mora
Poxa quem diria né jornas. Defender censura, censurador, abusos do STF e TSE, fazer lavagem de reputação de Lula e defender o PL 2630 da censura uma hora terminaria em censura pra jornalistas também. Nossa que surpresa. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Conheça o nosso e-book: Aprenda a “Treler” Notícias. www.treler.com.br === Poxa! O sujeito estudou em Harvard! Houve um tempo em que só isso seria motivo para ‘pagar um pau' para a pessoa. Hoje, depois de tantas informações que surgiram após a derrubada dos critérios étnicos (sendo gentil) para aprovação de estudantes nas universidades americanas, recentemente decidida pela Suprema Corte americana… taí.. andamos muito menos impressionados com esta informação. === Para quem desejar apoiar a nossa causa de liberdade de expressão e informação, muito além da imprensa tradicional, visite o nosso programa de apoio: apoia.se/saindodabolha. Contribua pelo Pix Silikast: 1f28519c-9458-46ad-b5bb-429fb366229e
Angélica comenta suas impressões sobre "Futamono" o sexto episódio da segunda temporada da série Hannibal onde mais provas de que Will não é responsável pelos crimes aparecerão, Jack finalmente começa a desconfiar de Hannibal Lecter e Alana Bloom se envolve com a pior pessoa possível. Versão em podcast da live de segunda feira, dia 19 de Junho de 2023 às 20h Festim, é programa apresentado por Angélica Hellish onde se faz a revisão da série Hannibal (2013-2016) criada por Brian Fuller! Acesse a Twitch e acompanhe a live. Todas as segundas às 20h. IMPORTANTE! NOSSA CAMPANHA E TODOS OS LINKS ESTÃO AQUI: https://linktr.ee/masmorracine SIGA A GENTE NO NOSSO CANAL NA TWITCH @AngelMasmorra https://www.twitch.tv/angelmasmorra ACESSE!
Angélica comenta suas impressões sobre "Futamono" o sexto episódio da segunda temporada da série Hannibal onde mais provas de que Will não é responsável pelos crimes aparecerão, Jack finalmente começa a desconfiar de Hannibal Lecter e Alana Bloom se envolve com a pior pessoa possível. Versão em podcast da live de segunda feira, dia 19 de Junho de 2023 às 20h Festim, é programa apresentado por Angélica Hellish onde se faz a revisão da série Hannibal (2013-2016) criada por Brian Fuller! Acesse a Twitch e acompanhe a live. Todas as segundas às 20h. IMPORTANTE! NOSSA CAMPANHA E TODOS OS LINKS ESTÃO AQUI: https://linktr.ee/masmorracine SIGA A GENTE NO NOSSO CANAL NA TWITCH @AngelMasmorra https://www.twitch.tv/angelmasmorra ACESSE!
"Poxa, pastor, quando você pregou aquilo, pareceu que estava falando comigo". Os melhores pregadores da história conhecem bem suas ovelhas a ponto de parecerem pregar individualmente para cada um de seus ouvintes. E se o maior pregador do cristianismo antigo conseguisse pregar individualmente até mesmo para nós no século 21? Neste episódio, ouviremos ao João Crisóstomo pregar sobre família e será como se fôssemos teletransportados para seu gabinete pastoral. De como escolher um cônjuge a como criar filhos, de como resolver brigas entre marido e mulher a problemas financeiros, você verá como um pregador da Palavra pode ecoá-la através dos milênios. Veja uma transcrição deste episódio em nosso blog. Na Pilgrim você também pode ler os comentários de Crisóstomo às cartas de Paulo, os quais inspiraram este episódio. Se você gostou deste episodio, compartilhe o Em Suma, um produto gratuito da Pilgrim, para que possamos continuar financiando este trabalho. _____ PARA SE APROFUNDAR Norbert Widok (Opole) “Christian Family as Domestic Church in the Writings of St. John Chrysostom”, Studia Ceranea, 3, 2013, 167-175 Wendy Mayer, “John Chrysostom Moral Philosopher and Physician of the Soul” In Doru Costache and Mario Baghos (eds), John Chrysostom: Past, Present, Future, Sydney: Australian Institute for Orthodox Christian Studies, 2017, 193-215. John Laing. “To marry in Christ”. JETS. João Crisóstomo. Casamento e vida em família. _____ JÁ CONHECE A PILGRIM? A nossa plataforma oferece acesso a conteúdos cristãos de qualidade no formato que você preferir. Na Pilgrim você encontra audiolivros, ebooks, palestras, resumos, livros impressos e artigos para cada momento do seu dia e da sua vida: https://thepilgrim.com.br/ _____ SEJA PILGRIM PREMIUM Seja um assinante da Pilgrim e tenha acesso a mais de 10.000 livros, cursos, artigos e muito mais em uma única assinatura mensal: https://thepilgrim.com.br/seja-um-assinante Quais as vantagens? Acesso aos originais Pilgrim + Download ilimitado para ouvir offline + Acesso a mais de 10.000 títulos! + Frete grátis na compra de livros impressos em nossa loja _____ SIGA A PILGRIM No Instagram: https://www.instagram.com/pilgrim.app/ no Twitter: https://twitter.com/AppPilgrim no TikTok: https://www.tiktok.com/@pilgrimapp e no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCy1lBN2eNOdL_dJtKnQZlCw Entre em contato através do contato@thepilgrim.com.br. Em suma é um podcast original Pilgrim. Todos os direitos reservados. O ponto de vista deste texto é de responsabilidade de seu(s) autor(es) e colaboradores diretos, não refletindo necessariamente a posição da Pilgrim ou de sua equipe de profissionais. _____ SIGA-ME NAS REDES SOCIAIS No Instagram: https://www.instagram.com/theolo.gui/ No Twitter: https://twitter.com/GCPdf
Olá pessoas do UNITEDcast, no episódio dessa semana nossos podcasters comentaram sobre as coxas, digo, batalhas da última temporada de Boku no Hero! Vem apreciar essas lutas com a gente! Participantes: Ana, André, Wagner. Edição: Ana Paula Recrutamento da United: Aqui! – CANAL TELEGRAM: https://t.me/animeunitedbr – Mande seu Email: Email: podcast@animeunited.com.br – Apoie o UNITEDcast: Manda um PIX!!: podcast@animeunited.com.br Seja um FODEROSO do nosso Apoia-se: https://apoia.se/unitedcast Assista ao vivo no nosso Canal do Youtube! Compre na AMAZON pelo Nosso Link: https://amzn.to/2WjH5kM – Assine o UNITEDcast: Spotify: Segue a gente por lá! iTunes: Adiciona a gente lá! Google Podcasts: Assine Agora! – Links do Episódio: Twitch do DS: https://twitch.tv/dsunited Canal da Ana: https://www.youtube.com/c/CulturaAnime Grupo do Kurt https://www.facebook.com/groups/actionsecomics2 – Nos Siga: Twitter do DS: https://twitter.com/odaltonsilveira Instagram do DS: https://www.instagram.com/odaltonsilveira/ Fabebook da United: https://www.facebook.com/animeunitedoficial Twitter da United: https://twitter.com/animeunitedBR Instagram da United: https://www.instagram.com/animeunitedbr/
Poxa, mas ele foi tão legal comigo... poxa, mas todo mundo adora ela... poxa, mas tenho a maior admiração por ele... Se a pessoa faz vc se sentir como um cocô, nada disso pode importar mais. Aulão "Fui diagnosticado com Síndrome de Burnout: e agora?". Acesse por aqui Aulão "Disbiose intestinal e Burnout". Acesse por aqui Visite o canal Roberta Carusi no youtube e o instagram @robertacarusi Para falar comigo, manda inbox no instagram ou robertacarusi@gmail.com Espero que esse áudio te ajude de alguma forma :)
Recém-contratados, Francisco e Jonas participavam do processo de integração, e enquanto visitavam as diversas áreas da empresa, Francisco aproximou-se de Carlos, um antigo funcionário, e perguntou-lhe: – Amigão, que tipo de pessoas trabalha aqui? – Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – replicou Carlos. – Ah! Pra ser sincero, era um grupo de egoístas e folgados. Eu estou muito satisfeito por ter saído de lá. E Carlos respondeu: – Poxa, sinto dizer, mas o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui. Carlos então olhou para Jonas, que observava calado a conversa, e perguntou: – E você? Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – Ah senhor, um grupo extraordinário de pessoas. Gente amiga, honesta, trabalhadora. Fiquei muito triste por ter que deixá-las, mas a oportunidade de trabalho aqui é bem melhor. E Carlos então respondeu: – Fico feliz por você, porque o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui! Ao escutar a conversa, Francisco, inconformado, comentou: – Como é possível o senhor dar respostas tão diferentes à mesma pergunta? E Carlos respondeu: – Cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. É claro que cada lugar carrega características diferentes e alguns ambientes podem apresentar condições melhores que outros. Mas esta história é fiel à vida real: quando não se está bem, quando só a erva amarga do queixume é cultivada, nenhum lugar presta. Às vezes, o que precisamos não é mudar de ares, é nos transformarmos de dentro pra fora.
Recém-contratados, Francisco e Jonas participavam do processo de integração, e enquanto visitavam as diversas áreas da empresa, Francisco aproximou-se de Carlos, um antigo funcionário, e perguntou-lhe: – Amigão, que tipo de pessoas trabalha aqui? – Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – replicou Carlos. – Ah! Pra ser sincero, era um grupo de egoístas e folgados. Eu estou muito satisfeito por ter saído de lá. E Carlos respondeu: – Poxa, sinto dizer, mas o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui. Carlos então olhou para Jonas, que observava calado a conversa, e perguntou: – E você? Que tipo de pessoas trabalhava na empresa de onde você vem? – Ah senhor, um grupo extraordinário de pessoas. Gente amiga, honesta, trabalhadora. Fiquei muito triste por ter que deixá-las, mas a oportunidade de trabalho aqui é bem melhor. E Carlos então respondeu: – Fico feliz por você, porque o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui! Ao escutar a conversa, Francisco, inconformado, comentou: – Como é possível o senhor dar respostas tão diferentes à mesma pergunta? E Carlos respondeu: – Cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. É claro que cada lugar carrega características diferentes e alguns ambientes podem apresentar condições melhores que outros. Mas esta história é fiel à vida real: quando não se está bem, quando só a erva amarga do queixume é cultivada, nenhum lugar presta. Às vezes, o que precisamos não é mudar de ares, é nos transformarmos de dentro pra fora.
O projeto Diários de Migrantes surgiu como um acervo do Arquivo dos Diários, uma associação sem fins lucrativos com sede em Lisboa, que preserva registros de vida de gente comum. Agora, a associação organiza uma exposição com fragmentos dessas histórias para dar um novo olhar à questão da migração. A exposição itinerante “Próxima estação” está até o dia 20 na capital portuguesa. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal. O projeto Diários de Migrantes recolheu 41 memórias de pessoas originárias de 19 países, como Brasil, Venezuela, Cuba, Moçambique, Paquistão, Alemanha e Reino Unido. Segundo conta a fundadora do Arquivo dos Diários, a italiana Clara Barbacini, a ideia era partilhar a memória de migrantes que tivessem em comum a vida em Lisboa. “Achamos que, em primeiro lugar, é muito importante recolher essas memórias que muitas vezes não são ouvidas pelas pessoas. E depois, geralmente, é uma forma de aproximar as pessoas a essas temáticas”, explica Barbacini, que também é uma das coordenadoras do projeto. As histórias foram contadas em diferentes linguagens: áudio, vídeo, música, desenhos, fotografias, textos. Filomena Farinha, mais conhecida por Filó, conta que colocou no papel as memórias que carregou a vida toda. “O início da guerra civil de Angola, a vinda pra Portugal, pra aldeia onde o meu pai nasceu, e depois a nossa ida para o Brasil. E eu quis expressar o que passava na minha cabeça, o que eu pensava na altura de todos aqueles acontecimentos.” O poder terapêutico dos diários Formada em turismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Filó tinha 10 anos quando se mudou para o Brasil levando consigo as lembranças da guerra em Angola, país onde nasceu. Em 1999, aos 33 anos, ela voltou para Portugal, onde vive até hoje. “Eu acho que quando a gente fala, quando a gente escreve, quando a gente expõe, no fundo, no fundo, a gente está a se curar um pouco". Escrever a própria história também foi um bom remédio para o brasileiro Willy dos Santos Silva, 32 anos. Ele começou a escrever o diário numa fase complicada da vida. “O diário funcionou pra mim como uma terapia. E me ajudou a pensar assim ‘Poxa, tudo o que eu passei até agora e aonde eu cheguei, tudo o que eu conquistei, e valeu a pena'.” Willy foi um dos cinco brasileiros que contaram suas histórias nos Diários de Migrantes. Dedicou parte do diário à “inquietação”, ao gosto por viajar e conhecer outras culturas. “Como eu digo bastante no meu diário, eu nunca tive um sentimento do que era a casa quando eu tava lá [no Brasil]. Não que eu desgoste do país, longe disso. Eu gosto, gosto muito, mas eu nunca senti que ali era o lugar que eu queria estar pra sempre.”, revela. “Nós queremos fazer parte” Natural de Araçatuba, cidade do interior de São Paulo, Willy se formou em Publicidade e Propaganda e também em Design Visual. Em Portugal, onde vive há quatro anos, ele trabalha dando apoio a clientes numa loja online. Ele considera que o projeto consegue humanizar o migrante, muitas vezes “visto como uma ameaça. É aquela pessoa que vai vir aqui, vai roubar meu emprego... quer acabar com os meus costumes, mas não. A gente tá aqui pra agregar, pra somar. Nós não queremos tomar a sociedade deles, nós queremos fazer parte”, ressalta. Clara Barbacini explica que o projeto também foi pensado para ajudar na integração dos migrantes na sociedade portuguesa. Na opinião dela, as histórias dos percursos migratórias presentes nos diários podem contribuir para que se estabeleça “um diálogo” entre nacionais do país e migrantes. O projeto pode ajudar a promover “mais tolerância também”, acredita. Ajuda para acessar as memórias Para construir os diários, as pessoas contaram com o apoio de treze mediadores, a maioria formada por migrantes, que tiveram um papel importante ao longo do processo. A brasileira Lídia Mello, programadora, curadora e crítica de cinema acompanhou seis participantes. A tarefa consistia em “ter uma escuta atenta às histórias de vida, às narrativas de vida dos imigrantes”, e não só. “O papel do mediador também funciona como aquele que ajuda a pessoa que está sendo escutada a evocar as suas próprias memórias e reconstruir a sua história.”, sublinha Mello. A psicóloga brasileira Marzie Damim também fez parte da equipe de mediadores. Ela acompanhou Filó, Willy e mais um migrante. “Eu achava que eu tinha de estar ali e ouvir e acompanhar tudo o que estava acontecendo naquele momento, e aceitar tudo, não predeterminar nada. Basicamente, era poder oferecer um espaço de conforto, acolhimento e de escuta”, conta. Mais diários e um livro Para o próximo ano, o projeto prevê a publicação de um livro com trechos de alguns dos diários. Também há planos de recolher memórias de migrantes que moram e trabalham em outras regiões de Portugal - nos campos do Alentejo e no setor do turismo do Algarve, por exemplo. “Há muito material que gostaríamos de recolher. Por isso, a ideia é depois tentar [fazer com] que o projeto cresça também no futuro”, adianta Clara Barbacini. O projeto Diários de Migrantes é financiado pelo Fundo Social Europeu e pela Câmara Municipal de Lisboa, em colaboração com a Rede DLBC Lisboa - Associação para o Desenvolvimento Local de Base Comunitária de Lisboa.
O projeto Diários de Migrantes surgiu como um acervo do Arquivo dos Diários, uma associação sem fins lucrativos com sede em Lisboa, que preserva registros de vida de gente comum. Agora, a associação organiza uma exposição com fragmentos dessas histórias para dar um novo olhar à questão da migração. A exposição itinerante “Próxima estação” está até o dia 20 na capital portuguesa. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal. O projeto Diários de Migrantes recolheu 41 memórias de pessoas originárias de 19 países, como Brasil, Venezuela, Cuba, Moçambique, Paquistão, Alemanha e Reino Unido. Segundo conta a fundadora do Arquivo dos Diários, a italiana Clara Barbacini, a ideia era partilhar a memória de migrantes que tivessem em comum a vida em Lisboa. “Achamos que, em primeiro lugar, é muito importante recolher essas memórias que muitas vezes não são ouvidas pelas pessoas. E depois, geralmente, é uma forma de aproximar as pessoas a essas temáticas”, explica Barbacini, que também é uma das coordenadoras do projeto. As histórias foram contadas em diferentes linguagens: áudio, vídeo, música, desenhos, fotografias, textos. Filomena Farinha, mais conhecida por Filó, conta que colocou no papel as memórias que carregou a vida toda. “O início da guerra civil de Angola, a vinda pra Portugal, pra aldeia onde o meu pai nasceu, e depois a nossa ida para o Brasil. E eu quis expressar o que passava na minha cabeça, o que eu pensava na altura de todos aqueles acontecimentos.” O poder terapêutico dos diários Formada em turismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Filó tinha 10 anos quando se mudou para o Brasil levando consigo as lembranças da guerra em Angola, país onde nasceu. Em 1999, aos 33 anos, ela voltou para Portugal, onde vive até hoje. “Eu acho que quando a gente fala, quando a gente escreve, quando a gente expõe, no fundo, no fundo, a gente está a se curar um pouco". Escrever a própria história também foi um bom remédio para o brasileiro Willy dos Santos Silva, 32 anos. Ele começou a escrever o diário numa fase complicada da vida. “O diário funcionou pra mim como uma terapia. E me ajudou a pensar assim ‘Poxa, tudo o que eu passei até agora e aonde eu cheguei, tudo o que eu conquistei, e valeu a pena'.” Willy foi um dos cinco brasileiros que contaram suas histórias nos Diários de Migrantes. Dedicou parte do diário à “inquietação”, ao gosto por viajar e conhecer outras culturas. “Como eu digo bastante no meu diário, eu nunca tive um sentimento do que era a casa quando eu tava lá [no Brasil]. Não que eu desgoste do país, longe disso. Eu gosto, gosto muito, mas eu nunca senti que ali era o lugar que eu queria estar pra sempre.”, revela. “Nós queremos fazer parte” Natural de Araçatuba, cidade do interior de São Paulo, Willy se formou em Publicidade e Propaganda e também em Design Visual. Em Portugal, onde vive há quatro anos, ele trabalha dando apoio a clientes numa loja online. Ele considera que o projeto consegue humanizar o migrante, muitas vezes “visto como uma ameaça. É aquela pessoa que vai vir aqui, vai roubar meu emprego... quer acabar com os meus costumes, mas não. A gente tá aqui pra agregar, pra somar. Nós não queremos tomar a sociedade deles, nós queremos fazer parte”, ressalta. Clara Barbacini explica que o projeto também foi pensado para ajudar na integração dos migrantes na sociedade portuguesa. Na opinião dela, as histórias dos percursos migratórias presentes nos diários podem contribuir para que se estabeleça “um diálogo” entre nacionais do país e migrantes. O projeto pode ajudar a promover “mais tolerância também”, acredita. Ajuda para acessar as memórias Para construir os diários, as pessoas contaram com o apoio de treze mediadores, a maioria formada por migrantes, que tiveram um papel importante ao longo do processo. A brasileira Lídia Mello, programadora, curadora e crítica de cinema acompanhou seis participantes. A tarefa consistia em “ter uma escuta atenta às histórias de vida, às narrativas de vida dos imigrantes”, e não só. “O papel do mediador também funciona como aquele que ajuda a pessoa que está sendo escutada a evocar as suas próprias memórias e reconstruir a sua história.”, sublinha Mello. A psicóloga brasileira Marzie Damim também fez parte da equipe de mediadores. Ela acompanhou Filó, Willy e mais um migrante. “Eu achava que eu tinha de estar ali e ouvir e acompanhar tudo o que estava acontecendo naquele momento, e aceitar tudo, não predeterminar nada. Basicamente, era poder oferecer um espaço de conforto, acolhimento e de escuta”, conta. Mais diários e um livro Para o próximo ano, o projeto prevê a publicação de um livro com trechos de alguns dos diários. Também há planos de recolher memórias de migrantes que moram e trabalham em outras regiões de Portugal - nos campos do Alentejo e no setor do turismo do Algarve, por exemplo. “Há muito material que gostaríamos de recolher. Por isso, a ideia é depois tentar [fazer com] que o projeto cresça também no futuro”, adianta Clara Barbacini. O projeto Diários de Migrantes é financiado pelo Fundo Social Europeu e pela Câmara Municipal de Lisboa, em colaboração com a Rede DLBC Lisboa - Associação para o Desenvolvimento Local de Base Comunitária de Lisboa.
Na Itália, como em outros países pelo mundo, os brasileiros já formavam longas filas em frente aos locais de votação muito antes do início deste segundo turno das eleições brasileiras. Neste domingo (30), na Praça Navona, em Roma, onde fica a Embaixada do Brasil, o clima mudou em relação ao 1° turno, devido ao rígido controle de policiais, à paisana e uniformizados. Com a presença da polícia, ficou proibida a venda de coxinhas de galinha e de outros salgadinhos típicos brasileiros. Os policiais chegaram a confiscar duas caixas térmicas de vendedores brasileiros. "Eles não queriam devolver [as caixas] e diziam que seríamos multados. A gente teve que prometer que não iria vender mais nada. Depois de tanto explicar, acabaram devolvendo nossas caixas", contou o jovem vendedor Ricardo. Duas freiras brasileiras olhavam a cena indignadas. "O que a polícia iria fazer com essa comida, jogar fora? Desperdiçar alimentos é pecado. Tanta gente no mundo com fome", comentou a irmã Ana enquanto esperava na fila para poder votar. A jovem ítalo-brasileira Alessandra Pinna também lamentou: "Poxa, eu acordei contente para vir votar e comer empadinha e cocada. Que pena que eles não podem vender". Mas a ação da polícia, claro, não é gratuita. Na Itália, a venda de alimentos também deve seguir rigorosas normas sanitárias de higiene e conservação. Além disso, é preciso uma licença para o comércio de produtos alimentícios. Manifestações proibidas Um grupo de brasileiros vestidos de vermelho quis erguer uma faixa com a frase "Respeita o povo nordestino ", mas a polícia também logo os impediu. "Não estamos fazendo propaganda eleitoral", argumentou a eleitora Fernanda ao policial. A proibição, no entanto, também não ficou sem explicação: "Na Itália, erguer faixas é considerado uma manifestação. Aqui toda manifestação precisa de autorização". Em seguida o mesmo grupo abriu uma roda de samba e começou a cantar músicas de Gonzaguinha e Chico Buarque: "Ninguém pode proibir a gente cantar". Cerca de 50 mil brasileiros residem na Itália, mas apenas 20.972 têm seus títulos eleitorais registrado nos consulados brasileiros do país. Os eleitores se dividem em dois únicos locais de votação, um na cidade de Milão e o outro em Roma. A jurisdição de Roma é responsável pelas 12 regiões do centro e do sul do país e soma 12.983 brasileiros habilitados a votar, enquanto a de Milão cuida das oito regiões do norte que reúnem um total de 7.989 eleitores. A incógnita é o comparecimento às urnas. No primeiro turno 10.415 brasileiros (49,66%) votaram, ou seja, quase a metade dos eleitores. O comparecimento às urnas em Roma, em especial, foi menor, isto é, 32,26% de eleitores depositaram seus votos, e, em Milão, a presença foi de 77,93%. Custo do deslocamento Uma das possíveis causas para o alto índice de abstenção é que os brasileiros que vivem distantes de Milão ou da capital italiana têm que viajar para votar pagando as próprias despesas de deslocamento. Entre os candidatos, Lula foi o favorito no primeiro turno, obtendo em Milão 50,18% dos votos, e, em Roma, 54,76%. Enquanto Bolsonaro, em Milão, teve 39,88% e, em Roma, 33,44% dos votos.
Ser adulto é difícil, não podemos negar. A gente passa toda a nossa vida até os 18 anos sendo cuidados pelos nossos queridos pais, amigos e familiares, para de repente ter que cuidar da vida sozinha. Poxa, desespero, né? Já temos alguns anos nas costas de vida adulta, e por isso nós podemos dizer com propriedade: é ruim, mas nem sempre. Porque existem várias pequenas alegrias da vida adulta que te deixam de coração quentinho – mesmo quando as contas estão vencendo e você está negativada. Segue a gente: @ppkansada @berthasalles @belareis @taizze
A inflação global vai longe, mas o Ibovespa, por ora, agradece │ A presidente da Câmara dos EUA peitou Biden e foi para Taiwan. Ao comprar briga com a China, pode ter inviabilizado a derrubada de barreiras tarifárias. Se essas negociações fossem bem-sucedidas, menos juros poderiam bastar contra a alta de preços. Não sendo o caso, exportadoras e bancões ganharam atratividade na bolsa
A Laís, a segunda voz do podcast, pariu e veio no podcast mostrar como foi seu parto depois de falar das sua expectativas no episódio #42. . Ela teve um parto no sítio da avô com equipe de 3 parteiras e 39s1d. Ela falou para o filho quando ficou pronta para recebê-lo e começo a contrair no mesmo dia e sua bolsa estourou no mesmo dia. . Ela conversou com a avó (dona do sítio) sobre a ideologia do que era o parto para ela e a importância de parir em um lugar que ela se sentisse em casa, os seus avós, os dois nascidos em casa com filhos nascidos em casa, ficaram animados. . Ela sabia que teria um parto demorado e também tinha uma intuição forte com mecônio, o parto aconteceu exatamente como ela envisionou. . “Eu cismei com mecônio no parto quando eu estava grávida, Intuitivamente eu tive esse desejo de pesquisar e uma das primeiras coisas que eu perguntava para a equipe é: Como vocês lidam com mecônio no parto?” . Duas equipes disseram transferência imediata. . “Poxa, mas em todos os casos? Não concordo muito com essa conduta. Assim que eu perguntei, a terceira equipe falou: “Bom, pode ser hospital, pode ser casa, depende muito, caso a caso, como tá o bebê? como tá você? Como tá esse mecônio? . Depois quando terminou essa reunião eu já virei para o Alexandre, que é meu parceiro, e falei: São elas! Porque era uma questão muito importante para mim e eu não sabia explicar por que.” . Depois de 24 horas ela estava aberta 3 cm e teve mecônio como previu. Conexão corpo e mente né? Pariu o Telú na água (3.340 kg) e houve síndrome de aspiração meconial, todos os cuidados foram feitos em casa e não precisou de transferência. Ela conta como a amamentação está indo sem dor. A Laís seguiu a tradição familiar parindo em casa, e lá estavam seu pai, mãe, irmão, parceiro, amigas, doula e parteiras. . Esse episódio tem mudança de tipo de contração no parto, escolha de equipe, intervenções no parto domiciliar planejado, auto toque, estimulação clitoriana no parto, mecônio, medo, dor e muito mais. . Equipe JÉSSICA, KARINA E DANIELA Parindo do principio (Jéssica, Karina e Daniela) Doula: Parceiro: Alexandre Amigas: Paloma e Joana Camila a doula professora de yoga . Reomendação: Leite fraco
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
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A Equipe é a cara do Líder ! Cá entre nós: você já entrou em algum restaurante onde foi muito mal atendido pela recepcionista ou pelo garçom, e ao se sentir indignado com isso, chamou o gerente, e percebeu que o mesmo era até pior que seus funcionários? Pois é meu amigo e minha amiga, é sobre exatamente isso que falaremos aqui: A Equipe é a cara do Líder! Quero lhe deixar aqui, três pequenos passos para você tatuar sua visão, missão e valores junto à sua equipe, e mostrar desta forma ao mercado que a equipe é a cara do líder sim senhor, mas do do LÍDER PROFISSIONAL e não do amador, confira: 1) LÍDER FROUXO, EQUIPE FROUXA. LÍDER FORTE E MOTIVADO, EQUIPE IDEM. É incrível como é percebida a energia de equipes nas empresas, muito parecidas com as energias de seus respectivos gestores. Poxa, mas isso é elementar: o líder é o principal neurônio espelho da equipe. Cuidado de como você está emocionalmente e energeticamente lidando com seu time. 2) NÃO PEÇA AQUILO QUE VOCÊ NÃO DEU ! Imagina só eu, André Ortiz, professor há mais de 20 anos, realizar uma prova com meus alunos, e pedir algo na prova que eu não dei em sala de aula. Logicamente os alunos não saberão responder. Algo idêntico vejo acontecer nas empresas: líderes solicitando algo de seus liderados em que os mesmos não tem repertório hábil para fazer. REFLITA ! 3) É O OLHO DO DONO QUE ENGORDA O GADO ! Provérbio popular este que ouvimos os nossos pais e avós sempre falarem: líder presente, equipe atuante. Líder ausente, equipe faltante. Portanto, tenha certeza sempre de uma única coisa óbvia: A Equipe é a cara do Líder ( felizmente ou infelizmente), mas é !
Poxa vida.. tá difícil a gente ver gente que respeitamos tanto dando uma banana para fatos históricos. Não existe dicotomia nessa guerra no sentido de “bem contra o mal”. Vamos repetir… não existe! Não sabemos porque diabo estão esquecendo o contexto geral desse conflito. Por isso esse episódio: para que vocês não esqueçam também! Vamos discutir essa pré-disputa no Episódio de hoje! === Assine a newsletter do Saindo da Bolha para não perder mais nenhum Episódio! https://www.getrevue.co/profile/saindodabolha === Para quem desejar apoiar a nossa causa de liberdade de expressão e informação muito além da imprensa tradicional, visite o nosso programa de apoio: apoia.se/saindodabolha. Contribua pelo Pix Silikast: 03.564.981/0001-98
Em Portugal, cidadãos de nacionalidade brasileira são os únicos estrangeiros que podem se candidatar a uma vaga de deputado na Assembleia da República, desde que sejam residentes, estejam recenseados e possuam o Estatuto de Igualdade de Direitos Políticos. Fábia Belém, correspondente da RFI em Lisboa De 2018 a 2020, um total de 79 brasileiros solicitaram o estatuto ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Para se candidatar nas eleições locais, os brasileiros só precisam provar que residem em Portugal há mais de 4 anos. O mesmo critério também é aplicado aos cidadãos de Cabo Verde. Cyntia de Paula é a presidente da Casa do Brasil de Lisboa, uma associação de imigrantes sem fins lucrativos, que tem um papel ativo na reflexão e reivindicação de políticas igualitárias para as comunidades imigrantes em Portugal. Ela nasceu no Mato Grosso do Sul e há quase 13 anos vive na capital portuguesa. “Eu sou dos movimentos associativos e das lutas de rua, e sinto que esse é o meu lugar”, destaca. No ano passado, Cyntia recebeu o convite do Bloco de Esquerda, e participou da lista de candidatos que o partido levou às eleições autárquicas por Lisboa. Considera que a sua primeira disputa eleitoral “foi muito importante, sobretudo pra levar esse olhar da imigração”. Nas eleições locais, cada legenda apresenta uma lista de candidatos que ocupam suas posições. Dependendo do número de votos que tiver, o partido consegue ou não eleger seus nomes. Representatividade Cyntia não foi eleita, mas destaca que também é muito importante que as ideias do candidato façam parte das estratégias do partido. “Só ter a nossa cara lá não é representatividade. O que a gente pensa e acredita tem que, de fato, ser incorporado no que se pretende trabalhar nos próximos anos. Considero que as questões que levei e o que contribui, por exemplo, pra construção do programa, foram ouvidas, e acho isso fundamental”, explica. Democracia inclusiva Há 14 anos em Portugal, a mineira Geiziely Fernandes ainda não foi eleita, mas já disputou cinco eleições - duas autárquicas e três legislativas. “Eu acredito numa democracia, que é a democracia do futuro, uma democracia que seja completamente inclusiva e uma democracia multicultural..Acho que é pra lá que nós caminhamos”. Geiziely diz que também decidiu se candidatar para deixar na agenda a “necessidade de inclusão democrática das pessoas migrantes”. Nas eleições legislativas deste ano, ela foi a primeira da lista do seu partido pelo Círculo Fora da Europa, grupo que tem dois assentos no parlamento português e que defende os interesse dos migrantes. Produtora cultural, Geiziely Fernandes é do Livre, um partido de esquerda fundado há oito anos. Ela conta que participou, inclusive, da coleta de assinaturas para a criação da legenda, e que chegou a ser vítima de xenofobia por parte de alguns portugueses. “Perguntei a uma pessoa se ela queria assinar para a construção do partido, e logo que ele viu que eu era brasileira tentou agarrar o meu braço num ato de protesto. Ela também dizia: 'Volta pra sua terra'. Eu pensava: "Poxa, a minha terra também é aqui". O sentimento de pertencer Na opinião de Geiziely Fernandes, a participação política, seja numa candidatura ou no exercício do direito ao voto, gera no imigrante um forte sentimento de pertencer ao país que escolheu para viver. “Quando eu pude votar pela primeira vez, de fato, eu me senti incluída na sociedade, eu senti a igualdade, e eu me senti uma cidadã, uma cidadã podendo votar”. O último relatório Estatístico Anual do Observatório das Migrações destaca, inclusive, que a participação política dos imigrantes contribui para a sua integração nas sociedades de acolhimento, “assumindo-se como uma importante ferramenta para que os imigrantes possam participar na definição das políticas que lhes afetam diretamente nos seus locais de residência”. É nos espaços como a Assembleia da República e as câmaras municipais, aponta Fernandes, onde são tomadas decisões que influenciam a vida das pessoas, inclusive dos migrantes. “Então, é importante que as pessoas migrantes possam, também, ter uma participação nessa tomada de decisão”. A luta por mais participação de imigrantes na política A presidente da Casa do Brasil de Lisboa, Cyntia de Paula, diz que sente, por parte da comunidade brasileira, “um maior interesse em entender o sistema político português, entender de que forma pode participar, buscar essa participação”, mas chama a atenção para a informação sobre a possibilidade de participação. "Ela ainda é muito rasa, é muito pouca. Falta interesse, também, do próprio governo, de divulgação desses direitos. Não há comunicação de massa pra incentivar as pessoas migrantes aos seus direitos.” Políticas afirmativas Na avaliação de Cyntia, é preciso que os partidos políticos e o próprio sistema político tenham mecanismos que potencializem a participação das comunidades de imigrantes. “Que se criem, de fato, mecanismos, cotas ou outras políticas afirmativas que possam existir pra que as pessoas - não só migrantes, mas pertencentes a outros diversos grupos minoritários e não só - participem, sim, desses processos de construção.”
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As Vendas Mudaram! O Vendedor mudou ! Será que nesta pandemia você mais ganhou novos clientes, ou perdeu alguns? Se sua resposta foi perder clientes, então este vídeo e artigo certamente lhe ajudarão. Até porque se as vendas mudaram, o vendedor mudou também, você concorda? Bora entender essa ideia, vem comigo. É inegável que a pandemia acelerou 20 anos de digitalização em apenas 2 anos. Isso mesmo, ela fez com que muitas empresas e profissionais que não tinham o hábito de atender e vender pelo digital, começassem a profissionalizar toda sua equipe para dar um show também no meio digital. O caso é que nem todas as empresas entenderam isso. Existem 2 tipos de professores no mercado: o cliente e o concorrente. Se todos os dias você não está aprendendo com eles é porque você se apegou muito com seu modo de agir e vender, e isso está fazendo com que seus clientes fujam de você. Poxa, se as vendas mudaram e o vendedor mudou, é porque justamente o comportamento do cliente mudou. O cliente não pode ser atendido da mesma maneira que sempre foi, pois o comportamento dele é mutante. Os hábitos, as preferências, os gostos dele estão sendo renovados a cada ano que passa, ainda mais pós-pandemia não é mesmo? Não ache que seu cliente é fiel à você, ele não é. Na verdade é você vendedor que deve ser fiel à ele, entendendo as mudanças dele e encantando-o sempre. Portanto, entenda de uma vez por todas: as vendas mudaram, o vendedor mudou, não seja teimoso de não se adaptar ao seu cliente, certamente ele vai retribuir à altura, pode acreditar! E bora, #BORABRILHAR !
Poxa, como é bom poder saber que a cada amanhecer estamos tendo a oportunidade de mudar nossa realidade, melhor que isso é saber que Deus tem cuidado de tudo e de todos, mesmo que a gente não entenda, torço para que as coisas melhorem pra você, para que seja feliz e cheio de alegria, amor, paz, e como as meninas poderosas tenha tudo que há de bom, afinal você merece o mundo e nada menos que isso, que a sua dor se transforme em alegria, e que o seu amor transborde para outras vidas, é assim que eu quero te ver e estar feliz, mesmo em pedaços quero te ver bem !
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Vendedor Estressado não vende ! Você já foi atendido por algum vendedor estressado? Sabe aquele cara que é mal educado, impaciente e grosseiro? Pois é, este cara literalmente está fadado ao fracasso na área de vendas. Vendedor estressado não vende, e se vender, foi porque o coitado do cliente ficou com medo dele e nunca mais voltará. Encontro muitos representantes de vendas e vendedores em geral em meus cursos por todo o Brasil relatando o stress do trânsito nas grandes cidades. Quem nunca já passou por isso não é mesmo? Quem nunca pegou um congestionamento minutos antes de uma visita? Porém, de nada adianta chegar estressado no cliente. As coisas só vão piorar. Que tal ao longo da jornada você enganar o cérebro? Que tal ligar uma música e relaxar ? Aproveite o trânsito para organizar em sua cabeça qual argumento que será usado para tranquilizar seu cliente. Poxa, se vendedor estressado não vende, então vendedor equilibrado vende muito. Bora buscar este equilíbrio no seu dia a dia. Repito: engane o cérebro. Estude as dores do seu cliente e aproveite este momento para elencar todas as CURAS que você levará a ele. Portanto, se alguém lhe disser que vendedor estressado não vende, simplesmente concorde, pois não vende mesmo! Bora, #BORABRILHAR !
Dividimos com você reflexões muito importantes sobre como avançar em autoconhecimento e gestão emocional, através do processo de coaching! Produzimos uma ferramenta única e maravilhosa para lhe guiar nessa jornada. Conheça o App EuEmBusca acessando na Google Play! Se precisar de informações sobre o Processo de Coaching, acesse nosso WhatsApp e teremos o maior prazer em te ouvir. Andrea Dusik 48 98425 8828 euembusca.com.br instagram.com/andreadusiklifecoach
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Como Atender Bem um Cliente ? Se há um gesto simples de encantar o cliente é chamá-lo pelo nome dele. E é incrível a quantidade de vendedores e atendentes que perdem essa oportunidade simplesmente deixando de olhar o nome do cliente no cartão de crédito ou débito do mesmo. Quer aprender a como atender bem um cliente? Siga esses simples passos. A primeira coisa a fazer é abordá-lo de forma gentil, simpática e muito educada. A segunda coisa é prestar muito atenção em sua vestimenta e como está o ambiente de trabalho em que atende o cliente. O terceiro passo é saber ouvir o cliente com muita atenção. E o quarto e último passo é agradecer pelo atendimento. Porém, é incrível como percebo a falta de treinamento no varejo brasileiro. Passos simples de se fazer, porém, complexos de se implementar, inacreditável. Poxa, não adianta nada investir milhões em estrutura, estoque e tecnologia, se o principal que é gestão de pessoas não for implementado. Quer aprender de vez como atender bem um cliente? CAPACITE sua força de vendas e atendimento. Treine à exaustão. Motive periodicamente. Não há outra maneira de encantar o cliente senão por pessoas. O simples sorriso de um vendedor bem treinado abre portas, e principalmente bolsos. Mas isso tudo deve vir de cima para baixo. A cultura da empresa deve estar focada no encantamento e fidelização dos clientes. Do contrário, de nada vai adiantar o esforço em vão de um liderado se o próprio líder não é focado no atendimento. Portanto, se alguém lhe perguntar como atender bem um cliente, que tal começar olhando com atenção o nome dele no cartão e saudando-o com com sorridente bom dia hein? Bora, #BORABRILHAR !
“Em plena pandemia ele abriu mais de 10 lojas próprias “ Aceleração inovação e principalmente planejamento. #HacKer se você tem um #bussines pense fora da caixa / esteja na pegada de fazer acontecer, vai para cima, acredite no seu negócio, mas mais do que tudo #PARE #PLANEJE esse foio #HacK mais f#da desse #podcast Ron Horovitz acionista @plielingerie deixou vários #HacKs mas essencialmente mostrou o que o poder de um bom planejamento pode proporcionar. . Poxa eu tô te falando de uma empresa que abriu mais de 10 NOVAS LOJAS no momento mais complicado do mercado, isso não é pra poucos, nós brasileiros temos essa pegada de executar muito bem, mas as vezes falhamos no planejamento. As vezes não é o melhor caminho apenas executar, por isso te recomendo ouvir e assistir esse #podcast vai valer a pena
Episódio com Nicks Vieira, youtuber, cantora que explodiu com o meme POXA CRUSH, POR QUE NÃO ME NOTA? Canal de Cortes OFICIAL: https://bit.ly/GroselhaTalkCortes Não é bem um podcast, nem um talk show. É Groselha Talk! Apresentado por Gordox e Muca Muriçoca. Visite pelo link https://bit.ly/GroselhaTalk. O humor enfadonho de Gordox e Muca em um ambiente totalmente descontrolado com prováveis que surpreendidos a cada episódio. Ouça pelo Spotify: https://bit.ly/GroselhaTalkSpotify Ouça pelo Deezer: https://bit.ly/GroselhaTalkDeezer #podcast #talkshow # podcast2021 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/groselha-talk/message Support this podcast: https://anchor.fm/groselha-talk/support
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Como Vender para Cliente Indeciso ? Você já atendeu algum cliente que não sabe nada? Que é extremamente indeciso? Sabe aquela pessoa totalmente no mundo da Lua? Pois é, eu já, e trata-se de um cliente muito difícil não é mesmo? Porém, lembre-se que difícil é muito diferente de impossível. Neste vídeo e artigo quero deixar algumas rápidas dicas de como vender para clientes difíceis. Veja pelo bom dessa história. Quando você atende um cliente indeciso, a dificuldade da indecisão pode ser transformada em solução. Você está com a faca e o queijo nas mãos. Pois você será o consultor deste cliente. Através de perguntas abertas e fechadas você poderá canalizar a atenção deste cliente para exatamente o que você tem à venda. Por exemplo: você pode começar perguntando se o cliente gosta mais de cores escuras ou claras? Prefere que a entrega seja feita amanhã ou semana que vem? Tem preferência de uma ou duas unidades? Entendeu a técnica de venda como é ? A maneira mais correta em como vender para clientes indecisos está justamente na formulação de perguntas. O mais interessante de tudo é que muitas vezes o cliente indeciso, ao final da sua abordagem, diz exatamente assim: "Poxa, você é fantástico mesmo, sempre sabe exatamente daquilo que eu preciso!". Se isso acontece com você, meus parabéns, você foi um excelente psicólogo e soube como ninguém oferecer, atender e vender para este tipo de cliente indeciso. Portanto, se daqui para frente alguém lhe perguntar sobre Como Vender para Clientes Indecisos, responda prontamente: pergunte muito, pois a chave da venda aqui está em não responder mas sim OUVIR, OUVIR MUITO ! E bora, #BORABRILHAR !
A Palavra de Deus fala com você. Sou Roana Clara Gums, pastora da IECLB na Comunidade Concórdia em São José dos Pinhais. Olá! Você está me ouvindo? Oi... me responda. Poxa, será que não tem ninguém me ouvindo? Alô? Eu não te escuto! Ah, mas é claro! Isso não é uma chamada telefônica. Falo com vocês por meio de um áudio gravado. Mesmo que eu não possa ouvir a tua resposta, sei que está me ouvindo neste momento. Vem refletir comigo? Desde pequena aprendi que orar é conversar com Deus, que a gente pode falar do nosso jeitinho, agradecendo e pedindo a Ele. Mas, quando orava tinha sempre uma dúvida: como vou saber que Ele está me ouvindo? Se ele não me responde e eu não o vejo, como terei certeza? A palavra bíblica do Salmo 66.20 nos diz assim: “Eu louvo a Deus porque ele não deixou de ouvir a minha oração e nunca me negou o seu amor”. São palavras de alguém que se sabe ouvido por Deus, e que por isso o louva. O salmista consegue sentir que Deus ouviu sua oração! E você sente o mesmo com suas orações? Costumamos dizer que, quando nosso pedido não foi atendido, Deus não nos ouviu. Mas, isto não é verdade. Deus sempre nos ouve! No entanto, sua forma de responder às nossas intercessões nem sempre coincide com a forma que desejamos. Queremos que, como num passe de mágica, tudo o que pedirmos aconteça. E Deus não age assim, ainda bem! Queridos irmãos e irmãs, a resposta de Deus nem sempre é evidente. Ela pode vir na forma de “não”, de “sim”, de “espere um pouco mais”, de “vai por aqui”, “segue adiante”. Sentimentos de paz, inquietude, medo, alegria, satisfação ao orarmos e entregarmos nossas situações a Deus nos ajudam a compreender o que Ele tem a nos dizer. Ao orar, devemos estar abertos para acolher outras respostas. Deus sabe o que é melhor para nós. No fundo, todas as nossas orações deveriam concluir com um “seja feita a tua vontade”. Deus nos ouve, acolhe nossos pedidos com amor e faz a sua vontade. Por isso, não desista de orar. A própria oração pode nos aliviar o coração, trazer paz e alegrias em meio às angústias e aflições. É como abrir o coração para um grande amigo: nos aproxima, divide as cargas, traz paz e alívio. Sigamos o conselho de Paulo em Colossenses 4.1: “Continuem firmes na oração, sempre alertas ao orarem e dando graças a Deus”. Oremos: Querido Deus, ouve-nos sempre e atende-nos conforme a tua santa vontade. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Poxa vida, um colaborador meu levou o tio dele para auxiliá-lo e o cara acabou morrendo, lixando minha kitnet. E esse não foi o primeiro acidente que aconteceu na minha obra. Toda pessoa que trabalha com construções está sujeita a isso. Saiba como eu trato esse tipo de situação.
EEEEEEEEEIIIIIITAAAAA CARAIAAAAAAAAAAAAA
Poxa, o Se liga é Tri legal, tche!! Não precisa ser gaucho pra entender essa frase. Mas isso não significa que você saiba a origem desse termo. E nós estamos aqui pra te deixar informado e ligado na história por trás dessa palavra.
Poxa terá uso pata pagamento da conta de luz --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/zapp-ff/support
Hoje tenho uma pergunta para te fazer? Você já reclamou hoje? Se a sua resposta for não parabéns Mas se a sua resposta for sim, eu falo para você, pare de reclamar. Isso serve pra mim também. A gente reclama demais. Se está chovendo a gente quer sol Se faz sol a gente quer que chova. Se está trabalhando quer férias Se estar de férias quer trabalhar. Vai almoçar naquele restaurante da moda e reclama da comida. Reclama que o shopping está cheio, apesar de que nesta fase nem tem shopping. Reclama da academia, reclama de não fazer exercício, reclama da fila, reclama da vida. Poxa é tanta reclamação. Reclamar é certo e ao mesmo tempo errado. Nós somos privilegiados. Você tem tudo que precisa, agradeça a Deus por isso. É errado reclamar? Não, não é... A gente tem de reclamar. Mas você deve saber a dose certa da reclamação, porque quando você reclama demais acaba se tornando chato, e as vezes você faz isso até naturalmente, sem perceber. Então tente achar um ponto de equilíbrio, reclame menos e agradeça mais, valorize as suas conquistas por menor que elas sejam. Você tem tantas coisas e as vezes nem percebe. Arrume o seu armário para ver o tanto de roupas que você não usa faz um tempão. Tem muitas pessoas fazendo um monte de coisas para nós, e não estamos nem aí, dê mais atenção, jogue junto e seja mais feliz. Reclame menos.e você vai ver como é muito melhor.
Saudações chuveirômicas! Poxa vida, não posto episódios novos desde o ano passado! HAHAHAH Chegamos em 2021, e para começar o ano bem, por favor festejemos com ciência, arte e educação. E pensando nisso, eu decidi trazer um biólogo e professor muito querido: o famoso @mabiologia! O Mábio é um professor de biologia, desenhista, fã de Heavy Metal, apresentador de televisão... e a lista segue. São vários atributos que eu poderia dar a ele, mas com certeza, professor, é um que combina muito! Neste sexto episódio, eu troquei umas ideias maneiras com o Mábio, e discutimos sobre ciência, experiências de vida, Emicida, existencialismo... ei, já entendi o que você está fazendo! Parei, sem mais spoilers. Ok, o último hein? Mas como é o último spoiler que eu lhes darei, eu quero fazer isso a partir de uma pergunta: "quem são os brabos?" Então, comecemos este episódio com tal questionamento! Chega de conversa, e borá partir pra... conversa? Vocês me entenderam! Vam'bora! Xièxiè! Siga o podcast no Instagram! Mábio - @mabiologia Perfil oficial do podcast - @pensa.chuv.pdcst Criador do podcast - @junswd Música(s) utilizada(s): - lately lui - amsterdam - kanisan - no longer the same (ft. hugo saillant) - Piaf - Sunrise in Kyūshū - no one's perfect - alone - Ian - Montanha Russa - dvdkm - Lisetta On 6th Ave. - Yestalgia - See You Tomorrow Sunshine - SLEEPWALKERS - above the clouds - Yestalgia - Do You Believe In Santa Claus? - Sebastian Kamae - Wayside - soitchy - i want to be real for you - bert - tea in the evening - freshgoodies x Yestalgia - Sailors - Thiza - Madrugada - dvdkm - solace - a[way] - Where are you - Mondo Loops - Morning Dreams - kanisan - romance ( ft.mau ) - behind clouds x linathem - the time i spent with you - meraki - sorrow - ENRA - ephemeral - Cadmio - teen lake - Extreme Energy - MusicToday80 Música pra caçamba hein? --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Fala Suricatos, beleza??? Muito obrigado por acompanharem o Xbox Brazucast ate aqui. Mas a Season Finale finalmente chegou. Despedir-se de alguma coisa é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente. Participaram desse cast: Luciano "Alucard", Luiz Fernando "Cabelo", Ricardo "Ameixa" Edição do Podcast feita por Ricardo "Cobra Pillsen" - @Cpillsen Capa feita por Doug "Capeiro" Evangelista. Curtiu? Confere o trabalho dele em: https://www.behance.net/doug877 Lembrando que estamos no Deezer, no Spotify e no Itunes. Confere os links aí e não esquece de nos qualificar hein... DEEZER: http://www.deezer.com/universal-link/show/53995 SPOTIFY: https://www.open.spotify.com/show/3Y40oquxIKi5sZjzuGn37U Esse Podcast é um oferecimento dos nossos apoiadores: Se voce curtiu o conteúdo, considere nos apoiar com qualquer valor. O Mais importante é saber que nosso conteúdo agrada o suficiente para que você nos apoie. "Poxa, Alucard, Tô duro mas quero ajudar, como faço? " Simples, pequeno suricato, espalhe a palavra, siga-nos e compartilhe nossas redes sociais, estão todas aí abaixo. Manda Bala!!!!! http://picpay.me/xboxbrazucas http://apoia.se/xboxbrazucas Obrigado, sem o apoio e o reconhecimento de vocês, o Brazucas não existiria. Link Brazucas: Twitch: https://www.twitch.tv/xboxbrazucas Youtube: www.youtube.com/c/xboxbrazucasbr Twitter: www.twitter.com/xboxbrazucas Facebook: www.fb.com/xboxbrazucas Grupo do Facebook: http://www.fb.com/groups/xboxbrazucasbr Instagram: www.instagram.com/xboxbrazucas Google Plus: https://plus.google.com/b/116408053564764452192 Brazucas no Telegram: https://t.me/joinchat/AwNOnA89ICSVGgpAssZpJg Comunidade do Amino: http://aminoapps.com/invite/Z0X7SRPNPV E se você tem Whatsapp (quem não né ???) e quiser conversar com uma galera louca, envie seu número para (21) 98435-1976, dizendo seu nome e de onde fala (muito importante, para que fique registrado que você pediu pra entrar no grupo) que o Alucard adiciona você em nosso grupo!!! Participem!!! Esse cast utilizou as MUSICAS: Soundboard de : INCOMPETECH e DANOSONGS
A comunicação resumida e algumas frases esquecidas e depreciadas.
Fala Suricatos, beleza??? Bem vindos ao Xbox Brazucast. Hoje é dia Suricato de Ouro 2020. Po, todo ano isso? Sim, o que e relevante pra voce pode nao ser pra nos, mas acreditamos que seja importante expor a sua opniao. Enfim, taquipariu, ainda bem que ja e o penultimo. E pra entramos na ondinha da semana, aderimos ao comportamento de manada e descemos a lenha no mais novo exclusivo da MS. Cyberpunk 2077, forgive me, te amo mas tambem te odeio. Confira como ficou a votacao do Suricato de Ouro segundo nossos apoiadores: Melhor Jogo: Doom Eternal: 44% Melhor Trilha: Ori and the Will of the Wisps 52% Melhor FPS: COD Warzone - 40% Melhor Indie: Fall Guys 36% Melhor Jogo Mobile: Among Us - 28% Melhor RPG: Wasteland 3 - 40% Melhor Jogo de Luta: MK11 Ultimate Melhor Jogo Familia: Minecraft Dungeons Melhor Jogo Esporte: F1 2020 Melhor Jogo de E-Sports: COD Modern Warfare Maior Hype: Cyberpunk 2077 Maior Flop: Empate Tecnico Participaram desse cast: Luciano "Alucard", Luiz Fernando "Cabelo", Ricardo "Ameixa", Ricardo "Cobra XBZ", Edição do Podcast feita por Ricardo "Cobra Pillsen" - @Cpillsen Capa feita por Doug "Capeiro" Evangelista. Curtiu? Confere o trabalho dele em: https://www.behance.net/doug877 Lembrando que ja estamos no Deezer, no Spotify e no Itunes. Confere os links aí e não esquece de nos qualificar hein... DEEZER: http://www.deezer.com/universal-link/show/53995 SPOTIFY: https://www.open.spotify.com/show/3Y40oquxIKi5sZjzuGn37U Esse Podcast é um oferecimento dos nossos apoiadores: Se voce curtiu o conteúdo, considere nos apoiar com qualquer valor. O Mais importante é saber que nosso conteúdo agrada o suficiente para que você nos apoie. "Poxa, Alucard, Tô duro mas quero ajudar, como faço? " Simples, pequeno suricato, espalhe a palavra, siga-nos e compartilhe nossas redes sociais, estão todas aí abaixo. Manda Bala!!!!! http://picpay.me/xboxbrazucas http://apoia.se/xboxbrazucas Obrigado, sem o apoio e o reconhecimento de vocês, o Brazucas nunca teria existido. Obrigado por nos apoiar ate aqui. Foi lindo. Link Brazucas: Twitch: https://www.twitch.tv/xboxbrazucas Youtube: www.youtube.com/c/xboxbrazucasbr Twitter: www.twitter.com/xboxbrazucas Facebook: www.fb.com/xboxbrazucas Grupo do Facebook: http://www.fb.com/groups/xboxbrazucasbr Instagram: www.instagram.com/xboxbrazucas Google Plus: https://plus.google.com/b/116408053564764452192 Brazucas no Telegram: https://t.me/joinchat/AwNOnA89ICSVGgpAssZpJg Comunidade do Amino: http://aminoapps.com/invite/Z0X7SRPNPV E se você tem Whatsapp (quem não né ???) e quiser conversar com uma galera louca, envie seu número para (21) 98435-1976, dizendo seu nome e de onde fala (muito importante, para que fique registrado que você pediu pra entrar no grupo) que o Alucard adiciona você em nosso grupo!!! Participem!!! Esse cast utilizou as MUSICAS: Soundboard de : INCOMPETECH e DANOSONGS
"Você quer ser missionário na Europa?! Poxa, assim até eu! Vida boa!". Infelizmente, muitas pessoas aqui no Brasil ainda enxergam as missões no continente europeu desta forma: como uma passagem para uma vida melhor, mais estruturada e com melhores condições econômicas e sociais. Mas a realidade está bem longe disso... Neste episódio de estréia da série "Estereótipos do Campo Missionário", te convidamos a ouvir a verdade sobre a situação espiritual da Europa, numa conversa com o Pr. Paulo Sicoli (França) e o casal Pr. Alan e Vanessa Moreira (Portugal).
Fala Suricatos, beleza??? Bem vindos ao Xbox Brazucast . Estamos nos aproximando das celebracoes de fim de ano, e com elas, nossos casts especias. Hoje, uma edicao especial com os melhores e piores jogos jogados pelos nossos suricatos. E como quem espera nunca alcanca, mais casts especiais virao ate o fim do ano. Aguardem!!! Participaram desse cast: Luciano "Alucard", Luiz Fernando "Cabelo", Ricardo "Ameixa", Ricardo "Cobra Pilsen", Junior Xavier. Edição do Podcast feita por Ricardo "Cobra Pilsen" - @Cpillsen Capa feita por Doug "Capeiro" Evangelista. Curtiu? Confere o trabalho dele em: https://www.behance.net/doug877 Lembrando que ja estamos no Deezer, no Spotify e no Itunes. Confere os links aí e não esquece de nos qualificar hein... DEEZER: http://www.deezer.com/universal-link/show/53995 SPOTIFY: https://www.open.spotify.com/show/3Y40oquxIKi5sZjzuGn37U Esse Podcast é um oferecimento dos nossos apoiadores: Se voce curtiu o conteúdo, considere nos apoiar com qualquer valor. O Mais importante é saber que nosso conteúdo agrada o suficiente para que você nos apoie. "Poxa, Alucard, Tô duro mas quero ajudar, como faço? " Simples, pequeno suricato, espalhe a palavra, siga-nos e compartilhe nossas redes sociais, estão todas aí abaixo. Manda Bala!!!!! http://picpay.me/xboxbrazucas http://apoia.se/xboxbrazucas Obrigado, sem o apoio e o reconhecimento de vocês, o Brazucas não existiria. Link Brazucas: Twitch: https://www.twitch.tv/xboxbrazucas Youtube: www.youtube.com/c/xboxbrazucasbr Twitter: www.twitter.com/xboxbrazucas Facebook: www.fb.com/xboxbrazucas Grupo do Facebook: http://www.fb.com/groups/xboxbrazucasbr Instagram: www.instagram.com/xboxbrazucas Google Plus: https://plus.google.com/b/116408053564764452192 Brazucas no Telegram: https://t.me/joinchat/AwNOnA89ICSVGgpAssZpJg Comunidade do Amino: http://aminoapps.com/invite/Z0X7SRPNPV E se você tem Whatsapp (quem não né ???) e quiser conversar com uma galera louca, envie seu número para (21) 98435-1976, dizendo seu nome e de onde fala (muito importante, para que fique registrado que você pediu pra entrar no grupo) que o Alucard adiciona você em nosso grupo!!! Participem!!! Esse cast utilizou as MUSICAS: Soundboard de : INCOMPETECH e DANOSONGS
O ator e fundador do Porta dos Fundos se junta a Christian Rôças, CEO da produtora, para falar sobre polêmicas, ameaças e sucesso O que começou com um grupo de amigos querendo fazer humor na internet se transformou, oito anos depois, em uma produtora destacada e parte da Viacom, um dos mais importantes conglomerados de mídia do mundo. O Porta dos Fundos, além do canal no YouTube com mais de 16 milhões de inscritos, hoje produz programas para TV, como o Que História é essa Porchat?, da Globo, e o Greg News, da HBO, trabalha fazendo conteúdo para marcas e já fez filmes em parceria com a Netflix, como o especial de Natal A última tentação de Cristo, que no ano passado levou a sede da produtora a ser alvo de ataques com explosivos e chegou a ser censurado pela Justiça do Rio de Janeiro. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa1f2083d5/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq9.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Christian Rôças, o Crocas, que se juntou ao Porta dos Fundos em 2019] Para orquestrar as ideias e maluquices de seus criadores com os negócios de um empresa – que só em 2020 cresceu 65% e está expandindo internacionalmente –, é que Christian Rôças, o Crocas, se juntou ao Porta em 2019. No Trip FM, ele se junta ao ator e roteirista Fábio Porchat, um dos fundadores do grupo, para falar sobre os bastidores da empresa, as crises e o próximo especial de Natal, "Teocracia em Vertigem", que será lançado no dia 10 de dezembro: "Se jogaram bomba achando que iam nos calar, então é a hora de a gente pegar o dinheiro que a gente tem e investir em divulgação, para mostrar que não só a gente não vai se calar como a gente vai gritar o mais alto possível", afirma Fábio. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa0924858d/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq8.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Especial de Natal Porta dos Fundos] Trip. Crocas, você se tornou em dezembro do ano passado o CEO do Porta do Fundos. 2020 foi o seu primeiro ano nessa posição e logo em março entramos nesta pandemia que impactou o mundo todo. Me conta um pouco qual é o seu papel dentro do Porta e como foi esse primeiro ano de atuação numa conjuntura tão atípica e imprevista. Crocas. Estou comemorando um ano exato no Porta. Já passei por outros ângulos da comunicação e faltava um deles que era a posição do publisher, do creator, como está sendo chamado no mercado. Eu queria conhecer esse ângulo de comunicação para poder me sentir mais completo profissionalmente, que é um cuidado que eu tenho com a minha carreira, de pensar nela, cuidar dela. É algo que faz parte de mim e eu gosto muito do que eu faço. Quando eu cheguei no Porta eu peguei um lugar onde tem muita gente talentosa, que amam o que elas fazem, amam a empresa muito fortemente, e, ao mesmo tempo, sabem que a empresa está num crescimento absurdo. É muito grande o crescimento dentro e fora do Brasil, e precisa ser organizado, ter mais processo. O meu trabalho aqui é liberar o caminho para que as pessoas possam brilhar. Acho que quanto menos eu apareço, melhor, porque significa que alguém que está desempenhando seu trabalho está conseguindo fazê-lo bem feito, está conseguindo brilhar. Quando aconteceram os episódios da bomba e da censura eu tinha 18 dias aqui, um pouco menos. E eu me lembro de ter pensado: "Qual seria o lugar em que eu teria oportunidade de experimentar liderar uma empresa que passou por um ataque terrorista?". E depois dessa pergunta eu pensei: "Como eu gostaria que me liderassem nesse momento? O que eu gostaria que fizessem comigo se eu estivesse numa posição de aguardar que alguém resolva algo pela minha vida?". Porque têm os empregados, têm as suas famílias, têm os seus empregos. Então como a gente mantém essa empresa viva, mais viva do que nunca? E foi isso o que aconteceu. Acho que as pessoas se agarraram ao ocorrido e ficaram com vontade de fazer o negócio virar mais ainda. É um trabalho diário, não é fácil motivar as pessoas. Se eu quisesse contratar alguém pelo lado ruim delas eu iria no psicólogo. A gente contrata as pessoas pelo lado bom delas, pelo que ela tem de melhor a oferecer, é onde eu prefiro focar. LEIA TAMBÉM: Fábio Porchat defende que nada fique ileso: religião, sexualidade, casamento e política podem – e devem – virar piada [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa0d4d8ffa/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq1.jpg; CREDITS=Bob Wolfenson ; LEGEND=Capa da revista Trip #282] O Porta surgiu como uma reunião de amigos – Fábio Porchat, Gregório Duvivier, Ian SBF, João Vicente de Castro e Antônio Tabet – fazendo humor na internet. De lá pra cá, o Porta cresceu e se tornou e parte da Viacom, um dos mais importantes conglomerados de mídia do mundo. Como é conciliar essa dinâmica mais solta, criativa, do começo do grupo, com a estrutura empresarial mais rígida? Crocas. É um desafio, realmente. O que eu tento fazer é com que eles não se preocupem com a parte administrativa, burocrática, ou se preocupem o menos possível, para fazer o que eles têm que fazer de melhor, que é o criativo, rodar perfeitamente. Tem rituais que tem que seguir. Não digo nem rotina, porque eu acho que a rotina é o primeiro tiro que a gente dá no pé de um criativo. Eu também sou criativo e sei bem disso. O ritual faz com que você agregue a equipe, junte as pessoas, que elas também se divirtam. Um dos rituais muito importantes que acontecem são as reuniões de roteiro às sextas-feiras. Toda sexta-feira, religiosamente, a gente se encontra com todos os sócios-fundadores, mais os roteiristas, algumas pessoas da produção e da direção, e a gente aprova os roteiros. É o momento que tem o lado chato – quando você entrega um roteiro que não rolou, não pegou –, mas é um MBA o que acontece toda sexta. E tem a parte engraçada, porque tem uns roteiros hilários que fazem a gente morrer de rir. Existe um balanço natural que o próprio ritmo da companhia impõe. Tem momentos que são muito sérios e que a gente tem que lidar com uma empresa dentro da seriedade que ela exige, e tem muitos outros momentos que são muito divertidos e que a gente consegue passar por essas situações de um jeito melhor. A agenda deles é uma loucura, de todos eles. Eu digo para o Fábio Porchat, por exemplo, que eu não consigo dar conta nem de metade do dia dele. É impressionante a quantidade de coisas que todos eles fazem o tempo inteiro. E sempre com o mesmo empenho, sempre com a mesma intensidade, para que seja muito bem feito, para que tenha qualidade. Então o meu melhor trabalho é tirá-los da burocracia o máximo que eu consigo, fazer com que as pessoas que precisam cuidar das burocracias cuidem cada vez melhor, para que eles fiquem soltos para criar. Você libera os criativos para serem criativos e assume a parte burocrática. Isso não te deixa um pouco frustrado? Crocas. Eu acho que existe uma tendência de as pessoas acharem que alguém criativo não gosta de business, de falar de processos para organizar as coisas. E eu sou contrário, eu gosto das duas coisas. A criatividade é percebida não como um talento seu, mas faz parte da sua função. Eu acho que como CEO, como financeiro, como advogado, todo mundo teria que ser criativo. As pessoas que são criativas em qualquer área sem ser só a da criatividade vão se destacar mais. Eu consigo sentar para criar, para ter ideia, e ao mesmo tempo pensar em como fazer aquilo acontecer. Senão muitas vezes fica no campo só da ideia, e eu gosto das coisas feitas. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa160cec1a/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq3.jpg; CREDITS=Bob Wolfenson ; LEGEND=Capa da revista Trip #282] Me conta um pouco da tua trajetória, de onde você veio, a sua formação. Crocas. Eu sou jornalista, me formei na UFRJ. Bem no comecinho, quando a internet estava virando comercial no Brasil, em 95, 96, eu estava cursando jornalismo e dei a sorte de ter um tio professor universitário, cientista de redes neurais, neurônios artificiais. Então eu convivi, nas visitas à casa dele, com uns computadores gigantes, com fita ainda. Peguei os primeiros computadores chegando no Brasil na época que só mesmo a universidade tinha computador. E aquilo me encantou desde o começo. Quando eu comecei a estudar, um dos meus primeiros estágios foi numa revista que chamava Internet.br. Não existia nem um buscador ainda, não tinha Google, o Cadê surgiu depois disso. O meu trabalho era navegar e escrever dicas de sites para as pessoas navegarem. Eu fazia isso para a revista e, como eram muito poucos os jornalistas que trabalhavam nessa área, antes de me formar fui trabalhar em São Paulo. Passei por outras redações, como a da Computerworld, sempre na área de como a tecnologia interfere na vida e no comportamento humano e vice-versa. E aí eu dei uma sorte – ou merecimento, enfim, cada um pensa do jeito que quiser –, de ser indicado para trabalhar com o Gilberto Gil. O Gil era ministro da Cultura na época, em 2007, e ele queria discutir direitos autorais, visto que o artista estava virando veículo, produzindo o seu próprio conteúdo sem intermediários. E foi um trabalho que me proporcionou muitas coisas. Eu digo que Flora Gil e Gilberto Gil são meus padrinhos profissionais. Sou muito grato à família, viajei mais de dois anos com eles em países que eu nunca imaginei que fosse conhecer, justamente produzindo conteúdo. Eu produzia tudo com um celular, para mostrar que o conteúdo poderia ser feito democraticamente por qualquer pessoa. E aí acabou que eu montei uma empresa. Eu não esperava fazer isso. Os meus amigos publicitários diziam que tinha que ser curto o nome, mas como a empresa era não-convencional eu falei: "Beleza, vou colocar bem curtinho: Gruda em mim que o boi não te lambe". Era um nome enorme e aquilo de novo movimentou, as pessoas ficaram curiosas sobre o assunto. Quando eu vi eu estava trabalhando com Marisa Monte, Capital Inicial, Nando Reis, Bebel Gilberto, César Menotti e Fabiano, Rock in Rio, Juliana Paes, um monte de talentos. A empresa cresceu muito e acabou sendo comprada pelo Grupo Artplan, que é dono do Rock in Rio. Eu ajudei eles a implementarem o digital de multiplataformas dentro da Artplan. O Instagram estava chegando no Brasil e, em outubro de 2013, me fizeram uma proposta para trabalhar montando uma unidade nova na América Latina, que chamava media partnerships. Era para lidar com os criadores e com os veículos de mídia, atletas, eventos. Eu fiquei lá por 6 anos. Mudei de área internamente, fui para o creative shop, onde lançaram a primeira novela no celular feita para a vertical, a gente fez o primeiro vídeo em 360° da América Latina com a Ivete Sangalo. E ali eu senti que, dentro desse meu movimento de aprender outras áreas, eu precisava ver o que era viver na artéria do creator com o qual eu lidava tanto dentro do Instagram e do Facebook. Surgiu a proposta no Porta dos Fundos para imaginar formatos, reimaginar a marca, fazer a marca crescer mais. Eu não digo reinventar porque não precisa nada ser reinventado, a empresa tá ótima. Ela precisa ser reimaginada: o que mais dá para fazer para expandir esse universo desse lugar incrível? LEIA TAMBÉM: Yuri Marçal: o youtuber e comediante carioca comenta as polêmicas envolvendo seu trampo e confessa: ”A ironia está em tudo que eu faço” [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa21cd19e6/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq5.jpg; CREDITS=Mariana Pekin; LEGEND=Fabio Porchat no prêmio Trip Transformadores 2019, com a homenageada Simone Mozzilli] É quase um paradoxo o quanto vocês estão crescendo como empresa – a associação com a Viacom, produzindo para HBO, Globo e distribuidores digitais – enquanto as organizações mais convencionais estão enfrentando um período difícil. Qual tem sido a ferramenta mais importante para conseguir ter esse crescimento exponencial numa conjuntura de crise que tem abalado outras empresas do setor? Fábio Porchat. Eu acho que é uma somatória: a gente está no lugar certo, na hora certa, com as pessoas certas. O material humano do Porta dos Fundos ainda tem um frescor, uma luta pelo novo, pelo diferente, pelo ousado. E tem uma ousadia difícil de manter quando você vira establishment. Eu estava assistindo novamente vídeos do do primeiro mês de existência do Porta dos Fundos e falei: "A gente era muito doido mesmo!". A gente era maluco. Tem coisas muito legais, muito boas, e tem um desprendimento e um 'foda-se' implícito ali na gente muito bom, gostoso de ver. Olhando, eu penso: "Realmente, é por isso que chamou atenção". Tem uma doideira fresca, nova, maluca, que é muito muito positiva. Oito anos depois o Porta já se estabeleceu, já entrou para a cultura popular, não é novidade para ninguém, os atores que estão lá já são conhecidos. Diferente de 2012, quando a gente começou, é mais difícil ser ousado. O Porta tem mais telhado de vidro, tem mais olhar para ele, os tempos mudaram. Mas eu acho que o fato de a gente ter começado lá em 2012, antes dos períodos de cancelamento, nos permitiu fazer um monte de coisas que talvez a gente não fizesse hoje. Sobre o fato de a gente estar estabelecido num momento como esse, está todo mundo indo para o digital e a gente já está sólido no digital há oito anos, isso é ótimo. A gente está colhendo esse plantio de 2012, que sem querer querendo a gente mirou no que viu e acertou no que viu e no que não viu também. E esse material humano, que é esse criativo do Porta dos Fundos e que a gente luta muito para cada vez trazer mais roteiristas, mais atores, localizar nomes e talentos, faz com que o Porta esteja sempre dando um refresh. Por um lado, a gente pode falar: "Poxa, saiu gente muito boa e muito importante". Tipo Luís Lobianco, Clarice Falcão, Júlia Rabello. Mas ao mesmo tempo entrou gente muito boa! Entrou o Rafael Portugal, a Evelyn Castro, a Tathi Lopes! Então assim, essa reciclagem do Porta dos Fundos funciona muito porque tem novidade a todo momento, e a gente prima por gente engraçada, gente boa, gente que tenha também um frescor. O que poderia ser uma coisa do tipo "a gente quer aquelas caras conhecidas do passado", uma coisa meio televisiva de ser, na internet a gente se renova. E tem um compromisso com o que nós achamos que é qualidade. "A gente acha isso engraçado? A gente acha isso bom? A gente acha que isso é um material bom de colocar no ar?". Se acha, a gente põe. O Porta tem essa essência. A gente toda semana faz reunião de roteiro: eu, o Greg, o João e o Kibe, agora de nossas casas, mas com todos os roteiristas, e aprova todos os textos. Os textos vão para a produção e depois eles voltam para as nossas mãos. A gente vê o vídeo, não gostou, joga fora. Embora tenha virado já uma indústria, porque cresceu muito – e ainda bem que cresceu –, a gente tenta com todas as forças segurar o artesanal. Se o conteúdo não está bom, não lança. "Ih, mas vai perder dinheiro". Não importa. A gente tem um compromisso com o nosso conteúdo. Isso explica muito do que move vocês, mas no campo dos negócios não deve ser fácil. Queria ouvir a sua visão, Crocas. Crocas. Esse ano, mesmo com a pandemia, com a bomba do especial de Natal, com tudo o que teve, a gente vai crescer 65%. É um crescimento muito forte. Ele acontece muito por uma resiliência da equipe. É incrível ver o que ela entrega. Tem hora que é inacreditável ver a qualidade do capital humano do lugar. Mas eu argumento bastante, às vezes eu falo: "Fábio, posso te ligar?", "Olha, pensa nisso, tem aquilo..." Fábio. O Crocas é o esquadrão anti-sequestro. Sabe aquele cara que negocia, que vai sem colete à prova de balas e entra na parada, o Marcelo Freixo com a CPI das Milícias? É isso, ele negocia com todos os lados, negocia com o pessoal do dinheiro, negocia com os sócios, e fala: "Jamais faremos isso''. Ele fica nesse lobby, é o nosso lobista. É um sonho, porque agora a gente pode só ter ideia. Eu não quero ficar discutindo para saber se a gente tem que vender para a Polônia, eu quero que se dane, quero escrever meu roteiro. E o Crocas agiliza muito a vida nesse sentido, ele vai fazendo acontecer. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa2ac8862e/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq4.jpg; CREDITS=Gabriel Rinaldi ; LEGEND=Fábio Porchat, capa da revista Trip #240] LEIA TAMBÉM: Sem medo de mudanças, o ator e humorista Rafael Infante fala sobre o retorno ao Porta dos Fundos, sucesso e o trabalho artístico em meio à pandemia Recentemente um vídeo do Porta gerou polêmica. Nele, a personagem é uma vereadora do partido Novo que teria sido a mais votada de Curitiba, e esse desempenho nas urnas está relacionado à sua vida sexual. A verdadeira vereadora mais eleita de Curitiba, Indiara Barbosa, se sentiu atacada, e muita gente na internet criticou o grupo pelo machismo da esquete. A atitude de vocês foi tirar o vídeo do ar e se desculpar. Como é que se dá a gestão de uma situação desse tipo? Fábio. A gente tem que ficar 24 horas atento e olhando nas redes tudo o que está acontecendo. Tudo pode gerar alguma questão a qualquer momento. Nunca imaginamos que o Jesus gay do especial de Natal pudesse gerar o que gerou. Até de lugares que a gente menos imagina pode surgir alguma coisa. O humor é para fazer rir, é para ser engraçado, e tudo pode desviar da piada, qualquer detalhezinho pode fazer com que a linha reta para o humor transforme a piada numa outra coisa que não é o que a gente queria originalmente. Nesse caso do vídeo da vereadora, foi uma coincidência, porque esse personagem que o Joel faz tem 11 anos. Não tinha nada a ver com a candidata a vereadora que ganhou em Curitiba. Era uma brincadeira para sacanear o Partido Novo. Só que, por acaso, a vereadora mais votada em Curitiba era do Novo, e aí pareceu que aquele personagem era uma caricatura dela, e é zero isso. Era uma brincadeira com uma mulher que é uma personagem sem noção, que pula a janela para fumar, que estava indo nessa trilha, mas, por um infeliz coincidência – e a gente bobeou, lógico –, a trilha foi para o outro lado. Como se a nossa esquete fosse sobre uma mulher da qual a gente nem sabia. E o Porta levanta a bandeira de mais mulheres na política, lógico. Só que é isso, na comédia uma vírgula pode transformar piada. E foi o que aconteceu. Esse fato, do qual a gente ignorantemente não se atentou, desviou a piada. E aí a piada perde. Perdeu a graça, tira do ar e reconfigura isso. Crocas. Eu gosto de crise. Acho que o momento da crise é a hora de você botar a bola no chão, sem emoção, ou com menos emoção possível, e identificar: o que está sendo apontado faz sentido? A gente tem a oportunidade de melhorar dentro disso? Se tiver, tem que vestir a carapuça mesmo e dizer: "Estamos errados. Obrigado por avisar e vamos melhorar". Eu acho que quando a gente mete a cabeça no buraco que nem avestruz é o pior caminho, porque você está ouvindo ali um feedback para você melhorar e está fingindo que não acontece. Quando começam a acontecer situações assim eu fico acompanhando muito de perto e tento acomodar. O Fábio falou que eu sou um lobista. Na verdade eu acho que eu consigo, com algum tipo de gentileza, dizer: "Eu já entendi esse ponto, mas tem esse outro aqui, você já prestou atenção nele?". Por mais chato que seja, é uma função que alguém tem que fazer. Conforme isso é conversado, trabalhado, exercitado, a gente tem a opção de melhorar. Eu posso escolher melhorar e piorar, prefiro melhorar. O especial de Natal do Porta dos Fundos já virou tradição no grupo, sendo produzido desde 2013. Na semana que vem será lançado o deste ano. Conta um pouco como vai ser esse especial. Fábio. Chama-se Teocracia em Vertigem e vai ser lançado no nosso canal do YouTube. É um documentário sobre o golpe que levou à crucificação de Jesus Cristo. São 25 depoimentos fazendo um paralelo muito próximo e real com a nossa política, com o que tem acontecido de 2013 pra cá, com referências explícitas e claras. Foi uma ideia brilhante do Gabriel Esteves, nosso redator. A gente ficou pensando: "Como é que vamos gravar na pandemia? Não pode nem contracenar". E ele falou: "Por que não fazer um documentário? O ator vai estar sozinho, vai dar o depoimento para a câmera". Ele mesmo falou Teocracia em Vertigem, e eu achei brilhante, peguei essa ideia e escrevi o roteiro, como sempre faço. Todos os especiais de Natal eu sempre escrevi, alguns sozinho como esse, alguns em parceria. Eu quero ver todo mundo assistindo e identificando quem são as referências, do que a gente está falando, é quase um jogo dos mil erros. Tem os bolsominions falando ali, tem os terraplanistas falando: "É isso mesmo, se Jesus voltar eu mato ele de novo". O cidadão de bem vai estar muito representado, e a gente tem os depoimentos de gente próxima, de apóstolos, da mãe, de Madalena, dando um olhar olhar de dentro, de quem era realmente Jesus. E então culmina no depoimento final de Jesus, que inclusive é este que vos fala, e Jesus prefere não falar porque ele já falou e não deu certo, e escrever não surtiu efeito. Jesus prefere cantar e a gente termina o nosso especial, para já dar um spoilerzinho, com o maior clipe de rap que você vai ver na sua vida. Crocas. O convite é para que não assistam, a gente acha que não devem assistir. Fábio. Essa é a primeira vez que o Porta dos Fundos divulga o especial de Natal. A gente tem aviõezinhos na praia com um cartaz sendo puxado "Jesus está voltando". Temos outdoors em Atibaia na frente de casas de advogados. Nós temos anúncios na TV, anúncios no jornal. Se jogaram bomba achando que iam nos calar, então é a hora de a gente pegar o dinheiro que tem e investir em divulgação, para mostrar que não só a gente não vai se calar como a gente vai gritar o mais alto possível. LEIA TAMBÉM: Paulo Vieira fala sobre racismo, televisão, e o lado amargo da comédia [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/12/5fcaa2f490ad9/porta-dos-fundos-crocas-porchat-trip-fm-mq7.jpg; CREDITS=Acervo Trip; LEGEND=Fábio Porchat em gravação do Trip FM em agosto de 2019] Esse especial deve ser uma coisa relativamente cara em termos de produção, envolve um elenco grande. Pela visão dos negócios, é algo que gera um retorno ou tem mais a ver com fixar o discurso da marca? O que pesa mais na hora de decidir por fazer uma produção cara para o YouTube? Crocas. O especial do Porta virou o Super Bowl brasileiro, as pessoas o estão esperando cada vez mais. A analogia é que quanto mais forte a marca do Porta estiver, melhor o resultado. Então é um projeto que a gente acredita e se provou que quanto mais ele for incrível, quanto mais a gente se dedicar a ele e for muito autêntico no que a gente acredita, melhor ressoa na nossa marca e ao longo do ano a gente vai colhendo os frutos. Apesar de parecer que vai mais para o lado negativo, muito pelo contrário. Como falei, a nossa empresa cresceu 65% esse ano. É um projeto de marca que mostra cada vez mais que o Porta dos Fundos é o Brasil que deu certo, que está exportando conteúdo, que mostra a sua diversidade e a sua inovação, o seu frescor, a sua não-caretice, o não-arcaico, não-atrasado. A intenção do especial de Natal é justamente essa: reforçar a nossa marca, o DNA do Porta. Não tem mais Natal no Brasil sem ter um especial do Porta dos Fundos. Isso vai ficar cada vez mais presente. E, de novo, não assistam. Todo mundo tem um direito democrático de não assistir. Não quer ver, não veja. Para fechar, o que vocês gostariam de perguntar um para o outro que ainda não tiveram a oportunidade? Fábio. Eu queria saber do Crocas qual era o maior medo dele, olhando de fora, antes de estar dentro do Porta, de dar errado quando ele se juntasse a nós? Crocas. O maior medo era que vocês não se dessem bem. Eu acho que esse é o pior dos cenários. Fábio. Que fosse tudo fachada? Crocas. Que fosse uma fachada, que na verdade vocês não fossem amigos e que as pessoas da empresa não não tivessem bem umas com as outras. Trabalhar num lugar criativo quando você não admira o outro é muito preocupante. Fábio. E quando você descobriu que isso era verdade? (risos) Crocas. Eu acho que vocês são amigos-irmãos. Irmão é aquele com quem se pode brigar e depois já está amigo de novo. Isso faz uma diferença em manter uma qualidade alta. Quando você não se importa em dar a sua real verdade sobre alguma opinião, aí é um problema, porque você virou fake, virou uma falsiane na história. E você, Fábio, quando você viu que eu ia entrar, qual era seu principal medo? Fábio. Ah, com qualquer um que fosse entrar o nosso maior medo era de que a pessoa quisesse de alguma forma se envolver muito no criativo, se apegasse muito a isso. A gente sabia que esse não era nosso problema, não era o criativo que a gente estava precisando. Se uma pessoa entrasse querendo dar ideia, querendo entrar no mundo ali, poderia causar uma certa estranheza. E também lidar com a equipe, com as pessoas, ao chegar de fora e já encontrar uma empresa funcionando. O nosso medo era: "Como esse cara vai lidar com todo mundo, potencializar o que a gente quer e entender a nossa maluquice?". Porque somos cinco artistas, bem diferentes um do outro, era muito importante que ele entendesse a cabeça dos cinco. O que esses cinco "irmãos'' fazem, acham, acreditam e discordam um do outro. Como lidar com esses cinco que são cada um de um jeito. Tem que saber lidar, tem um jeitinho para cada um. Mãe não é aquela que fala: "Eu criei meus filhos igual". Isso é péssimo, porque eles não são iguais, não adianta criar igual. O negócio é quando fala "eu criei um diferente outro", porque um gosta de sair para a piscina, o outro não gosta, outro gosta de subir no teto, outro gosta de ficar quieto. Era um pouco isso, de conseguir lidar com a gente e entender a cabeça de cada um.
Faaala Suricatos, e ai, beleza??? Bem vindos ao Xbox Brazucast. Hoje é dia de mais um cast com convidado especial. Aquele, amado por todos e odiado por muitos, ele mesmo, Vingador Brambz. Ele falou sobre a sua experiencia com os consoles da nova geracao e debateu com os brazucas sobre as estrategias de marketing da gigante de Redmond. Participaram desse cast: Luciano "Alucard", Luiz Fernando "Cabelo", Ricardo "Ameixa", Getulio "Mano Gege", Ricardo "Cobra XBZ", Marcelo Brambilla "Vingador Brambz", Edição do Podcast feita por Ricardo "Cobra XBZ" - @Cpillsen Capa feita por Doug "Capeiro" Evangelista. Curtiu? Confere o trabalho dele em: https://www.behance.net/doug877 Lembrando que ja estamos no Deezer, no Spotify e no Itunes. Confere os links aí e não esquece de nos qualificar hein... DEEZER: http://www.deezer.com/universal-link/show/53995 SPOTIFY: https://www.open.spotify.com/show/3Y40oquxIKi5sZjzuGn37U Esse Podcast é um oferecimento dos nossos apoiadores: Se voce curtiu o conteúdo, considere nos apoiar com qualquer valor. O Mais importante é saber que nosso conteúdo agrada o suficiente para que você nos apoie. "Poxa, Alucard, Tô duro mas quero ajudar, como faço? " Simples, pequeno suricato, espalhe a palavra, siga-nos e compartilhe nossas redes sociais, estão todas aí abaixo. Manda Bala!!!!! http://picpay.me/xboxbrazucas http://apoia.se/xboxbrazucas Obrigado, sem o apoio e o reconhecimento de vocês, o Brazucas não existiria. Link Brazucas: Twitch: https://www.twitch.tv/xboxbrazucas Youtube: www.youtube.com/c/xboxbrazucasbr Twitter: www.twitter.com/xboxbrazucas Facebook: www.fb.com/xboxbrazucas Grupo do Facebook: http://www.fb.com/groups/xboxbrazucasbr Instagram: www.instagram.com/xboxbrazucas Google Plus: https://plus.google.com/b/116408053564764452192 Brazucas no Telegram: https://t.me/joinchat/AwNOnA89ICSVGgpAssZpJg Comunidade do Amino: http://aminoapps.com/invite/Z0X7SRPNPV E se você tem Whatsapp (quem não né ???) e quiser conversar com uma galera louca, envie seu número para (21) 98435-1976, dizendo seu nome e de onde fala (muito importante, para que fique registrado que você pediu pra entrar no grupo) que o Alucard adiciona você em nosso grupo!!! Participem!!! Esse cast utilizou as MUSICAS: Soundboard de : INCOMPETECH e DANOSONGS
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
Vendedor Mendigo Não Vende! Você conhece algum vendedor desagradável que se fez de vítima na sua frente e lhe implorou para você fechar com ele, pois só faltava você para ele bater a meta? Sabe aquele vendedor ansioso e tagarela que nem deixa você falar e fica lhe implorando: "Por favor vai, fecha comigo, quebra essa, só falta essa venda pra eu bater a meta, fecha vai...." Pois é, este é o verdadeiro Vendedor Mendigo, e Vendedor Mendigo Não Vende ! É o cúmulo ainda ver no mercado um batalhão de vendedores sendo treinados pelos seus "LÍDERES" de Vendas, a implorarem para o cliente comprar. Poxa, se este argumento é usado por um vendedor juntamente com o comprador que ele já conhece a mais de 20 anos é uma coisa, pois a amizade e o relacionamento já estão mais do que feitos, porém, ver vendedores mendigos, ficarem mendigando em todas suas prospecções e abordagens, é INADMISSÍVEL ! Vendedor Mendigo Não Vende, pois o comprador odeia vendedores com perfil desagradável e preguiçoso. O que faz um Vendedor se transformar em Mendigo é: 1) Pura preguiça: ele não faz sua lição de casa de ter argumentos de benefícios, experiências e valores ao cliente, e só foca no coitadismo e vitimismo. Comprador experiente odeia esse tipo de vendedor mendigo; 2) Não faz a lição de casa em descobrir as verdadeiras DORES do cliente. Assim ele só fica focando nas DORES dele e esquece que VENDAS é ajudar o CLIENTE a ter a melhor solução de compra e não somente tentar "empurrar" o que vende; 3) Em toda argumentação de vendas só utilizar seus problemas pessoais como: Poxa, tenho filho para criar, Poxa tenho contas pra pagar, Poxa tenho boletos atrasados, etc, etc, etc. O Comprador profissional não está nem aí com os problemas pessoas do Vendedor Mendigo. Portanto, não seja um Vendedor Mendigo que não Vende. Seja sim um verdadeiro PROFISSIONAL DE VENDAS que está ali na frente do cliente para ser um Verdadeiro Solucionador de Problemas e Agregador de Valor. Chega de ser Mendigo, se Valorize! Aliás, se hoje o mundo não está lhe dando seu devido Valor, será talvez o motivo que primeiro você mesmo não está se valorizando? Pense nisso e AJA, pense nisso e VENDA, pense nisso e BRILHE, bora, #BORABRILHAR !
Fala Suricatos, beleza??? Bem vindos ao Xbox Brazucast. Hoje é dia de mais brazucast especial Watch Dogs Legions. Seja bem vindo a resistencia. Participaram desse cast: Luciano "Alucard", Luiz Fernando "Cabelo", Ricardo "Ameixa", Getulio "Mano Gege", Ricardo "Cobra Plisken" Edição do Podcast feita por Ricardo "Cobra Plisken" - @Cpillsen Capa feita por Doug "Capeiro" Evangelista. Curtiu? Confere o trabalho dele em: https://www.behance.net/doug877 Lembrando que ja estamos no Deezer, no Spotify e no Itunes. Confere os links aí e não esquece de nos qualificar hein... DEEZER: http://www.deezer.com/universal-link/show/53995 SPOTIFY: https://www.open.spotify.com/show/3Y40oquxIKi5sZjzuGn37U Esse Podcast é um oferecimento dos nossos apoiadores: Se voce curtiu o conteúdo, considere nos apoiar com qualquer valor. O Mais importante é saber que nosso conteúdo agrada o suficiente para que você nos apoie. "Poxa, Alucard, Tô duro mas quero ajudar, como faço? " Simples, pequeno suricato, espalhe a palavra, siga-nos e compartilhe nossas redes sociais, estão todas aí abaixo. Manda Bala!!!!! http://picpay.me/xboxbrazucas http://apoia.se/xboxbrazucas Obrigado, sem o apoio e o reconhecimento de vocês, o Brazucas não existiria. Link Brazucas: Twitch: https://www.twitch.tv/xboxbrazucas Youtube: www.youtube.com/c/xboxbrazucasbr Twitter: www.twitter.com/xboxbrazucas Facebook: www.fb.com/xboxbrazucas Grupo do Facebook: http://www.fb.com/groups/xboxbrazucasbr Instagram: www.instagram.com/xboxbrazucas Google Plus: https://plus.google.com/b/116408053564764452192 Brazucas no Telegram: https://t.me/joinchat/AwNOnA89ICSVGgpAssZpJg Comunidade do Amino: http://aminoapps.com/invite/Z0X7SRPNPV E se você tem Whatsapp (quem não né ???) e quiser conversar com uma galera louca, envie seu número para (21) 98435-1976, dizendo seu nome e de onde fala (muito importante, para que fique registrado que você pediu pra entrar no grupo) que o Alucard adiciona você em nosso grupo!!! Participem!!! Esse cast utilizou as MUSICAS: Soundboard de : INCOMPETECH e DANOSONGS
Quando eu comecei no Marketing Digital, muito do que eu ouvia era "Poxa, isso aí é só para longo prazo...". Será que que isso ainda é uma verdade? -- Siga no Instagram: https://instagram.com/estevaosoares -- Acompanhe no Youtube: https://www.youtube.com/estevao -- Faça parte da minha comunidade: https://www.smxp.com.br/