Podcast appearances and mentions of marco mezquida

'Orangina' es el tercer disco de Albert Cirera & Tres Tambors, proyecto del saxofonista Albert Cirera con Marco Mezquida (piano), Marko Lohikari (contrabajo y voz) y Oscar Domenech (batería). Escuchamos ocho de las doce composiciones de 'Orangina' que se grabó en junio del año pasado y se ha publicado en septiembre de este año: 'L'última', 'L´art de tenir criteri', 'Suor freda', 'Orangina', 'Patarrell', 'Jante law', 'Les coses del cap' y 'Va vine'. También para el sello Underpool, y grabado unos días antes en concierto en el Estival de Jazz de Igualada, por los siete jóvenes músicos de Doideca, para 'Sketches', su primer disco, los temas 'Shroo', 'Papeleo' y 'Con sabor'.Escuchar audio

A cantora portuguesa Lina tem um novo disco intitulado “O Fado”, criado em cumplicidade e parceria com o pianista Marco Mezquida. Este é um álbum só com voz e piano, um instrumento que tão bem se acorda com a poesia e com o fado. Este é também um trabalho que homenageia o piano que, no percurso de Lina, sempre foi "um instrumento muito presente, quase como uma mãe". Em entrevista à RFI, Lina descreve o disco como “uma dança de borboletas” por ser “tão livre, tão espontâneo, tão orgânico” e simplesmente “genuíno”. Fado e poesia são notas maiores no trabalho que Lina vem desenvolvendo nos últimos anos, com “Lina_Raül Refree” (2020), "Fado Camões" (2024), “Terra Mãe” (2025) e “O Fado”. Em todos, Lina abraça uma forma livre de sentir o Fado, despojada de espartilhos, aberta e atenta ao mundo de hoje. Lina e Marco Mezquida passaram por Paris para a promoção do disco “O Fado” e estiveram na RFI a falar connosco e a interpretar dois temas ao vivo. RFI: O disco “O Fado” que fez com Marco Mezquida é um disco de fado só com voz e piano, sem guitarra portuguesa. Porquê? Lina: “Não é só um disco de fado. Tem outras músicas. Tem uma música brasileira, vai também para a América do Sul com a língua espanhola. No fundo, o que nós quisemos foi encontrar pontos semelhantes em algumas músicas do nosso conhecimento que tivessem relacionadas com o fado. Mas sim, eu considero que seja um disco de fado, apesar de não ter os instrumentos tradicionais do fado, mas a própria Amália também cantou ao som do piano do Alain Oulman nos anos 60. Chama-se ‘O Fado' pelo facto de eu ter feito a música para esta letra da Florbela Espanca que se intitula ‘O Fado', não é necessariamente um carimbo ou dizer que isto é o fado, não é isso. Chama-se ‘O Fado' precisamente porque nó lançámos um EP antes de Setembro, com quatro músicas, e na altura o single foi ‘O Fado'. Então, achámos que para manter a coerência, para não fazer aqui grandes confusões, mantivemos o nome, o mesmo nome da música, ‘O Fado'.” Até que ponto o piano é um instrumento que melhor se acorda com a poesia? “Eu acho que o piano é um instrumento que é muito bom de sentir em qualquer área musical, em qualquer estilo musical. Eu comecei a cantar desde muito pequenina, com dez anos, ao piano, portanto, o piano sempre foi aquele instrumento que esteve sempre ao meu lado nas aulas de canto. É sempre o piano que nos acompanha nas aulas de coro e de formação musical. O piano está sempre lá, portanto, sempre foi um instrumento muito presente, quase como uma mãe.” Sempre a acompanhar... “Exactamente.” Como se deu esse encontro com o Marco Mezquida? “Nós conhecíamo-nos através das redes sociais. Conhecíamos o trabalho um do outro, mas nunca tínhamos estado juntos e houve um dia que eu estava a cantar no Clube de Fado e está uma mesa na primeira fila com três pessoas. Era um casal e uma criança muito pequenina e chamou-me imenso a atenção porque estavam muito admirados e super embevecidos com o fado e com aquilo que se estava a passar com os músicos, com a guitarra portuguesa, o Ângelo Freire ( era ele que estava a tocar também). Sentia-se essa admiração. Depois, mais tarde, vi que alguém tinha colocado na sua página e que tinha que tinha identificado o Clube de Fado. E por acaso vi e me apercebi que era o Marco Mezquida. O Marco em seguida escreve nos comentários: ‘Noutra vida gostava de ser fadista'. Depois, mandei uma mensagem, estivemos juntos no dia porque ele tinha ido a um festival em Lisboa, eu fui também assistir a este concerto e falámos. Dissemos que gostaríamos de trabalhar em conjunto e esta oportunidade surgiu em Janeiro deste ano.” Foi “o fado”? “O fado, foi o destino.” [Risos] Como imaginaram este trabalho? “Na verdade, eu comecei a tentar perceber que músicas é que eram justas para a forma de tocar do Marco, que fados é que poderiam se encaixar na forma dele tocar. É que ele é muito virtuoso e é muito sensível. Aliás, vão poder ver depois a forma como ele toca, como ele abraça o piano, os dedos dele são a extensão do instrumento, é como se ele fizesse parte. E eu ia-lhe mostrando... Eu também lhe pedi para mandar uma lista de músicas que ele gostava que eu cantasse. E foi assim que nós chegámos a um acordo de 12 músicas, 12 fados, 12 canções que estão neste neste álbum. Fizemos a gravação do EP em Janeiro, numa tarde. Todas as músicas foram gravadas sem edição, ao vivo, sem cortes e depois metade do álbum gravámos em Setembro, também em duas tardes.” Ou seja, foi um processo relâmpago e o próprio lançamento também foi muito rápido, não é? “Sim, foi porque na altura em que lançámos o EP eram só quatro músicas. A Galileu, que é a editora, propôs-se gentilmente a lançar, a editar logo o EP e depois correu tão bem que decidimos fazer um álbum inteiro.” “Vamos então aos temas. Por exemplo, em termos de repertório tradicional, se não estou em erro, têm uma nova leitura do “Fado da Defesa” ou de “Gota de Água”. Que significam para si estes fados? Foi a Lina que escolheu? “Fui eu que escolhi o ‘Fado da Defesa'. É muito especial para mim porque é um fado tradicional. Aliás, é o único fado tradicional que existe neste álbum. Eu quando digo fado tradicional, para as pessoas que não percebem, há vários fados tradicionais onde se pode encaixar uma nova poesia. Ou seja, eu posso fazer um poema para aquela melodia daquele fado tradicional, por exemplo, o ‘Estranha Forma de Vida' que é um fado que quase toda a gente conhece é o nome do poema, mas o fado tradicional é o fado bailado. Portanto, eu agora fui encontrar uma letra para o fado bailado e vou cantar aquele poema, como foi o caso do ‘Labirinto' do ‘Fado Camões'. É exactamente a mesma melodia, o fado tradicional do fado bailado, mas com outra poesia. É esta a particularidade dos fados tradicionais que normalmente não têm refrão e os que tem refrão chamam-se fado-canção. Aí a distinção entre o fado tradicional e o fado-canção. ‘Gaivota' é um fado-canção, é um hit, mas, na verdade não é um fado tradicional. A melodia é de um fado-canção.” Porquê, então, a escolha destes dois fados, o “Fado da Defesa” e o “Gota de Água”? “O ‘Fado da Defesa' é criação da Maria Teresa de Noronha. Na altura, quando foi gravado em disco, a última estrofe não cabia porque eram as rotações, não sei especificamente explicar essa parte, mas o fado era tão comprido que tiveram de cortar a última estrofe. Então, o meu padrinho do fado, o meu padrinho de coração José Pracana, guitarrista que eu tive a oportunidade de conhecer e de estar com ele em concertos e ter sido convidada por ele para estar na casa dele nos Açores, ofereceu-me esta última estrofe e eu decidi colocá-la aqui neste álbum. A ‘Gota de Água', do Flávio Gil, que eu já tinha gravado na minha outra vida, como Carolina porque, como sabem, eu comecei com dois álbuns editados pela Sony, mas com outro nome, Carolina. Na verdade, o meu nome é Lina, mas há pessoas que ainda me continuam a chamar Carolina porque acham que é diminutivo. Lina é mesmo o meu nome de nascença.” A Lina também assina composições de Florbela Espanca, Miguel Torga... Há pontes e histórias entre esses diferentes poemas? “Na verdade, eu vou guardando, eu vou lendo alguns poemas e há um que eu gosto e guardo. ‘O Fado' fui encontrá-lo por acaso, nas minhas notas do telefone, naqueles dias em que uma pessoa olha para apagar umas quantas notas. E fui vendo, vendo e encontrei, deparei-me com este poema, já nem me lembrava dele. Não sei, não há coincidências, não é? Quando vi este poema, pensei porque não musicá-lo? Decidi então fazer a melodia. O mesmo aconteceu para o Miguel Torga. Eu acho que quando encontro poemas de que gosto e os fados tradicionais não se encaixam no poema, eu decido fazer a melodia. O Marco Mezquida faz os arranjos, também ajudou na parte melódica do ‘Confidencial' de Miguel Torga, sobretudo na parte instrumental e na parte do solo, o que obviamente elevou a música que estava numa fase embrionária, mas sim, partem de mim essas criações.” Também temos textos em castelhano. O que é que fez que  “El Rosario de Mi Madre” e “No Volveré” tivessem o seu espaço e a sua alma dentro deste disco? “No fundo, como eu estava a gravar um álbum com um músico que não é português - ele é menorquino, mas vive em Barcelona - estar ao lado de alguém que está a tocar e que não é português e que provavelmente há expressões e frases que não entende ou não percebe exactamente aquilo que eu digo enquanto canto, achei muito bonito poder também cantar algo na língua dele para haver essa partilha, essa comunicação também. Foram essas as minhas duas escolhas. A ‘No Volveré' foi o Marco Mezquida que me enviou umas quantas, mas eu só consegui escolher essa porque eu tinha que encontrar algo que se assemelhasse ao fado, algo na sua composição ou na sua estrutura, no seu tema, como ‘El Rosario de Mi Madre', ‘Devolve-me o terço da minha mãe, leva tudo, mas devolve-me o terço...' É muito do fado, não é?” Quando ouvimos o disco, passamos por “Algemas”, “Ausência em Valsa”, “Não é fácil o Amor”, “Fado da Defesa”, “No volveré” ...  A melancolia é uma força que varre o disco. O fado tem mesmo de ser triste? “É um estado de espírito que nós todos gostamos muito de ter. Gostamos de estar tristes, de nos sentir tristes e chorar. Somos muito saudosistas e nós gostamos desse estado de espírito. Acho que nós somos um bocadinho assim.” É entao mesmo uma linha de  força do disco? “A melancolia é universal. Eu acho que não é só portuguesa. Eu acho que melancolia é universal. Todas as pessoas entendem este estado de espírito, há povos que são mais do que outros, mas não quer dizer que todos saibam sentir a melancolia.” Melancolia, fado... Se tivesse de definir em poucas palavras o disco, o que diria? “É interessante porque eu canto fado há mais mais de 25 anos e com o Marco Mezquida não tenho de pensar se é fado, se não é fado, se estou a fazer bem ou se estou a fazer mal. É tão livre e tão espontâneo e tão orgânico que vamos atrás um do outro. É quase uma dança de borboletas. Não sei explicar. É tão genuíno. É tão fácil. É fácil trabalhar com o Marco. Portanto, para mim é um disco fácil.” Lançou este álbum no mesmo ano em que lançou também "Terra Mãe", uma parceria com o músico irlandês Jules Maxwell. No ano passado, lançava "Fado Camões” e, em  2020, Lina_Raül Refree… Todos eles têm em comum uma outra maneira de encarar o fado, com paisagens sonoras mais contemporâneas, mais livres. Como é que a Lina descreve o trabalho que tem feito nestes últimos anos? “Eu gosto de explorar e gosto, sobretudo, de fazer parcerias, de conhecer novos músicos, novas formas de fazer música, novas visões musicais, mas também encontrar aqui pontos comuns ao fado e influências sobre ele. Encontrei, obviamente, no ‘Terra Mãe', que não é um disco de fado, mas que vai buscar um pouco à forma de cantar irlandesa das senhoras que se chama Sean-nós e é muito identico ao fado essa instrumentação. No fundo, são canções só com voz e é muito idêntico. O Jules Maxwell foi também ao Clube de Fado que é uma casa de fados onde eu canto há 19 anos.” E que nunca deixou... “Que nunca deixei. O Jules Maxwell identificou essas senhoras que cantavam antigamente, esse estilo musical da Irlanda e que é muito semelhante, também cheio de melancolia e com coloraturas na voz, mas sem instrumentação, sem guitarra portuguesa.” Tem feito essa volta ao mundo com estes projectos novos, em que realmente consegue desprender-se de convenções mais associadas ao fado, mas continua - e isso é muito bonito - fiel ao Clube de Fado. “É verdade.” Porquê? “Para já é um lugar onde eu me sinto confortável, em casa, exactamente como a minha segunda casa. Depois, o ambiente que nós temos entre colegas fadistas e músicos... A toda a hora encontramos vários colegas que estão nas outras casas de fado e que passam e dizem boa noite e estão lá um bocadinho connosco. Assistem-nos, assistem ao fado, trocam ideias e mostram músicas uns aos outros. Acho isto bastante natural. Uma tertúlia quase. E depois também acho interessante, por exemplo, ainda ontem e anteontem estive lá e estavam dois casais, um que tinha estado no concerto em Roterdão e que tinha ido ver o concerto do ‘Fado Camões' em Roterdão e outros de Dortmund que também tinham estado no concerto. É curioso, é muito interessante. Ou então perguntam onde é que eu vou estar? E eu também pergunto de onde é que é... Há, assim, esta comunicação...” É uma casa de encontros também? Onde encontra as parcerias musicais? “Sim. Não há melhor sítio que o Clube de Fado que é onde eu estou a cantar. Obviamente que para mim é muito bom poder manter-me ali no Clube de Fado há tantos anos.” Eu ia-lhe perguntar se tem um novo projecto na manga, mas tendo em conta que este ano já lançou dois, se calhar a pergunta é demasiado ousada... “Por acaso tenho! Até tenho dois! Mas não posso falar, não posso dizer nada ainda. Aproveitem estes dois. O que nós queremos também fazer é saborear estes dois projectos, explorar também porque é completamente diferente quando se grava em estúdio e depois quando se passa para o palco e para o público.” Até porque há toda uma cenografia nos seus concertos, bastante minimalista e muito pensada, não é? “Sim, mas neste caso com o Marco Mezquida é eu e ele e nada mais. Houve um jornalista do ‘El País' que lhe chamou ‘Fado Câmara'. E é. Simples, o mais mais acústico possível e sem grandes adornos. Cru, basicamente. Piano e voz.”

In this episode, we feature Lina, one of the most distinctive voices of contemporary fado. Born in Hamburg to Portuguese parents and raised in Bragança, she started in opera before dedicating herself fully to fado. Lina is known for her bold and innovative approach, blending tradition with new soundscapes while keeping the emotional essence of the genre.Her career includes performing Amália Rodrigues on stage in Lisbon, touring internationally, and gaining wide acclaim with the award-winning album Lina_Raül Refree (2020). She later released Fado Camões, bringing the poetry of Luís de Camões into the heart of fado, followed by Terra Mãe, a collaboration with Jules Maxwell that bridges Portuguese and Irish traditions.Most recently, she launched O Fado, a daring new album recorded exclusively with Spanish pianist Marco Mezquida, where piano and voice dialogue in pure and intimate form.This conversation explores Lina's journey, her influences, and her vision for the future of fado — a music that is at once deeply Portuguese and increasingly universal.

No cartaz do Ensaio Geral desta semana: o novo livro do colombiano Juan Gabriel Vásquez, a Trienal de Arquitetura, as novas exposições do MAAT, o filme “Lavagante”, a peça de teatro “O Príncipe de Spandau”, as sugestões de Guilherme d'Oliveira Martins, o novo disco de Lina e Marco Mezquida.

Preparamos en El Gran Quilombo las maletas para marchar a descubrir las propuestas de la 37ª edición del Mercat de Música Viva de Vic.Como ya os hemos contado en anteriores ocasiones el Mercat marca el inicio de la temporada musical y lo hace reuniendo a las y los agentes que intervienen en la industria de la música, creadoras, mánagers, promotores, periodistas, etc... se dan cita durante cinco días en Vic para vivir unas intensas jornadas donde la música es protagonista por doquier. g El Mercat nos permite conocer de primera mano aquellas propuestas que ocupan los escenarios de salas y festivales durante la temporada 25-26.Os presentamos hoy algunas de esos espectáculos: Rocío Márquez, Verde Prato y Clara Aguilar, Ferran Palau, Ángeles Toledano, Sidonie, Sanguijuelas del Guadiana, A Pedreira, Amanda Mur, Marina y su Melao, Sofia Gabanna, Lina y Marco Mezquida, La Ludwig Band, Jay Jay Johanson, Maika Makovski y muchos más.Ah ! y recordad , el domingo 21. Especial Mercat Música Viva en Radio 3 de 20.00h a 22h.Escuchar audio

TU JAZZ CON SABOR A VERANO.-Sheila Jordan - Portrait of Sheila-JAZZACTUALIDAD.-60 Jazzaldia Marco Mezquida & Iñaki Salvador Dúo Portrait of Sheila es el álbum debut de 1963 de la cantante de jazz estadounidense Sheila Jordan , publicado por Blue Note Records . En la encuesta de la crítica de la revista DownBeat de 1963 , ocupó el primer puesto en la categoría vocal por "Talento que merece mayor reconocimiento". No volvió a grabar como líder durante más de doce años. Según las notas de la funda (escritas por Nat Hentoff ), Alfred Lion de Blue Note decidió grabar a Jordan después de escucharla cantar en el Page Three Club en Greenwich Village , Nueva York , a pesar de que el sello "tenía como política no grabar vocalistas de jazz antes". [ 4 ] [ 5 ] El cuarto tema del álbum, « Dat Dere », muestra la predilección de Jordan por los duetos de voz y bajo. Según la biógrafa Ellen Johnson (autora de Jazz Child: A Portrait of Sheila Jordan ), [ 6 ] Jordan originalmente quería dedicar Portrait of Sheila completamente al bajo y la voz, pero Blue Note rechazó la idea. El álbum recibió una calificación de cuatro estrellas de la revista Billboard en enero de 1963. [ 2 ] La Penguin Guide to Jazz seleccionó el álbum como parte de su "Core Collection" y le dio una calificación de cuatro estrellas (de un máximo de cuatro). [ 8 ] AllMusic le dio al álbum una calificación de cinco estrellas (de un máximo de cinco), con Scott Yanow escribiendo en su reseña: "Jordan suena bastante distintiva, de tono fresco y aventurera durante su cita clásica. Sus interpretaciones de 'Hum Drum Blues' de Oscar Brown, Jr. y 11 estándares (incluyendo ' Falling in Love With Love ', ' Dat Dere ', ' Baltimore Oriole ' y ' I'm a Fool to Want You ') son a la vez vibrantes y evocadoras". En las listas de "Álbumes del año" de AllMusic, Portrait of Sheila es nombrado como uno de los álbumes mejor calificados de 1963. El concierto Dichosos tributos es una celebración de la conexión entre dos pianistas excepcionales, el donostiarra Iñaki Salvador y el menorquín Marco Mezquida. Ambos se unen por primera vez en un diálogo musical para rendir homenaje a los grandes compositores y pianistas de la historia del Jazz, reinterpretando piezas emblemáticas que marcaron un hito en la evolución de este género, desde el ragtime hasta nuestros días. Iñaki y Marco construirán, deconstruirán y jugarán sobre canciones de Duke Ellington, Thelonious Monk, Bill Evans, Herbie Hancock o Keith Jarrett, además de creaciones propias, para ofrecer un espacio de escucha y libertad. Será una singular declaración de amor a los grandes compositores del Jazz, un compendio de tradición y modernidad, un diálogo entre composición e improvisación. Iñaki Salvador es una pieza clave en las últimas décadas de la música del País Vasco y sin duda uno de los representantes a nivel internacional más importantes de nuestro Jazz. Pianista, compositor, arreglista y profesor, realizó sus estudios de piano, armonía y composición bajo la dirección de maestros como los pianistas José Antonio Medina y Jesús González Alonso, o el compositor Francisco Escudero. Se formó de manera básicamente autodidacta en lo referido a la música moderna y el Jazz. Marco Mezquida es, aunque todavía no haya llegado a los 40 años de edad, uno de los músicos más recocidos en la escena musical de la península. Un artista destinado a conquistar cualquier escenario del mundo. Ecléctico y camaleónico, brillante como compositor, pianista, improvisador y director.

El pianista menorquí parla sobre com va arribar a aconseguir fama internacional i com està el panorama musical actualment 

STANDAR SEMANAL.-¿Qué es esta cosa llamada amor?-VINILOS MÍTICOS DEL JAZZ.-JACKIE MCLAN-Que suene la libertad.-JAZZACTUALIDAD.-BIEL HAEPER-OCELL Let Freedom Ring es un álbum delsaxofonista de jazz estadounidense Jackie McLean , grabado en 1962 y lanzado por elsello Blue Note . Presenta a McLean en un cuarteto con el pianista Walter Davis Jr. , el bajista Herbie Lewis y el baterista Billy Higgins . McLean escribió tres de las cuatro composiciones. "Melody for Melonae" está dedicada a su hija (al igual que una composición anterior, "Little Melonae") y apareció como "Melanie" en Matador , una grabación posterior que realizó con Kenny Dorham . La interpretación a ritmo más lento de Let Freedom Ring fue la primera ocasión en que McLean usó "gritos provocativos en el registro agudo". "Rene" y "Omega" son piezas relacionadas con el blues; la primera con una estructura y armonías estándar de doce compases , la segunda más abstracta y modal . El único tema que no es de McLean es la balada de Bud Powell , "I'll Keep Loving You". La reseña de AllMusic de Steve Huey le otorgó al álbum 5 estrellas y declaró: «El éxito de Let Freedom Ring allanó el camino para que una cosecha excepcional de otros innovadores modernistas se unieran a la lista de Blue Note y, artísticamente, sigue siendo, junto con One Step Beyond , la obra maestra de McLean». La Guía Penguin del Jazz le otorga a Let Freedom Ring cuatro de cuatro estrellas e incluye el álbum en una selecta «Colección Principal». "Melodía para Melonae" - 13:24 "Seguiré amándote" ( Bud Powell ) - 6:18 "René" - 10:03 "Omega" - 8:31 Personal Jackie McLean — saxofón alto Walter Davis, Jr. — piano Herbie Lewis — bajo Billy Higgins — batería 'Pájaro' es el nuevo disco del joven pianista y compositor Biel Harper, una obra nacida del deseo de compartir la esencia intangible de la música, tan lógica como abstracta. El cuarteto que acompaña a Biel Harper en esta aventura cuenta con el lirismo de Álvaro Ocón en la trompeta, la profundidad de Tabea Kind en el contrabajo y el groove inconfundible de Lucas Zibulski en la batería. Juntos, llenan las composiciones de Biel Harper de una rica paleta de matices, colores y texturas sonoras. "Compartir música con amigos a los que admiras y amas, y saber que encontrarán su espacio entre tus notas, es un placer difícil de expresar con palabras. Es como escuchar por primera vez algo que has descubierto, y ver cómo evoluciona y se transforma en algo nuevo, a la vez conocido y misterioso". Este proceso creativo es el que da forma a este disco: una grabación realizada en un único día, todos juntos en la misma sala, con tomas únicas y llenas de improvisación y decisiones espontáneas. El álbum se compone íntegramente de música original, pensada para ofrecer la máxima libertad a los músicos, con momentos de intensidad rítmica, melodías con aires folclóricos, canciones y libre improvisación. Datos técnicos: Biel Harper, piano, composiciones y producción Tabea Kind, contrabaix. Álvaro Ocón, trompeta. Lucas Zibulski, batería. Biel Harper (Barcelona, ​​1999) se graduó en Piano Jazz en el Conservatorio Superior del Liceo en 2021, donde estudió con maestros de prestigio como Marco Mezquida, Bill McHenry y Roger Mas, entre otros. Actualmente, está finalizando un máster en Interpretación y Composición en la prestigiosa escuela Jazz Campus de Basilea (Suiza). En este período, ha tenido la oportunidad de aprender de figuras de referencia del jazz mundial, como Shai Maestro, Aaron Parks y Kit Downs en piano, y Guillermo Klein en composición. Además, ha compartido experiencias de cerca con músicos de primer nivel como Larry Grenadier, Jorge Rossy, Jeff Ballard y Lionel Loueke a través de combos, clases magistrales y conciertos en el campus. En los últimos años, ha participado en varios proyectos entre los que cabe destacar: - Aura y Biel, el dúo que comparte con la cantante Aura Mauri, y con quien en 2022 publicó su primer disco, 'Instants', poco después de quedar finalistas en el concurso Juventudes Musicales de España (Jazz). - Las diversas colaboraciones con la contrabajista y compositora Giulia Valle, entre las que cabe destacar el trío que formaban junto con la batería Andrea González - ML Quartet, liderado por el contrabajista Manuel Luque, con quien han publicado el disco 'Cicatrices' (2024) y han logrado el segundo puesto en el concurso Juventudes Musicales de España (Jazz). Con estos proyectos, ha recorrido España, Italia, Alemania y Suiza, actuando en salas y festivales de referencia como Bird's Eye, Jamboree, Nueva Jazz Cava, Auditorio de Vilafranca, Auditorio de Palafrugell y en eventos como el Estartit Jazz Festival, Festival de Jazz de Terrassa y Festival de Jazz de Palafrugell, entre otros muchos. En 2021 cofundó el festival Zona Jazz en Mediona, junto a Txema Riera y Roger Mas, consolidándolo como un espacio de referencia para la escena del jazz catalán. Aura Mauri, ve en 'El huerto de Sergi' y 'Colors'. Clara Catasús, Laia Escartin, Flavia Escartin, Nadia Orta, Lluís Pérez-Villegas, Gabrielle Canal, Siara Canal Vila, voz en 'L'hort d'en Sergi'. Grabación, mezcla y máster de Sam Barnett, en el estudio del Jazz Campus de Basilea. Diseño gráfico y fotografía, Xus Martí. Vídeos de estudio, Ènia Mauri

Morente Habichuela - Alegrías Josemi Carmona, Javier Colina, Bandolero De CercaNacimiento Marco Mezquida, Martín Meléndez, Aleix Tobías Letter to MilosSorondongo Javier Infante, Alexis Lemes, Javier Colina GUIGUANPitágoras + La fiebre + Badajoz G-5, Kiko Veneno, El Canijo de Jerez, Muchachito Bombo Infierno, Tomasito, RatónBadajozQue no te falte de nada Fraskito, Nani Cortés, Jairo deRemache, Julio Gonzalez, José Ortega Manzanita Que no te falte de nadaLlévame Fraskito, Tino Di Geraldo, Yelsy Heredia Camino de AguaLirio Maestro Espada Maestro Espadatiene que ser más fácil Valeria Castro el cuerpo después de todoVida Josemi Carmona, Javier Colina, Bandolero VidaEscuchar audio

LINA_ MARCO MEZQUIDA, ROCÍO MÁRQUEZ, JOSÉ DEL TOMATE, CRISTIAN DE MORET Más información en: https://www.lossonidosdelplanetaazul.com

Juan Ignacio Gómez Gorjón, conocido artísticamente como Chicuelo, (La Albuera , Badajoz; 1968) es un guitarrista español de flamenco, compositor e intérprete.En 2025 actúa con Marco Mezquida en el Menorca Jazz Festival.Trayectoria artísticaChicuelo vive desde niño en Cornellá de Llobregat (Barcelona), donde inicia su afición por la guitarra flamenca a la edad de 12 años con el maestro Casimiro González. Trabaja como guitarrista en el tablao de Carmen con Mario Escudero, Angelita Vargas, La Tolea, Eva Yerbabuena, Sara Baras, Adrián Galia, Belén Maya, Antonio ‘El Pipa' o Joaquín Grilo. Posteriormente acompaña a cantaores como Enrique Morente, Rancapino, Chano Lobato, José Mercé, Duquende, Mayte Martín, Diego "El Cigala", Carmen Linares, Potito. Ha trabajado con músicos de jazz como Chano Domínguez, Carles Benavent, Jorge Pardo, Jordi Bonell, Raynald Colom, Marco Mezquida, entre otros; y ha colaborado con la pianista Maria João Pires.En 1996 crea y lidera Cambalache, con la cual tiene un gran reconocimiento. También es componente de Guitarras mestizas con el que graba dos trabajos discográficos. Ha compuesto parte de la música de la última película de Orson Welles, El Quijote.Ha dirigido y producido los trabajos Siento y Oscuriá de Ginesa Ortega, en Suena flamenco, Zaguán o Desglaç de Miguel Poveda y en Mi forma de vivir de Duquende y ha participado en grabaciones junto a Tomatito, Mayte Martín, Joan Manuel Serrat, La Vargas Blues Band, Antonio Carmona, Jordi Tonel, entre otros.Ha compuesto música para las compañías de danza flamenca de los artistas más reconocidos: Antonio Canales, Joaquín Cortés, Israel Galván, para quien compone la música original de sus obras La Metamorfosis (2000), Torero alucinógeno (2004) y Lo Real/Le Réel/The Real, estrenado en 2012 en el Teatro Real de Madrid. Desde 1992 es director musical de la compañía de danza japonesa de Shoji Kojima, destacando las obras presentadas en el Festival de Jerez y la Bienal de Flamenco de Sevilla, La Celestina (2012) y Fatum (La fuerza del destino), en las cuales compuso la música original.Desde 2003 también dirige la música de la compañía de baile Somorrostro Dansa Flamenca producida por el Taller de Músics.,y donde compone las obras Andanzas e Inconnexus XXI, esta última junto a Enric Palomar y con coreografías de Javier Latorre.Chicuelo ha sido el guitarrista habitual de Miguel Poveda y de Duquende, con los que ha realizado numerosas giras por Europa, Japón y Estados Unidos. Ha sido director musical de Tarantos, musical dirigido por Emilio Hernández con coreografías de Javier Latorre. En el 2000 presenta su primer CD como solista y con repertorio propio: Cómplices (Harmonia Mundi) con el que realiza directos por todo el país. Este trabajo fue premiado como mejor disco de guitarra solista por la revista Flamenco Hoy. En el 2001 recibe, de la misma revista, el premio como mejor guitarra de acompañamiento en el trabajo discográfico Zaguán de Miguel Poveda.Ha participado, entre otras, en la producción Un momento y la Eternidad del bailaor Israel Galván, además de su relevante participación junto a Miguel Poveda como intérprete y compositor en los discos Desglaç en 2005 (música, arreglos y guitarra en los temas: No et veuré més, Jo, l´invertit de cos i d´ànima y Posseït) y en la gira posterior entre 2005 y 2007.

Ens agraden les propostes que tracen camins i que reuneixen veus i instruments, i avui tindrem mostres de tot aix

Hablamos con Chema Gallego y Luis Pérez, de Real Jazz, así como con Marco Mezquida del concierto que tendrá lugar este jueves en el Teatro Quijano a las 21.00h

Dos romances para comenzar con Califato 3/4 y Ángeles Toledano, seguimos con La Tremendita junto a bajista Juanfe Pérez. Juanfe nos trae fandangos igual que Chicuelo. Chicuelo nos trae también su música junto al pianista Marco Mezquida.Nos visita Farru que nos presenta el espectáculo que ha preparado esta navidad junto a su familia y que presenta en diferentes ciudades en las próximas semanas.Escuchar audio

La revista Enderrock ens proposa aquest mes una portada sobre Sopa de Cabra. També podrem llegir una crònica sobre el concert dels Tyets al Palau Sant Jordi, i una entrevista del Paco Ibáñez. A més, presentem la revista 440Clàssica&Jazz que té com a entrevistat principal el pianista Marco Mezquida. En parlem amb el director en cap d'Enderrock, Jordi Martí.

Hablamos del Poetas 2024 y proponemos tres nombres para el jazz flamenco, como son Marco Mezquida, Chicuelo, Paco de Mode. Y vienen a España Lakecia Benjamin y Keyon Harrold.Galenismós                  Tarta Relena        GalenismósSi veriash a la rana               Tarta Relena        Si veriash a la ranaTuba mirum                 Tarta Relena        Tuba mirumEl faro de los deseos             Marco Mezquida, Chicuelo, Paco de Mode      Del almaDe seda y miel             Marco Mezquida, Chicuelo, Paco de Mode      Del almaDe ida y vuelta            Marco Mezquida, Chicuelo, Paco de Mode      Del almaPeace is Possible - Live                 Lakecia Benjamin         Phoenix Reimagined (Live)Mercy                 Lakecia Benjamin, Dianne Reeves  PhoenixNew Mornings            Lakecia Benjamin         PhoenixForeverland                 Keyon Harrold, Laura Mvula ForeverlandEscuchar audio

Canciones brasileñas grabadas por cantantes y músicos de España: Albert Sanz y Javier Colina ('Cravo e canela', 'Sinhã', 'João e Maria'), Ana Belén y Victor Manuel ('Años dorados'), Marina Lledó ('Preciso me encontrar', 'Marina'), SedaJazz Big Band ('Wave'), Silvia Pérez Cruz & Marco Mezquida ('Estrela, estrela', 'Asa branca'), Silvia Pérez Cruz & Raúl Fernández Miró ('Acabou chorare') y Tete Montoliu ('Desafinado'/'Meditação'/'Tristeza'). Escuchar audio

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Here is a set focusing on great contemporary saxophone players and on jazz projects shaped by a confluence of genres, from Brazilian Popular Music, to Flamenco to Classical Music. The playlist features Ryan Keberle; Milton Nascimento, Esperanza Spalding; Marco Mezquida, Chicuelo; Maurizio Giammarco; Ohad Talmor [pictured]; and Ben Solomon. Detailed playlist at https://spinitron.com/RFB/pl/19598321/Mondo-Jazz (from "Vera Cruz" to "Etude No. 17"). Happy listening!

Carola Ortiz se presenta como creadora e investigadora musical. Su exploración va desde los territorios del jazz, en el que se introdujo a los 18 años, a la tradición oral femenina de la península Ibérica, con la que ha trabajado en su último disco, “Cantareras”, de 2023. En su trabajo también se escuchan ecos de raíces mediterráneas y orientales y cuenta, por supuesto, con la disciplina aprendida de su formación clásica. Ha compartido escenario con artistas como Rosalía, Marco Mezquida, Raül Rodríguez, Refree, Rocío Márquez o Silvia Pérez Cruz y su propuesta escénica tiene más que ver con un cabaré folk que con un concierto al uso.Escuchar audio

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La Filarmónica Ferrolana presenta la programación para la temporada 2024-25. La inauguración tendrá lugar el miércoles 9 de octubre en el Teatro Jofre a las 20:30h, con la actuación del clavecinista gallego Diego Ares, uno de los clavecinistas más influyentes de su generación. interpretará las Variaciones Goldberg de Johann Sebastian Bach, consideradas por muchos musicólogos “una de las obras mayúsculas de la historia de la música”. Como es habitual participaran esta temporada las dos extraordinarias orquestas de Galicia: La Orquesta Sinfónica de Galicia que actuará en el Auditorio de Ferrol los días: 24 de octubre, 12 de diciembre, 6 de febrero, 24 de abril y 15 de mayo y la Real Filharmonía de Galicia que también estará en el mismo escenario los días: 31 de enero, 28 de marzo y 30 de mayo. En el Teatro Jofre escucharemos los siguientes conciertos: el 14 de noviembre actuará el conjunto instrumental y vocal dirigido por Aarón Zapico, Forma Antiqva considerado como uno de los más importantes e influyentes de la música clásica en España y el 29 del mismo mes el DÚO CASSADÓ, quizá el dúo más brillante y representativo de la música de cámara española. El 20 febrero. Marco Mezquida y Juan Gómez “Chicuelo” junto con el percusionista Paco de Mode, presentan su nuevo disco en común, “Del alma”, siete temas que funden el talento pianístico de Mezquida y la guitarra mágica de Chicuelo y el 11de abril el contrabajista ferrolano Baldo Martínez, uno de los músicos más representativos del jazz hecho en España, acompañado de seis destacados músicos de la escena jazzística española y portuguesa presenta su obra “Música Imaginaria”, una magnífica obra del jazz contemporáneo. Completa el programa de esta temporada la prestigiosa soprano Ainhoa Arteta que actuará el 8 de Marzo en el Auditorio de Ferrol, acompañada del pianista Javier Carmena. Los socios de la Filarmónica Ferrolana podrán asistir a todos estos conciertos con una entrada reducida de 5€. Además para los conciertos que se celebren en el Auditorio de Ferrol tienen a su disposición un servicio de autobuses con salida desde la Plaza de Galicia (Correos) y retorno al finalizar el acto

Aprovechamos nuestra estancia en la 36 edición del Mercat de Música Viva de Vic para conocer los nuevos trabajos discográficos de Queralt Lahoz, Lucia Fumero y el duo formado por Marco Mezquida y Chicuelo. Sus nombres protagonizarán algunos de los mejores momentos musicales de la próxima temporada.Escuchar audio

Tangos de José de los Camarones y de José Anillo para comenzar y seguir con otras novedades discográficas como Ángeles Toledano o lo nuevo de Chicuelo y Marco Mezquida. Gautama del Campo y su música dan paso a Caraoscura, aquel dúo cuyo primer y único disco cumple 30 años. Para terminar Mártires del compás, un grupo de esa hornada surgido en Sevilla y creador del flamenco billy.Escuchar audio

Tantos nombres como líneas musicales diferentes en un mismo programa de radio: Músicas Posibles. Hoy con el nuevo proyecto de November Ultra, junto a Laurent Bardainne; el debut de Yexza Lara y Pablo Selnik—a quienes escuchamos también arropados por Marco Mezquida—. Dos dúos: los británicos Kessoncoda y desde Estonia, Puuluup; la hija de Will Smith, Willow, y la nueva aventura de Jack Wyllie como Paradise Cinema para cerrar este fin de semana.  En Amour, Pt. 1        Laurent Bardainne, November Ultra     Bande originale En Amour - Adrien M & Claire BSecuaz            Yexza Lara, Pablo Selnik, Marco Mezquida            SecuazSueño recurrente                    Yexza Lara, Pablo Selnik      Como ese marHammers       + Greyscale + X is closer to A        Kessoncoda     OuterstateSüüta Mu Lumi +  Puhja Tuulik                Puuluup          Süüta Mu Lumisymptom of life + b i g f e e l i n g s  + the fear is not real  WILLOW    empathogenreturning, dream        Paradise Cinema         returning, dreamEscuchar audio

Primer DESAFINADO de la quinta temporada; un lugar que pretende ser de pasos cortos y mirada larga. Un lugar delicado, curioso y amable. En el DESAFINADO 124 le dedicamos un aterrizaje reposado al día a día. Comenzamos con pianos (pianísimos) flamencos y nos adentraremos en la SUMA FLAMENCA JOVEN, y nos atenderá la bailaora LUCÍA LA BRONCE. El piano de CHANO DOMÍNGUEZ en múltiples formas y maneras. Acompañado de BLAS CÓRDOBA o MARTIRIO. La "juntiña" de TETE MONTOLIÚ Y MAYTE MARTÍN. O el piano de DORANTES El descubrimiento de SARA HOLGADO, con su disco (precioso y repleto de palos) "Invierno". La SUMA FLAMENCA JOVEN ocupará durante cuatro días la Sala Verde de los Teatros del Canal. Y nos acompaña una de sus protagonistas, LUCÍA LA BRONCE ( que ganas hay de verla en Madrid!!!) Repasamos el cartel, y suenan MANUEL HEREDIA HIJO, MORENITO HIJO. Y para terminar unas gotitas del nuevo disco de MARCO MEZQUIDA y CHICUELO. Un placer. Nos escuchamos los jueves, de cinco a seis de la tarde. En el 95.4fm y www.espacio4fm.com Síguenos en Instagram: desafinado4fm

durée : 00:59:32 - Marco Mezquida - par : Alex Dutilh - “Letter To Milos” de Marco Mezquida, plonge dans l'univers espiègle et coloré qui caractérise ce trio chevronné depuis ses débuts. Sortie en autoproduction.

durée : 00:59:32 - Marco Mezquida - par : Alex Dutilh - “Letter To Milos” de Marco Mezquida, plonge dans l'univers espiègle et coloré qui caractérise ce trio chevronné depuis ses débuts. Sortie en autoproduction.

El millor que hem escoltat aquest any de g

El millor que hem escoltat aquest any de g

Número 44 de este año 2023 cuya portada la ocupó lo nuevo de la Darcy James Argue’s Secret Society, Dynamic Maximum Tension, revolucionando como es habitual en ellos, el concepto de Big Band. Después escucharemos a todo un veterano, el batería y compositor Barry Altschul, junto a Joe Fonda y Jon Irabagon en sus 3Dom Factor, que en 2021 publicaron Long Tall Sunshine. Nuestro Clásico de la Semana fue el gran Andrew Hill, del que escuchamos el legendario Passing Ships, de 1969. Seguir leyendo La Montaña Rusa 44.2023. Darcy James Argue’s Secret Society. Barry Altschul's 3Dom Factor. Andrew Hill. John Zorn’s Bagatelles with Jim Black Quartet. Marco Mezquida. Tigran Hamasyan Trio. en La Montaña Rusa Radio Jazz.

Ja tornem a tenir aqu

Ja tornem a tenir aqu

Con Carlos López I Pocas horas antes de la segunda presentación en Madrid de “Tornado”, último trabajo discográfico del menorquín Marco Mezquida, pudimos grabar este podcast desde el hotel AC Recoletos en Madrid. La conversación, cálida y tranquila, no hace presagiar el tifón de ideas musicales llenas de contrastes expresivos que nos depara la escucha de cada pieza. El trío que se da cita en este álbum nos lleva hacia espacios viscerales comunes y a la vez, nos introduce hacia las emociones más íntimas de Mezquida, uno de los músicos más prolíficos e imaginativos de nuestro jazz actual.

Presentat a l'

Presentat a l'

Variedad de estilos musicales, desde el jazz de Marco Mezquida hasta la canción de autor de Manuel García o Pedro Guerra, el pop de Marilia Monzón, la suave electrónica de Galante o el directo de Rozalén e Izal. Mensajes emotivos, experiencias personales, algunas inspiradas en momentos particularmente de la biografía que multiplican su autenticidad, como en el caso de Gustavo Pazos Conde. Y colaboraciones inolvidables, cerramos con Pedro Guerra junto a Jorge Drexler y Silvia Pérez Cruz. Pura alegría. La pasión se refleja en la exploración musical, ya sea a través de la composición, la instrumentación o la interpretación en vivo. Pasión, Beibita y Adiós, abuela Marco Mezquida Tornado Caja de cartón I, II, III Gustavo Pazos Conde Quiero tocar el sol de noche y La Nueva Canción de la Trova Manuel García Compañera de este viaje Palomita de Mar con Martirio y Raúl Rodríguez Manuel García Caminante Prenderé una velita Marilia Monzón Ser que sí, O dos y En los mares por los aires Adriano Galante TODA UNA ALEGRÍA  Una noche más y Green Eyes Blanco White Tarifa Sin Puntos Ni Comas con Jorge Drexler & Silvia Pérez Cruz Pedro Guerra 14 de Ciento Volando de 14  Escuchar audio

Torna el mercat de la M

Torna el mercat de la M

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Segon cap

Schuman, Bocherini, Bach o Saint- Saëns, en un programa que discurre por otros senderos clásicos contemporáneos con Arne Jansen, David Helbock y Sebastian Studnitzk; Manel Fortià, Marco Mezquida y Raphaël Pannier; (MAP) con Ramón Prats, Marco Mezquida, Ernest Aurignac y Pat Metheny. Escuchar audio

Con Manel Fortià acompañado por Marco Mezquida y Raphaël Pannier abrimos una selección de canciones propuestas por el director del Mercat, el también músico Marc Lloret a partir de algunas de las bandas presentes en la trigésimo cuarta edición del Mercat de Música Viva de Vic, como Maestro Espada, Núria Graham, XY, Emilia y Pablo, Chicuelo o MARC VILAJUANA. Escuchar audio

Repasamos grandes figuras del piano como Moisés Sánchez y Marco Mezquida

Courtney's playing refreshingly cool new jazzy vibes for you to work, rest and play to!  Jam-packed full of new releases and plenty of fun, including many of the artists introducing their own tracks!  This week we've got Canadian drums, Spanish jazz trio, Brazil samba beats, Egyptian vibes, Icelandic vocals, Norwegian piano jazz, USA free-funk - the beat goes on folks & Courtney's got this one in the bag JUST FOR YOU!!1 Anthony Fung - Flashpoint (Revisited) 6'14What Does it Mean to Be Free? SELF-RELEASE Tr4Anthony Fung dr David Binney alto Luca Mendoza pno(Fung)Student of Danilo Perez & Herbie Hancock, Anthony's kicking' off proceedings this wk with wonderful David Binney on alto.  "To be free is to break the self-imposed fortress, to let go and have faith".2 Manel Fortia - Circular 8'16Desparater SELF-RELEASE Tr2Manel Fortia bs Marco Mezquida pno Raphael Pannier dr(Fortia)"Desperate is a gorgeous declaration of emancipation from the assumptions that sometimes are erroneously made about Spanish jazz.  This is fresh thinking and beautiful playing...Manel's bass sound is huge and fluid & his bandmates are almost telepathic in their interaction with it". (Arturo O'Farrill)3 Erik Friedlander - The Fire in You 3'24A Queen's Firefly SKIPSTONE Tr8Erik Friedlander cl The Throw ft Uri Caine pno Mark Helias bs Ches Smith dr(Friedlander)Sounds from NYC's downtown scene - electric cello, Uri Caine swingin' hard, Mark Helias' soulful bass: this fantastic track combines folk energy with fiery jazz..4 Flora Purim - If You Will 4'10If You Will STRUT Tr1Flora Purim vc Dave Sartori pno Thiago Duarte bs Endrigo Bettega dr Airto Moreira perc(G Duke arr Mutti)Brazil's golden couple Flora & Airto on a feel good George Duke groove - need we say more!  Gorgeous new album with happiness on tap.5 Rudresh Mahanthappa - Animal Crossing: New Horizons Theme 6'08Animal Crossing WHIRLWIND Tr1Rudresh Mahanthappa sx Francois Moutin bs Rudy Royston dr(Totaka)Who wasn't playing Animal Crossing in Lockdown?  Wildly popular vid game given a genius jazz lick by the incredible Rudresh + trio.  You'll be humming this one non-stop!6 Sun Ra Arkestra - Dawn 12'19Sun Ra Meets Salah Ragab in Egypt 1983 STRUT Tr2Sun Ra keys Salah Ragab congas John Gilmore tnr Marshall Allen, Danny Thompson alto Leroy Taylor bs cl James Jackson bss Tyron Hill tb Eric Walker, Chris Henderson, Claude Broche dr(Ragb)"My music demonstrates infinity.  Most people can't comprehend that" (Sun Ra).  The historic moment the Arkestra met Salah Ragab in Cairo 1983 - amazing release from Strut with new photos, incredible liner notes - go check!7 Anna Greta - The Tunnel 3'06Nightjar in the Northern Sky ACT Tr4Anna Greta vc Skuli Sverrisson bs Einar Scheving dr Hilmar Jensson gtr Sigurour Flosason sx Johan Tengholm bs Ragnheiour Grondal bv(Gretas/Creeley)The new sound of Nordic jazz! Beautiful Icelandic melodies from Anna - multi-award winning rising star!8 Johan Lindvall Trio - Give Up 4'16This is Not About You JAZZLAND Tr2Johan Lindvall pno Adrian Myhr bs Andreas Skar Winther dr(Lindvall)We just love hearing jazz with a Nordic accent - really feelin this swingin groove from Johan + crew!9 Bright Dog Red - On the Avenue 4'13Under the Porch ROPEADOPE Tr2Joe Pignato dr perc Tim Lefebvre bs Eric Person sx fl Mike LaBombard tar fx Cody Davies sounds Matt Coonan vc(Bright Dog Red)Free-form jazz, rock, funk, hip-hop all thrown in the pot for this "part Ornette Coleman/Lounge Lizards/A Tribe Called Quest" sound-fest!10 Lettuce - Gravy Train 4'39Unify ROUND HILL RECORDS Tr11Adam Deitch dr Ryan Zoidis sx Adam 'Shmeeans' Smirnoff gtr Erick 'Jesus' Coomes bs Nigel Hall keys vc Eric 'Benny' Bloom tpt(Clark/Kobalt arr Deitch/Daniels/Zoidis)Let Boston's Lettuce teleport you to a funky galaxy, far, far away, where all life co-exists as one in peace, love, harmony...and music!

It's just early July and there's no denying that we're already feeling the effects of climate change, with unusually high temperatures and extreme events like floods or severe thuderstorms. When it comes to music, however the downpour of new releases is a very welcome development… especially when they sound so delicious! The playlist features Mamud Band; Amanda Whiting; Marco Mezquida; David Virelles, Julio Barreto; Lisbeth Quartett; Trish Clowes; Will Bernard; Ches Smith. Detailed playlist at https://spinitron.com/RFB/pl/16104145/Mondo-Jazz (from "Equalization" onwards). Happy listening!

El tema de María Parra - que escuchamos en sus diferentes versiones, una de ellas con Fetén Fetén- da nombre a un programa en el que también escuchamos a Wim Mertens, a Dorantes o a Marco Mezquida. Escuchar audio