Podcasts about El rosario

A cantora portuguesa Lina tem um novo disco intitulado “O Fado”, criado em cumplicidade e parceria com o pianista Marco Mezquida. Este é um álbum só com voz e piano, um instrumento que tão bem se acorda com a poesia e com o fado. Este é também um trabalho que homenageia o piano que, no percurso de Lina, sempre foi "um instrumento muito presente, quase como uma mãe". Em entrevista à RFI, Lina descreve o disco como “uma dança de borboletas” por ser “tão livre, tão espontâneo, tão orgânico” e simplesmente “genuíno”. Fado e poesia são notas maiores no trabalho que Lina vem desenvolvendo nos últimos anos, com “Lina_Raül Refree” (2020), "Fado Camões" (2024), “Terra Mãe” (2025) e “O Fado”. Em todos, Lina abraça uma forma livre de sentir o Fado, despojada de espartilhos, aberta e atenta ao mundo de hoje. Lina e Marco Mezquida passaram por Paris para a promoção do disco “O Fado” e estiveram na RFI a falar connosco e a interpretar dois temas ao vivo. RFI: O disco “O Fado” que fez com Marco Mezquida é um disco de fado só com voz e piano, sem guitarra portuguesa. Porquê? Lina: “Não é só um disco de fado. Tem outras músicas. Tem uma música brasileira, vai também para a América do Sul com a língua espanhola. No fundo, o que nós quisemos foi encontrar pontos semelhantes em algumas músicas do nosso conhecimento que tivessem relacionadas com o fado. Mas sim, eu considero que seja um disco de fado, apesar de não ter os instrumentos tradicionais do fado, mas a própria Amália também cantou ao som do piano do Alain Oulman nos anos 60. Chama-se ‘O Fado' pelo facto de eu ter feito a música para esta letra da Florbela Espanca que se intitula ‘O Fado', não é necessariamente um carimbo ou dizer que isto é o fado, não é isso. Chama-se ‘O Fado' precisamente porque nó lançámos um EP antes de Setembro, com quatro músicas, e na altura o single foi ‘O Fado'. Então, achámos que para manter a coerência, para não fazer aqui grandes confusões, mantivemos o nome, o mesmo nome da música, ‘O Fado'.” Até que ponto o piano é um instrumento que melhor se acorda com a poesia? “Eu acho que o piano é um instrumento que é muito bom de sentir em qualquer área musical, em qualquer estilo musical. Eu comecei a cantar desde muito pequenina, com dez anos, ao piano, portanto, o piano sempre foi aquele instrumento que esteve sempre ao meu lado nas aulas de canto. É sempre o piano que nos acompanha nas aulas de coro e de formação musical. O piano está sempre lá, portanto, sempre foi um instrumento muito presente, quase como uma mãe.” Sempre a acompanhar... “Exactamente.” Como se deu esse encontro com o Marco Mezquida? “Nós conhecíamo-nos através das redes sociais. Conhecíamos o trabalho um do outro, mas nunca tínhamos estado juntos e houve um dia que eu estava a cantar no Clube de Fado e está uma mesa na primeira fila com três pessoas. Era um casal e uma criança muito pequenina e chamou-me imenso a atenção porque estavam muito admirados e super embevecidos com o fado e com aquilo que se estava a passar com os músicos, com a guitarra portuguesa, o Ângelo Freire ( era ele que estava a tocar também). Sentia-se essa admiração. Depois, mais tarde, vi que alguém tinha colocado na sua página e que tinha que tinha identificado o Clube de Fado. E por acaso vi e me apercebi que era o Marco Mezquida. O Marco em seguida escreve nos comentários: ‘Noutra vida gostava de ser fadista'. Depois, mandei uma mensagem, estivemos juntos no dia porque ele tinha ido a um festival em Lisboa, eu fui também assistir a este concerto e falámos. Dissemos que gostaríamos de trabalhar em conjunto e esta oportunidade surgiu em Janeiro deste ano.” Foi “o fado”? “O fado, foi o destino.” [Risos] Como imaginaram este trabalho? “Na verdade, eu comecei a tentar perceber que músicas é que eram justas para a forma de tocar do Marco, que fados é que poderiam se encaixar na forma dele tocar. É que ele é muito virtuoso e é muito sensível. Aliás, vão poder ver depois a forma como ele toca, como ele abraça o piano, os dedos dele são a extensão do instrumento, é como se ele fizesse parte. E eu ia-lhe mostrando... Eu também lhe pedi para mandar uma lista de músicas que ele gostava que eu cantasse. E foi assim que nós chegámos a um acordo de 12 músicas, 12 fados, 12 canções que estão neste neste álbum. Fizemos a gravação do EP em Janeiro, numa tarde. Todas as músicas foram gravadas sem edição, ao vivo, sem cortes e depois metade do álbum gravámos em Setembro, também em duas tardes.” Ou seja, foi um processo relâmpago e o próprio lançamento também foi muito rápido, não é? “Sim, foi porque na altura em que lançámos o EP eram só quatro músicas. A Galileu, que é a editora, propôs-se gentilmente a lançar, a editar logo o EP e depois correu tão bem que decidimos fazer um álbum inteiro.” “Vamos então aos temas. Por exemplo, em termos de repertório tradicional, se não estou em erro, têm uma nova leitura do “Fado da Defesa” ou de “Gota de Água”. Que significam para si estes fados? Foi a Lina que escolheu? “Fui eu que escolhi o ‘Fado da Defesa'. É muito especial para mim porque é um fado tradicional. Aliás, é o único fado tradicional que existe neste álbum. Eu quando digo fado tradicional, para as pessoas que não percebem, há vários fados tradicionais onde se pode encaixar uma nova poesia. Ou seja, eu posso fazer um poema para aquela melodia daquele fado tradicional, por exemplo, o ‘Estranha Forma de Vida' que é um fado que quase toda a gente conhece é o nome do poema, mas o fado tradicional é o fado bailado. Portanto, eu agora fui encontrar uma letra para o fado bailado e vou cantar aquele poema, como foi o caso do ‘Labirinto' do ‘Fado Camões'. É exactamente a mesma melodia, o fado tradicional do fado bailado, mas com outra poesia. É esta a particularidade dos fados tradicionais que normalmente não têm refrão e os que tem refrão chamam-se fado-canção. Aí a distinção entre o fado tradicional e o fado-canção. ‘Gaivota' é um fado-canção, é um hit, mas, na verdade não é um fado tradicional. A melodia é de um fado-canção.” Porquê, então, a escolha destes dois fados, o “Fado da Defesa” e o “Gota de Água”? “O ‘Fado da Defesa' é criação da Maria Teresa de Noronha. Na altura, quando foi gravado em disco, a última estrofe não cabia porque eram as rotações, não sei especificamente explicar essa parte, mas o fado era tão comprido que tiveram de cortar a última estrofe. Então, o meu padrinho do fado, o meu padrinho de coração José Pracana, guitarrista que eu tive a oportunidade de conhecer e de estar com ele em concertos e ter sido convidada por ele para estar na casa dele nos Açores, ofereceu-me esta última estrofe e eu decidi colocá-la aqui neste álbum. A ‘Gota de Água', do Flávio Gil, que eu já tinha gravado na minha outra vida, como Carolina porque, como sabem, eu comecei com dois álbuns editados pela Sony, mas com outro nome, Carolina. Na verdade, o meu nome é Lina, mas há pessoas que ainda me continuam a chamar Carolina porque acham que é diminutivo. Lina é mesmo o meu nome de nascença.” A Lina também assina composições de Florbela Espanca, Miguel Torga... Há pontes e histórias entre esses diferentes poemas? “Na verdade, eu vou guardando, eu vou lendo alguns poemas e há um que eu gosto e guardo. ‘O Fado' fui encontrá-lo por acaso, nas minhas notas do telefone, naqueles dias em que uma pessoa olha para apagar umas quantas notas. E fui vendo, vendo e encontrei, deparei-me com este poema, já nem me lembrava dele. Não sei, não há coincidências, não é? Quando vi este poema, pensei porque não musicá-lo? Decidi então fazer a melodia. O mesmo aconteceu para o Miguel Torga. Eu acho que quando encontro poemas de que gosto e os fados tradicionais não se encaixam no poema, eu decido fazer a melodia. O Marco Mezquida faz os arranjos, também ajudou na parte melódica do ‘Confidencial' de Miguel Torga, sobretudo na parte instrumental e na parte do solo, o que obviamente elevou a música que estava numa fase embrionária, mas sim, partem de mim essas criações.” Também temos textos em castelhano. O que é que fez que  “El Rosario de Mi Madre” e “No Volveré” tivessem o seu espaço e a sua alma dentro deste disco? “No fundo, como eu estava a gravar um álbum com um músico que não é português - ele é menorquino, mas vive em Barcelona - estar ao lado de alguém que está a tocar e que não é português e que provavelmente há expressões e frases que não entende ou não percebe exactamente aquilo que eu digo enquanto canto, achei muito bonito poder também cantar algo na língua dele para haver essa partilha, essa comunicação também. Foram essas as minhas duas escolhas. A ‘No Volveré' foi o Marco Mezquida que me enviou umas quantas, mas eu só consegui escolher essa porque eu tinha que encontrar algo que se assemelhasse ao fado, algo na sua composição ou na sua estrutura, no seu tema, como ‘El Rosario de Mi Madre', ‘Devolve-me o terço da minha mãe, leva tudo, mas devolve-me o terço...' É muito do fado, não é?” Quando ouvimos o disco, passamos por “Algemas”, “Ausência em Valsa”, “Não é fácil o Amor”, “Fado da Defesa”, “No volveré” ...  A melancolia é uma força que varre o disco. O fado tem mesmo de ser triste? “É um estado de espírito que nós todos gostamos muito de ter. Gostamos de estar tristes, de nos sentir tristes e chorar. Somos muito saudosistas e nós gostamos desse estado de espírito. Acho que nós somos um bocadinho assim.” É entao mesmo uma linha de  força do disco? “A melancolia é universal. Eu acho que não é só portuguesa. Eu acho que melancolia é universal. Todas as pessoas entendem este estado de espírito, há povos que são mais do que outros, mas não quer dizer que todos saibam sentir a melancolia.” Melancolia, fado... Se tivesse de definir em poucas palavras o disco, o que diria? “É interessante porque eu canto fado há mais mais de 25 anos e com o Marco Mezquida não tenho de pensar se é fado, se não é fado, se estou a fazer bem ou se estou a fazer mal. É tão livre e tão espontâneo e tão orgânico que vamos atrás um do outro. É quase uma dança de borboletas. Não sei explicar. É tão genuíno. É tão fácil. É fácil trabalhar com o Marco. Portanto, para mim é um disco fácil.” Lançou este álbum no mesmo ano em que lançou também "Terra Mãe", uma parceria com o músico irlandês Jules Maxwell. No ano passado, lançava "Fado Camões” e, em  2020, Lina_Raül Refree… Todos eles têm em comum uma outra maneira de encarar o fado, com paisagens sonoras mais contemporâneas, mais livres. Como é que a Lina descreve o trabalho que tem feito nestes últimos anos? “Eu gosto de explorar e gosto, sobretudo, de fazer parcerias, de conhecer novos músicos, novas formas de fazer música, novas visões musicais, mas também encontrar aqui pontos comuns ao fado e influências sobre ele. Encontrei, obviamente, no ‘Terra Mãe', que não é um disco de fado, mas que vai buscar um pouco à forma de cantar irlandesa das senhoras que se chama Sean-nós e é muito identico ao fado essa instrumentação. No fundo, são canções só com voz e é muito idêntico. O Jules Maxwell foi também ao Clube de Fado que é uma casa de fados onde eu canto há 19 anos.” E que nunca deixou... “Que nunca deixei. O Jules Maxwell identificou essas senhoras que cantavam antigamente, esse estilo musical da Irlanda e que é muito semelhante, também cheio de melancolia e com coloraturas na voz, mas sem instrumentação, sem guitarra portuguesa.” Tem feito essa volta ao mundo com estes projectos novos, em que realmente consegue desprender-se de convenções mais associadas ao fado, mas continua - e isso é muito bonito - fiel ao Clube de Fado. “É verdade.” Porquê? “Para já é um lugar onde eu me sinto confortável, em casa, exactamente como a minha segunda casa. Depois, o ambiente que nós temos entre colegas fadistas e músicos... A toda a hora encontramos vários colegas que estão nas outras casas de fado e que passam e dizem boa noite e estão lá um bocadinho connosco. Assistem-nos, assistem ao fado, trocam ideias e mostram músicas uns aos outros. Acho isto bastante natural. Uma tertúlia quase. E depois também acho interessante, por exemplo, ainda ontem e anteontem estive lá e estavam dois casais, um que tinha estado no concerto em Roterdão e que tinha ido ver o concerto do ‘Fado Camões' em Roterdão e outros de Dortmund que também tinham estado no concerto. É curioso, é muito interessante. Ou então perguntam onde é que eu vou estar? E eu também pergunto de onde é que é... Há, assim, esta comunicação...” É uma casa de encontros também? Onde encontra as parcerias musicais? “Sim. Não há melhor sítio que o Clube de Fado que é onde eu estou a cantar. Obviamente que para mim é muito bom poder manter-me ali no Clube de Fado há tantos anos.” Eu ia-lhe perguntar se tem um novo projecto na manga, mas tendo em conta que este ano já lançou dois, se calhar a pergunta é demasiado ousada... “Por acaso tenho! Até tenho dois! Mas não posso falar, não posso dizer nada ainda. Aproveitem estes dois. O que nós queremos também fazer é saborear estes dois projectos, explorar também porque é completamente diferente quando se grava em estúdio e depois quando se passa para o palco e para o público.” Até porque há toda uma cenografia nos seus concertos, bastante minimalista e muito pensada, não é? “Sim, mas neste caso com o Marco Mezquida é eu e ele e nada mais. Houve um jornalista do ‘El País' que lhe chamou ‘Fado Câmara'. E é. Simples, o mais mais acústico possível e sem grandes adornos. Cru, basicamente. Piano e voz.”

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Aprendemos con el Doctor Fernando Giráldez que papel juega la Neurociencia en el Arte, lo podemos ver en el Museo de Bellas Artes de Santa Cruz de Tenerife el próximo jueves 27 de noviembre. Además Ángel Vega desde Gran canaria nos trae un libro de Bailes Tradicionales de Gran Canaria, buena iniciativa para seguir aprendiendo. En La Gomera se celebra el 537 Aniversario de la Rebelión de Los Gomeros y además tendremos el placer de participar junto a la Asociación de Mujeres en la Cultura-Canarias en una charla sobre el Papel de la Mujer en la Cultura Popular y Tradicional en las Islas. Por otro lado, hablamos con los compañeros de Amigos de la Esperanza en El Rosario, ya que se presenta el IV Memorial Alberto Medina y compartiremos folclore canario y portugués y como cada semana nos vamos a escena con Zálatta Espacio Escénico todo en La Diez Capital Radio y Capital Radio Gran Canaria con Joam Walo "poniendo lo canario más de moda que nunca y apostando por lo nuestro" #programaorigenes #origenes #ladiezradio #capitalradiogc #joamwalo

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Del libro de San Luis Maria Grignon de Montford "el secreto admirable del santo rosario"

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Octubre es el mes del rosario y el día de hoy escucharemos varias buenas razones por las cuales es esencial rezar el santo rosario. Aprendamos junto a Lupita Venegas varias razones importantes por las cuales debemos rezar esta devoción tan poderosa, sólo aquí en Enamórate. ¡Un programa hecho especialmente para ti!

El Rosario es dedicado a Jesús, pero quien vive los misterios es ella, nuestra Madre, la Virgen María. Hablamos del Rosario de nuevo porque la gente no lo está rezando… y si lo están rezando no lo están rezando bien. El Padre Willie nos comenta que en diversas apariciones marianas los factores comunes son la penitencia, el ayuno y el rezo del Santo Rosario. ¡No dejemos de rezarlo y aprovechemos esta arma espiritual poderosa!

Hoy es tu gran día es un programa de evangelización en vivo desde Dallas, Texas, para vivir en plenitud la vida en Cristo, caminando junto a El para ver las maravillas a nuestro alrededor en la vida diaria como discípulos. Conducido por Carlos Canseco, Elsy Acatitla

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Hoy escucharemos al @padreabascal compartir su reflexión sobre el evangelio según San Lucas (Lc 10, 38-42). Podcast producido por New Fire (@benewfire).

Acompaña al Padre Román Flecha a meditar sobre La Virgen del Rosario, y conozcamos más a fondo este tema.

El rosario, algunas cuestiones fundamentales

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En esta reflexión, nuestra Madre nos revela con amor que no estamos solos. Dios la ha enviado para ayudarnos, guiarnos y protegernos. Con ternura nos suplica: “Si lo desean, tomen el Rosario”, porque el Rosario es fuerza, refugio y milagro. Bajo su manto, el mal no prevalecerá.

En esta reflexión, nuestra Madre nos recuerda que estamos en un tiempo de gracia y que el Altísimo le permite guiarnos por el camino de la santidad. Nos advierte que Satanás quiere enredarnos con desasosiego y odio, pero nos da un arma poderosa: el Rosario. Nos invita a revestirnos con la armadura de la oración y a vencer al enemigo con el Rosario en la mano, signo de que le pertenecemos. Con María, el mal no prevalecerá. ¡Ella lucha por nosotros como una verdadera Madre

Estamos en COMBATE ESPIRITUAL

En la batalla contra los amalecitas la oración de Moisés fue decisiva para el triunfo. Dios hace ver que cuenta con nuestras súplicas para el cumplimiento de sus planes. “Nos da la participación en la causalidad”, dice Pascal. En las seis apariciones de Fátima, le Virgen pide a los videntes que recen el Rosario. Aumentemos la eficacia de nuestra vida empleando esta “arma poderosa”.

Meditaciones preparadas (aunque no exclusivamente) para hacer un retiro espiritual y mejorar en su vida cristiana, de oración y de trato con Dios. A cargo del Padre Ricardo Sada Fernández de México.

¿Sabes cuál es el arma más poderosa que tenemos? Si quieres saberlo, únete a Pillín para descubrir los secretos del Rosario que te ayudarán a defenderte del mal. También las hermanas te enseñarán sobre las grandes victorias que se han ganado gracias al Rosario. ¡Tú también podrás si rezas a la Virgen el Rosario con fe!

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Francisco fue un defensor incansable de la paz: Unesco Sheinbaum envía al Congreso nueva Ley Nacional para Eliminar Trámites Burocráticos y CorrupciónFue presentada la Ventanilla Única Digital para facilitar las inversiones en México.Más información en nuestro podcast

El Japa Mala es un articulo muy preciado en las prácticas meditativas yogis. Es un collar que ha inspirado a los demás collares y manillas de caminos espirituales posteriores. Hoy, en este episodio aprenderemos qué es un Japa Mala, su relación con el rosario de la religión católica y también te enseñaré a usarlo. ¡Espero te inspire!

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Monarch butterfly sanctuary, El Rosario. Stereo 48kHz 24bit. UNESCO listing: Monarch Butterfly Biosphere Reserve Recorded by Erick Ruiz Arellano. ——————— This sound is part of the Sonic Heritage project, exploring the sounds of the world's most famous sights. Find out more and explore the whole project: https://www.citiesandmemory.com/heritage

"The butterfly effect: weeping and flying; llorando y volando: mariposas monarcas "What is the sound of butterflies? What is the sound of butterflies? What is the sound of millions and millions of monarch butterflies as they open wings and ascend into the air? What is the sound of zero monarch butterflies?  "Monarch butterflies have been part of my life for over 30 years in two places in North America that I have called home (both places of migration from my childhood home of Britain). I have experienced eastern monarcas in their tens of millions in the high forested mountains of the state of Michoacán, Mexico, where the Monarch Butterfly Biosphere Reserve is located. I have experienced a few western monarchs in the eucalyptus trees on the cliffs above the Pacific Ocean, in Goleta, California, where the Ellwood Monarch Butterfly Reserve is located. Both the State of Michoacán and the City of Goleta use the gorgeous orange and black form of the monarca butterfly as their logo.  "In Michoacán, Mexico, these multitudes of eastern monarcas follow a migratory pattern across many generations, encompassing the three countries of North America: Mexico, United States and Canada. In Goleta, United States, these tiny numbers of western monarcas follow a short migratory pattern from the coast to the Rockies. In December 2024, the official count was zero. As pollinators, monarch butterflies contribute to healthy ecosystems across North America.  "In the 1990s, as a researcher, creative artist and violinist, I had the privilege of learning from the wisdom and lifeways of Indigenous P'urhépecha peoples in Michoacán, whose presence spans many centuries. I learned from my experience of being a visitor to El Rosario, in the high forested mountains, where millions and millions of monarca butterflies blanket every trunk and branch. This is the World Heritage Site of the Monarch Butterfly Biosphere Reserve. Known only to local villagers and landowners until 1975, now a global tourist attraction and UNESCO World Heritage Site.  "Before sunrise, with closed wings, their motionlessness and quietness radiate a profound tranquility. In their fragility and robustness, they are breathtaking. As earth turns, moment by moment, a transformation unfolds as the sun's rays bath each tree, causing warming, waking, stirring, and movement. Bark and trees seemingly come alive, as millions and millions of wings open, rise and cascading upwards, forming ascending and fluttering clouds of orange and black.  "Why do you cry, little human baby?  ¿Porque estás llorando, pequeño bebe humano?  Are you crying for your soul? ¿Estás llorando por tu alma? Por tu futura? For your future?  What have we humans done to this planet? ?Que hemos hecho a esta planeta -  "Listen, Escucha, listen, escucha,  to infinite sounds of millions and millions of monarch butterflies in Mexico  a los sonidos infinitos de millones y millones de mariposas monarca en México  "Listen, Escucha, listen, escucha,  To the sound of zero monarch butterflies in Goleta, California al Sonido de zero mariposas monarca en Goleta, California  Silencio, silence, silencio, silence, silenco, silence –  "In Michoacán, Mexico, the Indigenous Purhépecha grandmothers tell how their ancestors walked from the cold lands to the centre of the country. When the children and old people could go no further, they covered their bodies with the orange resin of the trees and the yellow pollen of the flowers to keep themselves warm. The pollen and resin transformed them into monarch butterflies, and they flew together to the lands of the Monarch Butterfly Biosphere Reserve. "En Michoacán, Mexico, las abuelas Indigena P'urhépecha dicen como sus ancestros caminaban desde la tierra fria al centro del pais. Cuando los niños y la genta vieja no pudieran caminar mas, cubrieron sus cuerpos con resina anaranjada de los arboles y el polen Amarillo de los flores para mantenerse calientes. Y el polen y la resina los transformaron a mariposas monarcas y volaron juntos a la tierra de la reserva biosfera de la mariposa monarca.  "weeping and flying; llorando y volando/ monarch mariposas–butterflies monarcas "But what is the sound of monarch butterflies? The field recording by renowned Mexican sound recordist Erick Ruiz Arrellano intrigued me. What did Erick record in this most extraordinary of locations, El Rosario Monarch Butterfly Biosphere Reserve in Michoacán? I was overwhelmed by the sound of a human baby crying. I decided to use the human baby crying as the core sound, in all the repetition, alarm, which seems to come at once from the depths of the ocean and crosses through all of human time.  "In this most extraordinary of ecosystems, biospheres and heritage places, where millions and millions of fragile beings, here a human baby cries.  Why are they crying?  Are they crying for their future?  Are they crying for the disappearance of earth's heritage, the heritage of monarcas who have inhabited this planet for so much longer than humans? Are they crying because we tourists and visitors, in our quest to hear and see earth's transitions and journeys, disrupt and impose our own desires before our ancestor-beings? Are they crying because we humans cause devasting loss of habit, through so-called development, through massive farming complexes, herbicides, insecticides, shopping malls… "And do they hear us ? Yes – they hear us through veins in their wings ¿Y las mariposas nos escuchen? Sí – nos escuchan através de las venas en sus alas." El Rosario butterfly sanctuary reimagined by Ruth Helliert. ——————— This sound is part of the Sonic Heritage project, exploring the sounds of the world's most famous sights. Find out more and explore the whole project: https://www.citiesandmemory.com/heritage

¿Por qué una oración tan sencilla produce “frutos de santidad” (carta Rosarium Virginis Mariae)? Porque, bien rezado, nos lleva al mundo de María, a la asimilación de su corazón al nuestro. Contemplar los misterios desde el corazón de María irá permitiéndonos la identidad de corazones. “Poned atención: un corazón solitario no es un corazón” (A. Machado). Y, al tener en el nuestro el corazón de María, se nos concederán grandes gracias de santidad.

Meditaciones preparadas (aunque no exclusivamente) para hacer un retiro espiritual y mejorar en su vida cristiana, de oración y de trato con Dios. A cargo del Padre Ricardo Sada Fernández de México.

¿Sabías que el Rosario es mucho más que una simple oración? Este mantra milenario está presente en todas las culturas y religiones del mundo, transmitiendo un poder oculto que pocos comprenden. En este video, exploramos su origen místico, su energía vibracional y su conexión con el universo. ¡No te lo pierdas!

Padre Pío sobre el significado espiritual del rezo del rosario, centrándose particularmente en el significado de la somnolencia durante la oración. Postula que la fatiga durante la oración puede ser un signo de una intensa guerra espiritual, una consecuencia natural del cansancio físico o un descanso divinamente permitido. El artículo enfatiza la perseverancia en la oración como una batalla espiritual crucial y destaca el poder del rosario como arma espiritual contra el mal, citando ejemplos históricos y experiencias personales del Padre Pío. Por último, subraya la importancia de la intercesión de María y el poder de oraciones específicas, como "Que Jesús viva para siempre, que María viva para siempre", para repeler los ataques espirituales.

El camuflaje es una estrategia tradicional para la comunicación del conocimiento secreto. En otros audios nos hemos referido a los cuentos infantiles, algunos juegos como la rayuela y el parchís, e incluso podríamos considerar al tarot como una forma de camuflar un saber profundo, pero ahora vamos a hablar del rosario irlandés y el orbe masónico.

Muchas veces rezamos el Rosario de forma rutinaria e incluso llegamos a pensar que es una oración del pasado que hoy en día «ya está superada», sin darnos cuenta de que, bien meditado, tiene una fuerza espiritual muy grande y que agrada mucho a Dios. Así mismo, S. José es un gran intercesor en el Cielo, al cual debemos imitar en sus virtudes.

.- Campaña en torno al 18 de octubre: Un millón de niños rezan el Rosario por la paz y la unidad del Mundo. Recordamos la frase del Padre Pio: “Cuando un millón de niños rece el Rosario, el mundo cambiará” .- Decálogo para afrontar la crisis matrimonial. En torno al último número de la revista MISIÓN. + Preguntas de los oyentes (Discernimiento sobre el yoga / Génesis 3, 15)

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Canal Voces De La Noche: https://bit.ly/3MRYH2Q

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Dra. Ana Gómez rectora electa de la Universidad del Rosario 

El Rosario sigue un ritmo circular, parecido al de los juegos de niños. En su sencillez, nos permite lograr una identidad de mundos, siempre y cuando intentemos contemplar los misterios con el corazón de María. Al mismo tiempo, la tradición católica habla de él como de arma poderosa, especialmente para la lucha contra el demonio. En el apostolado del Rosario, animar a rezarlo en familia.

Homilía del P.Santiago Martín FM, fundador de los Franciscanos de María desde la Parroquia María Virgen Madre, de Madrid, o desde otras iglesias. Los videos de las homilias y de la misa diaria se encuentran en www.magnificat.tv Cuenta Oficial de los Franciscanos de María - Misioneros del Agradecimiento. Canales de comunicación: - Sitio web: www.magnificat.tv - Facebook: bit.ly/FacebookMagnificatTV y bit.ly/FacebookFranciscanosMaria - YouTube: bit.ly/YouTubeMagnificatTV - Twitter: twitter.com/MagnificatTV - Telegram: t.me/FranciscanosDeMaria_esp - Instagram: bit.ly/InstagramMagnificatTV - Podcast en Ivoox: bit.ly/AudiosMagnificatTV - Apple Podcast: bit.ly/AppleMagnificatTV - Google Podcast: bit.ly/GooglePodcastMagnificatTV - Spotify: bit.ly/SpotifyMagnificatTV - Amazon Music: bit.ly/AmazonMusicMagnificatTV

El rosario es un arma poderosa, con este se crea una línea estrecha con la Madre de Dios y madre nuestra. La virgen nos advirtió que el comunismo es intrínsicamente perverso. El Padre Willie nos invita a que con el rosario en la mano roguemos por la paz del mundo. Tener el rosario cerca del corazón es tenerla a ella. Y tenerla a ella es tener a Jesús. Pidámosle por el cese de las guerras.

Nuestra Madre, en esta reflexión nos habla de la importancia de meditar  detenidamente en los misterios del Santísimo Rosario.

Nuestra Madre, en esta reflexión nos anima  a rezar el Santísimo Rosario todos los días.

Eduardo Verastegui rezó el Santo Rosario en Ferraz este pasado 21 De Mayo 2024. Hoy nos comparten lo acontecido. También en el programa de hoy hablaremos de el Grupo de personas de los Rosario de Ferraz qué ha sido multado y tienen un pleito legal con las autoridades. Hoy nos explica todo este asunto el Joven José Andrés Calderón entrevistado por Luis Román.Pulsa Aqui para ver el video del programaMentalidad GirasolMentalidad Girasol es un refugio seguro para las mujeres (y hombres) en su búsqueda...Listen on: Apple Podcasts SpotifySupport the Show. YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter