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A coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka aguarda uma resposta do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau sobre a rejeição da candidatura da coligação às eleições presidenciais e legislativas marcadas de 23 de Novembro. Em entrevista à RFI, Octávio Lopes, membro do colectivo de advogados do PAIGC, afirma que o Supremo Tribunal cometeu três erros nos pressupostos da análise da candidatura e defende que é responsabilidade da instituição corrigir esses equívocos. O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné Bissau rejeitou candidatura da coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka sob a justificação de que não chegou a tempo se serem cumpridos os prazos legais para a análise do processo das coligações. A Coligação contesta a decisão e alega que o Supremo Tribunal de Justiça cometeu erros nos pressupostos da análise da candidatura. Que erros são esses? O primeiro deles: há apenas uma única data para todas as formas de apresentação de candidatura - quer seja por via de partidos políticos individualmente considerados, quer seja por via de coligações de partidos políticos, quer seja nas presidenciais. Os partidos políticos apresentam candidatos às presidenciais, tal como os cidadãos que apresentam as respectivas candidaturas com a subscrição de 5 mil eleitores. Para todas estas formas, o prazo é exactamente o mesmo - e não podia ser outro. O segundo pressuposto em que o Supremo Tribunal de Justiça também não esteve bem tem a ver com eventuais irregularidades. O que é que nos diz o Supremo? Nós entregámos a nossa candidatura da coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka no dia 19 de Setembro, antes da data-limite. Mas, no entendimento do Supremo, a candidatura entregue a 19 não lhes permitiria analisar o processo e, em caso de eventual irregularidade, notificar-nos, para que nós, no prazo de 72 horas, respondêssemos a essas eventuais insuficiências no nosso processo. E que ao fim dessas 72 horas, o prazo de 25 de Setembro já teria expirado. Onde é que estão aqui os outros dois erros nos pressupostos? Primeiro: o Supremo não pode presumir que o nosso processo tenha irregularidades e que, se nos notificassem dessas irregularidades, nós não teríamos tempo suficiente para responder antes do dia 25 de Setembro, que é a data-limite para entrega das candidaturas. Terceiro erro nos pressupostos do raciocínio do Supremo: o Supremo assume que nós teríamos de responder em 72 horas. O prazo de 72 horas é um prazo máximo. Mas eu posso responder em 5 horas. Face a este “atropelo da lei”, que resposta espera do Supremo Tribunal de Justiça? Queremos que o Supremo se conforme com a boa interpretação da lei. Admitimos que o Supremo até possa ter tido um raciocínio lógico, mas esse raciocínio conduz a um resultado errado, porque parte de pressupostos errados - e estas matérias, que nem sempre são fáceis, são passíveis de erro durante o processo. Isso é perfeitamente normal. Mas o que não seria normal é que, identificado o erro, o órgão decisório teime em persistir no erro. E nós acreditamos que isso não acontecerá. Afirma que se tratou apenas de um erro, que não há aqui nenhuma decisão política. A partir do momento em que o Supremo Tribunal de Justiça reconheça o erro, a candidatura da coligação será aceite para participar nas eleições presidenciais e legislativas marcadas para 23 de Novembro? Naturalmente. E essa é a posição que, por agora, assumimos. Quando as decisões não são felizes, isso pode ocorrer por três motivos, diriam. A decisão pode não ser feliz porque quem decidiu, decidiu de má-fé. Como também pode acontecer que uma pessoa não tome uma decisão ajustada, uma decisão correta, porque ignorava a lei. Ou pode, simplesmente, não decidir bem porque errou. Nós, enquanto advogados - e por uma questão de respeito à instituição judiciária, e para salvaguarda da própria instituição e da dignidade de todos quantos nela laboram - não assumimos que tenha havido má-fé. Porque a má-fé implicaria um juízo político e, de preferência, do Supremo. E queremos acreditar que não é esse o caso. Não nos parece que o Supremo esteja de má-fé. Por outro lado, podia colocar-se a hipótese de que a decisão não foi feliz por ignorância da lei. Mas também não assumimos isso. Antes pelo contrário: assumimos que os juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça conhecem a lei. Mas, mesmo que não conhecessem - mesmo que houvesse ignorância - essa ignorância não aproveita a ninguém. Por exclusão de partes, resta-nos o erro. O Supremo errou nos pressupostos e no raciocínio. E, como errou, tem não só a oportunidade, mas também a responsabilidade e o dever de corrigir esse erro. A não correcção desse erro é que, sim, levanta legítimas razões para que se agitem outras motivações subjacentes à decisão. O Supremo Tribunal de Justiça é composto por 11 juízes, e, para tomar decisões válidas, deveriam estar presentes, pelo menos, oito. No entanto, apenas seis participaram da deliberação, tendo o desempate sido decidido pelo chamado "voto de qualidade" do juiz-presidente… A Lei Orgânica dos Tribunais estabelece um número mínimo de juízes necessário para que decisões possam ser tomadas - aquilo que se denomina quórum. De acordo com essa lei, para que os tribunais, neste caso o Supremo Tribunal de Justiça, reunido em plenário, possam validamente deliberar, é exigida a presença de, pelo menos, quatro quintos dos juízes que compõem o quadro do Supremo. Salvo erro, 4/5 de 11 correspondem a oito juízes. Não havendo oito juízes presentes, o Supremo não tem quórum para validamente reunir e deliberar. Mas admitamos, por mera hipótese de raciocínio - na tentativa de também compreender a posição do Supremo - que apenas seis juízes pudessem decidir. Mesmo nesse cenário, as decisões devem ser tomadas por maioria. Neste caso, houve um empate: três juízes votaram a favor, três juízes votaram contra. E é aqui que o Supremo incorre, mais uma vez, num erro de pressuposto: assume que a nossa candidatura foi validamente rejeitada, partindo do princípio de que o voto do presidente do Supremo vale por dois. Ou seja, prevalece a posição pela qual ele votou, como se o seu voto tivesse "peso duplo". O que não pode acontecer. Porquê? Porque, em Direito - especialmente no Direito Público e, de forma ainda mais específica, no Direito Eleitoral, que é um ramo do Direito Administrativo especial — as competências não se presumem. Os órgãos da Administração Pública (e o Supremo, neste âmbito, exerce uma função administrativa jurisdicionalizada) têm a lei como fundamento e limite da sua actuação. Portanto, o Supremo não pode presumir que o seu presidente goza de um direito especial que lhe permite um "voto de qualidade". O presidente do Supremo, em sessão plenária, é um juiz conselheiro como os demais. Goza de algumas prerrogativas administrativas por ser considerado primus inter pares, mas em matéria jurisdicional é um juiz cuja opinião, argumentação e participação na deliberação é igual à de todos os outros conselheiros que compõem o Supremo Tribunal de Justiça. Este é mais um erro grave, que o Supremo ainda tem a oportunidade - e o dever - de corrigir. Já tiveram alguma resposta do Supremo Tribunal de Justiça? Ainda não. Não tivemos qualquer resposta até ao momento. Aguardamos que, a qualquer tempo, o Supremo possa analisar e decidir quanto ao recurso que a coligação apresentou, de forma tempestiva. Reiteramos que, até à data, não houve qualquer reacção por parte do Supremo, mas aguardamos com paciência que essa decisão venha a ser tomada em breve.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal rejeitou em votação unânime nesta quarta-feira, 24, a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, que impede o andamento de processos criminais contra parlamentares, sem autorização do Congresso. O presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), e o relator da PEC, Alessandro Vieira (MDB-SE), trabalharam para “enterrar” a proposição. O placar terminou com 26 votos favoráveis ao parecer e nenhum contra. Mesmo sem precisar votar por ser o presidente do colegiado, Otto também se manifestou contrário à PEC. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carolina Brígido analisa a nova punição do governo de Donald Trump à família de Alexandre de Moraes e fala sobre o fogo cruzado entre STF e Congresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carolina Brígido analisa as discussões no Congresso sobre a PEC da Blindagem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carolina Brígido analisa os desafios da Justiça Militar para julgar os réus da trama golpista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carolina Brígido analisa o voto de Luiz Fux no julgamento da ação penal da trama golpista no Supremo Tribunal Federal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a condenação dos réus do principal núcleo da trama golpista alinhavada, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) terá como principal desafio nesta semana o cálculo das penas. Em caráter reservado, ministros do colegiado apostam que a opção será o meio do caminho entre a expectativa da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o pedido das defesas. A expectativa é que as punições fiquem entre 25 e 30 anos de prisão. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas propostas apresentadas recentemente no Senado, vamos falar sobre o projeto que reconhece o Festival de Cirandas do município de Manacapuru (AM) como manifestação da cultura nacional ( PL 4354/2025 ); e o que dispensa a homologação judicial e a oitiva do Ministério Público em acordo formalizado em processo de controle externo de Tribunais de Contas ( PL 4346/2025 ). Também detalhamos três iniciativas relacionadas à taxação imposta pelo governo dos Estados Unidos: a medida provisória que destina R$ 30 bilhões para o Fundo de Garantia à Exportação para socorrer pessoas físicas e jurídicas impactadas pelas tarifas ( MPV 1310/2025 ); o projeto que proíbe a concessão de incentivo fiscal para empresa domiciliada no Brasil que transferir sua produção para o exterior na tentativa de fugir dos efeitos do tarifaço ( PL 4405/2025 ), e do que obriga o rastreio da origem de combustível fóssil importado pelo Brasil a fim de evitar penalidades impostas por países que lideram ações de embargo econômico contra a Rússia ( PL 4375/2025 ).
Carolina Brígido analisa o segundo dia do julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal e fala sobre as perspectivas para as próximas etapas na semana que vem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
02/09 - Tribunais derrubam os mercadosOlá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo ,hoje é 3a. feira, dia 2 de setembro, e o programa de hoje é dedicado aos 1 mil investidores que assistiram o Mata-Mata de “Qual Ação de Carnes Comprar: JBS, Marfrig, BRF ou Minerva?”. Se você não assistiu, vai lá e assista.O Ibovespa já abriu caindo, foi até 139,7 mil, por volta das 10h10, e foi se recuperando para fechar a 140.335 pontos, com leve queda de -0,67% e volume fraco de R$ 21 bilhões versus R$ 25 bilhões dos meses de alta. Já as bolsas americanas caíram bem, Dow -0,55% e Nasdaq -0,84%, mas dólar subiu 0,57% versus DXY porque juros 10-anos foram para 4,28% de 4,21% ontem. Já o dólar, foi na direção oposta, subindo 0,65%, aos R$ 5,474 e os juros futuros avançaram com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,92% versus 13,85%, ontem, e IPCA+ 2029 permaneceu a 7,80%Veja o que fazer o que comprar e vender diante do cenário atual no vídeo de Fechamento de Mercado.
Carolina Brígido explica as estratégias da defesa de Jair Bolsonaro no julgamento por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carolina Brígido, colunista de Política do Estadão, aborda os bastidores do Judiciário brasileiro no Jornal Eldorado, às 2ªs e 6ªs, 7h30; e às 4ªs, às 8h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carolina Brígido explica quem, em caso de condenação de Jair Bolsonaro, pode decidir pela expulsão do ex-presidente do Exército.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Advocacia-Geral da União (AGU) está finalizando a contratação de um escritório de advocacia para atuar nos Estados Unidos. O objetivo é reverter as sanções impostas pelo governo de Donald Trump: as tarifas de 50% aos produtos brasileiros e as punições a autoridades definidas com base na Lei Magnitsky. Segundo informação da AGU, os advogados atuarão “administrativa e judicialmente em defesa do Estado brasileiro”. Portanto, poderão defender os interesses nacionais em tribunais dos EUA e também de forma extrajudicial, junto ao governo e à administração federal. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Carolina Brígido analisa a possibilidade de o ministro do STF Cristiano Zanin travar o julgamento da Lei Magnitsky.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou a ineficácia da medida cautelar da Justiça do Reino Unido que determinou ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em março deste ano, a desistência de ação na Corte que pede a suspensão dos contratos firmados entre escritórios ingleses e municípios brasileiros. Na decisão proferida nesta segunda-feira, 18, Dino afirmou que decisões judiciais estrangeiras só podem ser executadas no Brasil mediante homologação ou por meio de mecanismos de cooperação internacional. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (14/08/2025): O governo pedirá ao Congresso aval para excluir da meta fiscal R$ 9,5 bilhões de medidas com o pacote de socorro às empresas atingidas pelo tarifaço dos EUA sobre exportações brasileiras. A decisão contraria o que havia afirmado o ministro Fernando Haddad (Fazenda). A MP com as diretrizes gerais do pacote foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Plano Brasil Soberano prevê linha de crédito de R$ 30 bilhões para empresas afetadas, aporte em fundos garantidores (para facilitar o acesso de empresas menores ao crédito à exportação), aumento de compras governamentais e adiamento da quitação de impostos. Ficariam fora da meta fiscal a despesa de R$ 4,5 bilhões com o aporte em fundos garantidores e a renúncia de receitas de até R$ 5 bilhões para ampliar o Reintegra, programa que devolve parte dos tributos a exportadores. E mais: Economia: Em anúncio de medidas, Lula pede pressa para Congresso votar proposta Política: Por causa de médicos de Cuba, EUA cancelam visto de brasileiros Metrópole: Lula apoia projeto contra abuso de crianças e adia regulação de redes Internacional: Europa tenta influenciar Trump antes de cúpula com Putin no AlascaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
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O Minuto TCE é um quadro da Rádio TCE com o noticiário diário do Tribunal.Tribunais de Contas de todo o Brasil reunidos mês que vem para debate sobre auditoria financeira. Edição de som: Israel Borsatto – Radio TCE-GOReportagem: Isabella Pesce – Rádio Justiça
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Após ataques inéditos e longe de consenso, Ucrânia e Rússia fazem nova rodada de negociações por fim da guerra. Vulcão Etna, na Itália, entra em erupção e turistas correm para deixar área da cratera; VÍDEO. Tribunais apuram exposição de nomes de vítimas; CNJ diz que erros podem ser levados à corregedoria nacional. Anvisa proíbe três marcas de 'café fake' após detectar toxina em produtos. Gilberto Gil e Chico Buarque rejeitam o ‘cálice' da censura em emocionante e histórico reencontro em show no Rio.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (30/05/2025): A equipe econômica trabalha com a proposta de manter as novas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste ano e negociar medidas alternativas apenas para 2026. Essa opção foi levantada tanto em reuniões com representantes do setor privado quanto no encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na quarta-feira. Motta afirmou ontem que, nessa reunião, “ficou combinado” que o governo terá dez dias para apresentar ao Congresso um “plano alternativo” ao aumento do IOF. Na visão de Motta, tal plano deve ser duradouro e “evitar gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o País”. Motta pediu a presença do presidente Lula nas discussões. E mais: Economia: Tarifaço de Trump vira guerra judicial nos EUA Política: Bolsonaro quis saber se era possível contestar eleições, afirma ex-AGU Internacional: Netanyahu aceita trégua dos EUA; Hamas exige alteração da proposta Metrópole: Emendas ao licenciamento afrouxam preservação, diz frente ambientalista Esportes: João Fonseca se emociona após nova vitória em ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao menos 32% dos conselheiros de todos os tribunais de contas do Brasil têm políticos como parentes, mostra levantamento inédito feito pelo UOL. São pais, filhos, irmãos, sobrinhos, maridos e esposas com cargos vitalícios e salários altos, ocupando vagas que dão poder, dinheiro e prestígio. Para a série de reportagens "Brasil dos Privilégios", o UOL analisou o histórico e o parentesco de conselheiros dos 33 tribunais de contas do país —estaduais, municipais e da União. É sobre esta apuração que José Roberto de Toledo conversa com a repórter Julia Affonso no novo episódio do podcast UOL Prime. #PodcastUOLPrime
Você Sabia é um quadro da Rádio TCE sobre ações envolvendo os TCs. 3º Laboratório de Boas Práticas dos Tribunais de Contas reuniu experiências de Cortes de todo o país em São Paulo.Pelo TCE-GO alguns participaram como palestrantes: Fernando Duarte, da Gerência de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia, Vânia Mara de Souza, chefe do Serviço de Avaliação e Inovação em Políticas Públicas e Marcelo Xavier, chefe do Serviço de Análise de Recursos. O presidente da Atricon, Edilson Silva e o presidente do TCE de SP, conselheiro Domingos de Sei, reforçaram a relevância do evento.Edição de som: Israel BorsattoReportagem: Lu Zoccoli, Gabriella Gouvêa
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula lida com a repercussão do escândalo de fraudes no INSS, que já superou em 2,6 vezes o volume de mensagens gerado pelo debate sobre uma suposta taxação do Pix, segundo monitoramento realizado pela Quaest. O presidente volta da Ásia nesta semana tendo que lidar com a pressão pela forma como irá ressarcir os prejudicados e com os desdobramentos do caso, como o pedido da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), para que sejam feitas auditorias nas folhas de pagamento de aposentados e pensionistas em Institutos e Regimes Próprios de Previdência (RPPS) em todos os Estados e municípios do país. A recomendação ocorre diante do escândalo dos descontos indevidos em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e após o Tribunal de Contas de São Paulo (TCE-SP) decidir, na semana passada, abrir uma apuração extraordinária no Estado. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta os valores exorbitantes das remunerações de conselheiros em tribunais de contas nos estados.
A lei francesa não impunha que uma condenação de Marine Le Pen viesse acompanhada pela sua inelegibilidade. Foi uma decisão do tribunal; o que ajuda a incendiar a revolta populista contra as elites.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (21/03/2025): Em resposta a um questionamento do Tribunal de Justiça de Sergipe, a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) definiu que os penduricalhos pagos pelas Cortes a magistrados podem chegar ao limite de R$ 46,3 mil mensais – o valor corresponde à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o teto salarial do serviço público. É a primeira vez que o CNJ estabelece um limite para os extras que engordam contracheques de juízes e desembargadores. Em nota, o CNJ informou que a decisão não tem “efeitos vinculantes”, mas deve “inspirar a adoção de providências idênticas por todos os tribunais”. Na prática, a decisão que limita o valor dos penduricalhos abre caminho para que os tribunais brasileiros adotem um teto para remuneração dos magistrados de R$ 92,6 mil mensais. E mais: Economia: Orçamento é aprovado com um superávit inflado e mais emendas Política: STF decide que mídia só pode ser punida por entrevista em caso de dolo Internacional: Hamas lança foguetes contra Israel, que amplia operação na Faixa de Gaza Metrópole: Fala de Lewandowski acende disputa entre polícia e Judiciário sobre prisões Esportes: Kirsty Coventry é eleita e se torna a primeira mulher a presidir o COISee omnystudio.com/listener for privacy information.
No aniversário dos 200 anos do nascimento de Camilo Castelo Branco, o país vive uma polémica em torno da publicação de um livro. Afinal, o medo dos tribunais está a trazer novas formas de censura?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta a indicação de Verônica Sterman, que atuou como advogada de Gleisi Hoffmann e do ex-ministro Paulo Bernardo na Lava Jato, para o Superior Tribunal Militar (STM), além do tratamento dado aos presos do 8 de janeiro e do papel do Senado em julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal.
Sissoco Embaló marca eleições gerais para novembro. Mas a decisão não colhe consenso. Ataque à caravana de Mondlane é um aviso ao político, diz académico. Em Angola, faltam meios e condições de trabalho nos tribunais.
Oito anos depois, o Ministério Público deduziu acusação contra 60 arguidos, a maioria autarcas do PSD e do PS, mas ilibou os mais mediáticos, os ex-ministros Fernando Medina e Duarte Cordeiro. Desta vez a procuradora do Ministério Público iliba por falta de provas, mas aproveita para condenar o que diz serem ilícitos merecedores de um juízo de censura. No Expresso da Manhã conversamos com o comentador SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula acerta demissão de Pimenta da Comunicação; marqueteiro Sidônio Palmeira assume. E Haddad prevê déficit de 0,1% do PIB para 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Audiências reúnem multidões em salas de julgamento improvisadas ao ar livre; juízes, procuradores, advogados e escrivães ouvem arguidos em plateia silenciosa; julgamentos apoiados pela ONU ditam condenações históricas no país africano.
O Narrativas é um programa que aborda os principais temas da atualidade sobre o aspecto do fato, das narrativas da direita e da esquerda e da opinião da colunista Madeleine Lacsko. O programa vai ao ar de segunda a sexta às 17h. Leia a coluna de Madeleine Lacsko no Antagonista. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas. https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Falo sobre a maioria de votos já dados no ARE. 1249095 que está considerando válida a presença de símbolos religiosos nos Tribunais em nome de uma "tradição cultural". Discuto os fundamentos dessa decisão para dizer que a mesma não entende o que não laicidade e impessoalidade do Estado.
A Polícia Federal prendeu na terça-feira (27) um lobista envolvido em suspeitas de venda de sentenças que conecta casos envolvendo desembargadores dos Tribunais de Justiça de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de funcionários de gabinetes de ministros do Superior Tribunal de Justiça. Outras conexões levam a um esquema parecido no Tribunal de Justiça da Bahia. Com participação de Isadora Rupp, o Durma com Essa explica o entrelaçamento dos escândalos e mostra que as punições são raras, seja no âmbito criminal, seja no administrativo. O programa tem também Marcelo Montanini explicando o imbróglio entre frigoríficos brasileiros e o CEO global do Carrefour, Mariana Vick analisando os resultados da COP29, no Azerbaijão, e Lucas Zacari comentando o crescimento do app Shazam, que identifica músicas tocadas no ambiente. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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O advogado mais famoso de São Roque! Glauber Bez é um renomado advogado criminalista, já tendo atuado em mais de 120 júris. Durante seus anos de carreira, participou de diversos casos notáveis, como o julgamento dos ass4ssin0s de Vitória Gabrielly, acumulando uma vasta experiência na área. Assista a este episódio do podcast e conheça mais sobre a trajetória de Glauber e histórias de casos em que ele atuou. #advogadocriminalista #tribunaldojúri #VitóriaGabrielly #truestory #truecrimecommunity #podcast #criminal Confira mais conteúdos do canal Investigação Criminal: https://youtube.com/playlist?list=RDCMUCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg&playnext=1 CUPOM INSIDER: INVESTIGACAO15. ACESSE A LOJA: https://creators.insiderstore.com.br/InvestigacaoCriminalDiaCliente2024 Para ser MEMBRO DO CANAL, clique no link abaixo: https://www.youtube.com/channel/UCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg/join Adquira os produtos da nossa loja oficial: https://shop.medialand.com.br/ Número de denúncias: 11 97082 - 2386 Seguir o nosso canal no WhatsApp - https://whatsapp.com/channel/0029VaGQBWy9sBI93YPPIo1T