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Neste episódio com Monica Faggionato, Diretora Scolastica do Consulado Geral da Itália em São Paulo (até março de 2025), mergulhamos no universo do ensino do idioma italiano nas escolas brasileiras e nas diferenças culturais entre os modelos educacionais da Itália e do Brasil.O método italiano de ensino (mais oral, mais crítico, mais focado no raciocínio) compreende a valorização do conceito do "bem feito" que na cultura italiana tem uma sua origem histórica e estética devida a influência da arte, da beleza e da tradição do país. Por que aprender italiano é também um modo de pensar e ver o mundo.Tanto que na cultura pop dos anos ‘80 nasceu o slogan provocador e irônico "Italians do it better", que ficou muito famoso graças à Madonna, que usou a frase estampada em uma camiseta durante sua turnê em 1987.
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
Secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, faz balanço de visitas a Andorra e Toulouse. Congresso Mundial das Academias de Bacalhau começa amanhã. Edição Susana Barros
Conversamos com Aline Freitas, chefe profissional apaixonada pelo churrasco brasileiro. Natural de Minas Gerais, ela chegou na Austrália há oito anos, e estimulada por uma paixão antiga pela culinária, decidiu iniciar sua carreira como Chefe. Aline se profissionalizou e hoje desfruta de diversos momentos de reconhecimento, como sua participação no programa The Cook Up, da SBS, e uma colaboração com o Consulado Geral do Brasil em Sydney no programa Chefs Brasileiros na Austrália, em 2021.
Redator, escritor e roteirista, tem passagem pelas agências como Almap/BBDO, Ogilvy, Age, Wunderman e Mohallem/Artplan. Publicou 7 livros e o primeiro romance GO foi escolhido pelo MEC e está nas bibliotecas dos colégios do Brasil todo. Outras obras são: "Manual de Sobrevivência para Suicidas (Poesia, 2010), "Mr. Blues & Lady Jazz" (Romance, 2011), "Uma Vida Imaginária" (Romance, 2012) e "Reversíveis" (Teatro, 2013), "Não existem super-heróis na vida real" (HQ, 2017) e "Valdisnei Um Dois Três Quatro da Silva" (Romance, 2017). Participou também de seriados "Destino São Paulo" (HBO, 2012), "Tempero Secreto" (GNT, 2016), longa "Superpai" (2015), Porta dos Fundos (FOX, 2017) e "7 Prisioneiros (Netflix, 2021). Foi finalista dos prêmios New Hampshire Theater Award de melhor texto e peça (EUA, 2016), Prix Jeunesse de melhor animação (2017) e Roteirista no Prêmio HQ Mix (2018). Venceu Ibero Challenge 2021, incluindo melhor roteiro. Escreveu, produziu e dirigiu o filme “Diário da Imigração” que celebra 60 anos da imigração coreana no Brasil do Consulado Geral da República da Coreia. É também especialista em Branded Content, transformando qualquer conteúdo em seriados, filmes ou qualquer outro formato audiovisual.
A demissão de Tiago Fazito Pereira da Silva do Consulado do Brasil de Paris, em 2017, foi considerada arbitrária pela justiça trabalhista francesa, que ordenou a reintegração do funcionário. O Consulado recorreu da decisão, mas se nega, como manda a lei francesa, a reintegrar o trabalhador e a pagar os salários devidos. Sem conciliação possível, ele se vê obrigado a exigir que a França quite essa dívida trabalhista do Brasil que, segundo o advogado, João Viegas, “abusa da imunidade de execução”. Tiago Fazito Pereira da Silva se formou em Belas Artes na Universidade Federal de Minas Gerais e veio a Paris fazer um mestrado, seguido de um doutorado, na Universidade de Paris 8. Em 2012, começou a trabalhar no Consulado-Geral do Brasil de Paris. Ele foi contratado como “assistente administrativo” de acordo com a lei trabalhista francesa, que é a que rege os contratos de trabalho de todos os funcionários locais tanto do Consulado quanto da Embaixada na França. As outras pessoas que trabalham na repartição brasileira em Paris são diplomatas e oficiais ou assistentes de chancelaria.Em 2015, juntamente com outros colegas, Tiago criou e assumiu a presidência do Sindicato dos Funcionários Locais das Representações Diplomáticas do Brasil na França para defender os trabalhadores que “tinham os deveres, mas não os direitos garantidos pela lei trabalhista francesa”. Paralelamente, entrou na justiça com uma ação por “isonomia salarial”, alegando que fazia o mesmo trabalho de funcionários locais que ganhavam mais do que ele. Na época, o Consulado-Geral de Paris era chefiado pela embaixadora Maria Edileusa Fontenele Reis.Tiago Fazito Pereira da Silva foi demitido “por justa causa” em abril de 2017, acusado de ter anexado ao processo documentos sigilosos.“Na verdade, eram documentos que eu tinha acesso no meu dia a dia de trabalho, mostrados para justificar que o trabalho que eu fazia era igual ao trabalho de outros funcionários que tinham salário expressivamente maior”, explica. Para ele, a demissão foi política.“Eu fui demitido sobretudo por dois motivos. Primeiro, eu montei o sindicato. O segundo motivo foi que participei de uma manifestação contra o impeachment da Dilma, fora do horário de trabalho, na frente do Consulado”, lembra. A manifestação aconteceu no primeiro semestre de 2016 e, segundo ele, “teve inclusive um diplomata que desceu para filmar as pessoas que estavam participando”.Demissão "arbitrária"A demissão de Tiago Fazito Pereira da Silva foi contestada na justiça francesa pelo advogado dele, João Viegas. O Tribunal Superior de Paris (Cour d'Appel) considerou duas vezes, primeiro em uma medida cautelar e depois em uma decisão final, a exoneração arbitrária e ordenou a reintegração do funcionário, além do pagamento de indenizações. O Brasil se recusou a cumprir a determinação e entrou com um último recurso em uma instância superior (Cour de Cassation).Esse processo ainda está em curso e será finalizado em setembro de 2024. No entanto, explica João Viegas, pela lei francesa enquanto não houver a decisão final, o Consulado do Brasil seria obrigado a reintegrar o trabalhador e a pagar todos os salários e indenizações devidos.A cada dia que passa, a dívida só aumenta. Após sete anos, pelos cálculos do advogado, esse valor é hoje de cerca de € 300.000 (€ 296.369 em 1° de janeiro de 2024, ou mais R$ 1,6 milhão).Uma empresa ou empregador comum já teriam tido seus bens confiscados ou penhorados para pagar a dívida trabalhista.Imunidade de jurisdição e de execuçãoO advogado denuncia essa postura como um “abuso da imunidade” de que gozam as representações diplomáticas no exterior. “O Brasil já foi condenado por um tribunal, cuja competência reconheceu duas vezes, mas furta-se à obrigação de pagar e de executar essas sentenças, abrigando-se atrás da imunidade de execução de que beneficia e nos termos do direito Internacional”, detalha.Essa imunidade se baseia no costume internacional e decorre do respeito mútuo que os Estados soberanos devem ter entre si. Em contrapartida a esse privilégio, um Estado que aceita se submeter ao direito de outro Estado, acata as decisões de seus tribunais. Em geral, poucos países, ditos “marginais”, não respeitam essa regra. Por isso, João Viegas está surpreso com essa atitude do Brasil, principalmente agora com a volta de Lula ao poder.“Nenhum Estado com pretensões sérias a ter um papel ativo e responsável na vida internacional se coloca nessa situação de poder ser criticado como um Estado que, pura e simplesmente, não aceita as sentenças dos tribunais. É perfeitamente inconcebível. Enquanto o Bolsonaro, que é, digamos assim, uma pessoa cuja postura e o respeito do direito Internacional era no mínimo questionável, estava no poder ainda se podia conceber. Agora, com o Lula e com o governo que está apostado em ter cada vez mais um papel de relevo, essa contradição torna-se um bocadinho esquisita e eu espero que, enfim, deixe de existir”, critica.Ele completa dizendo que “não podemos ter o Lula a encher a boca com o respeito da regra jurídica, como assistimos hoje em dia, por um lado, e, por outro, a dar ordens ou, pelo menos, aceitar que os seus serviços se comportem como maus pagadores”.Ação contra a FrançaA última carta pedindo o cumprimento das sentenças enviada por João Viegas ao cônsul-geral do Brasil na França, Fabio Marzano, com cópia para a Embaixada do Brasil, o serviço jurídico do Itamaraty e o advogado do Consulado, Denis Rosen, foi enviada em julho de 2023 e nunca foi respondida. Sem conciliação ou acordo possível, ele se vê obrigado a entrar com um pedido de indenização em um tribunal administrativo, exigindo que a França quite a dívida trabalhista do Brasil.“Enquanto o Brasil permanecer nesta postura e enquanto não cumprir o direito básico, a única alternativa que tem o meu cliente é virar-se contra o Estado francês e pedir para ser indenizado do prejuízo que sofre, em razão de uma impossibilidade que advém das obrigações internacionais da França. Fizemos já uma reclamação no Ministério da Economia e agora vamos entrar em tribunal com uma petição de indemnização”, explica João Viegas.Ações semelhantes acontecem sempre que empregadores maus pagadores fogem de sua responsabilidade. Como Tiago Pereira da Silva foi contratado pelas leis francesas, ele não pode recorrer aos tribunais brasileiros. O ex-funcionário “nunca imaginou que esse processo iria durar tanto tempo”. Ele vê “um certo descaso do Itamaraty com a justiça francesa”.O caso não é isolado. Há pelo menos dois outros funcionários da representação diplomática brasileira em Paris demitidos no mesmo período, mas os processos ainda não foram julgados pela justiça francesa.A situação envia um “sinal desastroso”, acredita João Viegas, nesse momento em que França e Brasil tentam se reaproximar e reforçar seus laços.“Sinceramente, eu acho que é uma postura não muito inteligente do Itamaraty. Ela é duplamente faltosa. Primeiro, não se preocupa com as relações com a França. Segundo, não se preocupa com uma causa trabalhista, com um funcionário que trabalhava para o governo brasileiro”, avalia Tiago. Ele espera “que o governo brasileiro possa agir de uma forma racional e que execute o que foi decidido pela justiça francesa”.A RFI procurou o Consulado-Geral do Brasil em Paris para saber a versão da instituição sobre o caso, mas até a publicação dessa reportagem não obteve resposta.
Derek Nelson, representante do Consulado-Geral dos EUA em Porto Alegre Emissão de vistos
Fila de emissão de vistos dos EUA em Porto Alegre e safra da uva O representante do Consulado-Geral dos EUA em Porto Alegre Derek Nelson fala sobre a fila de emissão de vistos, etapas da liberação do documento e motivos pelos quais ele pode ser negado. Também participa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Agricultores familiares de Caxias do Sul, Bernadete Boniatti Onsi, comentando a safra da uva.
Neste episódio mergulhamos na arte de rua de São Paulo com Giulia Lupo, uma italiana empreendedora que cura murais na cidade.Ela liderou um projeto em homenagem aos 60 anos de amizade entre São Paulo e Milão, apoiado pelo Consulado Geral.O mural, um marco artístico no centro da cidade, é o resultado desse esforço. Conheça a jornada de Giulia, desde sua decisão de empreender em São Paulo até o impacto da arte urbana na comunidade e na paisagem da cidade.L'ITALIA è QUI nos muros de São Paulo!
Neste episódio, Gustavo Sleman fala sobre a exposição no Consulado Geral da Argentina sobre a história do primeiro centenário da independência do Brasil através de caricaturas.
Como construir uma inteligência artificial mais segura e responsável no setor público? A solução parece mesmo vir da colaboração multissetorial. Desde de julho de 2022, por meio da parceria entre o Consulado da Alemanha no Rio de Janeiro, a Defensoria Pública Rio de Janeiro (DPRJ), as diversas organizações da sociedade civil e o ITS foi possível constituir um ambiente seguro para a criação de uma inteligência artificial (IA) mais inclusiva. Utilizando dados da justiça, desenvolvemos um projeto piloto para incrementar o trabalho da Defensoria para acesso à saúde que se baseou numa metodologia de Sandbox Operacional de IA. Para tanto, a visão se iniciou com a formação de um comitê multissetorial que contemplou diferentes pontos de vista para construir uma ferramenta de inteligência artificial que contemplasse diretrizes e princípios éticos. O resultado foi um toolkit que visa servir como diretriz para o desenvolvimento de outras ferramentas de inteligência artificial e possa ser utilizado não só por outras instituições, como também por todo o ecossistema de justiça. Na Varanda ITS #129, apresentamos as reflexões e as lições aprendidas que podem nortear a construção de uma IA ética e responsável para o ecossistema de justiça brasileiro. Para a abertura do evento recebemos Virginia Gavilanes, assessora de imprensa do Consulado Geral da Alemanha no Rio de Janeiro, e para o debate Paloma Lamego, defensora pública no estado do Rio de Janeiro, e Cláudia Osório, professora, pesquisadora titular no Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica-NAF, da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, com a mediação de Tainá Aguiar Junquilho e Pedro Braga, pesquisadores da área de GovTech do ITS.
Se um brasileiro chega a Madri, seja para passar uma longa temporada ou para viver por tempo indefinido, é bem provável que, cedo ou tarde, ele comece a sentir falta de coisas que só tinha no Brasil. Pensando nesse público que carrega a saudade de casa, a associação sem fins lucrativos Mulheres do Brasil – Núcleo Madrid lançou o guia “Páginas Verde e Amarelas”, em parceria com o Consulado-Geral do Brasil. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriO catálogo tem o intuito de fortalecer a rede de brasileiros que vendem produtos ou ofertam serviços na capital espanhola. Por isso, é possível encontrar na lista os contatos de empreendedores de diversas áreas, desde fornecedores de doces e salgados brasileiros até autores de obras de arte, revendedores de acessórios, ligerie e óleos essenciais. Estão incluídos serviços, como tratamentos de saúde ou estética, consultoria jurídica, atividades domésticas e música ao vivo, entre outras ofertas.“É um grande apoio, principalmente para esses núcleos que estão fora do Brasil”, diz Andréa Canone, uma das líderes do núcleo madrilenho do grupo Mulheres do Brasil. “No nosso país, a gente já sabe mais ou menos onde tem que comprar isso, onde tem que comprar aquilo. Quando você chega num país novo, fica super perdido no começo. Você não vai comprar o polvilho em qualquer lugar ou, sei lá, o feijão, que você gosta, é diferente aqui”, explica Andréa. Na apresentação do “Páginas Verde e Amarelas”, agora disponível na internet, já está o aviso: brasileiros que estiverem interessados em anunciar produtos ou serviços no catálogo podem fazê-lo de forma gratuita. Basta se inscrever. A ideia é que cada vez mais pessoas possam ter uma boa experiência.No final de 2021, Larissa Alff abriu, em Madri, uma empresa de marketing com outra brasileira, Elisa Portugal. Estar em contato com membros da associação Mulheres do Brasil fez toda a diferença naquele momento.“Quando a gente abriu a empresa, as meninas do grupo Mulheres do Brasil e do “Páginas Verde e Amarelas” já começaram a perguntar sobre o nosso trabalho. O que eu acho legal desse grupo é que quando alguém precisa de alguma coisa vai primeiro procurar ali”, conta Larissa.A empreendedora diz que, antes mesmo de criar o nome da sua empresa, já surgiu uma demanda por parte da rede brasileira. “Porque uma quer apoiar a outra, a gente quer se valorizar. Então, se a gente precisa de um pão de queijo ou de um bolo de aniversário, a gente vai no “Páginas Verde e Amarelas”, vê no grupo quem é que tem aquele serviço ou produto, para só depois procurar fora”, disse Larissa à RFI. O projeto do catálago nasceu de um grupo criado no WhatsApp pelo núcleo de Madri da associação Mulheres do Brasil, que já reunia tanto empreendedores brasileiros que vivem em solo madrilenho quanto aqueles que sentem falta dos produtos da terrinha e queriam saber de quem comprar. Com o tempo, os laços vêm sendo fortalecidos e novos contatos profissionais são feitos dia a dia.Segundo Andréa Canone, quando a ideia de conectar empreendedores brasileiros surgiu, as voluntárias do Mulheres do Brasil começaram a telefonar para possíveis interessados incentivando a participação no projeto. Rapidamente, formou-se uma lista de 100 pessoas. A partir de então, as organizadoras decidiram esquematizar os contatos e criar o guia. Quando a notícia chegou às redes sociais, o plano se consolidou por completo. “Depois do lançamento a gente teve muita procura”, comenta Andréa.Cartilha de direito da mulher Antes de criar o catálogo “Páginas Verde e Amarelas”, o núcleo de Madri do grupo Mulheres do Brasil lançou a cartilha “Dignidade, proteção e apoio à mulher brasileira na Espanha”, com informações sobre violência de gênero, guarda e tutela de menores e serviços de apoio. A publicação é, na verdade, a reedição de um texto que estava disponível no Consulado Brasileiro em Madri, como explica a advogada e colíder do comitê de direito da mulher, Thaís de Camargo Rodrigues. O documento requeria uma atualização que foi realizada pelas brasileiras. "A gente atualizou toda a lista dos órgãos de suporte de Madri e também alguma coisa de Barcelona. Colocamos as diferenças dos dois Consulados, quem atende a que parte da Espanha. A gente queria que a mulher que lesse o texto soubesse onde buscar ajuda”, diz Thaís.O núcleo madrilenho do grupo Mulheres do Brasil foi fundado em 2019 e, desde então, vem expandindo suas atividades. Um segundo núcleo atua em Barcelona. As participantes se dividem em comitês que abrangem as áreas de cultura, educação, direito da mulher, empreendedorismo, carreiras e comunicação. Elas promovem encontros para fortalecer as redes profissionais, sessões de leitura de histórias para crianças, grupos de conversação para quem está aprendendo o espanhol e orientação jurídica. O projeto original, hoje presente em vários países, foi lançado pela empresária Luiza Trajano.
Eram dois vizinhos, um rico e um pobre, que viviam se desentendendo. O aparecimento de uma cumbuca de moedas de ouro vai aflorar a ganância de um e a honestidade do outro. Uma história cheia de lição de moral tirada da coletânea Histórias da Tia Nastácia. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Monteiro Lobato Ilustrações: Cláudio Martins Editora: Globo Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
No sul do Brasil tem chimarrão, churrasco no espeto e cavalo andaluz; marcela, brinco-de-princesa e um céu de Cruzeiro do Sul. Aprenda o que são essas coisas ouvindo estes versos charmosos que celebram as tradições gaúchas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Léia Cassol e Dilan Camargo Ilustrações: Olivia Pinto Editora: Cassol Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Em cima daquela serra, passa boi, passa boiada, passa uma égua pintada; tem maçã e goiabada, tem uma cerca e tem enxada - e tem gente que não faz nada! Neste livro-poema charmoso, uma celebração da vida nas serras do Brasil. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Eucanaã Ferra Ilustrações: Yara Kono Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
O tempo de espera para uma entrevista do visto de turismo e negócios para os Estados Unidos no posto consular de São Paulo é de quase 1 ano e meio e não há previsão de que a fila seja reduzida em curto prazo. Segundo Natália Molano, porta-voz do Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo, a demora para quem tira a autorização pela primeira vez se deve ao represamento de pedidos que ocorreu durante a pandemia da covid-19. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva dispensou um total de 144 militares da ativa que trabalhavam na Presidência da República, nos primeiros 18 dias de governo. A retirada da antiga equipe de segurança se intensificou nesta semana, quando 84 fardados perderam cargos de confiança, após a invasão golpista ao Palácio do Planalto e às vésperas de uma reunião de Lula com os comandantes-gerais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Dois cargos exercidos por generais do Exército, diretamente ligados ao comando da segurança presidencial, serão trocados nos próximos dias. Ainda: Taxa de desemprego tem nova queda e a invasão roqueira do TikTok. Ouça estas e outras notícias desta quinta-feira, 19, no "Eldorado Expresso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tempo de espera para uma entrevista do visto de turismo e negócios para os Estados Unidos no posto consular de São Paulo é de 484 dias e não há previsão de que a fila seja reduzida em curto prazo. Segundo Natália Molano, porta-voz do Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo, a demora para quem tira a autorização pela primeira vez se deve ao represamento de pedidos que ocorreu durante a pandemia da covid-19. Nesta semana, o tempo de espera chegou a passar de 500 dias, um recorde desde novembro de 2021. Antes da pandemia, a espera era, em média, de 1 mês. Em entrevista à Rádio Eldorado, a porta-voz explica que os consulados estão contratando e treinando funcionários adicionais, mas não é possível dar previsão para que esse tempo de espera seja reduzido. No Brasil, as embaixadas e os consulados dos Estados Unidos estão em 2º lugar entre os países que mais receberam solicitações de vistos em 2022. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um refrescante banho no rio, a espera paciente para pescar o almoço e os temores quando à Cobra Grande que desce a correnteza. Estes são alguns aspectos que fazem parte da vida diária dos índios da Amazônia, apresentadas às crianças sob a forma de singelos poemas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Tiago Hakiy Ilustrações: Taísa Borges Editora: Panda Books Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Quando o mundo ainda nem era mundo, os deuses iorubás criaram a terra, as plantas e as pessoas. Seu mensageiro, que tudo vê e ouve, é o camaleão ou aguemon. Esta história atemporal é o mito da criação do mundo contado desde os tempos mais antigos pelo povo iorubá. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto e ilustrações: Carolina Cunha Editora: Martins Fontes Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Retrospectiva de fim de ano e expectativas para 2023, com a participação especial de Embaixador Benedicto Fonseca, Consul Geral do Brasil em Boston
Toda criança brasileira, quando aprende a falar português, aprende também um bocado de palavras de origem tupi. Estes poemas divertidos celebram a influência da língua indígena no nosso vocabulário com bom humor! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto e ilustrações: Maté Editora: Brinque-book Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A noite já ia se preparando para dormir, quando ouviu o tocar de tambores. O que seria? Uma alegoria sobre o maracatu, um ritmo genuinamente brasileiro que combina as culturas africana, indígena e portuguesa. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Fabiano dos Santos Ilustrações: Descartes Gadelha Editora: Edições Demócrito Rocha Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Na confluência de três rios no Alto Xingu, o criador Mavutsinin fez os índios e as índias cantando e chorando dia e noite sobre toros de madeira. Uma história mágica para ajudar a entender a cosmologia indígena da região, recontada por dois pioneiros indigenistas do Brasil, Cláudio e Orlando Villas-Bôas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Cláudio e Orlando Villas-Bôas Ilustrações: Rosinha Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Um velho baobá nativo das savanas da África decide cruzar o Atlântico para ver os parentes no Brasil. Nesta alegoria, somos convidados a refletir sobre ancestralidade, raízes culturais e diáspora negra africana no Brasil. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Inaldete Pinheiro de Andrade Ilustrações: Ianah Maia Editora: Pequena Zahar Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Pedro Malasartes é um matuto esperto que adora enganar os outros, principalmente os ricos e poderosos. Nesta história divertida, essa figura folclórica dá uma lição em uma velha avarenta. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Retirada da coleção Histórias Brasileiras, volume dois, “Pedro Malasartes e outras histórias”. Recontada por: Ana Maria Machado Ilustrações: Odilon Moraes Edição do episódio: Bruno Allevato Ed: Companhia das Letrinhas ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Neste segundo turno, exatos 24.274 brasileiros estão aptos a votar em Genebra e Zurique, os dois locais de votação na Suíça. Depois de terem enfrentado longas filas no primeiro turno, desta vez os eleitores em Genebra conseguiram votar com mais rapidez. No entanto, do lado de fora do local de votação, por volta do meio-dia, o clima era de agitação nesta tranquila cidade suíça. Valéria Maniero, correspondente da RFI em Genebra Eleitores pró-Bolsonaro gritavam a favor do seu candidato e contra Lula, aumentando o tom quando a TV Suíça chegou ao local. Com adesivos de Lula colados na camisa, o brasileiro Marco Antônio Miranda, que distribuía flores no local, disse à RFI que estava sendo constrangido pelo grupo pró-Bolsonaro. A polícia chegou em seguida para acalmar os ânimos. "Eu estava aqui dando as flores, dizendo apenas: ‘pela paz no Brasil, você aceitaria uma flor?', e aconteceu essa situação. Fui cercado, várias pessoas com camisa verde e amarela me filmando, dizendo que eu não podia fazer aquilo. E eles estavam gritando: ‘Lula, ladrão', balançando bandeiras”, conta Miranda. Ele sugeriu ao grupo que defendesse seu próprio candidato, mas que não incomodasse os outros eleitores. “Eles vieram para cima de mim para me constranger Ainda bem que chegou a polícia. Expliquei o que estava acontecendo. A polícia pediu para eles se afastarem. Mas esse é o nível, não se pode mais dialogar, não se pode mais ter diferença nenhuma. Os lados partem logo para a violência e para a ofensa", lamenta Marco Antônio Miranda, que também foi orientado pela polícia a se afastar. Já a brasileira Noêmia de Souza Cruz, 58, que mora em Genebra há dez anos, foi votar logo pela manhã, para não ter que esperar tanto tempo, como no primeiro turno, e evitar situações como essa. "Da outra vez, tinha muita gente, teve confusão. Eu acho que não é esse o caminho. Queremos um Brasil que caminha para frente e democracia", defendeu. Amigas há 25 anos, Maria Cristina Andrade, 51, e Maria do Socorro Vuagniaux, 62, foram votar juntas, mas cada uma em seu candidato. Ou melhor, na hora de votar, Maria do Socorro mudou de opinião e achou melhor não apoiar nenhum dos dois, surpreendendo a amiga, eleitora do PT, que achava que ela votaria em Bolsonaro. “Policiamento adequado” A RFI procurou o Consulado-Geral do Brasil em Genebra para se informar sobre o esquema de segurança para este 30 de outubro. O consulado não informou o número de agentes destacados para o dia de votação, mas afirmou que “teria equipe de segurança e policiamento adequado”. Além disso, “como no primeiro turno, haverá segurança contratada junto ao Palexpo, o local de votação, reforçada pela presença da Polícia Diplomática Suíça”, acrescentou. De acordo com o consulado, os incidentes entre eleitores rivais ocorreram na área externa do local, não afetando a votação, e foram prontamente sanados pela Polícia Diplomática. Ainda de acordo com o Consulado-Geral do Brasil em Genebra, “a polícia suíça estará atenta para prevenir quaisquer situações que possam interferir no processo de votação”. Em Genebra, 10.539 brasileiros poderão votar em 28 seções que, agregadas, correspondem a 14 mesas receptoras de votos. No primeiro turno, em duas delas, as máquinas apresentaram defeito e o eleitor teve que aderir à velha urna de lona. Para evitar que isso ocorra novamente no segundo turno, foram recebidas quatro novas urnas eletrônicas, sendo duas para substituição das que apresentaram defeito e outras duas de contingência. O resultado do primeiro turno mostrou uma disputa acirrada em Genebra: Lula recebeu 1.981 votos, enquanto Bolsonaro teve 1.930, uma diferença de apenas 51 votos. Já em Zurique, Lula ganhou com 47% dos votos contra 39,4% para Bolsonaro. Em Zurique, mais organização e menos espera Para evitar muito tempo de espera, em Zurique foi instaurada uma mudança em relação ao primeiro turno: em frente ao local de votação foi organizada uma fila única, posteriormente dividida em três pela equipe do consulado: uma para as pessoas prioritárias; outra para os eleitores munidos do aplicativo e-Título instalado e atualizado no celular; e uma terceira para os demais eleitores. De acordo com o consulado, a organização das filas visa melhorar o fluxo de pessoas durante a votação. Em Zurique, 13.735 brasileiros estão aptos a votar na escola Juventus Schulen, local que dispõe de 19 seções eleitorais. Os boletins de urna com os resultados finais serão afixados do lado de fora da escola imediatamente após o término do processo de apuração.
Para as crianças do povo munduruku, a hora de catar piolho é também a hora de escutar histórias. Neste episódio, o autor recorda uma história de onça que escutou do seu pai enquanto levava cafuné.. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Daniel Munduruku Ilustrações: Maté Edição do episódio: Bruno Allevato Ed: Escarlate ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A chegada do curumim de olhinhos bem pretos foi uma bênção para os povos Maué, da Amazônia. As pessoas ficaram mais corajosas, os guerreiros ganhavam mais guerras, e os pescadores pescavam mais peixes. Mas um dia acontece uma tragédia. Descubra nessa lenda sobre a origem de uma deliciosa frutinha brasileira. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Ruth Salles Ilustrações: Alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner (thumbnail: Joana H.Y.K.) Edição: Instituto Ruth Salles Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
É festa de cem anos do seu Benedito e a família toda está animada. Para homenagear o bisa, cada bisneto e bisneta escolhe um penteado lindo para participar da comemoração, representando a principal virtude de cada um! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Kiusam de Oliveira Ilustrações: Rodrigo Andrade Editora Melhoramentos Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Antes do meio dia, a fila de brasileiros que se preparava para votar para presidente na capital britânica neste domingo (2) já dobrava três esquinas. O movimento cresce desde o início da manhã e a expectativa é que a taxa de comparecimento seja superior à das eleições anteriores, segundo o Consulado-Geral do Brasil em Londres. Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres Com a segunda maior comunidade expatriada na Europa, o Reino Unido tem um número recorde de inscritos para participar do pleito presidencial. Cerca de 35 mil brasileiros registrados para votar que vivem na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte são esperados pelo Consulado do Brasil neste domingo. Trata-se de um aumento de quase 35% em relação à base da última eleição de 2018. No pleito passado, dos 26 mil inscritos, pouco mais de 10 mil se apresentaram às urnas. Apesar do movimento, tudo transcorre dentro do previsto. Alguns eleitores gritando palavras de ordem foram revistados, mas não houve nada grave até o momento. Muitos carregam a bandeira do Brasil ou acessórios com as suas cores. Outros vêm vestidos com vermelho, fotos e broches de partidos e candidatos, o que é permitido. Mas as manifestações dentro da escola onde está acontecendo a votação devem ser silenciosas. Agitos não serão tolerados e, do lado de fora, alguns eleitores sacodem bandeiras e fazem barulho. Em uma esquina não muito distante da entrada da escola, um grupo de apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro procura eleitores de outros partidos para provocá-los com palavras de ordem. Consulado reforça equipe para votação A votação se dá exclusivamente nesta escola em Hammersmith. Os pontos estão distribuídos em 44 seções eleitorais indicados do lado de fora para evitar confusão. São 44 urnas, sendo 40 eletrônicas e quatro de lona. Estas últimas subsistiriam as urnas eletrônicas que apresentaram defeito. Para garantir a segurança no local, o consulado reforçou a equipe disponível na escola, mas a Metropolitan Police também foi avisada e o sistema de transportes da cidade foi alertado. A expectativa é que os brasileiros que se deslocam para votar pelo país possam causar perturbações no sistema de metrô e ônibus nas proximidades do ponto de votação. Em volta da escola, há muito movimento de gente que chega pelo sistema público de transporte ou carro. Na eleição de 2018, cerca de 26 mil brasileiros estavam registrados para votar. Naquele momento, apesar do número bem maior de inscritos, 9.715 pessoas foram votar de fato. Em 2014, eram 14 mil. Na última eleição, Bolsonaro saiu vencedor nas urnas em Londres com 51,29% dos votos, com 4.797 dos 9.353 votos válidos, no primeiro turno. No segundo turno, o atual presidente ficou com 61,38% dos votos válidos.
Nascido no Rio de Janeiro e misturando ritmos de funk, capoeira, samba e frevo, o passinho é mais que uma dança: é uma forma de expressão do Brasil contemporâneo. Neste livro-poema de Otávio Jr, quem dança o passinho sonha e sobe às nuvens. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Otávio Júnior Ilustrações: Bruna Lubambo Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato Música: Andrey Rossi, Topple; Matrika, Go Funk. ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro eleitores brasileiros se preparam para ir às urnas no próximo domingo (2). A grande novidade neste ano é um aumento inédito da quantidade de inscrições para o voto no exterior - um número que dobrou na França. De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 697.078 eleitores estão aptos a votar fora do Brasil – 39,21% a mais que nas eleições de 2018. Os países com o maior número de votantes brasileiros são os Estados Unidos, Portugal, Japão, Itália e Alemanha. No total, os eleitores brasileiros poderão votar em 181 cidades estrangeiras neste ano, exclusivamente para os cargos de presidente e vice-presidente da República. A capital portuguesa, Lisboa, se tornou em 2022 a cidade com o maior número de eleitores brasileiros fora do Brasil: mais de 45,2 mil cidadãos podem votar lá, um número que cresceu 113% em relação a 2018. Com um total de 80,8 mil brasileiros aptos a participar do pleito, Portugal, é, aliás, o maior colégio eleitoral do Brasil na Europa e o segundo no exterior, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Além de Lisboa, que tem 118 seções eleitorais, os cidadãos brasileiros também podem votar na cidade do Porto, no norte, e em Faro, no sul. Portugal superou neste ano o Japão, que soma mais de 76 mil eleitores brasileiros aptos a irem às urnas no próximo domingo. A quantidade de votantes com o título regularizado em solo japonês deu um salto de 25% em relação a 2018. Recorde de inscrições no Reino Unido No Reino Unido, onde está a segunda maior comunidade de brasileiros expatriados da Europa, depois de Portugal, houve recorde de inscrições de eleitores brasileiros neste ano. Cerca de 35 mil estão registrados para votar nas 44 seções eleitorais pelo país, após um crescimento de cerca de 10 mil votantes nos últimos quatro anos. Já a Itália abriga quase 21 mil eleitores brasileiros aptos a votar este ano. O país tem seções eleitorais em Roma (centro) e Milão (norte). Duas outras cidades apresentavam locais de votação nas eleições de 2018 - Veneza e Florença - mas estes foram fechados neste ano por decisão do Cartório eleitoral do Exterior, sediado em Brasília. Na França, há 22.629 eleitores brasileiros inscritos atualmente – um número que mais do que dobrou em relação a 2018. Em entrevista à RFI, o cônsul-geral do Brasil em Paris, Fábio Marzano, afirmou que há um maior interesse dos cidadãos brasileiros em participar do processo democrático neste ano. Devido a esse fenômeno, o Consulado Geral do Brasil em Paris teve de alugar um novo espaço, ainda maior, no 9° distrito da capital francesa, com o objetivo de receber todos os eleitores brasileiros. Paris é o único local de votação em toda a França e muitas pessoas irão se deslocar de outras cidades especialmente para essa ocasião no próximo domingo. EUA: maior colégio eleitoral Os Estados Unidos abrigam a maior quantidade de eleitores brasileiros no exterior: quase 183 mil cidadãos estão aptos para votar lá. Esse número aumentou em cerca de 14% em relação às eleições de 2018. Em todo o território norte-americano, há 14 locais de votação: a capital Washington e outras 13 grandes cidades, como Nova York, Los Angeles, Miami, Chicago, São Francisco, entre outras. O Estado da Flórida, sudeste dos Estados Unidos, é o que abriga a maior quantidade de eleitores brasileiros no país - mais de 40 mil. Já a Argentina é o país latino-americano com a maior quantidade de eleitores brasileiros, mais de 12,7 mil. Em apenas quatro anos, houve um crescimento de 78% nas inscrições para votar. Além da capital Buenos Aires, outras quatro cidades dispõem de seções eleitorais, como Córdoba (centro) e Mendoza (oeste). Em entrevista à RFI, o cônsul-adjunto do Brasil em Buenos Aires, Paulo Amora, indicou que a maioria dos eleitores brasileiros na Argentina são estudantes de medicina. Além disso, neste ano, mais de 3,3 mil brasileiros em 17 países africanos estão aptos para participar da eleição presidencial. O número de votantes do Brasil cadastrados no continente é quase 22% maior do que em 2018. Na eleição passada, mais 2,7 mil eleitores se registraram. No entanto, no segundo turno, mais de 54% desses inscritos não compareceu às urnas. O percentual de abstenção ficou acima de 50% em 11 dos 17 países da África onde brasileiros podem votar.
Os passos de Orie conduzem a um barco, que navega suave pelo rio até a cidade. As memórias da infância no Japão de Orie, avó da autora, escritas com ternura, beleza e delicadeza neste livro, nos transportam para o outro lado do mundo e prestam uma linda homenagem à terra natal de Orie. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto e ilustrações: Lúcia Hiratsuka Editora: Pequena Zahar Edição do episódio: Bruno Allevato Música: Aroshanti, Hana Mi; Suzhou Canal, Door to Penglai. ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
O Boi Espácio é um boi valente que virou o símbolo da liberdade para o povo pobre do Sertão. Conheça sua história nesse episódio eletrizante, recontado em forma de cordel! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Luiza de Teodoro Ilustrações: Mariza Viana Editora: Edições Demócrito Rocha Música: Ian Kelopsky, Dakar; Craig Allen Fravel, Safari; Heartland Nights, Front Porch Etude #2. Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
O Trancoso é um matuto astuto que entrou na cultura brasileira pelas histórias portuguesas. Neste episódio divertido, a esperteza dele vence até os mais ricos e poderosos! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Joel Rufino dos Santos Ilustrações: Zeflávio Teixeira Editora: Ática Música: Chiquinha Gonzaga, Gaúcho ou Corta-Jaca. Execução: Markus Staab (www.musopen.org); Andy Ellison, Set Up Camp Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Estes poemas são para você que é moleque, sapeca, sonsa ou tagarela! Como muitas outras, essas são palavras de origem banta faladas no Brasil que demonstram a rica influência da África na cultura brasileira. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Eneida Gaspar Duarte Ilustrações: Victor Tavares Pallas Editora Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
No início dos tempos, os homens guerreavam com os peixes. Quando os peixes decidem se vingar dos homens e levar a filha do chefe indígena, todos se dão conta dos males causados pela guerra, e aparece o peixe-boi simbolizando a união entre as duas espécies. Uma história do povo Maraguá que faz parte da coleção indígena Nós, organizada por Maurício Negro e publicada pela Companhia das Letrinhas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Yaguarê Yamá e Lia Minápoty Ilustrações: Maurício Negro Coletânea: Nós - Uma Antologia de Literatura Indígena (org. Maurício Negro) Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A história do Rio de Janeiro compartilha laços com diferentes países e, para celebrar a ligação com a Itália, o Consulado Geral do país na cidade carioca lançou o livro 'Edifício Casa D'Itália Rio de Janeiro - uma Biografia'. No episódio de hoje, Luanna Bernardes conversa com o curador do livro, Aristides Correa Dutra.
A fauna brasileira é repleta de animais superespeciais, que não existem em nenhum outro lugar do mundo. Estes poemas escritos com charme e delicadeza celebram a biodiversidade da fauna brasileira - e alertam para os riscos que ela corre. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Lalau e Laurabeatriz Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast no Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) onde eu conto algumas histórias por trás das histórias que você escuta aqui! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
E não é que o Consulado Geral da República Tcheca nos levou a sério e recebeu o Beercast para um bate papo muito legal sobre cerveja? Não perde tempo e dá o play pra escutar esse monte de curiosidades que a gente trouxe pra vocês. Fica aqui nosso agradecimento mais que especial ao Filip, ao David e ao Viktor pela recepção!
Diretor Regional De Segurança Do Consulado Geral Dos EUA Em POA, Davis Wallentine - 03/07/2022 by Rádio Gaúcha
Começa na segunda-feira (23) o mutirão organizado pelo Comitês dos Italianos no Exterior (Com.It.Es), em parceria com o Consulado Geral da Itália, para os ítalo-capixabas (com cidadania italiana) que se inscreveram para tirar o passaporte italiano. O atendimento vai acontecer no Senac Colatina durante três dias, de 23 a 25. Os cidadãos que fizeram as inscrições estão sendo comunicados do atendimento pelo Cômites, por telefone ou por e-mail. Em entrevista à CBN Vitória, a presidente do Com.It.Es, Ana Maria Cani de Almeida, fala sobre o assunto. No dia do atendimento o solicitante deverá apresentar um comprovante de endereço, em seu nome, a Cédula de Identidade (com menos de 10 anos de emissão), ou passaporte brasileiro, além de duas fotografias iguais, recentes, sem data, coloridas, frontais, fundo branco, 4,5 cm de altura por 3,5 cm de largura. Ouça a conversa completa!
Davis Wallantine, diretor de Segurança Regional do Consulado Geral dos Estados Unidos em Poa by Rádio Gaúcha
Programa realizado pelas universidades estaduais paulistas em parceria com o Consulado Geral da França de São Paulo já contemplou mais de 170 projetos nos últimos 10 anos. O edital completo pode ser encontrado no site: www.internationaloffice.unicamp.br. ____Juliana Franco (Rádio Unicamp)
Fala pessoal ! Deu errado, voce chego na Europa como turista e resolveu ficar passando do seu prazo legal de viver aqui e agora? Voce anda se escondendo da policia, inseguro, com medo, trabalhando e morando sem contrato e por isso sem estabilidade. Aqui vou compartilhar com vocês um pedaço transcrito da conversa que eu tive com a maravilhosa Jade que trabalha com assistência aos brasileiros no consulado."Não só podem como devem. Existe um stigma grande com as pessoas que vivem ilegalmente,mas o Consulado Geral atende todos os cidadãos, sejam brasileiros residentes legalmente, sejamaqueles vivendo sob o radar, sejam estrangeiros com RNE, pais de filhos brasileiros e mesmo osque vão perder a nacionalidade."Nao continue vivendo assim. voce merece mais que isso. O Consulado esta aqui para te ajudar e se precisar de um serviço de Despachante entre em contato com a Accompanied Services. Eles com certeza vão poder te ajudar a ter uma direção e resolver qualquer documentação que voce precisar. beijo no coração Julio Support the show (https://www.paypal.com/paypalme/cauliflowerdonations)
Bandeirantes Acontece, com Cláudio Zaidan e Ronald Gimenez.Entrevista com Pesq. do Consulado Geral dos Emirados Árabes, George Ramos
Um espetáculo literalmente de tirar o fôlego. O highliner francês Nathan Paulin vai atravessar quase meio quilômetro sobre uma corda numa altura de 80 metros entre o Morro da Babilônia e o Morro da Urca na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. A proeza tem nome, trata-se da performance “Les Traceurs”, dirigida pelo coreógrafo e diretor do Teatro Chaillot em Paris, Rachid Ouramdane. Sua apresentação mais famosa aconteceu em 2017 quando o funâmbulo fez o percurso da Torre Eiffell ao Trocadéro. A performance, que conta com textos e trilha sonora do compositor francês Jean-Baptiste Julie, tem uma relação intimaa com a Natureza, como conta o diretor do espetáculo. "É sempre uma questão de teatralizar a paisagem. Claro que há Nathan que evolui na corda, que faz esta coisa prodigiosa de caminhar nos ares. Escutaremos seu depoimento, foi nisso que trabalhei com ele, coletando sua experiência e o que significa para ele fazer isso, sua filosofia de vida, sua sensibilidade", diz o experiente Rachid Ouramdane. "Achei importante que o espectador pudesse ouvir essa intimidade, essa sensibilidade dessa pessoa suspensa nos ares, porque parece muito eloquente, mas é um garoto que compartilha conosco sua fragilidade, sua simplicidade e sua humildade face à paisagem e tudo o que lhe cerca", avalia o diretor da performance. "Minha direção focou na narrativa desse garoto que precisa dessa paisagem e do ar para se sustentar. Quis também que o espectador olhasse uma paisagem muito conhecida de uma maneira diferente", diz. Mas para Rachid Ouramdane, trata-se também de uma celebração. "Cada paisagem nos conta alguma coisa. No caso do Rio, ficar de frente para o mar evoca sempre uma certa narrativa, uma viagem, uma imensidão, a noção da travessia, uma carga expressiva que vem dar apoio a Nathan. Fazia muito tempo que não nos apresentávamos na Natureza, e acho que celebrar esse mundo natural que nos cerca será um pouco a particularidade dessa travessia", sublinha. Para o equilibrista, o highliner Nathan Paulin, "a escolha do lugar se fez naturalmente." "Não conhecia o Rio, é minha primeira vez no Brasil. A grande particularidade que a cidade tem é o fato de estar misturada a um ambiente natural, o oceano, a floresta, as montanhas, com imóveis que se estendem até a praia, com falésias de cada lado", afirma o artista. "A grande dificuldade na verdade é a distância", diz o acrobata e artista. "São 500 metros de travessia, é complicado para instalar o material e também do ponto de vista administrativo, para conseguir a autorização para executar o percurso, porque há zonas militares e outras que pertencem à cidade. Mas é ideal para a prática do highline, porque temos uma grande altura e as falésias", avalia. Dos Alpes para o Rio de Janeiro O funâmbulo e performer francês Nathan Paulin descobre o Rio de Janeiro do alto das falésias da Praia Vermelha. "Venho das montanhas de Haut Savoie, nos Alpes. Nasci num vilarejo de montanha e nunca tinha viajado antes de começar a praticar o highline. Tive a sorte de ir com frequência à Asia, mas é a primeira vez na minha vida que venho ao continente americano, e, mais especificamente, sul-americano. Eu já conhecia as montanhas do Brasil por meio dos funâmbulos brasileiros. Acho legal que o Brasil é o país do mundo onde há o maior número de praticantes do highline." Mas o que acontece se o equilibrista despenca do alto de 80 metros, em cima de uma corda? "A queda é feita com segurança. É impressionante de se ver, mas, depois que acontece, as pessoas entendem que estou bem amarrado aos cabos. A queda faz parte do meu treinamento. Durante a performance, pode acontecer, já fiz espetáculos onde caía. Mas, normalmente, as quedas servem mais para criar um momento de emoção ou de medo no espectador", explica Paulin. "Hoje prefiro mostrar o lado poético, a leveza, mais do que esse lado perigoso, da morte que fica subliminar. Nesta travessia, sou dirigido por Rachid Ouramdane, que é o coreógrafo, executo gestos clássicos da minha disciplina, mas dessa vez há um texto que será ouvido, o público vai me ver ao longe, mas terá a impressão de que estou perto, eu conto as razões porque faço aquela travessia naquele lugar", conta o equilibrista. A performance Les Traceurs, que tem o apoio do Institut Français, da Aliança Francesa e do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro, acontece neste sábado (4) no Rio e depois segue para Fortaleza.
Chefe-adjunta da Seção Consular do Consulado-Geral dos EUA em Porto Alegre, Jennifer Denhard fala sobre retomada de entrevistas para vistos
Hoje vamos bater um papo sobre uma das expressões artísticas mais antigas da humanidade, a dança. Conversaremos com uma especialista que dedicou-se a aprender uma dos mais complexos, belos e simbolicamente intrincados sistemas de dança do mundo, a dança clássica da Índia; a professora Silvana Duarte. Silvana Duarte é profissional da dança com formação em dança clássica Odissi, yoga, balé clássico, moderno, jazz e reeducação do movimento. Atua como bailarina e professora de dança há 34 anos. É professora sênior do Padmaa e do Indian Cultural Centre do Consulado Geral da Índia em São Paulo. Juntamente com a Associação Palas Athena, representação da UNESCO no Brasil, desenvolve programas artísticos para o Comitê da Cultura de Paz em São Paulo. Nos últimos 24 anos dedicou-se exclusivamente à arte Odissi e marcou importante presença no cenário artístico brasileiro e indiano com suas apresentações-solo. Um especial destaque para suas apresentações acompanhada por orquestra de músicos tradicionais do estilo em importantes teatros de Nova Déli. Recebeu homenagens com distinção para sua atuação como artista e promovedora da cultura indiana, pelo Indian Council for Cultural Relations em Nova Déli e pelo Consulado Geral da Índia em São Paulo. Sua formação em dança Odissi inclui renomadas escolas e gurus na Índia tais como: Protima Bedi, Bijaiyni Satpathy e Surupa Sen no Nrityagram – The Dance Village (Bangalore); Ramani Ranjan Jena no Triveni Kala Sangam Theater (Déli); Sharon Lowen (Déli), Ratikant Mohapatra e Sujata Mohapatra no Srjan (Bhubaneswar). Para saber mais acesse: http://www.padmaa.com.br/
Você já ouviu falar do hidrogênio verde? Ele é um gás obtido a partir de fontes renováveis e que é considerado o combustível do futuro por não ter nenhum impacto sobre o clima. Seu uso vem aumentando de forma significativa na Alemanha e na União Europeia. O Brasil dispõe de recursos naturais em abundância para disponibilizar energia renovável confiável para a sua produção. Por essa razão, o bloco europeu almeja ter o nosso país ao seu lado nesse projeto. Em um webinar promovido pela Fundação FHC e pelo Consulado Geral da Alemanha em São Paulo, a pergunta central foi: como o Brasil pode se beneficiar das oportunidades econômicas e políticas criadas pelo compromisso de grandes players internacionais com o aumento da demanda de hidrogênio verde? O conteúdo completo está no nosso site: https://is.gd/eomIJO
Novo episódio em duas partes da série "Entre França e Brasil", o podcast de atualidades científicas franco-brasileiras do Consulado Geral da França em São Paulo (CGF-SP). Desta vez, falamos de alimentação na América Latina, desde os Andes equatorianos até a Argentina, com enfoque no Brasil amazônico e numa área menos conhecida: o Cerrado. Com as pesquisadoras Janaína Diniz (UnB) e Esther Katz (IRD, UMR PALOC).
Novo episódio em duas partes da série "Entre França e Brasil", o podcast de atualidades científicas franco-brasileiras do Consulado Geral da França em São Paulo (CGF-SP). Desta vez, falamos de alimentação na América Latina, desde os Andes equatorianos até a Argentina, com enfoque no Brasil amazônico e numa área menos conhecida: o Cerrado. Com as pesquisadoras Janaína Diniz (UnB) e Esther Katz (IRD, UMR PALOC).
Namaskaram, pessoal! É com muita alegria e honra que realizamos essa live em parceria com o Consulado Geral da Índa São Paulo e com o Centro Cultural Swami Vivekananda em comemoração ao Dia Internacional do Yoga. Hoje vamos refletir de forma leve e descontraída sobre as origens do Yoga, suas funções e ramificações e como ele chega até nós hoje, milênios depois, e que papel a tradição imemorial e seus saberes contribuem para nossa acelerada e fragmentada sociedade pós moderna no século XXI
No Farofa Crítica de hoje o professor Dennis Oliveira recebe o Jornalista Flavio Carrança, que é direto do Sindicato de Jornalistas de São Paulo e coordena Cojira SP para conversar sobre jornalismo, igualdade racial, a presença e ausência de jornalistas negros nas redações e na televisão. Sobre a crise no modelo de negócio e imposições das empresas de jornalismo que afetam as condições de trabalho e a remuneração da categoria. Flavio Carrança trabalha ainda com revisão e preparação de textos acadêmicos, livros e relatórios de empresas e ONGs. Foi assessor do Núcleo Étnico-Racial da Secretaria Municipal de Ensino de São Paulo; produtor de conteúdo do site e editor chefe da revista do Consulado Geral de Angola em São Paulo. Foi redator, chefe de reportagem e editor chefe no Departamento de Jornalismo da Rádio Cultura de São Paulo; subeditor do Diário Rural da TV Bandeirantes, editor de reportagens na rádio Eldorado de São Paulo e repórter no jornal Diário Popular. Publicou pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo – IMESP, e por Geledés – Instituto da Mulher Negra, a coletânea Espelho Infiel: o negro no jornalismo brasileiro – organizada em parceria com Rosane da Silva Borges. Pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – Ceert, publicou Diversidade nas Empresas & Equidade Racial, coletânea organizada em parceria com Maria Aparecida da Silva Bento. O Programa Farofa Crítica entrevista, intelectuais, pesquisadores, ativistas e outros arteiros sempre discutindo temas da atualidade. O Farofa Crítica é uma produção do Celacc em parceria com o Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA USP e apoio do Instituto de Estudos Avançados - IEA-USP. Canal Farofa Crítica https://www.youtube.com/farofacritica Apresentação: Professor Dennis Oliveira Edição de Podcasting: Guilherme Lima
No episódio de hoje tivemos uma conversa com o Alon Lavi que é cônsul geral de Israel no Brasil. Falamos sobre Judaísmo, geopolítica e diplomacia. Alon Lavi foi o Chefe Adjunto da Missão na Embaixada de Israel na Cidade do México e assumiu o posto de cônsul no Consulado Geral de Israel em São Paulo em agosto de 2019, sendo o responsável pelas relações bilaterais entre Israel e os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul nos âmbitos político, econômico, acadêmico e cultural. Cadastre o seu e-mail na mailing list pelo link https://neoliberais.com/participe/ para ter acesso a muitos artigos sobre política e economia e também informações relevantes do Bem-Estar Capital. Contribua com nosso padrim: www.padrim.com.br/bemestarcapital
Olá estudante! Você sabe o que é TDAH? E o que é TOD? O TDAH é o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade. O TOD é o Transtorno Opositivo Desafiador. Quais às características de crianças e adolescentes diagnosticados com estes transtornos? Como incluí-los nas atividades da família e da igreja local? Como contribuir para que eles se desenvolvam de maneira saudável? Quando e como buscar auxílio profissional? Quais os prejuízos em casos de não procurar acompanhamento profissional? Para tentar responder à estas e outras perguntas reunimos uma equipe de psicólogos para um webinar via Zoom. Neste episódio confere a versão editada do conteúdo. :: Versão em vídeo disponível em nosso canal no Telegram: https://t.me/nabecast (https://t.me/nabecast) CONVIDADOS: https://www.instagram.com/arxavier11 (Aline Xavier): psicóloga clinica pós-graduada em terapia cognitivo comportamental e voluntária do Instituto Maria da Penha. (Brasil) https://www.instagram.com/silviarodrigues_psicologa/ (Sivia Rodrigues): psicóloga especialista em neuroprocessamento de trauma. (Brasil) https://www.instagram.com/alcinobre/ (Alcione Nobre): estudante de psicologia e voluntária do Instituto Maria da Penha. (Brasil) https://www.instagram.com/dhcrodrigues/ (Diego Rodrigues): mestre em psicoterapia conjugal e familiar, vice-presidente da Liga Americana de Mexicanos-Americanos e Comissário de Saúde Publica do Condado de Los Angeles. (EUA) Irineu Carlos da Silva Jó: psicólogo que oferece atendimento no Consulado Geral do Brasil em Hamamtsu em parceria com a http://www.nposabja.org/ (NPO SABJA). (Japão) Apresentação: Carlinhos Vilaronga: https://www.instagram.com/vocetambempodcast/ (@vocetambempodcast) Acompanhe o EBVNcast nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/ebvn.cast (@ebvn.cast) Facebook: https://www.facebook.com/ebvncast/ (/ebvncast) Visite nosso site: https://nabecast.jp/ebvncast (www.ebvncast.com) . Ficha Técnica: Direção e edição: Carlinhos Vilaronga Produzido e publicado por https://nabecast.jp (Nabecast Podcasts & Multimedia) Support this podcast
Agora você poderá ouvir o nosso programa "A Hora da China" na Plataforma StartSe e agregador de podcast preferido! Semanalmente, nós traremos o áudio da nossa transmissão ao vivo, que reúne o que está acontecendo de mais importante na China -- seja em inovação, tecnologia, varejo, fintech, cultura e muito mais! É por isso que já iniciamos esse podcast no episódio 48. Essa é a contagem em que estamos de lives já realizadas. Você pode conferir a gravação ou ao vivo no www.youtube.com/StartSeOficial. O programa é apresentado por Felipe Leal (StartSe), In Hsieh (Chinnovation) e Camila Ghattas (Foreseekers) e é uma parceria entre essas três empresas. Neste episódio, eles recebem o embaixador Gilberto Mourão, embaixador do Consulado-Geral do Brasil em Xangai para discutir a diplomacia em tempos de pandemia, as diferenças culturais e muito mais. Dê o play para conferir! StartSe, educação do agora. app.startse.com
Arnon Melo fala sobre a última gestão do Concid, que promoveu um avanço importante na relação entre o Consulado-Geral do Brasil em Toronto e a comunidade brasileira na província de Ontário. Foram muitos desafios e muitas conquistas, que poderão ser continuadas pela nova gestão que acabou de ser eleita.
Cristina Talacko, vice-presidente da Câmara de Comércio Austrália-Brasil (ABCC) fala sobre o evento de boas vindas organizado pela ABCC à Helena Massote, a nova Chefe do Comércio Exterior, Investimento e Promoção ao Turismo, do Consulado Geral do Brasil em Sydney. "Acredito que 2021 será um ano de desafios mas também oportunidades," disse Cristina à SBS em Português.
A universitária japonesa Ruri Kawamura ficou no top 3 da competição cultural organizada pelo Consulado-Geral do Brasil em Nagoia, discursando sobre a integração de imigrantes brasileiros no Japão. Juliana Sayuri, correspondente da RFI no Japão “A capoeira me ensinou a gingar na vida”, diz a estudante japonesa Ruri Kawamura, de 22 anos, com um sotaque singular e um sorriso de orelha a orelha. “É um modo de aprender várias lições de vida. Em particular, pode ser uma ótima oportunidade para as crianças brasileiras [radicadas no Japão] entrarem em contato com a língua portuguesa e conhecer um pedaço da História do Brasil”, diz a jovem universitária, que cursa Letras na Universidade de Aichi. Foi com um discurso apaixonado pela capoeira que Ruri se destacou no concurso de oratória organizado pelo Consulado-Geral do Brasil em Nagoia, cujo resultado foi divulgado em dezembro. Ruri ficou no top 3 na categoria “não-brasileiros” da competição cultural, que teve mais de 40 inscritos. Ruri é natural da cidade de Toyokawa, no sul de Aichi, província que concentra mais de 60 mil brasileiros, segundo dados do Ministério da Justiça do Japão. Na infância, ela teve amigos brasileiros, filhos de imigrantes "dekasseguis", como são chamados os trabalhadores temporários que vêm migrando do Brasil ao Japão desde a década de 1990. Foi com eles que Ruri conheceu símbolos da cultura brasileira, como a capoeira. A jovem também domina o espanhol e o inglês. Nos últimos dois anos, ela decidiu estudar português para aproveitar melhor as rodas de capoeira angola que integra no campus. “A capoeira é uma arte”, diz ela. Ruri lembra que a capoeira, antes marginalizada, é atualmente considerada Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Também é um esporte e uma expressão da cultura popular brasileira que mistura arte marcial, música e dança. A capoeira floresceu no Brasil por iniciativa de descendentes de africanos escravizados na época colonial. Graças a ela, muitos deles conseguiram fugir para os quilombos, locais de resistência. Nos últimos dez anos, a capoeira passou a despertar interesse de jovens japoneses. Ruri diz que gostaria de inspirar a prática entre jovens e crianças brasileiras radicadas no Japão. Especialmente entre filhos de brasileiros que nasceram e cresceram no Japão. Muitos deles nunca visitaram o Brasil, não tiveram ou não têm muito contato com a cultura brasileira e nem com a língua portuguesa. Neste mês, Ruri pretende iniciar um projeto sociocultural junto a organizações não-governamentais atuantes na província de Aichi, para levar oficinas de capoeira para crianças nos "danchis", conjuntos habitacionais onde vivem muitos imigrantes. “A capoeira me ensinou a importância da continuidade, de continuar, seguir, treinar todos os dias. Resistir”, diz a jovem. Língua de herança A energia da estudante atraiu atenções no consulado. Para a vice-cônsul Elisa Maia, a responsável pela organização de concursos culturais, o discurso de Ruri se destacou por inspirar esse olhar à capoeira como “oportunidade de integração entre as pessoas, independentemente do idioma e da nacionalidade”. “Dá muita alegria ouvir as palavras dela”, diz Elisa. Atualmente, há cerca de 210 mil brasileiros vivendo no arquipélago, segundo dados do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio. Unidades consulares vêm promovendo ações para divulgar a cultura brasileira e a língua portuguesa tanto para jovens japoneses quanto para jovens brasileiros nascidos no Brasil ou no Japão. A imigração brasileira ao Japão se iniciou em 1990. Por isso, na edição de 2020 do concurso de oratória, digital por conta da pandemia de Covid-19, a proposta para os discursos dos candidatos foi “30 anos depois: meu sonho para o futuro da comunidade brasileira no Japão”. A ideia, diz a vice-cônsul, é difundir a língua portuguesa como um modo de preservar um elo cultural no contexto da imigração e da identidade dos imigrantes. Para muitos dos filhos de brasileiros nascidos no Japão, o português é uma “língua de herança”. Isto é, eles foram alfabetizados na língua japonesa e, muitas vezes, só têm contato com a língua portuguesa dentro de casa, no contexto da família. “É a língua herdada dos pais”, define Elisa. Além de jovens japoneses como Ruri, instituições japonesas estão interessadas na língua portuguesa. Nos últimos tempos, por exemplo, bibliotecas buscaram unidades consulares para pedir livros em português devido à alta demanda de certas cidades, onde há muitos residentes estrangeiros. O concurso de oratória também inspirou as Olimpíadas de Português como Língua de Herança, organizadas junto ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil, o Itamaraty. Um dos objetivos, segundo o edital, é contribuir para a valorização da língua portuguesa no Japão. As regras estão disponíveis no site oficial do consulado e as inscrições estão abertas até 30 de abril.
Olá, querido ouvinte! Essa semana no Marcha e Sai conversamos com Patrícia Kawachi, descendente de japoneses de terceira geração e Chef de Cozinha do restauante Aizomê em São Paulo, além dela tivemos a presença de Telma Shiraishi neta de imigrantes japoneses, proprietária e fundandora do Aizomê, em dezembro de 2018, recebeu do Consulado Geral do Japão em São Paulo o Diploma de Honra ao Mérito pela Difusão da Culinária Japonesa e em março de 2019 foi agraciada com o título de Embaixadora da Boa Vontade para Difusão da Culinária Japonesa pelo Governo Japonês através da MAFF - Ministry of Agriculture, Forestry and Fisheries, sendo a primeira mulher brasileira a receber este título. Conversamos de com foi o começo da culinária japonesa no Brasil, as dificuldades em relação a ingredientes, a situação do restaurante na pandemia e muitos outros assuntos.
Uma conversa sobre os desafios na luta por garantia ao direito à vida, de mulheres negras e indígenas durante a pandemia. Eliana Karajá é Conselheira Distrital de Saúde Indígena e Conselheira Municipal de Saúde do Município de Aragarças - Goiás, representando povos indígenas em questões relacionadas à doenças sexualmente transmissíveis. Também é uma das coordenadoras da ASIVA, Associação Indígena do Vale do Araguaia (GO) e membra do Coletivo das mulheres Inã, onde vem trabalhando desde 2020 na distribuição de EPIs nas aldeias do município, durante a pandemia. Realização: Think Olga; Pesquisa e edição: Laura Samily; Vinheta: Da Gorilla Studios. Siga: @think_olga no Instagram e cesse: https://lab.thinkolga.com/saude-das-mulheres/ para ver o conteúdo do laboratório na íntegra. Este projeto está sendo desenvolvido com o apoio do Consulado Geral da Irlanda e da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil.
Uma conversa sobre os desafios na luta por garantia ao direito à vida, de mulheres negras e indígenas durante a pandemia. Ester Carro, é líder da ONG Fazendinhando, concentrada na Comunidade Jardim Colombo, do Complexo Paraisópolis em São Paulo, atuando principalmente lá e dando suporte a outras comunidades vizinhas, em questões de moradia em áreas marginalizadas e de riscos ambientais, por meio da revitalização desses espaços, além da inserção de arte e cultura e de ações com foco em empregabilidade para mulheres principalmente na construção civil, entre outras áreas. Realização: Think Olga; Pesquisa e edição: Laura Samily; Vinheta: Da Gorilla Studios. Siga: @think_olga no Instagram e acesse: https://lab.thinkolga.com/saude-das-mulheres/ para ver o conteúdo do laboratório na íntegra. Este projeto está sendo desenvolvido com o apoio do Consulado Geral da Irlanda e da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil.
Uma conversa sobre os desafios na luta por garantia ao direito à vida, de mulheres negras e indígenas durante a pandemia. Maria de Fátima da Silva Leite é Secretária da Associação Quilombo Rampa, mãe solo, moradora do Quilombo Rampa, localizado no Território Rampa no município de Vargem Grande - Maranhão. Realização: Think Olga; Pesquisa e edição: Laura Samily; Vinheta: Da Gorilla Studios. Siga: @think_olga no Instagram e cesse: https://lab.thinkolga.com/saude-das-mulheres/ para ver o conteúdo do laboratório na íntegra. Este projeto está sendo desenvolvido com o apoio do Consulado Geral da Irlanda e da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil.
A partir de segunda-feira (18) a França endurece o controle em suas fronteiras em uma tentativa de conter a propagação da pandemia de Covid-19, principalmente em razão das novas variantes do vírus, vindas do Reino Unido, África do Sul e Brasil. O governo francês não proibiu oficialmente a entrada de nenhum cidadão, como fizeram as autoridades britânicas na véspera, mas tornou o acesso ao seu território mais complexo. O primeiro-ministro Jean Castex anunciou na quinta-feira (14) que um teste PCR negativo será exigido a todos os viajantes vindos de fora da União Europeia. Eles terão em seguida que se isolar durante sete dias e, depois desse prazo, deverão refazer o teste para detectar a Covid-19. Assim como os cidadãos franceses, seus cônjuges e filhos que chegam do exterior, os brasileiros residentes na França e que estiverem fora do país poderão entrar no território francês, mas também terão que apresentar um teste PCR negativo, feito antes do embarque. Eles também terão que respeitar um isolamento de sete dias após o desembarque antes de repetir o teste. O governo não informou exatamente de que forma essa quarentena será controlada. Os estudantes brasileiros que dispõem de um visto de longa duração também podem entrar no território francês, respeitando as mesmas regras. Alguns profissionais, como professores, pesquisadores e médicos convidados – principalmente aqueles que atuam na luta contra a Covid-19 –, além de membros de delegações oficiais e titulares de passaportes oficiais também poderão entrar, respeitando as mesmas restrições. Segundo as autoridades consulares, os viajantes que pertencerem a uma dessas categorias terão de apresentar um “certificado de viagem internacional excepcional” disponível no site do Ministério do Interior francês, além dos documentos que comprovem que fazem parte dos grupos indicados. Esse certificado “deve ser apresentado à companhia de transporte antes da utilização da passagem, bem como às autoridades responsáveis pelo controle nas fronteiras”, explica o ministério no site de sua representação consular no Brasil. Viajantes casados com franceses, mas sem visto de residência (titre de séjour) têm a entrada autorizada para permanência de 90 dias se comprovarem o casamento reconhecido na França. O mesmo vale para aqueles que vivem em união estável (PACS) com um(a) francês(a). Já aqueles que vivem com um cidadão francês em união estável não formalizada e que ainda não tenha visto de residência, terá que apresentar outras provas dessa união, como justificativas de domicílio ou conta bancária conjunta. Em todos os casos, o teste PCR negativo é exigido, como para os demais viajantes oriundos de países da União Europeia. Mas, diante da situação em constante alteração, principalmente com as medidas específicas tomadas em relação às novas variantes do vírus por alguns países, é aconselhado entrar em contato com os consulados da França no Brasil antes da viagem. Controle reforçado na fronteira com a Guiana Francesa Já na Guiana Francesa, que faz fronteira com o Brasil no norte do Amapá, os controles fronteiriços serão reforçados. A medida foi motivada principalmente para diminuir o risco de entrada no território francês da nova variante do vírus, identificada na Amazônia. A RFI entrou em contato com as autoridades consulares para verificar como fica a situação daqueles que pretendem visitar a França, como turista. Nenhuma resposta oficial foi dada até o fechamento dessa matéria. No entanto, no site do Consulado-Geral da França no Rio de Janeiro, que foi atualizado nesta sexta-feira (15), é indicado: “dado o fechamento das fronteiras da União Europeia desde 17 de março de 2020, recomendamos que as viagens à França programadas para os próximos dias e semanas sejam adiadas ou canceladas”. O site também traz informações sobre as especificidades para a entrada de cada tipo de viajante no território francês.
O Espírito Santo vai ganhar um escritório consular da Itália no dia 16 de novembro. A repartição é chamada de "sportello consolare" e vai cuidar de todas as solicitações da comunidade italiana no Estado. Durante um a dois anos, esse escritório será responsável por uma transição, ainda subordinado ao Consulado-Geral da Itália no Rio de Janeiro, que deve passar a enviar todos os documentos dos cidadãos ítalo-capixabas para Vitória. Após essa transferência, o escritório consular vai se tornar uma agência consular de primeira categoria, que vai significar a independência total do Espírito Santo como circunscrição consular italiana. Em entrevista à CBN Vitória, o conselheiro do Comitê dos Italianos no Exterior (Comites), Cilmar Francischetto, detalha o assunto. Acompanhe!
Ale Nagado é um gigante da cultura pop nacional. Colaborou com a lendária revista Herói nos anos 1990, participou dos primeiros anos do portal Omelete, escreveu para um monte de publicações impressas e outros tantos sites. [Parte desse material foi compilado em livro.] Trabalhou por muitos anos na área de quadrinhos, tendo publicado bastante HQ comercial, autoral e institucional. Escreveu roteiros nas revistas Jaspion e Heróis da TV (Ed. Abril), além de uma boa temporada na revista brasileira licenciada de Street Fighter II (Ed. Escala). Também publicou nas editoras EBAL, Trama e Via Lettera. Já viajou o país dando palestras, foi entrevistado em TVs, rádios, jornais e na web e procura manter contato com gente interessante na área. Quadrinhos, desenhos, músicas e personagens japoneses fazem parte da sua vida, permeando o pessoal e o profissional. Não é jornalista de formação, mas já dividiu mesas de debate com jornalistas e professores doutores em comunicação, sendo reconhecido inclusive pelo Consulado Geral do Japão. Esteve no Japão em 2008 em intercâmbio cultural pago pelo governo japonês. Siga Ale nas redes sociais: https://twitter.com/ale_nagado https://instagram.com/ale_nagado
Olá mariposas e mariposos! Neste episódio queremos compartilhar com você o conteúdo de uma live realizada na página do Mulheres do Brasil Núcleo Barcelona no Facebook. A profa. Regina Célia Barbosa se uniu a outras quatro palestrantes para refletir sobre o tema. Participantes: Regina Célia: Cofundadora, Vice-presidente e Diretora Pedagógica do Instituto Maria da Penha (https://www.instagram.com/institutomariadapenha/). Maria Badet Souza: Presidente do Conselho de Cidadania na Jurisdição do Consulado Geral do Brasil de Barcelona. Glaucenira Maximino da Costa: Líder do Comitê Jurídico do Conselho de Cidadania (https://www.facebook.com/cidadaniabrasilbarcelona/) na Jurisdição do Consulado Geral do Brasil de Barcelona. Marcia Baratto: Coordenadora de Pesquisa na REVIBRA (https://www.instagram.com/revibraeuropa/?hl=pt) - Rede Europeia de apoio às vítimas brasileiras de violência doméstica na Alemanha. Talitha Vaz: Coordenadora na REVIBRA (https://www.instagram.com/revibraeuropa/?hl=pt) - Rede Europeia de apoio às vítimas brasileiras de violência doméstica em Portugal. Saiba mais: www.institutomariadapenha.org (https://www.institutomariadapenha.org.br/) Facebook/institutomariadapenha (https://www.facebook.com/InstitutoMariadaPenha) Facebook/pamitepodcast (https://www.facebook.com/pamitepodcast) Instagram/institutomariadapenha (https://www.instagram.com/institutomariadapenha/) . Ficha técnica: Realização: Instituto Maria da Penha (https://www.institutomariadapenha.org.br/) Apoio: Nabecast (https://nabecsat.jp/) Assessoria em Produção de Podcasts Direção: Regina Célia Barbosa (https://www.instagram.com/reginacelia.barbosa/) Edição: Carlinhos Vilaronga (https://www.instagram.com/carlinhosvilaronga/) Publicado por Nabe Podcast Network. Conheça todos os podcasts publicados pela nossa rede visitando nabecast.jp (https://nabecast.jp/). . . Créditos: Bass Vibes by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3422-bass-vibes License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Honey Bee by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3882-honey-bee License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ White by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4626-white License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Support this podcast
A instalação da unidade da agência consular da Itália, no Espírito Santo, deve acontecer em breve e Vitória foi a cidade escolhida para receber a sede. A implantação da unidade deve começar em agosto deste ano. A informação é de Cilmar Franceschetto, conselheiro do Comitê dos Italianos no Exterior (Comites) e representante da Comunidade Italiana junto ao Consulado Geral no Rio de Janeiro. O local escolhido para sediar a agência é o Edifício Conilon, na Enseada do Suá, próximo ao Palácio do Café. O conselheiro, entretanto, alerta: não necessariamente a emissão de documentos, como os de cidadania (de maior demanda entre os capixabas), começa no mês de agosto. "Até para não gerar uma expectativa nos interessados, a gente informa que se trata de um processo que passa por várias etapas. A vinda da agência pro Espírito Santo, virando independente do Rio de Janeiro, é um avanço, mas dentro de um processo que vai acontecer em etapas até chegar o momento da implantação efetiva dos serviços", explica. Franceschetto explica, que num primeiro momento, dois funcionários, mais o Cônsul, é que devem atuar no local. Na sua visão, diante do momento de pandemia pelo qual o mundo passa (incluindo o Brasil e a própria Itália) trata-se de um conquista. "Num momento tão difícil pra Itália e para o Brasil, a notícia nos deixa orgulhosos", defende. Confira a Entrevista!
O Seu Podcast de Turismo, neste episódio, apresenta entrevista com o Cônsul-Geral do Brasil na Flórida, Embaixador João Mendes Pereira. Durante o bate-papo, o Embaixador falou sobre os novos protocolos de segurança para atendimento no consulado. Informou detalhes sobre a necessidade do fechamento temporário por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus e ainda destacou […] O post O Seu Podcast de Turismo: Mudanças e projetos do Consulado-Geral do Brasil em Miami apareceu primeiro em Brasil Travel News.
O Seu Podcast de Turismo, neste episódio, apresenta entrevista com o Cônsul-Geral do Brasil na Flórida, Embaixador João Mendes Pereira. Durante o bate-papo, o Embaixador falou sobre os novos protocolos de segurança para atendimento no consulado. Informou detalhes sobre a necessidade do fechamento temporário por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus e ainda destacou […] O post O Seu Podcast de Turismo: Mudanças e projetos do Consulado-Geral do Brasil em Miami apareceu primeiro em Brasil Travel News.
Support the Podcast: bit.ly/SlowPortuguese - We send an amazing E-book gift to our Supporters! 5 Curiosidades sobre o Brasil 5a Nos rios da bacia Amazônica corre um quinto de toda a água doce do Planeta A grandeza da Bacia Amazônica é assustadora até para os brasileiros. Além do gigantesco rio Amazonas, maior rio do mundo (segundo certos parâmetros, ele é mais longo até do que o rio Nilo) alguns de seus afluentes, como os rios Negro e Solimões, também estão entre os maiores rios do mundo. Para se ter uma ideia do tamanho da bacia (que tem cerca de 60% de seu tamanho no Brasil): com 7,5 milhões de quilômetros quadrados, é maior que a soma de todos os países da União Europeia. 4a O português é uma das 180 línguas faladas no Brasil O português é o idioma oficial e você provavelmente nunca ouviu alguém falando outra língua “brasileira”. Mas estima-se que existam mais de 180 línguas faladas no país, por aproximadamente 160 mil pessoas. Segundo disse à revista “Superinteressante” Aryon Rodrigues, linguista da UnB, quase todas estas línguas de origem indígena estão ameaçadas de extinção. 3a O Brasil produz mais de um terço de todo o café do mundo Reconhecido por ter alguns dos melhores cafés do mundo, o Brasil também coloca o grão em boa parte das xícaras do mundo. Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), 36% da produção mundial de café em 2018 saiu do País. Eram daqui 58 milhões das 160 milhões de sacas produzidas no planeta. 2a O Brasil é o país com mais japoneses morando fora do Japão De acordo com o Consulado Geral do Japão em São Paulo, existe cerca de 1,5 milhão de japoneses vivendo no Brasil, mais de 400 mil deles na cidade. Existe até um bairro paulistano, o bairro chamado Liberdade, cuja origem é totalmente ligada aos japoneses, mas que hoje também representa chineses e coreanos. Entre os presentes trazidos pelos imigrantes no começo do século passado e agregados hoje à cultura brasileira estão o judô, o budismo e o chá — ah, e a comida japonesa, é claro. 1a A mais antiga árvore conhecida no Brasil nasceu cerca de 1.000 anos antes de Cristo Um jequitibá-rosa na cidade paulista de Santa Rita do Passa Quatro é a mais antiga árvore do Brasil e tem idade estimada em mais de 3.000 anos. Seus números são impressionantes: são 40 metros de altura, equivalente a um prédio de 13 andares, mais de 11 metros de diâmetro e raízes que chegam a 18 metros de profundidade. Seu peso foi calculado em 264 toneladas. E você, ficou surpreso com estas curiosidades sobre o meu País? (Character limit) Support the Podcast: bit.ly/SlowPortuguese - We send an amazing E-book gift to our Supporters! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/slowportuguese/message Support this podcast: https://anchor.fm/slowportuguese/support
Os brasileiros que moram, estavam de passagem ou os que estão em prisões na Venezuela, foram pegos de surpresa pelo encerramento das atividades da embaixada e dos consulados do Brasil no país comandado por Nicolás Maduro. Elianah Jorge, correspondente da RFI Brasil em Caracas Nem mesmo a quarentena imposta pela pandemia da Covid-19 fez Brasília adiar os planos divulgados em fevereiro passado. Com a radical decisão, o governo de Jair Bolsonaro congelou as atividades diplomáticas na Venezuela para isolar politicamente o governo bolivariano. A rusga acabou gerando um grande problema para os brasileiros. Entre eles, estão os que anseiam ser resgatados pelo Itamaraty para voltar ao Brasil. É o caso da cirurgiã-dentista Telma Lúcia Mota de Castro. Ela chegou na Venezuela em 27 de fevereiro para participar da formatura do filho. Quando foi ao consulado brasileiro em Caracas pedir um documento, soube que o local seria fechado. Tanto o consulado-geral como os três vice-consulados do Brasil na Venezuela encerraram as atividades em 26 de março deste ano. Os mais de 10 mil brasileiros inscritos no cadastro consular não foram avisados. Com o voo de volta cancelado por causa da pandemia, Telma recorreu ao Itamaraty. A princípio, não obteve resposta. Dias depois, recebeu informações através do número do Gabinete de Gestão de Crise para a América do Sul. “Eu realmente preciso voltar. Onde eu estou não tem água; a luz vai e vem, assim como a internet. Antes a gente tinha racionamento e agora a gente está sem água, realmente. Está muito difícil", afirma ela à RFI. O site do Consulado-Geral do Brasil em Caracas informa que “a comunidade brasileira residente na Venezuela poderá acessar o Portal Consular do Itamaraty para obter informações sobre assistência consular”. Até o fechamento desta matéria, o Itamaraty não havia respondido à RFI onde os brasileiros podem fazer os trâmites consulares após o encerramento das atividades diplomáticas na Venezuela. No entanto, o Ministério de Relações Exteriores (MRE) informou que “temos conhecimento de nove brasileiros não residentes que lá se encontram. Há outros brasileiros, residentes permanentes no país, que procuraram o grupo especial de crise para inquirir sobre a possibilidade de apoio consular. Até o momento, sabemos de 32 nacionais nessa categoria, cujas condições estão sendo estudadas para verificarmos que tipo de auxílio pode ser prestado”. Resgate sob pressão Os brasileiros veem o voo de resgate como a única alternativa para voltar ao Brasil. Foi o que declarou um empresário à RFI, mas sem se identificar: “Se a gente não conseguir embarcar, vamos ficar presos aqui por tempo indeterminado”. O Itamaraty havia organizado apenas o voo para levar de volta os diplomatas e adidos militares que estavam em missão na Venezuela. Mas a pressão gerada pelos incessantes pedidos de resgate levou Brasília a reavaliar a situação. No avião que levou os integrantes do corpo diplomático na última sexta-feira (17), embarcaram pelo menos 14 cidadãos brasileiros. Outro voo organizado pelo Itamaraty para a retirada de brasileiros está sendo esperado para esta segunda-feira (20). É nele que o jogador de futebol Igor Brodani da Luz pretende voltar pra casa. Após mais de 20 dias tentando contato com o Itamaraty, foi avisado sobre o possível voo. O problema é que ele está em Maturin, no nordeste venezuelano e a pelo menos nove horas de estrada até Caracas. Não bastasse a distância, há outro empecilho. “Na região onde eu estou não está tendo gasolina, então estamos tentando achar alguma forma em conjunto”, diz. Apesar da Venezuela possuir uma das maiores reservas de petróleo do mundo, falta combustível em todo o país. As filas diante dos postos de gasolina são quilométricas. Boa parte da frota está parada. Por causa da rígida quarentena, o jogador do Monagas Sport Club precisa pedir um documento às autoridades venezuelanas para poder passar de um estado ao outro até chegar a Caracas, onde irá se encontrar com outros brasileiros que serão resgatados pelo Itamaraty. Ajuda das Forças Armadas da Venezuela Já Maria Luiza Rodrigues Motta, ex-funcionária do vice-consulado brasileiro em Puerto Ayacucho (no sul venezuelano), precisou recorrer à Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) para conseguir sair da Venezuela com a filha. Antes, porém, ela entrou em contato com a Divisão de Assistência Consular (DAC) para pedir vaga no avião da Força Aérea Brasileira (FAB), o mesmo no qual voltaram ao Brasil os funcionários do Itamaraty na Venezuela. “Eu tive que sair com o apoio dos militares venezuelanos, não do governo brasileiro porque eu não tive resposta de ninguém. Até cheguei, praticamente, a suplicar que me ajudassem mas, infelizmente, a ordem era retirar apenas os diplomatas. E os cidadãos brasileiras (ficaram) à deriva”. Já o garimpeiro Luis Rodrigues Amorim decidiu tentar a sorte em uma nova jazida, localizada nas imediações da região amazônica de Puerto Ayacucho. Não teve sorte. “A mina era ruim”, segundo ele. Sem dinheiro para voltar para casa em Boa Vista, no norte do Brasil, graças à solidariedade de uma família brasileira ele “não dorme na rua, nem passa fome”. Os recursos nesta cidade são escassos. Falta sinal de telefonia e a conexão de internet é precária.“A gente procurou o consulado, mas o consulado já estava fechado. Tinha encerrado todas as atividades. Então a gente não pôde fazer mais nada", contou. O brasileiro Roberto Coimbra é um publicitário renomado na Venezuela. Foi nomeado cônsul honorário do Brasil no estado Nueva Esparta (onde está a caribenha Ilha de Margarita) pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2003). Os seguintes presidentes brasileiros mantiveram a designação do cargo até que, em 31 de março deste ano, as funções de Roberto foram cessadas com a saída do corpo diplomático. Foi através da cônsul-geral do Brasil em Caracas que ele soube do encerramento das atividades diplomáticas do Brasil na Venezuela. “Oficialmente o Brasil não tem mais nenhum representante consular ou diplomático no território venezuelano. Nós, brasileiros, estamos de certa maneira esperando algum tipo de informação por parte do Brasil sobre como proceder em caso de necessidade. Ou resolver atividades corriqueiras como é tirar ou renovar um passaporte ou oficializar algum tipo de documentação”. A gravidade da falta de representação diplomática representa um risco para os brasileiros, sobretudo aos que estão nas cadeias venezuelanas. Funcionários do Itamaraty faziam as visitas e os auxiliavam nos trâmites com a Justiça venezuelana. “Abandonam cerca de 25 presos que estão em situação catastrófica nas prisões venezuelanas, e de longe não vai ajudar em nada a resolver a situação política que a gente está enfrentando”, reitera. Na opinião de Roberto Coimbra, faltou informação: “Eu estou seguro de que nenhum dos brasileiros que vivem aqui receberam nenhum tipo de informação oficial sobre essa saída”. Questionado pela RFI, o Itamaraty, não respondeu, até o fechamento desta reportagem, onde os brasileiros que moram na Venezuela devem se dirigir para fazer os trâmites consulares. Para Coimbra, “a decisão (de fechar os postos diplomáticos na Venezuela) foi precipitada porque abandona os interesses que o Brasil tem na Venezuela, de longa data. Abandona os brasileiros que estão aqui – os residentes e os em viagem”. Avião de guerra para diplomatas Um problema de logística quase colocou por água abaixo o voo que sairia esta sexta-feira com os diplomatas, adidos militares e suas respectivas famílias. Para fazer o traslado pessoal e de parte da mudança dos funcionários em missão na Venezuela, a Força Aérea Brasileira tinha previsto aterrissar um avião Hércules na Rampa Quatro, setor do principal aeroporto da Venezuela destinado a aeronaves de caráter estatal. No entanto, na hora do recebimento da autorização para pousar, o Ministério da Defesa venezuelano impôs empecilhos alegando que o Hércules é uma aeronave de guerra.
A essência do papel de um Consulado-Geral é prover assistência ao cidadão brasileiro residente no exterior. Além dos serviços notariais, aqueles feitos pelo cartório, o Consulado também atua garantindo os direitos humanos, expedindo passaportes, criando relações comerciais, junto com a Câmara de Comércio, e outras mais. Estreamos a segunda temporada do NPB Podcast em grande estilo com convidados ilustres! Nesse episódio, conversamos com a Cônsul Geral do Brasil em Ontário, Ana Lélia Beltrame, e um dos membros do Conselho Brasileiro de Cidadania de Ontário, Arnon Melo, para explicar toda essa dinâmica de trabalho e trazer conteúdo informativo para a comunidade brasileira. Vem com a gente e aperte o play! Siga a página do Consulado no Facebook. https://www.facebook.com/Consulado-Geral-do-Brasil-em-Toronto-198403953879734/ Siga a página do CONCID nas redes sociais https://www.facebook.com/ConcidOntario/ https://instagram.com/concidontario?igshid=gvemje93275f Site do Itamaraty http://toronto.itamaraty.gov.br/pt-br/assistencia.xml Hosts: Anna Beatriz Silva & Thales Marinheiro Ganzella >> Edição de áudio: Ana Cava >>FALE CONOSCO! E-mail: npbpodcast@gmail.com >> Siga o NPB nas redes sociais! Facebook: https://www.facebook.com/groups/NetworkingParaBrasileiros/?ref=share Instagram: https://instagram.com/networkingparabrasileiros?igshid=jqglxcna4o5w
As negociações da embaixada do Brasil em Camberra e do Consulado-Geral em Sydney junto às autoridades australianas continuam em andamento e apontam para a saída de um voo humanitário de Sydney até São Paulo, via Santiago, pela LATAM, já neste domingo, 19 de abril - mas o dia e hora ainda não foram confirmados, segundo o embaixador Sérgio Moreira Lima.
Na quarta-feira, 25 de setembro, aconteceu em Sydney mais uma edição do Brazil Showcase, uma noite empresarial Brasil-Austrália, iniciativa do Consulado Geral do Brasil, no Parlamento de Nova Gales do Sul. - Na quarta-feira, 25 de setembro, aconteceu em Sydney mais uma edição do Brazil Showcase, uma noite empresarial Brasil-Austrália, iniciativa do Consulado Geral do Brasil, no Parlamento de Nova Gales do Sul.
Em 2018, diante de discussões nas redes sociais, a Embaixada da Alemanha em Brasília e o Consulado Geral em Recife tiveram que publicar o óbvio: nazismo é uma ideologia de extrema-direita. O desdobrar do acontecimento é um pouco estarrecedor: brasileiros diversos foram ao Facebook e vociferaram que o nazismo seria de esquerda, que a Embaixada Alemã não teria conhecimento desse assunto e - pasmem - que o holocausto nunca teria existido. A conversa continuou em 2019 com a declaração do ministro das Relações Exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, de que fascismo e nazismo seriam fenômenos à esquerda e que distorceram o sentido de nacionalismo; sem contar o presidente Jair Bolsonaro que corroborou as palavras do seu ministro ao relatar que “não tem dúvida” que o nazismo era de esquerda. Tais declarações foram prontamente rebatidas por especialistas. Diante dessas polêmicas, o episódio de hoje te convida a pensar o porquê do nazismo ser de extrema-direita. Bora prosear? instagram.com/bibliotecaemprosa
Após morar por 16 anos na Venezuela, onde investia no segmento de vinhos, a empresária Waleska Schumaker decidiu buscar novos horizontes, fugindo da crise no país socialista. A brasileira não precisou ir muito longe e se instalou em Curaçao, a ilha do Caribe a apenas 64 km de distância da costa venezuelana. Waleska teve a chance de ampliar sua carteira de produtos e, em meados do ano passado, começou a expandir seus negócios. Elianah Jorge, correspondente da RFI em Caracas Para começar a desbravar este cenário paradisíaco que é referência no turismo internacional, Waleska, gaúcha de Bento Gonçalves, abriu uma importadora e distribuidora de bebidas. Ela explica que seu principal artigo continua sendo o vinho argentino, mas viu a necessidade de trabalhar com mais vigor bebidas brasileiras. Segundo a empresária, “o Brasil tem produtos fantásticos para ser serem explorados na região do Caribe”. “A gente também está importando para Curaçao a cerveja artesanal brasileira, e estamos apresentando ao mercado local o suco de uva, que é outro grande produto que o Brasil tem e que poderia ser de Denominação de Origem Controlada”. A gaúcha garante que o suco de uva consumido pelo brasileiro “é único e não é comum encontrá-lo em outros países”. Escala em Curaçao e rumo à Europa Começar por Curaçao foi estratégico após um estudo determinar que, além de ser um mercado promissor, a ilha é uma porta de entrada para a Europa. Por ser um território ultramarino holandês, “Curaçao tem uma conexão com a Holanda bastante importante e isso significa um passo de abertura para fortalecer a presença do Brasil em mercados como o daquele país”, explica. A forma de consumo em Curaçao também é propícia aos planos de médio prazo desta desbravadora brasileira em terras caribenhas. “O turista que vem para cá é diferente daquele que viaja para Aruba. Ele se hospeda pelo sistema Airbnb, que facilita o aluguel de casas e apartamentos, ou fica em resorts. Eles compram nos supermercados, fazendo com que a economia (de Curaçao) seja um pouco mais sólida e diversificada, se comparada com a do turismo de Aruba, que é mais de hotéis”, conta Waleska. Além de mirar no mercado holandês, Waleska quer levar, ainda este ano, os produtos brasileiros para as ilhas que compõem o chamado ABC do Caribe – Aruba, Bonaire e Curacao. A meta da empresária é buscar parceiros e dar continuidade à expansão nas ilhas que sejam das Antilhas Holandesas, pela relação com Curaçao, e depois conquistar outros mercados. De acordo com Waleska, em Curaçao estão presentes outras mercadorias brasileiras, como, por exemplo, sapatos e produtos de limpeza, além daquelas com as quais ela trabalha. “Este é um bom sinal porque mostra que aqui há aceitação do que é feito no Brasil”, explica. Outro fator propício ao investimento é a retomada das exportações brasileiras, sinaliza a empresária. "Esperamos que a moeda continue favorável para exportar", porque se a moeda não acompanha, isso também é um problema para o Brasil. De acordo com dados do governo de Curaçao, cerca de 111 brasileiros moram nesta ilha de apenas 444 quilômetros quadrados. Mas este número pode chegar a 200, segundo Waleska, “porque alguns brasileiros têm dupla nacionalidade e ao chegar apresentam apenas o outro passaporte”. Curaçao abre suas portas ao Brasil A brasileira afirma que os moradores de Curaçao são bastante receptivos a tudo o que se refere ao Brasil, tanto em produtos como no setor de turismo. Segundo estimativas, este ano cerca de 25 mil turistas brasileiros devem visitar a ilha, um aumento significativo sobretudo após a abertura, em dezembro passado, de um voo que sai do Aeroporto de Guarulhos (SP) direto para Willemstad, a capital deste pedacinho da fria Holanda no caloroso Caribe. Outros 75 mil brasileiros visitam a ilha durante os cruzeiros, conta a gaúcha. Representação diplomática O trabalho de Waleska, iniciado por ela na Venezuela e agora desenvolvido na ilha, ganhou o reconhecimento do Itamaraty. Por não ser um país independente, não há embaixada ou Consulado Geral do Brasil em Curaçao. A única representação diplomática do Brasil na ilha é feita agora por Waleska através do cargo, “não remunerado”, explica ela, de cônsul honorária.
Data: 24/11/2017 Não há dúvidas de que a Internet já ajuda a promover a mais importante transformação tecnológica, intelectual, ideológica e sociológica do século. Junto a esta revolução, novas culturas linguísticas e sociais se desenvolveram e influenciam cada vez mais os modos de produção da escrita e do pensamento. Quais são os paradigmas trazidos pela Internet e quais as suas inovações em relação a outras tecnologias que impactaram suas épocas, como a Máquina de Turing e a imprensa escrita? Estas são algumas reflexões propostas por Éric Guichard, antropólogo e matemático francês, convidado especial da Varanda ITS #52 em parceria com o Consulado Geral da França no Rio de Janeiro e Institut Français, parte da programação do #NovembreNumériqueBrasil. Conecte-se conosco: // Facebook: on.fb.me/1LwlAVy // Twitter: bit.ly/1LcG2Jw
Neste episódio de Como é no Canadá, conversamos com a Embaixadora Ana Lélia Beltrame, Cônsul-Geral do Brasil em Toronto que nos fala sobre alguns dos serviços consulares do Consulado-Geral do Brasil em Toronto. O site do consulado é toronto.itamaraty.gov.brO episódio também trata sobre a embaixada brasileira no Canadá e os consulados-gerais do Brasil em Toronto, Montreal e Vancouver, além de esclarecer a diferença entre os serviços prestados pelos consulados e pela embaixada. Como é no Canadá é uma série de podcasts produzida pela Brazilian Wave, com o patrocínio do Governo do Canadá, com informações relevantes e úteis aos brasileiros já no Canadá ou considerando uma visita ou uma mudança.•• Como é no Canadá• Podcasters: Dolores Gontijo, Christian Pedersen• Direção: Christian Pedersen• Coordenação: Regina Filipov• Produção: Christian Pedersen, Regina Filipov, Dolores Gontijo• Vinhetas: Robson DJ Estudio – Participações de Robson DJ e Eric Major• Website Coordenação: Teresa Botelho• Website produção: Creative Team, Andrea AmadoComo é no Canadá é uma realização da BRZ Group Inc. This project has been made possible in part by the Government of Canada.
Neste episódio de Como é no Canadá, conversamos com a Embaixadora Ana Lélia Beltrame, Cônsul-Geral do Brasil em Toronto que nos fala sobre alguns dos serviços consulares do Consulado-Geral do Brasil em Toronto. O site do consulado é toronto.itamaraty.gov.brO episódio também trata sobre a embaixada brasileira no Canadá e os consulados-gerais do Brasil em Toronto, Montreal e Vancouver, além de esclarecer a diferença entre os serviços prestados pelos consulados e pela embaixada. Como é no Canadá é uma série de podcasts produzida pela Brazilian Wave, com o patrocínio do Governo do Canadá, com informações relevantes e úteis aos brasileiros já no Canadá ou considerando uma visita ou uma mudança.•• Como é no Canadá• Podcasters: Dolores Gontijo, Christian Pedersen• Direção: Christian Pedersen• Coordenação: Regina Filipov• Produção: Christian Pedersen, Regina Filipov, Dolores Gontijo• Vinhetas: Robson DJ Estudio – Participações de Robson DJ e Eric Major• Website Coordenação: Teresa Botelho• Website produção: Creative Team, Andrea AmadoComo é no Canadá é uma realização da BRZ Group Inc. This project has been made possible in part by the Government of Canada.