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Ollanta Humala retornó al penal de Barbadillo, donde estuvo en 2017. Con él, cuatro expresidentes han cumplido condena o prisión preventiva en el penal de Barbadillo, un establecimiento penitenciario creado inicialmente para recluir de manera temporal a Alberto Fujimori y que se ha convertido en una prisión singular que solo recibe a quienes ejercieron el principal cargo del país, acusados o condenados por delitos penales. Conozcamos más en el siguiente informe.
El abogado penalista José Ugaz dijo en entrevista con Fernando del Rincón que el asilo político que recibió la ex primera dama de Perú Nadine Heredia para irse a Brasil es “ilícito”. Asegura que esta figura de acogida solo se debe aplicar a personas que no han sido condenadas o procesadas por delitos comunes. El expresidente y su esposa han rechazado los cargos en su contra. Por su parte, el abogado de Ollanta Humala, Wilfredo Pedraza, dijo a CNN que impugnarán la sentencia por considerar que carece de sustento. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Desde hace ya un tiempo la UE ha decidido endurecer su política migratoria, como reclaman las sociedades de muchos estados miembros del bloque comunitario. En ese contexto hoy hemos conocido como Bruselas ha publicado una lista de 7 países que considera seguros a la hora de devolver a sus lugares de origen a las personas migrantes en situación irregular que busquen asilo dentro de las fronteras comunitarias.Desde octubre de 2023 más de 200 periodistas palestinos han sido asesinados en Gaza. Vamos a conocer algunas historias de los que, sin poder elegir, se han acabado convirtiendo en periodistas de guerra.Estaremos en Reino Unido donde el Tribunal Supremo ha sentenciado que el término "mujer" debe entenderse según el sexo biológico.Vamos a hablar de esta ello. Tendremos una entrevista para analizar las elecciones presidenciales en Gabón y hablaremos también de Perú. Allí la policía ha detenido al expresidente del país, Ollanta Humala, por una presunta trama de corrupción.Escuchar audio
Deputados do Partido Novo pediram explicações ao Itamaraty sobre o asilo diplomático concedido a Nadine Heredia, ex-primeira-dama do Peru condenada por lavagem de dinheiro no caso Odebrecht. No requerimento de informação enviado ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, os parlamentares Marcel van Hattem e Adriana Ventura questionam quais autoridades brasileiras participaram da decisão. Também perguntam sobre os elementos objetivos e documentais apresentados para justificar “situação de urgência” e de risco à “vida, liberdade ou integridade pessoal por motivação política” da solicitante.Além disso, questionam o Itamaraty a respeito dos fundamentos legais utilizados no caso e se houve consulta ao governo peruano antes da medida.Anos atrás, o empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora que leva o sobrenome de sua família, atribuiu a Lula e ao ex-ministro de governos petistas Antônio Palocci o “acerto” para o pagamento de US$ 3 milhões à campanha de Ollanta Humala, ex-presidente do Peru.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
O governo Lula concedeu asilo político à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, que entrou na Embaixada do Brasil, em Lima, na terça, 15. Ela e o marido, Ollanta Humala, foram condenados a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro, no caso envolvendo o recebimento de propina da Odebrecht e da Venezuela.Também ontem, a presidente do Peru, Dina Boluarte, concedeu um salvo-conduto a Nadine Heredia e a seu filho mais novo, Samin, permitindo que a ex-primeira-dama deixasse a embaixada brasileira em Lima e viajasse ao Brasil.Na tarde desta quarta, 16, o Itamaraty confirmou a concessão de asilo diplomático para a ex-primeira-dama do Peru, que chegou ao Brasil em um avião da Força Aérea Brasileira, FAB.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
El expresidente de Perú Ollanta Humala, y la ex primera dama Nadine Heredia fueron condenados a 15 años de cárcel por lavado de activos agravado en el caso de presuntos aportes ilícitos para las campañas electorales de 2006 y 2011. En entrevista con Aristegui, Pedro Cateriano, expresidente del Consejo de Ministros de Perú (PCM), habló de la sentencia impuesta al exmandatario. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Hablamos en Lima con el ex ministro del Interior y analista político Carlos Basombrío; en Washington D.C. con la periodista Dori Toribio, y en Quito con el director de "Análisis semanal", Alberto Acosta-Burneo
A Justiça do Peru condenou nesta terça-feira, 15, o ex-presidente Ollanta Humala a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro ao receber propina da Odebrecht e da Venezuela.Nadine Heredia, esposa de Humala, também foi condenada a 15 anos de prisão no mesmo caso.O senador e ex-juiz Sergio Moro escreveu a seguinte mensagem sobre a condenação do casal: “A Justiça do Peru ensinando uma lição a alguns ministros do STF: a corrupção é crime, precisa ser punida e não ser premiada.”Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O Peru concedeu salvo-conduto à Nadine Heredia, a mulher do ex-presidente Ollanta Humala, que pediu asilo ao Brasil após condenação por lavagem de dinheiro. A defesa afirmou que autorização para que Nadine deixe a embaixada brasileira em Lima foi concedida em articulação com o governo Lula. A informação foi confirmada pelo advogado Marco Aurélio de Carvalho, que integra a defesa de Nadine Heredia no Brasil. A expectativa é que ela chegue ao País hoje, embora o asilo ainda precise ser formalizado. "Há uma convenção diplomática sobre asilo e tanto Peru quanto Brasil são signatários. O Peru terá três ex-presidentes presos. Nadine está na embaixada, então tem imunidade, porque é considerada território internacional. Vamos ver como Itamaraty e Palácio decidirão para que seja asilada no Brasil e também como o atual governo e Justiça peruanos reagirão a esta decisão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras tres años de audiencias, la justicia peruana condenó a 15 años de prisión al expresidente Ollanta Humala, al considerarlo culpable de lavado de activos ilegales recibidos por la constructora brasileña Odebrecht, que uso para sus campañas electorales de 2006 y 2011. Su mujer, Nadine Heredia, que no estuvo presente en la sentencia, ha pedido asilo en la embajada de Brasil. Ollanta Humala, que gobernó Perú entre 2011 y 2016, escuchó la sentencia pronunciada por el tribunal que le condena a 15 años de prisión. Después, la policía le detuvo. Dos jueces de tres creen probado que, durante la campana electoral de 2011, la que le llevó a la presidencia, recibió tres millones de activos ilegales por parte de la constructora brasileña Oderbrecht. Se la acusa de lavado de dinero. El fiscal Germán Juárez cree que es una sentencia justa: "Ha recogido lo que el Ministerio Público probó en juicio con documentales, con testimoniales, a que tanto en la campaña presidencial del año 2006 y la campaña presidencial del año 2011 vino dinero ilícito para justamente financiar estas campañas".Germán Juárez explica además que los fondos se utilizaron para enriquecimiento personal: "Incluso con parte de ese dinero se compraron bienes por parte de la señora Nadine Heredia, algo que se trató de justificar a través de contratos ficticios". Leer tambiénOdebrecht: la caída en dominó de líderes latinoamericanosPercy García, profesor de la Facultad de Derecho de la Universidad de Piura, explica como se intentó ocultar el origen de los fondos: "Se habrían configurado actos, sobre todo porque tampoco se declararon ante las autoridades electorales, sino que se trataron de simular como aportes de otras personas o, en todo caso, como dinero que habría llegado por medio de actividades como cócteles, cenas y todo lo demás". En la campaña electoral de 2006, que Humala no logró ganar, también fue acusado de desviar dinero, esta vez del expresidente de Venezuela, Hugo Chávez. La trama salpica a otros mandatarios del país, como a su predecesor Alan García, que se suicidó antes de ser detenido, o Alejandro Toledo, presidente entre 2001 y 2006. "En realidad no sería un acto de corrupción en sentido estricto, porque no son funcionarios públicos que reciben dinero para comprometer su función, sino que serían actos de recepción de activos de procedencia delictiva que efectivamente estas personas como candidatos recibieron en las campañas políticas, sabiendo o debiendo presumir que tenían un origen ilícito", continúa Percy García.El caso concluye tras tres años de audiencias, aunque no es la sentencia definitiva. Los abogados de Humala y su mujer han apelado esta decisión en primera instancia. Percy García cuenta a RFI los tres escenarios posibles: "Las alternativas en realidad serían tres. Se confirma la condena o se declara nula la sentencia y se ordena un segundo juicio porque hubo algún vicio, o tercero, se absuelve directamente al expresidente Humala, a su esposa y los demás implicados. Ahora otro tribunal tendrá que pronunciarse en unos meses y el caso podría llegar hasta llegar a la corte suprema.
Noticiero de Martí Noticias presenta un resumen de las noticias más importantes de Cuba y el mundo. Titulares: | Disminuye la entrada de cubanos por puntos fronterizos de Estados Unidos según informe oficial | Impiden por quinta vez las autoridades de la isla a dama de blanco visitar a su hija en la cárcel | Rescatan a mujeres presuntas víctimas de trata de personas en México y entre ellas hay cubanas | Condenan en Perú al ex-presidente Ollanta Humala por recibir aportaciones ilícitas del fallecido Hugo Chávez | El relevista cubano Aroldis Chapman obtiene su cuarto rescate en la victoria del Boston, entre otras noticias.
En Haïti, le gang Kokorat San Ras, installé à l'entrée sud des Gonaïves et membre de la coalition Viv Ansamm, serait, avec d'autres groupes armés, en train de planifier une attaque sanglante contre cette ville d'environ 300 000 habitants. Depuis plusieurs semaines, des messages tournent en boucle sur les réseaux sociaux, notamment dans des groupes WhatsApp. De quoi susciter la peur au sein de la population, qui se sent vulnérable face à ces gangs qui ont déjà envahi, fin mars, la ville de Mirebalais, dans le département du centre. Dossier signé Ronel Paul. Si les gangs annoncent sur les réseaux sociaux leurs futures actions, ils s'en servent aussi pour mettre en scène leurs succès et faire peur. Le Nouvelliste a visionné plusieurs vidéos qui montrent des gens qui fuient, des gangs qui prennent possession des rues et des magasins, qui tuent, qui pillent... Bref, des vidéos qui témoignent des exactions commises par les gangs, de « leurs exploits macabres » et « de la barbarie qui s'abat sur Haïti », écrit le journal. Certaines images, de corps notamment, sont terribles. Le Nouvelliste a vu, par exemple, une vidéo d'un membre d'un gang en train de jouer au foot avec un crâne humain, apparemment la tête d'un habitant de Mirebalais.Ces images, écrit le quotidien, « ne sont qu'un échantillon de la grande tragédie que vivent les Haïtiens depuis plusieurs années. Elles nous rappellent surtout que les groupes criminels se donnent un permis d'extermination et qu'ils exécutent leur œuvre destructrice malgré les promesses de nos autorités faisant croire qu'elles travaillent pour le retour de la paix dans le pays. »La mission multinationale veut faire tomber les chefs des gangsÀ propos des autorités et des forces de l'ordre, Le Nouvelliste se demande « où sont passés les Kényans déployés en Haïti ? » Depuis le 25 mars dernier, quand un officier kényan a été tué, « on entend peu de nouvelles de la Mission multinationale dirigée par le Kenya », écrit le quotidien. Selon un porte-parole de la mission interrogé par le Nouvelliste, la force multinationale a juste changé de stratégie. « Nous parlons moins et agissons davantage », assure Jack Ombaka qui parle d'opérations décisives et ciblées au cours des derniers jours. Des opérations qui visent les chefs de gang et qui portent leurs fruits, affirme-t-il. « Au cours de la semaine passée, les gangs ont subi de lourdes pertes, dont nous ne pouvons pas encore révéler le nombre », ajoute ce responsable.La force multinationale qui comprend pour l'instant plus de 1 000 soldats, peut désormais compter sur des renforts jamaïcains. Une vingtaine d'officiers sont arrivés hier à Port-au-Prince, nous apprend encore le Nouvelliste.Au Canada, le « débat des chefs » avant les législativesLe « débat des chefs », sorte de grand oral télévisé pour tous les candidats au poste de Premier ministre, a lieu ce mercredi soir, à Montréal. Ce rendez-vous clef de la campagne a dû être avancé de deux heures pour ne pas tomber en même temps qu'un match de hockey très important. Cela peut surprendre, reconnaît Le Devoir. Mais ce n'est pas la première fois. Déjà en 2011, le débat des chefs avait été reporté à cause d'une partie de hockey.Selon la Gazette de Montréal, Pierre Poilièvre, le candidat des conservateurs, va devoir apparaître comme un rassembleur, lui qui n'a cessé de critiquer tout le monde. En retard dans les sondages, il a de sérieux atouts. C'est un « politicien chevronné et un redoutable débatteur qui ne recule devant rien, et son français est plus raffiné et plus assuré que celui de Carney », analyse La Gazette de Montréal.En face, Mark Carney, donc, le favori du scrutin. Mais l'exercice de ce soir pourrait s'avérer particulièrement compliqué pour lui, car il ne parle pas très bien français. De plus, ce novice en politique n'a pas l'habitude de ce genre de joutes verbales et comme il fait la course en tête pour l'instant, il risque d'être attaqué par tous les candidats ce soir, détaille la Gazette de Montréal.Mark Carney pourra toujours se rattraper demain avec le débat des chefs, cette fois en anglais.Comment vivre sans eau courante à CaracasL'eau, l'électricité, le gaz... Ce sont des services minimum, qui ne sont pourtant pas assurés dans la grande majorité du Venezuela. Même dans la capitale, à Caracas, l'accès à l'eau courante n'est pas garanti. Une préoccupation du quotidien pour les habitants, et particulièrement pour les femmes, qui s'occupent encore très souvent, là-bas, des tâches ménagères. Notre correspondante Alice Campaignolle s'est rendue dans le quartier de Petare à Caracas, une « favela », l'un des plus grands quartiers populaires d'Amérique latine.L'ancien chef d'État péruvien Ollanta Humala fait appel de sa condamnationL'ancien président péruvien Ollanta Humala a passé sa première nuit en prison. Hier, il a été reconnu coupable de blanchiment d'argent dans le cadre du scandale Odebrecht, ce géant brésilien du BTP qui distribuait des pots-de-vin pour obtenir des marchés publics et condamné à une peine de 15 ans d'emprisonnement. C'est le deuxième ancien président péruvien condamné dans cette affaire de corruption qui a aussi conduit en prison des dizaines de dirigeants politiques et chefs d'entreprise d'Amérique latine. Ollanta Humala, lui, a immédiatement fait appel, ce qui n'inquiète pas le procureur en charge du dossier, German Juarez. "Comme c'est une décision de première instance, c'est normal que les accusés et leurs avocats fassent appel. Mais au ministère public, nous sommes convaincus que cette condamnation sera confirmée en appel parce que ce jugement est solide et motivé (...) Pour moi, il s'agit d'une condamnation objective et juste", a-t-il expliqué à RFI.Le journal de la 1èreLes rivières de la Martinique sont dans un état « médiocre », selon l'Office de l'Eau et le Parc Naturel Marin qui a lancé un cri d'alarme ce mardi.
En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Denuncian que 9 niños han fallecido en el Datem del Marañón tras derrame de petroleo en el río Pastaza. - Congreso: Comisión de Fiscalización recomienda suspender temporalmente a Dina Boluarte por caso Cirugías. - Gobierno reconoce al GORE Ayacucho por avances en infraestructura educativa, pese a que hace unas semanas cayó el techo de un colegio sobre alumnos. - Congresista Milagros Jaúregui presiona a médicos de la Maternidad de Lima para que no apliquen el aborto terapeútico a menor. - Poder Judicial condena a Ollanta Humala y Nadine Heredia a 15 años de prisión por lavado de activos. - Alberto Otárola niega que Dina Boluarte haya informado a ministros sobre su cirugía: “La respuesta es contundente: No, no lo hizo”. - Exclusivo: Presentan proyecto para modificar las causales de vacancia.
Nadine Heredia llegó a Brasil como asilada tras ser condenada junto a Ollanta Humala a 15 años de prisión. El expresidente pasó su primera noche en prisión junto a Toledo y Castillo. Otárola confirmó que Dina se operó a escondidas y que lo extorsionaron.
O Peru concedeu salvo-conduto à Nadine Heredia, a mulher do ex-presidente Ollanta Humala, que pediu asilo ao Brasil após condenação por lavagem de dinheiro. A defesa afirmou que autorização para que Nadine deixe a embaixada brasileira em Lima foi concedida em articulação com o governo Lula. A informação foi confirmada pelo advogado Marco Aurélio de Carvalho, que integra a defesa de Nadine Heredia no Brasil. A expectativa é que ela chegue ao País hoje, embora o asilo ainda precise ser formalizado. "Há uma convenção diplomática sobre asilo e tanto Peru quanto Brasil são signatários. O Peru terá três ex-presidentes presos. Nadine está na embaixada, então tem imunidade, porque é considerada território internacional. Vamos ver como Itamaraty e Palácio decidirão para que seja asilada no Brasil e também como o atual governo e Justiça peruanos reagirão a esta decisão", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (16/04/2025): No Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2026, apresentado ontem, o governo deixou as dívidas judiciais (precatórios) fora da revisão de gastos programada e, se nada for feito, admitiu a possibilidade de colapso nas contas públicas já em 2027, primeiro ano do próximo mandato presidencial. Pelo texto, o governo manteve a meta de superávit de 0,25% do PIB nas contas públicas de 2026, o equivalente a R$ 34,3 bilhões, e previu salário mínimo de R$ 1.630 (hoje, é de R$ 1.518). Ainda assim, o cenário apresentado pela equipe econômica indica que o poder público poderá não ter recursos para sustentar investimentos e manter a máquina pública funcionando a partir de 2027, mesmo depois do pacote de corte de gastos aprovado no ano passado. E mais: Política: Bolsonaristas estão bem posicionados para o Senado em oito Estados e no DF Economia: Importações de produtos chineses dispararam antes de efeitos do tarifaço Metrópole: Gangues que roubam celular mudam estratégia para driblar a polícia em SP Internacional: Após reter fundos, Trump agora ameaça tirar isenção fiscal de Harvard Esportes: João Fonseca é confirmado em Roland GarrosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras tres años de audiencias, la justicia peruana condenó a 15 años de prisión al expresidente Ollanta Humala, al considerarlo culpable de lavado de activos ilegales recibidos por la constructora brasileña Odebrecht, que uso para sus campañas electorales de 2006 y 2011. Su mujer, Nadine Heredia, que no estuvo presente en la sentencia, ha pedido asilo en la embajada de Brasil. Ollanta Humala, que gobernó Perú entre 2011 y 2016, escuchó la sentencia pronunciada por el tribunal que le condena a 15 años de prisión. Después, la policía le detuvo. Dos jueces de tres creen probado que, durante la campana electoral de 2011, la que le llevó a la presidencia, recibió tres millones de activos ilegales por parte de la constructora brasileña Oderbrecht. Se la acusa de lavado de dinero. El fiscal Germán Juárez cree que es una sentencia justa: "Ha recogido lo que el Ministerio Público probó en juicio con documentales, con testimoniales, a que tanto en la campaña presidencial del año 2006 y la campaña presidencial del año 2011 vino dinero ilícito para justamente financiar estas campañas".Germán Juárez explica además que los fondos se utilizaron para enriquecimiento personal: "Incluso con parte de ese dinero se compraron bienes por parte de la señora Nadine Heredia, algo que se trató de justificar a través de contratos ficticios". Leer tambiénOdebrecht: la caída en dominó de líderes latinoamericanosPercy García, profesor de la Facultad de Derecho de la Universidad de Piura, explica como se intentó ocultar el origen de los fondos: "Se habrían configurado actos, sobre todo porque tampoco se declararon ante las autoridades electorales, sino que se trataron de simular como aportes de otras personas o, en todo caso, como dinero que habría llegado por medio de actividades como cócteles, cenas y todo lo demás". En la campaña electoral de 2006, que Humala no logró ganar, también fue acusado de desviar dinero, esta vez del expresidente de Venezuela, Hugo Chávez. La trama salpica a otros mandatarios del país, como a su predecesor Alan García, que se suicidó antes de ser detenido, o Alejandro Toledo, presidente entre 2001 y 2006. "En realidad no sería un acto de corrupción en sentido estricto, porque no son funcionarios públicos que reciben dinero para comprometer su función, sino que serían actos de recepción de activos de procedencia delictiva que efectivamente estas personas como candidatos recibieron en las campañas políticas, sabiendo o debiendo presumir que tenían un origen ilícito", continúa Percy García.El caso concluye tras tres años de audiencias, aunque no es la sentencia definitiva. Los abogados de Humala y su mujer han apelado esta decisión en primera instancia. Percy García cuenta a RFI los tres escenarios posibles: "Las alternativas en realidad serían tres. Se confirma la condena o se declara nula la sentencia y se ordena un segundo juicio porque hubo algún vicio, o tercero, se absuelve directamente al expresidente Humala, a su esposa y los demás implicados. Ahora otro tribunal tendrá que pronunciarse en unos meses y el caso podría llegar hasta llegar a la corte suprema.
Crimes de ódio, pornografia infantil, tentativa de homicídio: a Polícia Civil do Rio busca responsáveis por desafios publicados na internet. Depois do assassinato de um policial, a caçada aos suspeitos teve cinco mortes numa comunidade carioca. Em Mato Grosso do Sul, o ataque de peixes a turistas em Bonito virou alvo de investigação do Ibama e do Ministério Público. A mulher do ex-presidente peruano Ollanta Humala pediu asilo na embaixada do Brasil em Lima depois da condenação do casal pela justiça. O governo de Donald Trump pressionou universidades para encerrar programas de diversidade e inclusão e congelou o financiamento da mais prestigiada dos Estados Unidos. Em Brasília, o governo anunciou a previsão do salário mínimo do ano que vem. Famílias com renda de até R$ 12 mil ganharam direito a financiamento de imóvel no Minha Casa Minha Vida. A reportagem especial da série sobre educação financeira mostrou como receber ajuda pra quitar dívidas. O festival The Town anunciou as atrações de um palco novo.
¿Qué está pasando en el mundo? ¡Te contamos en tu shot de noticias! El expresidente de Perú, Ollanta Humala, fue condenado a 15 años de prisión, mientras que King Lizzard & the Lizard Wizard anunció un nuevo álbum. Ademas, ¿cuánto contaminó Katy Perry para ir al espacio? Te contamos. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Depois do anúncio de proibição de compra de aviões pelo governo chinês, a Boeing perdeu cerca de 2,8 bilhões de dólares em valor de mercado. E mais:- Mesmo com furacão tarifário de Trump, a economia da China cresce 5,4% no primeiro trimestre de 2025, mas economistas consideram o risco de uma recessão global- Em novo confronto Trump x Harvard, presidente americano retirar o status de isenção fiscal da Universidade- França expulsa 12 diplomatas e agentes consulares da Argélia em retaliação à expulsão de diplomatas franceses do país na última segunda-feira- Justiça do Peru conclui que o ex-presidente do Peru, Ollanta Humala e sua esposa, Nadine Heredia, receberam cerca de 3 milhões de dólares em doações ilegais da construtora brasileira Odebrecht e do governo da VenezuelaSigam a gente nas redes sociais Instagrammundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Sheinbaum: EU no notificó al Gobierno de México sobre cuota compensatoria al jitomate. "México tiene, creo yo, mucho miedo de los cárteles en realidad", dice Trump; asegura que controlan grandes sectores del país. Aumenta a 17 el número de incendios forestales en Morelos; daños superan las mil 670 hectáreas. OMS anuncia acuerdo histórico sobre combate de pandemias futuras; proyecto se debatirá en mayo. Ollanta Humala, expresidente de Perú, es condenado a 15 años de prisión; es por lavado de dinero de Odebrecht. William Levy es arrestado en Florida; enfrenta dos cargos.Un podcast de EL UNIVERSAL Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O Papo Antagonista desta terça-feira, 15, comenta a movimentação em torno do PL da anistia.O programa também analisa os desdobramentos do caso Glauber Braga, o tarifaço de Trump e a condenação de Ollanta Humala, ex-presidente do Peru, no caso Odebrecht.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
IECM extiende plazo para que candidatos respondan a invitación a debate de cara a elección judicial El expresidente peruano Ollanta Humala fue condenado a 15 años de prisión por lavado de activos agravadoLa Semana Santa coincide este año con la Pascua JudíaMás información en nuestro podcast
El fiscal Germán Juárez explicó que para el Ministerio Público ingresó dinero de origen ilícito a las campañas electorales de Ollanta Humala, por eso espera que el Poder Judicial emita una resolución condenatoria.
Escucha aquí la opinión de Glatzer Tuesta, conductor del programa No Hay Derecho. En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: Dina Boluarte omite críticas y promulga ley que somete a las ONG: norma genera impunidad en casos de violaciones de DD. HH. Congreso: Comisión de Fiscalización recomienda suspender temporalmente a Dina Boluarte por caso Cirugías. Ollanta Humala y Nadine Heredia: PJ dicta este martes sentencia por caso de aportes al Partido Nacionalista. Sodalicio: Vaticano oficializa la disolución de la organización religiosa investigada por abusos sexuales.
En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Gustavo Adrianzén confía en que censura contra José Santiváñez no prosperará. - Odebrecht: Poder Judicial anunciará el 5 de marzo cuando se emitirá sentencia a Ollanta Humala y Nadine Heredia. - Las frases de Rafael López Aliaga durante una entrevista con Fernando Llanos. - Fernando Cilloniz admite que actualmente es representante de dos empresas de Odebrecht en el Perú. - CIDH elige su junta directiva para el 2025. - Exclusiva: consultoría para los trenes.
Después de 16 años del inicio de las investigaciones, se conocerá si el Poder Judicial condena o no al expresidente Ollanta Humala, su esposa Nadine Heredia, y a las personas que formaron parte de su entorno, por los presuntos aportes ilícitos que habrían recibido para sus campañas electorales. Recordemos el largo camino que ha recorrido el caso desde el año 2009 en el siguiente informe.
Tras seis años de investigación, comenzó esta semana en Perú el juicio por presunto lavado de activos a la excandidata presidencial Keiko Fujimori. La hija del exmandatario peruano está acusada de haber financiado sus campañas de 2011 y 2016 con dinero no declarado de la constructora brasileña Odebrecht y podría ser condenada a 30 años de prisión. Por tercer día consecutivo, Keiko Fujimori se sentó en el banquillo de acusados.La líder de la conservadora Fuerza Popular está imputada por lavado de activos, crimen organizado, obstrucción a la justicia, falsedad y declaración falsa en un procedimiento administrativo en el marco del escándalo Odebrecht.Leer tambiénArrancó en Perú juicio a excandidata Keiko Fujimori por caso OdebrechtUn juicio contra el partido "más estable" de PerúSegún la Fiscalía peruana, la constructora brasileña habría pagado 1,2 millones de dólares a Fujimori para financiar sus campañas de 2011 y 2016, un dinero que no habría declarado. Y, por ello, podría ser condenada a 30 años y 10 meses de cárcel.Este juicio es seguido de cerca en el país. El politólogo peruano Mirko Lauer explica su relevancia: "Primero, por la importancia de la enjuiciada, que ha sido candidata a la presidencia tres veces. Segundo, porque el partido, que está implícitamente enjuiciado, es hoy el más estable y sólido del país. Y en tercer lugar, porque lo sucedido con los cócteles, el financiamiento de la campaña... es muy importante para el futuro inmediato del sistema electoral peruano". Los mejores abogados del país concluyen que va a ser muy difícil que se pueda probar que es un caso de lavado de activos- Arturo Álvarez Rodrich, periodista y economista peruanoSin embargo, para el periodista y economista peruano Arturo Álvarez Rodrich será difícil de probar la culpabilidad de Fujimori."Ojalá pueda este juicio aportar luz sobre el caso de Keiko Fujimori, al igual que del resto de políticos que están siendo investigados por los mismos temas. Pero los mejores abogados del país concluyen que va a ser muy difícil que se pueda probar que es un caso de lavado de activos. Y que, en cualquier caso, no sería un delito, sino una falta administrativa, que tendría una pena mucho menor"m afirma el economista.Un litigio importante, pero con poco alcance políticoAlgo similar a lo que sucede en los procesos a los expresidentes Ollanta Humala y Alejandro Toledo, acusados también de haber recibido sobornos de Odebrecht. Los efectos en la política y en la vida peruana son muy remotos, y como se demora tanto, para cuando veamos el final de la historia, probablemente el contexto va a ser muy diferente- Mirko Lauer, politólogo peruanoEn cualquier caso, este juicio, en el que están citados unos 1.500 testigos, podría extenderse durante años. Un pronóstico que, para Lauer, reduce su impacto inmediato: "Los efectos en la política y en la vida peruana son muy remotos, y como se demora tanto, para cuando veamos el final de la historia, probablemente el contexto va a ser muy diferente". El politólogo confiesa que a pesar de ser un tema muy importante, posee "muy poco alcance político en este momento". Esto explica también, según Álvarez Rodrich, el desinterés de la sociedad peruana: "Cada vez la política está siendo menos atractiva para la mayoría de los ciudadanos, que están alejándose con mucho menos interés en lo que ocurre". Rodrich opina que quizás el interés aumente cuando haya alguna condena, pero que el proceso en si mismo "no genera mucho interés".Leer tambiénExcarcelación del expresidente peruano Alberto Fujimori, condenado por crímenes contra la humanidad En la misma causa hay otros 45 acusados, entre ellos el exesposo de Keiko Fujimori y exdirigentes de su partido. La política, que ya cumplió 16 meses de prisión preventiva, reivindica su inocencia. Pero si es hallada culpable antes de 2026, la líder fujimorista no podrá postularse a las elecciones de ese año.
Tras seis años de investigación, comenzó esta semana en Perú el juicio por presunto lavado de activos a la excandidata presidencial Keiko Fujimori. La hija del exmandatario peruano está acusada de haber financiado sus campañas de 2011 y 2016 con dinero no declarado de la constructora brasileña Odebrecht y podría ser condenada a 30 años de prisión. Por tercer día consecutivo, Keiko Fujimori se sentó en el banquillo de acusados.La líder de la conservadora Fuerza Popular está imputada por lavado de activos, crimen organizado, obstrucción a la justicia, falsedad y declaración falsa en un procedimiento administrativo en el marco del escándalo Odebrecht.Leer tambiénArrancó en Perú juicio a excandidata Keiko Fujimori por caso OdebrechtUn juicio contra el partido "más estable" de PerúSegún la Fiscalía peruana, la constructora brasileña habría pagado 1,2 millones de dólares a Fujimori para financiar sus campañas de 2011 y 2016, un dinero que no habría declarado. Y, por ello, podría ser condenada a 30 años y 10 meses de cárcel.Este juicio es seguido de cerca en el país. El politólogo peruano Mirko Lauer explica su relevancia: "Primero, por la importancia de la enjuiciada, que ha sido candidata a la presidencia tres veces. Segundo, porque el partido, que está implícitamente enjuiciado, es hoy el más estable y sólido del país. Y en tercer lugar, porque lo sucedido con los cócteles, el financiamiento de la campaña... es muy importante para el futuro inmediato del sistema electoral peruano". Los mejores abogados del país concluyen que va a ser muy difícil que se pueda probar que es un caso de lavado de activos- Arturo Álvarez Rodrich, periodista y economista peruanoSin embargo, para el periodista y economista peruano Arturo Álvarez Rodrich será difícil de probar la culpabilidad de Fujimori."Ojalá pueda este juicio aportar luz sobre el caso de Keiko Fujimori, al igual que del resto de políticos que están siendo investigados por los mismos temas. Pero los mejores abogados del país concluyen que va a ser muy difícil que se pueda probar que es un caso de lavado de activos. Y que, en cualquier caso, no sería un delito, sino una falta administrativa, que tendría una pena mucho menor"m afirma el economista.Un litigio importante, pero con poco alcance políticoAlgo similar a lo que sucede en los procesos a los expresidentes Ollanta Humala y Alejandro Toledo, acusados también de haber recibido sobornos de Odebrecht. Los efectos en la política y en la vida peruana son muy remotos, y como se demora tanto, para cuando veamos el final de la historia, probablemente el contexto va a ser muy diferente- Mirko Lauer, politólogo peruanoEn cualquier caso, este juicio, en el que están citados unos 1.500 testigos, podría extenderse durante años. Un pronóstico que, para Lauer, reduce su impacto inmediato: "Los efectos en la política y en la vida peruana son muy remotos, y como se demora tanto, para cuando veamos el final de la historia, probablemente el contexto va a ser muy diferente". El politólogo confiesa que a pesar de ser un tema muy importante, posee "muy poco alcance político en este momento". Esto explica también, según Álvarez Rodrich, el desinterés de la sociedad peruana: "Cada vez la política está siendo menos atractiva para la mayoría de los ciudadanos, que están alejándose con mucho menos interés en lo que ocurre". Rodrich opina que quizás el interés aumente cuando haya alguna condena, pero que el proceso en si mismo "no genera mucho interés".Leer tambiénExcarcelación del expresidente peruano Alberto Fujimori, condenado por crímenes contra la humanidad En la misma causa hay otros 45 acusados, entre ellos el exesposo de Keiko Fujimori y exdirigentes de su partido. La política, que ya cumplió 16 meses de prisión preventiva, reivindica su inocencia. Pero si es hallada culpable antes de 2026, la líder fujimorista no podrá postularse a las elecciones de ese año.
El conductor de Exitosa, Nicolás Lúcar, resaltó la primera sentencia emitida en un caso relacionado con Odebrecht y señaló que esto significaría el comienzo de una serie de condenas contras otros involucrados en el caso como Ollanta Humala, Alejandro Toledo, PPK, Susana Villarán, Keiko Fujimori, entre otros.
El escándalo de Dina Boluarte por la posesión no declarada de cerca de 15 relojes Rolex ha sacudido la política peruana. Con la renuncia de dos ministros, el allanamiento a la vivienda de la presidenta y el inicio de una moción en el Congreso para destituirla, surge la pregunta: ¿Es un ataque desproporcionado hacia la mandataria, como lo afirma Boluarte, o realmente hay indicios de corrupción, como sospecha la Fiscalía de Perú? Lo analizamos en esta edición de El Debate. En medio de un torbellino político, dos ministros han presentado su renuncia en Perú. Nancy Tolentino, quien lideraba la cartera de Mujer y Poblaciones Vulnerables, y Víctor Torres, el titular del Ministerio del Interior, han dejado sus cargos en un momento crítico para la Administración de la presidenta Dina Boluarte. El detonante de esta crisis gubernamental ha sido un escándalo relacionado con el uso y posesión de relojes de marca Rolex por parte de la mandataria. Según revelaciones del medio 'La Encerrona', Boluarte habría sido vista en público luciendo al menos unos 15 relojes Rolex, posiblemente valorados en miles de dólares, y de los cuales no había rendido informes. La jefa de Estado ha negado rotundamente estas acusaciones, argumentando que poseía los relojes desde hace años y que no había hecho ninguna omisión en su declaración de bienes. Sin embargo, la Fiscalía peruana ha iniciado investigaciones por presunto enriquecimiento ilícito y por no declarar adecuadamente estos lujosos accesorios. La situación se ha agravado aún más con el allanamiento de la residencia personal de Boluarte y del Palacio Presidencial durante la Semana Santa, ordenado por la Justicia peruana. La presidenta ha denunciado este procedimiento como "arbitrario, desproporcionado y abusivo", mientras que la prensa local ha intensificado su escrutinio sobre la conducta y el patrimonio de la líder del país. ¿Se trata de un ataque político desproporcionado contra el Gobierno de Boluarte o es verdaderamente un caso de corrupción y enriquecimiento ilícito? Lo discutimos con nuestros invitados: - Enrique Ghersi, profesor de la Universidad de Lima y exdiputado nacional durante los 90 con el Partido de Derecha Movimiento Liberal. - Walter Albán, abogado, exministro del Interior durante el gobierno de Ollanta Humala y exdefensor del Pueblo de Perú.
Albero Otárola renunció a su cargo de primer ministro de Perú este miércoles luego de que el domingo unos audios revelados por el Programa Panamericana de TV revelaran la contratación irregular de Yaziré Pinedo en 2023, cuando Otárola estaba a la cabeza del ministerio de Defensa. La joven habría sido favorecida con órdenes de servicios con el Estado por un monto superior a 14.000 dólares. Con el 83 % de desaprobación y una serie de pedidos para su destitución, Dina Boluarte sigue en la presidencia de Perú, pero ha perdido a su mano derecha. En la llamada revelada el domingo se escucha a Alberto Otárola pedir a su expareja que le envíe la hoja de vida para ayudarle a conseguir un empleo. Otros audios sugieren que habría ordenado seguir a la joven con un vehículo del Consejo de Ministros gastando recursos públicos.“Me parece verdaderamente patético que Alberto Otárola haya caído por una extorsión sexual”, estima Rocío Silva Santiesteban, politóloga y abogada y que fue diputada Por el Frente Amplio y presidenta Ad Honorem del Congreso en el excepcional periodo 2020-2021.“Alberto Otárola es la persona responsable de la muerte de 50 peruanos en Ayacucho, porque era él el ministro de Defensa. Él fue el que apoyó a Dina Boluarte para que continúe y no renuncie ante la crisis por la muerte de todos estos peruanos en las protestas sociales y ahora está renunciando por este tipo de situación, a mí eso me da mucha vergüenza como peruana”, añade Santiesteban quién también fue secretaria de la Coordinadora de DDHH.Sobre el nuevo primer ministro, la politóloga y abogada piensa que tiene un trato “autoritario, vertical y muy soberbio”. Según explica a RFI,lo conoció hace más de diez años, cuando era procurador del Estado en el Ministerio de Justicia.Como ministro de Justicia de Ollanta Humala, “no tuvo tampoco, digamos, una gestión por la defensa de los derechos ni nada por el estilo”, critica Santiesteban que también recuerda el episodio que protagonizó Adrianzén en la Comisión Interamericana sobre el asesinato de peruanos entre diciembre de 2022 y enero de 2023. Llegó a decir “ustedes se han matado entre ustedes mismos y eso fue noticia”, deplora.Tras este round, la presidenta Dina Boluarte deberá enfrentar las acusaciones que también recaen sobre su hermano quien estaría disponiendo de puestos en el Gobierno para sus propios intereses.Lea también: Alberto Otárola: 'La crisis ya concluyó, estamos gobernando con paz' el Perú
Albero Otárola renunció a su cargo de primer ministro de Perú este miércoles luego de que el domingo unos audios revelados por el Programa Panamericana de TV revelaran la contratación irregular de Yaziré Pinedo en 2023, cuando Otárola estaba a la cabeza del ministerio de Defensa. La joven habría sido favorecida con órdenes de servicios con el Estado por un monto superior a 14.000 dólares. Con el 83 % de desaprobación y una serie de pedidos para su destitución, Dina Boluarte sigue en la presidencia de Perú, pero ha perdido a su mano derecha. En la llamada revelada el domingo se escucha a Alberto Otárola pedir a su expareja que le envíe la hoja de vida para ayudarle a conseguir un empleo. Otros audios sugieren que habría ordenado seguir a la joven con un vehículo del Consejo de Ministros gastando recursos públicos.“Me parece verdaderamente patético que Alberto Otárola haya caído por una extorsión sexual”, estima Rocío Silva Santiesteban, politóloga y abogada y que fue diputada Por el Frente Amplio y presidenta Ad Honorem del Congreso en el excepcional periodo 2020-2021.“Alberto Otárola es la persona responsable de la muerte de 50 peruanos en Ayacucho, porque era él el ministro de Defensa. Él fue el que apoyó a Dina Boluarte para que continúe y no renuncie ante la crisis por la muerte de todos estos peruanos en las protestas sociales y ahora está renunciando por este tipo de situación, a mí eso me da mucha vergüenza como peruana”, añade Santiesteban quién también fue secretaria de la Coordinadora de DDHH.Sobre el nuevo primer ministro, la politóloga y abogada piensa que tiene un trato “autoritario, vertical y muy soberbio”. Según explica a RFI,lo conoció hace más de diez años, cuando era procurador del Estado en el Ministerio de Justicia.Como ministro de Justicia de Ollanta Humala, “no tuvo tampoco, digamos, una gestión por la defensa de los derechos ni nada por el estilo”, critica Santiesteban que también recuerda el episodio que protagonizó Adrianzén en la Comisión Interamericana sobre el asesinato de peruanos entre diciembre de 2022 y enero de 2023. Llegó a decir “ustedes se han matado entre ustedes mismos y eso fue noticia”, deplora.Tras este round, la presidenta Dina Boluarte deberá enfrentar las acusaciones que también recaen sobre su hermano quien estaría disponiendo de puestos en el Gobierno para sus propios intereses.Lea también: Alberto Otárola: 'La crisis ya concluyó, estamos gobernando con paz' el Perú
Otro país sería el Perú si Ollanta Humala no arruinaba las negociaciones de Conga, que ya estaban a punto de cerrarse y proceder a su operación. Otro sería el destino de los 23 proyectos mineros hoy paralizados.https://www.facebook.com/sudacaperu.pehttps://www.twitter.com/SudacaPeruhttps://www.linkedin.com/company/suda...https://www.instagram.com/sudacaperu/ https://www.tiktok.com/@sudacaperu Lima – Perú#juancarlostafur #sudacaperú #análisispolíticohttps://open.spotify.com/episode/Juancarlostafur690
El fiscal coordinador de las Fiscalías Especializadas en Lavado de Activos y Pérdida de Dominio, Rafael Vela Barba, explicó que la entrega de pruebas ya ocurrió durante la etapa de investigación. Vela estimó que el juicio contra el expresidente Ollanta Humala concluiría a inicios del 2024.
El fiscal coordinador de las Fiscalías Especializadas en Lavado de Activos y Pérdida de Dominio, Rafael Vela Barba, explicó que la entrega de pruebas ya ocurrió durante la etapa de investigación. Vela estimó que el juicio contra el expresidente Ollanta Humala concluiría a inicios del 2024.
La historia secreta detrás del nuevo secuestro: el de Radio Nacional. Despidos ideológicos, asesores en la sombra y los tuits que el nuevo gerente no quiere que veas. MIENTRAS TANTO: ¿Se cayó el caso Odebrecht? Explicamos la victoria judicial de Ollanta Humala y Nadine Heredia. ADEMÁS: El gobierno ¿choca? con el Congreso por los 14 maestros repuestos. Y... La crisis del agua. Dos expertos coinciden: nuestros nietos no verán glaciares en el Perú y el 80% del consumo se va a la agroexportación. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
Ejecutivos de Odebrecht no declararán en juicio contra Ollanta Humala y su esposa por lavado de activos. El Congreso se prepara para un nuevo y descarado ataque contra la Junta Nacional de Justicia, y también para seguir destrozando la calidad educativa.
¿Se cae el caso Lava Jato? Un juez brasileño ordenó que Jorge Barata y Marcelo Odebrecht no declaren en el caso Ollanta Humala sobre la información de los servidores MyWebday y Drousys. Cayeron "Los operadores de la Reconstrucción". Entre ellos hay un asesor del congresista Guillermo Bermejo. Además, Patricia Benavides quiere que el TC anule los procesos que le abrió la JNJ. Descuentos en talleres de lectura, boxes de bocaditos salados y dulces, y un último SORTEO para nuestros suscriptores del Festival de Cine de Lima. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
La Fiscalía de Estados Unidos solicitó este 22 de febrero a un juez de California que revoque la libertad bajo fianza del expresidente peruano Alejandro Toledo para ejecutar su extradición a Perú decidida esta semana por Washington. "Dado que Toledo ha fallado en su intento de suspender el pedido de extradición, y su entrega fue autorizada, Toledo debe ser detenido para que el gobierno pueda entregarlo a las autoridades peruanas", dice un pedido consignado este miércoles por la Fiscalía de Estados Unidos. El documento fue entregado ante el tribunal del distrito norte de California que debe responder en una audiencia el 9 de marzo. El caso Lava Jato Alejandro Toledo, de 76 años, es requerido por la justicia peruana por acusaciones de corrupción y lavado de activos. El exmandatario (2001-2006) fue detenido en 2019 en California, donde residía. Fue luego colocado en prisión domiciliaria en 2020, tras pagar una fianza, y desde entonces vive en su casa en San Francisco, vigilado con un grillete electrónico. “En el 2019, el señor Toledo fue detenido y apresado y enviado a un centro penitenciario en Estados Unidos. Esa condición cambió, se le revocó la orden de detención efectiva y pasó a tener una condición de detención domiciliaria. El gobierno estadounidense pidió que se revoque la fianza del señor Toledo y así poder ellos apresarlo y ponerlo a disposición del US Marshals, que es el servicio de policía en Estados Unidos y el órgano de justicia que coordina con la autoridad central peruana que está a cargo de la Fiscalía peruana, para que finalmente se produzca el traslado del señor Toledo. O sea, en los próximos días debemos tener ya la noticia del traslado del señor Toledo hacia nuestro país”, detalla para RFI Silvana Carrión, procuradora ad hoc para el caso Lava Jato en Perú. Los fiscales peruanos piden una pena de 20 años y seis meses de cárcel para el expresidente, acusado de haber recibido millones de dólares de la constructora brasileña Odebrecht a cambio de obtener licitaciones para obras públicas. El exmandatario niega las acusaciones e intentó varios recursos legales para bloquear el pedido de extradición que Perú busca desde 2018. “Evidencias sólidas” Sin embargo, la Fiscalía peruana afirma tener elementos suficientes para condenar a Toledo. Los testimonios de su excolaborador Josef Maiman, y de Jorge Barata, exrepresentante de Odebrecht en Perú, fueron claves, con ambos afirmando que Toledo recibió sobornos de la gigante constructora brasileña. “La Fiscalía peruana tiene una acusación contra el señor Alejandro Toledo por los delitos de colusión agravada, también por el delito de lavado de activos. Hay evidencias sólidas en el caso, hay declaraciones de colaboradores de la empresa Odebrecht, así como del socio del señor Toledo, el señor Josef Maiman, que era un ciudadano israelí peruano que ya falleció, pero que fue colaborador de la justicia peruana y dio la información y los documentos que acreditaban que a través de sus cuentas se canalizaron todos los pagos de soborno que el señor Toledo recibió de parte de la empresa Odebrecht, con ocasión de este pacto colusorio que hubo respecto al proyecto Interoceánica. Nosotros estimamos que en los próximos meses el poder judicial inicie el juicio oral con el señor Toledo ya en nuestro país”, subraya Silvana Carrión. Además de Toledo, cuatro expresidentes peruanos enfrentan procesos judiciales por corrupción: Ollanta Humala (2011-2016), Pedro Pablo Kuczynski (2016-2018), Martín Vizcarra (2018-2020) y Pedro Castillo (2021-2022). El expresidente Alberto Fujimori (1990-2000) fue condenado también por corrupción, y Alan García (2006-2011) se suicidó en 2019 cuando la policía estaba a punto de detenerlo bajo sospechas de vinculación al escándalo de Odebrecht. Odebrecht reconoció el pago de coimas en Brasil y otros países de la región en el marco del escándalo Lava Jato, que envió a decenas de políticos y empresarios tras las rejas. Y con AFP
¿Cuándo durará el gobierno de la flamante presidenta del Perú? Dina Boluarte, quien sucedió al destituido Pedro Castillo, ha llamado a la unidad nacional y busca seguir en el poder hasta que venza su mandato en 2026. Sin embargo, con una oposición que domina el Congreso y una clase política con récords de impopularidad, la tarea no será sencilla. De su lado, México examina el pedido de asilo del destituido Pedro Castillo. En Perú, la destitución de Pedro Castillo y la asunción de su vicepresidenta Dina Boluarte como jefa de Estado abre una nueva etapa en la crisis que atraviesa el país sudamericano. La nueva mandataria pidió a la oposición una tregua política y pretende culminar el mandato de su partido en 2026. “La dimensión de la crisis política que atravesamos, y que viene incluso desde antes de la llegada de Castillo, es de tal magnitud, que no se puede esperar que este asunto se resuelva con su salida de la presidencia. Hay mucha incertidumbre, pero al menos hay un alivio dado que se llegó a una situación imprevista. La gran pregunta es si la nueva presidenta y el Congreso actual piensan sostener un equilibrio de poderes para finalizar el mandato con el que fueron elegidos”, aseveró a RFI el profesor de derecho Walter Albán, ex defensor del pueblo del Perú y ex ministro del Interior del gobierno Ollanta Humala, opina sobre esta situación. Dina Boluarte deberá buscar equilibrio político y generar confianza si pretende llegar al 2026. Pero la tarea de conformar un gobierno estable se anuncia compleja. “Si nombra ministros que le permitan establecer una alianza al menos con la mayoría dentro del Congreso, habría posibilidades de que esa concertación pueda ser duradera. Pero si nombra un gabinete solo con personas de su confianza personal, que no son capaces de tejer alianzas con la mayoría del Congreso, tendrían que pensar en llamar a elecciones generales”, agrego Walter Albán. Consciente de la dificultad de la tarea, la nueva presidenta ha dejado este jueves la puerta abierta a la posibilidad de convocar a elecciones anticipadas. Nuevo gabinete Sin bancada propia en el Congreso, Boluarte enfrenta una situación de fragilidad muy similar a la que vivió entre 2018 y 2020 el entonces presidente Martín Vizcarra, que acabó perdiendo el cargo. "Está sola (...) No tiene las herramientas para gobernar, ella debe convocar un adelanto de elecciones, puede ser renunciando para que asuma el presidente del Congreso y adelante elecciones", advirtió el expresidente Ollanta Humala (2011-2016) en declaraciones a la televisión Canal N. "Esperemos que la presidenta nombre a un gabinete de ancha base, un muy buen gabinete y todos debemos de hacer las cosas posibles para que las cosas funcionen bien", tuiteó no obstante la líder derechista Keiko Fujimori, hija del expresidente Alberto Fujimori (1990-2000). Boluarte puede tener a su favor el enorme desprestigio del Congreso debido a escándalos de corrupción, que lo han llevado a tener una desaprobación de 86% en los sondeos. Pedido de asilo Por su parte, México realiza consultas con el nuevo gobierno de Perú para otorgar asilo político al destituido presidente Pedro Castillo, informó este jueves el canciller mexicano, Marcelo Ebrard. "Hemos procedido a iniciar consultas ante las autoridades peruanas", señaló el secretario de Relaciones Exteriores en Twitter, al confirmar que Castillo ratificó su solicitud de asilo a través del abogado Víctor Pérez. Ebrard difundió una carta con dicho pedido, en la que Pérez aduce que Castillo, quien permanece detenido, es víctima de una "persecución infundada", con "carácter político", por parte de la justicia peruana. El canciller añadió que el embajador mexicano en Lima, Pablo Monroy, se entrevistó con Castillo este jueves en el penal donde permanece desde el miércoles tras ser destituido por el Parlamento. Un juzgado le dictó este jueves siete días de prisión preliminar bajo cargos de rebelión y conspiración, luego de que el exmandatario ordenara el cierre del Legislativo.
¿Cuándo durará el gobierno de la flamante presidenta del Perú? Dina Boluarte, quien sucedió al destituido Pedro Castillo, ha llamado a la unidad nacional y busca seguir en el poder hasta que venza su mandato en 2026. Sin embargo, con una oposición que domina el Congreso y una clase política con récords de impopularidad, la tarea no será sencilla. De su lado, México examina el pedido de asilo del destituido Pedro Castillo. En Perú, la destitución de Pedro Castillo y la asunción de su vicepresidenta Dina Boluarte como jefa de Estado abre una nueva etapa en la crisis que atraviesa el país sudamericano. La nueva mandataria pidió a la oposición una tregua política y pretende culminar el mandato de su partido en 2026. “La dimensión de la crisis política que atravesamos, y que viene incluso desde antes de la llegada de Castillo, es de tal magnitud, que no se puede esperar que este asunto se resuelva con su salida de la presidencia. Hay mucha incertidumbre, pero al menos hay un alivio dado que se llegó a una situación imprevista. La gran pregunta es si la nueva presidenta y el Congreso actual piensan sostener un equilibrio de poderes para finalizar el mandato con el que fueron elegidos”, aseveró a RFI el profesor de derecho Walter Albán, ex defensor del pueblo del Perú y ex ministro del Interior del gobierno Ollanta Humala, opina sobre esta situación. Dina Boluarte deberá buscar equilibrio político y generar confianza si pretende llegar al 2026. Pero la tarea de conformar un gobierno estable se anuncia compleja. “Si nombra ministros que le permitan establecer una alianza al menos con la mayoría dentro del Congreso, habría posibilidades de que esa concertación pueda ser duradera. Pero si nombra un gabinete solo con personas de su confianza personal, que no son capaces de tejer alianzas con la mayoría del Congreso, tendrían que pensar en llamar a elecciones generales”, agrego Walter Albán. Consciente de la dificultad de la tarea, la nueva presidenta ha dejado este jueves la puerta abierta a la posibilidad de convocar a elecciones anticipadas. Nuevo gabinete Sin bancada propia en el Congreso, Boluarte enfrenta una situación de fragilidad muy similar a la que vivió entre 2018 y 2020 el entonces presidente Martín Vizcarra, que acabó perdiendo el cargo. "Está sola (...) No tiene las herramientas para gobernar, ella debe convocar un adelanto de elecciones, puede ser renunciando para que asuma el presidente del Congreso y adelante elecciones", advirtió el expresidente Ollanta Humala (2011-2016) en declaraciones a la televisión Canal N. "Esperemos que la presidenta nombre a un gabinete de ancha base, un muy buen gabinete y todos debemos de hacer las cosas posibles para que las cosas funcionen bien", tuiteó no obstante la líder derechista Keiko Fujimori, hija del expresidente Alberto Fujimori (1990-2000). Boluarte puede tener a su favor el enorme desprestigio del Congreso debido a escándalos de corrupción, que lo han llevado a tener una desaprobación de 86% en los sondeos. Pedido de asilo Por su parte, México realiza consultas con el nuevo gobierno de Perú para otorgar asilo político al destituido presidente Pedro Castillo, informó este jueves el canciller mexicano, Marcelo Ebrard. "Hemos procedido a iniciar consultas ante las autoridades peruanas", señaló el secretario de Relaciones Exteriores en Twitter, al confirmar que Castillo ratificó su solicitud de asilo a través del abogado Víctor Pérez. Ebrard difundió una carta con dicho pedido, en la que Pérez aduce que Castillo, quien permanece detenido, es víctima de una "persecución infundada", con "carácter político", por parte de la justicia peruana. El canciller añadió que el embajador mexicano en Lima, Pablo Monroy, se entrevistó con Castillo este jueves en el penal donde permanece desde el miércoles tras ser destituido por el Parlamento. Un juzgado le dictó este jueves siete días de prisión preliminar bajo cargos de rebelión y conspiración, luego de que el exmandatario ordenara el cierre del Legislativo.
¿Agua sí, oro no? En el Perú nada es tan constante como los conflictos sociales alrededor de las industrias extractivas. Ningún gobierno se salva. Viven apagando incendios
El expresidente Ollanta Humala quiere volver a ocupar el sillón presidencial en Perú. Una de sus propuestas es la vacunación universal y gratuita y el fortalecimiento de los programas sociales creados durante su primer gobierno. Mientras tanto Pedro Castillo, candidato presidencial de Perú Libre, propone cambiar la Constitución y que la Asamblea Constituyente esté conformada en su mayoría por organizaciones populares. Humala y Castillo conforman 2 de las 18 fórmulas presidenciales inscritas para las elecciones del domingo 11 de abril.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
El expresidente Ollanta Humala quiere volver a ocupar el sillón presidencial en Perú. Una de sus propuestas es la vacunación universal y gratuita y el fortalecimiento de los programas sociales creados durante su primer gobierno. Mientras tanto Pedro Castillo, candidato presidencial de Perú Libre, propone cambiar la Constitución y que la Asamblea Constituyente esté conformada en su mayoría por organizaciones populares. Humala y Castillo conforman 2 de las 18 fórmulas presidenciales inscritas para las elecciones del domingo 11 de abril.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
El candidato del Partido Nacionalista a la presidencia sostuvo que en MINSA hay personas vinculadas al partido por el que postula Verónika Mendoza.
El candidato del Partido Nacionalista a la presidencia sostuvo que en MINSA hay personas vinculadas al partido por el que postula Verónika Mendoza.
Julio César Espinoza, abogado de Ollanta Humala, dijo que el Partido Nacionalista no recibió dinero ilícito y anotó que un aporte ideológico no puede considerarse delito.
El secretario de Seguridad de Bogotá, Hugo Acero Velásquez, habló con Fernando del Rincón sobre las protestas contra la brutalidad policial que se han registrado en la capital de Colombia, tras la muerte de Javier Ordóñez. Hasta el momento varias personas han muerto durante las manifestaciones. El funcionario colombiano dijo que investigan quiénes fueron los responsables de estos fallecimientos. En Perú, los poderes Ejecutivo y Legislativo vuelven a chocar. El pleno del Congreso admitió, con 65 votos a favor, 36 en contra y 24 abstenciones una moción de vacancia o pedido de destitución por incapacidad moral contra el presidente Martín Vizcarra. El documento acusa a Vizcarra de mentir y de obstruir una investigación legislativa. El mandatario dice que lo destituyan porque no va a renunciar, ya que considera que la difusión de los audios que sustentan la petición constituyen un complot contra la democracia. Pedro Cateriano, quien fuera presidente del Consejo de Ministros durante los gobiernos de Vizcarra y de Ollanta Humala, se refiere al tema.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
El secretario de Seguridad de Bogotá, Hugo Acero Velásquez, habló con Fernando del Rincón sobre las protestas contra la brutalidad policial que se han registrado en la capital de Colombia, tras la muerte de Javier Ordóñez. Hasta el momento varias personas han muerto durante las manifestaciones. El funcionario colombiano dijo que investigan quiénes fueron los responsables de estos fallecimientos. En Perú, los poderes Ejecutivo y Legislativo vuelven a chocar. El pleno del Congreso admitió, con 65 votos a favor, 36 en contra y 24 abstenciones una moción de vacancia o pedido de destitución por incapacidad moral contra el presidente Martín Vizcarra. El documento acusa a Vizcarra de mentir y de obstruir una investigación legislativa. El mandatario dice que lo destituyan porque no va a renunciar, ya que considera que la difusión de los audios que sustentan la petición constituyen un complot contra la democracia. Pedro Cateriano, quien fuera presidente del Consejo de Ministros durante los gobiernos de Vizcarra y de Ollanta Humala, se refiere al tema.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad