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Photo Bridge é um novo projeto dedicado à fotografia na capital francesa, onde as imagens nos convidam a atravessar fronteiras físicas, simbólicas e culturais. De 7 a 9 de novembro, na Halle des Blancs-Manteaux, no Marais, a primeira edição tem como convidada Françoise Schein — artista franco-belga que transforma alteridade, urbanismo e democracia em arte pública. Ao lado de Glaucia Nogueira, da associação Iandé, e de Charlotte Flossaut, da PhotoDoc, a fotógrafa constrói pontes entre territórios e direitos humanos. A proposta curatorial da primeira edição da Photo Bridge em Paris parte de um gesto coletivo. “Pensamos em conjunto em um momento, um evento, um encontro que permitirá que diferentes regiões do mundo se reúnam através da fotografia. Daí o nome ‘Photo Bridge'”, explica Charlotte Flossaut, da associação Photo Doc. “Não se trata de fotografias feitas no Brasil ou sob o olhar francês, mas de colocar em diálogo a energia que nos conecta.” Glaucia Nogueira, da associação Iandé, reforça: “Essa visibilidade que a gente tenta há 10 anos dar pra fotografia brasileira, que é muito rica, finalmente acontece. Nesse evento, são fotógrafos engajados com comunidades, com pertencimento, com território. Por isso a escolha da Françoise [Schein].” A relação de Schein com o Brasil nasceu de um desejo íntimo: adotar uma criança. “Durante os anos da adoção da minha filha, eu queria conhecer o país da minha filha, conhecer as raízes da minha filha, de onde ela vem, que tipo de pessoas moram lá”, conta. Foi esse impulso que a levou a propor, para o Photo Bridge, uma instalação chamada A Cascata: “uma cachoeira gigante de moradias, as pequeninas casinhas feitas de tijolos da favela, de várias favelas onde trabalhei e que eu fotografei”. A obra monumental de Françoise Schein reúne 27 fotógrafos que representam uma parte essencial da fotografia brasileira engajada. Para a artista franco-belga, o Brasil real está nas comunidades e nos territórios populares. “Vamos dizer, [quis trazer] uma apresentação desse olhar de hoje em dia super engajado sobre as questões da ecologia, do humanismo, da relação com a Terra — que é muito importante — dos indígenas, das origens da história, mas também da população da periferia da cidade, da questão das favelas e da força da população.” Ela vê nas construções informais uma arquitetura viva. “As comunidades agora são consideradas como uma tipologia de construção vernacular muito interessante e muito parecida com a dos nossos europeus. É só esperar mais tempo, mais um século, mais dois séculos, e você vai ver que a Rocinha vai ser um lugar genial, porque as casas vão ser melhoradas pelos moradores, e vai se tornar um lugar turistico — já é, mas por razões diferentes hoje.” Democracia entre azulejos e mapas A artista chegou ao Brasil em 1999 e, logo ao desembarcar, foi a São Paulo. “Bati à porta do Metrô Metropolitano de São Paulo e apresentei o meu trabalho que eu fiz em Portugal, em Lisboa”, lembra. O projeto foi aceito, e ela passou a trabalhar na Estação da Luz, no centro da cidade. “A Luz, como você sabe, é um bairro muito importante no centro da cidade que tem, de um lado, muitos museus super importantes: a Pinacoteca, o Museu da Língua Portuguesa. Também é um bairro muito pobre; só tem riqueza e pobreza junto nesse bairro. Adorei essa situação. Eu fiz essa ação durante 10 anos.” No Rio de Janeiro, integrou o programa Favela-Bairro e criou uma ágora e um mapa pintado na entrada da comunidade. “Tem um mapa enorme pintado na entrada da favela, porque quando você chega no Rio não há mapa de nenhuma favela. Os únicos mapas que existem estão nos computadores da cidade.” Em Copacabana, realizou uma obra sobre democracia na estação Siqueira Campos, pouco antes das eleições de Lula. “Foi um trabalho bem interessante, porque tive que fazer isso antes das eleições de Lula. O projeto até foi uma ação política, pois o presidente do metrô na época era uma pessoa negra, e ele viu imediatamente o interesse para a comunidade negra de ter um projeto sobre os direitos humanos no coração de Copacabana, que é o coração da cidade.” Uma artista entre subterrâneos e revoluções A trajetória de Françoise Schein é marcada por uma obsessão: inscrever os direitos humanos no cotidiano urbano. “Na época, eu vivia em Nova York. Eu era uma jovem arquiteta, estudando Urban Design na Columbia University e eu decidi que tive que analisar os mapas da cidade de Nova York, mas também de outras cidades: Buenos Aires, Paris, Bruxelas, outras cidades no mundo, porque eu acho que os mapas da cidade falam da cidade.” Foi ao analisar o mapa de Paris que ela percebeu a centralidade do Sena, dos museus, da história gravada no solo. “Isso fala de quê? Fala da realeza. E que também, contra essa realeza, veio a Revolução Francesa. E com a Revolução Francesa vem o primeiro texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, feito em 1789.” A partir dessa constatação, nasceu sua obra mais emblemática: a intervenção na estação Concorde, inaugurada em 1991. Lá, Schein revestiu completamente as paredes do túnel com cerâmica branca, sobre a qual estão inscritas, em letras azuis, todas as palavras da Declaração de 1789. Cada azulejo traz uma letra, e as palavras se sucedem sem espaços, como um texto contínuo, onde apenas as pontuações marcam pausas visuais. O resultado é um mosaico textual monumental — cerca de 45 mil peças — que convida o passageiro a um contato cotidiano com os princípios fundadores da República Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. A escolha do local também carrega peso histórico. A Place de la Concorde, sob a qual passa a estação, foi palco de execuções durante a Revolução Francesa e é hoje símbolo da reconciliação nacional. Schein quis, com essa instalação, reintroduzir no coração do espaço público uma memória política e ética, reafirmando a importância dos direitos humanos num ambiente onde circulam milhões de pessoas todos os dias. “Eu preciso construir o texto embaixo da cidade, no subterrâneo da cidade”, disse, ao lembrar como a Revolução Francesa e a realeza se misturaram em sua mente com o metrô, a democracia e a arquitetura. A primeira edição da Photo Bridge, que faz parte do calendário cultural da temporada cruzada Brasil-França; fica em cartaz até 9 de novembro em Paris.
Nous parlons souvent de nos valeurs pour nous définir, pour parler de ce qui nous apparaît fondamental. Mais qu'est-ce que nos valeurs, exactement ? Quel rôle jouent-elles concrètement dans notre quotidien ? J'ai eu envie d'aborder la question des valeurs, car c'est une notion souvent évoquée en orientation de carrière et en coaching. À ma grande surprise, je ne suis pas parvenu à trouver de livres sur les valeurs qui répondent à ce que je recherche. Pour cet épisode, j'ai donc opté pour un article de Shalom Schwartz présentant son modèle des dix valeurs. J'explore ce modèle à travers la situation d'un personnage fictif afin d'illustrer différentes façons d'intervenir autour des valeurs. C'est aussi l'occasion d'établir des liens avec d'autres notions, comme les ancres de carrière de Schein et les stades de conscience de Loevinger. Comprendre nos valeurs, c'est retrouver le fil conducteur de nos choix. C'est ce qui nous permet de mieux nous orienter, même lorsque les circonstances changent. Cet épisode propose de voir les valeurs comme une boussole que nous apprenons à ajuster tout au long de notre vie. Les valeurs du modèle Schwartz: Autonomie Stimulation Hédonisme Réussite Pouvoir Sécurité Conformité Tradition Bienveillance Universalisme Ordre du jour 0m23: Introduction 15m53: Présentation de l'article (Basic Human Values) 23m40: Grands principes autour des valeurs 41m04: Modèles des 10 valeurs de Shalom Schwartz 49m30: Liens avec d'autres modèles (ancres de carrière, test GROP et stade de conscience de Jane Loevinger) 1h09m34: Intervention imaginée auprès de Marlène (personnage fictif) 1h15m11: Réflexions personnelles Pour encore plus de détails, consulte la page web de l'épisode.
Erlebe mit "Neeon Dream – Stadtlichtsymphonie" eine mitreißende Kurzgeschichte, die dich in die funkelnde Welt von Kuroiwa City entführt. In dieser Geschichte folgen wir Sue und Raku, zwei unzertrennlichen Freundinnen, deren Träume sich auf magische Weise erfüllen, als sie VIP-Pässe für das Konzert ihrer Lieblingsband Neeon Dream gewinnen. Doch was als ultimatives Fan-Erlebnis beginnt, verwandelt sich bald in ein Abenteuer, das die Grenzen zwischen Wunsch und Wirklichkeit, zwischen Sein und Schein auf eine Probe stellt. Sue, deren Bewunderung für Miyu Kaze, das Starmitglied von Neeon Dream, keine Grenzen kennt, findet sich plötzlich in einer Welt wieder, in der Traum und Realität auf rätselhafte Weise verschmelzen. Während die Vorbereitungen auf Hochtouren laufen und die Spannung steigt, offenbart sich eine tiefere Ebene der Verbundenheit, die Sue nie für möglich gehalten hätte. "Neeon Dream – Stadtlichtsymphonie" ist nicht nur eine Hommage an die Kraft der Musik und die Unverbrüchlichkeit von Freundschaft, sondern auch eine fesselnde Erzählung über das Erwachsenwerden, Identität und den Mut, seinen eigenen Weg zu gehen. Tauche ein in eine Welt, in der die Lichter heller strahlen, die Musik tiefer berührt und Träume greifbar nahe sind.
No cenário dinâmico do marketing digital e das vendas, a busca pela previsibilidade e eficiência tornou-se uma obsessão. Empresas de todos os portes anseiam por transformar o processo de vendas de uma “arte” intuitiva e, por vezes, caótica, em uma “ciência” replicável e escalável. Mas, seria essa transição meramente técnica? Ou há um profundo embate cultural e psicológico em jogo? O episódio do podcast Growth Diaries, com a participação de Daniel Lestinge, fundador da Blue Forecast, desvenda as complexidades dessa jornada, expondo a tensão entre a natureza humana dos vendedores e a frieza implacável dos dados. Mais do que um mero relatório de vendas, o que emerge é um manifesto sobre como a gestão de dados pode, paradoxalmente, humanizar e otimizar a máquina de receita, desde que se compreenda a intrincada dança entre pessoas, processos e algoritmos.A Evolução da Gestão Comercial: Do Grito ao AlgoritmoA história da gestão comercial é uma jornada fascinante, pontuada por transformações radicais. Houve um tempo em que o sucesso em vendas era sinônimo de carisma, persuasão e, muitas vezes, de uma boa dose de “gritos e motivação” por parte dos gestores. Era uma era onde a intuição reinava soberana, e a performance individual era celebrada, mas dificilmente replicável ou escalável. Max Weber, o sociólogo alemão, já observava no início do século XX a tendência da sociedade moderna à racionalização, onde a eficiência e a calculabilidade suplantariam a tradição e a emoção (Weber, 1978). Essa racionalização, que ele via nas burocracias, hoje se manifesta na busca incessante por métricas e processos no universo das vendas.Daniel Lestinge, com sua trajetória que migra de vendas para dados, é um testemunho vivo dessa evolução. Ele representa a nova guarda, que entende que a paixão e a motivação continuam sendo cruciais, mas precisam ser ancoradas em um arcabouço de dados e processos. O modelo artesanal, onde o “feeling” do vendedor era o KPI supremo, cede lugar a uma gestão que busca transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” previsível. Não se trata de desumanizar, mas de otimizar. Como argumenta Peter Drucker, “o que não pode ser medido, não pode ser gerenciado” (Drucker, 1954). E no mundo das vendas, gerenciar significa entender o que funciona, por que funciona, e como replicar esse sucesso em escala.O Calcanhar de Aquiles Humano: Vendedores e o CRMApesar da inegável lógica por trás da gestão de vendas baseada em dados, o maior desafio reside, ironicamente, no elemento humano. Vendedores, por sua própria natureza, são movidos pela emoção, pela conexão pessoal e pela liberdade de ação. A ideia de preencher meticulosamente um CRM, seguir roteiros rígidos ou aderir a processos padronizados pode soar como uma camisa de força para muitos. Essa resistência não é meramente uma questão de preguiça ou má vontade; é um reflexo de vieses cognitivos e da aversão à perda, conceitos explorados por Daniel Kahneman e Amos Tversky em sua Teoria da Perspectiva (Kahneman & Tversky, 1979). A mudança de um método familiar para um novo, mesmo que comprovadamente mais eficiente, é percebida como uma perda de autonomia ou de um “jeito de fazer” que já trouxe resultados.A Blue Forecast, ao se deparar com essa realidade, precisou desenvolver uma abordagem que não apenas implementasse ferramentas de dados, mas que também promovesse uma profunda mudança cultural. A solução não está em impor, mas em demonstrar o valor. Quando os vendedores percebem que o CRM não é um instrumento de controle, mas uma ferramenta que os ajuda a fechar mais negócios, a gerenciar melhor seu pipeline e a identificar oportunidades que antes passariam despercebidas, a resistência diminui. É uma questão de traduzir a linguagem dos dados para a linguagem dos resultados tangíveis na vida do vendedor. Como Lestinge aponta, a gestão comercial precisa de visibilidade e controle, especialmente em ambientes remotos, e essa visibilidade só é alcançada com dados confiáveis, gerados por processos bem definidos.Data as a Service: O Modelo Blue Forecast e a Democratização da AnáliseA complexidade de montar e manter uma equipe de dados interna é um obstáculo significativo para muitas empresas, especialmente as de médio porte que faturam acima de 10 milhões por ano, mas que ainda não possuem a maturidade para um departamento de dados robusto. É nesse vácuo que o modelo “time de dados por assinatura” da Blue Forecast se posiciona como uma solução estratégica. Esse modelo reflete uma tendência econômica mais ampla: a “economia de serviços” ou “as-a-service” (SaaS, PaaS, IaaS), onde empresas podem acessar expertise e infraestrutura de ponta sem os custos fixos e os desafios de recrutamento e retenção de talentos.Ao oferecer times de dados por assinatura, a Blue Forecast democratiza o acesso à inteligência de negócios avançada. Empresas como Embracon e Ser Ronda, que talvez hesitassem em investir em uma estrutura de dados própria, podem agora alavancar análises sofisticadas para otimizar suas operações de vendas. Isso permite que se concentrem em seu core business, enquanto especialistas gerenciam a complexidade dos dados. É uma terceirização estratégica que não apenas reduz custos, mas também acelera a curva de aprendizado e a implementação de melhores práticas, conforme o conceito de vantagem competitiva de Michael Porter (Porter, 1985).A “Fábrica de Receita”: Previsibilidade em um Mundo IncertoA visão de transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” é o cerne da proposta da Blue Forecast e um conceito poderoso para o marketing digital. Em um mercado cada vez mais volátil e competitivo, a previsibilidade é um ativo inestimável. Uma “fábrica de receita” implica um sistema onde as entradas (leads, atividades de vendas) são processadas de forma consistente para gerar saídas (vendas, receita) com uma taxa de conversão conhecida e gerenciável. Isso exige a aplicação de princípios de gestão de processos, como os popularizados pelo Lean Manufacturing e Six Sigma na indústria, adaptados para o universo das vendas (Womack & Jones, 2003).A chave para essa previsibilidade é a definição clara de processos e a medição constante de KPIs. Sem dados confiáveis, a “fábrica” operaria no escuro, sujeita a flutuações e ineficiências. Com eles, é possível identificar gargalos, otimizar etapas e prever resultados com maior acurácia. A previsibilidade não elimina a necessidade de inovação ou de adaptação a mudanças de mercado, mas fornece uma base sólida para a tomada de decisões, permitindo que as empresas reajam de forma proativa, e não apenas reativa.Governança de Dados: O Alicerce InvisívelUm dos pontos cruciais levantados por Lestinge é a necessidade de homologação dos dados. Em muitos casos, as empresas sequer possuem uma definição clara do que constitui uma “venda” ou um “lead qualificado”. Sem essa padronização, qualquer análise de dados será falha, construída sobre areia movediça. A governança de dados, portanto, torna-se o alicerce invisível sobre o qual toda a “fábrica de receita” é construída.A homologação envolve alinhar critérios, criar campos padronizados no CRM e garantir que todos os membros da equipe compreendam e sigam esses padrões. É um trabalho minucioso, mas essencial. Filosoficamente, pode-se traçar um paralelo com a busca pela verdade e consistência na epistemologia. Para que o conhecimento (neste caso, os insights de dados) seja válido, ele precisa ser fundamentado em premissas claras e consistentes. Dados inconsistentes levam a conclusões equivocadas e, consequentemente, a decisões de negócios erradas. Como alertam Davenport e Dyché, sem uma boa governança, os dados podem se tornar um passivo, não um ativo (Davenport & Dyché, 2013).Além dos Dashboards: A Cultura Data-Driven na PráticaTer dashboards bonitos é um bom começo, mas a verdadeira transformação acontece quando os dados permeiam a cultura organizacional. Daniel Lestinge destaca como as reuniões se transformam após a implementação das soluções da Blue Forecast. De debates improdutivos focados em atribuição de culpa, elas evoluem para sessões focadas em soluções e acompanhamento de iniciativas, utilizando ferramentas como PDCA (Plan-Do-Check-Act) e 5W2H.Essa mudança de cultura é um desafio sociológico e psicológico complexo. Requer que os líderes modelem o comportamento desejado, que a equipe seja treinada para interpretar e agir com base nos dados, e que haja um ambiente de segurança psicológica onde os erros sejam vistos como oportunidades de aprendizado, não de punição. Edgar Schein, renomado teórico da cultura organizacional, enfatiza que a cultura é moldada por artefatos, valores e pressupostos básicos, e que a mudança cultural é um processo lento e deliberado (Schein, 2017). Ao transformar a forma como as reuniões são conduzidas, a Blue Forecast está, de fato, reescrevendo os rituais e as normas que sustentam a cultura de vendas de seus clientes.O Dilema da Imagem vs. Entrega: Lições do Ecossistema DigitalUm dos insights mais provocadores do episódio do Growth Diaries foi a reflexão sobre a influência das redes sociais e os “influenciadores corporativos”. Daniel e Victor observaram que, muitas vezes, há um foco excessivo na imagem dos fundadores e na retórica inspiradora, em detrimento da entrega real de valor estruturado. Essa crítica ressoa com a teoria da “sociedade do espetáculo” de Guy Debord, que descrevia uma sociedade onde as relações sociais são mediadas por imagens e o consumo de representações se sobrepõe à experiência direta e autêntica (Debord, 1994).No contexto do marketing digital e da educação corporativa, essa tendência pode ser perigosa. Empresas e indivíduos que constroem sua reputação apenas na imagem, sem a substância de processos sólidos e resultados concretos, correm o risco de se tornar “castelos de areia”. A mensagem de Daniel é clara: a entrega de resultados tangíveis e a transformação contínua são o que realmente fidelizam o cliente. Em uma era de excesso de informação e de “gurus” instantâneos, a autenticidade e a capacidade de gerar valor real são os diferenciais competitivos mais poderosos.A Autonomia do Cliente: Infraestrutura e FlexibilidadeUm aspecto técnico, mas de grande impacto estratégico, é a decisão da Blue Forecast de implantar todas as soluções na infraestrutura do cliente. Essa abordagem, que pode parecer mais trabalhosa à primeira vista, é fundamental para garantir a autonomia do cliente e evitar a chamada “dependência de fornecedor” (vendor lock-in). Ao hospedar os dados e as ferramentas na própria infraestrutura do cliente (seja AWS, GCP ou outra), a Blue Forecast assegura que o cliente mantém a posse e o controle de seus ativos digitais.Essa estratégia reflete uma compreensão profunda do valor a longo prazo para o cliente. Não se trata apenas de entregar uma solução, mas de capacitar o cliente. Em um mundo onde a segurança e a soberania dos dados são cada vez mais críticas, essa escolha técnica se traduz em um benefício estratégico, reforçando a confiança e a parceria. Além disso, a flexibilidade em adaptar-se à stack tecnológica do cliente demonstra uma abordagem centrada no cliente, um pilar fundamental para o sucesso de qualquer empresa de serviços, como ressaltado por autores como Frederick Reichheld sobre a lealdade do cliente (Reichheld, 1996).O ROI da Transparência: Casos de Sucesso e RetençãoO valor da análise de dados em vendas é mais bem ilustrado pelos casos de sucesso. Lestinge citou o exemplo de uma empresa de Telecom do Espírito Santo que, após a implementação de dashboards e processos estruturados, viu sua retenção (Customer Success) saltar de 27% para 54%. Esse é um testemunho poderoso do ROI da transparência e da governança de dados. A retenção de clientes é, muitas vezes, mais lucrativa do que a aquisição de novos, um princípio econômico bem estabelecido no marketing.O aumento da retenção não é um resultado mágico; é a consequência direta de uma melhor compreensão do cliente, da identificação proativa de riscos de churn e da capacidade de agir com base em insights. Quando a equipe de CS tem acesso a dados confiáveis sobre o comportamento do cliente, o uso do produto e o histórico de interações, ela pode intervir de forma mais eficaz, oferecendo soluções personalizadas e fortalecendo o relacionamento. Esse é o poder de transformar dados em ações estratégicas que impactam diretamente o resultado final.O Caminho à Frente: Priorizando o EssencialA mensagem final de Daniel Lestinge é um lembrete valioso em um mundo saturado de informações e soluções complexas: comece simples. Ele orienta focar inicialmente em construir processos claros, definir poucos KPIs essenciais e garantir que o time de vendas funcione de forma coesa, antes de buscar soluções excessivamente complexas. Essa abordagem minimalista e pragmática ecoa o Princípio de Pareto (80/20), onde a maioria dos resultados advém de um número limitado de causas (Koch, 1998).No contexto do marketing digital e da gestão de vendas, isso significa resistir à tentação de implementar todas as ferramentas e métricas disponíveis de uma vez. Em vez disso, a prioridade deve ser estabelecer uma base sólida de dados confiáveis e processos operacionais eficientes. A jornada é gradual, e o principal é progredir com foco e “mão na massa”. É um convite à ação deliberada e estratégica, em vez de uma corrida desenfreada por todas as inovações tecnológicas.Conclusão: A Sinfonia de Dados e HumanidadeO bate-papo no Growth Diaries com Daniel Lestinge transcendeu a mera discussão sobre análise de dados e vendas. Ele nos convidou a uma reflexão profunda sobre a natureza do trabalho, a psicologia humana e a evolução da gestão na era digital. A “fábrica de receita” não é um ideal frio e desumano; é a materialização da busca por eficiência e previsibilidade, que, quando bem implementada, pode liberar os vendedores para se concentrarem no que fazem de melhor: conectar-se com pessoas.A verdadeira maestria reside em orquestrar a sinfonia entre a precisão dos algoritmos e a intuição humana, entre a rigidez dos processos e a flexibilidade da criatividade. O futuro das vendas e do marketing digital não é apenas sobre coletar dados, mas sobre interpretá-los com sabedoria, aplicar essa sabedoria com propósito e, acima de tudo, lembrar que, no final das contas, estamos lidando com pessoas. A jornada é contínua, os desafios são constantes, mas a promessa de uma operação de receita mais eficiente e previsível, que respeita e amplifica o potencial humano, é um horizonte que vale a pena perseguir. É hora de salvar, reparar e decidir: vamos construir fábricas de receita que nutrem a alma humana ou nos perderemos na busca incessante por métricas vazias? A escolha é nossa.Referências (Estilo MLA)Davenport, Thomas H., and Jill Dyché. The New IT: How Technology Leaders Are Shaping the Digital Future. McGraw-Hill Education, 2013.Debord, Guy. The Society of the Spectacle. Translated by Donald Nicholson-Smith, Zone Books, 1994.Drucker, Peter F. The Practice of Management. Harper & Row, 1954.Kahneman, Daniel, and Amos Tversky. “Prospect Theory: An Analysis of Decision under Risk.” Econometrica, vol. 47, no. 2, 1979, pp. 263–91.Koch, Richard. The 80/20 Principle: The Secret to Achieving More with Less. Doubleday, 1998.Porter, Michael E. Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Free Press, 1985.Reichheld, Frederick F. The Loyalty Effect: The Hidden Force Behind Growth, Profits, and Lasting Value. Harvard Business School Press, 1996.Schein, Edgar H. Organizational Culture and Leadership. 5th ed., Wiley, 2017.Weber, Max. Economy and Society: An Outline of Interpretive Sociology. Edited by Guenther Roth and Claus Wittich, University of California Press, 1978.Womack, James P., and Daniel T. Jones. Lean Thinking: Banish Waste and Create Wealth in Your Corporation. Free Press, 2003. To hear more, visit victormignone.substack.com
BT and Sal dive into the eternal and fiery debate: Babe Ruth vs. Shohei Ohtani. Sal argues that Ohtani's two-way status is overblown, revealing that Ruth wasn't a true full-time simultaneous pitcher/hitter for long, and suggesting Ohtani's overall dominance doesn't match the "King" (Ruth). BT counters, asking if a 1920s-era Ruth would be a mere "Daniel Vogelbach" in today's game, while Ohtani would be an "alien" if he time-traveled. They also discuss the "Ohtani Rule" and the uncomfortable noise around Ohtani's former interpreter. The "Call of the Day" continues the Ohtani debate with a Little League comparison, and the segment wraps with Sal sharing his bizarre dream where Adam Schein is the head coach of the New York Jets and BT is on color.
Der Besuch neulich im Zirkus hat Autorin Ayleen Nüchter aus Hünfeld tief beeindruckt. Gleichzeitig war es ein Abend, der ihr zeigte, dass hinter all dem Glanz und dem Schein immer echte Menschen stehen. Menschen, die für ihre Leidenschaft brennen und sich bedingungslos vertrauen.
On this episode Shiv interviews Jeremy Schein, Partner and Member of the Buyouts Investment Committee at Corsair Capital, to discuss how private equity firms can drive enterprise value in financial services through collaborative operating expertise.Jeremy shares Corsair's approach to partnering with management teams in fintech, payments, and adjacent sectors, emphasizing the importance of aligning on value creation strategies early. He explores how their operating partner model leverages technical expertise in human capital, product technology, and go-to-market strategies to transform portfolio companies.He also dives into navigating the complexities of AI integration, balancing short-term priorities with long-term investments like rebranding, and ensuring management teams are equipped to execute on ambitious growth plans.
Die CDU ringt um ihren Kurs gegenüber der AfD und Friedrich Merz verspricht eine neue Strategie. Dagmar Rosenfeld und Robin Alexander sprechen über die Pläne der Union, wo sie sich verrennt und wie gefährlich das Spiel mit der Abgrenzung wird. Außerdem geht um Merz‘ Problem mit dem Stadtbild und Schein und Sein der deutschen Russlandpolitik. Redaktion: Antonia Beckermann Produktion: Lilian Hoenen Das neue Buch von Robin Alexander „Letzte Chance – Der neue Kanzler und der Kampf um die Demokratie“ ist im Siedler Verlag erschienen und unter [diesem Link](https://www.amazon.de/Letzte-Chance-Kanzler-Kampf-Demokratie/dp/3827502004/ref=sr_1_1?crid=32A9KE4352TB8&dib=eyJ2IjoiMSJ9.OAqH9DmF61NGhcP8mz9AHKFXBBUb1YprUud3G81JL_0cphxBCiZKbUpCMvtC-gHp2XSwaXQOK8Aur_SoTn8IUhxFZ2VWvl62hTo_2rEMxTfih2zj-esb_Yv_M7fg0vli3pECLtW5HCWpLWMWJsNfkUsfSsezmx1ke15fZXsFXrStzU0mJKTKrPVEd0MkPQYYSm_EVvYWzQIgaAzs2X3W5-haTe64J_hzB8GXBcOG3AY.1sT77TD8InnSHEg4btKCPKoWysESastLOsFuidaLod8&dib_tag=se&keywords=letzte+chance+robin+alexander&qid=1750251559&sprefix=letzte+chance+%2Caps%2C84&sr=8-1) erhältlich. Wir freuen uns über Feedback an machtwechsel@welt.de Impressum: https://www.welt.de/services/article104636888/Impressum.html Datenschutz: https://www.welt.de/services/article157550705/Datenschutzerklaerung-WELT-DIGITAL.html
Hinter dem Titel „Falscher Marmor und glühende Sterne“ im Kunstmuseum Reutlingen verbirgt sich eine Ausstellung, die die Grenzen zwischen Realität und Fiktion verschwimmen lässt. Die italienischen Künstler sind Meister der Illusion und beherrschen das Spiel mit Schein und Sein mühelos.
Hier in Olpe und Umgebung gibt es ganz viele Frauen mit dem Namen Ursula. Bei unserer Pilgerreise nach Assisi waren allein vier mit diesem Namen dabei. Es gab also eine Zeit, in der dieser Name und die dazugehörige Patronin sehr populär war.Heute ist ihr Fest als Stadtpatronin der Stadt Köln und mit dem Festgottesdienst endet dann die Festwoche zu Ehren der Stadtpatrone Gereon und Ursula. Im Stadtwappen von Köln erinnern bis heute die drei Kronen an die Heiligen drei Könige und die elf schwarzen Flämmchen bzw. Blutstropfen auf weißem Grund an Ursula und ihre Gefährtinnen.Ursula war eine britannische Königstochter, die ihr Leben Christus geweiht und gelobt hatte. Als jedoch der heidnische König von Anglia sie als Frau für seinen Sohn Aetherius will, geht sie zum Schein auf den Antrag ein, stellt jedoch die Bedingung, dass ihr Bräutigam zum Christentum übertreten muss und ihr bis zur Hochzeit noch eine dreijährige Frist gewährt. In dieser Zeit begibt sie sich mit einigen Begleiterinnen auf eine Pilgerreise nach Rom. Auf der Heimreise landen sie wieder in Köln. Seit längerer Zeit leidet die Stadt unter der Belagerung der Hunnen und die wilden Horden ermorden Ursulas Begleiterinnen. Als sich Ursula dem Hunnenfürsten verweigert, wird auch sie selbst getötet. Darauf erschien eine Schar von elftausend Engeln, die die Hunnen in die Flucht schlug. Zum Dank für die Befreiung errichten die Bürger Kölns der heiligen Ursula eine Kirche und machen sie zu ihrer Schutzpatronin.Soweit die Geschichte und Legende, die natürlich wunderbar ausgeweitet und mit viel Augenzwinkern von den Kölnern erzählt wird. Aber was heißt das für uns heutige Menschen im 21. Jahrhundert? In Erfurt im Garten des Ursulinenklosters steht ein Brunnen, vom Leipziger Künstler Markus Gläser. Er zeigt ein Segelschiff mit den jungen Frauen und bis oben, auf den Mast geklettert, ist Ursula dargestellt. Sie hält Ausschau nach dem, der ihr Leben wirklich erfüllen kann. Menschen, die Ausschau danach halten, was unser Leben erfüllen könnte, brauchen wir immer. Manchmal sind es alte Heilige und manchmal Menschen in unserer Umgebung, die uns hinweisen auf das, was uns in Zukunft notwendig sein könnte.
Er war charmant, klug und höflich – und genau das machte ihn so gefährlich.Ted Bundy war kein Monster im Schatten, sondern der Mann mit dem Lächeln von nebenan.In dieser Folge tauche ich tief in die Psyche eines der bekanntesten Serienmörder der Welt ein – und in die Frage, warum ihn niemand erkannte.Wie konnte ein charmanter Jurastudent zur tödlichsten Täuschung Amerikas werden?Eine Reise durch Narzissmus, Manipulation und das fatale Vertrauen in den Schein.
Der VfB Stuttgart hat die vergangenen vier Bundesligaspiele allesamt gewonnen und steht auf Rang vier. Doch warum könnte der gute Schein trügen? Und wie geht man mit dem Ausfall von Ermedin Demirovic um? Außerdem: Was man von Markus Kauczinski bei 1860 München erwarten kann.
Mit einer feierlichen Preisverleihung sind die 5. Filmtage Oberschwaben in Ravensburg und Weingarten am Sonntagabend zu Ende gegangen. An vier Festivaltagen vom 9. bis 12. Oktober standen rund 40 Filme auf dem Programm, dazu spannende Diskussionen und freundliche Begegnungen zwischen Filmschaffenden und Publikum. Insgesamt wurden rund 2.000 Tickets verkauft – ein deutlicher Beweis, dass das Filmfestival in Oberschwaben weiter an Bedeutung gewinnt. Hauptpreis für Spielfilm über das Leben im Hospiz Den wichtigsten Preis des Festivals, den Hans W. Geißendörfer Preis der Stadt Ravensburg, erhielt Regisseur Benjamin Kramme für seinen Spielfilm „Ich sterbe. Kommst Du?“. Das Drama beleuchtet das Leben in einem Hospiz und überzeugte Jury wie Publikum gleichermaßen mit seiner emotionalen Tiefe. Regionalpreis für Kurzfilm über Künstliche Intelligenz Besonders stark war auch die regionale Filmszene vertreten. Der Preis für den besten regionalen Kurzfilm ging an Michael Scheyer für „Was ist echt?“. Sein Werk beschäftigt sich mit der Frage nach Realität und Schein in Zeiten von Künstlicher Intelligenz und traf damit ein hochaktuelles Thema. Publikumsmagnet: ZDFneo-Serie „Tschappel“ Neben den offiziellen Auszeichnungen sorgte vor allem die ZDFneo-Jugendserie „Tschappel“ für Begeisterung. Drei Folgen lang wurde am Sonntag im ausverkauften Kinosaal gelacht und gefeiert. Für die Produzenten Paul und Marius Beck war es ein Heimspiel – sie hatten einst mit einem Kurzfilm an genau diesem Ort ihr Debüt gefeiert. Preise in weiteren Kategorien Neben Hauptpreis und Regionalpreis wurden noch vier weitere Auszeichnungen verliehen: Filmpreis Frauen: „Zeitlos“ von Nadiia Khatymlianska Bester Kurzfilm: „Stuck“ von Johannes Krug Bester Dokumentarfilm: „Zirkuskind“ von Julia Lemke und Anna Koch Bester Fernsehfilm: „Heute fängt mein neues Leben an“ von Katja Benrath Festival setzt Zeichen für Jugend, Vielfalt und Gesellschaft Die Filmtage Oberschwaben 2025 machten deutlich, wohin die Reise geht: Viele Produktionen beschäftigten sich mit Fragen nach Identität, Gerechtigkeit und Gleichberechtigung, aber auch mit neuen Herausforderungen wie dem Einsatz von KI. Auffällig war zudem der klare Fokus auf junge Zuschauer – Filme wie „Tschappel“ oder „Schattenseite“ richteten sich gezielt an ein jüngeres Publikum. Damit positionieren sich die Filmtage Oberschwaben als Filmfestival, das nicht nur regionale Kultur fördert, sondern auch aktuelle gesellschaftliche Themen aufgreift und Brücken zwischen Nachwuchs, Profis und Publikum schlägt. Mit den fast 40 Filmen, hochkarätigen Gästen und einem begeisterten Publikum haben die 5. Filmtage Oberschwaben eindrucksvoll gezeigt, dass das Festival längst ein fester Bestandteil der Kulturszene in Ravensburg und Weingarten ist. (Foto: Andy Reiner/sichtlichmensch)
Der VfB Stuttgart hat die vergangenen vier Bundesligaspiele allesamt gewonnen und steht auf Rang vier. Doch warum könnte der gute Schein trügen? Und wie geht man mit dem Ausfall von Ermedin Demirovic um? Außerdem: Was man von Markus Kauczinski bei 1860 München erwarten kann.
Die Assassinen sind zurück Assassin's Creed Shadows entführt dich in das faszinierende Japan des 16. Jahrhunderts – eine Welt voller Kontraste, in der Kirschblüten auf brutale Schattenkrieger treffen. Die Grafik ist atemberaubend: Sonnenstrahlen brechen durch Bambuswälder, detailreiche Städte erwachen zum Leben, und jeder Schwertstreich fühlt sich wuchtig und echt an. Die Atmosphäre ist dicht und eindringlich – mal still und lauernd, mal explosiv und voller Action. Ubisoft ist hier ein echtes Meisterwerk gelungen: Shadows vereint endlich wieder das Beste aus dem klassischen Assassin's Creed mit frischen Ideen und einer packenden Story. Schleichen, kämpfen, erkunden – alles greift perfekt ineinander. Es fühlt sich nicht nur wie ein echtes Assassin's Creed an – es ist eines der besten der Reihe. Wenn das Sammeln überhand nimmt… … versorgt es eventuell dein Haus mit Strom. Vor allem, wenn du alte Laptop Akkus sammelst. Ein Nutzer aus dem Second Life Storage Forum versagt sein Haus unterdessen komplett mit Solar und Batterien. Insgesamt sind über 1.000 Laptop Akkus, eine Gabelstapler Batterie und einiges mehr verbaut. Nicht für Jedermann aber ein guter Ansatz für die Wiederverwendung von Akkus. Willkommen im Paradise Die Serie Paradise auf Disney+ ist ein fesselnder Politthriller, der mit Spannung, Geheimnissen und einem beeindruckenden Soundtrack überzeugt. Im Mittelpunkt steht Secret-Service-Agent Xavier Collins (gespielt von Sterling K. Brown), der nach dem Mord an Präsident Cal Bradford (James Marsden) in einer unterirdischen Stadt namens Paradise ermittelt. Während er versucht, die Wahrheit aufzudecken, stößt er auf ein Netz aus Intrigen und Verrat, in dem niemand wirklich vertrauenswürdig erscheint. Die Serie besticht durch ihre dichte Atmosphäre und eine komplexe Handlung, die den Zuschauer von Anfang an in den Bann zieht. Besonders hervorzuheben ist der Soundtrack, komponiert von Siddhartha Khosla, der bereits für Serien wie This Is Us bekannt ist. Mit einer Mischung aus Originalkompositionen und neu interpretierten Klassikern wie „Another Day in Paradise“ und „Every Rose Has Its Thorn“ verstärkt die Musik die emotionale Tiefe der Serie und unterstreicht die dramatischen Wendungen. Paradise ist nicht nur ein spannender Thriller, sondern auch ein emotionales Drama, das aktuelle gesellschaftliche Themen aufgreift und den Zuschauer zum Nachdenken anregt. Für Fans von intelligenten, vielschichtigen Serien ist Paradise ein absolutes Muss. Spooky Überwachungsansatz Wlan sind ja Wellen. Elektromagnetische Wellen… die sich unterschiedlich verhalten, je nachdem auf was für Materialien sie treffen. Und das habe sich Forscher zu Nutze gemacht, um damit den Raum zu kartografieren. Und auch die softeren Materialien, die sich darin bewegen… Eine nette Zusammenfassung gibt es auf TikTok. Nerdcorerap Uns hat Atrax Mors, ein Rapper aus Offenbach, kontaktiert: RetroGames in Verbindung mit Rap?! Da sind wir, speziell Matze dabei. Wir stellen Euch den Track Hadouken! vor, Kenner wissen, dass das der Schrei von Ryu aus Street Fighter 2 ist. Man lebt nur unendlich mal Mickey 17 ist ein wildes Sci-Fi-Abenteuer voller bizarrer Ideen, schrägem Humor und visueller Wucht. Der Film sprengt Konventionen und erzählt die Geschichte eines „austauschbaren“ Mannes, der immer wieder geklont wird – mit jeder Version ein bisschen rebellischer. Regisseur Bong Joon-ho (Parasite) liefert erneut einen Film, der zwischen Genialität und Wahnsinn pendelt. Mickey 17 ist nicht nur originell, sondern herrlich durchgeknallt – eine Mischung aus Sci-Fi, Satire und Existenzkrise, wie du sie garantiert noch nie gesehen hast. Wenn OpenSource nach Hinten losgeht Cudos für alle, die ihre Software als OpenSource Variante und dazu noch frei von Lizenzen zur Verfügung stellen. Umso ärgerlicher ist es, wenn sich die dann auf einmal in einer Militärischen Nutzung wiederfinden. So wohl passiert mit Metas Ollama (Large Language Model Meta AI), das die mal eben genau für den Zweck genutzt haben. Ein produktiver Einsatz ist allerdings noch nicht bestätigt. Meta will dagegen vorgehen. Alexa kann immer noch nicht mehr Trotz des neuen Alexa+ Abos bleibt der erhoffte Fortschritt aus: Der Sprachassistent ist immer noch kaum smarter als zuvor. Fragen werden oft ungenau oder gar nicht beantwortet, und echte Konversationen scheitern schnell an den altbekannten Grenzen. Alexa+ wirkt eher wie ein kosmetisches Upgrade – mehr Schein als Verbesserung. Wer auf eine spürbar klügere, intuitivere Assistenz gehofft hat, wird leider enttäuscht. Mehr und mehr Brillen kommen auf den Markt Während es lange zeit gar keine vernünftigen AR Brillen gab kommen jetzt gefühlt immer mehr mit immer anderen Ansätzen. Klar, es gibt die VR Brille von Meta und Co, es gibt „Kinobrillen“ aber eben auch andere Konzepte. Die Goovis ART orientiert sich eher an dem Konzept Kinobrille und zaubert euch einen 100″ Bildschirm vor die Augen. Das besondere dabei: Sie ist faltbar, hat nur 110g und will die Umgebung gar nicht ausblenden. Der Hersteller hat mehrere Brillen im Angebot.
Eine Schnitzeljagd zu Halloween, ein dummes Gerücht und die Sache mit der Erbeersoße ... ist alles nur Schein oder doch etwas dran?
Eligella is in the House! Der erfolgreichste Streamer Deutschlands ist Gründungsvater der Icon League und Präsident von Delay Sports. Max und Martin sprechen mit ihm über seinen Werdegang und seine Projekte. Viel Spaß!+++ Werbepartner dieser Folge +++Tipico SportwettenSendet eure Sprachnachricht hier ans FLATTERFON: https://wa.me/message/GOIP54IPWDWBE1Weitere Infos zu uns und unseren Werbepartnern findest du hier: https://linktr.ee/flatterball Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Jerry kicks off with Boone facing questions on Jazz, who shined with two stellar plays and scored on Wells' clutch single. Rickie Ricardo called it in Spanish, while Schein fumes and Francesa dubs it a ‘tension convention.
Hochglanzbroschüren von Behörden und Naturschutzverbänden zeichnen ein Bild von vorbildlicher Zusammenarbeit für den Schutz der Wiesenbrüter. Doch unsere deutschlandweite Recherche enthüllt ein völlig dysfunktionales System. Statt echter Kooperation und wissenschaftlicher Evaluation prägen Misstrauen, mangelnde Datenerhebung und mächtige Lobbyinteressen den Alltag.
Donald Trump nennt Russland einen „Papiertiger“ – doch die eigenen Geheimdienste zeichnen ein anderes Bild. Professor Dmitry Brovkin von der Harvard University hat die Zahlen überprüft und zeigt: Moskau ist in Drohnen, Raketen und Artillerie längst vor NATO und USA. Trotzdem klatschen europäische Spitzenpolitiker wie Ursula von der Leyen oder Kaja Kallas Trumps Worten Beifall. Wer so handelt, ignoriert die Realität und riskiert, Millionen Menschen in einen Krieg zu treiben, der nicht mehr begrenzbar wäre.Ein Standpunkt von Sabiene Jahn.Es war ein kurzer Satz, der eine heftige Debatte auslöste. Präsident Donald Trump erklärte vor wenigen Tagen, Russland sei im Grunde nichts anderes als ein „Papiertiger“. Gemeint war damit, dass die russischen Streitkräfte aufgebläht und ineffektiv seien, ein Apparat ohne reale Schlagkraft, mehr Schein als Sein. Trump verband diese Einschätzung mit der Ermutigung an den ukrainischen Präsidenten, doch alle von Russland kontrollierten Gebiete zurückzuerobern. Kaum eine Äußerung der letzten Wochen wirkte derart wie ein Streichholz an einem Benzinfass. Denn die Aussage steht in einem direkten Widerspruch zu den Einschätzungen der amerikanischen Geheimdienste, wie sie im Annual Threat Assessment 2025 (ATA) niedergelegt wurden. Dort wird Russland keineswegs als schwaches Gebilde beschrieben, sondern als „resilient and formidable in a prolonged conflict“ – übersetzt -, widerstandsfähig und beeindruckend stark in einem langanhaltenden Krieg (1). Wer nun lügt oder wen die Politik zum Narren hält, ist die entscheidende Frage.Die Vermutung liegt nahe, dass Trump die offiziellen Unterlagen entweder nicht gelesen oder bewusst ignoriert hat. Sein Verhältnis zu den amerikanischen Geheimdiensten war schon während seiner ersten Amtszeit von Misstrauen geprägt. Er sprach mehrfach davon, die CIA sei von einer „fünften Kolonne“ durchsetzt, und zog es vor, sich über enge Berater wie General Kellogg oder über direkte Kontakte zu internationalen Politikern zu informieren. Politische Rhetorik und Wahlkampflogik mögen eine Rolle spielen, ebenso die Absicht, das Kriegsmüdigkeitsempfinden vieler US-Bürger aufzugreifen. Doch unabhängig von Trumps Motiven bleibt eine nüchterne Feststellung: Die Faktenlage, wie sie von den eigenen Diensten zusammengetragen wurde, widerspricht der These vom „Papiertiger“ in jeder Hinsicht.Der amerikanische Russlandhistoriker Dmitry Brovkin, emeritierter Professor der Harvard University, hat die wichtigsten Passagen des Reports analysiert und mit russischen sowie westlichen Quellen abgeglichen. Sein Fazit ist eindeutig: In nahezu allen relevanten Kategorien militärischer Stärke zeigt sich Russland als ernstzunehmender, zum Teil sogar überlegener Gegner. Brovkin zitiert aus dem ATA 2025, dass Russland die Oberhand in der Ukraine gewonnen habe und Kiews Position auf dem Schlachtfeld erodiere, ungeachtet massiver westlicher Unterstützung (2). Diese Lageeinschätzung allein reicht schon aus, um Trumps Wortwahl zu entlarven. Doch Brovkin geht weiter, indem er die quantitativen und qualitativen Daten durchmustert. Zunächst die Personalstärke. Während der US-Report von 1,5 Millionen aktiven Soldaten spricht, geben russische Stellen 2,2 Millionen an, davon rund 700.000 in der Ukraine. Selbst wenn man die niedrigere US-Zahl zugrunde legt, ist dies ein Heer, das in Europa seinesgleichen sucht. Zum Vergleich: Die Bundeswehr liegt derzeit bei rund 180.000, die gesamte NATO-Europa zusammen unter zwei Millionen (3). In der Dimension der Masse hat Russland also einen Vorsprung, der auch durch technologische Defizite westlicher Partner nicht schnell aufgeholt werden kann....https://apolut.net/der-angebliche-papiertiger-ist-keiner-von-sabiene-jahn/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Prenups aren't romantic, but they are powerful. In this episode, NY matrimonial attorney Evan Schein explains what a prenup can and cannot do, why early conversations matter, and how precise drafting prevents costly fights later. We talk disclosure, fairness, and how to keep agreements current as life changes. What you'll learn What a prenup is, and isn't: A financial agreement signed before marriage that can cover assets, debt, and spousal support. In New York, it cannot set child support, kid expenses, custody, or parenting terms. Disclosure that holds up: Why both partners should list assets, accounts, businesses, and premarital property with as much detail as possible. Separate vs. marital property: How to define each, and why you must specify how income from a separate business is treated during marriage. Fairness and enforceability: Factors courts look at later, including independent counsel, full disclosure, and whether terms were unconscionable then or now. Avoiding the “muddy middle”: Clear drafting prevents contradictions and vague catch-all clauses that derail enforcement. Pressure is a red flag: Don't sign because the date is set. Start early, get your own lawyer, and understand real-life implications. Amend as life changes: You can update with a postnup or amend the prenup. Revisit every 3 to 5 years or after major life events. Start the conversation sooner: Talk money, lifestyle, goals, and expectations before venues are booked. With the right strategy, you can protect love and money, reduce conflict, and set expectations that age well. You don't have to figure this out alone.
Es war Liebe auf den ersten Blick, als ich das wunderschöne, schwarze glänzende Auto sah. Es hatte alles, was man sich nur wünschen kann: Glasschiebedach, Schlafaugen, coole Tonanlage, Verstärker, große Boxen. Es war mit großen, breiten Reifen ausgestattet, ein schöner, niedriger, sportlicher Wagen in besonderer Ausführung, mit Spoiler hinten.Nach dem Kauf war ich nur noch mit dem Auto unterwegs. Es fuhr sehr gut, hatte eine super Straßenlage, auch in den Kurven. Ich hatte das Gefühl, ich würde in einem großen Schiff sitzen. Ich ließ es aufpolieren, damit es noch schöner glänzte und die Blicke der anderen auf sich zog. Dann näherte sich der TÜV-Termin. Zuversichtlich brachte ich mein Auto in eine Werkstatt. Das Ergebnis war allerdings erschreckend. Die Untersuchung zeigte viele Mängel. Vor allem aber waren die Träger komplett durchgerostet. Eine Reparatur lohnte sich daher nicht mehr. Es blieb nur der Weg zum Schrottplatz.Solch ein böses Erwachen kann es aber nicht nur beim TÜV geben. Denn viel genauer als jeder Autoprüfer beurteilt Gott unser Leben. Das mag nach außen – wie das Auto – wunderbar aussehen, glänzen und einen schönen Schein haben. Aber kein Mensch ist fähig, ohne Sünden zu leben. Und wenn Gottes Licht in die versteckten Winkel unserer Seele dringt, wird letztlich alles aufgedeckt. Die dann zutage tretenden Mängel unseres Lebens können wir nicht selbst beseitigen, und sie haben fatale Folgen, die schlimmer sind als jeder Schrottplatz: Sie trennen uns ewig von Gott. Doch das ist nicht Gottes Absicht. Er bietet uns durch den Glauben an Jesus die Vergebung jeder Schuld an. Wer dies in Anspruch nimmt, dessen Leben macht er heil, und dann erst kann es auch vor den Augen Gottes bestehen.Beatrix WeißbacherDiese und viele weitere Andachten online lesenWeitere Informationen zu »Leben ist mehr« erhalten Sie unter www.lebenistmehr.deAudioaufnahmen: Radio Segenswelle
Predigt: Marcel Eversberg
– Meide die Irrtümer der Askese (22-23) – Denk an deinen Anfang als Christ (1a) – Belebe deinen Eifer als Christ (1b-2) Kolosser 2,22-3,2: „22 — was doch alles durch den Gebrauch der Vernichtung anheimfällt — [Gebote] nach den Weisungen und Lehren der Menschen, 23 die freilich einen Schein von Weisheit haben in selbst gewähltem Gottesdienst und Demut und Kasteiung des Leibes[3], [und doch] wertlos sind und zur Befriedigung des Fleisches dienen. 1 Wenn ihr nun mit Christus auferweckt worden seid, so sucht Der Beitrag Erfüllung kommt mit Blick nach oben! I Kolosser 2,22-3,2 I Theo Friesen erschien zuerst auf Evangelische Freikirche Leuchtturm e.V..
Einsam im Nebel warnt der Schein des Leuchtturms Schiffe vor Felsen und schroffen Küsten, doch was für Ungetüme aus dem Meer könnten vom Licht und dem Nebelhorn des Turms angezogen werden? Chris erzählt davon wie der Leuchtturm im Monsterfilm eingesetzt ist, und wie eine Kurzgeschichte immer und immer wieder als Inspirationsquelle dient.Welche Filme kennt ihr in denen ein Leuchtturm eine zentrale Rolle spielt?Schaut auf unseren Socials vorbei:linktr.ee/dinosdaemonendoktoren
Gio wonders what's worse, decaf coffee or non-alcoholic beer. We took a lot of calls from people who drink decaf and want to fight Gio about it. Jerry returns for his final update of the day and starts with the sounds of the Chargers beating the Raiders to improve to 2-0. Jim Harbaugh talked about it being a ‘blue collar game'. Aaron Glenn met the media and compared the season to Legos. He also said a season is not ‘instant coffee'. In the past Robert Saleh called the NFL an ‘instant coffee' world. The Yankees were shutout in Minnesota, 7-0. The Phillies clinched the NL East. The Moment of The Day: Adam Schein on the Chicago Bears: Amateur hour. In the final segment of the show, we talked about the upcoming final games of the regular season for the Mets. 8-4 in the last 12 will guarantee them a spot. Gio thinks they will go 6-6 and still make it.
Auch Models können Doktor sein - Erfolgsmuster von Andersmachern
Wir blicken heute auf ein bewegtes Leben: Mit 16 im Jugendheim. Abitur durchgezogen. Berufserfahrung als Türsteher, in der Gastro, im Kampfsport und als Unternehmensberater. Heute folgen Onkel Banjou ca. 2,5 Mio Menschen und er bezeichnet sich in erster Linie als Familienvater. Was ein 500 € Schein ihm bedeutet, welche Schwächen er bei sich als Vater sieht und warum seine zwei Kinder nicht in den Kindergarten gehen - ich wünsche dir viel Freude beim Zuhören..
(0:55) — WEEK 1: JJ previews the Giants and Jets heading into Week 1 of the NFL season. (5:33)— YANKEES: The Yankees take two in Houston, and face the Blue Jays in a pivotal series this weekend. (8:55)— METS: The Mets' bullpen woes continue as they win two against the Tigers. They go on the road to face the Reds to maintain their spot in the NL wild-card race. (12:38)— CALLS: Callers talk Yankees and Giants. (17:07) — ADAM SCHEIN: Sirius XM's Adam Schein joins the show to discuss why the Giants will have early success with Jaxson Dart, the Jets' chances to compete this season, and some early Week 1 plays. (52:11) — OLD SCHOOL VS. NEW SCHOOL: JJ and Joe B are back to make their picks for NFL Week 1 in Old School Vs. New School. (76:36) — ART DICESARE AND THE DREAM: Handicapper Art DiCesare and The Ringer's Raheem Palmer grade Joe and JJ's picks, gives their best bets, and tell you what to stay away from in Week 1. The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. We always want to hear from you! Leave JJ a message on the listener line at 917-382-1151. Follow JJ on Twitter: https://twitter.com/john_jastremski. Follow NYNY on Instagram: https://www.instagram.com/nynytheringer/ Host: John Jastremski Guests: Adam Schein, Art DiCesare, Joe Beningo, and Raheem Palmer Producer: Stefan Anderson Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Teatime with Miss Liz welcomes returning guest David D. Schein for a new round on Leadership.Saving America: Knowledge, Leadership, ActionEmpowering communities through informed leadership and bold changeJoin me today, September 4th at 3 PM EST for Teatime with David Schein — returning to share his powerful insights on leadership, resilience, and the actionable steps needed to create positive change. From boardrooms to communities, David brings a wealth of experience and a message of courage, strategy, and purpose.David Schein is an acclaimed author, educator, and thought leader with a deep background in law, business, and ethics. Known for his ability to break down complex issues into clear, actionable insights, David empowers individuals and organizations to lead with clarity and integrity in times of change.This episode dives deep into what it means to save America — not just through conversation, but through knowledge, leadership, and action. Expect to walk away inspired to think critically, lead with confidence, and take bold steps toward building stronger, more informed communities.#TeatimeWithMissLiz #DavidSchein #SavingAmerica #Leadership #Knowledge #Action #Resilience #Empowerment #CommunityLeadership #BoldMoves #ThoughtLeadership #MissLizTEE #LiveShow #September4 #3pmest
Narzissmus ist eigentlich nur eine Eigenschaft, im Extremfall aber eine Persönlichkeitsstörung. In dieser Folge begleiten wir Menschen, die damit konfrontiert sind. Entweder bei sich selbst oder bei nahestehenden Menschen. Wie geht man damit um? Ein 1LIVE-Podcast, © WDR 2025 Jörn und Lena haben diesen offiziellen Test gemacht (auf Englisch): https://psytests.org/darktriad/npi40en.html Hilfe bieten nicht nur Psycholog:innen, sondern auch Selbsthilfegruppen von Betroffenen: https://www.selbsthilfenetz.de/ Unsere Empfehlung: "Zwei Seiten" mit Mona Ameziane und Christine Westermann. Passend zum Thema unserer Folge ging es im Bücherpodcast hier um Eitelkeit, Schönheit, Schein und Selbstinszenierung. https://www.ardaudiothek.de/episode/urn:ard:episode:b7c59a5e29d5b690/ Von Lena Semrok.
Dr. David Schein & What We Pay Congress We talk about what Congress is really being paid beyond their salary and other waste from the government. Too many politicians are too far removed from their constituents. They need to be spending a lot more time in their home district talking to the citizens. We talk about other changes that should occur, including term limits, stopping Gerrymandering, and forcing Congress to follow what they pass for the citizens, like Obamacare and pensions. This episode is packed with information you won't hear from the traditional media! You can also learn more by listening to David on his show, Saving America, also on the Brushwood Media Network. Website: http://www.claremontmanagementgroup.com Books: https://www.amazon.com/Bad-Deal-America-David-Schein/dp/B09RMBJD25 https://www.amazon.com/Decline-America-Years-Leadership-Failures/dp/1682615030 Radio shows/Podcasts: https://www.brushwoodmedianetwork.com/onair/saving-america/ https://www.brushwoodmedianetwork.com/onair/unscripted-politics/ YouTube of Business Law 101: https://www.youtube.com/playlist?list=PLwV6t6Wa-F3gKwsz3SV_5hz1aD3Y47Udy Sponsors: American Gold Exchange Our dealer for precious metals & the exclusive dealer of Real Power Family silver rounds (which we finally got in!!!). Get your first, or next bullion order from American Gold Exchange like we do. Tell them the Real Power Family sent you! Click on this link to get a FREE Starters Guide.
Optimism surrounds the Giants due to roster improvements; Boomer emphasizes turnovers as key. Adam Schein will handle Sunday highlights for CBS. Jerry returns with an update, preceded by death-themed t-shirts featuring his sayings. Yankees defeat the Rays with 5 home runs. Discussion included the slang term 'NPC' and Phil Mickelson's impact on golf.
Am Samstag ist Vollmond. Dann wird die laue August-Nacht vom Getreide- oder Erntemond erhellt. Diese folkloristischen Namen stammen aus der Zeit, als noch der Rhythmus der Mondphasen das Leben der Menschen prägte. Lorenzen, Dirk www.deutschlandfunk.de, Sternzeit
In seinem Drama Wilhelm Tell beschreibt Friedrich Schiller einen nächtlichen Regenbogen, verursacht vom Schein des Mondes. Dieses seltene Himmelsphänomen könnte auch in den kommenden zwei Wochen zu sehen sein. Lorenzen, Dirk www.deutschlandfunk.de, Sternzeit
“This is the blockbuster week," Robert Schein says. “It's going to tell us everything we need to know.” He notes that right now, 2026 earnings are expected to be better than in 2025. As to the Fed, “we believe in September, we will see a cut,” he says, and maybe another in December. His stock picks right now include Apple (AAPL), which he says just needs a product refresh and D.R. Horton (DHI), which he considers the strongest of the homebuilders.======== Schwab Network ========Empowering every investor and trader, every market day. Subscribe to the Market Minute newsletter - https://schwabnetwork.com/subscribeDownload the iOS app - https://apps.apple.com/us/app/schwab-network/id1460719185Download the Amazon Fire Tv App - https://www.amazon.com/TD-Ameritrade-Network/dp/B07KRD76C7Watch on Sling - https://watch.sling.com/1/asset/191928615bd8d47686f94682aefaa007/watchWatch on Vizio - https://www.vizio.com/en/watchfreeplus-exploreWatch on DistroTV - https://www.distro.tv/live/schwab-network/Follow us on X – https://twitter.com/schwabnetworkFollow us on Facebook – https://www.facebook.com/schwabnetworkFollow us on LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/schwab-network/ About Schwab Network - https://schwabnetwork.com/about
In der Ukraine steht eine Umbildung der Regierung an. Neue Premierministerin soll die 39-jährige Julija Swyrydenko werden. Die Wirtschaftsministerin gilt als Macherin und auch als loyale Erfüllungsgehilfin des Präsidenten Wolodimir Selensky. Weitere Themen: Die FDP befindet sich in einer schwierigen Findungsphase. Die Partei braucht einerseits einen neuen Parteipräsidenten - oder Präsidentin und tut sich gleichzeitig überraschend schwer in der Europafrage. Thailand gilt als tolerantes Land was LGBTQ-Menschen angeht. Besonders für Transfrauen ist das Land bekannt. Doch der Schein trügt. Rechtlich sind Transmenschen in Thailand nach wie vor nicht anerkannt.
"Death & Taxes" is a feature documentary about wealth, inequality and the American Dream, viewed through the lens of the estate tax and the very personal story of a father and son at odds over what kind of inheritance we want to leave our kids and our country. Filmmaker Justin Schein's father, Harvey Schein, liked to say he lived the so-called “American Dream:" rising from poverty in Depression-era Brooklyn to great financial success as one of America's top CEOs of the 1970s. But Harvey Schein also spent the last 20 years of his life fixated on trying to keep his hard-earned wealth from the taxman—an obsession that almost broke the Schein family apart. More broadly, inherited wealth and the tax system that shields it have badly distorted American democracy, perpetuating racial and economic inequity in the country. Filmed over more than 20 years and weaving intimate family footage with interviews with prominent experts from all sides of the debate, DEATH & TAXES tells this crucial story through the tale of one American family.
Geld stinkt nicht? Auf dem Papier, was die Geldscheine in der Brieftasche angeht, mag das stimmen. Aber die Quellen, aus denen so manche Millionen- oder Milliarden-Beträge auf die Konten krimineller Organisationen fließen, stinken zum Himmel. So sehr, dass sich die verbrecherischen Nutznießer viel Mühe geben, das Geld aus ihren schmutzigen Geschäften sorgfältig zu waschen. Indem sie z.B. im großen Maßstab Autos oder Immobilien dafür kaufen. Damit verschleiern sie ihre Verbrechen - und unterwandern zugleich unser wirtschaftliches und gesellschaftliches Leben. Denn wer genug ergaunertes Geld hat, um für eine Immobilie jeden Preis zu zahlen, treibt die Preise in die Höhe und beherrscht irgendwann den Markt, zu Lasten derer, die es ehrlich meinen und eigentlich zum Zuge kommen sollten. So sickert das Schmutzwasser aus der Geldwäsche an allen Ecken und Enden in unseren Alltag. Gerade auch bei uns in der Bundesrepublik Deutschland, die in Verbrecherkreisen als „Geldwäsche-Paradies“ berüchtigt ist. Passenderweise soll nun von Frankfurt aus eine neue europäische Behörde, die Anti-Geldwäsche-Agentur AMLA, die Geld-Waschmaschinen abschalten. Höchste Zeit, denn bislang sind die Geldwäscher viel besser vernetzt als die, die sie bekämpfen sollen. Lassen wir uns aufklären von Ludovica Bölting, stellvertretende Vorsitzende des Vereins „mafia-nein-danke“ und Expertin für Geldwäsche-Prävention, von Mohamad El-Ghazi, Direktor des Trierer Instituts für Geldwäsche- und Korruptionsstrafrecht, und von Oliver Günther, hr-Redakteur und Mit-Autor der hr-Serie „Geldwäsche-Paradies Deutschland“. Podcast-Tipp: Geldwäsche-Paradies Deutschland Kampf gegen Geldwäsche - funktioniert das eigentlich? In diesem Podcast öffnen wir Türen zu einer Welt, die sonst eher im Verborgenen bleibt. Wir sprechen mit Menschen, die die Szene gut kennen. Mit Ermittlern. Mit Kämpfern gegen dieses Schatten-System. https://1.ard.de/Geldwaesche-Paradies-Deutschland?=cp_dertag
Peter A. Schein is the co-founder and CEO of OCLI.org in Menlo Park, California. He is a contributing author to the 5th edition of Organizational Culture and Leadership (2017). With Edgar H. Schein he is co-author of Humble Leadership (2018, 2nd ed. 2023), The Corporate Culture Survival Guide, 3rd ed. (2019), Humble Inquiry, (2nd ed. 2021 and 3rd ed. 2025), and Career Anchors Reimagined (2023). Peter's work brings 30 years of technology industry experience in marketing, corporate development, and strategy, at large and small IT companies including Apple, Sun Microsystems and numerous start-ups. While forging new strategies and merging smaller entities into a larger company, Peter developed a keen focus on the organizational development challenges faced by innovation-driven enterprises. Peter was educated at Stanford University (BA in social anthropology with honors and distinction), Northwestern University (Kellogg MBA), and the USC Marshall School of Business (HCEO Certificate).Link to claim CME credit: https://www.surveymonkey.com/r/3DXCFW3CME credit is available for up to 3 years after the stated release dateContact CEOD@bmhcc.org if you have any questions about claiming credit.
"No one would've guessed" markets would be where they are now, says Robert Schein when looking back to April's lows. He points to an expected interest rate cut from the Fed and tax cuts from Congress as bullish signals to watch for. Turning to his stock picks, he says Nvidia (NVDA) continues to "fire on all cylinders" as earnings and revenue grow. Robert also notes Amazon's (AMZN) sticky, gargantuan Prime user base and accelerating ad revenue as positives. He later explains why he's watching the Invesco Aerospace & Defense ETF (PPA).======== Schwab Network ========Empowering every investor and trader, every market day.Subscribe to the Market Minute newsletter - https://schwabnetwork.com/subscribeDownload the iOS app - https://apps.apple.com/us/app/schwab-network/id1460719185Download the Amazon Fire Tv App - https://www.amazon.com/TD-Ameritrade-Network/dp/B07KRD76C7Watch on Sling - https://watch.sling.com/1/asset/191928615bd8d47686f94682aefaa007/watchWatch on Vizio - https://www.vizio.com/en/watchfreeplus-exploreWatch on DistroTV - https://www.distro.tv/live/schwab-network/Follow us on X – https://twitter.com/schwabnetworkFollow us on Facebook – https://www.facebook.com/schwabnetworkFollow us on LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/schwab-network/About Schwab Network - https://schwabnetwork.com/about
In this episode of the Packernet Podcast, Ryan Schlipp dives into a "What Grinds My Gears" rant with signature sarcasm and frustration. He unpacks the absurd overreactions from Packers fans, the irrational emotionalism online, and the bizarrely persistent belief that Aaron Rodgers should still be the quarterback in Green Bay. Ryan also hilariously dissects Adam Schein's infamous takes, taking listeners on a satirical journey through the “Rodgers should've stayed forever” crowd. Plus, some thoughts on the NFL Draft in Green Bay and a light-hearted call-in segment to wrap things up. To advertise on this podcast please email: ad-sales@libsyn.com Or go to: https://advertising.libsyn.com/packernetpodcast
Adam Schein had a little hyperbole for the Rafael Devers trade. The Moment of The Day: Willie Colon had a bathroom emergency at 4am in NYC.
Jerry and Willie Colon are in for B&G. As we sit here on June 17, the Knicks don't seem any closer to signing a head coach. Willie was not happy with the Knicks firing Thibs. C-Lo returns for his final update of the day and starts with the Yankees getting shutout again, 1-0. Adam Schein had a little hyperbole for the Rafael Devers trade. The Moment of The Day: Willie Colon had a bathroom emergency at 4am in NYC. In the final segment of the show, we cleaned up the calls on the Knicks and Yankees.
In this episode of the Packernet Podcast, Ryan Schlipp dives into a "What Grinds My Gears" rant with signature sarcasm and frustration. He unpacks the absurd overreactions from Packers fans, the irrational emotionalism online, and the bizarrely persistent belief that Aaron Rodgers should still be the quarterback in Green Bay. Ryan also hilariously dissects Adam Schein's infamous takes, taking listeners on a satirical journey through the “Rodgers should've stayed forever” crowd. Plus, some thoughts on the NFL Draft in Green Bay and a light-hearted call-in segment to wrap things up. To advertise on this podcast please email: ad-sales@libsyn.com Or go to: https://advertising.libsyn.com/packernetpodcast
Jerry is here for his first update of the day, but first we did a Chef IQ giveaway by playing ‘2 Lies & A Truth'. Adam Schein did not take the game 1 loss very well. OKC went up 2-0 over the T-Wolves. The Yankees beat the Rangers 1-0.
Arizona Cardinals head coach Jonathan Gannon joins Adam Schein to talk about his team's draft, Walter Nolen, Will Johnson falling to them in the second round, Trey McBride's new contract extension and a year 2 leap for Marvin Harrison Jr. Tampa Bay Buccaneers GM Jason Licht joins Adam to talk about his team's draft, adding Emeka Egbuka to the wide receiver room, Baker Mayfield taking Egbuka's family to brunch, Chris Godwin's rehab, and what Mike Evans means to the Tampa community. Adam and Bob Stew do a Schein Nine alternating picks, and drafting each team's draft.
Triggerwarnung: In dieser Folge geht es um Essstörungen. Partys, Reisen, das süße Leben: Judy und Alfred von Hauben pflegen einen Lifestyle, den sich viele wünschen. In ihrer Villa in der bayerischen Idylle scheint der Millionärin und dem Adligen ein traumhafter Lebensabend bevorzustehen. Doch dann wird hinter der tschechischen Grenze eine Leiche gefunden – und das Hochglanzleben der High Society zeigt tiefe Risse. In dieser Folge von „Mordlust – Verbrechen und ihre Hintergründe“ geht es darum, dass die Rechtsmedizin manchmal ganz genau hinschauen muss – dann aber auch sehr gut vorbereitete Täter:innen überführen kann. Ein Fall, der zeigt: Liebe geht durch den Magen – kann einem aber auch den Hals zuschnüren. **Credit** Produzentinnen/Hosts: Paulina Krasa, Laura Wohlers Redaktion: Paulina Krasa, Laura Wohlers, Magdalena Höcherl Schnitt: Pauline Korb Rechtliche Abnahme: Abel und Kollegen **Quellen (Auswahl)** Urteil Ks 138 Js 96665/18 Stern: Das Glück in der zweiten Lebenshälfte: https://t1p.de/1j2ra SZ: Zahnärztin wegen Totschlags an ihrem Ehemann verurteilt: https://t1p.de/8iw9i dailymail: https://t1p.de/pqav8 TVA: Mordprozess in Regensburg: https://t1p.de/2kd5r **Partner der Episode** Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/Mordlust Du möchtest Werbung in diesem Podcast schalten? Dann erfahre hier mehr über die Werbemöglichkeiten bei Seven.One Audio: https://www.seven.one/portfolio/sevenone-audio