Podcast by Medicina do Conhecimento
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo caro ouvinte! Por aqui, falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Que tal falarmos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Seja bem-vindo a mais um episódio e temporada do nosso podcast Medicina do Conhecimento, onde desvendamos os mistérios da medicina de um jeito que você entenda e se interesse. Vivemos em um mundo que cultua o corpo e a forma física. Malhar, correr, nadar traz um status de longevidade. Mas e o seu cérebro? Você o exercita? Seria possível fortalecer o cérebro como fortalecemos os músculos? Eu converso com meu amigo de mentoria, Dr Camilo Azeredo, médico neurologista, mineiro de Belo Horizonte-MG que sempre teve o sonho de ajudar pessoas através do cuidado com a saúde, Formado pela UFMG e Neurologista pela Santa Casa de Belo Horizonte. Atualmente se dedica ao seu consultório em Betim-MG, ao atendimento por telemedicina e a conscientização de pacientes através dos conteúdos de seu Blog, Youtube e Instagram. Nosso objetivo neste episódio é contribuir para mais saúde e a qualidade de vida. Já fica a dica! Cuide bem de seu cérebro! E ai caro ouvinte! Gostou? Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Siga o Dr Camilo Azeredo Site https://www.drcamiloazeredoneuro.com.br/ Youtube https://www.youtube.com/channel/UCctPElI7njfKf5eKqRVl9fA Instagram https://www.instagram.com/camiloazeredo
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo caro ouvinte! Com você falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, e claro, assuntos sobre nossa qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Falamos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Seja bem-vindo a mais um episódio do nosso podcast Medicina do Conhecimento, juntos desvendamos os mistérios da medicina de um jeito que você entenda e se interesse. A ultrassonografia point-of-care (POCUS) é um exame que representa a integração da ultrassom na avaliação clínica direta do paciente. Ao falarmos sobre as vantagens deste método, a principal é o enriquecimento no exame físico, através da elaboração de suspeitas diagnósticas, que permite uma tomada de decisão clínica com maior segurança na beira do leito tanto no pré, intra e pós-operatório. É importante ressaltar que o POCUS não substitui a realização dos exames complementares convencionais. O propósito dele é ser um auxílio na avaliação do paciente, portanto sua função é fortalecer nosso conhecimento clínico e esclarecer dúvidas para tomada de decisões. Recebemos o colega anestesiologista Francisco Otaviano, intensivista e anestesista com área de habilitação em dor, criador da página @chivo_otaviano, POCUS de anestesista para anestesista. Você já incorporou a sonoanestesia na sua prática? Deixe seu comentário e compartilhe sua experiência! Eu tenho duas dicas para você! Nos seus momentos de esporte, lazer, deslocamento para seu trabalho ou enquanto espera seu próximo paciente, escute nossa Rádio web Medicina do Conhecimento pelo www.medicinadoconhecimento.com.br E muito importante! Faça parte de nossa Comunidade Digital Medicina do Conhecimento no Ecossistema SD Conecta! Lá você pode discutir assuntos relevantes juntos com grandes especialistas em Medicina Perioperatória. No post deste podcast você pode tirar suas dúvidas com o Dr. Chico Otaviano! Muito bacana termos um espaço seguro para troca de informações! Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube Music. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo caro ouvinte! Por aqui, falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Que tal falarmos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Seja bem-vindo a mais um episódio do nosso podcast Medicina do Conhecimento, onde desvendamos os mistérios da medicina de um jeito que você entenda e se interesse. A anestesia em consultórios e ambulatorial melhorou significativamente nas últimas décadas, e os anestesiologistas estão tratando pacientes anteriormente considerados intratáveis nesses ambientes. No entanto, existem certos pacientes e situações clínicas que podem exigir que os anestesiologistas simplesmente digam não à cirurgia ambulatorial. Ao final desse podcast, você vai me dizer se concorda ou discorda. Espero seu comentário nas nossas redes sociais Medicina do Conhecimento! Em uma apresentação da Sociedade Americana de Anestesiologistas, Dr Bobbie Jean Sweitzer professora de educação médica na Universidade da Virgínia, em Charlottesville, e ex-presidente da Sociedade para Anestesia Ambulatorial explicou o que ela acredita serem as 10 principais razões para os anestesiologistas não fornecerem anestesia em ambientes ambulatoriais e em consultórios. Insuficiência Cardíaca J Am Coll Cardiol 2014;64[22]:e77-137 Fragilidade Dispositivos Eletrônicos Cardíacos Implantáveis Doença Cardíaca Congênita Sopros Cardíacos Síndromes Coronarianas Agudas Recentes Acidente Vascular Cerebral / Ataque Isquêmico Transitório JAMA Surg 2022;157[8]:e222236 Estado físico ASA IV Ann Surg 2012;255[4]:696-702 Anesthesiology 2005;103[4]:855-859 Inibidores de GLP-1 e SGLT-2 E qual sua opinião, você sugere mais condições que deveríamos evitar cirurgias ambulatoriais? Deixe seu comentário! Eu tenho duas dicas para você! Escute nossa Rádio web Medicina do Conhecimento nos seus momentos de esporte, lazer e no deslocamento para seu trabalho pelo www.medicinadoconhecimento.com.br Faça parte de nossa Comunidade Digital Medicina do Conhecimento no Ecossistema SD Conecta! Lá discutimos assuntos relevantes juntos com grandes especialistas em Medicina Perioperatória. Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia Conhecimento ! Nos outros dias da semana, podcasts sobre ciência e qualidade de vida. Na sua manhã de domingo, arte e cultura. Depois de ouvir esse podcast, se você gostar, deixe seu like, seu joinha e também um coração nos comentários! Vamos nos conectar no mundo da poesia e do conhecimento. Com você, um momento do conhecimento, um pouco de arte e cultura a qualquer momento em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador, médico anestesiologista e podcaster do Medicina do Conhecimento. Por aqui, falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Escute mais um episódio do Bom dia Conhecimento! Descoberta Escutei doces vozes. Não sabia de onde vinham. Estava escuro e me senti flutuando. Tentei me mexer sem espaço. Voltei no tempo. Lembrei que eu era uma célula. Hoje sou um monte. Prestei atenção no som. Era cândido, musical e me fez feliz. De repente, fui puxado. Vi a luz. Entendi onde estava. Protegido dentro de um útero. Descobri que a voz era de uma mulher. Minha mãe. Parabéns a vcs mulheres e mães que nos fizeram vivos! Impossível não amá-las! Anestesiador 12/5/2024 Locução: Pablo Gusman Música: Someone you love
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo caro ouvinte! Por aqui, falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Que tal falarmos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Hoje falamos sobre o papel do anestesiologista nos momentos de crises e catástrofes. Vivemos um momento que já sensibilizou todo nosso país. Uma catástrofe climática levou a inundações e uma grande parcela da população riograndense se vê hoje em um momento nunca visto. Já foram mobilizados muitos profissionais para atendimento a essa população e vale a pena detalhar a experiência e a importância do médico anestesiologista nesses momentos. Convido você a marcar na sua agenda nossa Jornada Virtual de Anestesiologia em junho próximo. Estamos mobilizando colegas pelo mundo para criar um ambiente virtual humanizado com aulas e discussões ao vivo durante 12 horas ininterruptas. Os valores arrecadados na transmissão serão revertidos para compra de medicamentos e insumos hospitalares, juntos com a Sociedade de Anestesiologia do Rio Grande do Sul. Fique ligado nas redes sociais do Medicina do Conhecimento para se inscrever. Em momentos de catástrofes naturais, conflitos armados ou crises humanitárias, a medicina é posta à prova de maneiras que transcendem o cotidiano hospitalar. Nessas horas, o médico anestesiologista emerge como uma figura central, cuja atuação vai muito além da sala de cirurgia. Este texto explora a contribuição multifacetada dos anestesiologistas em cenários de crise, destacando sua capacidade de adaptar-se a ambientes desafiadores e oferecer cuidados críticos quando mais necessário. A atuação do anestesiologista em catástrofes envolve uma série de responsabilidades que exigem uma combinação de habilidades técnicas, capacidade de liderança e resiliência emocional. Eles são fundamentais na triagem de vítimas, administração de cuidados críticos, gestão da dor, suporte ventilatório e realização de procedimentos de emergência. Além disso, muitas vezes assumem papéis de coordenação em equipes multidisciplinares, gerenciando recursos escassos e tomando decisões que podem salvar vidas sob pressão extrema. A contribuição dos anestesiologistas em situações de crise vai além do atendimento direto aos pacientes. Eles desempenham um papel vital na formação e preparação de equipes médicas para responder a emergências, desenvolvendo protocolos de atuação em catástrofes e contribuindo para a pesquisa em medicina de desastres. A experiência adquirida em campo também informa a prática médica em contextos menos extremos, melhorando a capacidade de resposta a emergências médicas em geral. O médico anestesiologista é um pilar fundamental na resposta a catástrofes e crises humanitárias, oferecendo não apenas suporte vital e cuidados críticos, mas também liderança, inovação e compaixão em momentos de extrema necessidade. Sua atuação exemplifica a essência da medicina humanitária, destacando a importância de uma preparação abrangente, adaptabilidade e compromisso com o atendimento à população em situações de vulnerabilidade. À medida que o mundo enfrenta desafios crescentes, a experiência, habilidade e dedicação dos anestesiologistas continuarão a ser indispensáveis na mitigação do sofrimento humano em tempos de crise. Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia Conhecimento ! Nos outros dias da semana, podcasts sobre ciência e qualidade de vida. Na sua manhã de domingo, arte e cultura. Depois de ouvir esse podcast, se você gostar, deixe seu like, seu joinha e também um coração nos comentários! Vamos nos conectar no mundo da poesia e do conhecimento. Com você, um momento do conhecimento, um pouco de arte e cultura a qualquer momento em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador, médico anestesiologista e podcaster do Medicina do Conhecimento. Divulgar um poema autoral se faz um desafio maior que recitar poemas de grandes autores. Mas estimulado pelo acolhimento do grupo Médicos Poetas, eis que dedico este poema aos médicos escritores que de seu duro trabalho em promover e consertar a saúde, conseguem oferecer a leveza da poesia e dos sentimentos. Você conhecer o Movimento Médicos Poetas pelo seu site www.medicospoetas.com.br e instagram @medicospoetas Filtro divino Joguei no mar meus sentimentos. Tantos pensamentos que queria me livrar de tudo. Lá se foram sensações doces e turbilhões de emoções. O tempo passou. Mudou-se a lua. Veio grande, luminosa, radiante. Trouxe na maré alta meus mais felizes momentos. Sabia que poderia confiar. O mar é um filtro divino. Separou o meu mal do meu bem. Trouxe a essência da minha vida. Hoje vou ao mar sempre. Recarrego o amor e minha felicidade. Sempre levo alguém. O que fazemos juntos, ecoa na eternidade. Anestesiador 22/3/2024
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo caro ouvinte! Por aqui, falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Como vocês estão? Esperando uma dica? Essa maneira de se comunicar é característica de nossa convidada, uma pessoa muito especial! Você precisa conhecê-la. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Falamos do Abril verde! Mês dedicado ao combate do sedentarismo. Campanha criada pelo Conselho Federal de Educação Física, homologado pelo Ministério da Saúde. E hoje temos uma convidada que leva a vida leve, mas corrida! Para você que nos ouve pela primeira vez, seja bem-vindo a mais um episódio do nosso podcast Medicina do Conhecimento, onde desvendamos os mistérios da medicina de um jeito que você entenda e se interesse. Fica já o desafio! Repassar esse conteúdo para pelo menos duas pessoas de seus contatos, desde colegas do trabalho, acadêmicos de medicina e profissionais de saúde. Vamos aumentar nossa rede de informação baseada em evidências e boas experiências. Valorizando o abril verde, sinto-me emocionado ao conversar com a Senhora Cleusa Uenaka. Uma senhora de 73 anos que começou a correr diariamente há alguns anos e hoje, completa a meta de 1119 dias de sua corrida ininterrupta, atualmente 5 km por dia. Um exemplo de resiliência, foco e fé! Impossível deixar de ouvir! Incrível, não é mesmo? Não deixe de seguir no instagram @cleusauenaka e usar a hastag #eucorroporamor para que possamos repostar seu story no Medicina do Conhecimento. Eu tenho duas dicas para você! Escute nossa Rádio web Medicina do Conhecimento nos seus momentos de esporte, lazer e no deslocamento para seu trebalho pelo www.medicinadoconhecimento.com.br Faça parte de nossa Comunidade Digital Medicina do Conhecimento no Ecossistema SD Conecta! Lá discutimos assuntos relevantes juntos com grandes especialistas em Medicina Perioperatória. Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Hoje falamos sobre unir tecnologia e acolhimento, ciência e carinho. Afinal, quem cuida de dor, cuida de gente. Grande prazer em conversar com Dra Elaine Gomes Martins, médica anestesiologista com sólida formação em dor e bloqueios regionais, trabalha focada no tratamento da dor aguda e crônica e com grande presença nas redes sociais e na formação dos colegas médicos. Se você gostou ou se ainda tem perguntas, não deixe de nos seguir. Deixo no descritivo deste podcast o instagram da Dra Elaine Gomes Martins. @elaine_gomes_martins Escute nossa Rádio web Medicina do Conhecimento nos seus momentos de esporte, lazer e no deslocamento para seu trebalho pelo www.medicinadoconhecimento.com.br Faça parte de nossa Comunidade Digital Medicina do Conhecimento no Ecossistema SD Conecta! Lá discutimos assuntos relevantes juntos com grandes especialistas em Medicina Perioperatória. Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Sapajou - The Way To You
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Bem vindo à nossa temporada 2024! Juntos com você falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Que tal falarmos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Esse é episódio bem especial do podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. O assunto que trazemos diz respeito à Segurança de dados da Internet e principalmente na nossa prática médica. Você se preocupa com isso? Em um mundo digital, nossos dados e de nossos pacientes são nossos maiores bens. Nossa convidada é Dra Andrea Willemin, Diretora de Desenvolvimento Tecnológico, Cibersegurança e Proteção de Dados do Centro de Estudos de Segurança da Universidad de Santiago de Compostela, Centro Superior de Estudos da Defensa Nacional, Data Protection Officer Global no Grupo Portobello, Consultora Internacional em Privacidade e Proteção de Dados. Um grande honra tê-la conosco. Se você gostou ou se ainda tem perguntas, não deixe de nos seguir. Deixo no descritivo deste podcast o linkedin da Dra Andrea Willemin. Fique ligado nas novidades e dicas sobre o assunto. https://www.linkedin.com/in/andrea-willemin/ Escute nossa Rádio web Medicina do Conhecimento nos seus momentos de esporte, lazer e no deslocamento para seu trabalho pelo www.medicinadoconhecimento.com.br Faça parte de nossa Comunidade Digital Medicina do Conhecimento no Ecossistema SD Conecta! Lá discutimos assuntos relevantes juntos com grandes especialistas em Medicina Perioperatória. Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Musica: Roa - Lights
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Seja bem vindo caro ouvinte! Aqui falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Por aqui, compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. A sedação consciente é uma técnica utilizada para relaxar e aliviar a ansiedade durante procedimentos cirúrgicos. Diferente da anestesia geral, em que o paciente fica completamente inconsciente, na sedação consciente o paciente fica em um estado de calma, podendo responder a comandos e respirar por conta própria. Mas como isso é possível? Parece um estado de mágica! Isso se dá graças à habilidade e ao conhecimento do médico anestesiologista. Este especialista é treinado para ajustar a medicação à sua necessidade específica, garantindo conforto e segurança durante todo o procedimento. Aqui entram as resoluções do Conselho Federal de Medicina, que são como um mapa para os médicos seguirem. Elas determinam tudo, desde a avaliação prévia do paciente até o monitoramento contínuo durante a sedação. E é exatamente esse rigor que faz a diferença. Por exemplo, antes de uma sedação, o anestesiologista avalia a saúde geral do paciente, o que inclui entender o histórico médico, doenças em tratamento, realiza exames físicos e, se necessário, pede exames complementares. Tudo isso para garantir que a sedação seja segura. Essa visão de medicina peri-operatória exige do profissional um conhecimento profundo das doenças associadas, o motivo da cirurgia, mudança no uso de medicamentos, prevenção e tratamento da dor e a profilaxia de infecções. Durante o procedimento, o anestesiologista monitora seus sinais vitais - como frequência cardíaca, pressão arterial e oxigenação do sangue - ajustando a medicação conforme necessário. Isso assegura que você esteja sempre no nível correto de sedação. Vamos fazer um raciocínio simples. Você será submetido a um procedimento cirúrgico ou diagnóstico por um médico ou outro profissional da área da saúde. Ele se concentrará na sua técnica operatória. Claro! É isso que você espera! Uma cirurgia ou exame com mínimo de sangramento, eficiente, com sucesso terapêutico. Seria muito difícil que esse mesmo profissional também se ocupasse de sua sonolência, administração de drogas inalatórias ou venosas, seus sinais vitais e o controle da dor. Por isso a necessidade de termos uma equipe que vise sua segurança e preze pela qualidade de seu atendimento. Por mais que todo esse processo esteja dentro das normativas das resoluções de nossos conselhos de especialidades, temos o risco de complicações. É nesse momento que vemos que um profissional experiente e competente fará a diferença. Eu digo para nossos pacientes que o anestesiologista é seu melhor seguro de vida! Quando você contrata um seguro, você não quer que ocorra um sinistro. Mas se o evento ocorrer, é um alívio ter algo que nos dê suporte e tranquilidade. A sedação consciente é uma verdadeira arte médica. E por trás dessa arte está a ciência e a dedicação do médico anestesiologista, que assegura que o procedimento seja não apenas confortável, mas extremamente seguro. Graças a essa especialidade e às resoluções que garantem a prática adequada, você pode relaxar sabendo que está em boas mãos. Escute nossa Rádio web Medicina do Conhecimento pelo www.medicinadoconhecimento.com.br Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Kat and Tanner - Twin Musicom
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Seja bem vindo caro ouvinte! Juntos em mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. E agora falamos sobre um tema recorrente na nossa prática, mas com uma nova visão! A Gestão da Dor Peri-operatória com Integração da Inteligência Artificial. A gestão da dor perioperatória representa um dos pilares mais críticos da anestesiologia moderna. Não apenas influencia diretamente a recuperação do paciente e a satisfação com o procedimento cirúrgico, mas também afeta o tempo de internação e a possibilidade de complicações pós-operatórias. A integração da inteligência artificial nesse contexto promete um salto qualitativo na personalização e eficácia dos cuidados ao paciente. Afinal, vivemos a época da experiência do paciente! A inteligência artificial já está sendo aplicada na avaliação de risco de dor pós-operatória, analisando grandes volumes de dados clínicos para identificar pacientes com maior risco de desenvolver dor crônica ou complicações relacionadas à dor. Algoritmos de aprendizado de máquina podem reconhecer padrões complexos em dados pré-operatórios, desde fatores demográficos até resultados de exames laboratoriais e histórico de uso de medicamentos. São muitas variáveis que podem passar desapercebidas na avaliação peri-operatória. Com o uso de modelos preditivos, a inteligência artificial também tem o potencial de antecipar episódios de dor intensa no pós-operatório e orientar a prescrição de analgésicos de forma mais eficaz e personalizada. Esta análise preditiva pode sugerir regimes de tratamento individualizados, otimizando a administração de opioides e minimizando seus efeitos colaterais. Isso aumentará a adesão do paciente e diminuirá o uso excessivo de opioides. Todo dia você escuta algo a respeito, não é mesmo? Precisamos otimizar o uso de opioides e evitar sua dependência. Apesar desses avanços importantes, a incorporação da inteligência artificial na anestesiologia traz desafios. Questões éticas relacionadas à privacidade dos dados dos pacientes e à tomada de decisão médica assistida por computador devem ser rigorosamente abordadas. Além disso, existe a necessidade de uma infraestrutura robusta e de profissionais capacitados para interpretar e agir sobre as informações fornecidas pela tecnologia. Mas você já deve estar pensando que o futuro da anestesiologia com a incorporação da inteligência artificial é promissor. Com a capacidade de fornecer cuidados personalizados e baseados em evidências, a inteligência artificial pode não apenas melhorar os resultados do tratamento da dor perioperatória, mas também desempenhar um papel crucial na educação continuada dos profissionais, na pesquisa clínica e na otimização dos recursos de saúde. Eu sempre falo isso no meu dia a dia: Usar bem para usar sempre! Eu te digo que a integração da inteligência artificial na gestão da dor peri-operatória é uma fronteira empolgante que promete revolucionar a anestesiologia. Ao aprimorar a precisão e a eficiência do manejo da dor, a inteligência artificial tem o potencial de transformar a experiência cirúrgica para pacientes e médicos, solidificando o seu valor como uma ferramenta indispensável na medicina moderna. E nesse mundo cada vez mais robotizado, teremos mais tempo para oferecermos humanização para nossos pacientes. Acesse a Comunidade Medicina do Conhecimento www.medicinaconhecimento.com.br e escute nossa Rádio web. Escolha sua plataforma agregadora de podcasts e ouça mais pelo Spotify, Deezer, Apple, Google Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal Compartilhar é multiplicar! Música: One Cosmos | Royalty Free Sci-Fi Background Music
Bom dia, Boa tarde, Boa noite e bem-vindos a mais um episódio do nosso podcast Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador e hoje falamos de uma data especial. 16 de outubro! Embarcaremos em uma jornada através dos tempos para descobrir o incrível progresso que a anestesia trouxe à cirurgia moderna. Afinal, a habilidade de realizar cirurgias de forma segura e praticamente indolor é um marco histórico na medicina. Prepare-se para um resumo fascinante que nos levará aos primórdios da anestesia até os avanços tecnológicos que temos hoje. Em 16 de outubro de 1846, no Hospital Geral de Massachusetts, a humanidade testemunhou um momento histórico. Foi quando o éter foi usado pela primeira vez publicamente como anestésico, libertando os pacientes da agonia das cirurgias e da dor. Esse evento marcou o início de uma revolução silenciosa, transformando a cirurgia de um pesadelo assustador em um procedimento seguro e administrável. A capacidade de realizar cirurgias seguras não é apenas sobre adormecer um paciente; é uma ciência complexa e uma arte refinada. Hoje, os anestesiologistas desempenham um papel vital na equipe cirúrgica, garantindo que cada procedimento seja realizado com precisão e cuidado, minimizando ao máximo qualquer desconforto para o paciente. Desde os primeiros dias da anestesia, os médicos perceberam que a inalação de certas substâncias poderia induzir um estado de inconsciência temporária e aliviar a dor. O éter e a clorofórmio foram os pioneiros nesse campo, proporcionando aos pacientes um sono profundo e sem dor durante as cirurgias. No entanto, com o avanço da ciência, surgiram anestésicos inalatórios mais seguros e precisos. A principal importância dos anestésicos inalatórios reside na segurança que proporcionam aos pacientes. Ao contrário de métodos mais antigos, esses anestésicos são altamente controláveis e reversíveis, o que significa que os pacientes podem ser acordados facilmente após o procedimento. Isso reduz significativamente os riscos associados à anestesia e contribui para uma recuperação mais rápida e suave. Devemos honrar a dedicação incansável dos anestesiologistas modernos, cujo compromisso com a excelência moldou a prática atual da anestesia. Profissionais como Dr. Angela Enright, uma das principais defensoras da segurança do paciente em anestesia, têm trabalhado arduamente para estabelecer padrões mais elevados na profissão. Enquanto mergulhamos nos anais da anestesia moderna, lembramos não apenas das descobertas históricas, mas também das pessoas extraordinárias que fizeram isso acontecer. Esses visionários e inovadores continuam a inspirar a próxima geração de profissionais de saúde, garantindo que a anestesia segura seja uma realidade para todos os pacientes. À medida que olhamos para o futuro, é emocionante imaginar as possibilidades que estão além do horizonte. Com a pesquisa e o desenvolvimento contínuos, podemos esperar que a anestesia se torne ainda mais segura, mais eficaz e mais adaptada às necessidades individuais, garantindo que cada paciente receba o cuidado que merece. À medida que refletimos sobre essa incrível jornada, lembramos que a cirurgia segura e praticamente indolor é uma conquista notável da humanidade. Graças ao cuidado compassivo dos anestesiologistas e aos avanços tecnológicos, podemos enfrentar procedimentos cirúrgicos com confiança e esperança. Na próxima vez que você ou alguém que você conhece estiver prestes a passar por uma cirurgia, lembre-se da incrível jornada que tornou possível a cirurgia moderna. Vamos festejar juntos! Compartilhe esse conhecimento com e ajude-nos a espalhar a conscientização sobre a importância vital da anestesia na medicina moderna. Escute a Rádio web Medicina do Conhecimento no link www.medicinaconhecimento.com.br
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Juntos em mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. E como compartilhar é multiplicar hoje falamos sobre as mudanças na resolução sobre propaganda médica. Você vai encontrar o texto dessa resolução CFM nº 2.336/23 na íntegra por lá. Ela entrará em vigor em 180 dias após sua publicação, em 11 de março de 2024. Mas já devemos nos preparar para colocar em prática. Além de permitir ao médico mostrar o seu trabalho, a nova resolução também autoriza a divulgação dos preços das consultas, a realização de campanhas promocionais, o uso das imagens dos pacientes, investimentos em negócios não relacionados à área de prescrição do médico, além de outras permissões. Se o regramento anterior proibia expressamente o uso de imagens do paciente, o novo texto esclarece como essas imagens podem ser usadas. Pela Resolução CFM nº 2.336/23, a imagem deve ter caráter educativo e obedecer os seguintes critérios: o material deve estar relacionado à especialidade registrada do médico e a foto deve vir acompanhada de texto educativo, contendo as indicações terapêuticas e fatores que possam influenciar negativamente o resultado. É comum que o paciente publique em suas redes sociais agradecimento ao profissional que o atendeu, mesmo sem o conhecimento do médico. Agora, o médico poderá repostar, em suas redes, esses elogios e depoimentos. “A única observação é a de que o depoimento seja sóbrio, sem adjetivos que denotem superioridade ou induzam a promessa de resultados”. A nova resolução permite a publicação de autorretratos (selfies), imagens e/ou áudios, desde que não tenham características de sensacionalismo ou concorrência desleal. Fica permitido ao médico mostrar seu ambiente de trabalho, em foto ou vídeo, apresentando os equipamentos que possui e a equipe. Também pode anunciar os aparelhos ou recursos tecnológicos usando o portfólio aprovado pela Anvisa e autorizados pelo CFM, desde que não atribua capacidade privilegiada à aparelhagem. Algumas informações se fazem necessárias. As propagandas devem conter obrigatoriamente nas peças o Nome, Número de inscrição no CRM onde exerça a medicina, acrescentada da palavra MÉDICO. Além de relatar a especialidade e/ou área de atuação, quando registrada no CRM, seguida do número do Registro de Qualificação de Especialista, o RQE. Para se anunciar como especialista, o médico deverá informar o número do RQE registrado no Conselho Regional de Medicina. O médico com pós-graduação poderá anunciar em forma de currículo o aprimoramento pedagógico, seguido da palavra NÃO ESPECIALISTA. Esta possibilidade não existia na resolução anterior. Ao conceder entrevistas em qualquer veículo ou canal de imprensa o médico deve se portar como representante da medicina, devendo abster-se de condutas que visem angariar clientela ou pleitear exclusividade de métodos diagnósticos e terapêuticos. O profissional deve declarar seus conflitos de interesse e, durante a entrevista, não pode divulgar seu endereço físico ou virtual. O profissional também não pode participar de publicidade de medicamento, insumo médico, equipamento e quaisquer alimentos. Também não pode conferir selo de qualidade a produtos alimentícios, esportivos e de higiene pessoal ou de ambientes, induzindo a garantia de resultados. O que achou das alterações? Deixe seu comentário! O link de acesso à plataforma é fácil: bit.ly/medconecta. Está aqui no descritivo desse podcast. Conto com você e te convido a ser um médico early-adopter com as novidades e construindo hoje o nosso futuro! Música: Beach — Next Route [Audio Library Release]
Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. E como compartilhar é multiplicar hoje mergulhamos na tecnologia e inteligência artificial em medicina. Aqui falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Sabermos que compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Por isso eu te convido a inspirar colegas, enviando esse conteúdo. Escolha dois médicos da sua lista de contatos e faça de um acadêmico um afilhado! Compartilhe com eles assuntos relevantes da nossa prática validado e baseado em evidências. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Hoje temos uma conversa inovadora sobre um tema empolgante e inovador: a inteligência artificial na medicina. E para nos ajudar a explorar esse assunto, temos aqui nosso convidado especial, um modelo de linguagem avançada da OpenAI. Ninguém melhor que o ChatGPT para falar desse assunto, não é mesmo? O ChatGPT é um modelo de linguagem desenvolvido pela OpenAI, especificamente baseado na arquitetura GPT (Generative Pre-trained Transformer). Ele é projetado para gerar texto coeso e coerente em resposta a prompts ou perguntas fornecidas pelos usuários. O "GPT" significa Generative Pre-trained Transformer, e o termo "pre-trained" indica que o modelo é treinado em grandes quantidades de texto antes de ser afinado para tarefas específicas. O ChatGPT utiliza uma abordagem de aprendizado de máquina conhecida como aprendizado supervisionado, onde é alimentado com uma enorme quantidade de dados de texto para aprender padrões linguísticos, estruturas gramaticais e relações semânticas. Isso permite que o modelo gere respostas relevantes e contextuais com base nos inputs que recebe. Em resumo, o ChatGPT é um exemplo de como a inteligência artificial pode ser usada para criar interações de linguagem mais sofisticadas, como as que teremos nesta conversa. O texto gerado foi transformaro em voz por outra ferramenta de inteligência artificial, o Speechelo. Seja bem vindo ou bem vinda ao podcast Medicina do Conhecimento! Escute a Rádio web Medicina do Conhecimento no link www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcast, Soundcloud e Youtube. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo podcast. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal Compartilhar é multiplicar!
Bonjour Beaune na Borgonha e Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. E como compartilhar é multiplicar hoje saboreamos uma conversa sobre vinho e gastronomia nas nossas dicas de conhecimento. Mas falar de gastronomia no podcast Medicina do Conhecimento? Sim, porque nosso conhecimento vai além das 4 paredes de nosso consultório e centro cirúrgico. E buscar qualidade de vida faz parte do nosso processo de bem estar e viver bem! Temos o prazer de receber Aline Mendonça, brasileira que mora na região da Borgonha, França há mais de uma década. Formada em Letras com enfoque em francês pela PUC de São Paulo e pela Universidade de Dijon nos temas vinho, turismo e gastronomia, ou seja, expert no que a França pode nos oferecer de melhor. E uma dica importante! Esse é um podcast realizado com a parceria da consultoria de viagens Aquela Sua Viagem, organizadora e parceira oficial das viagens profissionais e de turismo do Medicina do Conhecimento. Siga lá no Instagram Aquela Sua Viagem. Preparamos um roteiro privativo para viver sabores e emoções nessa região do terroir mais famoso do mundo, a Borgonha. Saiba mais aqui: https://www.aquelasuaviagem.com.br/ Escute a Rádio web Medicina do Conhecimento no link www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcast, Soundcloud e Youtube. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo podcast. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal Compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo a mais uma pílula do Medicina do Conhecimento. Juntos compartilhamos ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador e como compartilhar é multiplicar convido você ouvinte a conversarmos sobre assuntos sem fronteiras no mundo do conhecimento. Por aqui você ouve tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos que nos proporcionam qualidade de vida! Você já pensou em usar o ultrassom para verificar a dificuldade de ventilação sob máscara facial? A triagem para a probabilidade de ventilação difícil com uso de máscara facial pode sim incluir um exame ultrassonográfico. Os resultados de um estudo recente descobriram que a medição da anatomia das vias aéreas com ultrassom em região submandibular pela metodologia (POCUS – Point of Care UltraSound) pode ajudar a identificar possíveis cenários de ventilação difícil com máscara, o que, segundo os pesquisadores, pode nos ajudar a estarmos preparados com uma via aérea difícil. O ultrassom também ajudou a identificar pacientes com apneia obstrutiva do sono. Na nossa prática, a ventilação com máscara é uma técnica crítica para a anestesia geral porque nos fornece o tempo adequado para a intubação em momento apropriado. Atualmente, nós usamos avaliações tradicionais à beira do leito, como classificação de Mallampati, abertura da boca e o gesto de morder o lábio superior para determinar se a ventilação com máscara será difícil. Um grupo da Escola de Medicina e Ciências da Saúde da Universidade George Washington, em Washington, D.C., inscreveu 91 pacientes adultos no estudo prospectivo, submetidos a cirurgia com anestesia geral que necessitaram de ventilação com máscara facial. Os pesquisadores usaram o que chamaram de POCUS submandibular pré-operatório para medir seis parâmetros das vias aéreas: espessura da língua; espessura do músculo gênio-hióideo; a distância entre as artérias linguais; espessura da parede lateral da faringe; distância hiomental; e altura da cavidade oral. Para determinar se um paciente era preditível de uma ventilação com máscara difícil, foi usado o escore de ventilação com máscara conforme descrito por Richard Han em 2004 [Anesthesiology 2004;101(1):267]. No estudo, usou-se uma sonda curvilínea de 3 a 8 MHz para varredura com ultrassom submandibular e com a sonda diretamente sob o queixo do paciente. Os resultados mostraram que quatro medições foram significativamente maiores em pacientes com risco moderado/alto de apneia obstrutiva do sono moderada a grave (STOP-Bang, 3- 8) em comparação com aqueles com baixo risco (STOP-Bang, 0-2): espessura da língua, espessura do músculo gênio-hióideo, distância entre as artérias linguais e distância hiomentoniana. Os resultados sugerem que múltiplas medições pré-operatórias usando ultrassom submandibular podem preparar melhor os anestesiologistas para ventilação difícil com máscara, seja exigindo uma via aérea oral ou a presença de um segundo profissional na sala. Embora possamos relacionar o POCUS à previsão de ventilação difícil com máscara, a tecnologia ainda não é comum o suficiente para ser considerada uma parte rotineira da prática clínica. A idéia é que em futuro próximo, Sondas de ultrassom portáteis podem um dia se tornar tão comuns quanto os estetoscópios. E particularmente, acredito que isso não esteja tão longe Gostou do assunto? Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br
Bom dia, boa tarde, boa noite! Bem vindo a mais um podcast Medicina do Conhecimento. Desde 2015 com você, caro ouvinte, sendo primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Juntos compartilhamos ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Aqui falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Sabermos que compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar! Por isso eu te convido a inspirar colegas, enviando esse conteúdo. Escolha dois médicos da sua lista de contatos e faça de um acadêmico um afilhado! Compartilhe com eles assuntos relevantes da nossa prática validado e baseado em evidências. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. O assunto desse mês é o lançamento do censo demográfico médico conduzido pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. É fundamental para o planejamento do sistema de saúde tomar conhecimento do número, do perfil e da distribuição dos médicos e médicas no Brasil, das mudanças na graduação de medicina, na Residência Médica e na oferta de especialistas, assim como acompanhar as transformações no mercado de trabalho médico. O censo tenta responder perguntas importantes como Quantos e quais médicos estão disponíveis no Brasil para atuar no sistema de saúde? E quantos serão nos próximos anos? O que mudou na formação e no trabalho médico no país? A maior oferta de profissionais na última década responde às demandas do Sistema Único de Saúde (SUS), regiões desassistidas e necessidades de saúde da população? Medicina do Conhecimento traz pra você os principais pontos da demografia médica no brasil 2023. Você vai ouvi-los e tenho certeza, vai ficar interessado em discutir esse assunto de forma segura! Pra isso, eu gostaria de te convidar para estarmos juntos na maior plataforma digital médica brasileira, a SD Conecta! Sim! Medicina do Conhecimento tem uma comunidade por lá! Na nossa comunidade, valorizamos a segurança dos seus dados, podemos conversar com colegas especialistas de todo Brasil em um formato agradável que parece uma rede social que você já acessa. Você também pode compartilhar seus casos, seus desafios e ter uma segunda opinião com colegas. Afinal, esse é o princípio da Medicina do Conhecimento! Compartilhar é multiplicar. Você vai encontrar a demografia médica na íntegra por lá. O link de acesso à plataforma é fácil: bit.ly/medconecta. Está aqui no descritivo desse podcast. Conto com você e te convido a ser um médico early-adopter com as novidades e construindo hoje o nosso futuro! Você pode ler na integra esse documento na nossa comunidade Medicina do Conhecimento no SD Conecta. Compartilhe conosco sua experiência nesse tema! Espero você lá! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Apple, Google Podcasts, Soundcloud, em vídeo no Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seguimos juntos com nosso podcast Medicina do Conhecimento. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Compartilhar é multiplicar. Por isso eu te convido a inspirar colegas, enviando esse conteúdo. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. A fadiga é um fenômeno complexo, e em geral, a fadiga é um estado fisiológico de capacidade mental ou física reduzida, que pode se desenvolver como resultado de privação de sono ou vigília, ritmo circadiano interrompido ou aumento da carga de trabalho. Fadiga não é o mesmo que sonolência, cansaço ou exaustão, embora na literatura científica esses termos são frequentemente usados de forma intercambiável. A fadiga está sendo reconhecida como um perigo crescente no local de trabalho. É um problema significativo para os anestesiologistas que têm longas horas de trabalho e horários irregulares. Pode-se dizer que a fadiga afeta negativamente a vigilância, a comunicação e o trabalho em equipe e mostra diminuição do desempenho durante os testes psicomotores. No entanto, seu impacto no desempenho da vida real é incerto. A prática da medicina envolve longas horas e trabalho noturno. De forma crescente, a fadiga tem recebido mais atenção por analistas e os próprios profissionais. Esforços têm sido feitos para regular as horas de trabalho, mas o impacto na segurança do paciente, na educação dos residentes e na fadiga não é bem compreendido devido às evidências limitadas. Uma revisão foi realizada por grupos de anestesiologistas belgas e publicada em janeiro de 2023 sobre a fadiga entre os profissionais anestesistas, explorando a prevalência da fadiga e seu impacto no desempenho. A busca inicial no banco de dados encontrou 118 estudos e 30 foram selecionados para esta revisão. Dos 30 estudos revisados, oito focaram na prevalência de fadiga em anestesistas e 22 exploraram o impacto da fadiga em seu desempenho. Acesse aqui DOI: https://doi.org/10.1016/j.bja.2022.12.011 Os oito estudos identificados mostram que a fadiga é um problema significativo para os profissionais de anestesia. Até 60,8% dos anestesistas experimentam sonolência diurna excessiva severa e a fadiga é um problema comum no local de trabalho para 73,1% deles. A fadiga tem impactos negativos na saúde física (73,6%), no bem-estar psicológico (71,2%) e nas relações pessoais (67,9%). Além de afetar negativamente os erros de medicação, a vigilância e o desempenho durante os testes psicomotores laboratoriais para os anestesistas. Reduz habilidades não técnicas (especialmente comunicação e trabalho em equipe) e piora o humor. No geral, de acordo com os resultados desta revisão, a fadiga é um problema generalizado que precisamos abordar de forma transparente. Um declínio nas habilidades não técnicas, aumento dos erros de medicação, perda de atenção e declínio psicomotor podem resultar em mau desempenho e representar um risco para os pacientes. A revisão não esclarece o impacto da fadiga nas habilidades técnicas e na função de executar situações da vida real. No entanto, é evidente que estratégias para lidar com a fadiga e seus efeitos devem ser estudadas nos níveis pessoal e organizacional. Precisamos de maior conscientização sobre o impacto potencial da fadiga. Acesso nossa comunidade e converse sobre o assunto pelo bit.ly/medconecta. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Música Peace — Next Route
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Inovando desde 2015 com você caro ouvinte, pois somos o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Aqui você compartilha ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Compartilhar é multiplicar. Por isso eu te convido a convidar alguém que possa ser inspirado por este assunto ou mesmo que mereça receber esse conteúdo. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Gostaria de lançar uma pergunta instigante. Qual o seu objetivo como empresa? O da Azys é ajudar gente boa a criar projetos incríveis! Conectar pessoas para aprender e ensinar, oferecer conteúdos para desenvolver empreendedores e projetos e benefícios para potencializar os negócios. E isso é realmente verdade. Passamos juntos por excelentes experiências com o inquieto Denis Ferrari, CEO da AZYS Inovação. E hoje batemos um papo agradável, trazendo conteúdos para empreendedores de startups e empresas, investidores e outros inquietos que buscam atuar no mercado da inovação. Escute até o fim e veja que descomplicamos o empreendedorismo de inovação. Você pode conhecer a AZYS pelos seus endereços na web https://azys.com.br/ https://www.facebook.com/azysinovacao/ https://www.linkedin.com/company/azysinovacao/ https://www.instagram.com/azysinovacao/ Descubra quais são as atitudes comuns em pessoas inovadoras https://azys.com.br/livros/12-atitudes-de-quem-inova Tenho certeza que o assunto está deixando você interessado e podemos discutir um pouco mais! Pra isso, eu gostaria de te convidar para estarmos juntos na maior plataforma digital médica brasileira, a SD Conecta! Medicina do Conhecimento tem uma comunidade por lá! Imagine você ter a segurança dos seus dados, conversar de forma amigável com especialistas de todo Brasil, em um layout agradável, pois parece mesmo uma rede social que já acessamos, compartilhar seus casos, seus desafios e ter uma segunda opinião com colegas do mais alto gabarito. Afinal, esse é o princípio da Medicina do Conhecimento! Compartilhar é multiplicar. Eu vou deixar no texto desse podcast o link de acesso à plataforma, mas você também pode digitar o link bit.ly/medconecta e ser um early adopter! Um médico antenado com as novidades e construindo hoje o nosso futuro! Compartilhe conosco sua experiência nesse tema! Participe lá na nossa comunidade SD Conecta Medicina do Conhecimento! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Música: Lights – Sappheiros
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Nosso sim, pois desde 2015 com você caro ouvinte, somos o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Aqui você compartilha ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você a convidar alguém que possa ser impacto por este assunto, ou mesmo que mereça receber esse conteúdo. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Lições que não se aprendem nem em Harvard, mas que as montanhas do Vale do Pati ensinam. Esse é o desafio proposto pela Expedição Médicos SA. Maior ação de aprendizado imersivo da saúde brasileira, com foco na mudança do mindset médico, a Expedição Médicos S/A na Chapada Diamantina (Bahia) é um convite a uma jornada única de autoconhecimento, desafio pessoal, voluntariado, lazer e turismo, em um dos maiores santuários da humanidade. Ao todo, são oito dias de imersão (quatro de caminhada) no Vale do Pati: considerado um dos cinco maiores roteiros de trekking do mundo, ao lado do Caminho de Santiago (Espanha) e Trilha dos Apalaches (EUA). A programação inclui ainda um dia inteiro de atendimento médico voluntário às comunidades locais e estadia de três noites, ao final do trekking, no Hotel Boutique de Lençóis, localizado na cidade histórica mais charmosa da Chapada Diamantina. Para participar da Expedição Médicos S/A – Chapada Diamantina você deve ser médico de qualquer especialidade, além de poder estar ao lado do seu cônjuge. Eu gostaria de te convidar para estarmos juntos na maior plataforma digital médica brasileira, a SD Conecta! Medicina do Conhecimento tem uma comunidade por lá! Imagine você ter a segurança dos seus dados, conversar de forma amigável com especialistas de todo Brasil, em um layout agradável, pois parece mesmo uma rede social que já acessamos, compartilhar seus casos, seus desafios e ter uma segunda opinião com colegas do mais alto gabarito. Afinal, esse é o princípio da Medicina do Conhecimento! Compartilhar é multiplicar. O link de acesso à plataforma é bit.ly/medconecta Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, desde 2015 o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado você colega ouvinte, acadêmico de medicina ou apenas amante de podcasts por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. Vocês são o objetivo desse projeto! Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você a convidar alguém que possa ser impacto por este assunto, ou mesmo que mereça receber esse conteúdo. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Somos tecnicamente peritos, entendemos profundamente de fisiologia, farmacologia, possuímos habilidades manuais que nos diferenciam de muitas especialidades e temos o foco técnico na segurança dos nossos pacientes. Mas quem cuida de você? O “Núcleo do EU” foi lançado em 18 de abril de 2020, como parte de um projeto denominado “Gestão do Eu”, promovido pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia. A finalidade do núcleo é desenvolver o propósito nos médicos em especialização e médicos anestesiologistas de encontrar motivação para trabalhar o seu autocuidado, pois dessa forma, cuidando de si, terá a oportunidade de cuidar melhor dos outros. Do e-book AUTOCUIDADO: O Quanto Você se Compromete? Lançado durante o congresso brasileiro de anestesiologia e editado pelos colegas anestesiologistas Marcos Antonio Costa de Albuquerque, Cláudia Mentzingen Rodrigues Perrotta Cavaliere e Rogério Alves Ribeiro, tomo a liberdade de trazer para você ouvinte do Medicina do Conhecimento o capítulo que fala sobre O Anestesiologista e o Tempo, escrito pela Dra Pamella Braga Morais. Mas você pode ler integralmente pelo link no descritivo deste podcast! Espero que o faça refletir e espero seu comentário! Vamos lá! https://www.sbahq.org/ebook-lancado-pela-sba-e-pelo-nucleo-do-eu-esta-disponivel-para-download/ Compartilhe conosco sua experiência nesse tema! Participe lá na nossa comunidade SD Conecta Medicina do Conhecimento! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar! Música: João Pedro Pinheiro - Tempo Perdido (Orchestral Cover)
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar, trazemos mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. O Euroanestesia, congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos é reconhecido mundialmente como um dos congressos anuais mais importantes e influentes em anestesiologia, dor, medicina perioperatória e terapia intensiva. É verdadeiramente uma plataforma internacional excepcional para aprimorarmos o conhecimento, revisarmos técnicas inovadoras, aprendermos sobre nossas diretrizes e nos comunicarmos, colaborarmos e interagirmos com um grande público internacional. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte do Eu Doutor os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. No sexto podcast dessa série, uma discussão sobre o que mudar no tratamento da dor aguda. Você também pode ouvi-lo na plataforma Pfizer Pro! Acompanhe as atualizações médicas com milhares de conteúdos grátis e exclusivos no portal. Potencialize as habilidades clínicas com conteúdos exclusivos e internacionais. Acesse https://www.pfizerpro.com.br/ Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, somo o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória, no ar desde 2015. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. O Euroanestesia, congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos é reconhecido mundialmente como um dos congressos anuais mais importantes e influentes em anestesiologia, dor, medicina perioperatória e terapia intensiva. Com uma história de mais de 8.000 participantes internacionais de mais de 100 países e mais de 130 expositores, o Euroanaesthesia é verdadeiramente uma plataforma internacional excepcional para aprimorarmos o conhecimento, revisarmos técnicas inovadoras, aprendermos sobre nossas diretrizes e nos comunicarmos, colaborarmos e interagirmos com um grande público internacional. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte do Eu Doutor os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. Eu sou Pablo Gusman, médico anestesiologista e host dessa série. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar, trazemos mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. No quinto podcast dessa série, uma visão nova e interdisciplinar da avaliação do resultado relatado pelo paciente para dor pós-operatória. Você também pode ouvi-lo na plataforma Pfizer Pro! Acompanhe as atualizações médicas com milhares de conteúdos grátis e exclusivos no portal. Potencialize as habilidades clínicas com conteúdos exclusivos e internacionais. Acesse https://www.pfizerpro.com.br/ Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, somo o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória, no ar desde 2015. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. O Euroanestesia, congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos é reconhecido mundialmente como um dos congressos anuais mais importantes e influentes em anestesiologia, dor, medicina perioperatória e terapia intensiva. Com uma história de mais de 8.000 participantes internacionais de mais de 100 países e mais de 130 expositores, o Euroanaesthesia é verdadeiramente uma plataforma internacional excepcional para aprimorarmos o conhecimento, revisarmos técnicas inovadoras, aprendermos sobre nossas diretrizes e nos comunicarmos, colaborarmos e interagirmos com um grande público internacional. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte do Eu Doutor os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. Eu sou Pablo Gusman, médico anestesiologista e host dessa série. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar, trazemos mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. No quarto podcast dessa série, trazemos uma análise da avaliação pré-operatória do século 21. No simpósio organizado pela Sociedade Americana de Anestesiologia, Dr David Hepner, professor associado de anestesia da Harvard Medical School abordou o tema sobre a situação atual das clínicas de otimização pré-operatória nos Estados Unidos. Você também pode ouvi-lo na plataforma Pfizer Pro! Acompanhe as atualizações médicas com milhares de conteúdos grátis e exclusivos no portal. Potencialize as habilidades clínicas com conteúdos exclusivos e internacionais. Acesse https://www.pfizerpro.com.br/ Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, somo o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória, no ar desde 2015. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. O Euroanestesia, congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos é reconhecido mundialmente como um dos congressos anuais mais importantes e influentes em anestesiologia, dor, medicina perioperatória e terapia intensiva. Com uma história de mais de 8.000 participantes internacionais de mais de 100 países e mais de 130 expositores, o Euroanaesthesia é verdadeiramente uma plataforma internacional excepcional para aprimorarmos o conhecimento, revisarmos técnicas inovadoras, aprendermos sobre nossas diretrizes e nos comunicarmos, colaborarmos e interagirmos com um grande público internacional. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte do Eu Doutor os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. Eu sou Pablo Gusman, médico anestesiologista e host dessa série. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar, trazemos mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. No terceiro podcast dessa série, trazemos as particularidades e modelos de "Serviços de Dor Aguda na Europa". Um painel repleto de informações, médicos especialistas em dor e profissionais com forte atuação na área em alguns centros europeus debateram os desafios da assistência, pesquisa e gestão dos cuidados de dor aguda na Europa. Conduzido pela profa doutora Prof. Dr. Ulrike Stamer, University Hospital Bern, Suíça, o painel mostrou que as ações para controle da dor aguda se diferenciam consideralvemente de acordo com cada país europeu, com pontos de excelência e modelos próprios de cada país e região. Estiveram presentes profissionais da Alemanha, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Sérvia e Suíça. Na primeira questão, como se daria o funcionamento do serviço de dor aguda em cada hospital, além das salas de recuperação pós anestésicas, houve um interessante detalhamento de qual profissional assumiria esse serviço, incluindo-se anestesiologistas, médicos especialistas em dor ou a própria equipe cirúrgica. Você também pode ouvi-lo na plataforma Pfizer Pro! Acompanhe as atualizações médicas com milhares de conteúdos grátis e exclusivos no portal. Potencialize as habilidades clínicas com conteúdos exclusivos e internacionais. Acesse https://www.pfizerpro.com.br/ Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
O Euroanestesia, congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos é reconhecido mundialmente como um dos congressos anuais mais importantes e influentes em anestesiologia, dor, medicina perioperatória e terapia intensiva. Com uma história de mais de 8.000 participantes internacionais de mais de 100 países e mais de 130 expositores, o Euroanaesthesia é verdadeiramente uma plataforma internacional excepcional para aprimorarmos o conhecimento, revisarmos técnicas inovadoras, aprendermos sobre nossas diretrizes e nos comunicarmos, colaborarmos e interagirmos com um grande público internacional. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte do Eu Doutor os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. No segundo podcast dessa série, trazemos os principais artigos publicados sobre Dor Aguda em 2022. Você também pode ouvi-lo na plataforma Pfizer Pro! Acompanhe as atualizações médicas com milhares de conteúdos grátis e exclusivos no portal. Potencialize as habilidades clínicas com conteúdos exclusivos e internacionais. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Apple, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, somo o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória, no ar desde 2015. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. O Euroanestesia, congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos é reconhecido mundialmente como um dos congressos anuais mais importantes e influentes em anestesiologia, dor, medicina perioperatória e terapia intensiva. Com uma história de mais de 8.000 participantes internacionais de mais de 100 países e mais de 130 expositores, o Euroanaesthesia é verdadeiramente uma plataforma internacional excepcional para aprimorarmos o conhecimento, revisarmos técnicas inovadoras, aprendermos sobre nossas diretrizes e nos comunicarmos, colaborarmos e interagirmos com um grande público internacional. Com o patrocínio científico da Pfizer - “Grandes avanços que mudam as vidas dos pacientes”, Medicina do Conhecimento traz para você caro ouvinte do Eu Doutor os principais pontos discutidos na área de dor e anestesiologia. Eu sou Pablo Gusman, médico anestesiologista e host dessa série. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar, trazemos mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. No primeiro podcast dessa série, trazemos a questão se já temos “Medidas válidas para avaliar a eficácia do manejo da dor no pós-operatório” Você também pode ouvi-lo na plataforma Pfizer Pro! Acompanhe as atualizações médicas com milhares de conteúdos grátis e exclusivos no portal. Potencialize as habilidades clínicas com conteúdos exclusivos e internacionais. Acesse https://www.pfizerpro.com.br/ Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, somo o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória, no ar desde 2015. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de qualidade de vida! Se você gosta de uma boa dica para seu desenvolvimento profissional e acadêmico, eu gostaria de te convidar para estarmos juntos na maior plataforma digital médica brasileira! A SD Conecta! Somos digitais no nosso DNA e por isso, a Medicina do Conhecimento tem uma comunidade por lá! Eu vou deixar no texto desse podcast o link de acesso à plataforma, mas você também pode digitar o link bit.ly/medconecta e ser um early adopter! Um médico antenado com as novidades e construindo hoje o nosso futuro! Nosso assunto desse podcast é “Como evitar bloqueios do lado errado!” Já vivei esse risco ou essa experiência? Dr Admir Hadzic, da New York School of Regional Anesthesia, enquanto trabalhava com os fabricantes de materiais para desenvolver capas de sonda de ultrassom especificamente para uso em anestesia regional teve a idéia de incorporar uma barreira física ao design. O resultado é um adesivo simples, mas altamente visível, com a palavra 'STOP' como um selo sobre a tampa da sonda. Uma vez que o médico não pode acessar as imagens de ultrassom até que este adesivo seja removido, este é um sinal claro para interromper o procedimento e marca o ponto em que o tempo limite e a última lista de verificação é realizada. O adesivo EZCOVER STOP (desenvolvido pela B. Braun) é então retirado da tampa da sonda e aplicado em um local visível nos campos que cobrem o paciente para indicar que a lista de verificação foi concluída. Isso serve como uma segunda camada de controle para que qualquer pessoa que entre na sala ou participe do procedimento possa saber rapidamente se o procedimento da lista de verificação foi executado ou não. De fato, a ausência de adesivo nos campos cirúrgicos deve levar o recém-chegado a perguntar se o checklist foi realizado. Este protocolo simples foi adotado como obrigatório em todas as instituições da New York School of Regional Anesthesia e acreditam que ele oferece uma solução simples de implementar que é o mais próximo de “fail-safe”, entendido como segurança contra falhas, que podemos imaginar. O que achou da solução simples? Parece ser efetiva? Deixe seu comentário e sugestão onde nos ouvir! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, desde 2015 o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado você colega ouvinte, acadêmico de medicina ou apenas amante de podcasts por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. Vocês são o objetivo desse projeto! Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você a convidar alguém que possa ser impacto por este assunto, ou mesmo que mereça receber esse conteúdo. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Falamos nesse pílula do conhecimento sobre o uso de opióides. Desempenham uma função importante na prática da anestesiologia, no tratamento intensivo e no controle da dor. Uma compreensão profunda da farmacologia dessas drogas, incluindo tanto ciência básica quanto aspectos clínicos, é crítica para o uso seguro e efetivo desses importantes fármacos. Compartilham muitas características físico-quimicas em comum, embora alguns fármacos individuais tenham características únicas e ações próprios em populações específicas. Em geral, opióides são bases fracas muito solúveis, altamente ligáveis a proteína e amplamente ionizados em pH fisiológico. As propriedades fisico - químicas dos opióides influenciam seu comportamento clínico. Por exemplo, moléculas relativamente não ligadas, não ionizadas - como alfentanil e remifentanil - têm uma latência menor para efeito máximo após uma injeção em bólus. Vamos falar um pouco sobre populações especiais. Compartilhe conosco sua experiência nesse tema! Participe lá na nossa comunidade SD Conecta Medicina do Conhecimento! Entre por aqui bit.ly/medconecta Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Nossos colegas precisam pensar nesse assunto! Ah! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, desde 2015 o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Obrigado você colega ouvinte, acadêmico de medicina ou apenas amante de podcasts por nos reunirmos aqui nesse mundo sem fronteiras e em mais um episódio. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Antes eu gostaria de te convidar para estarmos juntos na maior plataforma digital médica brasileira! A SD Conecta! Medicina do Conhecimento tem uma comunidade por lá! Imagine você ter a segurança dos seus dados, conversar de forma amigável com especialistas de todo Brasil, em um layout agradável, pois parece mesmo uma rede social que já acessamos, compartilhar seus casos, seus desafios e ter uma segunda opinião com colegas do mais alto gabarito. Afinal, esse é o princípio da Medicina do Conhecimento! Compartilhar é multiplicar. Eu vou deixar no texto desse podcast o link de acesso à plataforma, mas você também pode digitar o link bit.ly/medconecta e ser um early adopter! Um médico antenado com as novidades e construindo hoje o nosso futuro! Nossa pílula do conhecimento abre espaço para uma virtuosa obra editada pelo Comitê de Pediatria em Cuidados Paliativos da Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Os autores compilaram temas bem práticos, focados na saúde de crianças e adolescentes que vivenciam doenças graves, servindo também de obra para consulta de seus cuidadores e familiares. Para esse público infantil, as doenças e mesmo os tratamentos podem causar intenso sofrimento físico e emocional. E o objetivo do cuidado paliativo não é cuidar apenas da doença, mas da vida de cada uma das pessoas que está sendo impactada por ela, proporcionando um cuidado em que a qualidade de vida, a funcionalidade e a autonomia sejam mantidas da melhor forma possível durante todo processo. Um grande passo é a equipe criar um vínculo com o paciente e cuidadores garantindo uma boa relação e uma comunicação aberta e honesta dentro dos aspectos: - Físico: persistência de sinais e sintomas e o que fazer para controlá-los - Emocional: Quais sentimentos surgiram com o adoecimento. Falar sobre eles, acolhê-los e tentar amenizar esse sofrimento. - Social: Em que contexto a criança/adolescente está inserido. Quais impactos a mudança de rotina tem em seu estado atual. Como fazer para auxiliá-los a resolver as questões mais importantes. - Espiritual: O que conecta o paciente com a vida A fé é um recurso importante? O que é sagrado para eles. Para que tudo corra bem a equipe deve trabalhar em conjunto com a família, conhecer a sua história, a doença e o processo de cuidado,para construir um plano de cuidados coerente com as necessidades clínicas do paciente, identificando e respeitando os valores, desejos e escolhas dele e de seus cuidadores familiares. Quais seriam os principais recursos terapêuticos? Além de medicações para controlar os sintomas, outras estratégias não medicamentosas como medidas de acolhimento, organização e gestão do cuidado, mudanças de dieta, fisioterapia, terapia ocupacional ou o uso de terapias complementares. Busque oferecer a solução certa no momento mais apropriado. Você pode saber mais acessando o site da Academia Nacional de Cuidados Paliativos e e o departamento de Cuidados Paliativos Pediátricos da Sociedade Brasileira de Pediatria. Os links estão no descritivo desse podcast https://paliativo.org.br/ https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-a-saude/cuidados-paliativos-pediatricos/ Compartilhe conosco sua experiência nesse tema! Participe lá na nossa comunidade SD Conecta Medicina do Conhecimento! Escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento, desde 2015 o primeiro podcast sobre anestesia e medicina perioperatória. Aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Somos em agosto de 2022 mais de 154 mil plays de 52 países. Quero agradecer você colega ouvinte, acadêmico de medicina ou apenas amante de podcasts por estarmos juntos há tanto tempo e em mais um episódio. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você a convidar alguém que possa ser impacto por este assunto, ou mesmo que mereça receber esse conteúdo. Vamos juntos conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. O que dizer quando segundos contam e podem fazer a diferença na nossa prática? Sugamadex é um agente de reversão de indução de bloqueio neuromuscular por aminoesteróides. Seus testes em humanos se iniciaram em 2005, quando descobrimos sua segurança e eficácia. Sua aprovação para uso clínico na Europa e Austrália em ocorreu em 2008 e pela ANVISA no Brasil em 2009. Desde então, trata-se de uma alternativa eficiente aos anticolinesterásicos em anestesia geral, permitindo o uso de rocurônio como substituto do suxametônio para indução de sequência e seu uso para bloqueio neuromuscular profundo. A reversão dos bloqueadores neuromusculares adespolarizantes usualmente é feita por um inibidor da colinesterase principalmente pela neostigmina que, a partir da inibição dessa enzima, impede a degradação da acetilcolina, aumentando sua disponibilidade na fenda sináptica. Porém, esse aumento da acetilcolina não ocorre de forma seletiva apenas nos receptores nicotínicos da junção neuromuscular, mas há o aumento também em receptores nicotínicos de gânglios autonômicos e muscarínicos do sistema nervoso simpático e parassimpático. Na prática, isto provoca diversos efeitos colinérgicos indesejados, como bradicardia, náusea, vômitos, broncoespasmos, aumento de secreções brônquicas e câimbras abdominais. Para tentar diminuir esses efeitos, associa-se uma droga anticolinérgica como atropina. Esses agentes antimuscarínicos também estão associados a efeitos adversos como midríase, boca seca, aumento da pressão intraocular, broncodilatação e taquicardia. Além disso, agentes anticolinesterásicos não são capazes de reverter bloqueio neuromuscular profundo. Eles possuem efeito-teto devido aos níveis limitados de acetilcolina na junção neurmuscular, podendo ocasionar reversão incompleta do bloqueio ou mesmo recurarização, visto que sua duração de ação pode ser mais curta do que a atividade do próprio relaxante muscular. Ouça mais sobre o assunto no nosso Podcast #134! E você? Qual sua experiência com o uso dessas drogas? A atual quebra de patente abriu a oportunidade de uso rotineiro do sugamadex? Compartilhe conosco sua experiência! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Desafie o seu colega mais cético a pensar no assunto! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Sim! Nosso pois aqui você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você colega ouvinte, profissional de saúde ou apenas amante de podcasts a conversar sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Nesse podcast temos a grande oportunidade de conversar Dra. Regina Chamon, Médica clínica geral e hematologista, com abordagem focada no estilo de vida e controle do estresse para melhorar a saúde. Professora de meditação formada pela Unifesp e pela escola médica de Harvard. Comunicadora, simplifica o cultivo do bem estar através do Instagram @drasanguebom e de um dos meus Podcasts preferidos, o Desestresse, disponível no seu Spotify. Desde 2005, Regina Chamon percebeu que para nos sentirmos bem precisamos estar inteiros não só no corpo, mas também nas emoções e nos pensamentos. Daí a escolha por uma abordagem que olha a saúde integralmente, utilizando 4 pilares do bem-estar: alimentação, movimento, relaxamento e conexão. O objetivo é oferecer autonomia no cuidado com a nossa própria saúde, utilizando recursos de um estilo de vida saudável, intervenções cada vez mais naturais, sempre que possível, e uso de medicamentos quando necessário. Compartilhe conosco o que você faz para seu bem estar e saúde mental! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Desafie o seu colega mais cético a pensar no assunto! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Compartilhando ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Por aqui você ouve tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos ligados a qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar venha conosco colega ouvinte, profissional de saúde ou amante de podcasts para conversarmos sobre assuntos sem fronteiras no mundo do conhecimento. Você já se imaginou vivendo todos os dias em temperaturas abaixo de zero em um deserto de neve? Nesse episódio, conversamos com o colega Juliano Nunes Quineper, nosso colega anestesiologista com residência no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Enquanto médico do corpo de saúde da Marinha do Brasil, participou de operações nos navios de assistência hospitalar na Amazônia, se certificou em suporte de vida avançado em ambientes selvagens e foi membro da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas. Mas seu maior desafio foi a experiência Antártica OPERANTAR XXXIII - 13 meses como Médico da Estação Antártica Comandante Ferraz. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Apple, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube peça à sua Alexa para tocar o episódio mais recente e também escute em mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Aqui compartilhamos ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Você ouve tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos que nos proporcionam qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você colega ouvinte, profissional de saúde ou apenas amante de podcasts a conversar sobre assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. No episódio de hoje, trazemos um livecast, um podcast gerado à partir de uma live no Instagram entre Michelly Wada Monteiro @medicosatletas e eu, Pablo Gusman, @anestesiador. Ouça o prazeroso bate papo sobre um grande e longo projeto de correr a primeira maratona! Saiba mais no https://abrir.link/PF6Ww Esse projeto tem o apoio dos Médicos Atletas, Grupo Care Anestesia, Divando Saúde, Aquela Sua Viagem, Life Training e Muriaé na Web. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Apple e Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Aqui compartilhamos ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Você ouve tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos que nos proporcionam qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você colega ouvinte, profissional de saúde ou apenas amante de podcasts a conversar sobre assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Esse podcast foi transcrito da live com Dr Alex Bruno, cirurgião oncológico. Falamos do preparo e atendimento ao paciente cirúrgico. Antes, gostaria que você compartilhasse esse podcast com algum colega ou aluno de graduação. O assunto pode fazer a diferença na toada de decisões e você apoia nosso projeto. Estamos no soundcloud, youtube, deezer, spotify, apple e google podcast e em uma dezena de agregadores! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast 128 do Medicina do Conhecimento. Juntos compartilhamos ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador e como compartilhar é multiplicar convido você ouvinte a conversarmos sobre assuntos sem fronteiras no mundo do conhecimento. Por aqui você ouve tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos que nos proporcionam qualidade de vida! A dexametasona intraoperatória pode ter efeitos benéficos em pacientes submetidos à cirurgia de câncer? A resposta parece ser sim, de acordo com os resultados de um novo estudo apresentado em 2021 no congresso da sociedade americana de anestesiologia pelo serviço de anestesiologia do Beth Israel Deaconess Medical Center. A investigação descobriu que a administração de dexametadsona inicialmente como agente antiemético foi associada a menor mortalidade em 90 dias em pacientes submetidos à cirurgia oncológica, particularmente aqueles com formas não imunogênicas da doença. Apesar de bons resultados estatísticos, sempre deve haver cautela ao interpretar resultados semelhantes. “Por um lado, sabe-se que corticoides tem efeitos imunossupressores, que podem promover a progressão do câncer. Por outro lado, a mesma droga pode suprimir a inflamação cirúrgica, o que pode realmente inibir a propagação do câncer. Dadas essas realidades conflitantes, os autores decidirama necessidade de investigar o efeito da dexametasona na sobrevida a curto e longo prazo em uma variedade de pacientes com câncer. Para isso, analisaram os prontuários de pacientes adultos que foram submetidos à cirurgia para remoção de neoplasias sólidas em dois hospitais da região de Boston entre 2007 e 2020. A idéia primária da análise foi identificar a administração de dexametasona intraoperatória, enquanto o desfecho primário foram todas as causas mortalidade dentro de um ano da cirurgia. Uma variedade de resultados de segurança também foram avaliados. Apesar desses resultados encorajadores, os pesquisadores foram rápidos em notar que as descobertas ainda precisam ser apoiadas por mais pesquisas. Houve diferenciação entre tumores imunogênicos e não imunogênicos de acordo com as diretrizes de sociedades da especialidade, mas por se tratar de estudo observacional, o próximo passo seria ser mais específico no status de imunogenicidade de cada tumor, checando a reprodução desses resultados a partir daí. Um estudo controlado randomizado seria difícil por causa do tamanho do efeito e o próximo passo seria pesquisar bancos de dados nacionais e tentar reproduzir os efeitos diferenciais da dexametasona em cânceres imunogênicos e não imunogênicos. Um visão crítica para este estudo retrospectivo é que existem muitos fatores desconhecidos que podem confundir seus resultados, incluindo a administração de quimioterapia e outros medicamentos, as comorbidades basais do paciente e o estágio do câncer. Mesmo com todas as dificuldades metodológicas, um estudo clínico que tenha resultados encorajadores merece ser discutido e aprofundado, buscando resposta a perguntas tão importantes na prática clínica para medicamentos usados de forma tão frequente como a dexametasona no intra-operatório, mesmo que com outros objetivos, no caso, redução de náuseas e vômitos. Gostou do assunto? Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Aqui compartilhamos ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Você ouve tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos que nos proporcionam qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você colega ouvinte, profissional de saúde ou apenas amante de podcasts a conversar sobre assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. A sedação para procedimentos diagnósticos e cirúrgicos é amplamente realizada em pacientes de todas as idades para facilitar procedimentos que incluem extração dentária, endoscopia, broncoscopia, reduções de fraturas, drenagem de abscessos, reparo de lacerações, aspiração de medula óssea, artrocentese e aquisição de imagens radiológicas e cardíacas. A aspiração pulmonar é uma complicação rara, mas potencialmente fatal durante uma sedação, evitar esse evento é o objetivo das diretrizes de jejum pré-operatório. É comum encontrarmos na literatura descrição de eventos e protocolos para se evitar aspiração e suas complicações em anestesia geral e hoje falamos sobre uma revisão sistemática publicada no British Journal of Anaesthesia que se refere à aspiração durante sedação durante procedimentos diagnósticos e cirúrgicos. O grupo de Harvard Medical School realizou revisão de acordo com as diretrizes do MOOSE para revisões sistemáticas de dados observacionais. O MOOSE (Meta-analysis of Observational Studies in Epidemiology) é mais focado em análises de coortes comparadas, ou seja, quando queremos estimar a medida de efeito de determinada exposição, usando um grupo exposto e outro controle. Os principais termos pesquisados incluíram sedação ou cuidados anestésicos monitorados e aspiração nas bases de dados tradicionais e no banco de dados Closed Claims da Sociedade Americana de Anestesiologia. doi: 10.1093/bja/aex004 Endoscopia Digestiva claramente implicou no maior risco, particularmente em pacientes com doenças subjacentes graves, sangramento gastrointestinal ativo ou ambos. Por esta razão, a sugestão é a realização de tais procedimentos sob anestesia com proteção das vias aéreas. O jejum é amplamente considerado essencial para mitigar o risco de aspiração e é amplamente praticado para sedação eletiva. No entanto, grande série de procedimentos sedativos (incluindo um com mais de 139 mil sedações não conseguiram identificar qualquer relação entre o jejum e aspiração ou outros eventos adversos. Podemos prever a aspiração? Endoscopia Digestiva apresenta claramente maior risco, assim como a sedação profunda. Pacientes saudáveis (ou seja, ASA I) foram incomuns nos procedimentos não endoscópicos e, portanto, parecem estar em risco particularmente baixo. Esta revisão não sugere maior risco de sedação ligados a diferentes profissionais ou por não cumprimento de jejum pré-procedimentos. A doença subjacente parece ser um fator de risco (como esperado e observado já anteriormente); no entanto, muitas das condições médicas observadas são comuns em pacientes com necessidade de sedação para seus procedimentos. Assim, a aspiração aparece em grande parte idiossincrásica e imprevisível. É provável que existam outros fatores contributivos que não podem ser quantificados em uma revisão nesse formato, incluindo a frequência e contribuição de manipulações das vias aéreas durante os procedimentos, como o uso de ventilação com sistema de bolsa e máscara para desobstrução das vias aéreas superiores. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao nosso podcast Medicina do Conhecimento. Sim! Nosso pois você pode compartilhar ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos que nos proporcionam qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar convido você colega ouvinte, profissional de saúde ou apenas amante de podcasts a conversar sobre assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Mais do que nosso lado técnico, tão importante na qualidade de nossos cuidados, precisamos promover a saúde! E é isso que desejo a você, caro ouvinte do Medicina do Conhecimento! Saúde! Mesmo sendo nosso podcast atemporal e com liberdade geográfica, hoje, 7 de abril de 2022 comemoramos o dia mundial da saúde. E esse tópico engloba nossa saúde física, mental, emocional, espiritual e social! Lembro você que fizemos excelente episódios sobre espiritualidade e saúde mental e hoje saímos de nossas 4 paredes habituais para falarmos de Yoga para Médicos! Jullien Dábini, Administradora, especialista em gestão e inteligência de mercado em saúde. Professora de yoga com certificação internacional, criadora do Programa Yoga como Cura e do MedYoga: Yoga para Médicos. Amante do que nos conecta e nos equilibra! Siga lá no https://www.instagram.com/julliendabini Compartilhe conosco o que você faz para seu bem estar e saúde mental! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. Mas eu conto com seu feedback amigo ouvinte. E te convido a compartilhar nas suas redes! Divulgue esse podcast para duas pessoas que merecem ouvi-lo! Desafie o seu colega mais cético a pensar no assunto! E deixe seu like onde ouvir. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Seja bem vindo ao podcast Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Juntos falamos sobre novidades, dicas e a prática da medicina, sem esquecer dos pontos fortes que nos proporcionam qualidade de vida! E como compartilhar é multiplicar seguimos com uma pílula com assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. O COVID-19 foi declarado uma pandemia em março de 2020. 100 milhões de pacientes foram infectados em todo o mundo e milhões de mortes foram relatadas. Incluímos nesses números os profissionais de saúde! A síndrome de burnout tem três sintomas que a definem: grande exaustão emocional, despersonalização e baixa sensação de realização pessoal no trabalho. Antes do COVID-19, a prevalência da síndrome de burnout entre os profissionais de saúde, principalmente os que atuavam em unidades de cuidados intensivos variava entre 28 a 61%. Uma pesquisa foi realizada para determinar o impacto da COVID-19 na síndrome de burnout nas equipes da UTI e identificar fatores associados a esse burnout. Incluíram enfermeiros de cuidados intensivos, médicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, assistentes sociais e outros profissionais de saúde envolvidos nas unidades. Síndrome de Burnout e fatores contribuintes foram medidos usando o Inventário de Maslach. O estudo fez parte de uma pesquisa sobre incidência de burnout pré e pós pandemia. Antes da pandemia de COVID-19, 59% dos entrevistados demonstraram a síndrome de burnout aumentando para 69% durante a pandemia. Enfermeiros tiveram o maior aumento de burnout (58 para 72%). Por outro lado, embora o burnout tenha sido alto antes e durante o COVID-19 em todas as especialidades, a maioria das profissões teve burnout semelhante ou menor em 2020. Os médicos tiveram a menor taxa de burnout em 51% e 58% pré e durante COVID-19. Médicos com 3 a 5 anos de experiência tiveram a maior prevalência de síndrome de burnout antes e durante a pandemia. Um total de 399 entrevistados relatou contato direto com pacientes com COVID-19, enquanto 308 não tiveram. A prevalência da síndrome de burnout não foi diferente entre os médicos que trataram pacientes com COVID-19 e aqueles que não o fizeram. Um pequeno aumento na exaustão emocional nos médicos que lidaram diretamente com COVID-19 e o relato de aumento da carga de trabalho. Houve maior prevalência me profissionais do sexo feminino em todas as profissões. É possível que as taxas de burnout tenham sido ainda maiores do que as relatadas aqui, como descrito na literatura ligada à medicina intensiva. Ao mesmo tempo, também pode ter havido autosseleção de médicos com maior probabilidade de o burnout retornar suas pesquisas porque queriam compartilhar sua experiência, o que poderia resultar em uma superestimativa da prevalência de burnout. Apesar dessas limitações, esses resultados são um reflexo preocupante da gravidade do burnout em toda a equipe multiprofissional e dos níveis elevados de burnout observados em médicos de UTI durante uma pandemia. Além disso, eles demonstram que nem todas as profissões ou gêneros são igualmente impactados, com um aumento desproporcional do burnout em enfermeiras e médicas. Os resultados, demonstrando níveis semelhantes de esgotamento por médicos de UTI, independentemente de gerenciarem pacientes com COVID-19, sugerem fortemente que a simples prática de cuidados intensivos durante uma pandemia coloca em risco todos os membros da equipe multiprofissional de cuidados intensivos. Os esforços para melhorar o bem-estar devem ser projetados e implementados o mais rápido possível. Compartilhe conosco o que você e sua instituição fazem para seu bem estar e saúde mental! Esse artigo está disponível no nosso grupo do Telegram Anestesiador. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br
Bom dia, boa tarde, boa noite! Você está ouvindo podcast Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. Bem vindo 2022! Muito conhecimento nos espera e como compartilhar é multiplicar seguimos com um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Podem os robôs aplicar anestesias? Esse tema foi abordado pelo Dr Alexandre Joosten, Departmento of Anesthesiologia do Erasme Hospital, Universidade Livre de Bruxelles na Belgica durante o Euroanaesthesia 2021, Congresso da Sociedade Européia de Anestesiologia e Cuidados Intensivos e merece reflexões. Afinal, devemos temer os computadores na sala operatória ou a falta deles? Acredito que concordamos que mesmo que a sala operatória se mostre cheia de monitores, equipamentos e robôs e às vezes possa parecer que mal caiba o próprio anestesiologista, estamos muito bem equipados. Mas hoje como levantado por Dr Joosten em sua análise, podemos afirmar que não precisamos de mais monitores, mas de integração para criarmos um ecossistema digital de cuidados na saúde. Só assim poderemos auxiliar no trabalho clínico, proporcionar uma rede de segurança e aumentar a eficiência. Projetos automatizados em alça fechada já vem sendo propostos desde os anos 80, tendo hoje o termo closed-loop associado a quase 4 milhões de publicações na base de dados do Google Acadêmico. Outros estudos ainda precisam ser feitos para testar a combinação de múltiplos sistemas fisiológicos de alça fechada que mantenham simultaneamente a homeostase de múltiplas variáveis fisiológicas e para testar a segurança de tais combinações em uma população em grande escala. Não se preocupe, mesmo que o sistema esteja bem calibrado e ao alcance de nossa prática, sempre precisaremos de anestesistas competentes! Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e a qualquer momento e em todo lugar, escute a rádioweb no www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar neste podcast 124 falamos sobre Pré Aquecimento do Paciente para Prevenção da Hipotermia Perioperatória Não-Intencional. A temperatura corporal central é um dos parâmetros fisiológicos mais controlado pelo organismo. Apesar disso, durante o dia a temperatura corporal sofre variações, sendo menor pela manhã e maior ao final da tarde / noite. Com base nessa informação, a definição mais precisa de hipotermia é uma temperatura central de 36,4°C ou abaixo dela. É nessa temperatura que a disfunção celular, tecidual e orgânica podem começar a se desenvolverem. Para facilitar a compreensão da distribuição de calor dentro do corpo humano, optamos por dividi-lo em dois grandes compartimentos térmicos: O compartimento central com cerca da metade da massa do corpo e é responsável pela produção de toda a energia convertida em calor pelo organismo. O compartimento periférico, maior compartimento e apresenta temperaturas geralmente 3°C a 4°C abaixo da temperatura central. No entanto, essa diferença pode se tornar maior ou menor durante condições térmicas extremas ou condições patológicas. Tipicamente, os tecidos do compartimento periférico são 2°C a 4°C mais frios do que o compartimento central; a diferença de temperatura entre estes dois compartimentos térmicos é o gradiente de temperatura. Durante a cirurgia, a hipotermia inadvertida é tão prevalente, porque durante a indução da anestesia o intervalo interlimiar aumenta. Com anestesia geral, esta faixa aumenta aproximadamente de 0.2°C para 4.0°C; um aumento de 20 vezes. Durante a anestesia regional, há um aumento de 3 a 4 vezes na faixa interlimiar. O método mais efetivo de manutenção da normotermia intra-operatória é a prevenção por meio de aquecimento prévio, com o objetivo de elevar a temperatura periférica em maior escala que a temperatura central e promover, após a indução anestésica, menor gradiente entre a temperatura central e periférica, menor redistribuição de calor, resultando em menos hipotermia. O aquecimento da superfície cutânea, com circulação de ar a 43ºC durante uma hora, transfere calor suficiente para diminuir os efeitos da redistribuição. Prevenir a hipotermia perioperatória não é difícil nem caro. Em muitas especialidades médicas e cirúrgicas, medidas para manter a normotermia são estabelecidos como cuidado perioperatório de rotina para cada cirurgia realizada sob anestesia geral ou regional, independentemente da duração da cirurgia. A hipotermia perioperatória está associada a complicações graves, como infecções do sítio cirúrgico, cicatrização de feridas mais lenta, distúrbios de coagulação e sangramento aumentado. A perfusão na borda da ferida operatória pode ser comprometida pela vasoconstrição associada à hipotermia. O tremor também pode aumentar a dor pós-operatória. O melhor caminho para evitar complicações induzidas pela hipotermia é manter a normotermia. “Esse podcast tem o apoio científico da 3M Health Care. A 3M acredita no poder da ciência para criar soluções que impactam a vidas dos pacientes, profissionais e instituições de saúde, reduzindo complicações relacionadas à assistência à saúde, como a hipotermia perioperatória.” Fique ligado, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar seguimos nesse assunto importante na nossa prática, manutenção e monitorização da normotermia peri-operatória Em episódios anteriores, definimos que a hipotermia inadvertida, definida como temperatura sanguínea central menor do que 36°C, é frequente durante a anestesia. A hipotermia pode ser classificada como leve (34 a 36°C), moderada (30 a 34°C) e grave (
Força atletas! Ouça neste podcast a mesa redonda ao vivo do segundo dia do Congresso do Movimento Médicos Atletas com a parceria do Medicina do Conhecimento! Veja o COMMAT 2021 integral pelo link eventos.congresse.me/commat2021 Participantes: Michelly Wada Monteiro, Michelle Manzini, Pablo Braga Gusman, Alessandra Russo e Ricardo Martins pelo COMMAT e palestrantes Patrícia Grangeiro, Liège Galtério e Ana Paula Simões.
Saúde atletas! Ouça neste podcast a mesa redonda ao vivo do segundo dia do Congresso do Movimento Médicos Atletas com a parceria do Medicina do Conhecimento! Veja o COMMAT 2021 integral pelo link https://eventos.congresse.me/commat2021 Participantes: Michelly Wada Monteiro, Michelle Manzini, Pablo Braga Gusman, Alessandra Russo e Ricardo Martins pelo COMMAT e palestrantes Adriane Rodriguez, Flavia Oliveira, Claudia Cristina Naufel Terzian e Juliana Paula Andrade dos Santos de Paiva
Olá! Saúde! Ouça neste podcast a mesa redonda ao vivo do primeiro dia do Congresso do Movimento Médicos Atletas com a parceria do Medicina do Conhecimento! Veja o COMMAT 2021 integral pelo link https://eventos.congresse.me/commat2021 Participantes: Michelly Wada Monteiro, Michelle Manzini, Pablo Braga Gusman pelo COMMAT e palestrantes Alessandra Freitas Russo, Rita de Cássia Rodrigues e Juliana Gomes Pereira.
Bom dia Conhecimento ! Nos outros dias da semana, podcasts sobre ciência e qualidade de vida. Na sua manhã de domingo, arte e cultura. Depois de ouvir esse podcast, se você gostar, deixe seu like, seu joinha e também um coração nos comentários! E mande para um médico que faz parte de sua história! Vamos nos conectar no mundo da poesia e do conhecimento. Segue mais um momento do conhecimento, um pouco de arte e cultura a qualquer momento em todo lugar. O texto desse podcast foi escrito por Rubem Alves. Teólogo, educador, tradutor, psicanalista e escritor brasileiro. Autor de livros de filosofia, teologia, psicologia e de histórias infantis. Nasceu na cidade de Boa Esperança, em Minas Gerais, Nos anos 80, tornou-se psicanalista através da Sociedade Paulista de Psicanálise. Passou a escrever nos grandes jornais sobre comportamento e psicologia. E tambem Foi Professor da UNICAMP Em seu livro, o médico, descreve o romantismo da medicina espelhado inicialmente por um quadro marcante, The Doctor O quadro original em óleo sobre tela foi pintado em 1891 e está exposto na Galeria Tate, em Londres. Foi encomendado pela Rainha Vitória e pintado por Luke Fildes. “A obra-prima de Fildes, que se tornou imediatamente popular, foi inspirada na morte de seu filho no dia de Natal de 1877, e pela devoção profissional do médico que lhe deu assistência. Ele deu a seu quadro um final mais feliz, pois mostra o momento, ao raiar do sol, quando a criança apresenta os primeiros sinais de recuperação. Fildes se esmerou em fazer com que o quadro fosse bem convincente, construindo um interior de chalé dentro de seu ateliê, posicionando a janela da cabana em frente à janela do mesmo. Levantava-se a cada dia bem cedinho a fim de pintar à luz matutina quando começava a penetrar no ambiente.” Sobre o quadro e sua experiência de vida, Rubem alves nos escreve em seu ivro, O médico..
Bom dia, boa tarde, boa noite! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar citamos resumos de artigos que mostram ações efetivas na prevenção de hipotermia não intencional. Sessler e colaboradores mostraram que a perda de calor cutâneo é suprimida pelo aquecimento por ar forçado, o calor gerado somente pelo metabolismo basal pode reaquecer pacientes adultos em uma temperatura de aproximadamente 1°C/hora. Anesth, 1989. 71 Suppl (3A). Lennon avaliou um sistema de ar forçado para o aquecimento de pacientes hipotérmicos no pós-op. O tempo de permanência na SRA para o grupo com cobertores de algodão foi de 156,0 min e 99,7 min no grupo de aquecimento com ar DOI: 10.1213/00000539-199004000-00014 Camus avaliou a quantidade de calor transferida no aquecimento de ar forçado em cirurgia abdominal. O sistema de aquecimento forneceu ganho de calor nos pacientes anestesiados mesmo restrito aos MMII. ASA 1991 annual meeting. A hipotermia intraop leve aumentou a duração da recuperação espontânea durante a anestesia inalatória. A dose do bloqueador neuromuscular deve ser ajustada de acordo com a temperatura corporal usando a resposta de contração como um ensaio. Pacientes hipotérmicos devem ter tempo suficiente para se recuperar, mesmo após a reversão com neostigmina.DOI : 10.1097/00000542-200605000-00025 Giuffre comparou o Reaquecimento de pacientes no pós-operatório. Pacientes sem tremores foram reaquecidos significativamente mais rápido, e estavam prontos para a alta mais cedo, usando o ar forçado. PMID: 1836227 O aquecimento da superfície da pele antes da indução anestésica evita a queda da hipotermia por Redistribuição? Concluímos que a hipotermia após a indução da anestesia geral pode ser reduzida pelo pré-aquecimento da superfície da pele antes da indução. DOI: 10.1097/00000542-199109001-01003 Entre terapias de aquecimento intraoperatório, um ensaio clínico prospectivo de pacientes de transplante de rim mostrou que sistema de aquecimento de ar forçado, aplicado a uma área limitada da superfície da pele, transferiu a maior parte do calor e manteve a temperatura central. Em três horas, a redução da temperatura central foi menor entre o grupo de aquecimento com ar forçado (-0,5 ± 0,4°C), seguido pelo grupo com circulação de água (-1,2°C ± 0,4°C), grupo de umidificador aquecido (−2,0 ± 0,5°C) e o grupo de controle de pacientes não aquecidos (−2.0 ± 0.7°C).DOI: 10.1016/0952-8180(92)90064-8 Quando comparamos Temperatura Central, transfusão sanguínea e permanência hospitalar em pacientes aquecidos por ar forçado, hipotermia foi associada independentemente tanto às transfusões quanto à duração da hospitalização, embora o prolongamento da hospitalização tenha sido pequeno e sem significância. DOI: 10.1097/ALN.0000000000000551 Zink realizou um estudo que avaliou se a terapia de aquecimento por ar forçado aumentaria o número de colônias bacterianas. Os autores concluíram que o aquecimento com ar forçado, quando usado corretamente em uso único para cada paciente, não aumenta o risco de as bactérias presentes no ar contaminarem a ferida durante a cirurgia. DOI: 10.1213/00000539-199301000-00009 Considerando o tratamento de hipotermia por imersão leve em água fria com reaquecimento por ar forçado, Giesbrecht constatou que o aquecimento por ar forçado reduziu o patamar de temperatura e o estresse metabólico causado pelos tremores. E logo concluíram que o aquecimento por ar forçado é uma terapia segura que pode ser usada para o tratamento eficaz de pacientes hipotérmicos em serviços de emergência. “Esse podcast tem o apoio científico da 3M Health Care. A 3M acredita no poder da ciência para criar soluções que impactam a vidas dos pacientes, profissionais e instituições de saúde, reduzindo complicações relacionadas à assistência à saúde, como a hipotermia perioperatória.”
Bom dia, boa tarde, boa noite! Bem vindo a mais um podcast do Medicina do Conhecimento! Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar, lembramos 13 de outubro, o dia mundial da trombose e do nascimento de um dos seus maiores pesquisadores, Rudolf Ludwig Karl Virchow O tromboembolismo venoso que vamos chamar de TEV compreende a trombose venosa profunda, TVP e sua consequência imediata mais grave, o tromboembolismo pulmonar, TEP. Em sua fase aguda, associa-se a alta probabilidade de complicações graves, muitas vezes fatais. Trata-se de uma doença de ocorrência multidisciplinar, caracterizada pela formação de trombos de forma oclusiva total ou parcial, em veias do sistema venoso profundo, e frequentemente relacionada a diversos fatores de riscos, que podem promover seu aparecimento súbito em pacientes hígidos ou como complicação clínica e/ou cirúrgica. Como fatores etiopatogênicos do TEV continuam-se a considerar-se os clássicos da tríade de Virchow, descrita em 1895: estase venosa, alteração de fatores de coagulação, no sentido de hipercoagulação e lesão do endotélio venoso3. Em sua fase crônica, pode ser responsável por inúmeros casos de incapacitação física e enormes custos socioeconômicos e pessoais, com o desenvolvimento de insuficiência venosa crônica grave, configurando a denominada síndrome pós-trombótica. E porque ele deve ser valorizado? O TEV também é descrito como a causa mais comum de mortalidade hospitalar prevenível. Trata-se de uma condição potencialmente grave, estando associada a 5-10% das mortes em pacientes hospitalizados7. Sem profilaxia adequada, a incidência de TEV durante internação hospitalar chega a níveis tão altos quanto 10- 40% entre pacientes clínicos e cirúrgicos e 40-60% após grandes cirurgias ortopédicas. A prevenção primária é, portanto, essencial, quando se considera morbidade e custos hospitalares. Ative a notificação para ser informado quando um novo podcast for publicado e escolha sua plataforma e ouça mais podcasts. Siga pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcasts, Soundcloud, Youtube e mais uma dezena de agregadores de podcast. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Além disso, você pode entrar em contato conosco e sugerir o próximo tema! Escute a rádio web Medicina do Conhecimento e fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!
Bom dia, boa tarde, boa noite! Mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar seguimos falando da prevenção da hipotermia perioperatória. Para prevenir a hipotermia (temperatura central < 36°) e garantir a normotermia dos pacientes durante o período perioperatório, as melhores evidências de guidelines internacionais e nacionais recomendam o uso de aquecimento por ar forçado. 10.1056/NEJM199706123362407 A hipotermia também é uma preocupação e a sua prevenção vem sendo destacada pelo CFM em sua resolução 2.174 de 2017. Recomenda-se aquecer os pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos que possuam duração maior que uma hora. Anestesia e cirurgia comumente causam perturbações térmicas importantes no intra e pós-operatório imediato. A hipotermia, um resultado comum em até 90% dos pacientes, resulta de uma combinação de alteração do controle termorregulador na preservação da temperatura induzida por anestésicos, um ambiente de sala cirúrgica com baixa temperatura e fatores exclusivos da cirurgia que promovem a perda excessiva de calor. Os dados disponíveis na literatura sugerem que a inibição das defesas termorregulatórias normais contribuem mais para a hipotermia do que a exposição ao frio per se. Além disso, muito da hipotermia central resulta da distribuição alterada de calor corporal, em vez de um desequilíbrio sistêmico entre produção metabólica de calor e perda de calor. 10.1097/00000542-200002000-00042 Pela terapia de aquecimento por ar forçado a transferência de calor se deve ao ar aquecido aplicado às mantas térmicas que transmitem calor ao paciente de forma mais uniforme. Para prevenir a hipotermia e garantir o conforto do paciente cirúrgico, o aquecimento e o gerenciamento da temperatura devem ser realizados em todo o período perioperatório. Algumas medidas se mostram efetivas para garantir a normotermia, o conforto e a segurança do paciente. Dividindo-as por período, no pré-operatório, é importante monitorar ativamente a temperatura e iniciar o aquecimento por ar forçado sempre que possível antes mesmo da entrada na sala operatória. No intraoperatório, devemos gerenciar a temperatura central e manter o aquecimento por ar forçado o tanto necessário para impedir a hipotermia. E finalmente, no pós-operatório, continuar o gerenciamento da temperatura e a manutenção do aquecimento por ar forçado. Alguns cuidados se fazem necessários para maior segurança do paciente. Por exemplo, evitarmos o Housing, termo que identifica uma prática de aquecimento por ar que se caracteriza pela utilização de um sistema de aquecimento por ar forçado sem a utilização da manta adequada à posição cirúrgica do paciente. Nesta prática a temperatura se eleva e fica concentrada no bocal da mangueira, em contato com a pele do paciente, com risco de provocar queimaduras. A manta deve ficar em contato com a pele do paciente, não sendo recomendado o uso de insumos que interponham este contato. O Commingling é o termo a que se refere ao uso de mantas e unidades geradoras de calor incompatíveis. A incompatibilidade da manta com a unidade de aquecimento não garante um fornecimento de calor seguro e homogêneo. E o reuso de mantas de aquecimento aumenta o risco de infeccão do sítio cirúrgico devido à transmissão cruzada de microrganismos. 10.1034/j.1399-6576.1999.430209.x As instruções de uso de cada unidade de aquecimento devem estar bem difundidas na equipe, visando a segurança do paciente. Eventos adversos podem ser evitados, mas para isso devemos atuar ativamente para prestar uma assistência cirúrgica segura e livre de danos para os pacientes. “Esse podcast tem o apoio científico da 3M Health Care. A 3M acredita no poder da ciência para criar soluções que impactam a vidas dos pacientes, profissionais e instituições de saúde, reduzindo complicações relacionadas à assistência à saúde, como a hipotermia perioperatória.”
Bom dia, boa tarde, boa noite! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar seguimos com a série de podcasts sobre a importância da prevenção da hipotermia perioperatória não intencional (HPNI). A prevenção da HPNI também proporciona a otimização dos tempos de recuperação do pós-operatório e da internação, com redução de biomarcadores de inflamação e resposta metabólica já na primeira hora pós-operatória, permanecendo com aumento de até 24 horas para alguns marcadores. Esse cenário reafirma a importância de um cuidado peri-operatório focado na redução do processo inflamatório decorrente do trauma cirúrgico. DOI: 10.5152/TJAR.2019.94715 Em um momento em que a valorização da experiência do paciente está cada vez mais em evidência, o conforto conceituado de holístico é o desejo de toda equipe multiprofissional. Entre as principais queixas dos pacientes no pós-operatório, encontramos dor, náuseas, vômitos e tremores por hipotermia. E nossa equipe tem consciência da importância dos cuidados. Perguntando a uma equipe de enfermeiras ligadas aos cuidados de pacientes cirúrgicos, 33% identificaram como manutenção da temperatura como uma das metas do conforto do paciente na sala de recuperação, além de controle da dor e posicionamento do paciente. Aos que participaram da pesquisa também foi questionado com que frequência o frio é uma questão de conforto para seus pacientes. A maioria (71%) respondeu que o frio costuma ser um problema para alcançar o conforto. DOI 10.1016/j.jopan.2004.03.006 O aquecimento pode-se dar por convecção ou condução. Sistemas convectivos, como as mantas térmicas e sistemas condutivos, como cobertores elétricos, colchões de água e pads, aquecem o paciente de diferentes modos. Em relação à porcentagem de área do corpo do paciente aquecida, o aquecimento convectivo cobre cerca de 64%, e o condutivo chega a 20%. As mantas térmicas promovem temperatura controlada através do fluxo de ar, direcionado à superfície corpórea, que circula entre os contornos do corpo, sem pontos de pressão. O aquecimento condutivo usa contato do calor em pontos de pressão, devendo ser controlado para se evitar lesões térmicas. As mantas descartáveis são de uso único, prevenindo contaminação cruzada e redução do risco de infecção de sítio cirúrgico. O uso de colchões necessita de rotina bem estabelecida para limpeza e desinfecção. Comparando-se as alterações na temperatura corpórea média, o uso do ar forçado pode elevar a temperatura em 4°C em 2 h, enquanto o colchão de água pode demorar até 6 h para aumento dessa temperatura, sendo mais lento que 3 cobertores de algodão. Importante lembrar que a infusão de líquidos frios diminui a temperatura do paciente cirúrgico. Cada litro infundido à temperatura ambiente (ou de sangue a 4°C) pode diminuir a temperatura corporal em 0,25°C. A INS ins1.org ONG ligada à infusoterapia evidencia que métodos de aquecimento, incluindo, mas não limitados a fornos de microondas, banhos de água quente e dispositivos que não sejam expressamente desenhados para o aquecimento de líquidos e sangue, podem apresentar muitas dificuldades para a monitorização da temperatura desejada, além de riscos de infecção não poderem ser controlados. Vale a pena ressaltar que pode ocorrer queda da temperatura no trajeto do frasco até a corrente sanguínea sob influência do comprimento do equipo e das condições ambientais de temperatura da sala que devem ser considerados e monitorados. “Esse podcast tem o apoio científico da 3M Health Care. A 3M acredita no poder da ciência para criar soluções que impactam a vidas dos pacientes, profissionais e instituições de saúde, reduzindo complicações relacionadas à assistência à saúde, como a hipotermia perioperatória.”
Bom dia, boa tarde, boa noite! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o Anestesiador. E como compartilhar é multiplicar lançamos uma série de podcasts para discutirmos e destacarmos a importância da prevenção da hipotermia perioperatória não intencional. Ninguém quer congelar seu paciente no intra-operatório, mas de forma frequente, nós os levamos a riscos de hipotermia não intencional. A hipotermia perioperatória inadvertida ou não intencional é considerada uma complicação frequente da cirurgia e pode ser evitada, desde que tomemos medidas preventivas. E trata-se de um evento que pode atingir até 90% dos pacientes cirúrgicos e é definida como a temperatura corporal central menor que 36.0°C. As repercussões são amplas e podem incluir alterações na farmacocinética de drogas hipnóticas, redução do fluxo sanguíneo hepático e aumento da duração de relaxantes musculares, publicado por trabalhos desde 1995 pelo grupo de Leslie e Sessler. DOI: 10.5482/HAMO-12-05-0011 A hipotermia perioperatória causa vasoconstrição periférica, diminuindo o oxigênio tecidual e tornando a ferida operatória mais suscetível à infecção, principalmente em cirurgias colorretais, mesmo que os níveis de contaminação sejam baixos. Melling publicou no Lancet um estudo controlado randomizado que conseguiu associar o aquecimento pré-operatório aos efeitos do uso de antibioticoprofilaxia em cirurgias limpas, sugerindo a redução de alergias e resistência ao uso dos antibióticos. Isso está cada vez mais atual frente aos protocolos de otimização e recuperação do paciente cirúrgico defendido e validado por várias sociedades de especialidade pelo mundo. DOI: 10.1016/S0140-6736(01)06071-8 Estudos internacionais mostram que a manutenção da temperatura corporal oferece vantagens significativas para a saúde do paciente, como redução de sangramento e diminuição da necessidade de produtos sanguíneos. O paciente sangra no intra-operatório e você não identifica causa aparente? Verifique e corrija acidose, hipotermia e o cálcio de seu paciente. Por isso escolha bem seu líquido de manutenção intraoperatória, sempre use métodos para manter a temperatura do paciente e inclua o cálcio como importante eletrólito para monitorização laboratorial durante sua anestesia. Junto com boa hemostasia cirúrgica, esse fatores corrigidos podem ser o fator diferencial para cessar a hemorragia intraoperatória. Você pode ouvir mais sobre esse tópico no podcast Sangramento no intraoperatório! Em artigo do Departamento de Anastesia e Cuidados Intensivos do Hospital de Amstetten, Austria, Schmied e Reiter evidenciaram que a hipotermia central em pacientes submetidos a artroplastia de quadril pode aumentar em até 500 ml o volume de perdas sanguíneas. Em pacientes idosos e muitas vezes com anemia pré-operatória, a perda desse volume pode ser decisivo para eventos adversos no perioperatório. DOI: 10.1016/S0140-6736(96)90466-3 Do ponto de vista da proteção cardiovascular, a manutenção da normotermia perioperatória reduz a morbidade dos eventos cardíacos. Em ensaio clínico randomizado publicado no JAMA, 300 pacientes submetidos a procedimentos abdominais, vasculares e torácicos com história ou risco aumentado para doença coronária apresentaram diminuição de eventos cardiovasculares. Em analise multivariável, a hipotermia foi um preditor independente de eventos cardíacos, indicando 55% de redução do risco na manutenção da normotermia. Além disso, taquicardia ventricular ocorreu em menor incidência no grupo de normotermia. Lembre-se que sempre vale a pena manter seu coração aquecido! DOI: 10.1001/jama.1997.03540380041029 “Esse podcast tem o apoio científico da 3M Health Care. A 3M acredita no poder da ciência para criar soluções que impactam a vidas dos pacientes, profissionais e instituições de saúde, reduzindo complicações relacionadas à assistência à saúde, como a hipotermia perioperatória.”