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Nessa semana, confira: Universidade de Oxford usou taça feita de crânio até 2015; Região da Borgonha incorpora novos vinhedos à AOC; Adegas lendárias e o simbólico Châteauneuf-du-Pape estrelam leilão raro da Christie's; Corrida contra tarifas faz exportações de vinho italiano crescerem e muito mais aqui, no Notícias da Semana, apresentadas por Christian Burgos e Edmundo Ubiratan.Matérias apresentadas:https://revistaadega.uol.com.br/artigo/universidade-de-oxford-usou-taca-feita-de-cranio-ate-2015.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/universidade-de-oxford-usou-taca-feita-de-cranio-ate-2015.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/adegas-lendarias-e-o-simbolico-chateauneuf-du-pape-estrelam-leilao-raro-da-christies.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/adegas-lendarias-e-o-simbolico-chateauneuf-du-pape-estrelam-leilao-raro-da-christies.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/rioja-pode-ser-visitada-por-rota-de-vinho-maritima.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/vinho-das-estrelas-de-vanderpump-rules-ainda-esta-a-venda.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/celtas-ja-consumiam-vinho-e-usavam-ceramica-grega-ha-2600-anos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/por-que-certos-alimentos-nao-combinam-com-vinho.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/consumo-moderado-de-vinho-pode-ser-bom-para-os-rins.html
Situada na prestigiada região vinícola da Borgonha, a Côte de Nuits é reconhecida mundialmente por produzir excepcionais vinhos tintos! Os produtos, originados predominantemente a partir da uva Pinot Noir, encantam pela elegância, complexidade e longevidade, sendo muito cobiçados pelos entusiastas da bebida.OUÇA E APRENDA: sobre a região, composta por famosas aldeias, produtoras de vinhos de alta qualidade. Esses refletem nuances distintas de acordo com seus terroirs. A diversidade geográfica aliada à excelência na vinificação contribui para a reputação inegável da área, como uma das melhores do mundo para a bebida.VINHO DEGUSTADO: J. Claude Rateau Gevrey-Chambertin 2018-------------------------------------Aulas Gratuitas de Vinhos:https://www.sensorybusiness.com/cadastro-------------------------------------Dicas e novidades sobre vinhos :Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargasSaber mais sobre o prof. Marcelo Vargas:https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas#MarceloVargas #Vinho #VinhosdaBorgonha #VinhoDaFrança #CôtedeNuits # PinotNoir #AulaDeVinho #DegustaçãoDeVinho #CursoDeVinho #AnaliseSensorial #Degustação #Sommelier #CursoDeSommelier
Nessa semana, confira: EUA ameaçam tarifa de 200% sobre vinhos europeus; Vinícola italiana estampa repúdio a Putin em seus rótulos; Mercado de vinhos da Borgonha dá sinais de estabilização e muito mais, aqui, no Notícias da Semana, apresentadas por Christian Burgos e Edmundo Ubiratan.Matérias apresentadas:https://revistaadega.uol.com.br/artigo/eua-ameacam-tarifa-de-200-sobre-vinhos-europeus-em-meio-a-guerra-comercial-com-a-ue.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/apos-perdas-milionarias-vinicola-italiana-estampa-repudio-a-putin-em-seus-rotulos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/como-escolher-o-melhor-espumante-para-harmonizar-com-diferentes-pratos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/clube-de-jardinagem-promove-evento-comunitario-com-vinho-e-premios.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/mercado-de-vinhos-da-borgonha-da-sinais-de-estabilizacao.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/vinho-podera-carregar-seu-smartphone-e-carros-eletricos.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/mulheres-tem-mais-probabilidade-de-escolher-vinho-com-rotulo-feminino.htmlhttps://revistaadega.uol.com.br/artigo/como-o-vinho-se-tornou-simbolo-de-sabedoria.htmlCanal do YouTube: www.youtube.com/@Revista-AdegaSite Revista: https://revistaadega.uol.com.br/Instagram: www.instagram.com/revistaadegaClube de Vinhos: https://www.clubeadega.com.br/Loja Online: https://www.adegaonline.com.br/
Esta semana falamos de Isabel de Portugal, duquesa consorte da Borgonha em meados do séc. XV. Analisamos as suas origens, as relações que manteve com família e amigos, a forma como geriu o seu património e como lidou com os desafios políticos e diplomáticos do seu tempo.Sugestões de leitura1. Monique Sommé - Isabelle de Portugal: Duchesse de Bourgogne. Une femme au pouvoir au XVe siècle. Presses Universitaires du Septentrion, 1998.2. Ana Paula Jerónimo Antunes - De infanta de Portugal a duquesa da Borgonha. D. Isabel de Lencastre e Avis (1397-1429). Dissertação de mestrado apresentada à NOVA FCSH, 2012.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco AntónioApoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Romanée-Conti: o lendário da Borgonha. Mas qual a história por trás da lenda? Descubra sua fascinante trajetória, repleta de tradição, disputas e prestígio no canal da Revista ADEGA. Link da matéria completa: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/a-historia-do-lendario-romanee-conti.html Canal do YouTube: www.youtube.com/@Revista-Adega Site Revista: https://revistaadega.uol.com.br/ Instagram: www.instagram.com/revistaadega Clube de Vinhos: https://www.clubeadega.com.br/ Loja Online: https://www.adegaonline.com.br/
No último episódio falámos sobre as origens do Reino de Portugal, e sobre a primeira dinastia portuguesa, a Dinastia de Borgonha. Esta dinastia terminou no ano 1383, quando Portugal entrou numa crise de sucessão.No episódio de hoje vamos ver como é que esta crise se resolveu, e como é que, a partir desta crise, nasceu a dinastia que iria fazer de Portugal um dos mais poderosos impérios do mundo.
Chamam à reconstrução de Notre Dame de Paris a obra do século. Uma obra que demorou cinco anos e devolveu o esplendor a uma das catedrais mais emblemáticas do Mundo. Para este esforço de restauro contribuiu a CentralPose, uma empresa liderada pelo franco-português, Arthur Machado, que refez o adro deste monumento. Para este empresário, trata-se da obra da sua vida. Este fim de semana, a Catedral de Notre Dame reabre ao público, após cinco anos de obras de fundo para recuperar este monumento histórico devastado por um incêndio em 2019. Mais de 2 mil pessoas trabalharam dia e noite para restaurar esta igreja emblemática, desde a estrutura de madeira onde se apoia o telhado ao pináculo, passando pela limpeza do órgão e dos vitrais até ao à reconstrução do adro.A entrada da Catedral foi restaurada pela empresa CentralPose, dirigida pelo franco-português Arthur Machado. Com décadas de experiência no sector dos pavimentos, Arthur Machado disse em entrevista à RFI que esta foi a obra mais importante da sua vida."Foi um concurso público no qual participámos e que ganhámos. Somos uma das principais empresas em França de assentamento de paralelos e já temos algumas obras míticas, como a Praça da República, que tinha sido uma praça para nós muito importante. E agora vem Notre Dame, que é a do século XXI. Toda a gente que trabalhou nesta obra fica com ela gravada na memória para toda a sua vida", declarou este empresário das obras públicas em França.A pedra utilizada no adro da Catedral veio da região da Borgonha e foram assentados cerca de 5 mil metros de pavimento, um projecto concebido também por um engenheiro português e calceteiros portugueses que trabalharam nesta obra cerca de um ano. De forma a trabalharem nesta obra e devido à presença de chumbo no antigo pavimento, os trabalhadores foram submetidos a regras restritas de trabalho, incluindo análises antes e depois desta empreitada.Ao saber que participaria neste projecto de reconstrução após um incêndio "chocante", Arthur Machado já tinha a noção da importância deste projecto."Nós concorremos e tínhamos 90% de certeza que este projecto viria para a CentralPose porque temos referências, temos a capacidade humana e temos o saber fazer. Começámos a preparar-nos com engenheiro, calceteiros. E quando tivemos a confirmação, sabíamos que seria a obra mais importante que fizemos em toda a nossa vida", indicou.Arthur Machado marcou presença há uma semana na cerimónia de inauguração e agradecimento do Presidente da República Emmanuel Macron a todas as empresas e trabalhadores que participaram na reconstrução e o empresário congratula-se que toda a gente que entre nesta Catedral tenha de passar pelo pavimento que ajudou a colocar."O sentimento quando se está agora na Catedral é de tranquilidade. E depois, claro, o sentimento de ver aquelas pessoas andarem por cima daquele chão que nós fizemos e toda a gente olhar. É maravilhoso. E eu acho que agora, no dia oito, que é a inauguração oficial oficial, teremos presidentes do Mundo inteiro que vão lá estar", concluiu.
O impacto negativo dos comentários do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, sobre a carne produzida no Mercosul pode custar caro para o grupo, que tem no Brasil o seu maior mercado fora da Europa. Há dois anos, ao celebrar a compra do concorrente BIG e quase dobrar a presença no país, Bompard dizia que “o futuro do grupo será escrito, em grande parte, no Brasil e na América Latina”. Lúcia Müzell, da RFI em ParisA escolha estratégica de apostar as fichas no país emergente se deu em um momento em que o modelo de hipermercados entrou em crise na França. “O Brasil está, mais do que nunca, no coração do grupo”, disse o CEO em junho de 2022. A aquisição do BIG do Walmart levou o Carrefour a se tornar o maior empregador privado no Brasil, com 130 mil funcionários."Globalmente, o Brasil é extremamente importante para o Carrefour, principalmente num momento em que ele enfrenta questionamentos sobre o modelo dos hipermercados no mercado francês, e que funcionam bem no Brasil. O país é um elemento essencial para o desenvolvimento da empresa, ainda mais que o grupo perdeu mercados no exterior nos últimos anos", afirma o pesquisador Jean-François Notebaert, professor de gestão da Escola de Administração da Universidade da Borgonha. "Acho que Bompard quis confortar os agricultores franceses, mas não teve uma visão internacional do grupo", avalia. A atuação no Brasil representa um quinto do faturamento total do grupo francês, conforme balanço do terceiro trimestre. Marcos Gouvêa, um dos maiores especialistas da área do país, concorda que faltou visão para o executivo francês."Nesse processo que nós temos vivido, de desglobalização do varejo físico, com o crescimento do varejo digital e a metaglobalização do varejo digital, a representatividade do mercado brasileiro mereceria, no mínimo, muito mais reflexão antes de uma manifestação como foi feita", comenta Gouvêa. "Fica fácil ver quem sai ganhando: são os concorrentes do Carrefour".O Brasil é o maior produtor mundial de carne e abastece também as unidades da rede francesa em outros países do mundo. Com os comentários, Bompard acabou preso na própria armadilha. "A comunicação dele também causa problemas no sentido de que Bompard considera que esta carne não corresponde às normas do mercado francês, mas e os outros países europeus nos quais Carrefour está implantado, como Portugal, Espanha, Itália ou Polônia? Ele vai continuar vendendo esta carne que ele considera não corresponder às normas francesas?", questiona Jean-François Notebaert. França quase não compra carne brasileiraNos últimos anos, o mercado europeu se tornou menos relevante para as vendas brasileiras de carnes, em detrimento do chinês. A União Europeia compra menos de 4% do volume exportado, e a França responde por uma quantidade insignificante, de 0,66% do total vendido para a UE.O bloco europeu permanece uma potência exportadora de proteína animal, e não o contrário. Na carne bovina, ainda mais: 85% do que é consumido na França tem origem no próprio bloco.Ou seja, as declarações de Bompard buscavam confortar um mercado nacional que praticamente já não consome carne brasileira. O CEO parece ter esquecido deste contexto quando prometeu que não venderá nos supermercados na França carne proveniente dos países do Mercosul – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai –, mesmo se o acordo comercial entre a União Europeia e o bloco sul-americano for ratificado e baratear o custo destes produtos. Na sequência, outra grande rede varejista francesa, a Intermarché – que não atua no Brasil – também assumiu o mesmo compromisso.A tomada de posição de Bompard enfureceu produtores, frigoríficos, consumidores e até o governo brasileiro, em um movimento de união bastante raro em torno do setor. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que Brasília “não vai admitir” que a qualidade da carne brasileira seja questionada. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, acrescentou que espera “uma resposta clara” do Congresso, dos empresários e da população brasileira ao “protecionismo exagerado da França”.Leia tambémLe Parisien diz que o Brasil é "incapaz" de comprovar a qualidade da carne exportada para a UEMarcos Gouvêa, diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, especializada em varejo, consumo e distribuição, lembra que algumas das principais redes que atuam no Brasil são francesas, em diversos segmentos – uma parceria fortalecida a partir dos anos 1990. "Tem muito mais presença relevante de varejo francês no Brasil do que de qualquer outro país, inclusive Estados Unidos. De alguma maneira, tudo isso, em uma visão míope, foi ignorado e se ateve, exclusivamente, a uma questão de ficar bem com o produtor francês", observa o analista e consultor. "Eu não diria que abala a confiança nesta parceria, mas cria uma consciência de que este jogo de proteção está acima do que se percebia, no dia a dia. Se tem uma virtude, pelo lado brasileiro, é que despertou uma consciência sobre a realidade desse jogo, que envolve proteções de mercado, acordos políticos e até sustentação de governo", opina.Desde a semana passada, vídeos nas redes sociais conclamavam os clientes a boicotarem as lojas do grupo, num movimento que ganhou força e levou à adesão dos principais frigoríficos, como JBS e Marfrig, que suspenderam as entregas a cerca de 150 lojas da rede francesa. Depois de negar desabastecimento de carnes e ressaltar que os comentários do CEO global referiam-se apenas ao mercado francês, o Grupo Carrefour Brasil reconheceu que o boicote “impacta os clientes”. Nesta terça-feira, Alexandre Bompart enviou um pedido de desculpas ao ministro Fávaro (leia abaixo). Incoerências nas prateleirasMas para o professor Jean-François Notebaert, o episódio evidencia as incoerências da rede francesa na questão ambiental – um paradoxo que contribui para abalar a imagem dos hipermercados na França, aos olhos dos consumidores locais. Alguns dias antes de dizer que queria apoiar os agricultores, ao recusar a carne do Mercosul, o Carrefour francês vendia cordeiro importado da Nova Zelândia a €10 o quilo."Fica difícil de compreender a lógica. Com este caso, percebemos toda a dificuldade do varejo de manter uma posição coerente. Em uma mesma prateleira, encontramos muitas ambiguidades. Afinal, qual é o modelo que os grandes grupos de varejo apoiam? Se é da produção intensiva, os rebanhos franceses são, em grande parte, alimentados pela soja brasileira, responsável por desmatamento da Amazônia", explica o pesquisador. "Então, até onde ele vai para defender uma agricultura de qualidade? Ou ele vai defender uma agricultura extensiva, mais sustentável, aqui também? O varejo não sabe como se posicionar diante desses desafios impostos ao setor agrícola e às orientações que ele deseja dar na França".
A reinauguração do Museu de Arte Urbana de Belém (Maub) marcou os 365 dias que faltam até a COP30, a Conferência do Clima das Nações Unidas, que terá como sede a capital paraense em novembro de 2025. A reforma é parte das muitas mudanças por que passa a cidade. Para encher de formas e cores fachadas, muros e pontes, foram convidados artistas importantes da cena urbana na capital, que é cercada de floresta e pelo universo paralelo do rio e as suas 39 ilhas. Drika Chagas é um desses artistas. Vivian Oswald, correspondente da RFI no RioMaior museu do gênero da América Latina, o Maub ocupa uma área de seis mil metros quadrados à beira-rio, na Baía do Guajará, no complexo do Ver-o-rio, uma das áreas que estão sendo revigoradas. Drika e os outros foram escolhidos por uma curadoria que busca artistas de diversas regiões do país, em harmonia com outras manifestações culturais juvenis que florescem em grandes capitais cosmopolitas ou cidades menos conhecidas.Nascida e criada em Belém, hoje a artista de 39 anos está baseada em Dijon, na França, onde vive há seis. Seu painel no Maub é imenso: tem 1.200 metros quadrados. Ela trabalhou por dias debruçada em andaimes. Era pequena no meio de tantas cores. Reproduz personagens com a cabeça de animais amazônicos com risco de extinção: o gato maracajá, o gavião real, imenso do tamanho de uma pessoa, e o macaco-prego. Eles chamam o público para a dança, uma espécie de rito do apagamento do fogo – uma conexão com o que se perdeu.“Para os meus murais, eu gosto muito de levar uma temática onírica amazônica, onde trabalho com estéticas um pouco surreais e também o feminismo amazônico, através das formas, dos tecidos, de nuances. Eu trago essa discussão do feminino, assim como a questão do simbolismo amazônico, com essas referências do nosso sincretismo religioso. O misticismo é muito atrelado nos meus murais”, explica. Aos 14 anos, ela entendeu o que queria: ser artista e trabalhar com grafite. "Lembro que eu via muita arte dentro de um museu, de instituições. E quando eu vi pela primeira vez uma revista de grafite, me inspirou muito o dinamismo que a gente vê dentro dessa cultura urbana, que é essa aproximação com o público. Quando tive contato com essa revista, meio que virou a chave. Eu falei: quero fazer isso", conta. "A partir daí surgiu essa busca independente”, afirma.A história de Drika com a França começou com um convite por intermédio da Aliança Francesa, depois de participar de projetos dentro e fora do Brasil. Aos poucos, ela foi se conectando com o país, e conheceu seu futuro marido.Drika participou do Le Lab14, que ocupou as paredes de cada um dos andares do prédio do correio em Montparnasse, em Paris. O velho edifício foi transformado em galeria e residência de artistas, coberto de grafites, colagens e fotos.Com a agenda cheia, Drika hoje tenta organizar seu tempo. Ela está prestes a coordenar um grande projeto de cultura urbana pelos próximos quatro anos em Chalons-sur-Saône, na região francesa da Borgonha. Mas as raízes também falam alto. A artista tem passado de três a quatro meses por ano em Belém. É onde se reconecta.A cada ano, o Maub deve renovar sua imensa exposição. Drika espera estar na próxima, a que será visitada pelas delegações dos quase 200 países que participarão da COP Amazônica, como tem sido chamada a Conferência do Clima de 2025.
Uma das maiores referências mundiais em vinhos brancos, com suas bebidas frescas, saborosas e com alto teor de acidez, provém de um terroir muito peculiar e especial. Os produtos em questão são feitos a partir de uma única casta de uva e conquistaram críticos e consumidores exigentes. OUÇA E APRENDA: sobre a região de Chablis e seus vinhos. As influências geográficas e diferenças de cada apelação controlada serão abordadas, além de dicas de vinícolas e bebidas relevantes. VINHO DEGUSTADO: Domaine Fèvre Chablis Vieilles Vignes 2019 ------------------------------------- Aulas Gratuitas de Vinhos: https://www.sensorybusiness.com/cadastro ------------------------------------- Dicas e novidades sobre vinhos : Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargas Saber mais sobre o prof. Marcelo Vargas: https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas
Jean Claude Cara é um franco brasileiro que atua como consultor de vinhos e gastronomia. Se você acha que esse é um papo técnico com fatores sensoriais do vinho se engana. Falamos um pouco sobre isso ao experimentar o vinho que Jean trouxe. A conversa fala sobre hábitos, os micos que os brasileiros pagam, as coisas que vieram a parar no mundo dos vinhos e que absorvemos talvez sem sentido e muito mais. Outros tópicos do papo: Os vinhos falsificados Os vinhos e hábitos superestimados Vinhos e Guerra As adegas dos europeus são expostas como as nossas? Pombo, come-se pombo? Porque guardar vinhos Mitos e verdades Vinho do Podcast Beaujolais Village - Selecion 2020 Conheça o trabalho do Jean Claude No site você encontra os serviços prestados por ele: consultoria em vinhos e gastronomia, enoturismo e mais jeanclaudecara.com Instagram @jeanc.cara Durante o podcast experimentamos um vinho e vale lembrar que bebidas alcóolicas são destinadas a maiores de 18 anos. Consuma com moderação. Se dirigir não beba, se beber não dirija.
Durante muito tempo, Beaujolais (França) ficou à sombra da Borgonha, sendo sua produção vinífera associada a menor qualidade. A região provou seu potencial: a bebida local se tornou uma das melhores opções no quesito qualidade versus preço, e há mais mudanças despontando no horizonte OUÇA E APRENDA: sobre a área, principais influências do terroir, vinhos produzidos e seus perfis sensoriais, além de dicas de vinícolas relevantes. ------------------------------------- Sugestão de degustação: vinho tinto do Beaujolais Degustação do prof.: Domaine de la Pirolette Saint Amour 2018 ------------------------------------- Baixar materiais e conteúdos extras: Comunidade Aberta ☛ http://comunidade.marcelovargas.org ------------------------------------- Saber mais sobre o prof. Marcelo Vargas: Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargas Aulas gratuitas ☛ Aulas Gratuitas de Vinhos - Prof. Marcelo Vargas (https://www.sensorybusiness.com/cadastro) -------------------------------------
A inflação alta não poupou as vendas de champanhe em 2023, inclusive dentro da própria França, país que produz e exporta a bebida para o resto do mundo. O balanço revelado pelo Comitê Interprofissional do Vinho de Champagne apontou uma queda de 8,2% das vendas no ano passado, impactadas também pelo aumento do consumo de outros tipos de espumantes, fabricados no país ou em vizinhos europeus. O espumante mais famoso do planeta, associado a momentos festivos e comemorações, ainda enfrenta os contratempos gerados pela pandemia de Covid-19. Em 2020, o lockdown levou as vendas a despencarem 18%, mas retomaram com uma força igualmente anormal nos dois anos seguintes, com alta de 25% em 2021 e o recorde de 326 milhões de garrafas vendidas em 2022.Após esses dois picos, o contexto inflacionário gerado pela guerra na Ucrânia levava o setor a já esperar um recuo na desempenho em 2023. O diagnóstico apontou para uma queda ainda maior que a projetada, conforme a nota divulgada pela principal entidade representante do setor. Foram 299 milhões de garrafas vendidas.“Depois de três anos anormais, o champanhe volta ao nível de vendas de antes da crise sanitária. O mercado nacional sofre mais do que os mercados de exportação com os efeitos da inflação, que pressionaram o orçamento das famílias durante todo o ano”, diz o comunicado. “A exportação de 172 milhões de garrafas ultrapassou o seu nível de 2019 (156 milhões de garrafas) e agora garante 57% do total de vendas, contra 45% há 10 anos.”Por que o champanhe é mais caro?O setor festeja, entretanto, que o faturamento tenha se mantido estável, acima de € 6 bilhões – um efeito do aumento do preço das garrafas, que passaram de uma média de € 20 a unidade para € 23.“O champanhe tem custos de produção que são bastante elevados. Tem vários fatores que explicam, inclusive o preço do hectare de terra em Champagne, que é muito cara: 1 hectare de vinhedos custa cerca de 1 milhão de euros, enquanto que no sul da França, em Languedoc, por exemplo, custa entre 20 e 30 mil euros”, explica a sommelière brasileira Ana Carolina Dani, que atua na França e integra a Associação de Sommeliers de Paris. “A colheita precisa ser obrigatoriamente manual, o que aumenta mais o custo. E neste contexto de alta dos preços, é um vinho que foi particularmente afetado: o processo de vinificação do champanhe é complexo e o uso de energia para resfriar as cubas de fermentação, por exemplo, é muito intenso – e a energia aumentou muito na França”, complementa.O preço ainda maior levou os consumidores mais atingidos pela inflação a experimentar alternativas ao champanhe, inclusive em momentos emblemáticos como o Natal. Assim, espumantes como o crémant de Alsácia ou da Borgonha, considerados os “primos pobres” do champanhe, ganharam um espaço de mercado francês.Prosecco ganha espaçoDa mesma forma, o prosecco italiano – na esteira do sucesso do coquetel Spritz, que leva a bebida – e a cava espanhola também seduzem os consumidores, com seus preços no mínimo três vezes inferiores aos do champanhe.“A diferença é muito alta. Para uma família de classe média francesa, num contexto de alta geral de preços, foi preciso apertar os cintos e optar por produtos mais essenciais. O consumidor acabou indo procurar opções mais baratas”, salienta Dani. “A Itália conseguiu fazer um marketing mundial do prosecco graças ao Spritz e o hoje este espumante está muito mais presente na mesa dos franceses do que há um ou dois anos atrás. E os espumantes nacionais também têm ganhado muito espaço. Muita gente hoje prefere beber um bom espumante do que um champanhe ruim.”As vendas de crémant da Alsácia registravam alta de 4,2% no período de um ano encerrado em outubro – e apesar do aumento do preço das garrafas nas prateleiras de supermercados e adegas.Os dados de exportação do champanhe devem ser divulgados em março. Com pouco mais de 700 mil garrafas compradas em 2022, o Brasil não é um mercado importante para o setor, embora registre crescimento na última década. Na América latina, é o México que mais importa a bebida, com 3 milhões de garrafas. No topo da lista mundial de importadores estão Estados Unidos, Inglaterra, Japão, Alemanha e Itália.
A Borgonha produz vinhos muito prestigiados; entre eles, alguns dos mais caros do mundo! Os mais distintos são elaborados em algumas colinas da Côte d'Or, sendo muito disputados. O nome da área remete à encosta dourada, expressando sua grandiosidade. OUÇA E APRENDA: sobre a famosa região e sua bebida. Conheça o terroir e as peculiaridades dos vinhedos. Aproveite as dicas de boas vinícolas e dos seus produtos. ------------------------------------- Sugestão de degustação: vinho tinto mais intenso (encorpado) Degustação do prof.: Clos de los Siete 2018 - By Michel Rolland ------------------------------------- Baixar materiais e conteúdos extras: Telegram ☛ https://t.me/MarceloVargasSensory ------------------------------------- Saber mais sobre o prof. Marcelo Vargas: Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargas Aulas gratuitas ☛ https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas -------------------------------------
Austrália! Sexto maior país do mundo e sua maior ilha. Única ilha que também é um continente, e o único continente que também é um país. Terra de cangurus, colas... e vinhos, sim senhor! Numa área sob vinhas pouco menor que Bordeaux e Borgonha combinados, o 5o maior produtor do mundo oferece grande diversidade de vinhos, com destaque para a Shirraz e a Riesling. Neste episódio: um pouco de história, fatos curiosos e principais regiões produtoras. Tintim! The post SV#158: Austrália appeared first on Simples Vinho.
Borgonha, Avis, Filipina e Bragança. São os nomes que definem grande parte da História de Portugal. Nós, regressamos ao passado e falamos de Dinastias
Bonjour Beaune na Borgonha e Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. E como compartilhar é multiplicar hoje saboreamos uma conversa sobre vinho e gastronomia nas nossas dicas de conhecimento. Mas falar de gastronomia no podcast Medicina do Conhecimento? Sim, porque nosso conhecimento vai além das 4 paredes de nosso consultório e centro cirúrgico. E buscar qualidade de vida faz parte do nosso processo de bem estar e viver bem! Temos o prazer de receber Aline Mendonça, brasileira que mora na região da Borgonha, França há mais de uma década. Formada em Letras com enfoque em francês pela PUC de São Paulo e pela Universidade de Dijon nos temas vinho, turismo e gastronomia, ou seja, expert no que a França pode nos oferecer de melhor. E uma dica importante! Esse é um podcast realizado com a parceria da consultoria de viagens Aquela Sua Viagem, organizadora e parceira oficial das viagens profissionais e de turismo do Medicina do Conhecimento. Siga lá no Instagram Aquela Sua Viagem. Preparamos um roteiro privativo para viver sabores e emoções nessa região do terroir mais famoso do mundo, a Borgonha. Saiba mais aqui: https://www.aquelasuaviagem.com.br/ Escute a Rádio web Medicina do Conhecimento no link www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcast, Soundcloud e Youtube. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo podcast. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal Compartilhar é multiplicar!
Encantadora, a Borgonha é patrimônio da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Atrai interesse, também, pela produção de alguns dos melhores vinhos do mercado! Os valores da bebida acompanham seu nível elevado de qualidade. Nesta aula do Grupo de Estudos e Degustação de Vinhos, o prof. Marcelo Vargas vai apresentar as principais uvas e perfis sensoriais dos produtos, além de explicar as características das apelações e revelar dicas para aproveitar melhor os vinhos locais. Sugestão de degustação: vinho de Chablis Degustação do prof.: Chablis Premier Cru Beauroy Alain Geoffroy 2018 Baixar os materiais e conteúdos extras no Telegram: https://t.me/MarceloVargasSensory Saiba mais sobre o professor Marcelo Vargas : Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargas Aulas Gratuitas ☛ https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas
Durante a campanha Março Borgonha, a Abrale convidou o paciente João Ary, de mieloma múltiplo, para contar como descobriu a doença, os tratamentos que realizou, como está sendo participar de uma pesquisa clínica e muito mais. Confira esse emocionante relato no episódio de hoje! Hosts: Bárbara Fernandes e João Ary Site: https://www.abrale.org.br/ Instagram: www.instagram.com/abraleoficial/ Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
O mês de março é marcado pela campanha Março Borgonha, que tem como objetivo a conscientização e disseminação de informações sobre o mieloma múltiplo, doença que atinge a medula óssea e é diagnosticada, em grande parte, nos idosos. Na última edição do evento American Society of Hematology (ASH), foram discutidas novas drogas e combinações terapêuticas para a doença. E, para falar sobre esse tema, entrevistamos o Dr. Breno Gusmão, que é médico hematologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo e do grupo Oncoclínicas. Vem conferir esse papo! Hosts: Bárbara Fernandes e Amanda Oliveira Site: https://www.abrale.org.br/ Instagram: www.instagram.com/abraleoficial/ Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
A visão de são vicente ferrer, ou são vicente férrer como referem alguns, sobre os sinais que precederão a chegada do Anticristo, é uma advertência clara para os nossos dias. A história de são vicente ferrer é marcada por milagres e fatos extraordinários. Segundo a profecia de são vicente ferrer, três terríveis aflições vão assolar a humanidade nos últimos tempos. Vicente Ferrer marcou a história da Igreja. nascido em 1350, Valência, Espanha, morreu em 5 de abril de 1419 em Vannes, na França. Ele foi canonizado em 1455 e sua festa é celebrada em 5 de abril ). Padre Dominicano e pregador renomado, ajudou a acabar com o Grande cisma ocidental. Em 1367 ele entrou no Ordem dominicana em Valência, onde se tornou professor de teologia. Em 1394, o antipapa Bento XIII fez dele seu confessor e teólogo em sua corte em Avignon, mas cinco anos depois Vincent renunciou ao cargo empreender missões. Viajando pela Borgonha, ao sul França, Suíça, norte Itália, e Espanha, ele atraiu multidões por toda parte e teve um sucesso notável em conquistar convertidos judeus. Ele era conhecido por sua pobreza e austeridade religiosa, incluindo o jejum perpétuo, e acreditava-se que ele tinha o dom de milagres. Em um esforço para acabar com o cisma, ele tentou duas vezes convencer Bento a renunciar à sua reivindicação papal. Em 1412, ele foi um dos nove juízes que elegeram Fernando I rei de Aragão, e ele convenceu Fernando a deixar de apoiar Bento, ajudando assim a acabar com o cisma. Ele viveu para ver a eleição do papa Martin V em novembro de 1417, pelo qual o Cisma foi oficialmente encerrado. Os últimos dois anos de sua vida foram dedicados à pregação no norte da França. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
O Museu de Belas Artes de Dijon, em França, tem patente, de 16 de Dezembro até 3 de Abril, uma retrospectiva da pintora Maria Helena Vieira da Silva. A mostra apresenta “as duas facetas" da sua vida: aquela que ela quis mostrar ao público e aquela que ficou nos arquivos e na colecção de um casal de amigos. Faça a visita connosco neste programa. Maria Helena Vieira da Silva é apresentada como “a grande referência da arte abstracta do pós-guerra à escala internacional” pelo Museu de Belas Artes de Dijon que tem patente, desde 16 de Dezembro até 3 de Abril, uma retrospectiva da pintora de origem portuguesa e um piscar de olhos à sua esfera mais privada com a apresentação de obras e formatos menos conhecidos adquiridos por amigos coleccionadores. “Duas facetas” da sua vida, resume uma das comissárias da exposição, Naïs Lefrançois. “Quisemos mostrar duas facetas da vida de Vieira da Silva. Na retrospectiva, a faceta mais conhecida do público, que é comum à exposição do museu de Marselha, com as obras emprestadas de instituições públicas e privadas que estão no segundo andar e que permitem traçar a evolução da sua carreira, desde os trabalhos mais figurativos até às obras mais evanescentes e plenas de luz”, começa por explicar Naïs Lefrançois. “No rés-do-chão está a segunda parte da exposição, dedicado ao espólio do Museu de Belas Artes de Dijon, com 32 obras oriundas de uma doação de coleccionadores parisienses e que deixam ver uma personalidade um pouco menos conhecida, mais engraçada e descontraída, um pouco diferente da obra a que estamos habituados e com uma apresentação de quadros menos conhecidos. Há pequenos formatos, artes gráficas e correspondência inédita”, acrescenta a conservadora do museu francês. A exposição começa com um percurso cronológico da pintora que nasceu em Lisboa, em 1908, e que morreu em 1992, em Paris, a cidade das artes onde ela escolheu viver. Intitulada “O Olho do Labirinto”, esta primeira parte conta com obras icónicas que já foram apresentadas, entre Junho e Novembro de 2022, no Museu Cantini, em Marselha, e que acompanham a evolução de um trabalho mais figurativo e tangível para uma dimensão de abstracção geométrica e lírica. O olhar do espectador perde-se nas telas labirínticas de enredos e tramas axadrezadas, linhas de fuga e de força que se entrecruzam e implodem em novas perspectivas espaciais e musicais, com referências a cidades, bibliotecas, ateliers, torres, fachadas, escadarias e muito mais. Obra maior, em dimensão e em simbolismo, é “Urbi et Orbi”, uma tela de grande formato que a artista doou ao museu de Dijon, em 1973, como explica a outra comissária da exposição Agnès Werly. “É o maior quadro de Vieira da Silva, tem uma dimensão de três metros por quatro metros. Ela nunca pintou outro quadro tão grande. É uma paisagem e é um quadro realmente muito representativo da sua arte porque mostra essa paisagem enevoada, chuvosa, muito poética e que apela à nossa imaginação. É também uma obra importante para nós porque a artista doou-a ao Museu de Dijon e queria que ele ficasse aqui junto com todas as obras da doação do casal Granville”, descreve Agnès Werly. “Os Granville foram um casal de coleccionadores, Kathleen e Pierre Granville, que conheceram muito bem Vieira da Silva e o marido Arpad Szenes. Eles coleccionaram obras de Vieira da Silva e nos anos 60 quiseram doar a sua colecção a um museu francês. Jacques Tulier, que na altura era professor de história de arte na Universidade da Borgonha, debateu muito com André Malraux, que era então ministro da Cultura, e ele insistiu para que a doação fosse para Dijon. Eles deram 700 obras, nomeadamente 32 de Vieira da Silva”, acrescenta a comissária da exposição. Eis, então, a segunda parte da exposição, intitulada “O Olho dos Coleccionadores”, que apresenta telas de pequeno formato, desenhos, postais e fotografias a mostrarem a cumplicidade entre o casal de coleccionadores e o casal de pintores. Destaque, ainda, para uma caixa de correio decorada por Maria Helena Vieira da Silva, uma encomenda de Pierre Granville para uma prenda especial. “Uma obra surpreendente é esta caixa de correio pintada pela Vieira da Silva e oferecida como prenda à sua amiga Kathleen Granville. É um objecto inesperado numa exposição de pintura. Trata-se de uma caixa de correio normal que o Pierre Granville comprou no Bazar de l'Hôtel de Ville em Paris e depois pediu à Vieira da Silva para a decorar no intuito de a oferecer à sua esposa Kathleen. Esta caixa de correio foi colocada no corredor do prédio deles, em Paris, e era simplesmente uma caixa de correio que servia para receber as cartas. Acabou por ser também doada ao museu com todas as outras obras e serviu durante algum tempo como 'livro de ouro': os visitantes deixavam mensagens lá dentro - o que não é o caso hoje, mas foi uma história bonita.” No total, estão reunidas cerca de 80 obras da pintora nascida em Portugal mas que foi obrigada a adquirir a nacionalidade francesa em 1956. Das colecções do Museu de Belas Artes de Dijon há 18 pinturas, 17 obras em papel e a tal caixa de correio pintada, ou seja, um dos espólios mais completos da artista em França. Há, ainda, obras oriundas da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, da Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, do Comité Arpad Szenes-Vieira da Silva, da galeria Jeanne Bucher Jaeger, do Centro Pompidou, da Fundação Gandur para a Arte de Genebra e dos museus franceses de Colmar, de Grenoble e de Rouen. A homenagem à pintora acontece 30 anos depois da sua morte e pretende recordar a sua importância na reinvenção da arte moderna e na contemporaneidade dos conceitos que ela explorou. Ao longo da sua vida, o trabalho de Maria Helena Vieira da Silva foi amplamente reconhecido, com exposições, retrospectivas e prémios um pouco por todo o mundo. A pintora é apresentada como “a grande referência da arte abstracta do pós-guerra à escala internacional” pelo Museu de Belas Artes de Dijon, uma frase que faz todo o sentido para Marina Bairrão Ruivo, directora da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. “A Maria Helena Vieira da Silva é, de facto, apresentada como a grande referência da arte abstracta do pós-guerra à escala internacional. É verdade. E quanto mais fazemos investigação sobre a obra dela e quanto mais se fazem exposições que mostram a extrema qualidade da obra desta artista, mais esta afirmação se torna verdadeira e mais se percebe a originalidade e a qualidade da sua obra. Primeiro, a obra de Vieira da Silva enquadrava-se na Escola de Paris, mas percebeu-se que esta artista não alinhava com os outros artistas numa coisa muito estabelecida e traçou o seu próprio caminho. É essa originalidade - sobretudo na procura de um espaço próprio, de uma espacialidade que a sua obra conseguiu de uma maneira muito original e notável - é essa redescoberta que hoje em dia ainda surpreende muitas pessoas pela qualidade que faz com que a sua obra ainda tenha, hoje, um lugar exemplar na história da arte do século XX, tanto na história da arte portuguesa, quanto na internacional”, explica Marina Bairrão Ruivo. Com uma enorme projecção internacional enquanto era viva, será que o trabalho de Maria Helena Vieira da Silva continua a chegar ao grande público? Para a directora da fundação criada pela artista, as retrospectivas deste ano de Marselha e Dijon, e outras na agenda, servem simplesmente para relembrar o seu papel na arte do século XX. “Há ideia que a Maria Helena Vieira da Silva terá ficado esquecida durante algum tempo, mas não é bem assim. Eu penso que quando se fazem grandes exposições, ela é relembrada. É apenas isso. Há várias exposições de seguida desta qualidade, como foi a de Marselha e agora a de Dijon; para o ano vamos ter uma enorme exposição em Rabat, Marrocos, sobre a sua obra; em 2024 vai haver uma grande exposição sobre o tema da liberdade nas comemorações do 25 de Abril. São coisas que vão ser muito surpreendentes. Eu penso que não ficou esquecido. Quando as obras dos artistas são mostradas novamente, são é relembradas”, acrescenta. Indissociável das suas telas são as cidades de Lisboa e Paris e as impressões/expressões de Portugal e França. “Portugal e França são indissociáveis na obra de Vieira da Silva. Portugal está na génese da sua essência porque foi lá que ela nasceu. Ela dizia que o seu nome era português, que tinha nascido no Bairro Alto no dia de Santo António, que não podia ser mais portuguesa e foi a Portugal que ela quis deixar a sua obra para se fazer o museu e para guardar a sua memória. Mas foi para Paris que ela quis vir estudar e viver porque em Portugal não podia progredir na sua carreira. Foi em Paris que encontrou o amor e o Arpad [Szenes] com quem casou. Foi em Paris que quis fazer a sua vida e que fez a sua carreira e, de facto, a sua carreira não teria sido tão importante se não estivesse em Paris. Portanto, ambos os países são indissociáveis da sua obra”, sublinha Marina Bairrão Ruivo, relembrando também o papel do Brasil aquando do exílio nos anos 40. Em 1980, Maria Helena Vieira da Silva disse que na sua pintura se via “uma incerteza, um labirinto terrível” mas que nesse labirinto “talvez se encontrasse uma qualquer certeza” e que talvez fosse isso que ela procurasse. Um labirinto de emoções, sensações, memórias para ver no Museu de Belas Artes de Dijon até 3 de Abril de 2023.
No episódio #30 do Podcast ADEGA, Christian Burgos e Eduardo Milan entrevistam Philippe Pacalet um dos produtores da Borgonha na linha dos naturais, orgânicos e biodinâmica que a gente mais admira.
As pinturas do século 18 na França foram um importante meio de difusão de informação entre as elites e um documento inestimável sobre o desenvolvimento da moda e dos modos. O Museu de Belas Artes de Dijon traz uma grande exposição sobre a influência da moda nas pinturas desse período e vice-versa. Dijon é a capital da Borgonha, umas das regiões vinícolas e gastronômicas mais importantes da França. "A ideia foi criar interferências entre as artes visuais e as roupas para mostrar que essas duas áreas estavam intimamente ligadas", explica Sandrine Champion-Balan, curadora da exposição “Na moda, a arte de aparecer no século 18”. "A moda se nutre das artes, os artistas são eles próprios criadores e desenhistas de moda. O objetivo foi, portanto, cruzar esses dois campos e é essa a originalidade desta exposição", completa. A mostra reúne mais de 140 peças, entre quadros originais, objetos e vestimentas de várias outras instituições, como o Palácio Galliera, Museu da Moda da Cidade de Paris, museu de tecidos de Lyon e de Belas Artes de várias cidades. A oportunidade é especial, sabendo-se que peças têxteis e documentos em papel entrarão na reserva no final da exposição – sendo que para cada mês de exposição, os objetos vão ficar um ano sem poder ser exibidos. A primeira parte da extensa exposição traz uma análise sobre a importância da moda e do retrato. Os quadros são produto de uma época de ascensões sociais ligadas ao comércio e à nobreza, ou seja, uma verdadeira língua entre as elites. Os primórdios dos grandes estilistas Em seguida, a mostra traz o requinte da confecção e tecidos da época. Documentos mostram os primórdios dos grandes estilistas de hoje. Na época, uma peça importante eram as marchandes, as mercadoras, mulheres que eram a ponte entre fornecedores e costureiras e alfaiates. Bordados, rendas, sedas e tafetás fazem parte do cotidiano da elite. A exposição em Dijon também adentra no mundo da fantasia dos pintores, que retratavam pastoras ou mulheres desprevenidas com vestidos vaporosos e insinuantes. Dessa época vem também o negligée e a robe de chambre, usados a princípio na intimidade dos lares, mas que acabaram indo também para as pinturas, usadas tanto por homens quanto por mulheres. Uma vez expostos, os vestidos eram copiados e alguns viraram ícones, como o vestido de veludo vermelho da rainha Maria, mulher de Luis XV. "A rainha Maria estipula, explicitamente, que quer ser representada sem uma vestimenta real, portanto em 'roupa citadina'”, diz Sandrine Champion-Balan. "De fato, nada no quadro indica se tratar de uma rainha. A única pista é a flor de lis, símbolo da realeza, que aparece no encosto de onde a rainha está sentada", destaca. "O quadro vai ter um imenso sucesso no salão de 1748 e o vestido vai ser muito copiado, existem pelo menos uma dezena de versões em pinturas. É verdade que é um belo vestido, de veludo vermelho, com pele e renda. O vestido vai se tornar icônico, ditando moda. Podemos ver na exposição o vestido reproduzido em um quadro 13 anos depois, por um outro artista e uma outra modelo. Ou seja, é um vestido tão célebre quanto a rainha", completa a curadora. A exposição “Na moda, a arte de aparecer no século 18” fica em cartaz no museu de Belas Artes de Dijon, até 22 de agosto de 2022.
O episódio n. 134 do nosso PODCAST traz um bate-papo sobre Borgonha, Albert Bichot e cinema, com Amanda Camilotti, CEO da Mosto Flor.
Episódio #9 - Judith Un: A human-centered bike training methodology PT Recebemos a Judith Un como warmshower por ocasião do Velo-City Lisboa 2021, e não é que ela nos tinha muito a ensinar sobre capacitar pessoas a usar a bicicleta? Nada é deixado ao acaso na metodologia que a Judith Un desenvolveu e aplica enquanto educadora de uso da bicicleta. Sendo originária dos Países Baixos, onde todas as pessoas aprendem a usar a bicicleta desde muito cedo, foi viver para a Borgonha em França, onde usar a bicicleta não era natural. Desenvolveu a metodologia BRAVE - Bons Reflexes A Velo, que trata tanto a bicicleta como o ser humano nela com todo o cuidado… EN We have received Judith Un as a warmshower during her stay for Velo-City Lisbon 2021 and were surprised by how much she had to teach us with regard to capacitating people to use the bicycle. Nothing is forgotten in the methodology that Judith Un developed and applies as a bicycle use trainer. Being from the Netherlands, where every person learns to use the bicycle since very early, she went to live in Burgundy in France, where using the bicycle was not natural. Judith developed the BRAVE - Bons Reflexes A Velo - methodology, which treats both the bicycle and the human being on it with great care…
O sócio e diretor da importadora Uva Vinhos nos deu uma aula sobre a borgonha, região francesa que é considerada o ”fim da linha” para os enófilos de todo o mundo. Siga nosso Instagram @confradofilhos para saber mais sobre nosso Podcast, mandar perguntas e muito mais! Você pode nos ouvir no Spotify, Apple Podcasts, Deezer e Google Podcasts!
Tive meu primeiro emprego no extinto restaurante Eñe, onde me apaixonei por vinhos e sai de lá sommelière para o mundo. Também trabalhei no praça São Lourenço, onde conquistei o patrão de excelência de serviço e por isso ganhei o prêmio de carta excelência pela prazeres da mesa. “Meu maior mérito é apostar em vinhos que não vêm de regiões óbvias e acreditar que vinho e conhecimento é para todos”. Geíza Abreu é formada em turismo e hotelaria Anhembi, após estudar enologia em Ciclo das vinhas escola da embaixadora da Borgonha no Brasil Alexandra Corvo e trabalhar e se especializar em vinhos por lugares como Espanha, Uruguai, Argentina e no Brasil. Atualmente é sommelière do wine bar mistral dentro do shopping Iguatemi onde atende ao público e produz eventos e jantares, e nas horas livres atende como consultora de vinhos pessoal e corporativa. . O programa Pitadas e Palpites é apresentado pela chef Paula Weber todas as sextas, às 10h, com reapresentações aos sábados, ao meio dia, e aos domingos, também ao meio dia, na Rádio Mega Brasil Online. E também é disponibilizado, simultaneamente com a exibição de estreia em imagens, na TV Mega Brasil
Nesta edição do "CBN e as Dicas do Chef", Juarez Campos ensina o preparo de um prato típico da culinária francesa, em uma versão com pedaços menores. É o 'Petit Coq au vin', frango no molho de vinho à moda Borgonha. Ouça o passo a passo da receita!
Neste episódio, a gente conversa sobre o terroir e as classificações de qualidade dos vinhos da Borgonha, na França. VÍDEO NO YOUTUBE AQUI. Site Oficial: www.vinhosdebicicleta.com.br
A história dos vinhos da Borgonha e algumas das principais características da região você confere neste episódio especial. VÍDEO NO YOUTUBE AQUI. Site Oficial: www.vinhosdebicicleta.com.br
Robert Borgonha is the true essence of the giant killer. At around 67kg he stood toe to toe with guys 100kg+ and walked away Pro Mr Universe. Proving that bodybuilding is a marathon, not a sprint, Robert had been training and competing for more than ten years before he turned pro. We sat down to talk about life, competing, and why mindset matters more than the number of the scales. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/daniel-lancefield/message
O Chablis é um vinho branco conhecido no mundo todo
A Chardonnay é uma uva branca procedente da Borgonha na França, sendo considerada a rainha das uvas brancas por ser cultivada no mundo todo. Por ser uma uva extremamente versátil e de fácil cultivo, ela praticamente pode ser encontrada em todas as regiões produtoras tanto em climas frio quanto moderados. Nos climas frios ela terá acidez alta, corpo de leve a médio, notas de maçã verde e limão, com toque de mineralidade. Já nos climas moderados pode-se apresentar notas de frutas tropicais como maracujá e até casca de banana.
Vamos conversar sobre a "Borgonha Brasileira", uma região excelente para produzir vinhos refrescantes e elegantes. VÍDEO NO YOUTUBE AQUI. Site Oficial: www.vinhosdebicicleta.com.br
Tullibardine 228 Burgundy Finish, 43%, Highlands Single Malt, Terroir Distillers/Nota da Bíblia dos Whiskies em 2020 82 / Nossa Nota: 3.5-4.0 de 5 Estrelas /Um Single Malte que passa por 5 anos em Carvalho americano Ex-Bourbon e depois finaliza em Barris de Vinho da Borgonha do Château Chassagne-Montrachet de uvas Pinot Noir... 228 seria um número referência ao volume dos Barris com essa litragem... /Existe vida doce também em outras maturacões ex-vínicas além do Sherry... Apresentando belos caramelos!!! Aromas: Chocolate e canela em pó, café e noz moscada, caramelo amanteigado e toffee, marrom glacê e baunilha doce do creme brulée... Cítricos vegetais geléias ou doce de laranjas, Pêras com seu toque terral e hidratado... /Descrição completa: www.whiskyjustificado.com.br
*** Eu te ensino a fazer as viagens mais incríveis da sua vida, com planejamento prático e que cabe no seu bolso. Adriana viaja há 25 anos, conhece mais de 50 países e sua especialidade é inspirar viajantes a desbravar lugares incríveis, pois acredita no poder transformador das experiências de viagem e que essa é a melhor maneira (talvez mais intensa, mais poderosa) de evoluir como ser humano e cidadã(o) do mundo. Por isso, ela criou o Projeto Conhecer o Mundo! Para inspirar e ensinar as pessoas a realizar as viagens mais incríveis da sua vida, com planejamento rápido, prático e que cabe no seu bolso, não importa a idade ou companhia. Viajar é um microcosmo da vida e eu te ajudo a organizar e realizar viagens transformadoras de alto impacto na sua vida pessoal e profissional. #ProjetoConhecerOMundo https://adrilage.com.br/kr/conheceromundo *** Planejamento de viagem, viajar sozinha(o), sabático, dicas inspiradoras de hotéis, restaurantes, experiências únicas para viagens transformadoras, insights para uma vida plena. *** Inspire-se com a Adriana ↴ Instagram: https://instagram.com/adri.lage *** Entre para nosso canal #SegredosDeViagem no Telegram: https://www.adrilage.com.br/telegram *** Você também pode me encontrar ↴ Facebook: https://facebook.com/adrilageinspira Podcast Segredos de Viagem: https://open.spotify.com/show/7o7QVKI0aKkQcy7d4L1shT Meu Site: https://www.adrilage.com.brMeu blog de viagem: https://www.acamminare.com *** #ViajarTransforma Music Look_01 by Dave Depper under Creative Commons License
Bate papo com Adriana Reis, jornalista brasileira que está morando em Beaune, na região francesa de Borgonha.
Neste episódio, um pouco mais longo do que os anteriores, busco sintetizar uma apresentação da Borgonha, esta região nuclear da vitivinicultura de qualidade no mundo. O perfil monovarietal neste caso está longe de simplificar a complexidade alcançada pelos vinhos dos monges, dos reis e dos deuses que voce deve conhecer. Compartilhe o podcast com sua rede.
Margarida nasceu em uma família rica, na Borgonha, França, em 1647. Seus pais eram católicos fervorosos, mas não o suficiente para permitir que sua filha se tornasse freira. Não obstante, aos 5 anos de idade, Margarida se consagra ao Senhor, fazendo voto de castidade. Porém, apenas aos 24 anos, ao vencer a resistência dos seus pais, conseguiu entrar para a Ordem da Visitação, fundada por São Francisco de Sales. Com Jesus, entre as Visitandinas Entre as coirmãs, ao emitir os votos acrescentou o seu nome o de Maria, Margarida não era feliz: sempre teve visões de Nossa Senhora, mas nunca disse nada a ninguém. No entanto, começavam os comentários entre as freiras e as superioras, que não acreditavam nela, aliás, até zombavam dela, dando a entender que estava doente ou louca. Todavia, permaneceu entre as Visitandinas por mais de vinte anos, recebendo graças extraordinárias, mas, também, fazendo muitas penitências e mortificações, sempre com o sorriso nos lábios. Uma verdadeira autobiografia Seu diretor espiritual, o jesuíta Claude de la Colombière, que reconheceu nela o carisma dos Santos, pediu para ela escrever suas experiências místicas, que, depois, se tornou uma autobiografia, que chegou até nós. No início, Margarida se opôs, mas, por obediência, concordou. Enquanto escrevia, estava ciente de fazê-lo só para si, sem perceber o valor do que estava narrando naquelas páginas. "A grande promessa" Jesus apareceu a Margarida Maria por 17 anos, até o dia da sua morte, quando a tomou pela mão para levá-la consigo. Ele a chamava "discípula predileta"; a ela comunicou os segredos do seu Coração e a fez partilhar da ciência do amor. A religiosa também recebeu de Jesus uma grande promessa: os que recebessem a comunhão, por nove meses consecutivos, na primeira sexta-feira do mês, receberiam o dom da penitência final, ou seja, morrer recebendo os sacramentos, sem ter pecado. Jesus pediu-lhe ainda que pedisse ao rei da França, Luís XIV, para consagrar o país ao Sagrado Coração. Porém, a Santa não recebeu resposta do soberano. Morte e culto Margarida Maria Alacoque faleceu em 17 de outubro de 1690. Graças a ela, no bairro Montmartre, em Paris, foi construído, entre 1875 e 1914, um Santuário dedicado ao Sacre Coeur, (Sagrado Coração), consagrado em 1919. Margarida foi beatificada por Pio IX, em 1864, e canonizada por Bento XV, em 1920. Eis a oração de consagração ao Sagrado Coração de Jesus de Santa Margarida Maria Alacoque: «Entrego-me e consagro-vos, Sagrado Coração de Jesus Cristo, a minha vida, as minhas ações, penas e sofrimentos, para não querer mais servir-me de nenhuma parte do meu ser, senão para vos honrar, amar e glorificar. É esta a minha vontade irrevogável: ser todo vosso e tudo fazer por Vosso amor, renunciando de todo o meu coração a tudo quanto Vos possa desagradar. Tomo-vos, pois, Sagrado Coração de Jesus, por único bem do meu amor, protetor da minha vida, segurança da minha salvação, remédio da minha fragilidade e da minha inconstância, reparador de todas as imperfeições da minha vida e meu asilo seguro na hora da morte. Sede, Coração de bondade, a minha justificação diante de Deus, vosso Pai, para que desvie de mim a sua justa cólera. Coração amoroso de Jesus, deposito toda a minha confiança em vós, pois tudo temo de minha malícia e de minha fraqueza, mas tudo espero de Vossa bondade! Extingui em mim tudo o que possa desagradar-vos ou que se oponha à vossa vontade. Seja o vosso puro amor tão profundamente impresso em meu coração, que jamais vos possa esquecer nem me separar de vós. Suplico-vos, por vossa bondade, que meu nome seja escrito em vosso Coração, pois quero viver e morrer como vosso verdadeiro devoto. Sagrado Coração de Jesus, confio em vós!» --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
Hoje conhecemos a Juliana Lins que nos conta como é o seu dia-à-dia na Borgonha. A sua experiência como Enóloga e guía transportam-nos directamente ao coração do mundo vinícula dessa região francesa.
HISTÓRIA DE SÃO BERNARDO CLARAVAL São Bernardo nasceu em 1090, no Castelo de Fontaine, região de Borgonha, França. Filho de um nobre chamado Tescelin Sorrel, o Vermelho e de Aleth de Monthbard, mulher virtuosa venerada como bem aventurada. Teve sete irmãos dentre os quais era o terceiro. Bernardo sempre se destacou pela inteligência e pela beleza física. Aos 9 anos foi para a escola canônica, e destacou-se principalmente na literatura. A vocação de São Bernardo Em 1112, aos 22 anos, Bernardo entra na Abadia de Cister, também em Borgonha. Esta abadia era um mosteiro cisterciense fundado por São Roberto de Molesme. Foi então que Bernardo convenceu mais de trinta homens, irmãos, tios e vários amigos a entrarem para a ordem, causando enorme surpresa e alegria para a Abadia e para Santo Estevão Harding, abade sucessor do fundador São Roberto. São Bernardo de Claraval Bernardo era homem de estudo e oração, praticando com austeridade a regra do mosteiro, a mesma escrita por São Bento. Bernardo dedicava-se à oração e ao ensino da catequese. Tinha grande dom de oratória e convertia muitos com quem conversava, tanto que levou o para o mosteiro o irmão mais novo e seu pai. Após dois anos em Cister, Bernardo foi enviado para o vale de Langres em 1115, com a missão de fundar a Abadia de Claraval, (vale claro), tornando o seu primeiro Abade, com apenas 25 anos. Em pouco tempo a Abadia ficou conhecida em toda a França e posteriormente por toda a Europa como um lugar onde se vivia a oração, o trabalho, a humildade, a caridade e a cultura profunda. Bernardo e os monges de Claraval viviam com amor e integridade os votos de pobreza, castidade e obediência. Certa vez teve uma visão: um menino envolto numa luz divina disse a ele: fala aos outros sempre, pois serás inspirado pelo Espírito Santo e receberás a graça especial de compreender as fraquezas das pessoas e ajudá-las. Assim, Bernardo conseguiu muitas vocações para Claraval. O Mosteiro chegou a ter 700 monges, inclusive Henrique de França, irmão do Rei Luís Vll, que mais tarde foi bispo e arcebispo de Reims. O falecimento Quando estava para morrer e os monges rezando para que Deus não deixasse, ele disse: Porque desejais reter aqui um homem tão miserável? Usai da misericórdia para comigo e deixai-me ir para Deus. Assim, São Bernardo faleceu no dia 20 de agosto de 1153, aos 63 anos de idade. Devoção a São Bernardo São Bernardo foi canonizado em 18 de junho de 1174, pelo Papa Alexandre lll e declarado Doutor da Igreja pelo Papa Pio Vlll, em 1830, por causa de suas pregações e obras escritas. A Festa de São Bernardo é comemorada em 20 de agosto. Oração a São Bernardo Santo Abade de Claraval, São Bernardo, fervoroso servo de Maria, a Igreja o honra e o invoca universalmente como padroeiro das causas mais difíceis visto dirigir a Maria todo o seu fervor. Assim peço que com Maria, venha pedir por mim a Jesus. Eu estou sozinho e desamparado. Faça uso, eu imploro, do seu especial privilégio que Maria deu a voz para trazer um benefício visível e rápido a esse seu servo desesperado. Venha assistir a esse servo que está em grande dificuldade e grande necessidade de consolo e ajuda e atribulado e com sofrimentos. Assim me consiga a graça (pedido), e ainda a graça da salvação de minha alma. E que isto possa agradar a Deus. A vós, seu eleito para sempre. Eu prometo amado São Bernardo, sempre honrar-vos com fervor, e como especial padroeiro, encorajar a devoção a vós. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
O episódio n.37 do nosso PODCAST é uma edição especial, em parceria com a Evino, sobre a clássica região da Borgonha, na França. Participação de Jéssica Marinzeck.
Bonjour Beaune na Borgonha e Boa tarde, Boa noite Mundo do Conhecimento! Esse é mais um podcast do Medicina do Conhecimento. Ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. Eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. E como compartilhar é multiplicar hoje nos embebedamos no mundo do vinho com as dicas de conhecimento. Temos o prazer de receber Aline Mendonça, brasileira que mora na região da Borgonha, França há 11 anos. Formada em Letras com enfoque em francês pela PUC de São Paulo e pela Universidade de Dijon nos temas vinho, turismo e gastronomia, ou seja, expert no que a França pode nos oferecer de melhor. Você pode segui-la no Instagram Aline_borgonha. Esse é um podcast realizado com o apoio da agência de turismo Aquela Sua Viagem, organizadora e parceira oficial das viagens profissionais e de turismo do Medicina do Conhecimento. Siga lá no Instagram Aquela Sua Viagem. Bienvenue Aline! Escute a Rádio web Medicina do Conhecimento no link www.medicinaconhecimento.com.br Escolha sua plataforma e ouça mais podcasts pelo Spotify, Deezer, Itunes, Google Podcast, Soundcloud e Youtube. Na medicina do conhecimento, você escolhe o player da sua preferência. É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo podcast. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal Compartilhar é multiplicar!
Bonjour bonjour! Comment allez vous mes amis?No episódio de hoje falaremos do norte do Rhône! Região de volume modesto para os padrões franceses, mas com qualidade estelar. A terra natal da amada varietal Syrah. A região onde fica Lyon, a capital francesa da gastronomia, e o ponto de encontro do rio Rhône e do Saône (rio que irriga a Borgonha). No episódio de hoje mencionamos quatro cidades importantes: Lyon – onde a maioria dos vôos chegam, uma das maiores cidades da França Ampuis – o coração do norte do Rhône. A pequena cidade serve como base para explorar o lugar e os produtores locais. Vienne e Valence – as cidades que demarcam o começo e fim da região Cobrimos também as apelações do norte do Rhône: Côte Rôtie e Hermitage são as apelações mais nobres, produzindo tintos emblemáticos baseados em Syrah, vinhos refinados e com imenso potencial de guarda. Condrieu – a casa da varietal Viogner, que produz brancos encorpados e perfeitos para quem é fã dos Chardonnay mais robustos. Pode também ser usada (até 20%) em blends com Syrah na produção de tintos nas demais apelações do norte do Rhône.Cornas – tintos de perfil mais rústico, mas ainda assim complexos e apaixonantes. O melhor custo x benefício da região.Saint-Joseph – Região que cresceu muito em popularidade nos últimos anos, porém requer bastante pesquisa para compra dos vinhos “quentes”, sobretudo depois da expansão territorial que diluiu a qualidade média dos vinhos que saem dali. Crozes-Hermitage – apelação que fica ao redor da colina de Hermitage. Produz vinhos de mesa que em um bom ano e na mão de um bom produtor podem gerar um custo x benefício interessante.O norte do Rhône tem tido muito sorte com as últimas safras. Recomendamos entre as safras recentes: 2009, 2010 (*), 2012, 2013, 2015 (*), e 2016. Os anos de 2017 e 2018 também são promissores.Produtores mencionados (e são muitos!) HermitageJL ChaveDelas FrèresMarc Sorrel Bernard FaurieCôte Rôtie Gangloff Jean Michel Stephan Jean Baptiste Souillard Stephane Ogier St. Joseph JL Chave Jean et Pierre Gonon Hervé SouhautCornas Domaine Courbis Auguste ClapeAlain Voge Thierry Allemand Vincent Paris E os gigantes da região são: Guigal, Chapoutier, e Jaboulet.Uma grande fonte de informação sobre a região é o site http://drinkrhone.com/ de John Livingstone, um dos maiores especialistas quando o assunto é Rhône. Um loja especializada onde vocês podem encontrar excelentes opções da região no brasil: https://www.delacroixvinhos.com.br. Também encontramos rótulos de alguns destes produtores no site da Mistral.Um forte abraço a todos e como sempre mandem suas perguntas para podcastwinenot@gmail.com ou pelo Instagram @podcastwinenot_oficial. Au revoir!
Bate papo com Adriana Reis, jornalista brasileira que está morando em Beaune, na região francesa de Borgonha. Viajamos pelas curiosidades da região dos vinhos, seus castelos e curiosidades. Vem viajar conosco! Seja muito bem-vinda e seja muito bem-vindo ao podcast Segredos de Viagem! *** Torne-se um #viajantepro: https://www.adrilage.com.br Meu blog: https://www.acamminare.com/ *** Você também pode me encontrar aqui ↴ Instagram: https://www.instagram.com/adri.lage Facebook: https://www.facebook.com/adrilageinspira Youtube: https://www.youtube.com/adrilage *** Você sabia que o segredo pra aprender qualquer coisa é ensinar alguém? Você pode compartilhar esse podcast nas redes sociais contando a dica valiosa que aprendeu hoje e me ajudar a espalhar essa missão de tocar o coração de mais pessoas pra eles viajarem felizes e realizados. Ah e se lembra de me marcar com a hashtag #adrilageinspira pra eu poder ver teu post e te agradecer no Facebook, insta e Youtube! #AdriLageInspira #viajartransforma #viajantesolo #viagem #turismo #mulheresviajantes
Atendendo a pedidos dos ouvintes, neste episódio rápido e rasteiro Luis e Luca buscaram e avaliaram dois bons vinhos disponíveis no mercado brasileiro a cerca de R$ 100. Provamos um branco e um tinto - Louis Latour Grand Ardèche e Mazzei Poggio Badiola IGT respectivamente. Os dois vinhos foram bastante bem e mostraram um ótimo custo benefício!Mandem seus feedbacks, sugestões e não se esqueçam de compartilhar com os amigos!Abraços,Luis e Luca
Alguns destino são absolutamente clássicos no turismo. Quando falamos de França, todos logo pensam em Paris ou no Vale do Loire. Mas a Borgonha está se destacando no mapa turístico. E no episódio de hoje conversamos mais uma vez com o Paulo e a Adriana do perfil @oquevipelomundo sobre o projeto de turismo na Borgonha. E mais uma vez a vontade é de arrumar as malas e partir para a região agora mesmo! Confira. Siga o blog no http://www.maripelomundo.com.br mande seu comentário por e-mail para maripelomundo@gmail.com. Conte sua experiência e nos siga nas redes Instagram http://www.facebook.com/maripelomundo http://www.instagram.com/maripelomundo.blog e monte seu roteiro de viagem conosco, desde pacotes a ingressos de passeios com nossos parceiros. O Podcast vai ao ar semanalmente. Entre em contato mandando suas dúvidas, sugestões e comentários.
Muitos livros foram inspirados em viagens. Muitas viagens foram inspiradas por livros. E nós falamos muito sobre isso no blog. E hoje trazemos no Podcast uma conversa muito legal com o Paulo e a Adriana do perfil @oquevipelomundo sobre um projeto maravilhoso para 2020 que inclui um ano na Borgonha para escrever um livro sobre a região, morando em um hotel para receber os amigos e quem mais quiser participar dessa deliciosa experiência e aventura. Confira! Siga o blog no http://www.maripelomundo.com.br mande seu comentário por e-mail para maripelomundo@gmail.com. Conte sua experiência e nos siga nas redes Instagram http://www.facebook.com/maripelomundo http://www.instagram.com/maripelomundo.blog e monte seu roteiro de viagem conosco, desde pacotes a ingressos de passeios com nossos parceiros. O Podcast vai ao ar semanalmente. Entre em contato mandando suas dúvidas, sugestões e comentários. Sigam @oquevipelomundo e acompanhe.
Intermináveis dias de sol. Praias. Montanhas. Parques naturais. Entretenimento. Tech. Não satisfeita em ter tudo isso, a Califórnia é também o quarto maior produtor de vinho do mundo, e faz coisas simplesmente espetaculares. Neste episódio vamos destrinchar, com muito amor, a região original de produção de vinho na Califórnia – Sonoma! As sub-regiões de Sonoma que cobrimos neste episódio são:Chalk Hill – onde o forte é a produção de Chardonnay.Russian River – casa de belissimos Pinot Noir.Dry Creek Valley – famoso pela produção de Zinfandel, um dos vinhos emblemáticos da Califórnia.Sonoma Coast – outra excelente área para Pinot Noir, com sua fria brisa do Pacífico.Knights Valley – Cabernet Franc, Sauvignon Blanc, e com excelentes Syrah. As uvas mais populares da região são:Chardonnay – sabor amanteigado, com frutas tropicais, e em muitos casos superiores aos originais da Borgonha. Pinot Noir – com fruta mais pronunciada e mais prontos para consumo rápido do que seus pares franceses.Um pouquinho de Syrah em Knights Valley Zinfandel – varietal gêmea da Primitivo italiana, levada à Califórnia por imigrantes italianos no século 19. Anos-estrela: 2008, 2009, 2012, 2013 (safra mágica), 2014, 2015, 2016 Produtores:Tine House Vineyards – produtor pequeno com excelente Pinot NoirMarcassin – Pinot Noir supremo da região. E custa de acordo com essa fama.Donalan Valley – Obisidian Vineyard é um Syrah espetacular. Verite – vinhos caros, mas em sua maioria levando 100 pontos Parker.Peter Michael – Les Pavots é a estrela do show. Littorai – Pinot Noirs geniais. Vários rótulos, caros porém de qualidade espetacular.Ridge – um produtor muito famoso, tradicional e um pouco mais democrático. Relativamente fácil de achar.Bella Winery – pequeno produtor focado exclusivamente Zinfandel, de altíssima qualidadeArista – deliciosos Pinot Noir. Menos famosa que Littorai e Marcassin, mas também mas acessível em termos de preço. Vinho vorazmente consumido:Ridge Pagani Ranch, 2015, Zinfandel – um vinho excelente (como todos Ridge que tomamos até hoje!). Blend de Zinfandel, Petit Syrah e Alicante Bouschet. Vinhaço! Dica cultural: Hoje falamos do livro “The Fight”, no qual Norman Mailer conta o antes e durante da mais famosa luta de boxe de todos os tempos, Ali vs. Foreman no Zaire, The Rumble in the Jungle! Uma leitura imperdível para quem gosta de boxe e literatura esportiva.https://www.amazon.co.uk/Fight-Penguin-Modern-Classics/dp/0141184140/ref=sr_1_1?keywords=norman+mailer+the+fight&qid=1563991873&s=gateway&sr=8-1https://www.amazon.co.uk/Muhammad-Ali-Unfiltered-Officially-Authorized/dp/1501161946/ref=sr_1_fkmr2_1?keywords=GOAT+Ali+photo+book&qid=1563991909&s=gateway&sr=8-1-fkmr2 Como sempre, fica o convite para seguirem nosso podcast no Spotify, Apple e Instagram. E deixem seus comentários no Instagram @podcastwine ou mandem suas perguntas e sugestões para podcastwinenot@gmail.com. Um grande abraço e até a próxima!
Neste episódio aproveitamos mais um capítulo da série sobre o Julgamento de Paris para conhecer os vinhos brancos franceses que participaram na famosa degustação e a região de onde vieram, no coração da Borgonha: a Côte d’Or. Tintim! Introdução aos Vinhos da Borgonha Rival histórica de Bordeaux, a Borgonha é famosa pelos vinhos varietais tintos... The post SV#62: Vinhos Brancos da Borgonha – Julgamento de Paris appeared first on Simples Vinho.
Tudo sobre os vinhos da região de Chablis na Borgonha.
Cici Li, fundadora da empresa Wine Weekend na China, conta à apresentadora Shelby Stanger como provar vinhos em Borgonha a inspirou a estudar Enologia na França ao invés de seguir uma carreira na indústria de cosméticos. Na primeira série de podcasts da Lufthansa sobre LifeChangingPlaces, os convidados contam suas histórias inspiradoras e dão conselhos valiosos como bons conhecedores de seus lugares preferidos. Cici explica como a atitude das pessoas na França, o amor pela liberdade e pelo vinho deram a ela a inspiração necessária para se tornar uma empreendedora que importa vinho e a joie de vivre francesa para a China. Ouça para yet ótimas dicassobre vinhos e queijos franceses, o que comer e onde ficar quando viajar para a Borgonha e descobrir os lugares preferidos de Cici na região da Provença. Não se esqueça de assinar nosso podcast agora mesmo para no perder nenhum episódio e escreva uma mensagempara nós, de onde quer que você esteja ouvindo!
No episódio de hoje, Luis e Luca compartilham um pouco sobre uma das uvas mais populares do mundo - a pinot noir. A cultuada uva, que já foi até protagonista de filme de Hollywood, faz um dos vinhos mais consumidos do mundo, e tem uma verdadeira legião de apreciadores. O episódio também compara dois pinots interessantes: um francês da Borgonha (terra natal dos pinots) e, quem diria, um argentino! Vinhos consumidos vorazmente:Chacra 55 pinot noir, 2015 – Bodegas Chacra (https://www.bodegachacra.com/)Nuits Saint Georges Villages, 2015 Vinhos e produtores Mencionados:Bloom’s Field, vinho do Rajat Parr - https://domainedelacote.com/Domaine Ponsot - http://www.domaine-ponsot.com/ Filmes Mencionados:A year in Burgundy , 2013Sour Grapes, 2016 Livro/Dica Cultural:The Sommelier's Atlas of Taste: A Field Guide to the Great Wines of Europe (English Edition) – de Rajat Parr e Jordan MackayLink na Amazon: https://www.amazon.com.br/Sommeliers-Atlas-Taste-Europe-English-ebook/dp/B078QRQQ3W/ref=sr_1_fkmrnull_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=sommelier+atlas+of+taste&qid=1551807283&s=gateway&sr=8-1-fkmrnull
#5 | Isabel de Borgonha (séc. XIV, Portugal)
Microcast, o seu podcast sobre micrnacionalismo, traz o giro de notícias de agosto de 2018. Maurícia troca governos (Chancelaria das Províncias Unidas e na Borgonha); Bugolávia conversa com o "país real" Bir Tawil para troca de reconhecimento diplomático; RUPA retoma atividades após falecimento de D. Jorge e engajamento dos cidadãos segue a todo vapor. Links: http://mauricia.xyz http://bugolavia.ga http://karnia-ruthenia.org http://micronational.football Verbind: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.verbind.plus Contato: lucasdalbuquerque82@gmail.com
Edição de 17 de Abril 2018 - "Ivone, princesa de Borgonha", no Teatro Nacional S, João, no Porto
Edição de 20 de Março 2018 - "Ivone, Princesa de Borgonha", do Teatro do Bairro, com encenação de Antonio Pires
O Formoso e o Inconstante. Dois nomes que também chamavam a D. Fernando I, o último rei da dinastia de Borgonha. Dois cognomes. Como todos os cognomes têm uma razão, vem descobri-la neste episódio.
Um embate entre duas cervejas tradicionais da Bélgica: Duchesse de Bourgogne vs. Rodenbach Grand Cru! Já faz um tempo que eu não fazia um duelo de cervejas, então resolvi escolher dois rótulos de cervejas Flanders Red Ale, tradicional estilo belga, para comparar: Duchesse de Bourgogne e Rodenbach Grand Cru. A Duchesse de Bourgogne é produzida pela cervejaria Verhaeghe, composta por um blend de cerveja envelhecida por 8 meses em enormes barris de carvalho, com a mesma cerveja envelhecida por 18 meses. O nome é uma homenagem a Maria, a rica, que foi duquesa de Borgonha entre 1477 e 1482. Já a Rodenbach Grand Cru é produzida pela cervejaria Rodenbach, que é especializada no estilo Flanders Red Ale. A Rodenbach Grand Cru é composta por 1/3 de cerveja "jovem" e 2/3 de cerveja envelhecida por 2 anos em barris de carvalho. Michael Jackson, o famoso Beer Hunter, se referia a esta cerveja como "o vinho Bourgogne da Bélgica". Confira o duelo destas duas excelentes cervejas, e conte pra gente: entre as duas, qual é a sua preferida?
BSC: O melhor podcast de humor do Brasil! Diversão e entretenimento por Bobos Sem Corte
É isso aí pessoal! Eles tardam, mas quase não falham, e segunda-feira o podcast BSC é entregue como SEMPRE e dessa vez com muita nostalgia no ar. Afinal, o pessoal vai ficando velho, alguns somem pelo mundo, e de tempos em tempos as reuniões têm que correr. É necessário a atualização das vidas alheias e aquele riso garantido das antigas e vergonhosas histórias irresistível. Quem está mais ferrado? Quem tá mais caído, o mais calvo, o mais gordo, é muita emoção! Privilégio é quem tem de envelhecer junto e manter o contato dos amigos. Antes era churras, agora é jantar, antes era a Itaipava da diarreia, e agora é o vinho da Borgonha, esfiha do Habbib's?! Nada disso, fondue de queijo caro com coisas caras chamadas croûtons, mas que têm gosto de torradas com queijo quente... Reunir os amigos, sobretudo aqueles que você não vê há tempos é uma rara e agradável experiência, sobretudo se você for o mais bem sucedido e inteiro do pedaço, que diga o Raoni, que não é nem um, nem outro. Os estereótipos são incríveis e verificados em todos os grupos de reunião, e claro, o BSC podcast como grande entendido da sociologia humana vai destrinchar todos, difícil é não se identificar e identificar a todos. Abraço aos nossos amigos ouvintes! Que mesmo distantes são tão próximos e dão aquela força! Assine o BSC no Patreon e no Apoia.se! Duração: 52 min | Download: baixar 47MB Deixe seu comentário abaixo ou mande um email para contato@bobossemcorte.com