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¿La credibilidad de la ciencia está bajo ataque en el mundo? ¿Por qué hay campañas que intentan desacreditar, politizar o suprimir el conocimiento científico? ¿Qué consecuencias tienen? Y, ¿qué se puede hacer desde la comunidad científica, la política, los medios y la educación para salvaguardar la libertad y la integridad de la ciencia? Conversamos En Perspectiva con el Dr. Rafael Radi, presidente de la Academia Nacional de Ciencias, que desde el año pasado integra también la Pontificia Academia de las Ciencias, del Vaticano.
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el Dr. Éctor Jaime Ramírez, miembro de la Academia Nacional de Medicina, mencionó si el gobierno Federal prevé recortar programas en materia de salud en 2026.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A presença de resíduos de medicamentos nos esgotos tem sido objeto de estudos e de monitoramento há cerca de 50 anos. Com o desenvolvimento de novas tecnologias e aparelhos que permitem detectar e analisar com precisão as moléculas, tornou-se possível mapear as consequências desse tipo de poluição e seus riscos para o meio ambiente. Pesquisas mostram que o impacto da presença de resíduos de anticoncepcionais, antibióticos, antidepressivos, analgésicos e outras drogas no meio ambiente afeta diversas regiões do mundo. A origem dessa poluição provocada pelo despejo de medicamentos na natureza é variada, explica o especialista francês Yves Lévi, professor da Faculdade de Farmácia da Universidade Paris-Saclay e membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia de Tecnologias. “Houve alguns episódios no passado, protagonizados por grandes indústrias. Descobrimos que elas despejavam grandes quantidades de medicamentos no meio ambiente, o que ainda ocorre em vários países", analisa. Mas existe também a poluição provocada pelo uso cotidiano das moléculas, lembra o especialista. "Quando ficamos doentes, tomamos um medicamento e vamos ao banheiro, o eliminamos e ele acaba no esgoto, passando por todo o sistema de saneamento”, diz. A questão de os produtos serem ou não biodegradáveis sempre foi, acrescenta, secundária, diante de outras prioridades. Quando os cientistas descobrem uma molécula capaz de combater uma doença, “o mais importante é que ela possa tratar o paciente”, ressalta. “O ideal é que, graças à química moderna, possamos fazer com que essa substância se degrade mais facilmente. Mas essa questão nunca esteve entre as principais preocupações dos pesquisadores. Espero que, aos poucos, isso esteja mudando.” Nos últimos 15 anos, foram realizadas diversas campanhas de análise nos sistemas de tratamento de esgoto na França, diz. De acordo com o especialista, elas mostram que, quando a água é tratada, entre 80% e 90% da maioria dos resíduos dos medicamentos são eliminados. “Quando as estações de tratamento de água potável atuam sobre os poluentes, ficam apenas traços ínfimos na água”, afirma. Acúmulo de poluentes A preocupação, segundo Lévi, é o risco potencial do acúmulo de poluentes, conhecido como expossoma, que representa o conjunto de todas as exposições ambientais capazes que podem servir de gatilho para pessoas predispostas geneticamente a desenvolver certas doenças, por exemplo. “São todos os poluentes ao nosso redor, produzidos pela química moderna, que geram essas consequências”, diz. Essas consequências, afirma, dependem da molécula. Na maioria dos casos, quanto maior a dose, mais significativo será o impacto. No entanto, o especialista francês alerta que pequenas quantidades de resíduos de medicamentos também podem ter efeitos nocivos. Os disruptores endócrinos, por exemplo, podem causar sérios danos a longo prazo, mesmo em doses muito baixas. Ele lembra que algumas substâncias, como os antibióticos, atuam principalmente sobre micro-organismos, o que pode levar ao aumento da quantidade de bactérias nas plantações. Outros produtos, diz, afetam mais os insetos ou os peixes. Em todos os casos, afirma o especialista, o risco e os efeitos envolvidos no descarte desses resíduos devem continuar sendo acompanhados de perto e monitorados. “Alguns dirão que as concentrações são baixas e que o debate é inútil. Mas podemos observar os efeitos nos animais e na natureza. Outros dirão que é uma catástrofe e que todos vamos morrer, o que também é um extremo inaceitável. Precisamos ser capazes de fazer uma análise de risco, dependendo do caso, de acordo com o tipo de molécula.”
Únete a una experiencia única en el corazón de la ciencia. Este programa de "Radio El Respeto" se emite en directo desde el prestigioso Museo Nacional de Ciencias Naturales en Madrid, con la participación estelar de Eva Nogales. Nacida en Colmenar Viejo (Madrid), Nogales es una de las científicas más destacadas del panorama internacional en biofísica y biología estructural. Licenciada en Física por la Universidad Autónoma de Madrid, obtuvo su doctorado en la Universidad de Keele (Reino Unido), donde estudió la dinámica estructural de la tubulina utilizando radiación de sincrotrón. Su carrera despegó en el Lawrence Berkeley National Laboratory (EE.UU.), donde, bajo la tutela de Kenneth Downing, logró un hito al determinar la estructura atómica de la tubulina mediante cristalografía electrónica, identificando el sitio de unión del fármaco anticancerígeno Taxol. Actualmente, es Profesora de Bioquímica, Biofísica y Biología Estructural en la Universidad de California, Berkeley, Investigadora del Instituto Médico Howard Hughes y Científica Senior en el Lawrence Berkeley National Laboratory. Nogales es una pionera en el uso de la criomicroscopía electrónica (cryo-EM), una técnica revolucionaria que permite visualizar complejos macromoleculares en su estado nativo con resolución casi atómica. Entre sus numerosos reconocimientos destacan el Premio Shaw en Ciencias de la Vida y Medicina (2023), considerado el "Nobel Oriental", la elección como miembro de la Academia Nacional de Ciencias de EE.UU. (2015), el Mildred Cohn Award de la ASBMB (2016) y la Medalla de Oro de Colmenar Viejo como Hija Predilecta. Su trabajo no solo ha avanzado la comprensión de procesos celulares fundamentales, sino que también ha abierto caminos para tratamientos contra el cáncer y otras enfermedades. En este evento especial, exploramos su vida, sus descubrimientos y su visión sobre el papel de la ciencia en la sociedad, en un diálogo cercano y dinámico. Acompáñanos en el Museo Nacional de Ciencias Naturales para vivir la ciencia en primera persona, en un ambiente que combina divulgación, inspiración y conexión con el público. Síguenos en Redes Twitter: https://twitter.com/radioelrespeto Instagram: https://www.instagram.com/radioelrespeto/ Facebook: https://www.facebook.com/radioelrespeto Redes Sociales del Equipo: | Pablo Fuente | https://www.instagram.com/pablofuente/ | Nacho Sevilla | https://twitter.com/nachorsevilla | Fernando Sierra | https://twitter.com/Peeweeyo1
Anunciamos os nossos convidados do Episódio 21 da Temporada 06 do Papo Condominial Cast SP: a Iana Lima @iana_lima_sindicaempoderada que é síndica profissional, e o Waldenir Antoniassi @sindicoantoniassi que é síndico profissional, com o tema: experiências compartilhadas na sindicatura._Como Host teremos o nosso Diretor Executivo Daniel Lima @danielrslima e como Co-Host a Profª Vania Reis @vaniareis_academia da Academia Nacional do Sindico @andsindico._Um projeto gigante como este só é possível graças ao oferecimento da Superlógica (@superlogicatec) e aos nossos patrocinadores PPA @ppa_brasil, Minha Portaria @mp.portariaremota, Eletromidia no Seu Predio @eletromidia.noseupredio, É Seguro @esegurocorretora.oficial, É Creed @ecreed.oficial, Arsenal Consultoria em Elevadores @arsenalelevadores, Sell Administradora @selladministradora, VR Bebeficios @issoevr, Teg Monitor @tegmonitor, Condomob @condomob, Carboroil @carboroil, Yellow Imoveis @yellowimoveis.oficial, Impersolid Engenharia @Impersolid e Condofaz._Data: 23/06/25._Início: 17:30hs._Vocês não podem perder!#papocondominial #podcast #síndico #Sindica #sindicatura #sindicoprofissional #podcastsindico #superlogica #ppa #ppabrasil #minhaportaria #eletromidia #eletromidianoseupredio #eseguro #ecreed #grupoeseguro #selladministradora #tegmonitor #arsenalelevadores #yellowimoveis #arsenalelevadores #condofaz #carboroil #superlogica #6pbank #vaniareis #ianalima #sindicaempoderada #sindicoantoniassi
En este nuevo capítulo de Descabelladas, Mirna Schindler, Alejandra Matus y Yasna Lewin analizan la ventaja de Jeannette Jara en la recta final hacia la primaria oficialista, escenario que ha revivido el “fantasma comunista”. Además, analizan la denominada “guerra de los doce días” entre Israel, EEUU e Irán, el rol que ha jugado Donald Trump en este conflicto y los cuestionamientos hacia el gobierno de Boric por la postura del Presidente ante ese conflicto, incluyendo su participación en la cumbre del BRICS. También comentan el impacto político de los nuevos informes de la Contraloría. En nuestro espacio de conversación, Ronald McIntyre Astorga, director de la Academia Nacional de Estudios Políticos y Estratégicos ANEPE, explica los alcances bélicos de la guerra entre Israel e Irán.
Anunciamos os nossos convidados do Episódio 20 da Temporada 06 do Papo Condominial Cast SP: a Sonia Inakake @inakakesonia que é a criadora da Revista Direcional Condominios @direcionalcondominios, e o Oracio Kuradomi @oraciokuradomi que é mentor empresarial e criador da Empresarios Brasil @empresariosbrasiloficial, com o tema: compartilhando experiências de networking e a relação das empresas com a sindicatura._Como Host teremos o nosso Diretor Executivo Daniel Lima @danielrslima e como Co-Host a Profª Vania Reis @vaniareis_academia da Academia Nacional do Sindico @andsindico._Um projeto gigante como este só é possível graças ao oferecimento da Superlógica (@superlogicatec) e aos nossos patrocinadores PPA @ppa_brasil, Minha Portaria @mp.portariaremota, Eletromidia no Seu Predio @eletromidia.noseupredio, É Seguro @esegurocorretora.oficial, É Creed @ecreed.oficial, Arsenal Consultoria em Elevadores @arsenalelevadores, Sell Administradora @selladministradora, VR Bebeficios @issoevr, Teg Monitor @tegmonitor, Condomob @condomob, Carboroil @carboroil, Yellow Imoveis @yellowimoveis.oficial, Impersolid Engenharia @Impersolid e Condofaz._Data: 16/06/25._Início: 17:30hs._Vocês não podem perder!#papocondominial #podcast #síndico #Sindica #sindicatura #sindicoprofissional #podcastsindico #superlogica #ppa #ppabrasil #minhaportaria #eletromidia #eletromidianoseupredio #eseguro #ecreed #grupoeseguro #selladministradora #tegmonitor #arsenalelevadores #yellowimoveis #arsenalelevadores #condofaz #carboroil #superlogica #6pbank #vaniareis #soniainakake #direcionalcondominios #oraciokiradomi #empresariosbrasil #rodadadenegocios
"Ya hace unos años desde que terminó la pandemia, pero el coronavirus no ha desaparecido. Hemos aprendido a vivir con él o, al menos, lo estamos intentando. Pero para ello tenemos que entender realmente qué era, cómo nos afecta y cómo han mejorado nuestros fármacos y vacunas.Para hablar de ello tenemos con nosotros a Luis Enjuanes es virólogo y lleva 36 años estudiando los coronavirus. Actualmente es Profesor de Investigación y Jefe del Laboratorio de Coronavirus en el Centro Nacional de Biotecnología del CSIC y profesor de Virología de la Universidad Autónoma de Madrid y del Instituto Pasteur de París. Ha sido nombrado “Virólogo Senior Distinguido” por la Sociedad Española de Virología, Académico de la Real Academia de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales, Académico de la “Academia Norteamericana de Microbiología” y de la Academia Nacional de Ciencias de EE UU. Además de esto, Enjuanes ha recibido la Encomienda de Sanidad por sus contribuciones en este campo, la medalla al Mérito en la Investigación y en la Educación Universitaria concedido por el Ministerio de Ciencia e Innovación, el Premio Nacional de Biotecnología 2022 y, recientemente, El Premio Nacional a la Investigación Científica en Medicina Gregorio Marañón, entre otras distinciones."
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el doctor, Éctor Jaime Ramírez, miembro de la Academia Nacional de Medicina, explica por qué se extiende el Sarampión a más de 15 estados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, ouvintes! Neste novo episódio do Abrale Cast, falamos sobre os cuidados paliativos na área da onco-hematologia. Tivemos os convidados: ◾ Dra. Cecília Emerick: médica paliativista e Coordenadora do Comitê de Hematologia da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). ◾ Dr. Paulo Novita: médico hematologista especializado em cuidados paliativos. Vem conferir! ⬜ Hosts: Tatiane Mota e Heitor Assumpção
¿Es posible determinar realmente cuánta riqueza tiene el Estado Uruguayo en materia de inmuebles? ¿Hoy se administran de la mejor manera? Una propuesta presentada por Pharos, el think tank de la Academia Nacional de Economía, plantea la creación de una Unidad de Gestión de Activos Públicos y modernizar la contabilidad estatal para poder determinar el verdadero valor de los bienes que tiene en su poder el Estado. Su impulsor, el contador Daniel Álvarez, planteó en diálogo con el semanario Búsqueda: “Parte de lo que Uruguay necesita son escuelas nuevas. Entonces, ¿cuál es el problema, desde el punto de vista contable, de cambiar cinco baldíos por tres escuelas?” Si con una gestión de este tipo se obtuviera una rentabilidad del 1% sobre el valor del patrimonio total, equivaldría a “una fortuna” en términos de déficit fiscal”, dijo. “Estamos durmiendo en una joya, en una mina de oro, y no la estamos explotando”, señaló. Para profundizar en estas iniciativas conversamos En Perspectiva con Daniel Álvarez, contador público, asesor financiero y responsable de este proyecto que ya fue presentado al ministro de Economía, Gabriel Oddone.
En el programa de hoy tenemos dos motivos para celebrar: el 14 de abril fue el día del Tannat, y ese mismo día nuestro entrevistado fue galardonado como Enólogo del año por “Descorchados” y el Batoví ganó como mejor tannat y mejor tinto.Francisco Carrau Bonomi nació en Montevideo, Uruguay, en la novena generación de una familia de viticultores y bodegueros iniciada en 1752 en Cataluña, España. Paralelamente a sus estudios de biología, se dedicó a la vitivinicultura en la bodega de su familia desde 1980 con su padre.Creó el primer laboratorio de I+D vitivinícola de Uruguay en la bodega Pujol/Cerro Chapeu, donde selecciona y aplica levaduras autóctonas desde 1985. En 1997 diseñó junto a su equipo técnico la primera bodega por gravedad y con principios de la mínima intervención de Sudamérica en Cerro Chapeu.Desde 2016, Francisco Carrau es el Enólogo dueño de la Bodega Cerro Chapeu junto a sus dos hermanas Margarita y Gabriela. Ha participado en el desarrollo del Tannat en Uruguay y es miembro de la Academia Nacional de Ciencias del Uruguay en virtud de sus trabajos en la vitivinicultura y los alimentos fermentados.A futuro la empresa se pone como principal objetivo el potenciar el enoturismo en Cerro Chapeu, con varios proyectos de exportación y expansión en mercados ya existentes como Estados Unidos, Brasil, Japón y Reino Unido.
Gabriel Soria recibió en "Historias de Oro" al chelista Enrique "Quique" Lannoo en las horas previas de cumplir 85 años y recibir el "Gobbi de Oro" en la "Academia Nacional del Tango".Emitido el 12-4-2025.
Hoy nos acompañan Martín Cuesta y Guillermo Banzato, directores del libro Historia económica de Argentina (siglos XVI-XXI). Libro que ofrece un análisis plurisecular de la historia económica de Argentina, facilitando la comprensión de los procesos de largo plazo y contextualizando los de medio y corto. Este libro se distingue por dos motivos: la visión de largo plazo, con capítulos temáticos que abarcan desde el siglo XVI hasta la actualidad y el trabajo en equipos intergeneracionales. Martín es doctor en Historia de la Universidad de Buenos Aires y, actualmente, se desempeña como profesor de la misma e investigador del CONICET con sede en el Instituto Interdisciplinario de Economía Política de Buenos Aires de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de Buenos Aires. Sus áreas de interés son historia económica e historia de los precios y salarios. Guillermo es doctor en Historia de la Universidad Nacional de La Plata y, actualmente, fue profesor de la misma e investigador independiente en el CONICET. Es director ejecutivo de la Editorial Books2bits y miembro correspondiente de la Academia Nacional de la Historia. Sus áreas de interés son la gestión pública de la tierra, el agua y el saber científico. Presenta, Beatriz Rodríguez Satizabal. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Hoy nos acompañan Martín Cuesta y Guillermo Banzato, directores del libro Historia económica de Argentina (siglos XVI-XXI). Libro que ofrece un análisis plurisecular de la historia económica de Argentina, facilitando la comprensión de los procesos de largo plazo y contextualizando los de medio y corto. Este libro se distingue por dos motivos: la visión de largo plazo, con capítulos temáticos que abarcan desde el siglo XVI hasta la actualidad y el trabajo en equipos intergeneracionales. Martín es doctor en Historia de la Universidad de Buenos Aires y, actualmente, se desempeña como profesor de la misma e investigador del CONICET con sede en el Instituto Interdisciplinario de Economía Política de Buenos Aires de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de Buenos Aires. Sus áreas de interés son historia económica e historia de los precios y salarios. Guillermo es doctor en Historia de la Universidad Nacional de La Plata y, actualmente, fue profesor de la misma e investigador independiente en el CONICET. Es director ejecutivo de la Editorial Books2bits y miembro correspondiente de la Academia Nacional de la Historia. Sus áreas de interés son la gestión pública de la tierra, el agua y el saber científico. Presenta, Beatriz Rodríguez Satizabal. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Aumento de contagios de tos ferina: ¿qué debemos saber? La Dra. Marilú Acosta, Secretaria General de la Academia Nacional de Educación Médica, nos explica el reciente aumento de casos de tos ferina, cómo prevenirla y la importancia de la vacunación. Conéctate en Tamara con Luz en MVS, de lunes a viernes, de 10:00 AM a 01:00 PM por MVS 102.5 FM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El doctor Alejandro Nolazco es argentino, doctor en urología desde hace más de 41 años. Profesor, fundador del programa argentino Amtena, que se dedica a ayudar a personas a lo largo y ancho del país. En el año 2024 recibió el galardón Hipócrates de la Academia Nacional de Medicina. Es devoto de la Madre Santísima de Schoenstatt. Hablamos de la Fundación Amtena, que provee asistencia médica en las comunidades más vulnerables del norte de Argentina, particularmente en la región de Santa Victoria Este, Salta. Su carisma, humildad y conocimientos médicos lo han caracterizado en su larga trayectoria y ha ganado mucha ayuda benéfica, que se ha traducido en salud para muchos habitantes del norte de Argentina. Compartiendo sus experiencias, el doctor da voz a tantas personas con historias únicas quienes a través de los tratamientos que han recibido han cambiado sus vidas. Su fe empuja sus obras.
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el Dr. Éctor Jaime Ramírez, miembro de la Academia Nacional de Medicina, habló sobre que el gobierno le quitó en 2024 presupuesto al sector salud y a las vacunas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 8 de janeiro de 2023, 243 pessoas foram presas pelos atos antidemocráticos em Brasília. No dia seguinte, mais 1.927 pessoas que estavam no acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, na capital federal, foram conduzidas à Academia Nacional de Polícia. Até agora, dois anos após o ocorrido, cerca de 300 envolvidos foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal.Os atos resultaram em um inquérito da Polícia Federal concluído no final do ano passado que identificou o que está sendo chamado de trama golpista, com o plano de assassinato do presidente Lula, do vice, Geraldo Alckmin, e do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Morais, entre novembro e dezembro de 2022, antes da passagem de Governo.No inquérito, 37 pessoas foram indiciadas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-Geral da República vai decidir neste início de ano se denuncia ou não os acusados. Caso haja denúncia, o inquérito vai para a Justiça, que pode ou não tornar os indiciados réus.Para debater os dois anos dos atos antidemocráticos, os apresentadores Kátia Pereira Eustáquio Ramos recebem no Palavra Aberta o deputado federal mineiro Rogério Correia, do PT, um dos líderes do Governo Lula no Congresso Nacional, e também o deputado federal mineiro Domingos Sávio, presidente do PL, partido do ex-presidente Bolsonaro, em Minas Gerais. Sobre o podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Luego de más de un año de ataques, en Líbano comenzó un alto al fuego entre Israel y Hezbolá. Jorge Gatica, doctor en Estudios Internacionales y Profesor titular de la Academia Nacional de Estudios Políticos y Estratégicos, explicó que hay que observar el fenómeno porque es "un conflicto permanente".
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Elvira Espejo es una fuerza enorme en la difusión, preservación y cambio de visión sobre el arte, la cultura y la lengua Aymara y Quechua. Su trabajo desde Bolivia ha atravesado fronteras con proyectos como 900 tejedoras, dentro del MUSEF, Museo Nacional de Etnografía y Folklore. Egresada de la Academia Nacional de Bellas Artes, ha realizado diferentes exposiciones e investigaciones. En 2020 fue condecorada en la República Federal de Alemania con la Medalla Goethe.
Santiago Bacci, internista infectólogo, aseguró que la viruela del mono (mpox)es una enfermedad endémica en África desde hace 40 años, sin embargo, destacó que lo novedoso es que esta variante, o clado, es más transmisible. También recordó que el único país que ha reportado este nuevo clado es Suecia, insistiendo en que no ha llegado a las Américas. «Hace dos años vimos varios casos alrededor del mundo, pero no en esta ocasión. En este momento no hay epidemia de mpox en Venezuela ni casos» añadió. Bacci indicó que la mayoría de los países busca restringir personas que tienen sospechas de esta enfermedad que vienen de los países de origen de esta epidemia. Resaltó que este virus es familia de la viruela, recordando que esta última causó más de 500 millones de muertes el siglo pasado, muchas más que la mpox, además fue la única enfermedad capaz de erradicar con vacunas. «Las vacunas que se empezaron a utilizar para la viruela del mono, fueron las mismas utilizadas para la viruela al ser familia» acotó. El internista señaló que uno de los objetivos que tuvo la OMS al declarar la viruela del mono emergencia internacional, es que las empresas que producen las vacunas, empiezan a producir mayor cantidad y que estas lleguen a los sitios con mayor problema, como África Occidental. También te puede interesar: Academia Nacional de Medicina ve positivo las medidas preventivas del gobierno por la viruela del mono. Informó que la mayoría de los afectados son niños, por lo que se necesita urgentemente una gran cantidad de vacunas. «Toda persona con síntomas sospechosos y que viene de los países donde hay actividad, deben ponerse en cuarentena y estudiarse para evitar que salga» dijo. También recalcó que la OMS teme que esta enfermedad vuelva a salir de África como lo hizo hace dos años. El médico agregó que hace más de 40 años se dejó de poner la vacuna de la viruela y esta no está disponible para la población general, por lo que no se sabe si las personas que se vacunaron en esa época siguen teniendo inmunidad “Se ha dicho mucho que la mpox es consecuencia de las vacunas del Covid o parecido a la culebrilla, cosa que no es verdad, por eso sugiero que las personas verifiquen con fuentes confiables la información que reciben” aseguró. ¿Todavía hay Covid-19 en Venezuela? Explicó que el Covid-19 se volvió endémico, es decir que habrá cierta cantidad de infecciones permanentemente en la sociedad El infectólogo indicó que, aunque no es la amenaza que hubo en años anteriores, las personas vulnerables, todavía están en riesgo de casos severos. Recomendó a las personas vulnerables usar mascarillas en lugares con gran concentración de gente como aeropuertos.
Henriette (Jetty) Raventós Vorst es una científica costarricense especialista en el estudio genético de la base molecular de enfermedades, con énfasis en neuropsiquiatría genética. Es docente e investigadora en la Universidad de Costa Rica, vicepresidenta de la Academia Nacional de las Ciencias en su país y también integrante de la junta de la Sociedad Internacional de Psiquiatría Genética.
Lucimerio Barros Campos é Delegado de Polícia. Especialista em Ciência Policiais pela Academia Nacional de Polícia Federal. Atualmente é Delegado Titular da Delegacia de Estelionatos de Maceió/AL. AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidh Se preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidh Siga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortes Siga-nos em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficial --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
O Roda Viva entrevista o médico e professor doutor Raul Cutait, cirurgião digestivo. O Brasil assistiu, nas últimas décadas, uma proliferação na abertura dos cursos de medicina, acendendo um alerta na comunidade científica. Um dos críticos dessa política é o doutor Raul Cutait, cirurgião digestivo do Hospital Sírio-Libanês, membro da Academia Nacional de Medicina e professor da USP. A bancada de entrevistadores é composta por Gustavo Cabral, imunologista e colunista de saúde do UOL; Victoria Damasceno, editora de saúde e iniciativa Todas, da Folha de S. Paulo; Isabela Moya, repórter do jornal O Estado de S. Paulo; Constança Tatsch, jornalista do jornal O Globo; e Theo Ruprecht, repórter de ciência e saúde e criador do podcast Ciência Suja. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #RaulCutait #Saúde #Medicina #Brasil
A propósito de un repunte en casos de dengue a nivel continental, confirmados y reportados por la Organización Panamericana de la Salud, así como un aumento de casos de COVID-19 e influenza, especialistas de la salud pusieron la lupa en cómo tomar medidas de cuidado. Huniades Urbina-Medina, presidente de la Academia Nacional de Medicina, declaró en entrevista con el periodista Román Lozinski que actualmente en Venezuela existen casos de COVID tipo delta en mutación. Sin embargo, los estudios de este virus se concentran en el Instituto de Medicina Tropical de la UCV, más no a nivel nacional. María Graciela López, infectóloga pediatra, también destacó la ausencia de reportes oficiales. «Desde hace muchos años el médico venezolano aprendió aprendió a ver que está pasando, por trabajo en emergencias y consultas privadas». Para ver más de esta entrevista, visite nuestro canal de YouTube o ingrese a nuestra página web MundoUR.com
Dr. Huniades Urbina – Medina, presidente de la Academia Nacional de Medicina, aspira que la institución retome las relaciones con los entes rectores de salud, recordando que como academia sirven de asesores para los gobiernos de turno en temas de salud. Resaltó que la Academia Nacional de Medicina es una institución pública que depende del Ministerio de Educación y está formada desde 1904. «Son 40 individuos de número que tienen su silla vitalicia, además se tienen los miembros correlacionales que deben ser médicos y con un doctorado en el área de salud. Se postulan y se eligen» añadió. Como hito de la academia, recordó su papel activo en la pandemia y el cambio en los reglamentos para acercarse a las regiones. También te puede interesar: Academia Nacional de Medicina alerta que solo 19% de las camas hospitalarias están operativas en la actualidad en Venezuela Referente al estado actual de la salud venezolana, especialmente en niños, Urbina -Medina alertó que el índice de mortalidad infantil es sumamente alto, de acuerdo con la última cifra oficial del 2016. Advirtió que la baja cobertura vacunal sigue siendo un gran problema para el país, resaltando que este debería ser de 90 a 95% «La política de salud no ha sido efectiva. Las donaciones han sido muy efectivas, pero no podemos poner en manos de donaciones la salud venezolana» acotó. También insistió que, al igual que la vacunación que debería ser gratuita, la vacuna del VPH es una gran deuda que tiene el país.
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 17, analisa o PL sobre aborto e traz uma entrevista a respeito do tema com o professor doutor Jorge Rezende Filho, obstetra com graduação, mestrado e doutorado na UFRJ e membro da Academia Nacional de Medicina.O orçamento secreto também está na pauta.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Papo Antagonista entrevistou nesta segunda-feira, 17, o professor doutor Jorge Rezende Filho, obstetra com graduação, mestrado e doutorado na UFRJ e membro da Academia Nacional de Medicina. Ele esclareceu a questão da viabilidade fetal após a semana 22 de gestação, que se tornou objeto de debate em razão do PL sobre aborto."A situação é bem mais complexa do que pura e simplesmente se datar 'até x semanas, ok e, depois de x semanas, tudo pode acontecer'. Não, eu acho que temos que ter uma discussão muito importante sobre como se faz o esvaziamento uterino."Assista à íntegra da entrevista:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Este jueves se cumplieron 30 años del fallecimiento de Juan Carlos Onetti. El gran escritor uruguayo murió en Madrid el 30 de mayo de 1994, a los 84 años de edad. Onetti publicó en 1939 su primera novela, El pozo, considerada un hito temprano o al menos un antecedente de lo que luego se conocería como el boom latinoamericano. A lo largo de su vida produjo novelas fundamentales de la literatura uruguaya, como La vida breve, El astillero y Juntacadáveres, además de cuentos como Jacob y el otro, Bienvenido, Bob o El infierno tan temido. Creó la ciudad ficticia de Santa María. Vivió una famosa historia de amor y desamor con Idea Vilariño. Ya en dictadura, fue censurado por el gobierno cívico millitar, estuvo preso y luego decidió exiliarse en España. Y fue el primer escritor uruguayo en lograr el tan prestigioso Premio Cervantes. Así habló en su discurso, al recibir aquella distinción, en 1981: "Es conveniente que se sepa que el jurado del premio Cervantes ha tenido, en esta ocasión, la quejotesca ocurrencia de otorgar esa gran distinción a alguien que, desde su juventud, estaba acostumbrado a ser un perdedor sistemático, a un permanente segundón que, hasta entonces, solo había pagado a placer o a colocado, como se dice en España, y que no tenía ninguna victoria en su palmarés. No dejo de pensar, a veces, en la irónica y compasiva justicia, o injusticia, de este, para mí, sorprendente fallo con que me han beneficiado. Cervantinos siempre, quijotescos, los miembros del jurado transformaron el pesado molino de viento de mi novela en un soberbio gigante Briareo de cien brazos". Su leyenda ha crecido desde su muerte. “De palabras precisas y fina ironía”, lo recordó en estos días el expresidente Julio María Sanguinetti, con quien coincidió en la década de 1960 en la redacción del diario Acción. “Uno de los grandes escritores modernos”, lo definió Mario Vargas Llosa. Por encargo de la Real Academia Española, a raíz de este aniversario la Academia Nacional de Letras de Uruguay editará una versión conmemorativa de La vida breve, que será presentada el año próximo. La Tertulia de los Viernes con Mariana Blengio, Marcia Collazo, Juan Grompone y Gonzalo Pérez del Castillo.
Invitados: Arisleidy López, enfermera desertora de la misión médico cubana, y Huniades Urbina, Vicepresidente de la Academia Nacional de Medicina en Venezuela.
Luis Herrero entrevista a Celso Arango, director del Instituto de Psiquiatría y Salud Mental, y miembro de la Academia Nacional de Medicina de EEUU.
El Tíbet se reverdece. Lo que podría parecer una buena noticia es otra de las consecuencias del cambio climático por el deshielo acelerado en primavera del permafrost, el terreno congelado de la meseta tibetana. Un nuevo estudio publicado en PNAS, la publicación oficial de la Academia Nacional de Ciencias de Estados Unidos, en el que han participado el CREAF y el CSIC, lo constata con resultados abarcan las últimas cuatro décadas e indica que el motor principal de este deshielo es la radiación solar, potenciada por el calentamiento global. Ahora peligra la disponibilidad de agua según alerta el equipo de investigación ya que esto pone en riesgo la reserva de agua helada de todo el continente asiático y, en especial, la de la población tibetana. El reverdecimiento hace que la vegetación transpire mucha más agua y disminuya así su disponibilidad. Ya hace años que la comunidad científica advierte que el Tíbet se derrite y Europa se calienta con un aumento de frecuencia e intensidad de las olas del calor en el continente. La meseta Tibetana tiene una de las reservas de hielo perenne más grandes del mundo por lo que se la conoce también como el Tercer Polo. Una reserva de agua helada que alimenta a ríos como el Ganges, el Indo, el Mekong, el Yangtze y el Amarillo y abastece a gran parte del continente asiático con recursos hídricos para el riego, el consumo y la energía. El artículo lo ha liderado la Universidad China de Nanjing y ayuda a ampliar el conocimiento sobre las causas del deshielo, proyectar escenarios futuros y establecer una hoja de ruta para frenarlo.Escuchar audio
¡Bienvenidos todos los amantes de las artes! Hoy les traemos una entrevista que no se pueden perder. Rodolfo Saglimbeni inició sus estudios de música en Barquisimeto, y los continuó en la Royal Academy of Music de Londres, donde obtuvo el título de Director de Orquesta. También estudió bajo la tutela del maestro Franco Ferrara en la Academia Nacional de Santa Cecilia de Roma en 1981. Además, trabajó como Director Asociado de la Orquesta Sinfonietta de Caracas y de la Orquesta Sinfónica Venezuela. También fue fundador y director artístico de la Orquesta Sinfónica Gran Mariscal de Ayacucho y director musical del Teatro Teresa Carreño. En 1987 regresó a Venezuela y compartió su tiempo entre la dirección en su país y las invitaciones del exterior. Desde el año 2003 se desempeña como director artístico de la Orquesta Sinfónica Municipal de Caracas, en 2015 fue nombrado como director artístico de la Orquesta Sinfónica de la Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina, y en septiembre del año 2019 es designado Director Titular de la Orquesta Sinfónica Nacional de Chile. Es una figura central en la música sinfónica y la ópera no sólo en América Latina, sino además un director con una intensa actividad internacional como invitado de las más prestigiosas orquestas. No se pierdan esta entrevista exclusiva para conocer más sobre la trayectoria de Saglimbeni. ¡Suscríbanse a nuestro canal y disfruten!
Se ha insistido mucho en los últimos años, en particular en este gobierno, que Uruguay debe abrirse más al mundo. Esto se lograría, sobre todo, con la firma de más tratados de libre comercio. Pero también están quienes advierten sobre las consecuencias negativas que eso podría traer, al abrir la canilla para productos extranjeros que inundarían el mercado. No es fácil tomar decisiones de política pública en esas condiciones: en el plano teórico, hipotético, contrafáctico, el “qué sucedería si...”. Pero ayer se presentó una investigación que busca una respuesta más empírica. En un acto en la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de la República, se presentaron los resultados de un estudio impulsado por Pharos, el centro de análisis y propuestas de la Academia Nacional de Economía. El trabajo evalúa los impactos del Acuerdo Amplio y Progresista de Asociación Transpacífico, conocido por sus siglas en inglés como CPTPP. Brevemente, el CPTPP reúne a 12 países firmantes de cuatro continentes, lo que lo convierte en la zona de libre comercio más grande del mundo. En especial, este estudio se centra en qué consecuencias tendría el ingreso de dos miembros que han presentado su solicitud de acceso pero todavía no lo han hecho: China y Uruguay. Nuestro país cursó su pedido formal de ingreso en 2022, una de varias líneas que el gobierno ha intentado para ampliar las posibilidades comerciarles de Uruguay. ¿Y qué resultados implicaría, entonces, el ingreso al CPTPP? Según este estudio, los efectos serían positivos, más todavía si además de Uruguay se diera un ingreso conjunto con China. ¿Por qué? ¿Cuáles serían esos efectos positivos? Conversamos En Perspectiva con uno de los autores del trabajo, el doctor en Economía Marcel Vaillant, profesor titular de Comercio Internacional del Departamento de Economía de la Facultad de Ciencias Sociales.
Enrique López-Loyo, médico patólogo y ex presidente de la Academia Nacional de Medicina y Enrique Montbrun, profesor de cirugía de trauma y medicina de desastres de la Escuela Vargas de la UCV, propusieron la descentralización del sistema de salud venezolano como parte de su reconstrucción. López-Loyo indicó que, desde la Academia han planteado un sistema único nacional de salud, con una estructura única operativa que debe llevar a eliminar los paralelismos en salud y borrar el ministerio de salud como un ente individual. Explicó que las empresas del Estado, con empresas sanitarias de prestación, podrían optimizar la adquisición de equipos médicos, pero todo esto basado en la descentralización. «A través de la municipalización de la salud, podemos establecer un sistema único nacional que debe responder a cambios de paradigmas para atender la salud, centrados en la persona, no en la necesidad de grupos de poder» añadió. El patólogo aseguró que para lograr un sistema un sistema único nacional que funcione, tiene que haber una seguridad social integral donde haya un aporte del Estado, del trabajador y de la empresa. También te puede interesar: La psiconeuroinmunología permite tomar el control sobre la salud Alertó que se debe tener una optimización de la información médica epidemiológica como parte de los elementos que tienen los médicos para ver qué sucede en la Venezuela profunda y cómo estructurar estrategias de inversión. «Un proceso técnico indispensable es un historia médica electrónica, que esta pueda ser visualizada en sistemas públicos y privados. También propusimos repartir una galleta nutricional diariamente en los colegios y geriátricos para ir recuperando el mecanismo nutricional» acotó. Por su parte, Montbrun señaló que se debe hacer un cruce subsidiado con la participación ciudadana para hacer sostenible el sistema de salud. Resaltó que la salud no es gratis y que en la mayoría de los casos la pagan los estados con los impuestos que vienen de la misma gente, pidiendo que se explorten fuentes de financiamiento. COSTOS DE LA RECUPERACIÓN DE SALUD El profesor de cirugía de trauma aseguró que el costo promedio de la salud de una persona en el mundo es 4000 dólares. «Al multiplicar esto por 30 millones de personas, da mucho más de lo que el país ingresa por concepto de petróleo» dijo. Recalcó que se debería destinar el 8 a 10% del PIB al sistema de salud.
¿Qué cambios se requieren en el mercado laboral en Uruguay? Un estudio que consultó a directivos, empresarios, dirigentes sindicales y expertos laborales, sugiere una serie de modificaciones que deberían adoptarse en esta materia, y los pone en discusión en plena campaña electoral. Por ejemplo, cambios en la jornada de trabajo tal como la conocemos, con horarios de ingreso y salida más flexibles. Cambios en las categorías de los consejos de salarios para agrupar a los trabajadores por competencias y no por tareas, y descuelgues automáticos de los convenios colectivos. El documento fue elaborado por la Escuela de Negocios de la Universidad de Montevideo a instancias del centro de análisis Pharos de la Academia Nacional de Economía y el Centro de Estudios para el Desarrollo (CED). Sobre los principales puntos y recomendaciones, conversamos En Perspectiva con el contador Leonardo Veiga, uno de los responsables del trabajo.
El médico y científico Rafael Radi se volvió un personaje conocido para el gran público hace cuatro años, cuando actuó como coordinador del Grupo Asesor Científico Honorario, trabajó junto al gobierno en el manejo de la emergencia sanitaria pore Covid-19. Pero Radi es toda una personalidad de la ciencia a nivel mundial hace años. Y sigue acumulando reconocimientos por sus investigaciones. El último se conoció el viernes de la semana pasada, cuando el Papa Francisco lo nombró miembro ordinario de la Pontificia Academia de Ciencias del Vaticano. Esta institución tiene su origen en la Academia de los Linces, fundada en 1603, que fue la primera academia exclusivamente científica del mundo. Otro dato: hoy un tercio de los miembros son ganadores del Premio Nobel. Recordemos que Radi, es presidente de la Academia Nacional de Ciencias del Uruguay, además es el primer uruguayo nombrado por la National Academy of Sciences de Estados Unidos como científico extranjero asociado a la organización. Vamos a aprovechar este nuevo reconocimiento para conversar En Perspectiva con Rafael Radi, poner al día sus investigaciones científicas y discutir también sobre el estado de la ciencia en Uruguay.
Familiares de pacientes con fibrosis quística protestaron este lunes 19 en las cercanías del Ministerio de Salud para exigir a las autoridades que el estado cumpla con su compromiso y provea los medicamentos de alto costo a los más de 600 enfermos con esta patología. Las autoridades se pronunciaron, asegurando que harían llegar los medicamentos a los pacientes. Tras la denuncia de familiares de pacientes sobre la muerte de estos al no tener medicamentos, Huniades Urbina-Medina, médico pediatra-intensivista y vicepresidente de la Academia Nacional de Medicina, alertó que los problemas y trabas para atender a pacientes con fibrosis quística empezaron hace 20 años cuando se empezaron a desarticular las unidades para los enfermos y se exacerbaron hace 7 años cuando se dejaron de hacer trasplantes. Explicó que la fibrosis quística es una enfermedad que sufren los hijos, de padre y madre, que tiene el gen portador de la enfermedad. «Es una enfermedad hereditaria ligada a un gen recesivo. La madre y el padre deben tener el gen y al combinarse, 25% de esos hijos presentan la enfermedad» añadió. Urbina-Medina destacó que esta patología presenta problemas en las células que producen mocos y secreciones. “El moco es muy espeso y el paciente no logra expectorarlo del pulmón. Este moco se va regando y dañando el pulmón” acotó. Destacó que la otra parte es a nivel de las secreciones del páncreas, del encimas que absorben las grasas, estos son pacientes que ganan poco peso, son muy delgados y votan las grasas completas. El pediatra indicó que se diagnostica por estudios genéticos de los padres, además, se puede sospechar de esta enfermedad cuando un recién nacido tarda mucho en expulsar el meconio, las primeras heces. Resaltó que al ser una condición hereditaria, no tiene cura, pero con el tratamiento, el paciente puede tener una mejor calidad de vida . «Los antibióticos inhalados pueden ser de gran ayuda, consultas interdisciplinarias en las que se manden encimas para absorber las grasas, fisioterapia pulmonar» dijo. El vicepresidente de la Academia Nacional de Medicina señaló que hoy día, con todos los tratamientos y anticuerpos monoclonales, los pacientes tienen una sobrevida de hasta 44 años, cuando solía ser de 8 a 10.
En este episodio especial en español, Laura Delgado López, becaria visitante del programa de las Américas, se sienta a conversar con Victoria Valdivia Cerda, profesora de la Academia Nacional de Estudios Políticos y Estratégicos (ANEPE) y experta en política y derecho espacial. Ellas conversan sobre las distintas formas en que los países latinoamericanos enfocan su actividad espacial, incluyendo el desarrollo tecnológico, la cooperación internacional y el impacto de la competencia entre grandes potencias en los programas espaciales de la región. También, discuten el desarrollo de capacidades espaciales de doble uso, los riesgos de las armas antisatélite y cómo sus implicaciones van más allá del sector espacial. In this special Spanish-language episode, Laura Delgado López, visiting fellow with the Americas Program, sits down with Victoria Valdivia Cerda, professor at the National Academy of Political and Strategic Studies (ANEPE) and expert in space policy and law. They discuss the different ways in which Latin American countries approach space activities, including technology development, international cooperation, and the impact of great power competition on regional space programs. They also discuss the development of dual-use space capabilities, the risks of anti-satellite weapons and how their implications go beyond the space sector.
Una nueva versión más y la administración Chaves Robles presentó lo que denomina la Política Nacional de Seguridad Pública. Esta la podemos dividir en dos actos, para lograr entender lo sucedido en la Academia Nacional de Policía, en Guápiles. En el primero, el ministro de Seguridad, Mario Zamora, y sus dos viceministros, Erick Lacayo y Manuel Jiménez, esbozaron cuatro ejes de acción. Prevención social, Criminalidad común, Crimen Organizado y Narcotráfico, Protección y Defensa de la Nación, cada uno con acciones y objetivos. El jerarca no eludió que este es el año más violento, en cuanto a criminalidad y enfrentamiento de grupos e insto a que el trabajo siga comprometiendo a los poderes del Estado, a la institucionalidad y ciudadanía, desde una visión integral. Como metas se imponen reducir a 480 los homicidios violentos para el año 2030, así como reducir la tasa de delitos, femicidios, profesionalizar y fortalecer el trabajo conjunto de los cuerpos policiales, dotarles de mayores recursos, tecnología y capacitación. Hasta allí todo bien. El segundo acto es el discurso del presidente, quien una vez más encendido y por momentos iracundo comenzó la habitual repartición de responsabilidades y justificar lo que a su mandato le corresponde. Embistió con fuerza a la Asamblea Legislativa y al Poder Judicial, a quienes una vez más les endilga que no hacen lo suficiente. De un momento a otro indicó que le ordena a la ministra de la Presidencia, que al llegar a San José se firme la desconvocatoria, en este periodo de sesiones extraordinarias, los proyectos enviados, dada la molestia por los señalamientos que han hecho a tres de estos. Y de repente afirmó que sea el Poder Legislativo que convoque 26 proyectos que se han analizado en la Comisión de Seguridad y Narcotráfico, de respuestas a la ciudadanía (ya sin la participación del Ejecutivo) y lo hace responsable político de las consecuencias de la grave crisis de inseguridad. Para hacer una primera aproximación a los alcances de esta política conversaremos mañana con el experto en temas policiales, de seguridad y exviceministro de esta cartera, Daniel Calderón.
El Dr Huniades Urbina-Medina, médico pediatra-intensivista y vicepresidente de la Academia Nacional de Medicina, aseguró que los hospitales se han convertido en depósitos de seres humanos, advirtiendo que solo 19% de las camas hospitalarias están operativas en la actualidad en Venezuela. Explicó que desde las sociedades científicas, especialmente desde pediatría, han hecho seguimiento a la prevención, que en pediatría es la vacunación. «Si se puede evitar que le dé una enfermedad con una vacuna. Estamos exponiendo a nuestra población a enfermedades que se pueden prevenir» añadió. Urbina-Medina destacó que hay una gran preocupación por la baja cobertura vacunal en el país. Indicó que la OMS habla que una buena cobertura vacunal cuando el 90 a 95% de la población está vacunada, alertando que Venezuela está alrededor de 50.8% de la población vacunada. El pediatra resaltó que el Gobierno venezolano debe 11 millones de dólares al Fondo Rotatorio de Vacunas de la OPS para poder acceder al programa de vacunación. «Al no pagar la deuda, no recibimos vacunas. Las vacunas que se vienen poniendo en los últimos años son por donaciones» acotó. Señaló que reapareció la difteria, el sarampión, entre otras enfermedades, por la falta de vacunación. También insistió en que la gran fuga de personal ha afectado al sistema de salud. «Lo ideal es unificar los sistemas de salud y tener gente técnica al frente de los cargos, además de hacer inversión en salud» dijo.
En este episodio Edgardo Sobenes conversa con Facundo D. Rodríguez acerca de las Malvinas. Facundo inicia clarificando en detalle la historia de la disputa de soberanía sobre las Malvinas, los títulos de soberanía territorial, y los hechos pertinentes. Nos habla sobre el proceso de descolonización, las potencias coloniales, y el papel de las Naciones Unidas respecto a la disputa entre Argentina y el Reino Unido. Aclara los hechos sobre las primeras reclamaciones de soberanía por parte de Argentina y el Reino Unido sobre las Malvinas, las bases jurídicas de las reclamaciones de las partes, la situación actual en el territorio y los espacios marítimos generados por las Malvinas, las propuestas de negociación y arreglos prácticos que han sido valorados, al igual que el potencial papel de las Cortes y Tribunales internacionales sobre las Malvinas, y mucho más. Membresía del Podcast (https://www.hablemosdi.com/contenido-premium) Acerca de Facundo D. Rodríguez Facundo D. Rodríguez, abogado en derecho internacional y magister en relaciones internacionales. Profesor de derecho internacional. Miembro del Instituto de Derecho Internacional de la Academia Nacional de Derecho y Ciencias Sociales de Buenos Aires y del Instituto Argentino de Derecho Internacional. Miembro del Comité Malvinas del Consejo Argentino para las Relaciones Internacionales (CARI). Autor de artículos, capítulos de obras colectivas y libros sobre Derecho Internacional, incluyendo su coautoría del libro “Las Malvinas entre el Derecho y la Historia”. Disponible en https://www.eudeba.com.ar/Papel/9789502325286/Las+Malvinas+entre+el+derecho+y+la+historia Compra el libro en https://www.hablemosdi.com/libros Support the showAdquiere aquí el libro " Hablemos de Derecho Internacional Volumen I" https://www.hablemosdi.com/libros
¿Por qué escuchar esta entrevista? Arnoldo se ha dedicado a la ingeniería hidráulica, al desarrollo sustentable, a la docencia y a la conservación del medio ambiente. Arnoldo es Doctor Honoris Causa de la Universidad Católica Andrés Bello, Profesor Honorario de la Universidad Simón Bolívar, Individuo de Número de la Academia de Ciencias Físicas, Matemáticas y Naturales, así como de la Academia Nacional de la Ingeniería y el Hábitat. En su amplia trayectoria, Arnoldo ha sido Ministro de Obras Públicas y del Ambiente y de los Recursos Naturales Renovables, donde dejó un legado de innovación y progreso. Arnoldo ha sido reconocido ampliamente por su labor profesional. Destacan en este sentido el prestigioso Premio "Ernesto León" a la mejor tesis de Hidráulica, otorgado por el Colegio de Ingenieros de Venezuela. El reconocimiento en las Jornadas Venezolanas de Riego por su destacado trabajo presentado en el V Seminario Latinoamericano de Irrigación. La medalla de Plata de la Oficina Regional para América Latina y el Caribe del Programa para el Medio Ambiente de las Naciones Unidas, en reconocimiento a su aportación en la Conferencia Mundial de Estocolmo sobre el Medio Ambiente Humano. ¡ Comparte esta entrevista a quienes puedan estar interesadas en la vida y trabajo de Arnoldo Gabaldón!
No tenemos los derechos de autor de la música que aparece en este video. Todos los derechos de la música pertenecen a sus respectivos creadores. Estás escuchando #JUNTOSRadio ¿Qué es el cáncer de mama?, ¿Cómo se desarrolla?, ¿Cómo se diagnostica?, ¿Cuánto dura el tratamiento y cuánto me va a costar? La Dra. Alejandra Pérez directora médica del Braman Family Breast Cancer Institute en el Sylvester Comprehensive Cancer Center de la Universidad de Miami, nos responde a estas y otras preguntas. Sobre nuestra invitada: La Dra. Pérez es Profesora Asociada de Medicina Clínica en la División de Oncología de la Facultad de Medicina Miller de la Universidad de Miami. Está tres veces certificada en : Medicina Interna, Hematología y Oncología. Completó su formación en Medicina Interna en el Hospital Danbury, afiliado a la Facultad de Medicina de la Universidad de Yale. También ha desarrollado la Clínica CARE (Cancer Assessment Risk Evaluation) para tratar a pacientes con alto riesgo de desarrollar cáncer de mama. Es coautora de numerosos manuscritos publicados en revistas de gran prestigio.Recursos informativos en español sobre cáncer de mama CDC https://www.cdc.gov/spanish/cancer/breast/basic_info/what-is-breast-cancer.htm#:~:text=El%20c%C3%A1ncer%20de%20mama%20es,distintas%20partes%20de%20la%20mama. Academia Nacional de Medicina https://nam.edu/young-leaders-visualize-health-equity-spanish/what-are-the-social-determinants-of-health-spanish/ Clínica Mayo https://www.mayoclinic.org/es/diseases-conditions/breast-cancer/symptoms-causes/syc-20352470#:~:text=Entre%20los%20signos%20y%20s%C3%ADntomas,mama%2C%20como%20formaci%C3%B3n%20de%20hoyuelos. Medline Plus https://medlineplus.gov/spanish/ency/article/000913.htm Facebook: @juntosKS Instagram: juntos_ks YouTube: Juntos KS Twitter: @juntosKS Página web: http://juntosks.org Suscríbete en cualquiera de nuestras plataformas de Podcast: Podbean, Spotify, Amazon Music y Apple Podcast - Juntos Radio Centro JUNTOS Para Mejorar La Salud Latina 4125 Rainbow Blvd. M.S. 1076, Kansas City, KS 66160
Com inveja da relação entre Jair Bolsonaro (PL) e a cloroquina, Lula (PT; foto) decidiu sancionar uma lei nesta segunda-feira (7) que libera uma terapia sem base científica falsamente recomendada a pacientes com Covid-19. Trata-se da ozonioterapia. O procedimento envolve a injeção de oxigênio e ozônio na pele ou no sangue do paciente para conter infecções. Teoristas da conspiração defendem o procedimento em diversos casos. Dentre eles, o prefeito da cidade catarinense de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), recomendou a ozonioterapia para Covid em plena pandemia. Não há evidência científica de sua eficiência em nenhuma circunstância. Nem mesmo o Conselho Federal de Medicina (CFM), que, aparelhado por Bolsonaro, passou pano para a cloroquina, deixa de denunciar a ozonioterapia. Principal órgão regulador da prática da medicina no país, o CFM determina que “a ozonioterapia não é válida para nenhuma doença, inclusive a covid-19” e a libera apenas para estudos. Já a Academia Nacional de Medicina (ANM) chegou a divulgar uma carta aberta para que Lula vetasse a lei. Segundo a lei, poderão conduzir o procedimento apenas profissionais registrados em conselhos de fiscalização e com equipamento regulamentado pela Anvisa. Cabe-se questionar como órgãos de fiscalização técnica regulamentarão um procedimento que, por si só, não tem base científica. A cloroquina, pelo menos, serve para tratar algumas condições, como lúpus. A ozonioterapia nem isso. Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Política'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Vote em: https://app.premioibest.com O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Opinião'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Vote em: https://app.premioibest.com Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
¿Por qué escuchar esta entrevista? Santiago es profesor de Ciencias Biológicas y Matemáticas y Estadística Aplicadas y Computacionales, así como el Decano de la Facultad de Ciencias de la Fundación William K. Warren de la Universidad de Notre Dame. Su investigación se centra en la combinación de la cinética química, la metrología y los métodos matemáticos, computacionales y estadísticos para medir las velocidades de las reacciones bioquímicas y distinguir sus mecanismos moleculares en condiciones fisiológicas. Santiago es autor de más de 100 publicaciones académicas y de carácter científico, así como de dos libros no académicos. Santiago ha recibido numerosos premios y reconocimientos, incluyendo el Beca IDEA de la Fundación IDEA, Mención de Honor en Biología de la Universidad Simón Bolívar, Premio José Gregorio Hernández de la Academia Nacional de Medicina de Venezuela, Becario Científico del Siglo XXI de la Fundación James S. McDonnell, Miembro de la Royal Society of Química, Liga de Excelencia Educativa de la Facultad de Medicina de la Universidad de Michigan, Miembro de la Academia de Ciencias de América Latina, Líder Emergente en Salud y Medicina de la Academia Nacional de Medicina, Fellow de la Royal Society of Medicine y Premio Arthur T. Winfree. Encuentra los cronomarcadores y otros detalles de esta entrevista en: https://tramauniversity.org/ Síguenos en Instagram para estar al día con todas nuestras actividades: https://www.instagram.com/tramauniversity/ ¡ Comparte esta entrevista a quienes puedan estar interesadas en la vida y trabajo De Santiago Schnell !