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A quantidade de veículos automotores vendida em janeiro de 2025 no país foi 6% acima do registrado no mesmo mês do ano passado. Esse é o terceiro ano consecutivo de aumento das vendas no mês de janeiro, atingindo níveis pré-pandemia de covid-19. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Em 2024, foram vendidas 49 mil máquinas agrícolas, uma queda em relação às 61 mil de 2023. Colheitadeiras tiveram a maior redução nas vendas. Apesar do aumento na inadimplência, a Serasa Experian avalia o cenário como positivo, com pequenos agricultores sendo os menos endividados no país.
O Brasil produziu 2,5 milhões de veículos em 2024. Com a marca, o país voltou a ocupar a oitava colocação no ranking dos maiores produtores do mundo. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - a Anfavea.
Os mercados começam a semana com foco nos dados de inflação nos EUA e nos desdobramentos do payroll da última sexta-feira. No Brasil, o destaque do dia é a divulgação dos dados de produção e exportação de veículos pela Anfavea. Confira no Dailycast de hoje o desempenho das bolsas, do câmbio e do mercado de juros, além das principais agendas do dia. Para ver esse e outros conteúdos de investimentos, acesse o BB Private Lounge no link bb.com.br/lounge.
No episódio de hoje do Dailycast de abertura, Richardi Ferreira traz as principais notícias e indicadores econômicos que vão movimentar o mercado financeiro. Nos EUA, destaque para os índices de preços ao consumidor e ao produtor, além dos desdobramentos da crise na Síria. No Brasil, atenção para os dados do IPCA, IBC-Br e IGP-10, além dos resultados da Anfavea e FGV. Para ver esse e outros conteúdos de investimentos acesse o BB Private Lounge no link bb.com.br/lounge.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana um projeto de lei que eleva a mistura de biocombustíveis aos combustíveis fósseis. O percentual de etanol na gasolina deverá chegar a 35% em 2031 e do biodiesel ao diesel, 25%. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) revela que com as mudanças, há expectativa de incremento da demanda de soja em cerca de 83 milhões de toneladas até 2035. Confira também a análise da Posto Seguro e da Anfavea sobre os impactos nos preços dos combustíveis e nos motores de automóveis.A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana um projeto de lei que eleva a mistura de biocombustíveis aos combustíveis fósseis. O percentual de etanol na gasolina deverá chegar a 35% em 2031 e do biodiesel ao diesel, 25%. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) revela que com as mudanças, há expectativa de incremento da demanda de soja em cerca de 83 milhões de toneladas até 2035. Confira também a análise da Posto Seguro e da Anfavea sobre os impactos nos preços dos combustíveis e nos motores de automóveis.
O setor automotivo brasileiro está preocupado com o estoque de carros híbridos e elétricos chineses que existe no país. A avaliação é do presidente Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Márcio Leite. Em entrevista ao Poder360, ele declarou que a estratégia de trazer os veículos para o território brasileiro foi uma manobra para se antecipar às alíquotas de importação e que esse movimento pode trazer efeitos prejudiciais ao mercado.Segundo a associação, o estoque de veículos chineses está próximo de 80.000, além das importações que continuam vindo da Ásia. Uma quantidade elevada dos carros pode desequilibrar o mercado interno de novos e seminovos e até mesmo atrasar a vinda de novos modelos ao Brasil.
De acordo com a Anfavea, na comparação com julho de 2023, o crescimento chega a 34,8%. Queda da inadimplência, aumento do crédito e incentivo do governo estão entre os motivos para o aquecimento do setor. Sonoras:
Os impactos da enchente na produção de veículos, investimentos no RS e carros elétrico (Anfavea)
Em setembro de 2023, discutimos sobre a volta dos impostos de importação sobre híbridos e elétricos. Gradual, hoje é de 12% para híbridos e 10% para elétricos e, a partir de julho, vai para 25% em HEV, 20% PHEV e 18% para os EVs. Só que a Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, quer que vá aos 35% direto, algo que era previsto apenas em julho de 2026. Isso é pela chegada em grandes volumes de carros chineses, principalmente BYD e GWM. Apesar de ambas já terem suas plantas nacionais em preparação para a produção brasileira, acabam incomodando as demais com preços que ameaçam as marcas tradicionais e modelos não eletrificados.
Giane Guerra entrevista o presidente da Anfavea, Márcio Lima Leite, direto de Hannover by Rádio Gaúcha
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
A soja foi o principal produto exportado pelo Brasil para os países do G20 em 2023. O país também exporta produtos sofisticados como aeronaves e automóveis. Durante inauguração de sede da Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou o crescimento forte da indústria automobilística no Brasil. Sonoras Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [36''] Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [16'']
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (07/03/2024): Com o anúncio ontem pela Stellantis – dona das marcas Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e RAM – de que investirá R$ 30 bilhões no Brasil até 2030, os investimentos planejados pelas montadoras no País alcançaram o patamar de R$ 95 bilhões até 2032, o maior ciclo da história. A cifra pode subir até R$ 117 bilhões, segundo estimativa da Anfavea. Esta semana, além da Stellantis, a Toyota anunciou que deve investir R$ 11 bilhões até 2030 na produção de automóveis híbridos flex. Os aportes, em parte, são efeito do programa Mover (Mobilidade Verde), lançado pelo governo federal. O programa, que deve ser regulamentado este mês, dará incentivos para as montadoras produzirem carros mais seguros e menos poluentes. No caso da Stellantis, os investimentos também são fruto de incentivos regionais, que beneficiam sua fábrica em Pernambuco. E mais: Política: Avaliação negativa do governo cresce e piora a perspectiva para a economia Internacional: Haley desiste da disputa republicana, mas silencia sobre apoio a Trump Metrópole: STF tem maioria para separar usuário e traficante; Senado tem PEC contráriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Máquinas na Pan abre o mês de fevereiro com o carro dos sonhos, das séries de TV, dos desenhos animados e as principais relíquias da indústria automotiva. Fomos até o Dream Car Museum em São Roque para te levar neste túnel do tempo, num mergulho nas séries de TV dos anos 60 e 70, a bordo do emblemático batmóvel, e também o futurístico bólido Mach 5 do Speed Racer. Além disso, conferimos Cadillacs, muscle cars, joias raras das quatro rodas e os carismáticos mini carros. Na próxima sexta-feira é Carnaval, e junto com ele tem desfile na avenida, camarotes badalados, mas também carros na estrada e test drive aqui no Máquinas na Pan. João Anacleto, do canal A Roda, testa o Mercedes-Benz A200 2024. Alexandre Baldy, conselheiro da BYD, vai ligar você na tomada. E Marcelo Mattos vai trazer também os números da Fenabrave e Anfavea de 2023 e o otimismo para 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos dez anos, o setor automotivo nacional vem driblando obstáculos como a taxa de juros, a reorganização da cadeia global de suprimentos, ajustes às mudanças nos hábitos dos consumidores e regulamentações. Além de detalhar todo esse panorama, Gustavo Bonini, vice-presidente da Anfavea, destaca a migração das montadoras para um perfil tecnológico - as chamadas autotechs. Com: Gustavo Bonini, Vice-presidente da Anfavea.
Veja o que esperar da briga entre Anfavea e as chinesas BYD e GWM pela volta (ou não) do imposto de importação de elétricos.
Lula (foto) afirmou nesta terça (13), durante a live "Conversa com o Presidente", que o programa com desconto para compras de carros novos lançado pelo governo na semana passada pode durar somente um mês. O petista deu a declaração a comentar uma estimativa feita pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “Então veja, reduzimos um pouco o preço do carro. Você viu, eu estava vendo uma notícia hoje que, já vai durar um mês e vai acabar o programa”, disse o presidente da República. Pelas regras do programa, o desconto varia de R$ 2 mil a até R$ 8 mil no preço dos veículos que custam até R$ 120 mil. Porém, como mostramos, há montadoras que reduziram valores em até R$ 10 mil. Foram disponibilizados no total R$ 1,5 bilhão em créditos tributários, com cerca de R$ 500 milhões são para automóveis populares. Assim que esses recursos acabarem, os descontos não poderão mais ser dados pelas montadoras com base no programa do governo. Na semana passada, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirmou, em nota, que cerca de 100 mil a 110 mil automóveis e comerciais leves deverão ter redução de preços antes do esgotamento dos créditos tributários disponibilizados pelo Ministério da Fazenda. “Isso deverá ocorrer em pouco mais de um mês, ou seja, bem antes dos 4 meses de prazo estipulado pela MP 1175”, disse a Anfavea. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Lula afirmou nesta terça (13), durante a live “Conversa com o Presidente”, que o programa com desconto para compras de carros novos lançado pelo governo na semana passada pode durar somente um mês. O petista deu a declaração a comentar uma estimativa feita pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “Então veja, reduzimos um pouco o preço do carro. Você viu, eu estava vendo uma notícia hoje que, já vai durar um mês e vai acabar o programa”, disse o presidente da República. Pelas regras do programa, o desconto varia de R$ 2 mil a até R$ 8 mil no preço dos veículos que custam até R$ 120 mil. Porém, como mostramos, há montadoras que reduziram valores em até R$ 10 mil. Foram disponibilizados no total R$ 1,5 bilhão em créditos tributários, com cerca de R$ 500 milhões são para automóveis populares. Assim que esses recursos acabarem, os descontos não poderão mais ser dados pelas montadoras com base no programa do governo. Na semana passada, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) afirmou, em nota, que cerca de 100 mil a 110 mil automóveis e comerciais leves deverão ter redução de preços antes do esgotamento dos créditos tributários disponibilizados pelo Ministério da Fazenda. “Isso deverá ocorrer em pouco mais de um mês, ou seja, bem antes dos 4 meses de prazo estipulado pela MP 1175”, disse a Anfavea. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (07/06/2023): Prefeitos das maiores cidades do País se posicionaram contra a extinção do Imposto Sobre Serviços (ISS) e querem que o governo federal unifique antes os impostos federais e estaduais no projeto de reforma tributária em tramitação no Congresso. Eles alegam que não receberam repasses suficientes da União e temem os efeitos nos regimes de aposentadoria locais. A insatisfação dos municípios está em alta desde a aprovação do piso da enfermagem. Para evitar que a insatisfação paralise a reforma tributária, a Secretaria de Relações Institucionais do governo propôs mediação no caso da enfermagem, enquanto a Câmara conduz, em conjunto com o Ministério da Fazenda, o debate federativo sobre tributação de bens e serviços. E mais: Política: Lira indicou R$ 33 milhões do orçamento secreto para kit de robótica Economia: Para a Anfavea, programa para baratear carros deve durar um mês Metrópole: Verticalização da Vila Leopoldina reúne apoio para ser aprovada hoje Internacional: Explosão de represa inunda cidades da Ucrânia e traz risco nuclear Caderno 2: A Feira do Livro retorna com mais atrações internacionaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos, Anfavea, as vendas de automóveis cresceram 9,3% de janeiro a maio deste ano, ante o mesmo período do ano passado. No entanto, a espera pela divulgação e validade dos descontos tributários anunciados pelo Governo federal fez as vendas caírem 16% na segunda quinzena de maio.
O presidente da entidade, Márcio de Lima Leite, afirmou que o crescimento do mercado "não vai acontecer se os juros não baixarem". O Governo Lula quer criar programa para renovar frota de veículos no país, substituindo os mais velhos e poluentes por veículos mais modernos e sustentáveis. Sonoras: - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [38''] - Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [19'']
Nesse episódio, Gabriela Joubert, Head de Equity Research do Inter, comenta o encerramento do Ibovespa na última sessão e resultados divulgados por empresas no 1T23. Além da agenda doméstica, que serão divulgados IGP-DI de abril, Boletim Focus e Produção de Veículos Anfavea, enquanto lá fora, agenda está vazia nos EUA e Zona Euro. Na China, teremos Balança Comercial referente ao mês de abril. O propósito deste material é divulgar informações e oferecer transparência ao investidor, não significando oferta de venda de fundos de investimentos.
Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) defende renovação da frota ao invés de carro popular.
Para avaliar o futuro do mercado de caminhões no Brasil, a Anfavea fez uma pesquisa muito interessante.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Bom dia, A agenda desta terça-feira (7) traz a divulgação, pela Anfavea, dos dados de produção e vendas de veículos em maio. No exterior, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen testemunha no Senado sobre orçamento fiscal de 2023. Saem ainda números da balança comercial americana e da concessão de crédito ao consumidor, ambos referentes a abril. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/maestroinvestimentos/message
Apresentação: Isabela Rovaroto O Flash de hoje destaca o aumento de 9% no diesel nas refinarias da Petrobras, os dados de abril da Anfavea e o início das inscrições do Enem 2022. Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
O post Produção de veículos cai 27,4% no pior janeiro do setor em 19 anos, segundo a Anfavea apareceu primeiro em RBA NEWS.
A produção de veículos no País despencou 27,4% em janeiro em relação ao mesmo mês de 2021. Foram mais de145 mil unidades entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. Os dados foram divulgados pela Anfavea nesta segunda (07). Variante ômicron e férias coletivas foram alguns dos fatores que explicam o resultado.
Apresentação: André Martins O Flash desta sexta-feira destaca alta de número de casos de covid-19 no Brasil; resultados da Anfavea após ano marcado por falta de peças e a reunião da Otan sobre as tensões entre Rússia e Ucrânia. Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o principal acontecimento foi a divulgação da minuta da reunião de dezembro do FED, que indicou que o comitê está confortável com uma retirada de estímulos e redução de balanço mais rápidas, tendo em vista as fortes variáveis econômicas sendo observadas. Corroborando essa visão, essa sexta foram divulgados os dados de mercado de trabalho (payroll) que, apesar do headline mais fraco, indicaram avanço significativo do mercado, com recuo da taxa de desemprego e aceleração dos salários. Já no Brasil, o noticiário se mostrou negativo, com discussões a respeito de greve dos servidores e a ala mais radical do PT debatendo uma possível revogação da reforma trabalhista, tirando a visão de Lula mais ao centro. Além disso, tivemos a divulgação da PIM, indicando produção industrial em novembro pior que a esperada. Em contrapartida, a divulgação dos dados da Anfavea mostraram a produção de veículos um pouco mais animadora em dezembro, com sinais de recuperação. Por fim, observamos o avanço da variante Ômicron, que traz consigo receio de piora no cenário fiscal. A primeira semana do ano já foi bastante agitada, com impactos significativos após a minuta do FED: o juro de 10 anos americano abriu 25 bps, afetando as bolsas por lá – Nasdaq caiu 4,5% e S&P caiu 1,9%. O petróleo subiu ao redor de 5%, seguindo uma toada mais positiva com a economia global firme, e a bolsa brasileira (Ibovespa) fechou em queda de 2%. O juro brasileiro também apresentou forte movimento de abertura, acompanhando os juros globais e o noticiário local mais negativo. Na próxima semana teremos a divulgação dos dados de inflação americana (CPI). Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Ainda com crise dos semicondutores, Ricardo Panessa comenta os números do setor de transporte de acordo com dados e projeções a Anfavea --- Send in a voice message: https://anchor.fm/revista-carga-e-transporte/message
Presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes avalia o cenário de produção de veículos automotores no Brasil
7 de octubre | Nueva YorkHola, maricoper. Este fin de semana me voy a Vermont a disfrutar como toca de la entrada del otoño, así que prepárate para ver imágenes de paisajes, paseos por el monte y hojas caídas en mis stories de Instagram. ¿Qué es lo que más te gusta a ti del otoño? Déjame un comentario debajo de esta publicación en nuestra web. Te leemos.Bienvenido a La Wikly diaria, una columna de actualidad y dos titulares rápidos para pasar el resto del día bien informado. Si quieres comentar las noticias en nuestra comunidad privada de Discord, puedes entrar rellenando este formulario.El podcast de La Wikly también está disponible en iTunes, Spotify y iVoox.* Añade el podcast a tu plataforma favorita haciendo click en el botón “Listen in podcast app” que aparece justo debajo del reproductor.Leer esta newsletter te llevará 5 minutos y 8 segundos.Lo que sea por deshacerse de ellos. Bienvenido a La Wikly.
Ricardo Panessa, editor chefe da Revista Carga&Transporte comenta os números do setor, com base nos dados de agosto, divulgados pela Anfavea. Comerciais leves também estão em alta no Brasil e a Van está entre os veículos mais desejados. Quem puxa essa tendência é o e-commerce que se fortaleceu nesse período de restrições provocados pela pandemia. Panessa também fala sobre a nova tendência dos elétricos que deve movimentar o mercado. E apesar de crise econômica e política, apesar da pandemia, os caminhões seguem cumprindo seu papel de manter a economia aquecida. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/revista-carga-e-transporte/message
Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea - 08/09/2021 by Rádio Gaúcha
Carlos Drummond escreveu um poema que diz: “e agora José, a festa acabou, a luz apagou e a noite esfriou”. O day after das manifestações do 7 de setembro podem se prolongar por muito tempo num país institucionalmente conturbado. Não muito como fugir. O dia está e será marcado pelos desdobramentos das manifestações de ontem e fala do presidente em seus discursos de Brasília e São Paulo. Em Brasília, por ato falho ou não, o presidente disse que convocaria para hoje reunião do Conselho da República, onde teoricamente poderia tentar oficializar um golpe. A reunião não acontecerá, pois, nem membros designados irão e pode ser somente uma reunião de ministros. Depois, em São Paulo, disparou cobras e lagartos contra o STF e TSE e, principalmente sobre o ministro Alexandre de Moraes, que será o presidente do TSE nas próximas eleições, dizendo que não acatará decisões do ministro. Também voltou a criticar governadores (Dória principalmente), as urnas eletrônicas e eleições limpas, assunto já enterrado no Legislativo. Mas felizmente as manifestações foram pacíficas (incluindo as da oposição) e infelizmente amanhecemos hoje com os mesmos problemas do país e adicionado das manifestações de partidos sobre possível impeachment do presidente. O STF fez ontem reunião virtual de seus ministros para formatar uma resposta (os membros ficaram mais unidos), Rodrigo Pacheco suspendeu as sessões remotas de hoje e amanhã, enquanto Arthur Lira ainda não se posicionou, mas certamente está sendo instado para tal. No mercado, o clima será ruim, apesar da alta ontem dos ADRs de Petrobras e do ETF mais conhecido do Brasil, o EWZ. Mas os mercados foram de queda ontem e também estão dessa forma na sessão de hoje, o que exige ajustes na abertura. No Japão, o PIB do segundo trimestre mostrou alta de 0,5% e na comparação anual com expansão de 1,9%, mas o presidente do BOJ (BC japonês) Kuroda disse que manterá política monetária acomodatícia até que a inflação chegue aos 2,0% da meta. Já o presidente regional do FED de ST. Louis, Bullard, defendeu a retirada rápida de estímulos (tapering), mesmo com o emprego ainda lento e fraco. No mercado internacional, o petróleo WTI, negociado em NY, mostrava alta de 1,21%, com o barril cotado a US$ 69,18, após queda de 1,31% na sessão de ontem. O euro era transacionado em queda para US$ 1,182 e notes americanos de 10 anos com taxa de juros em queda para 1,35%. O ouro e a prata tinham altas na Comex e commodities agrícolas com viés positivo na Bolsa de Chicago. O minério de ferro ontem registrou alta de 4,22%, com a tonelada em US$ 137,97, o que garantiria bom desempenho hoje para vale e siderúrgicas. Aqui, além dos ajustes necessários na abertura, teremos que avaliar o clima das respostas e as movimentações políticas. Mas certamente, tudo isso só piora a situação para reformas essenciais, crise hídrica, inflação, taxa cambial, juros e também para a expansão do PIB. Na agenda do dia teremos o IGP-DI de agosto, o IPC-S da primeira semana de setembro e a produção de veículos pela Anfavea. Nos EUA, dados do Livro Bege (síntese da economia dos EUA), o crédito ao consumidor de julho e discursos de dirigentes regionais do FED. Na China, durante a noite sai a inflação pelo CPI (consumidor) e PPI (atacado). Expectativa para o dia de Bovespa fraca, mas mercados externos buscando recuperação, dólar forte (ontem foi assim no exterior) e juros também com viés de alta. Bom dia e bons negócios! Alvaro Bandeira Economista-Chefe do banco digital modalmais
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SERVIÇO: Se beber, não dirija. INDÚSTRIA: Anfavea. ESPECIAL: Maserati MC20. MERCADO: Pick-ups. COMPORTAMENTO: O papel da mulher na indústria automotiva. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O EXAME Flash desta quarta-feira, 7, destaca o jantar de Bolsonaro com empresários, a decisão do STF sobre a abertura de igrejas na pandemia e o balanço da Anfavea sobre o mercado de veículos. Boa leitura. Apresentação: Lucas Agrela.
O presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, concedeu entrevista ao repórter do Poder360 Douglas Rodrigues em 5 de março de 2021. Ele defende que um programa de renovação de frota para caminhoneiros é uma saída para mitigar a insatisfação com o aumento do diesel. Falou sobre a necessidade de uma reforma tributária para combater o “custo Brasil”. E comentou sobre as perspectivas para o setor automobilístico em 2021. Leia mais em: https://www.poder360.com.br/economia/para-ajudar-caminhoneiro-pais-deveria-renovar-frota-diz-anfavea/
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski entra em mais detalhes sobre a PEC Emergencial e como as emendas propostas nela estão repercutindo dentro e fora da Câmara. Para comentar sobre o futuro da bolsa, convidamos Adeodato Volpi Netto, que é fundador e estrategista-chefe da casa de análises Eleven. Ele fala sobre como os gatilhos de responsabilidade fiscal propostos na PEC Emergencial podem ajudar no mercado e como isso se reflete no PIB brasileiro. Jankavski comenta sobre as preocupações da China de um possível crash das bolsas de valores, e também as críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em relação às medidas de lockdown tomadas pelo estados. Na agenda do dia, destaque para os indicadores do mercado de trabalho de fevereiro trazidos pela Fundação Getúlio Vargas, os números da produção industrial pelo IBGE e também a produção total de veículos, que serão divulgados pela Anfavea. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski entra em mais detalhes sobre a PEC Emergencial e como as emendas propostas nela estão repercutindo dentro e fora da Câmara. Para comentar sobre o futuro da bolsa, convidamos Adeodato Volpi Netto, que é fundador e estrategista-chefe da casa de análises Eleven. Ele fala sobre como os gatilhos de responsabilidade fiscal propostos na PEC Emergencial podem ajudar no mercado e como isso se reflete no PIB brasileiro. Jankavski comenta sobre as preocupações da China de um possível crash das bolsas de valores, e também as críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em relação às medidas de lockdown tomadas pelo estados. Na agenda do dia, destaque para os indicadores do mercado de trabalho de fevereiro trazidos pela Fundação Getúlio Vargas, os números da produção industrial pelo IBGE e também a produção total de veículos, que serão divulgados pela Anfavea.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Confira os destaques do caderno Economia do Estadão desta terça-feira (08/12/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Automotive Business · Anfavea: Indústria trabalha para entender e atender nova demanda de veículos Após um “ano que deveria ser retirado do calendário”, Luiz Carlos Moraes indica que aos poucos
Programa: Jornal Gente, com Thays Freitas, Cláudio Humberto e Felipe Vieira. Entrevista com o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.
Simulação da ANFAVEA revela que a venda de veículos zero km deve cair 40% em 2020 na comparação ao ano passado. Considerando um cenário estimado de queda de 7% no PIB e taxa Selic a 2,25% ao ano, porém com juros ao cliente final na ordem de 19 a 19,5% ao ano.
Avanço da Covid-19 derruba números da indústria automotiva em quase 90% no final de março. Ouça agora o PODCAST com Luiz Morares, Presidente da Anfavea.
O que você vai neste podcast é uma radiografia do setor automobilístico no Brasil dos últimos 10 anos - de 2010 a 2019 - e o estudo é apresentado por Luiz Carlos Moraes, presidente da ANFAVEA, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.
Com o novo ano, os resultados de 2019 e as projeções de 2020 foram divulgadas pela Anfavea e Abeifa. Discutimos os números de vendas e produção do ano que passou e como as projeções bem positivas poderão ser atingidas.
Nesta semana, destaque para a divulgação do preço da nova versão do SUV, que ganha motor 1.5 turbo mas sobre R$ 28 mil a mais que a antiga topo, EXL. E mais: os VW Polo e Virtus 2020, novo Chevrolet Tracker, o fim do Citroën C4 Picasso, as vendas em abril e a coletiva mensal da Anfavea