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Propomos no episódio de hoje uma imersão por algumas das várias criações de Nishikawa: Apollo (2003), Ten Mornings Ten Evenings and One Horizon (2016) e Clear Blue Sky (2006).
Na edição desta sexta feira: O deputado de extrema direita mais uma vez expõe transfobia e mente sobre golpistas do 8 de janeiro; Trump e o Tarifaço: EUA e sua ofensiva com a guerra comercial recebe tarifa de 34% da China; Felipe Neto e a ilusão sobre literatura revolucionar uma sociedade; A inteligência artificial rouba e explora trabalhadores enquanto lucra e concentra riqueza. Os convidados desta edição são o professor de Relações Internacionais, analista e chargista Gilberto Maringoni e Cian Barbosa: sociólogo, professor, pesquisador e integrante da Revista Zero à Esquerda.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
Na edição desta quarta-feira: Deputado Paulo Magalhães do PSD, vota parecer favorável à cassação e argumento de "a desmoralização de Arthur Lira"; Pesquisa Quaest: a violência é a principal preocupação de brasileiros; jornalista e compositor, autor do livro "Marília Mendonça - A Rainha da Sofrência fala sobre música e a obra de umas das maiores cantoras de sertanejo; o cotidiano do botequim sob o olha de fotógrafo e cientista social. Os convidados desta edição são o jornalista, escritor e letrista, Bruno Ribeiro e o entusiasta, pesquisador, frequentador de botequime fotografo, Preá (Eduardo Freitas).O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
No Cultura Brasileira desta segunda feira: O projeto de tortura e assassinato de indígenas durante a ditadura civil, empresarial e militar de 1964; a democracia brasileira é para todas e todos do país? O viral Studio Gibli feito por Inteligência Artificial que inundou as redes sociais nos últimos dias; Os convidados são o jornalista, colunista da @agenciapublica. Repórter desde 1989, autor de "Os fuzis e as flechas" (2017) e "Operação banqueiro" (2014), e o professor da UNILAB, Doutor em Ciências Sociais, Autor do livro O branco ante a rebeldia do desejo: Um estudo sobre o pesquisador branco que possui o negro como objeto científico tradicional. A branquitude acadêmica, Lourenço Cardoso.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
No cultura brasileira desta sexta-feira: Daniel Alves tem sentença de estupro anulada; condenado por estupro, STF julga pedido de suspensão de cumprimento de pena de Robinho; lula propõe aumento de 50% na pena para quem comprar celular ; a frente nacional de mulheres do funk e a lei anti-Oruan ; série conta a realidade dos motociclistas na periferia de São ; o Breque dos Apps no início do próximo mês; os convidados desta edição são a pedagoga pesquisadora da cultura funk e relações étnico raciais, idealizadora e articuladora nacional da Frente Nacional de Mulheres no Funk e Frente Parlamentar do Funk, dançarina, coreógrafa e professora de funk, Renata Prado; E o ativista político, Militante de esquerda, rapper e motoboy, Júnior Freitas.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
No Cultura Brasileira desta quinta-feira: Presidente Lula no Japão fala sobre clima, mudança no Conselho de Segurança da ONU, manda indireta ao presidente dos EUA, defende que o Brasil seja um país de classe média e diz que Bolsonaro pede anistia é porque sabe que foi culpado em tentar Golpe de Estado ; o jurista e escritor Roberto Tardelli comenta sobre o julgamento do STF que colocou Bolsonaro e aliados como réus na tentativa de Golpe de Estado e do livro novo que reflete sobre a atual repressão criminal brasileira contra a população pobre e racializada; e o jornalista Leandro Fortes analisa a conjuntura política atual e a forma como uma militância que apoia o governo atual se posiciona diante de críticas.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
No Cultura Brasileira desta quarta-feira: Bolsonaro e mais sete aliados se tornam réus por tentativa de Golpe de Estado e mais cinco crimes. Pena pode chegar a 40 anos; A classe trabalhadora também ama e como os afetos são tratados na arte brasileira; a seleção brasileira de futebol voltará a nos dar alegrias e títulos? Os convidados são o escritor, historiador, psicanalista e mestre em filosofia, Heribaldo Maia, e a jornalista, mestra em Educação Física, doutoranda em Educação Física e Sociedade, Magah Lameira.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
No Cultura Brasileira desta terça feira: Jair Bolsonaro, líder da organização criminosa que tentou golpe de Estado no Brasil é julgado no STF; A face o fascismo brasileiro usa farda e promove terror nas cidades e no campo do país. Os núcleos de cultura como forma da resistência à violência. A periferia brasileira nos festivais internacionais de cinema, o mercado audiovisual e o desafio do chamado “Cinema Periférico” produzir, divulgar e ser visto no Brasil. Os convidados do Cultura Brasileira de hoje são: o deputado estadual do Paraná, Renato Freitas e o cineasta, diretor, roteirista, produtor e montador, Lincoln Péricles.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
No Cultura Brasileira desta 24 de março: Há espaço para que as medidas e escolhas de um governo democrático possam ser avaliadas criticamente pela esquerda? O empréstimo do FGTS que rende juros aos bancos, Os hábitos culturais dos brasileiros e a hegemonia da direita na “pauta de costumes”, critica ao chamado “identitarismo” ou silenciamento das reivindicações e denúncias de grupos sociais historicamente desumanizados e violentados? A cultura como prioridade na política de investimentos, a desconexão com a juventude e a necessidade de uma renovação da esquerda para o diálogo e identificação com as novas gerações. Convidadas desta edição são: Guilherme Terreri Lima Pereira (Rita Von Hunty) , crítica cultural, professora, pesquisadora, colunista e educadora popular, e Maria Fernanda Passos, Jornalista, feminista, mãe, vereadora pelo PT em Jaguarão-RS, atuou como gestora cultural por cinco anos.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
Na edição deste 18 de março: o MINC no Tribunal de Contas da União, “Tela Brasil” a plataforma de streaming gratuita e 100% nacional; falaremos da relação entre política e carnaval brasileiro, a construção da nossa identidade, as lutas e resistência de quem cria e faz a festa brasileira;o samba, história e cultura afro-caipira; conversaremos com o professor e escritor Luíz Antonio Simas e com o Mestre de Samba de Bumbo, João Mário Machado.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
O ser humano é um ser da linguagem. A entrada na linguagem não tem manual de instrução, cada um constrói um lugar singular a partir do qual circula no mundo.Para a psicanálise essa construção tem como base a linguagem humana que é equívoca.Jacques Lacan aponta para a impossibilidade da comunicação entre os seres falantes, considera que o homem nasce mal-entendido, " o inconsciente, no sentido de Freud, tal como Lacan o retoma e o demonstra, é feito, é entremeado de mal-entendidos que se depositaram, se inscreveram, no sujeito e singularmente determinam o que se pode ser chamado seu destino a partir da psicanálise" (Miller, 1997, p.19).Propomos uma discussão a respeito do conceito de inconsciente como mal-entendido enquanto chave de leitura do último ensino de Lacan. A saída do entendimento de que o inconsciente é passível de decifração para conceber o inconsciente enquanto efeito de um acontecimento imprevisto e que não é passível de ser integrado em uma rede de sentidos. -ANTONELLA SORRENTINO. PRACTICANTE DEL PSICOANÁLISIS. PROF. Y LIC. EN PSICOLOGIA. DIPLOMADA EN INSTITUTO CLINICO DE BUENOS AIRES. ESPECIALISTA EN DROGADEPENDENCIAS (UNT). MG. EN CLINICA PSICOANALÍTICA (UNSAM) DOCENTE DE LA CARRERA DE PSICOLOGÍA DE LA UNIVERSIDAD CATOLICA DE SALTA.LISIANE FACHINETTO PSICANALISTA, PÓS DOUTORANDA UNIVERSITÉ PARIS 8, DOUTORA E EDUCAÇÃO PELA USP, DOCENTE NO CURSO DE POS GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA-FMU, DOCENTE NA GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE SANTA MARCELINA E COORDENADORA DO ESPAÇO LACANIANO
O Ministério da Educação francês publicou em março deste ano um projeto de educação à vida afetiva e sexual. O programa poderá ser implantado de forma gradual nas escolas francesas, da pré-escola ao ensino médio, a partir de setembro de 2024, que marca o início do ano letivo no país. A representante do Ministério da Educação francês, Caroline Moreau-Fauvarque, integra o grupo de elaboração do novo projeto. O objetivo do documento de 60 páginas, que ela e sua equipe concluíram em março, é fornecer aos alunos informações científicas sobre a reprodução e a sexualidade humana, ajudá-los a construir a própria personalidade, com relações baseadas no respeito mútuo, e dar um panorama sobre os aspectos sociais e legais envolvendo a sexualidade.Com a oficialização desse programa, diz, será mais menos trabalhoso para os professores colocarem em prática suas aulas, já que tema será abordado de maneira multidisciplinar. Na prática, a educação sexual é obrigatória na França. Mas, em muitos estabelecimentos as três aulas anuais previstas no currículo por lei (artigo L312-16), desde 2001, da Educação Infantil ao Ensino Médio, acabam sendo deixadas de lado. “Propomos, por exemplo, que a comunidade educativa, antes do início do ano letivo, organize e planeje essas sessões para conseguir abordar o conjunto desses objetivos nas aulas de educação à sexualidade”. Mas, antes de ser colocado em prática, o projeto deverá passar por uma fase de consulta, ressalta.Acesso a conteúdo pornô explode entre menoresDados divulgados pela Arcom, autoridade francesa que regula a comunicação audiovisual e digital, mostram que mais de 2,3 milhões de crianças consultam sites pornográficos pelo menos uma vez por mês.Segundo a especialista em saúde sexual francesa Charline Vermont, autora do livro “Corps, amour, sexualité” ("Corpo, amor e Sexualidade", em tradução livre), esse assunto é dificilmente compartilhado entre pais e filhos.Seu livro, destinado ao público infantil e adolescente, foi escrito sob a supervisão de psicólogos e pedopsiquiatras, visa promover essa transmissão familiar. De acordo com Charline, os adultos de hoje, de maneira geral, são herdeiros da “geração do silêncio”, ainda que alguns países sejam mais avançados na questão do que outros.“O Canadá e os países nórdicos, além dos países anglo-saxões, são um pouco mais avançados do que nós, que ainda seguimos uma tradição latina”, compara.Ginecologista "influencer"A ginecologista francesa Judith Abric virou influencer no Instagram com a conta "Dr Juju", que tem mais de 65 mil fãs. Em seus posts, ela busca ajudar crianças e adolescentes a respeitar o próprio corpo e entender a noção do consentimento e da sexualidade solitária e compartilhada.“Na escola de Medicina, e eu espero que isso mude, aprendemos muitos conceitos científicos, mas não aprendemos a falar sobre esses assuntos com crianças ou adultos no fim", diz."É surpreendente como as pessoas não conhecem o próprio corpo, independentemente do gênero. Sem conhecer o próprio corpo, não é possível ter uma sexualidade compartilhada e satisfatória, porque essa é a base. Não somos nós, os ginecologistas, que vamos ensinar isso. Deve começar muito antes", ressalta.Para ela, os meninos devem ser aliados das mulheres. "É importante termos parceiros no futuro que não repitam mais frases do tipo: “ela está irritada, deve estar menstruada." Ninguém mais suporta ouvir isso", diz. "Meu livro aborda essas questões. Se minha colega de classe está menstruada, por exemplo, o que eu posso fazer? Carregar a mochila dela, por exemplo. Às vezes ela pode sentir dores que irradiam até as costas”, diz.Protegendo as criançasO aprendizado da sexualidade também protege as crianças mais jovens contra os predadores sexuais. Sem falar obviamente de sexo propriamente dito, os pais devem ensiná-las a reconhecer suas partes íntimas e lembrar que ninguém tem o direito de tocá-las. Se isso acontece, é preciso contar imediatamente para um adulto, lembra a ginecologista.“O medo dos adultos é que a criança seja vítima de uma agressão. Se ela sabe que ninguém pode tocar em seu corpo, ele será capaz de se defender ou de falar a respeito”, defende. As perguntas das crianças sobre esse assunto, diz, não podem ficar sem resposta", conclui a especialista.
Reflexões Sobre Suas Crenças Limitantes: Desvendando o Impacto no Crescimento Pessoal e Profissional No episódio 552 do LideraCast, mergulhamos profundamente nas nuances das crenças limitantes que moldam nossa percepção de capacidade e sucesso. Este tema, essencial para líderes e profissionais em todos os níveis, revela como nossas convicções internas podem tanto constranger quanto catapultar nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Antes de adentrarmos nas crenças limitantes, é crucial refletir sobre o etarismo e seu impacto na inovação dentro das equipes. Discutimos como estereótipos relacionados à idade podem minar a capacidade de uma equipe se reinventar e inovar. Este debate é um prelúdio vital para entender como outras crenças subliminares operam em nossos ambientes de trabalho e vida pessoal. A revelação sobre como diferentes culturas enfrentam desafios durante uma viagem pela Inglaterra ilustra vividamente a influência das crenças culturais. Essas observações são fundamentais para compreender como as crenças pessoais impactam nossas ações e como podemos transcender limites autoimpostos. A narrativa pessoal de enfrentar o medo e a claustrofobia nas pirâmides do Egito serve como um poderoso testemunho das crenças limitantes em ação. Este exemplo não só contextualiza as crenças no âmbito pessoal, mas também serve como uma metáfora para desafios profissionais e inovações. Exploramos como as crenças influenciam diretamente a capacidade de liderança e a construção de relacionamentos eficazes. Líderes devem estar cientes das crenças que governam suas percepções e ações para melhor orientar suas equipes em direção ao sucesso e à realização. Propomos a criação de um "crençário", uma ferramenta introspectiva para identificar e desafiar crenças limitantes. Ao classificar crenças em categorias como pessoais, profissionais, e sobre relacionamentos e sucesso, indivíduos e líderes podem começar a reescrever as narrativas que limitam seu potencial. Finalmente, discutimos como crenças limitantes afetam a adaptabilidade de uma empresa às mudanças tecnológicas e sua capacidade de atrair e reter talentos. Em um mundo em rápida evolução, reconhecer e superar crenças limitantes é essencial para manter a competitividade e fomentar um ambiente inovador. Este episódio do LideraCast não apenas ilumina as sombras das nossas crenças limitantes, mas também oferece estratégias práticas para líderes e profissionais superarem essas barreiras invisíveis. Ao expandir nossa compreensão e enfrentar nossas crenças limitadoras, abrimos caminho para uma vida e uma carreira de maior sucesso e satisfação. Não perca esse conteúdo transformador, disponível em nosso podcast no Spotify, Apple Podcast e outras plataformas. Etarismo e Inovação: Um Diálogo NecessárioViagem Reveladora: Um Insight TransformadorHistórias Pessoais: Confrontando e Superando CrençasCrenças e Liderança: Expandindo PotenciaisDesenvolvimento de um Crençário: Ferramenta para TransformaçãoImpacto no Ambiente Corporativo: Adaptabilidade e Inovação --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lideracast-podcast/message
Prepare-se para desvendar um dos debates mais surpreendentes no cruzamento da economia com a saúde pessoal. Neste episódio de Econolivia, abordamos sem preconceitos o impacto do peso corporal nos salários. Com base em estudos recentes e dados econômicos, questionamos: a magreza é um investimento com retorno financeiro? Discutimos a correlação entre ser magro e ter um salário mais alto, desafiando a visão convencional e buscando entender as implicações reais para homens e mulheres no mercado de trabalho.
A escritora portuguesa Lídia Jorge foi consagrada em França a 9 de Novembro de 2023 com o prestigioso Prémio Médicis de romance estrangeiro com o livro "Misericórdia".Um prémio obtido ex aequo com a sul-coreana Han Kang para "Impossibles Adieux".Um galardão que é atribuído desde 1970 e que, pela primeira vez recompensa um escritor lusófono, e que foi, pois, para esta nativa do Algarve, que na sua trajectória viveu também em Angola e em Moçambique. "Misericórdia" é um livro que, na sua versão original, publicada no ano passado em Portugal, vai na sexta edição sob a chancela da D. Quixote.A versão francesa foi lançada em Setembro passado pela editora Métailié, com tradução de Elisabeth Monteiro Rodrigues.A autora reagindo à atribuição desta recompensa alega que tal a ajuda a dizer a si própria que tudo o que tem feito tem algum sentido. Lídia Jorge afirmava à rfi estar muitíssimo feliz com o presente que a cultura literária francesa lhe estaria a dar.A RFI que tinha recebido em Setembro passado a autora, precisamente, para o lançamento desta versão francesa de "Misericórdia".Propomos-lhe ouvir a reacção da autora e de voltar a essa entrevista de Lídia Jorge. A escritora portuguesa que nos brindou, mesmo, com a leitura do início do seu livro. Uma obra já muitas vezes recompensada, e que agora obtém este prestigioso prémio em França: o Médicis de romance estrangeiro.
. . . Mas "hoje" Dom Rifan abandonou esse ensino claro Foi publicado na Folha da Manhã (jornal local de Campos RJ) em abril de 2008, um artigo de Dom Fernando Rifan sobre as eleições, que o Pe. José Gualandi, infelizmente mal influenciado, resolveu publicar novamente em sua Folhinha Paroquial da Igreja de Nossa Senhora do Terço. Assim, vemos agora na questão política como o progressismo de Dom Rifan se espalha cada vez mais e sem a mínima resistência entre os padres de Campos. Um verdadeiro e aflitivo escândalo: (*) “Dom Fernando Rifan explana sobre as eleições...” (...) Propomos critérios para a votação: respeito ao pluralismo cultural e religioso; comportamento ético dos candidatos; e defesa da vida, da família e daliberdade de iniciativa no campo da educação, da saúde e da ação social, em parceria com as organizações comunitárias. Folha da Manhã, 23.04.08
Encontro EEU
Oito forças partidárias participam nas eleições gerais de 24 de Agosto, em Angola. Noé Mateus, porta-voz da Aliança Patriótica Nacional e candidato a vice-presidente da República, diz que as prioridades do partido passam pela reforma da justiça, uma forte aposta no sector do agronegócio e a criação de cerca de 400 mil postos de trabalho. Em 2017 a Aliança Patriótica Nacional obteve 0,5% dos votos, Noé Monteiro acredita que desta vez o partido vai ter um melhor resultado. . RFI: Em 2017 o partido da Aliança Patriótica Nacional obteve apenas 0,5% das intenções de voto dos angolanos. Porque decidiram voltar a apresentar-se? Noé Mateus: Estamos num ambiente democrático onde as forças políticas concorrentes se preparam para cada pleito, independentemente dos resultados que forem alcançados. Em 2017 éramos um partido novo e aprendemos com todo o processo. Hoje temos outra maturidade política e estamos convencidos de que vamos alcançar um melhor resultado do que obtivemos em 2017. É fundamental que tenhamos a força necessária para garantir que novos partidos, inclusive a APN, alcancem melhores posições, não só para acabar com a bipardidarização, mas também para melhorar a vida política. Acreditamos que os partidos de libertação nacional são partidos históricos que, nesta altura, já estão a ser um impedimento para o desenvolvimento do próprio país. O seu partido defende que a erradicação da pobreza passa pela aposta na agricultura. Qual é o projecto para este sector? O nosso projecto é mais amplo do que a agricultura, o nosso projecto assenta no agronegócio. Nós acreditamos que, através do agronegócio, vamos erradicar a pobreza. Angola tem cerca de 58 mil milhões de hectares de terras aráveis, ainda não cultivadas. Se fizermos um investimento nessa área, vamos conseguir alimentar Angola e o continente africano. Há um campo muito aberto para o combate à pobreza, mas enquanto continuarmos a contar com o petrodollar -os recursos vindos do petróleo- será impossível combater a pobreza. Que olhar tem o seu partido sobre a forma como a fome está a ser gerida no país? A fome está a ser gerida pessimamente mal. Não há um plano nacional de combate à fome eficaz. Este combate não passa pela distribuição de dinheiro, mas sim por uma estratégia que permita a cada cidadão tornar-se num actor económico, sendo capaz de garantir a alimentação para toda a família. De acordo com o Instituto Nacional de Emprego, cerca de 33% da população angolana está desempregada e 75% são jovens. O seu partido promete emprego para todos os jovens. De que forma vai executar essa promessa? Não prometemos emprego para todos os jovens, o que estamos a prometer é a redução do desemprego jovem. Acreditamos que o agronegócio é uma das soluções para a criação de emprego jovem. Queremos alcançar cerca de 400 mil empregos, caso sejamos governo, e se tivermos um segundo mandato queremos criar outros 400 mil. Também queremos investir no auto-emprego, estimulando os jovens angolanos a correr atrás dos seus sonhos. No entanto, temos consciência que numa economia controlada pelo Estado é complicado concretizar esse sonho. Vão apostar na privatização? A privatização é um processo que deve ser muito bem avaliado. Temos a noção de que a máquina do Estado não deve ser muito pesada, para não dificultar o desenvolvimento do país. Nos comícios, o seu partido diz querer melhorar o sistema de saúde em Angola. Quais são as prioridades para este sector? Queremos melhorar as nossas maternidades. Angola é um país que está a crescer, mas ainda há muitas mulheres que morrem durante o parto. Precisamos de melhorar o combate às grandes endemias, malária, tuberculose e sida, construir fábricas de redes mosquiteiras. É importante que o país produza os medicamentos de que precisa. Ainda importamos muita medicação da Índia e precisamos de formar mais técnicos de saúde. Como pensam lidar com as greves recorrentes dos profissionais de saúde? Pretendemos melhorar as condições de trabalho dos profissionais de saúde, pois acreditamos que nas suas reivindicações não constam apenas as questões salariais. Precisamos de ter os hospitais mais qualificados, com tecnologia de ponta, mais humanizados e com mais medicamentos. O manifesto da Aliança Patriótica Nacional prevê um sistema de justiça mais forte e independente. Se ganharem as eleições, será feita uma reforma no sistema da justiça? Falam ainda na criação de um tribunal tradicional, com sede em Viana. Como vai funcionar este tribunal? Precisamos de despartidarizar a nossa justiça. Se formos governo, vamos despartidarizar a justiça, vamos garantir que cada angolano possa ser beneficiado por uma justiça mais justa. Propomos, para isso, uma separação entre o poder político e a nossa justiça. O tribunal tradicional já funciona, mas precisamos de reforçar esse direito porque nas nossas aldeias já se tomam algumas decisões baseadas no direito costumeiro, respeitando sempre a nossa constituição. Em Angola, a questão de Cabinda e das Lundas continua a ser uma questão tabu. Que solução prevê para estas duas províncias? Não é apenas nas Lundas e em Cabinda. Na verdade, há também o Lobito, uma área da província de Benguela, que reclama um estatuto especial. Não adianta criarmos zonas autónomas especiais em Angola porque isso pode-se transformar num grande problema para o nosso país. Mas qual é a vossa solução? É fundamental investirmos nas autarquias locais, que já têm o pacote legislativo aprovado e que todas as províncias do país recebem esse estatuto de regiões tecnicamente autónomas, permitindo um crescimento ao mesmo nível e sem que haja zonas especiais. Considera que Angola deveria regressar ao sistema político de eleições presidenciais por sufrágio directo? A constituição actual deu um golpe baixo à democracia. Todos os angolanos devem ter o direito de sonharem ser os Presidentes desta nação. Com este sistema, onde só os candidatos indicados por determinadas forças políticas é que podem concorrer às eleições, retirou-se o espírito da democracia que já existiu, em tempos, no nosso país. Pensa estarem reunidas as condições para que os observadores eleitorais possam trabalhar no terreno? Ainda há muitos aspectos que devem ser revistos. Penso que mais do que a presença dos observadores é urgente que as forças políticas estejam preparadas para aceitar os resultados. Há um risco dos partidos não aceitarem os resultados? Sim, existe. Muitas forças políticas já manifestaram esta tendência de não aceitarem os resultados das eleições. Não adianta esperar que os observadores nos digam que as eleições foram livres e justas. Nós temos de ser capazes de o fazer para podermos tomar uma posição política mais assertiva e ajudar na democratização do país. Acredita que será o próximo chefe de Estado de Angola? Estamos a trabalhar o suficiente para vencermos as eleições gerais e, como temos uma boa massa de eleitores jovens, acredito que vamos conseguir fazer esta façanha de nos tornarmos governo deste país.
No paralelo30 desta segunda-feira, 13 de junho, teremos mais um encontro organizado com nossos parceiros do Observatório dos Conflitos do Extremo Sul. Neste encontro, o tema proposto é: Perspectivas feministas do sul para (re) pensar a Educação Ambiental (parte 2). "Propomos este espaço para escutar reflexões e relatos sobre Educação Ambiental nascidas das lutas e práticas desde "abajo", "desde às margens", produzidas com quem vivem ou sofrem as injustiças do capitalismo, do colonialismo e do patriarcado." Para este bate-papo, estarão conosco: - Brasil: Carolina Alves (Geasur) e Simone Freire (PPGEA); - Argentina: Catalina Gonzalez del Cerro (UBA); - Colômbia: Mara Karidy Polanco Zuleta (Universidad Autónoma de Tlaxcala); - Uruguay: Lucia Delbene (DAFNIAS); - Moderação: Letícia Chiglino e Solana Gonzalez E como sempre, com a presença do organizador deste encontro, Prof Carlos Machado. Não vai perder não é? Vem com a gente às 13h30 nos canais do @paralelo30aptafurg no facebook e youtube.
O Pindorama é um podcast quinzenal sobre a recente ficção especulativa brasileira. Neste episódio, nós conversamos sobre os processos editoriais da Revista Escambanáutica. Neste mês de junho de 2022, vamos fazer uma pausa nos nossos trabalhos de análise de contos e discutir alguns outros assuntos que permeiam as revistas literárias digitais gratuitas. No programa de hoje, em específico, vamos conversar com os editores da Revista Escambanáutica para saber como é o trabalho da revista. Participantes: Rodrigo Hipólito, Rodrigo Basso e Moacir Fio. Sobre a Escambanáutica: a Escambanáutica é uma revista gratuita e trimestral de literatura fantástica brasileira, latino-americana e decolonial. Tem como objetivo ressignificar a literatura pulp e toda a estética que a acompanha, passando por cima das simplificações e dos reducionismos. O pulp, outrora veículo de expressão do mais tacanho colonialismo, agora apropriado e subvertido. Propomos a autorrepresentação. Propomos uma pulpa mágica. A revista é editada por Moacir Fio, GabiOZ, Wilson Júnior, Thyago S. da Costa, Nathália Pimentel e Raoni Kachille. Leia Revista Escambanáutica Apoie o Leitor Cabuloso! Contribua com Catarse do Leitor Cabuloso para que mais iniciativas fabulosas possam existir! www.leitorcabuloso.com.br Catarse: catarse.me/leitor_cabuloso Facebook: www.facebook.com.br/leitorcabuloso Instagram: @leitorcabuloso Twitter @leitorcabuloso Participantes do episódio Rodrigo Hipólito | Twitter: @lhamanalama | podcast Não Podtocar, Twitter: @naopodtocar | site: notamanuscrita.com Senhor Basso | Twitter: @senhorbasso e todas as redes do Leitor Cabuloso | Podcast: Covil de livros Moacir Fio | Twitter: @moacirfio | Instagram: @moacirfio | site: moacirfio.com Escambau Editora | Twitter: @EscambauEditora | Instagram: @escambaueditora | Site: escambau.org Agradecimentos Especiais Abner De Souza, Alessandra Rocha, Amauri Silva Lima Filho, Caio Amaro, Carolina Soares Mendes, Carolina Vidal, Cláudia Rodrigues, Clecius Alexandre Duran, Dayse Cristhina, Edgar Egawa, Igor Bajo, Janaína Vieira, Leandro Gomes, Lucas Roberto Arrais Domingos, Luciana Bento, Luiz Henrique Silva, Marina Barbosa Kondratovich, Marina Jardim, Melisa de Sá, Nielson Rocha, Priscilla Rubia, Ricardo Brunoro, Rodrigo Leite, Rosenilda Azevedo (Nilda), Sidney Andrade (Deridevio), Thiago Felipe Ruediger, Walisson Viana (Airechu).
Revelação pública e revelações privadas Um dos fenômenos mais marcantes do nosso tempo é o das revelações privadas. Recentemente, o seu número se multiplicou de maneira incomum, criando atitudes extremas entre os fiéis, que vão desde o entusiasmo e a adesão acrítica até a rejeição preconcebida. Para alguns, de fato, toda revelação privada é quase uma extensão ou uma elucidação da revelação pública, e muitas vezes esquecem as garantias teológicas que só a Igreja, especialmente através da Mariologia, pode oferecer. Para outros, dizer revelação privada equivale a dizer ilusão ou estado neurótico, apesar das garantias dadas pelo processo de discernimento eclesial, ou seja, pela Igreja: e assim, sobre o assunto, passamos da devoção, que cria o escândalo aos poderes fortes, para o ceticismo absoluto, que escandaliza os pequenos. Propomos, portanto, esclarecer os termos do problema e delinear aquela séria atitude teológico-espiritual que todo cristão deve ter diante das revelações privadas. Por Revelação pública entende-se a palavra de Deus contida na Sagrada Escritura, transmitida pela Tradição divino-apostólica, proposta e interpretada pelo Magistério da Igreja para os homens de todos os tempos. Cristo é o seu centro. E considera-se concluído com a morte do último Apóstolo. A este propósito o Concílio Vaticano II, retomando um famoso texto do Vaticano I, afirma que: «com a divina Revelação, Deus quis manifestar-se e comunicar a si mesmo e os decretos eternos de sua vontade sobre a salvação dos homens, para torná-los participantes dos bens divinos que transcendem absolutamente a compreensão da mente humana» (Dei Verbum 6). E ainda, continua o Concílio «a verdade íntima sobre Deus e a salvação do homem através desta Revelação resplandece para nós em Cristo, que é ao mesmo tempo o mediador e a plenitude de toda a Revelação» (Dei Verbum 2). Chamam-se privadas, especiais ou particulares todas as revelações que não são a pública, por causa não tanto da autoridade reveladora, mas do grau de certeza, da finalidade e do objetivo. Ao contrário da pública, nas revelações privadas não há certeza sobre sua origem divina e a sua finalidade não é a salvação do homem como tal. O seu objetivo, ainda que dirigido a toda a Igreja, não parece escapar ao limite cronológico, que a vincula a uma determinada época e pode torná-la supérflua em outra, apesar de um eminente caráter escatológico. A obediência da fé [obsequium fidei] deve-se à revelação pública, pois como afirma o Concílio, é com esta obediência que «o homem entrega-se total e livremente a Deus oferecendo «a Deus revelador o obséquio pleno da inteligência e da vontade» (Dei Verbum 5). Deve-se conceder às revelações privadas aquela forma de adesão dependente das provas trazidas e do exercício do senso crítico: uma adesão, porém, análoga àquela dada às certezas morais, distinta daquela dada às evidências científicas. É um fato que as revelações privadas na Igreja não ofendem a revelação pública. Mas se alguém disser que essas coisas são impossíveis, provavelmente será um daqueles homens que não sabem, não entendem e nunca conheceram o que significa Espírito, fruição, fruto espiritual e visitação de Deus. Haverá também outros cristãos mais prudentes, leitores das histórias e da vida dos santos, que saberão como às vezes Nosso Senhor oferece livremente, por eleição esses dons da graça divina àqueles que ele adota especialmente para seus servos, e lhes concede capacidades extraordinárias que vão além das regras e fora da ordem natural da vida das pessoas comuns. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Propomos uma primeira viagem a Arruda dos Vinhos, região que está a ver a sua história recuperada pelas mãos do produtor Monte Bluna.
" No Dia Mundial da Rádio, abordamos a sua importância, a sua missão e os laços que cria em seu torno. Propomos-lhe para este domingo, uma viagem nos trilhos e memórias da Rádio em Portugal, desde a Onda Curta até ao on-line para a qual convidámos António Serra, diretor da RLX - Rádio Lisboa."
Propomos-lhe dois “especiais” televisivos — filmes-concertos — para ver e ouvir em casa: “Tonight With Arlo Parks”, já no Youtube, e “Taylor Swift Folklore: as gravações no long pond studio” (Disney+) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como lidar com a disforia genital quando estamos em um relacionamento? Como lidar quando ela parece surgir do nada e após anos de hormonização?Nesse episódio temos áudios de ouvintes que trazem experiências diversas sobre esse tema.Propomos também uma reflexão de quem são as nossas referências, de onde vem o discurso trans que consumimos e como tudo isso pode afetar a forma como lidamos com nosso corpo. Afinal, onde entra o racismo, a gordofobia, o capacitismo e a misoginia quando estamos falando sobre disforia de gênero? É importante que estejamos conscientes que há certas partes do nosso corpo que não estão isentas de significação social ou política e carregam consigo discursos que extrapolam o fator biológico.Um Programa da Rede Ativista de Vozes @FIOpodcasts@degenerados.podcast por @jonasmariaa e @vitor.a.lourencoArte por @vicentelara.atelier
Olá! No vídeo de hoje seguimos a série Vida Acadêmica! Nosso tema é sobre o mestrado nas áreas das ciências humanas, mais especificamente as nossas experiências na pós-graduação em Educação e em História. Propomos alguns questionamentos que devemos fazer antes de tentar ingressar e também umas dicas para a preparação da seleção para a pós-graduação. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo!
Na terça, o deputado federal Daniel Silveira foi preso por um vídeo com apologia ao AI-5, ataques ao STF e seus ministros. Agora a Câmara decide o futuro de Silveira, em um delicado equilíbrio entre os Poderes. O deputado cometeu crimes? A prisão foi legítima? Políticos confundem a imunidade com impunidade? O que deve acontecer? E para que esse ataque? Mesmo quem não gosta de política é afetado por ela. Propomos aqui uma conversa equilibrada para entender melhor tudo! Essa é a 56ª edição do JORNAL DA LIVE, a melhor experiência jornalística da rede! Você participa com seus comentários em tempo real durante a transmissão. Esses são os assuntos dessa edição: - O que a prisão do deputado Daniel Silveira representa para a democracia brasileira? - Por que o auxílio emergencial não volta? - Como o Brasil se tornou o líder mundial em ansiedade e depressão? - Qual o futuro do mercado imobiliário diante da onda de devolução de escritórios? - “Notícia bizarra”: um cachorro e gatos recebem heranças que chegam a milhões de dólares Para ser avisado das novas edições do Jornal da Live, é só informar seu desejo no formulário disponível em https://lnkd.in/dmFCwcA
A criação de uma personagem perpassa várias etapas na realização de um filme. Neste percurso, escrita, leituras, ensaios, preparação de elenco e as condições criadas no momento da filmagem são alguns dos recursos que proporcionam caminhos para os processos de criação do elenco e da direção de um filme. Propomos aqui uma conversa entre atrizes e diretoras sobre os seus processos de criação, a relação entre cinema e outras artes, assim como os desafios enfrentados nos seus processos de realização. Convidadas: Arlete Dias, atriz de Voltei! (BA) Djin Sganzerla, diretora de Mulher Oceano (RJ/SP) Isabela Catão, atriz de Enterrado no Quintal (AM) e O Barco e o Rio (AM) Julia Katharine, diretora de Won’t you come out to play? (SP) Mediação: Amanda Gabriel – atriz e arte-educadora | PE
Este é o sétimo recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/ •Contato@espacodopsicolo.com •https://www.youtube.com/channel/UCs0Nx-M-NUxJi3W-O2SW4NA •https://www.instagram.com/espacodopsicologo/ ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Este é o sexto recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/ •Contato@espacodopsicolo.com •https://www.youtube.com/channel/UCs0Nx-M-NUxJi3W-O2SW4NA •https://www.instagram.com/espacodopsicologo/ ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Este é o quinto recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/ •Contato@espacodopsicolo.com •https://www.youtube.com/channel/UCs0Nx-M-NUxJi3W-O2SW4NA •https://www.instagram.com/espacodopsicologo/ ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Este é o quarto recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/•Contato@espacodopsicolo.com ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Este é o terceiro recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/•Contato@espacodopsicolo.com ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Este é o segundo recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul • Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/•Contato@espacodopsicolo.com ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Este é o primeiro recorte do seminário “Psicanálise e transdiciplinaridade - Esse trecho é do primeiro dia do seminário, com foco exclusivo em Sigmund Freud - Buscando abordar a psicanálise enquanto um campo transdisciplinar na produção de saberes. Propomos um espaço de interlocução de várias especialidades com o objetivo de transcender as fronteiras dos saberes para pensar as questões do mundo contemporâneo, como a pandemia e as novas configurações geopolíticas. Posteriormente avançando sobre as novas formulações propostas por Jacques Lacan. ______________________ Lisiane Fachinetto •Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos •Especialização em Teoria Psicanalítica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos • Mestrado em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul •Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo lfachinetto@hotmail.com ______________________ Espaço do Psicólogo •R. Prof. Pedro da Cunha - Perdizes, São Paulo - SP, 05010-020 •http://espacodopsicologo.com/•Contato@espacodopsicolo.com ______________________ Literatura •Sigmund Freud - Projeto para uma psicologia científica •Sigmund Freud - A interpretação dos sonhos (1900) •Sigmund Freud - Introdução ai narcisismos (1914) •Sigmund Freud - O Inquietante / O estranho (1919) •Sigmund Freud - Psicologia das massas e analise do eu (1921) •Sigmund Freud - O Mal-Estar na Civilização (1930) •Jacques Lacan -A coisa freudiana ou o Sentido do retorno a Freud em psicanálise (1998a) •Jacques Lacan - A direção do tratamento e os princípios de seu poder (1998b)
Nesta edição das Canções com História revisitamos o belissimo álbum de Bruce Springsteen, The River, com músicas que nos inspiram a sonhar por um presente (e futuro) melhor, celebrando a força do amor. Claro que fugimos ao clássico do tema "The River" (embora não escape a este podcast). Propomos antes "Jackson Cage". A menina dança?
(PT) Já não vês fim a este período angustiante
Competindo à Escola a preparação adequada para o exercício da cidadania plena, importa sensibilizar os alunos para as atitudes discriminatórias que exercem sobre os seus pares. Propomos no infográfico a exploração de um vídeo intitulado "A Jornada do DNA" e o debate sobre o tema das raças e da discriminação, complementada pela leitura do livro "As Cores da Cidade Cinzenta. Proposta da autoria da professora bibliotecária Paula Pio, do Agrupamento de Escolas de Gavião. http://bibliotubers.com/aprender-nos-media-cidadania-13546
Começo de ano é tempo de novas resoluções e uma delas, para muitas pessoas, é comer melhor, praticar mais atividades físicas e beber menos. Na França, pelo menos 5 milhões de pessoas têm problemas de saúde ou mentais ligados ao consumo exagerado de álcool, que é, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a segunda causa de morte que pode ser evitada, depois do cigarro. A França é o segundo produtor mundial de vinho e produziu, em 2018, 4,6 bilhões de litros da bebida. A liderança no setor impulsiona a economia, mas dificulta o trabalho das associações locais que lutam contra o alcoolismo. Um exemplo recente é a polêmica envolvendo o chamado “Dry January”, uma iniciativa que surgiu em 2013, no Reino Unido. A proposta é incitar a população a “limpar” o corpo dos excessos das festas de fim de ano e se abster de beber durante um mês. O Ministério da Saúde francês planejava apoiar a campanha, mas o presidente francês, Emmanuel Macron, teria prometido aos viticultores que o governo não participaria do evento. O episódio, que circulou na imprensa francesa, nunca chegou a ser confirmado ou desmentido pelo palácio do Eliseu. A ANEV, organismo que representa os viticultores, chegou a publicar uma carta no Twitter, pedindo ao Executivo que se abstivesse, sem trocadilhos, à campanha de abstinência em janeiro, incitando ao “consumo responsável”. Os produtores alegam dificuldades no setor – apesar das exportações terem progredido 8% no primeiro semestre de 2019. As associações decidiram lançar a campanha “Dry January” da mesma forma, sem o apoio oficial do governo francês. A campanha está atualmente ativa nas redes sociais. “Respeitamos, é lógico, essa dimensão cultural. Hoje pensamos que é possível equilibrar essas questões, e também as questões sociais e de saúde. A campanha mobiliza, lúdica, não moralizadora. O objetivo não é proibir, mas propor. Não é parar de beber de vez, mas fazer uma pausa”, explica Nathalie Latour, representante da Federação Dependência, que reúne mais de 200 associações de prevenção ao alcoolismo. Nathalie lembra que os dependentes químicos não são o público-alvo da campanha: depois de serem diagnosticados e tratados, não podem mais tomar nenhuma gota de álcool. Ela esclarece que a ideia é incitar as pessoas a beber menos e a se questionarem sobre o que as levam “a tomar uma”: prazer, pressão social ou até mesmo stress. Questões, diz que parecem interessar os mais jovens. De acordo com ela, mais de 52,5% dos franceses que usaram o aplicativo em inglês da campanha no ano passado tinham menos de 34 anos. A comunicação da campanha é eficaz nesta faixa etária, ressalta a francesa. “Não temos um discurso que faz as pessoas se sentirem culpadas, ou moralizadores. Propomos um desafio, um challenge, um questionamento, e os jovens que associam o consumo a situações festivas ou ao fim de semana, e não ao consumo cotidiano”, explica. Apesar da dimensão cultural, que é inegável na França, ela pensa que é importante lembrar que o vinho ou outras bebidas alcoólicas não são “um produto como qualquer outro”, e trazem riscos. Por isso, reitera, iniciativas como o “Dry January” ajudam a instaurar um diálogo equilibrado: ele não visa “demolir” um mercado ou questionar o patrimônio cultural, mas conscientizar sobre os efeitos do álcool para a saúde. As pausas sem álcool, lembra, melhoram a qualidade do sono, ajudam a perder peso e ajudam no autocontrole – o consumo passa, diz a representante da associação, do excesso à degustação pelo prazer. Toxicidade O vinho na França integra de maneira tão forte a cultura francesa, que as antigas gerações costumavam, na hora das refeições, misturar a bebida com agua para matar a sede. Nathalie conta que, durante muito tempo, o vinho foi considerado como um alimento. Esses hábitos, entretanto, estão evoluindo, diz. Os hábitos ao longo do tempo foram mudando, e hoje na França bebe-se menos no dia a dia e quantidades maiores no fim de semana. O consumo precoce e abusivo pelos jovens é objeto de preocupação dos cientistas. “O álcool é uma droga muito tóxica”, lembra o psiquiatra e neurocientista francês Jean-Luc Martinot, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), que realizou um amplo estudo sobre o consumo de adolescentes. Segundo ele, as primeiras experiências levam até a mesmo a uma modificação do genoma humano toda a informação de uma pessoa codificada em seu DNA e que coordena o funcionamento do organismo. “Um fator ambiental quando encontra certos elementos do genoma, vai mudar sua expressão. O álcool é um elemento importante. Se você tomar um ou alguns copos ainda criança ou adolescente, alguns elementos genéticos vão se expressar, o que não teria ocorrido sem o consumo”, explica. O psiquiatra Xavier Laqueille, chefe do setor de tratamento de drogas e outras dependências químicas do hospital Sainte Anne, um dos mais renomados da capital, considera que cerveja é a principal porta de entrada para o alcoolismo – o investimento em anúncios e mídia é maior do que em outras bebidas, mas reconhece que a cultura do vinho pode “justificar” um consumo às vezes excessivo. “Somos um país de tradição vitícola. De uma maneira geral, a mensagem é 'beba com moderação o vinho e os destilados são mais perigosos para a saúde'. Trata-se de um posicionamento cultural. Nossa posição, como médicos, é complicada”, relata.
Propomos um desafio: tente, sem ajuda de computadores super-hiper-mega-quânticos, interconectar o irmão de uma celebridade com o pai de outra celebridade ao telefone, com um jogador vesgo dos pés, com outro jogador gordo do cérebro, com um estádio que tem o nome errado, com um treinador que paga avenças a podcasters e com o maior de todos os putos da cidade. Desista, não vai conseguir. Mas nós conseguimos! Aqui! Hoje!
Esse episódio de Boo e Outras Coisas foi retirado do vídeo que está no youtube https://youtu.be/JjuDTMmVQZQ Olá, bem-vindos ao BOO! INSCREVA - SE: http://bit.ly/BOOeOutrasCoisas Na manhã de 11 de março de 2009, Tim Kretschmer entra armado com uma pistola semi-automática, no colégio Albertville, em Winnenden, começa a atirar contra alunos e professores. Inicia um dos maiores casos de massacres da Alemanha. Este é o segundo episódio desta temporada do boo. Propomos discutir sobre os assuntos e questionamentos que estes casos provocam, por isso podem comentar bastante aqui no vídeo, dizer o que vocês acharam ou acrescentar algo que não falamos. Se você está assistindo pela primeira vez o canal, seja bem-vindo ao boo! Confira nossas últimas temporadas e sinta - se a vontade para maratonar os casos! _____________________________________
Olá, neste encontro falamos sobre o neoliberalismo chileno e as mobilizações sociais. Propomos um olhar da história recente deste país e sua política. Porque crescimento econômico não significa equidade, nem justiça social.
Propomos então uma conversa trazendo a perspectiva da biologia, da neurociência, da antropologia e da psicologia pra ampliar nossa compreensão sobre a monogamia como norma. Nosso objetivo é promover o conhecimento, a introspecção e a honestidade. Nós esperamos que esse programa promova conversas sobre a sexualidade humana para que as pessoas possam se concentrar mais nas realidades do que são os seres humanos e um pouco menos nas impostas regras religiosas-culturais sobre o que devemos sentir e como devemos viver. O que indivíduos ou casais irão fazer com essas informação, se alguma coisa, depende deles. Abre o coração e vamos falar sobre todas as formas de amor
Programa inspirado nas canções, que marcaram e continuam marcando época na vida de diversas pessoas durante a infância com estilo interativo e educativo. Propomos estabelecer contato através de músicas para as crianças brasileiras, criando com qualidade e principalmente respeito à inteligência e à sensibilidade da criança.
Programa inspirado nas canções, que marcaram e continuam marcando época na vida de diversas pessoas durante a infância com estilo interativo e educativo. Propomos estabelecer contato através de músicas para as crianças brasileiras, criando com qualidade e principalmente respeito à inteligência e à sensibilidade da criança.