POPULARITY
Trataremos neste podcast sobre as traições que se deram antes (em preparação), durante (como meio de realizá-lo) e depois (como fruto imediato) do Concílio Vaticano II. Segundo as palavras do próprio Arcebispo Lefebvre: "Esse espírito de pacifismo invadiu a Igreja porque, em Roma, as freiras marcharam com os comunistas! (Com licença, minhas queridas Irmãs, mas não é para vocês!…) as freiras marcharam com os comunistas para o Congresso Pacifista! Em Milão, três bispos marcharam com o Congresso Pacifista e na América é a mesma coisa, nos Estados Unidos os bispos marcham com os pacifistas. Então fica essa loucura de dizer: 'Acabou, não há mais inimigos da Igreja. Estamos no século 20, temos que acabar com essa luta que dura séculos e séculos, vamos acabar com isso!'. Então você tem que se dar bem com eles. Vamos perguntar o que eles querem e fazer o impossível para dar o que eles querem. E então vai acabar! O que é impossível! Esse impossível foi simplesmente a traição da Igreja." Trataremos mais espeficamente, no primeiro episódio de uma pequena série a respeito deste tema, sobre a primeira das traições realizado pelo acordo com a maçonaria, denunciada por homens importantes como Léon de Poncins e o próprio Monsenhor Lefebvre. "(...) Com os maçons, foi o cardeal Béa."
Entre os Sucessores de São Pedro, a Igreja também teve Joseph Ratzinger. Quem é este homem? Conhecido e consagrado teólogo alemão, que participou como perito teólogo do Cardeal Arcebispo de Colônia Joseph Frings no Concílio Vaticano II de São João XXIII Convocado pelo Papa São Paulo VI para ser Arcebispo de München e Cardeal; Nomeado pelo Papa São João Paulo II como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé até 2005 Com a morte de São João Paulo II, foi eleito Romano Pontífice em 19 de abril de 2005. Depois da gigantesca figura de João Paulo II, que deu 29 voltas ao mundo em viagens apostólicas, unindo o anúncio de Cristo à expressão de uma profunda relação espiritual com a Madre de Cristo (Totus tuus), olhou-se com certa apreensão e curiosidade para a figura do novo Papa para averiguar qual era o seu testemunho vital e teológico sobre Maria. A teologia de Ratzinger Joseph Ratzinger concentra a sua teologia nos temas mais importantes do cristianismo. Entre seus escritos, o que até agora foi considerado um dos mais importantes é a Introdução ao Cristianismo (1969), na qual trata dos grandes temas do Credo Apostólico. Em seguida, vale mencionar o volume Dogma e pregação (1973), uma antologia de ensaios, homilias e reflexões dedicadas sobretudo à pastoral. Teve uma grande repercussão o discurso que Joseph Ratzinger proferiu na Academia da Baviera sobre o tema: Por que ainda estou na Igreja, no qual, com a sua habitual clareza, afirmou que só é possível ser cristão na Igreja e não à margem dela. Houve muitas publicações do teólogo da Baviera ao longo dos anos: - 1985, publicou o livro-entrevista Reportagem sobre a fé, - em 1996, O sal da terra, - em 2010, Luz do mundo. Finalmente, após a sua renúncia ao cargo de Bispo de Roma, ofereceu à Igreja suas últimas meditações, publicadas em setembro de 2016, com um título muito significativo: As últimas conversas, nas quais explica, entre outras coisas, as razões de sua histórica decisão. Uma das questões, que ocupa um lugar particular na teologia de Ratzinger, é a relação entre verdade e razão, entre fé e ciência. Os temas mencionados foram muito atuais ainda durante o pontificado de João Paulo II, a quem Ratzinger está intimamente ligado como executor e inspirador. Também deve ser notado que o Cardeal Joseph Ratzinger, em nome de João Paulo II, foi quem dirigiu a edição de um complexo documento da Congregação para a Doutrina da Fé, a Mensagem de Fátima. Ele escreveu o desafiador comentário teológico com o objetivo de lançar luz sobre a espinhosa questão do terceiro segredo. De fato, no Comentário Teológico do Cardeal Ratzinger, então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, são identificados e especificados os critérios teológicos para tentar uma interpretação da linguagem simbólica típica da terceira parte do chamado segredo de Fátima. A clara distinção entre revelação pública, característica da Sagrada Escritura, e revelações privadas, a que também pertence a mensagem de Fátima, conduz a não sobrecarregar uma profecia teológica e eclesial de difícil interpretação, que não vincula a fé do fiel. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
El último día del año que acabamos de dejar atrás falleció Benedicto XVI, en el siglo Joseph Ratzinger, sumo pontífice romano entre los años 2005 y 2013. El Papa emérito tenía 95 años y su estado de salud era muy delicado. Llevaba desde su abdicación (la primera de un Papa en casi 600 años) fuera de los focos, pero su presencia se dejaba sentir en el Vaticano, donde convivía con el actual Papa, el argentino Francisco I. Benedicto XVI era alemán de nacimiento. Vino al mundo en un pequeño pueblo de Baviera en 1927 y, tras estudiar teología en la universidad de Frisinga, fue ordenado sacerdote con 24 años. Se convirtió entonces en profesor universitario y en un reputado teólogo que participó como asesor durante el Concilio Vaticano II convocado por el Papa Juan XXIII para renovar la Iglesia y adaptarla al mundo contemporáneo. Años más tarde, ya durante el pontificado de Pablo VI, fue elevado a la dignidad de obispo de Múnich. Fue entonces cuando conoció a un cardenal polaco no mucho mayor que él llamado Karol Wojtyla. Wojtyla sería elegido Papa poco después y le nombró prefecto de la Congregación para la Doctrina de la Fe que hasta años antes se había denominado como Santo Oficio. Ahí se mantuvo durante más de veinte años hasta que en 2005 falleció Wojtyla y del cónclave cardenalicio salió su nombre. Primero como cardenal y luego como papa reafirmó las enseñanzas tradicionales sobre infinidad de asuntos comprometidos en el Vaticano II y disciplinó a los teólogos que buscaban reconciliar los Evangelios con el marxismo. A pesar de todas las críticas que se le hicieron, especialmente las provenientes de la prensa, que le motejó como “Panzerkardinal”, Ratzinger era un hombre tranquilo y poco inclinado al conflicto. Fue en esencia un estudioso de gustos refinados para la música y el arte en general. Nunca buscó ser obispo, cardenal o Papa. Como prefecto de la Congregación de la Doctrina de la Fe trató en repetidas ocasiones de renunciar y regresar a Alemania como profesor de teología, que era lo que de verdad le interesaba. El Papa Benedicto XVI fue, de hecho, uno de los grandes teólogos del siglo pasado. Formaba parte de una generación de pensadores católicos como Henri de Lubac, Yves Congar o Hans Urs von Balthasar que renovaron la teología tras el impacto de las dos guerras mundiales sobre la conciencia del Occidente cristiano. Como teólogo Ratzinger realizó un viaje desde sus primeros trabajos en la década de los sesenta en los que abogaba por la renovación de la Iglesia hasta su labor como prefecto de la Congregación de la Doctrina de la Fe, donde defendió la tradición, criticó el relativismo del mundo actual y patrocinó el diálogo entre el razonamiento y la experiencia religiosa, algo que consideraba fundamental. Para Ratzinger razón y fe se necesitaban mutuamente y una no se podía entender sin la otra. Su figura, alejada desde hace casi diez años de la atención pública, ha ganado mucho relieve entre los especialistas y el tiempo ha terminado por darle un juicio mucho más ecuánime que el que se le dispensó cuando decidió abdicar ocasionando un enorme desconcierto entre la grey católica de todo el mundo. Con Benedicto XVI se ha perdido una de las mentes más originales de la Iglesia católica por lo que, a pesar de su breve y agitado pontificado, su recuerdo perdurará. En La ContraRéplica: - Partidos políticos prohibidos en Ucrania - El PIB de México - Huelgas en la sanidad · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #ratzinger #benedictoxvi Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Prezados Senhores! Não sei se tenho enviando para o lugar correto, mas esta é a segunda vez que envio um e-mail pedindo orientações de questões envolvendo o Concílio do Vaticano II, uma vez que tenho lido, em págians católicas, muitas coisas a respeito na internet, umas bastante críticas e outras bastante entusiasmadas. Como já enviei um e-mail anteriormente pedindo uma orientação bibliográfica e se possível um breve comentário sobre estas "divergências" de interpretação sobre o concílio, volto e lhes pedir uma ajuda para estudo deste assunto, se por acaso já estiverem com o e-mail anterior, que tratava-se dos temas sobre o Concílio do Vaticano II e a Inquisição, não se preocupem com o tema da inquisição, porque este já encontrei referências nesta página mesmo. Assim como confio na suas insentas interpretações volto a solicitar-lhes referências bibilogáficas.
A história da batalha pela Tradição Católica no Brasil narrada por um dos integrantes neste mesmo combate, S.E.R. Dom Tomás de Aquino. De tal ardor foi a resistência efetuada por Dom Marcel que podemos, sem exageros, dizer que toda a resposta ao Vaticano II foi apenas uma continuidade de sua obra, direta ou indiretamente. Tal como o escudo de Aquiles imaginado por Homero, a fé do arcebispo de ferro, erigiu-se como o centro, do qual emanam todas as verdadeiras resistências às imposições modernistas. E nosso convidado, um dos participantes ativos deste mesmo combate pela fé, "a vida sobre a terra é uma guerra" (Jó 7, 1), tratará de nos apresentar a linha de ouro que o conduz: "Aqueles que escutaram Dom Lefebvre são os legítimos vencedores." Link para a compra do livro, "Vencedores e Vencidos" de Dom Tomás de Aquino
Ao renunciar em 2013, Bento XVI mudou a própria noção do que é ser Papa e abriu um precedente para o futuro. O homem tímido, que sempre teve medo de ser o centro das atenções mas que transformou a Igreja, morreu aos 95 anos. Foi um dos teólogos mais brilhantes da história contemporânea um dos homens que mais marcou a Igreja Católica nas últimas décadas. Profundamente marcado pela Segunda Guerra Mundial, Joseph Ratzinger teve uma carreira académica notável, participou do Concílio Vaticano II e ocupou durante mais de 20 anos o cargo de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Em 2005 sucedeu a João Paulo II. mas foi a decisão de renunciar em 2013 que provocou uma revolução na nossa própria noção dos papas. João Francisco Gomes, jornalista do Observador, é o convidado desta edição especial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Concordo com aquilo que o Sr. diz acerca do Concílio Vaticano II, foi a maior desgraça que já ocorreu na Igreja. Desde a árvore até os frutos, existe a ambigüidade, somente as autoridades Eclesiásticas não vêem esses absurdos. Interessante o segredo de Fátima, mas me ocorre uma outra interpretação, o Bispo de Branco, pode não ser o Papa, mas um outro Bispo e uma parte do clero que tenha se mantido imaculada diante dos erros, por seguir este Bispo. Veja como pode ser, pela própia análise do site da Montfort: _ "Quadro 1: o anjo e Nossa Senhoraa. O anjo segurando uma espada de fogo visando incendiar o mundo; b. Intervenção misericordiosa de Nossa Senhora impedindo esse castigo; c. O anjo grita três vezes "Penitência!""_ O anjo iria efetuar o castigo, diante da intervenção de Nossa Senhora, ele pede Penitência como um preço a ser pago para que o castigo não seja efetuado, será? ...
Há quarenta anos que se espera o “ar fresco” entrar na Igreja de Cristo. Mas a bem da verdade, de lá pra cá, vivemos progressivamente em uma crise sem tamanho! Isso é inegável. Inegável também é que tudo isso triunfou a partir do Concílio Vaticano II. Vejamos, por exemplo, o que disse em 1984, o então cardeal Ratzinger: “O problema dos anos sessenta era adquirir os melhores valores aparecidos na era da cultura ‘liberal'. São valores que mesmo nascidos fora da Igreja, podem encontrar seu lugar depois de depurados e corrigidos, na sua visão do mundo. É o que foi feito.” (Revista “Jesus”, novembro de 1984, pág 72. Em: Dom Lefebvre, M., Do Liberalismo à Apostasia: a tragédia conciliar; Ed. Permanência, 1991; pág. 130. Sublinhado meu). Realmente todos os problemas concentram-se em torno do que foi feito.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7254PROCLAMARE SANTO IL VESCOVO CAMARA SIGNIFICA CANONIZZARE IL COMUNISMOIl vescovo brasiliano Helder Camara potrebbe essere dichiarato venerabile: fu protagonista della teologia della liberazione, benevolo verso Urss e Cina, nella sua diocesi si pianificava la lotta armata rivoluzionariadi Stefano ChiappaloneUn deciso passo in avanti per la causa di beatificazione di mons. Helder Camara (1909-1999), il "vescovo rosso" brasiliano che a breve potrebbe essere dichiarato venerabile. Lo ha reso noto l'arcivescovo mons. Fernando Saburido, suo successore nell'arcidiocesi di Olinda e Recife, retta da Camara tra il 1964 e il 1985. Un prelato sui generis, schierato con l'ala più progressista dei padri conciliari e poi, a concilio concluso, desideroso di un Vaticano III che superasse il secondo (naturalmente a sinistra). Protagonista della teologia della liberazione, sul piano politico, si mostrò decisamente benevolo verso le dittature comuniste, dall'Unione Sovietica, alla Cina, a Cuba, sempre all'insegna della "difesa dei poveri" con cui è stato propagandisticamente identificato in vita e in morte. Qualora un giorno mons. Camara salisse agli onori degli altari, costituirebbe un modello a dir poco controverso. A sostenerlo, auspicando che la causa venga sospesa, è Tradizione Famiglia Proprietà (TFP), rete di associazioni nata proprio in Brasile dall'opera di Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995), leader cattolico e impegnato nella "battaglia culturale" su posizioni opposte a quelle di dom Camara. Ne parla a La Bussola Julio Loredo, presidente della TFP italiana.Loredo, potremmo avere dunque un "vescovo rosso" sugli altari?Dom Helder Camara è stato una figura chiave del progressismo ecclesiale dagli anni ‘30 fino alla morte, protagonista della svolta a sinistra dell'Azione Cattolica in Brasile. In seno a questo processo è sorta anche la teologia della liberazione. Inoltre negli anni '50 e '60 ha avuto un ruolo centrale nel ricambio (generazionale ma anche ideologico) dell'episcopato brasiliano, favorendo la nomina di prelati progressisti insieme al nunzio dell'epoca, mons. Armando Lombardi.Una parabola partita però dal fronte opposto...E non da semplice militante: era il numero due del partito filo-nazista Azione Integralista Brasiliana, fondato da Plinio Salgado. Quando fu ordinato sacerdote, nel 1931, sotto la talare indossava la divisa delle milizie integraliste. Grazie a uno studio di Plinio Correa de Oliveira, che ne mostrava l'incompatibilità con la dottrina cattolica, venne meno l'appoggio ecclesiastico al movimento, poi messo fuorilegge dal presidente Getulio Vargas. Dopo la dissoluzione e l'esilio di Salgado, Camara iniziò il suo trasbordo ideologico verso sinistra - che abbiamo descritto in apertura - fino alla teologia della liberazione e alla costituzione di comunità ecclesiali di base (CEB), prefigurate dal pedagogo brasiliano marxista Paulo Freire, ispiratore del Movimento de Educação de Base.Come si mosse dom Camara durante il Concilio?Pur non avendo mai preso la parola in aula, è stato assolutamente centrale dietro le quinte del Vaticano II. Era lui a coordinare gli incontri fra esponenti dell'ala progressista (curiosamente anche sul fronte tradizionalista la spinta veniva dal Brasile, grazie agli incontri coordinati da Plinio Correa de Oliveira dai quali scaturì il Coetus Internationalis Patrum). In questi anni dom Helder, già parte integrante della teologia della liberazione, portava avanti il dissenso dal magistero anche sul piano morale fino alla critica della Humanae Vitae di Paolo VI e alla difesa dell'aborto.Un politico più che un vescovo?Nel 1969 tenne un celebre discorso a New York in cui appoggiava il comunismo internazionale. Difendeva l'URSS e la Cina di Mao. Al Sessantotto risale uno degli episodi più scioccanti: il documento Comblin. Nel giugno 1968 trapelò questo documento che pianificava una rivoluzione comunista armata in Brasile. Joseph Comblin era un sacerdote belga, professore presso l'istituto teologico di Recife. Dunque, nella diocesi e sotto l'egida di mons. Camara, il quale non negò l'autenticità del documento, limitandosi a dire che non era ufficiale. Il progetto contemplava, per esempio, l'abolizione della proprietà privata, delle forze armate, la censura di stampa, radio e tv, i tribunali popolari. In pratica una rivoluzione bolscevica in Brasile. Correa de Oliveira raccolse 2 milioni di firme chiedendo l'intervento di Paolo VI per bloccare questa infiltrazione marxista nella Chiesa brasiliana, ma non ebbe risposta.Anzi, il controverso presule rimase in carica fino ai 75 anni canonici.Nel 1984 Giovanni Paolo II nominò suo successore José Cardoso Sobrinho, che ha cercato di mettere un po' d'ordine nella diocesi, addirittura chiudendo l'istituto teologico e creandone un altro. Nello stesso anno usciva l'istruzione vaticana Libertatis Nuntius che condannava gli aspetti esterni della teologia della liberazione, ma era come chiudere la stalla con i buoi già scappati.E lui personalmente non ha mai ritrattato le sue posizioni?Non risulta. E alla sua morte, nell'agosto 1999, godeva di una sorta di canonizzazione mediatica. Alcuni giornali italiani titolavano: «Profeta dei poveri», «Santo delle favelas», «Voce del Terzo Mondo», e addirittura «San Helder d'America».Una "fama di santità" ideologica, più che religiosa.Un'eventuale canonizzazione di dom Helder Camara sarebe la canonizzazione del comunismo, della teologia della liberazione, del dissenso. Lo chiamano già "Santo dei poveri", ma lui difendeva regimi che provocano la povertà, come aveva sintetizzato Indro Montanelli: «La sinistra ama tanto i poveri, che ogni volta che sale al potere ne aumenta il numero». Riguardo alla «falsificazione della fede cristiana» operata dalla teologia della liberazione, Benedetto XVI disse che « bisognava opporsi anche proprio per amore dei poveri e a pro del servizio che va reso loro».Nota di BastaBugie: mons. Helder Câmara appoggiava un progetto di rivoluzione comunista per l'America Latina conosciuto come il "Documento Comblin" preparato nel giugno 1968 sotto l'egida di mons. Helder Câmara dal sacerdote belga Joseph Comblin, professore presso l'Istituto Teologico (Seminario) di Recife. Si trattava di un Rapporto destinato al Consiglio Episcopale Latinoamericano. Il documento proponeva, senza veli, un piano eversivo per smantellare lo Stato e stabilire una "dittatura popolare" di matrice comunista.In mezzo all'accesa polemica che ne seguì, padre Comblin non negò l'autenticità del documento, ma disse trattarsi "soltanto di una bozza".Eccone alcuni punti, riportati dal sito di Tradizione, Famiglia, Proprietà:CONTRO LA PROPRIETÀNel documento, il p. Comblin difende una triplice riforma - agraria, urbana e aziendale- partendo dal presupposto che la proprietà privata e, quindi, il capitale siano intrinsecamente ingiusti. Qualsiasi uso privato del capitale dovrebbe essere vietato dalla legge.UGUAGLIANZA TOTALEL'obiettivo, afferma p. Comblin, è stabilire l'uguaglianza totale. Ogni gerarchia, sia nel campo politico-sociale sia in quello ecclesiastico, va quindi abolita.RIVOLUZIONE POLITICO-SOCIALEIn campo politico-sociale, questa rivoluzione ugualitaria propugna la distruzione dello Stato per mano di "gruppi di pressione" radicali i quali, una volta preso il potere, dovranno stabilire una ferrea "dittatura popolare" per imbavagliare la maggioranza, ritenuta "indolente".RIVOLUZIONE NELLA CHIESAPer consentire a questa minoranza radicale di governare senza intralci, il documento propone il virtuale annullamento dell'autorità dei vescovi, che sarebbero soggetti al potere di un organo composto solo da estremisti, una sorta di Politburo ecclesiastico.ABOLIZIONE DELLE FORZE ARMATELe Forze Armate vanno sciolte e le loro armi distribuite al popolo.CENSURA DI STAMPA, RADIO E TVFinché il popolo non avrà raggiunto un accettabile livello di "coscienza rivoluzionaria", la stampa, radio e TV vanno strettamente controllati. Chi non è d'accordo deve abbandonare il Paese.TRIBUNALI POPOLARIAccusando il Potere Giudiziario di essere "corrotto dalla borghesia", p. Comblin propone l'istituzione di "Tribunali popolari straordinari" per applicare il rito sommario contro chiunque si opponga a questo vento rivoluzionario.VIOLENZANel caso in cui non fosse stato possibile attuare questo piano eversivo con mezzi normali, il professore del seminario di Recife considerava legittimo il ricorso alle armi per stabilire, manu militari, il regime da lui teorizzato.
Caríssimo professor Fedeli, sua argumentação sempre foi segura e muito lógica. Porém, o sr. deixou muito a desejar ao dizer, no Texto em que comenta a carta: "Concílio Vaticano II à luz da tradição", que o Concílio Vaticano II não é infalível porque precisa ser interpretado à luz da Tradição e ao dizer que é inútil porque precisa da tradição para ilustrar verdades. Isso me causou uma confusão!!! Pela primeira vez, leio um artigo, uma resposta de V.Sa. e fico confuso e decepcionado. E a Bíblia? Ela não é obscura? Ela não precisa de ser interpretada segundo a tradição?
Com o Vaticano II, acabou-se o “Índice de Livros Proibidos” e as normas restritivas afrouxaram a olhos vivos. Somente está sob censura até hoje o 3° segredo de Fátima. Poderia ter sido revelado em 1.960, data do inicio do Concilio e João XXIII não o permitiu. Por que? A Mensagem referia-se à Rússia e á difusão do comunismo com o cortejo de grandes males, inclusive para a Igreja, O Papa, voltado ao oriente, e empenhado em aproximar os ortodoxos e evitar a guerra, aceitou um acôrdo em não mencionar expressamente o Comunismo no Concilio. Mas essa parte da Mensagem já havia sido divulgada. Com certeza, não bastaria para explicar a proibição. Descobrindo o segredo de Fátima?
Por Adam Rasmussen(*) Por décadas em certos círculos católicos tradicionalistas, teorias da conspiração circularam alegando (entre outras coisas) que o Papa São Paulo VI e outros bispos proeminentes na época do Vaticano II eram maçons secretos. A paranóia sobre os maçons tentando dominar o mundo foi por muito tempo um hobby dos ultraconservadores, e esta foi uma manifestação particular dela que pretendia desacreditar as reformas litúrgicas do Vaticano II, que Paulo VI realizou. O recente livro Infiltration de Taylor Marshall simplesmente transfere esses tropos e delírios para o Papa Francisco. Recentemente, alguém me pediu para encaminhá-los para livros ou artigos escritos refutando a teoria da conspiração sobre Paulo VI. Tanto quanto posso dizer, tal livro ou artigo não existe. Nem deveria. A maioria dos historiadores, biógrafos e acadêmicos (incluindo teólogos) não pesquisa nem escreve sobre teorias da conspiração. Seria um desperdício de nosso tempo, quando temos muitas outras coisas sobre as quais gostaríamos de escrever e pesquisar. Às vezes você pode descobrir que uma pessoa apaixonada escreveu algo e colocou na internet ou fez um vídeo no YouTube tentando desmascarar. Ocasionalmente, fazemos isso aqui em Where Peter Is. Alguns sites, como o Snopes.com, são dedicados a desmascarar notícias falsas e desinformações espalhadas na internet. Mas tocar essas coisas no mundo profissional não costuma ser feito. A vida é muito curta e quase não há mercado para ler esse tipo de coisa, já que a maioria das pessoas (com razão) não se importa com teorias da conspiração. Além disso, pesquisas sobre desinformação mostraram que tentar refutar teorias da conspiração, pelo simples fato de abordá-las, tende a disseminar o conhecimento da própria teoria, o que atrai novos adeptos. Como tal, pode ser autodestrutivo tentar, dando aos estudiosos ainda menos motivos para se preocupar. Há outro ponto epistemológico importante aqui. Seria difícil escrever um artigo refutando a teoria da conspiração de que Paulo VI era um maçom secreto, porque por sua própria natureza uma teoria da conspiração é uma afirmação infundada sobre algo supostamente feito em segredo e mantido em segredo. Como as alegações são oferecidas sem evidências reais, estritamente falando, elas não podem ser refutadas. Pense nisso: como alguém poderia provar que alguém não era um maçom secreto? É um princípio de racionalidade que, quando as pessoas fazem afirmações extraordinárias, elas precisam fornecer evidências extraordinárias. As teorias da conspiração não fazem isso, não importa o quanto ou quão alto seus proponentes gritem que “argumentos” esotéricos são vidência. Paulo VI era maçom? Mostre-me seu cartão de membro maçônico. Mostre-me os registros de membros da loja a que ele supostamente pertencia com seu nome registrado. Mostre-me os testemunhos de colegas maçons. Mostre-me fotografias e vídeos dele participando de eventos maçônicos. Se alguém dissesse que eu pertencia secretamente a uma igreja mórmon, esse é o tipo de evidência que eles teriam que fornecer para fundamentar a afirmação. Se não o fizeram, não preciso dizer nada além do fato de que sou católico para refutá-lo. Assim também com o Papa Paulo VI. Também deve ser dito que boatos não são evidências. A teoria da conspiração sobre Paulo VI parece ser baseada em boatos de “Fulano de tal disse que o Cardeal Siri lhe disse que Paulo VI era um maçom secreto!” Décadas se passaram desde que algumas pessoas fizeram essas afirmações pela primeira vez. Devo aceitar sua alegação improvável e livre de fatos pelo valor de face na fé? Não tenho motivos para acreditar neles, certamente não acreditaria neles antes de acreditar no próprio Paulo VI! Como eu disse, não devemos aceitar alegações oferecidas sem provas, e se a alegação for extraordinária, então exigiria uma prova extraordinária. Mas neste caso os católicos têm outra razão para rejeitar a alegação. As pessoas que o fizeram estavam obviamente fazendo isso para promover u --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Referência: aleteia --- Support this podcast: https://anchor.fm/canalliturgia/support
Tesouros da Igreja
li mais uma vez com agrado o vosso site,que embora eu nao concorde na totalidade e muito positivo. vou entao expor os pontos de discordia: 1---quanto ao vaticano2 concordo que abalou a eucaristia e gerou a duvida em muitos catolicos o que me desagrada muito. . . .
arece que os padres de hoje, inclusive o Pe. Joãozinho, não entendem muito de interpretação. Os documentos do Concílio Vaticano II, comparados com os ensinamentos tradicionais da Igreja, apresentam contradições, para não falar heresias. Essas contradições me parecem as antinomias jurídicas. Qualquer advogado pode explicar-lhe como lidar com elas. . .
. . . Porém agora não sei oque responder ao meu filho pois a igreja católica tambem está uma babel, em uma missa este mes o padre disse que assiste os cultos na tv e sente vontade de agir como os pastores de pegar o microfone e sair entrevistando o povo na missa. O pior foi que ele fez isso mesmo. As músicas nos dias de missa carismática são as mesmas que cantávamos há 10 anos nos cultos evangélicos. No final da missa o padre dá o resultado do futebol. Será que voltei para o lugar certo.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7187MORTO IL GESUITA TEDESCO CHE HA SMONTATO PER SEMPRE LA LEGGENDA NERA SU PAPA PIO XII di Ermes DovicoIl 12 ottobre è morto padre Peter Gumpel, gesuita tedesco di 98 anni (ne avrebbe compiuti 99 il 15 novembre). Gumpel è noto in particolare per aver potuto accedere, fin dal 1965, alla documentazione sul pontificato di Pio XII contenuta nell'Archivio Segreto Vaticano (l'odierno Archivio Apostolico) e aver così contribuito a smontare, insieme ad altri storici, le leggende nere che circolavano su papa Pacelli.Leggende che avevano raggiunto il culmine nel ‘63, attraverso la rappresentazione teatrale Il Vicario del drammaturgo Rolf Hochhuth, che accusava il Pastore Angelico di essere rimasto passivo e indifferente di fronte al genocidio compiuto dai nazisti. Una "tesi teatrale" che fa a pugni con la realtà di un pontefice, quale Pio XII, che mise in piedi un'opera capillare per offrire rifugio, nutrimento e salvezza a migliaia di ebrei. Eppure, la suddetta tesi non è mai scomparsa dalla propaganda anticattolica, di cui lo stesso padre Gumpel, come testimoniava, faceva esperienza nel suo lavoro di storico.La Nuova Bussola ha intervistato don Nicola Bux, che ha conosciuto personalmente il gesuita tedesco.Don Bux, ci può tratteggiare innanzitutto la figura di padre Gumpel?Apparteneva a una famiglia nobile tedesca, che fu perseguitata sotto il governo nazista a causa delle sue origini ebraiche e costretta a emigrare. Il suo ruolo di storico ha avuto risalto, essenzialmente, per i suoi lavori di ricerca e di acclaramento della verità sulla figura di Pio XII. Era già noto ai tempi di Paolo VI, perché fu allora che si approfondirono le ricerche su Pacelli. Papa Montini stimava molto Pio XII (con il quale aveva lavorato quando era Sostituto alla Segreteria di Stato) e perciò volle che si pubblicassero documenti per attestare l'opera di Pacelli durante la guerra. Al Concilio Vaticano II lo stesso Paolo VI chiese che fosse avviata contemporaneamente la causa di beatificazione sia di Giovanni XXIII che di Pio XII. Poi, sotto Benedetto XVI, la postulazione della causa di Pacelli è stata affidata ai gesuiti, anche perché i gesuiti sono stati consiglieri di Pio XII, che si avvaleva molto del loro aiuto. Faccio notare che già due mesi dopo la sua morte era stata pubblicata la prima preghiera per chiedere la sua beatificazione: Pio XII morì infatti il 9 ottobre 1958 e già l'8 dicembre di quell'anno veniva dato l'imprimatur a un suo santino.Che ruolo ha avuto padre Gumpel nella causa?Padre Gumpel, in particolare, è stato il relatore della causa di beatificazione di Pio XII per trent'anni, dal 1983 al 2013. In quell'arco temporale, nel 2009, la Chiesa ha riconosciuto le virtù eroiche di papa Pacelli, che è quindi stato proclamato venerabile da Benedetto XVI. Papa Ratzinger si è servito fino alla fine della collaborazione di padre Gumpel, per fugare l'ultimo dubbio che pesava sul processo di beatificazione, e cioè se Pio XII avesse fatto tutto il possibile per aiutare e salvare gli ebrei. Gumpel, appunto, fugò con grande perizia gli ultimi dubbi in merito. Tra l'altro, incontrò il leader di un gruppo di circa 800 rabbini ebrei ortodossi nordamericani che gli diede una dichiarazione scritta in cui spiegava che gli ebrei ortodossi non erano d'accordo con quei fratelli nella fede che si intromettono nelle questioni interne della Chiesa. È noto che sulla vicenda di Pio XII hanno pesato condizionamenti politici di parte, che hanno rallentato l'iter per la beatificazione, ma che padre Gumpel riuscì bene a "dribblare" con la forza della documentazione storica, che attesta il comportamento esemplare del Santo Padre.Padre Gumpel si rammaricava per il fatto che ci fossero personaggi noti, anche in ambienti cattolici, che non sostenevano la beatificazione di Pio XII.Sì, io ho avuto modo di conoscerlo e di parlare con lui, quando era ancora in forze. Poi negli ultimi anni è stato ricoverato in infermeria e quindi non ha più seguito la postulazione, anche perché la causa - raggiunto il grado della venerabilità - attende solo il riconoscimento di un miracolo per la beatificazione e poi di un altro per la canonizzazione.Lui supervisionò la positio sulle virtù di Pio XII, un lavoro di tremila pagine.Certamente è un lavoro in cui ha avuto un grande ruolo, e si è avvalso di tanti collaboratori. Padre Gumpel era convintissimo della santità di papa Pacelli. Un'altra grande figura nella causa è stato il postulatore padre Paolo Molinari (†2014). Dopo la morte di Molinari, che faceva seguito a quella dello storico gesuita Pierre Blet (†2009) - uno dei quattro autori della monumentale opera in francese "Atti e documenti della Santa Sede relativi al periodo della Seconda Guerra Mondiale" - padre Gumpel era diventato una sorta di ultima memoria storica di Pio XII e dell'epoca in cui l'Archivio Vaticano sul suo pontificato (aperto dal 2020) era inaccessibile ai più. Come dicevo, fu Paolo VI che fece pubblicare quella documentazione sul periodo della guerra, per chiarire ulteriormente il ruolo di Pio XII.Ci può fare qualche esempio di ritrovamento storico illustrato da padre Gumpel?Lui ha fatto parecchie scoperte. Ma una che vorrei indicare, visto anche il 60° anniversario dal suo inizio, è quella sulla convocazione del Concilio ecumenico. Molti non sanno che Pio XII avrebbe voluto riprendere il Concilio Vaticano I che era stato interrotto a seguito della Presa di Roma. Con Pio XI non fu possibile concretizzare la cosa, per le contingenze storiche. Pio XII aveva ripreso il piano di convocazione del Concilio; a volte è stato detto che egli non l'abbia convocato perché si sentiva anziano: nel 1951 aveva 75 anni, con alle spalle le fatiche dell'Anno Santo (1950). Poi iniziarono a manifestarsi nel Santo Padre i prodromi della grave malattia che lo afflisse, come scriveva lo stesso Gumpel, e che nel ‘54 fecero seriamente temere per la sua vita. Ma questi non erano gli unici fattori, ce ne furono altri, che fanno capire perché Pio XII non abbia, per prudenza, convocato il Concilio: Pacelli sapeva bene che un eventuale Concilio - per le materie gravi da trattare, per i tempi e le divergenze di allora - si sarebbe protratto per un po' di anni. E quindi lui era convinto che in quell'epoca - siamo all'inizio degli anni Cinquanta, con la Cortina di ferro e l'impedimento per molti vescovi dell'Europa orientale - non ci fossero le condizioni per una convocazione conciliare. Comunque, come sappiamo, e questo Gumpel lo mette bene in evidenza, il magistero di Pio XII ha avuto un'influenza considerevole sul Vaticano II, al punto che è la fonte più citata nei documenti conciliari. A proposito vorrei fare una riflessione.Quale?Se ci sarà la beatificazione di Pio XII si ricomporrà forse quella "rottura" tra Chiesa preconciliare e postconciliare, menzionata da Benedetto XVI nel celebre discorso del 2005 sulla necessità di un'ermeneutica della continuità. Il fatto che Benedetto XVI abbia contribuito a rilanciare la causa di Pio XII con la dichiarazione sull'eroicità delle virtù, e quindi la venerabilità, dimostra che l'ermeneutica della continuità ha bisogno di un segnale. Pio XII ha collaborato tanto con i gesuiti e spero che ora che c'è un Papa gesuita possa arrivare questo segnale.Dagli studi di Gumpel è emersa anche la vicenda della religiosa addetta al governo dell'appartamento di Pio XII, la tedesca suor Pascalina Lehnert, che durante il conflitto coordinò - su incarico del Santo Padre - l'accoglienza degli ebrei in diversi monasteri e lei stessa andava in giro per Roma alla guida di un furgone, distribuendo cibo e vestiti.Sì, oltre che nelle ricerche di padre Gumpel, questo è un aspetto ben documentato da Dominiek Oversteyns, della Famiglia spirituale "L'Opera", che a Boccea (Roma) ha creato un piccolo museo, allestito grazie al contributo della stessa suor Pascalina. La cosa che impressiona quando si visita quel museo sono le scarpe - bucate nella suola - di Pio XII, che lui non faceva riparare per devolvere il più possibile ai bisognosi. Durante la guerra non faceva accendere i caloriferi in Vaticano, per solidarietà con le tante famiglie che stavano al freddo. La carità di quest'uomo, papa Pacelli, è stata grande, ma mai sbandierata. Sempre Oversteyns ha fatto una mole imponente di ricerche sulle famiglie ebraiche, raccolte su un sito Internet, in cui censisce tutti gli interventi fatti da Pio XII in favore degli ebrei a Roma.Nel 2021 è stato anche pubblicato il libro di Johan Ickx (Pio XII e gli ebrei), che da decenni lavora negli archivi della Santa Sede. Non so in che modo abbiano collaborato Gumpel e Ickx, ma quest'ultimo, nel volume, inserisce nei ringraziamenti il gesuita tedesco. In questo libro si descrive tra l'altro la storia del bureau, l'apposito ufficio creato da Pio XII per aiutare gli ebrei.Ickx ha contato - nell'archivio della Seconda Sezione della Segreteria di Stato - 2800 richieste di aiuto, relative a circa cinquemila persone. E spiega che si tratta di cifre che potrebbero un giorno essere riviste al rialzo...Esatto. Perciò risultano avvilenti i tentativi da parte di certa pubblicistica anticattolica di dipingere Pacelli come "il Papa di Hitler", quando invece i nazisti, come spiegava padre Gumpel sulla base dei documenti dell'epoca, odiavano Pio XII. E tra i fedeli la devozione è molto viva. L'attuale postulatore generale dei gesuiti, padre Pascual Cebollada, mi ha detto che ogni giorno giungono alla postulazione richieste da tutto il mondo di santini di Pio XII (con le preghiere per impetrarne la beatificazione), a conferma della sua fama di santità.
Liberaci dall'autosufficienza, dall'autoreferenzialità, dalle polarizzazioni: Papa Francesco lo chiede al Signore a cui rende grazie “per il dono del Concilio”. Nell'omelia pronunciata alla Messa in memoria di San Giovanni XXIII e nel 60.mo anniversario dell'apertura del Vaticano II, il Papa indica alla Chiesa ciò che è fondamentale: l'amore per Dio, la maternità verso tutti gli uomini e le donne, l'umiltà, la gioia, l'unità. E delinea tre sguardi con cui guardare ad essa: lo sguardo dall'alto, nel mezzo e d'insieme (fonte: Vatican News). Seguono all'omelia del Santo Padre la lettura di alcuni brani dei documenti del Concilio.
En este episodio de Vaticano, coincidiedo con la Fiesta del Papa San Juan XXIII, comenzamos con el Papa Francisco celebrando la Santa Misa en la Basílica de San Pedro por el 60º Aniversario de la apertura del Concilio Vaticano II. A continuación, se presentan las últimas novedades de la Santa Sede; un artículo sobre el Concilio Vaticano II; y una entrevista con el profesor John Wauck realizada por Colm Flynn sobre el impacto y los malentendidos del Concilio Vaticano II. El último segmento trata sobre el Beato Carlo Acutis, la celebración de su vida y su legado en el día de su fiesta. En él se incluye una entrevista con Antonia Salzano, la madre de Carlo.
L'11 ottobre, celebrando il sessantesimo anniversario dell'apertura del Concilio Vaticano II, papa Francesco ha detto: “Quell'evento ci ricorda che la Chiesa, a immagine della Trinità, è comunione. Il diavolo, invece, vuole seminare la zizzania della divisione. Non cediamo alle sue lusinghe e alla tentazione della polarizzazione. Una Chiesa innamorata di Gesù non ha tempo per scontri, per veleni e polemiche”. “Quante volte si è preferito essere “tifosi del proprio gruppo” anziché servi di tutti; progressisti e conservatori piuttosto che fratelli e sorelle, “di destra” o “di sinistra” più che di Gesù; ergersi a “custodi della verità” o a “solisti della novità”, anziché riconoscersi figli umili e grati della santa Madre Chiesa”. ha detto il Papa, secondo il quale "sia il progressismo che si accoda al mondo, sia il tradizionalismo o 'indietrismo' che rimpiange un mondo passato, non sono prove d'amore, ma di infedeltà". Come spesso fa, papa Francesco insinua, allude, ma non chiarisce le sue parole. Sarebbe stato meglio se il Papa avesse definito con chiarezza gli errori a cui si riferisce e chiamato per nome i responsabili degli errori che denuncia. Mantenendosi sul vago, alimenta quella cultura del sospetto, quei veleni e quelle polemiche che indica come mali nella Chiesa. Chi sono infatti i tradizionalisti e i progressisti a cui si riferisce?Il mondo che comunemente si definisce tradizionalista oggi si presenta altrettanto frammentato e complesso del mondo progressista, al quale poi lo stesso papa Francesco appartiene. E' molto difficile sapere chi sono e cosa pensano oggi tradizionalisti e progressisti. E' più facile sapere chi erano i progressisti e conservatori all'epoca del Concilio Vaticano II. I progressisti erano convinti che il Vaticano II avrebbe smantellato i bastioni liturgici, teologici, e morali della Chiesa costantiniana e inaugurato una nuova primavera della Chiesa. I conservatori mettevano in guardia contro queste illusioni, mostrando i pericoli di un'apertura indiscriminata al mondo. I conservatori chiedevano ad esempio la condanna del comunismo, mentre i progressisti, convinti che l'umanità andava in quella direzione, sostenevano la politica della mano tesa.Chi ha avuto ragione? La Chiesa è riuscita ad evangelizzare il mondo o c'è stata una contro-evangelizzazione da parte del mondo verso la Chiesa? La società è più evangelica o è più mondana di sessant'anni fa? Papa Francesco deplora spesso la “mondanizzazione” della Chiesa, ma questo processo non ha avuto inizio, o almeno un grande sviluppo, proprio a partire dal Vaticano II?La discussione per stabilire se i documenti del Concilio Vaticano II sono stati attuati o traditi è del tutto irrilevante. Ciò che conta sono i risultati e non si può negare che essi siano stati disastrosi per la Chiesa. Dopo sessant'anni, ci si ostina a ignorare i risultati del Concilio Vaticano II per parlare di un Concilio ideale, che non c'è mai stato, del Concilio non come fu, ma come avrebbe dovuto essere.Quali sono stati i risultati? Mi sia permesso citare un passo del mio libro Il Concilio Vaticano II. Una storia mai scritta (Lindau, Torino 2011, p. 575). “Il crollo della sicurezza dogmatica; il relativismo della nuova morale permissiva; l'anarchia in campo disciplinare, l'abbandono del sacerdozio e della vita religiosa da parte di sacerdoti e di religiosi e l'allontanamento dalla pratica religiosa di milioni di fedeli, l'infiltrarsi dell'eresia attraverso i nuovi catechismi e i nuovi riti, le continue profanazioni dell'Eucarestia, la strage delle anime mentre le chiese si sbarazzavano di altari, balaustre, crocifissi, statue di santi, arredi sacri, quadri finiti nei magazzini di antiquari. La “primavera della fede”, che avrebbe dovuto seguire al Concilio Vaticano II, appariva piuttosto un rigido inverno, documentato soprattutto dal crollo delle vocazioni e dall'abbandono della vita religiosa”. Il quadro naturalmente andrebbe aggiornato, fino al Pachamama e al Sinodo dei vescovi tedeschi. Tutto questo non ha nulla a che fare con i documenti del Vaticano II? Ma se c'è stata un'interpretazione falsa e abusiva dei documenti del Concilio, di chi è la responsabilità? Solo dei cattivi ermeneuti o non anche dei documenti che, a causa di equivoci o di ambiguità, hanno permesso questa cattiva lettura? Solo dei cattivi ermeneuti o non anche delle autorità che hanno mancato di condannare con sufficiente fermezza le cattive interpretazioni?E se un'interpretazione falsa e abusiva dei documenti del Concilio ha prevalso nei media, di chi è la responsabilità? Solo dei media o non anche dell'evento storico che questi documenti ha prodotto. E' estraneo il Concilio Vaticano II, come evento, alla crisi del nostro tempo?
Quatro séculos antes do Concílio Vaticano II, Santa Teresa de Jesus já nos falava, em seu “Caminho de Perfeição”, sobre a vocação universal à santidade na Igreja. Todos, sem exceção, somos chamados a darnos del todo al Todo sin hacernos partes, como ela dizia, isto é, “entregar-nos totalmente, sem fazer reservas, àquele que é o nosso Tudo”. Nesta pregação, Padre Paulo Ricardo fala brevemente do “caminho de perfeição” que ela mesma seguiu, desde as graciosas “bravatas” de sua infância até os duros trabalhos da vida religiosa, apresentando-nos a razão por que ela mereceu o título de doutora, não simplesmente da Ordem do Carmo, mas da Igreja inteira. Esta homilia foi feita no dia 16 de outubro de 2017, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT). Na ocasião, o padre rezava uma Missa votiva em honra de Santa Teresa de Jesus.
11 ottobre 1962-2022: Preghiera a Santa Maria in Trastevere in occasione dei 60 anni dall'apertura del Concilio Ecumenico Vaticano II. Meditazione di Andrea Riccardi sul Vangelo di Luca (Lc 10,25-37)
Sou um sacerdote ordenado há sete anos. Tenho deficiência auditiva desde os 5 anos de idade e uso aparelho auditivo desde cedo. Faço muito bem a leitura labial. Graças a fonoaudiologia e longos exercícios falo e comunico normalmente. Acredito que o único erro que encontro, é não ter nascido antes do Vaticano II. Protegido pelo Céu, creio que passei ileso e sem nenhum arranhãozinho da Trágica "Teologia da Libertação", da qual tenho profunda aversão. Até hoje, consigo sobreviver a esta "epidemia" que tanto estragos faz a Santa Igreja. Quero muito manifestar o meu apreço e solidariedade com este site Montfort, especialmente , cumprimentar o Magnífico Professor Sr. Orlando Fedeli, também o Sr. Marcelo Fedeli e toda sua Equipe pelocomovente trabalho em favor da Igreja, Una, Santa, Católica e Apostólica. Nun ato de agradecimento ao nosso Trino Deus, hoje colocarei o Sr, Orlando, Marcelo e toda Equipe na sagrada Patena! Que Deus abençõe a cada um o +Pai, o +Filho e o+Espírito Santo. amém. Sintam-se abraçados.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=7160BEATO GIOVANNI PAOLO I, PAPA PER SOLO UN MESE di Cecilia NonnatoPer motto episcopale, Albino Luciani, futuro papa Giovanni Paolo I, beatificato domenica 4 settembre a San Pietro da papa Francesco, scelse quello di san Carlo Borromeo: Humilitas, termine andato in disuso nei nostri tempi, ricchi di vanagloria, non solo in ambito pubblico, ma anche privato, che privato spesso e volentieri non è più a causa dell'uso smodato e bulimico dei Social, dove l'edonismo esasperato fa da padrone sulle coscienze. Una volta affermò: «Dio certe cose grandi ama talvolta scriverle non sul bronzo o sul marmo, ma addirittura sulla polvere, affinché, se la scrittura resta, non scompaginata o dispersa dal vento, risulti chiaro che il merito è tutto e solo di Dio». [...]Qualcuno nel presentare la figura di Giovanni Paolo I evoca elementi come ecumenismo, liberalismo, relativismo... ma per conoscere veramente chi era occorre informarsi, studiare, raccogliere fonti. [...]Il suo pontificato, dal 26 agosto al 28 settembre del 1978, anche con la sua fulminea e tragica morte, suscitò aspettative e grandi speranze in una Chiesa entrata in profonda crisi di fede, di morale, di vocazioni e in una società del benessere materiale, ma del malessere spirituale, inquieta e ribelle, dove i valori perdevano ogni giorno di più consistenza e perfino senso.I PRIMI QUARANT'ANNINacque a Canale d'Agordo 110 anni fa, il 17 ottobre 1912, in provincia di Belluno, in una povera famiglia, dove si pativa veramente la fame, ma si conosceva la fede. Suo padre era Giovanni Luciani (1872-1952) e sua madre Bortola Tancon (1879-1948). Nell'ottobre del 1923 Albino entrò ad appena 11 anni nel Seminario interdiocesano minore di Feltre e in seguito, nel 1928, nel Seminario interdiocesano maggiore di Belluno.Fu ordinato diacono il 2 febbraio 1935 e sacerdote il 7 luglio di quell'anno nella chiesa rettoriale di San Pietro Apostolo a Belluno. Nominato cappellano e vicario cooperatore di Canale d'Agordo, di lì a poco venne trasferito ad Agordo, dove fu cappellano fino al luglio del 1937 e dove insegnò religione all'Istituto minerario, e poi al Seminario Gregoriano di Belluno (1937-1958), per divenire dal 1937 al 1947 vice-rettore. Il 27 febbraio 1947 si laureò in Sacra teologia alla Pontificia Università Gregoriana di Roma.In prossimità delle elezioni politiche dell'aprile 1948 collaborò alla campagna di propaganda contro il fronte socialcomunista, sottolineando l'impossibilità di aderirvi per i cattolici. Inoltre, per tutta la sua esistenza ebbe una cura particolare per la catechesi, alla quale riservò un posto centrale nella sua azione pastorale a Vittorio Veneto, a Venezia, a Roma. Per Luciani era necessaria un'istruzione catechetica sana e capillare. Da buon veneto aveva di fronte a sé l'esempio di san Pio X.Nel 1954 divenne vicario generale della diocesi di Belluno e il 30 giugno 1956 fu nominato canonico della cattedrale di Belluno, fino a quando Giovanni XXIII, il 27 dicembre 1958, nella basilica di San Pietro, lo consacrò vescovo di Vittorio Veneto, dove si insidiò l'11 gennaio 1959, incontrando, suo malgrado, e scontrandosi con il malaffare interno alla Chiesa. Subito iniziò, a tappeto, le visite pastorali nelle parrocchie.DA PATRIARCA DI VENEZIA A SOMMO PONTEFICEI rapporti e i fatti torbidi che allacciavano figure ecclesiastiche e mondi finanziari vennero da lui attenzionati scrupolosamente, anno dopo anno, formandosi un bagaglio di presa d'atto della situazione, nell'attesa di poter avere lo spazio idoneo per operare ad una sanificazione morale. Fu elevato a patriarca di Venezia il 15 dicembre 1969 e il 5 marzo 1973 fu creato cardinale del titolo di San Marco da papa Paolo VI. Proprio a Venezia, Luciani ebbe modo di verificare le manovre che i poteri occulti, soprattutto la massoneria, conducevano attraverso il Banco Ambrosiano e come personalità del livello del monsignore statunitense Paul Marcinkus dello IOR (Istituto per le Opere di Religione) operassero maneggi finanziari con le grandi banche straniere. Non bisogna dimenticare che, dal punto di vista dottrinale, ampi settori progressisti nella Chiesa ritenevano possibile il dialogo tra cattolici e massoni.Nel 1974, in occasione della campagna elettorale per il referendum sul divorzio, sciolse la sezione veneziana della FUCI, la Federazione degli universitari cattolici, perché si era mostrata favorevole al no all'abrogazione della Legge Fortuna, contrariamente alle indicazioni della sua Curia.Come Patriarca di Venezia approfondì la conoscenza delle trame massoniche e finanziarie attraverso delle precise indagini, che molte figure di potere non gradirono. Divenne Pontefice con sommo sgomento, sentendosi inadeguato a questo tremendo incarico di responsabilità, non solo di carattere umano, ma anche soprannaturale. Quella elevatezza dell'onore di guidare la Chiesa, ed una Chiesa in piena crisi, con l'obiettivo di sanare le ingerenze massoniche, lo condusse ad una grande sofferenza, ma anche alla morte, naturale o indotta che sia stata. A tutt'oggi non si hanno prove certe in un caso come nell'alto.L'INCONCILIABILITÀ FRA CATTOLICESIMO E MARXISMOFra il 1962 e il 1965 partecipò al Concilio ecumenico Vaticano II, senza prendere mai la parola durante i lavori. L'esperienza conciliare lo indusse a valorizzare la Bibbia come strumento pastorale nell'esposizione della tradizionale teologia, a dimostrazione del fatto che la contrapposizione fra Scrittura e tradizione, allora in voga fra i teologi progressisti, era destituita di fondamento. Ingenuamente, rimase sempre convinto - o forse fu un suo illusorio auspicio - che il rinnovamento teologico promosso dal Concilio Vaticano II fosse una questione circoscritta alla pastoralità.Respinse con fermezza l'adozione da parte dei cattolici delle metodologie di critica economica e politica propugnate dai movimenti di ispirazione marxista e si oppose pubblicamente a ogni ipotesi di «apertura a sinistra» o di rottura dello schieramento cattolico a favore dei partiti socialista o comunista in occasione delle scadenze elettorali. Nel corso degli anni Settanta, ribadì più volte l'inconciliabilità fra cattolicesimo e marxismo, in cui scorgeva un programma di radicale scristianizzazione. Come patriarca di Venezia visse le tensioni sociali e politiche (sono gli anni del referendum abrogazionista sul divorzio, 1974, e sono gli anni di piombo), che ben presto consolidarono una significativa frattura fra il Patriarca e quella parte del clero e del laicato cattolico veneziani che erano più inclini a sperimentare nuovi criteri di azione nella pastorale e nella liturgia.Fu un estimatore del convertito Gilbert Keith Chesterton, al quale scrisse una lettera, nella quale si legge: «Il progresso con uomini che non riconoscono in Dio un unico padre, diventa un pericolo continuo: senza un parallelo processo morale, interiore e personale, esso - quel progresso - sviluppa, infatti, i più selvaggi fondacci dell'uomo, fa di lui una macchina posseduta da macchine, un numero maneggiatore di numeri» (Giovanni Paolo I (Albino Luciani), Illustrissimi. Lettere ai Grandi del passato, pp. 29-31).Giovanni Paolo I rimase fedele al battesimo, ricevuto nella pieve di San Giovanni Battista, nel cuore delle Dolomiti, fino alla fine dei suoi giorni, quando i cattolici di tutto il mondo rimasero scossi e profondamente addolorati per quell'improvvisa e inspiegabile morte.
. . . Com tal modo de pensar o senhor dá a entender que não aceita o Concílio do Vaticano II e reprova a atuação do atual papa João Paulo II, dando a entender que tanto o citado concílio quanto o atual papa rejeitam os ensinamentos dos papas anteriores. Acho que o senhor está sendo muito radical. Não quero polemizar com o senhor, que considero uma pessoa idônea, honrada, de reta intenção, mas penso que nenhum concílio ecumênico nega em termos de fé e de moral o que foi declarado nos concílios anteriores, pelo contrário, cada concílio não só confirma o que foi definido anteriormente mas continua transmitindo o depósito da fé numa linguagem atualizada para a época do respectivo concílio, e com os novos conhecimentos científicos, teológicos, arqueológicos, históricos, etc. passa a ter uma compreensão maior deste tesouro de valor infinito que é a fé católica sem nunca negar o que foi definido anteriormente.
. . . O Caráter "pastoral" do concilio foi mal interpretado. Dessa má interpretação, nasceram os grupos que se voltaram contra a própria Igreja, e ainda, os abusos, sobretudo na Liturgia. Mas em tudo isso, não imagino que a culpa possa ser do Concilio. As "bases" da Igreja não compreenderam-no.
Não estou conseguindo entender como após 40 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, alguns querem voltar atrás. Se os frutos apreO Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965) e seus frutos • Foi um dos maiores acontecimentos da Igreja Católica.
Tesouros da Igreja
A paz a todos que fazem a Montfort Escrevi uma carta para o Prof Felipe de Aquino questionando o sobre a oração em línguas, utilizada e ensinada pelo Padre Jonas Abib e a origem da RCC que segundo ele, não possue raízes heréticas.Veja o que ele me respondeu: Ricardo, não vou responder pelo Pe. Jonas. Por mim digo o seguinte: a RCC não nasceu do pentecostalismo; nasceu do Espírito Santo; se Ele usou o pentecostalismo é outra coisa. Não se esqueça que o Vaticano II disse que o Espirito Santo atua também nas igrejas protestantes; nem tudo dele é heresia. Há muitas coisas boas; leia a Unitatis Redintegratio. Se a RCC fosse de base herética os Papas não a teriam aprovado; e todos a aprovam, desde Paulo VI; veja os anexos. Sobre o dom de linguas eu não estimulo o seu uso, mas creio que é real porque é bíblica. Prof. Felipe Aquino Esse nem tudo dele o fez confessar que há heresias no Concílio Vaticano II.Sem querer ele afirma algo que seria um absurdo na concepção dele. Só para mostrar o quanto o Prof Felipe está iludido com o carismatismo e o Concilio Vaticano II e não enxerga o que ele mesmo escreve.
O Santo nome de Maria História da festa A devoção ao nome de Maria nasceu na Espanha no século XVI, e a festa foi introduzida no calendário litúrgico geral pelo Papa Sisto V a ser celebrada no dia 17 de setembro, na oitava da Natividade. Em 1914, o Papa Pio X transferiu a festa para 12 de setembro, data do aniversário da libertação de Viena dos turcos em 1683, atribuída à intervenção de Maria. Na renovação do calendário litúrgico pós Vaticano II esta festa foi retirada em 1969, no Pontificado de São Paulo VI e em 2001 São João Paulo II recolocou no calendário litúrgico a memória facultativa. O mistério celebrado na memória do Santo nome de Maria No dia 12 de setembro a Igreja comemora tradicionalmente o nome de Maria, principalmente na esteira de um motivo primorosamente bíblico e histórico-salvífico. No relato das Escrituras, o nome indica a pessoa. Contudo para a civilização hebraica a pessoa é inseparável da comunidade a que pertence. O nome representa, portanto, um lugar de encontro entre o indivíduo, a família que o gerou, e as pessoas a quem essa família pertence. Nesse sentido, o nome manifesta uma concepção da pessoa nos antípodas do individualismo ocidental moderno e pós-moderno. Na nossa sociedade ocidental a pessoa constrói-se um nome, em sentido contrário na fé bíblica todos são importantes porque fruto de uma comunhão profunda em que o passado é um dom a acolher para viver o futuro com justiça e retidão, não uma limitação irracional da liberdade de todos. Ao escolher chamar sua filha de Maria, os seus pais queriam dar a ela o maior tesouro da fé de Israel: a libertação do Senhor do Egito. Maria era, de fato, o nome da irmã de Moisés, a profetisa que, segundo o livro do Êxodo, orientava as mulheres a darem graças a Deus pela passagem do Mar Vermelho (cf. Ex 15,19-21). No dom de tal tesouro, expresso e concretizado pelo seu nome, Maria, filha de Joaquim e Ana, segundo as tradições apócrifas, pode descobrir-se e compreender-se como mulher chamada à profecia: uma mulher chamada a encontrar a vida em Deus e a esperar nel'Ele para ver o cumprimento do êxodo e da libertação definitivos, que se concretizarão nos tempos messiânicos. O nome recebido de seus pais é, portanto, para Maria, uma verdadeira vocação, porque ela se compromete a viver de maneira digna para aquele Deus que «falou a Moisés e disse: Fala a toda a comunidade dos israelitas, dizendo-lhes: Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo» (Lv 19,1-2); aquele Deus que depois prometeu a vinda de Emanuel, do rebento justo na casa de Davi (cf. Is 7,14; Jr 33,14-17). O Evangelho de Lucas, proclamado durante a celebração, testemunha que Maria respondeu com tudo de si, livre e voluntariamente, na plenitude de seu ser humano e na sua feminilidade, a esta vocação inscrita no nome recebido como dom de sua Eucarística: ela é a escolhida para dar rosto, carne e forma ao Santo de Deus (cf. Lc 1,35), aquele que terá o nome Jesus (cf. Lc 1,30) e a quem a Igreja anuncia ser o Nome «dado aos homens, no qual se estabelece que somos salvos» (Atos 4,12). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Como São Pio X já alertava na Pascendi, os modernistas se ramificam entre as forças progressistas e as forças conservadoras. É fato que os progressistas foram os que mais ousadamente procuraram se afastar da fé tradicional, mas não foram os menos perigosos, uma vez que o modernismo conservador se saiu vitorioso ao final do Vaticano II. Com a conservação de muitas aparências da Igreja, o neomodernismo se propagou com mais facilidade, dando a impressão de que não houve mudanças essenciais entre a Igreja de Sempre e a Igreja Conciliar, supondo uma continuidade abordada pelo Professor Nougué no episódio de hoje. 00:00 Contexto histórico 17:38 Hermenêutica da continuidade 29:11 Os três momentos hegelianos 39:52 A visão dos progressistas 58:55 Tradicionalismo crítico e conclusão 01:06:56 A Igreja poderia aprovar um rito nocivo? 01:23:21 Condições doutrinais para a infalibilidade 01:33:26 Considerações finais Para contato e doações (Pix/PayPal): tradtalk [arroba] mail.com Telegram: https://t.me/tradtalk Spotify: https://bit.ly/TradTalkSpot Anchor: https://bit.ly/AnchorTrad CastBox: http://bit.ly/CastBox1 Fontes mencionadas: "Contra a hermenêutica da continuidade em Dignitatis Humanae", por Dom Bernard Tissier de Mallerais, FSSPX https://medium.com/@witorbelchior/contra-a-hermen%C3%AAutica-da-continuidade-em-dignitatis-humanae-dom-bernard-tissier-de-mallerais-19b99c372b94 “Indiferentes à Missa nova?”, pelo Padre Álvaro Calderón https://www.estudostomistas.com.br/2022/08/indiferentes-missa-nova-pelo-padre.html Curso gratuito "A Atual Crise na Igreja" https://cursos.estudostomistas.org/curso/atual-crise-na-igreja/ Episódios relacionados A doutrina do mistério pascal e a missa nova https://www.youtube.com/watch?v=0FKzukvWKyo O reino de Deus no humanismo integral https://www.youtube.com/watch?v=KPJI0u3puLU A nova exegese bíblica https://www.youtube.com/watch?v=6x1U1hGOamQ
A live do dia 05/05 tem como tema "Arquitetura Sacra e o espaço religioso pós Concílio Vaticano II". A live é organizada pelo Prof. Marcelo Ribeiro (@lmarcellogribe2020), docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da UVV (@arqurbuvv), com apoio do Andança e do CAU/ES (@oficialcaues). O tema será apresentado por Rogerio H. F. de Lima (UEMA), Doutorando da Universidade de Lisboa - Portugal. Mestre em Arquitetura pelo PROARQ/FAU- UFRJ. Rogério tem graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UEMA (1999). Desenvolve projetos, consultorias e pesquisas na área de BIM (Building Information Modeling) e suas aplicações no Patrimônio Histórico Edificado. A abordagem da live refere-se ao estudo da arquitetura religiosa que corresponde à boa parte do que conhecemos como história da Arquitetura e das Artes. Através destas edificações pode-se vislumbrar os caminhos seguidos por nossos predecessores na construção das diversas expressões arquitetônicas e, assim, entender a sociedade, os pensamentos e costumes que as originaram. Neste contexto encontra-se, em especial destaque, os templos cristãos. Estes foram ao longo destes dois milênios o rosto da Igreja que moldou boa parte a sociedade ocidental. Como todo espaço construído deve, em forma geral, atender às necessidades das atividades internas para o qual ele fora criado, da mesma forma o templo cristão nasce com um propósito, com um programa a ser atendido e este vai sofrendo alterações ao longo dos tempos. Nesta apresentação pretende-se expor brevemente a evolução do espaço litúrgico como consequência da evolução dos significados e das prescrições litúrgicas desde o Concílio de Trento (1543- 1563) até o Concílio Vaticano II (1962 - 1965), assim como, demonstrar os impactos da aplicação destas mudanças no patrimônio arquitetônico religioso, avaliando brevemente as possibilidades de adaptação dos templos à nova liturgia a partir de experiências com igrejas situadas no estado do Maranhão.
Escutar como fiel Maria sob a Cruz A passagem de graça do fiel em Jerusalém é cheia de sentidos misteriosos. Jerusalém é a cidade da fé por excelência: é uma cidade santa porque simboliza a eleição divina e a aliança, duas experiências que se vivem na conjunção da graça e da fé. A fiel de Jerusalém está na sua cidade: tem o mesmo nome (Filha de Sião), repete os mesmos papéis: o de esposa e o de mãe. Nas colinas do Gólgota em Jerusalém, Jesus completa a sua Via Sacra e Maria a sua peregrinatio fidei: «Somente esta, de facto, é a sua tarefa: ir de Nazaré ao Gólgota». A Virgem, sob a Cruz, guarda com seu silêncio toda a existência do Filho: ela silencia no Evangelho de Lucas no momento de seu nascimento e no evangelho de João no momento de sua morte. No coração da Hora, Maria não grita, em coro com os outros: «Ele é o rei de Israel, desça agora da cruz e acreditaremos nele» (Mt 27,42). A fiel acreditou mesmo sem que Filho desça da Cruz indo além da fenomenologia do martírio que cobria a profecia sobre a realeza, a ela feita no dia da Anunciação (cf. Lc 1,32). Maria nem pergunta mais a Jesus: «Filho, por que você fez isso conosco?» (Lc 2,48), como disse quando, depois de tê-lo perdido, o encontrou no templo, porque, como discípula profunda do Filho Mestre, ela agora aprendeu que o Filho deve cuidar antes de tudo dos assuntos do Pai (cf. Lc 2,49). Maria, fazendo uma escolha teológica, além de ser humanamente sábia, cala-se e, o seu silêncio, «consiste amorosamente na imolação da vítima que engendra», como afirma um texto do Vaticano II. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Indulgência parcial àqueles que rezam o Ofício com fé A pedido dos fiéis devotos da Virgem Imaculada, a Oração foi aprovada pelo Papa Inocêncio XI, no ano de 1678. Dois séculos mais tarde, em 31 de março de 1876, o Ofício foi enriquecido pelo Beato Papa Pio IX com 300 dias de indulgência cada vez que fosse recitado. Na reforma do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI modificou a doutrina acerca das indulgências e concedeu indulgência parcial àqueles que rezarem com fé o Ofício da Imaculada Conceição. O Ofício é uma oração composta para ser cantada ou recitada (de uma só vez ou seguindo a Liturgia das Horas), a fim de proclamar os louvores da Mãe de Deus e defender a fé da Igreja na Imaculada Conceição da Virgem Maria. Forma poética de proclamar a fé da Igreja De acordo com a tradição da Igreja, os cristãos católicos rezam particularmente o Ofício todos os sábados, mas é louvável e recomendada a recitação diária da Oração, pois o Ofício da Imaculada Conceição é uma forma poética de proclamar a fé da Igreja na pureza e na santidade singular da Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo. Em conformidade com a fé da Igreja, muito antes da proclamação do dogma da Imaculada Conceição, no ano de 1476, a festa da Imaculada Conceição foi incluída no Calendário Romano. No século seguinte, em 1570, o Papa Pio V publicou o Novo Ofício e, em 1708, o Papa Clemente XI estendeu a festa a toda a Igreja, tornando-a obrigatória. O Concílio de Trento, em 17 de junho de 1546, confessou sobre a Virgem Maria: “Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado original, e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado” (DH 1573).
O que é a vocação de Maria? Por este termo, entendemos o ato com que Deus chama Maria para colocar a sua vida e a sua pessoa totalmente à disposição de seu amor; tal apelo não implica a anulação da liberdade, da vontade e da inteligência de Maria, numa palavra da sua personalidade, mas sim uma profunda reestruturação de toda a sua vida. A personalidade de Maria é livre autodeterminação, mas é mantida livremente por ela à disposição do ágape trinitário; o seu mundo humano, o seu corpo e os seus sentimentos não se anulam nem se substituem, mas animam-se desde dentro, para poder proclamar e manifestar a sua adesão à vontade de Deus, uma adesão absoluta e incondicional mesmo onde não está plenamente ciente do que a espera. O seu eis me aqui é certamente precedido e animado pela obra daquele Espírito que a capacita para uma maternidade singular, mas continua a ser uma expressão da sua personalidade livre. O amém de Maria ao sim de Deus em Cristo é único e ao mesmo tempo é modelo para cada discípulo e para a vida da Igreja. Para aprofundar este alinhamento de Maria com a vontade de Deus, podemos partir do texto da Anunciação de Lc 1,26-38. Não existe nada nesta narração que sugira que estamos diante de uma proposta simples; é na realidade o anúncio de um decreto divino que, como tal, não pode deixar de ser cumprido. Em passagens semelhantes - como o ‘riso de Sara' ou a incredulidade de Zacarias - a mesma incredulidade do interlocutor não causou o cancelamento das promessas de Deus, mas sua confirmação porque, como também lembra o texto de Lucas, nada é impossível para Deus. Para além do mais toda a história da salvação é realizada por Deus apesar da infidelidade do povo. Neste caso, porém, o modelo que o evangelista usa para descrever o comportamento de Maria é Abraão, aquele que acreditou em Deus. Quanto a Abraão, a fé também se expressa para Maria nos termos existenciais daqueles que confiam total e livremente em Deus. A Dei Verbum 5, do Concílio Vaticano II que afirma: «a Deus que revela é devida a “obediência da fé” (Rom 16,26; cfr. Rom 1,5; 2 Cor 10, 5-6); pela fé, o homem entrega-se total e livremente a Deus oferecendo “a Deus revelador o obséquio pleno da inteligência e da vontade” e prestando voluntário consentimento à Sua revelação. Para prestar esta adesão da fé, são necessários a prévia e concomitante ajuda da graça divina e os interiores auxílios do Espírito Santo, o qual move e converte a Deus o coração, abre os olhos do entendimento, e dá “a todos a suavidade em aceitar e crer a verdade”. Para que a compreensão da revelação seja sempre mais profunda, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante os seus dons». --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Caro professor Orlando, A resposta que o sr. deu a minha carta, eu já esperava, visto que o sr. prefere padres de sacristia e católicos que não saem da igreja àqueles que vivem junto aos que mais necessitam. O sr. deve ser daqueles que tem nojo de pobre, assim como a maioria dos conservadores. O sr. disse que sou um católico iludido por participar de pastorais sociais, CEB"s, subir morro, etc. Estou muito contente com esta "ilusão", pois era justamente o que Cristo pregava.
Que besteirol ficar discutindo filosoficamente se o CVII é infalível ou não. Tenho certeza que a maioria dos católicos não sabem o que é isto. O que importa mesmo é que tal Concílio abriu as portas para o ecumenismo e admitiu que a salvação está em todas as religiões e não só na Católica.
O podcast de hoje orbitará em volta da obra de São Tomás "Contra os Erros dos Gregos", que brevemente terá sua versão em português. Conversamos com o Pablo Cânovas, ex-ortodoxo e tradutor da obra, que nos aponta os problemas doutrinais e filosóficos dos cismáticos orientais, por vezes influenciados pela gnose e, por vezes, influenciadores da nova teologia pós-Vaticano II. Mais um motivo pelo qual os erros da Rússia não se limitam ao comunismo. Para contato e doações (Pix/PayPal): tradtalk [arroba] mail.com Telegram: https://t.me/tradtalk Spotify: https://bit.ly/TradTalkSpot Anchor: https://bit.ly/AnchorTrad CastBox: http://bit.ly/CastBox1 00:00 Apresentação do tema e da obra de São Tomás 14:48 Questões filosóficas 27:28 A fé, para os orientais 41:37 A fé, para os católicos 59:32 Influência oriental na Nova Teologia 01:06:24 O Reinado social de Jesus Cristo 01:15:55 A devoção ao Sagrado Coração 01:24:26 A Sagrada Família 01:32:53 Maria, pecado original e inferno 01:51:51 A Transubstanciação 02:07:11 Filioque 02:17:47 Questões doutrinais 02:29:31 Divisões entre ortodoxos e entre católicos 02:37:48 Considerações finais Referências Contra Errores Græcorum (São Tomás de Aquino) Fundamentos do Dogma Católico (Ludwig Ott) Allatæ sunt (Papa Bento XIV) Palamas et les Cappadociens (Jean-Philippe Houdret, O.C.D) https://bekkos.wordpress.com/2011/01/30/j-p-houdret-on-palamas-and-the-cappadocians/ Padre Paulo Ricardo citando a divisão entre corpo, alma e espírito: https://padrepauloricardo.org/episodios/qual-a-diferenca-entre-corpo-alma-e-espirito? Padre Paulo Ricardo afirma que "por enquanto, o inferno pode ser descrito mais como um estado" do que como um lugar (aos 38 minutos) https://youtu.be/y1zkTfWYkcY?t=2319 Episódios relacionados Gregório de Palamas https://www.youtube.com/watch?v=ipd3lANEYCs Filioque https://www.youtube.com/watch?v=NzEQtqDVQCo Gnose: O erro cársico https://www.youtube.com/watch?v=aaqxgw1Kq2c O Inferno https://www.youtube.com/watch?v=IkgG6vhmfMU
Fiquei horrorizada ao participar de uma "missa" no apartamento de um amigo celebrada por um padre amigo do meu amigo.O religioso, após ler algumas passagens do novo testamento e fazer alguns comentários muito "pobres" sobre os versículos lidos resolveu fazer a consagração de um pão baguete e uma taça de vinho comum.Depois chamou os presentes para "comungarem", como só duas pessoas comeram o pão, ele disse que não ia comer o resto sozinho e chamou um senhor que não estava preparado para comungar para comer um pedaço do pão mergulhado no vinho para que não sobrasse muito.Depois disse que a Igreja Católica antes do Vaticano II era muito escrupulosa com os farelos da hóstia que pudessem sobrar e contou uma estória de um padre alemão ridicularizando essa postura da Igreja e dizendo que a Igreja antes do Vaticano II estava ficando velha.
Sr. Orlando, peço que por gentileza corrija um erro que cometi ao digitar a frase "_nem tudo dele é heresia"; _minha intenção foi escrever "_nem tudo deles é heresia", _me referindo ao protestantismo e não ao sagrado Concílio Vaticano II. Voce bem sabe que eu não admito erro algum nos ensinos do sagrado Concílio. Muito para além de nossas divergências religiosas, apelo à sua honestidade para corrigir esse engano meu, explicando a seus leitores. Assim espero e agradeço. Prof. Felipe Aquino
Gostaria de enviar-lhes um texto que foi inserido no espaço “TEMAS ATUAIS” no jornalzinho “O DOMINGO-SEMANÁRIO LITÚRGICO-CATEQUÉTICO” do dia 23/10/2005 que é distribuído para os fiéis acompanharem a Santa Missa. Este texto mostra a que ponto as pessoas que são responsáveis pela orientação dos católicos estão no mínimo, confusas no que estão ensinando ou pior no que acreditam estar correto, confundindo a ação do Espírito Santo com os seus próprios desejos.
João XXIII tinha amizade com maçons. Os maçons se dizem uma sociedade em que todos os homens de todos os credos se podem encontrar. Ela abraça todas as religiões. É o que meu padrinho vive repetindo: “nós, maçon, aceitamos todas as religiões”. Depois do Concílio Vaticano II, a Igreja começa a “se abrir” a outras religiões e a dizer: “elas têm parcela da verdade. Deus age nelas”. Coincidência? Monsenhor Lefebvre falou sobre isso também, e sua afirmativa vem reproduzida em um livro que adquiri há pouco, chamado: "Tradição versus Vaticano". Em nosso país, o indiferentismo religioso, concepção segundo a qual tanto faz uma religião como outra, pois todas agradariam a Deus e teriam uma parcela da verdade divina, parece estar em toda parte. Nas escolas, nas Universidades e, principalmente, na televisão. O relativismo religioso é muito aceito pela classe artística brasileira e até divulgado pela televisão sempre que surge uma oportunidade para se falar no assunto. Pois não é que vim a saber que vários artistas do passado (quase todos já falecidos) eram maçons? Fiquei realmente triste com alguns nomes lá presentes, como o do querido Oscarito, que gosto tanto de ver nos filmes daquela época, Rodolfo Mayer (outro grande nome do teatro, do cinema e do rádio), Alvarenga e Ranchinho, Luíz Gonzaga...
Tenho uma dúvida, referente a Concílo Vaticano II, e sbre o ecumenismo que surgiu após esse concílio. Após o fim do CVII, a Igreja abriu as portas do ecumenismo, mas tem algumas pessoas defendendo a idéia de que a Igreja sempre defendeu o ecumenismo, e que, alguns Papas criticaram foi o ecumenismo irenista, ou irenismo.Sendo assim, gostaria de saber a diferença entre ecumenismo e irenismo, e qual desses "modelos" o CV II defendeu.Pois, muitas pessoas andam dizendo que sou herege, e o professor Orlando também. Bem, não quero tomar muito o precioso tempo de vocês, e se tomo o tempo dos senhores dessa maneira, é porque tenho o intuito de defender a fé que herdei dos meus pais, e que é, com muito orgulho, e honra, a minha fé, que defendo com unhas e dentes.
El padre Carlo Viganò, quien pretende ser un arzobispo jubilado de la secta del Vaticano II, ha ganado protagonismo en los últimos años. Recientemente salió a decir que Francisco es “un papa que no es [...]
"Talvez jamais em uma outra época os espíritos dos mortais foram tomados por um tão grande desejo daquela fraterna amizade, pela qual em razão da unidade e identidade de natureza – somos estreitados e unidos entre nós, amizade esta que deve ser robustecida e orientada para o bem comum da sociedade humana, quanto vemos ter acontecido nestes nossos tempos." As palavras acima são do Papa Pio XI, na encíclica Mortalium Animos. Quase cem anos depois, vemos a concretização de tal desejo, sendo seu clímax a promoção de uma união entre as religiões, inclusive pelas autoridades da igreja conciliar. Mas tal união é apenas uma pequena parte de uma ação com objetivos ainda maiores. O Professor Carlos Bezerra expõe neste podcast as raízes messiânicas desse movimento que deseja colocar as nações sob as ditas Leis de Noé, e como as entidades filantrópicas estabeleceram tal agenda pelo mundo. Vídeo relacionado no canal do Professor O Concílio Vaticano II: uma etapa para o Catolicismo de Israel? https://www.youtube.com/watch?v=nky8ieJYXzE Citações: A Conjuração Anticristã (Mons. Henri Delassus) Do 'mito da substituição' à religião noaquita (Michel Laurigan, Le Sel de la Terre) https://covaindeserto.blogspot.com/2014/01/del-mito-de-la-sustitucion-la-religion.html?m=1 Israel and Humanity (Elijah Benamozegh) Discurso de Paulo VI em Fátima, 13/05/1967 http://www.vatican.va/content/paul-vi/pt/homilies/1967/documents/hf_p-vi_hom_19670513.html Catecismo "Amarelinho", pontos 58 e 2569 Pierre Hillard - Mondialisme, origines et conséquences: https://youtu.be/Pv9Epj0UXds Para contato e doações (Pix/PayPal): tradtalk [arroba] mail.com Telegram: https://t.me/tradtalk Spotify: https://bit.ly/TradTalkSpot Anchor: https://bit.ly/AnchorTrad CastBox: http://bit.ly/CastBox1 0:00 Apresentação 6:49 A doutrina da substituição / Antiga e Nova Aliança 22:51 O contexto do Noeísmo 29:33 O mínimo denominador comum entre as religiões 34:03 O Catolicismo de Israel 39:31 Medidas contra a Igreja 48:37 O Movimento Chabad Lubavitch 56:36 Influência na Igreja Conciliar 01:16:20 Considerações finais
María, Madre de la Iglesia. 1) La cruz: Hoy celebramos una fiesta presentada en el concilio Vaticano II, pues la Iglesia en este tiempo también tiene cruces y nos crucifican. Porque la Iglesia no es una estructura institucional, la Iglesia somos vos y yo. En este milenio cuánto nos han crucificado, pero seguimos aquí, porque la Iglesia es de Dios, porque vos sos de Dios y donde está Dios está María. 2) María al pie: La teología nos dice que los dolores que una mujer tiene al dar a luz, al tener un hijo, María los tuvo al ver a su hijo crucificado, pero la iconografía nos muestra a María de pie, porque cuando el dolor aparece en tu vida y cuando sentís que todo se te cae en la vida, lo único que te hace mantener en pie es la fe. Hoy alimenta tu fe. Es la fe lo que te mantiene en pie. 3) Vida: Hoy pidamos por nuestra Iglesia, por el Papa y su salud, porque más allá de lo que pensés o te digan, es quien guía a la Iglesia. Yo, con 23 capillas ya tengo canas, imagínate él que debe guiar a toda la Iglesia. Pidamos por los obispos, pues son los que nos confirman en la fe y deben protegernos de tantos errores doctrinales que hay. Pidamos por todos los sacerdotes y consagrados, para que recordemos que somos de Dios y llevamos a Dios. Pidamos por cada bautizado, para que se ponga la camiseta de la Iglesia y recuerde que es Iglesia. Hasta el cielo no paramos. --- Support this podcast: https://anchor.fm/misioneros-digitales-catlicos/support
Se você tem uma tia, uma avó ou um parente um pouco mais velho que seja católico e que tenha nascido antes dos anos 1960, é possível que essa pessoa se lembre de ter assistido à missa em latim, com o padre virado de frente para o altar e de costas para o público. A missa tridentina foi substituída pela missa nova, como a gente conhece, depois do Concílio Vaticano II, uma série de conferências que aconteceram no Vaticano entre 1962 e 1965 e marcaram uma grande transformação na Igreja Católica. Só que como acontece em quase toda grande mudança, nem todos os bispos, padres e fiéis gostaram dos resultados destas reformas, que inclusive não se restringem à missa. E de uns tempos para cá, parece que o número de pessoas atraídas ao chamado tradicionalismo está aumentando, ainda que, recentemente, o papa Francisco tenha acrestado algumas restrições para a realização do rito antigo. Quase sempre que se ouve falar dos tradicionalistas na mídia, eles são associados ao fundamentalismo religioso. E o podcast Ideias de hoje vai tentar abordar o assunto sem todo esse ranço. Afinal, o que pensam os tradicionalistas católicos? O convidado de hoje é o Victor Gama, que é historiador e doutorando em Ciências da Religião pela PUC de Minas. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
A Comissão Bíblica assegurou três características das Sagradas Escrituras: Inspiração divina, inerrância absoluta e autoridade última da Igreja sobre o depósito e interpretação, em especial a interpretação da historicidade dos Evangelhos. Desde o século XIX, reformadores buscaram alterar a interpretação das Escrituras, propagando erros para dentro da estrutura da Igreja. Embora houvessem sido condenados pelos papas antiliberais, especialmente Pio XII, nada os deteve de distorcer Pio XII e contaminar o mundo após o Vaticano II. 00:00 Apresentação 07:10 A Bíblia, segundo o Magistério da Igreja 26:23 Condenações às novas exegeses modernistas 46:47 Decisões da Comissão Bíblica Pontifícia 01:05:53 Primeiros ataques contra a Comissão 01:32:42 Traição jesuíta ao Instituto Bíblico 01:56:48 Cronologia das ações dos inovadores 02:27:08 Reações do Santo Ofício 02:37:23 Os frutos da nova exegese 02:46:44 Pequeno comentário à consagração de 2022 02:51:53 Considerações finais Para contato e doações (Pix/PayPal): tradtalk [arroba] mail.com Telegram: https://t.me/tradtalk Spotify: https://bit.ly/TradTalkSpot CastBox: http://bit.ly/CastBox1 Episódios relacionados O Reino de Deus no Humanismo Integral (com Prof. Carlos Nougué) A doutrina do Mistério Pascal e a Missa Nova (com Prof. Carlos Nougué) A mente de João Paulo II e Bento XVI (Com Prof. Carlos Bezerra)
Nesta homilia da Romaria de Nossa Senhora de Lourdes, Dom Antonio Rossi Keller (Bispo da Diocese de Frederico Westphalen-RS) enfatiza que um dia prestaremos conta a Deus no dia do Juízo: “O Concílio Vaticano II não aboliu o Céu e o Inferno, como alguns infelizmente parece que pensam terem sido abolidos”. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message