Podcasts about aly muritiba

Após percorrer os palcos brasileiros, o ator Ivo Müller traz "Rilke, One Million Words” (“Rilke, Um Milhão de Palavras", em tradução livre para o português) para uma turnê em Nova York. A produção off-Broadway é uma adaptação do monólogo do artista, que ficou em cartaz no Brasil durante cinco anos e promete provocar reflexões sobre identidade, imigração e outras questões que ecoam ao longo dos séculos. O espetáculo estreia em 3 de janeiro. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesA peça cria uma ponte entre o ator do presente e o poeta do passado. Esse poeta é Rainer Maria Rilke (1875-1926), escritor que nasceu em Praga, na República Tcheca, numa época em que a cidade vivia sob a dominação do Império Austro-Húngaro. Para alguns, Rilke é considerado austríaco, por outros é visto como alemão."Eu aproveitei que já trabalhava com o Rilke para trazer isso para minhas questões de identidade nos Estados Unidos", diz Ivo Müller. "Eu tenho um nome muito alemão, só que eu não sou alemão, eu sou brasileiro. Aqui nos Estados Unidos você ouve muito 'você não tem cara de brasileiro', porque o brasileiro é um estereótipo", conta o ator.No enredo está a história de um escritor que luta para criar suas poesias e só consegue se expressar por meio de cartas. É por elas que o ator navega para enfrentar os próprios desafios em terras estrangeiras e trazer questões universais e atemporais, como o processo criativo e a sensação de não pertencimento.“Rilke tinha essa questão de identidade e se confundia muito, claro. Aquele era um período que envolvia guerras e ele viveu a Primeira Guerra Mundial. Mas parece que essas histórias se repetem. Agora, com o governo Trump querendo mandar milhões de imigrantes de volta, esse amálgama todo que faz a gente ser imigrante e eu uso isso", explica o ator brasileiro. "Esse poeta que nasceu no século retrasado, mas que a obra reverberou no século passado, se encontra com este ator que está vivendo no presente, para falar de questões de amor, do processo artístico, sobre identidade, que são tópicos que continuam ressoando no mundo de hoje", destaca Müller.A fascinação do brasileiro por Rilke começou quando lecionava em uma escola pública no Brasil. Na biblioteca, ele descobriu vários exemplares do livro "Cartas a um Jovem Poeta", publicado em 1929. Müller começou a usar os textos em suas aulas e, mais tarde, criou dois shows: "Cartas a um Jovem Poeta", que percorreu o Brasil de 2010 a 2013, e uma versão revisada intitulada "Rilke", que ficou em cartaz entre 2018 e 2020. Agora, "Rilke, One Million Words” é uma readaptação para o público dos Estados Unidos.“No Brasil, nos anos 50, teve o movimento do Augusto de Campos que trouxe Rilke de uma maneira muito forte, de volta com a tradução da Clarice Lispector, do Paulo Rónai Cecí. As escolas de teatro, todas mandam ler 'Cartas a um Jovem Poeta', e Rilke é muito conhecido no Brasil por isso, é incrível. Aqui nos Estados Unidos, ele é menos conhecido. Então, existe um trabalho maior para divulgar. Uma diferença também é que eu estou me colocando mais na peça. Aqui é Rilke e Ivo e Ivo e Rilke", diz o ator.Ivo Müller nasceu em Santa Catarina, mas construiu a maior parte de sua carreira na dramaturgia no eixo Rio-São Paulo, onde, além de teatro, fez filmes, séries e novelas. Há cinco anos, o ator mora em Los Angeles e viaja com frequência ao Brasil para participar de produções audiovisuais. Neste ano, fez parte do elenco do longa “Barba Ensopada de Sangue", de Aly Muritiba, e, em 2023, estreou "Proof Sheet", do diretor Richard Kilroy, ainda sem título em português e inédito no Brasil.A peça "Rilke, One Million Words” ficará em cartaz em Nova York de 3 a 25 de janeiro, de quinta a sábado, no Torn Page, um edifício histórico que já foi lar dos atores hollywoodianos Geraldine Page e Rip Torn. Sem patrocínio para a produção, o ator recorreu à prática comum nos Estados Unidos de levantar recursos para projetos culturais em plataformas de financiamento coletivo, conhecidas no Brasil como vaquinhas virtuais. O catarinense ganhou o apoio de artistas que, assim como ele, tentam a carreira em Hollywood. Uma das doações veio do consagrado ator Wagner Moura.Mas, mesmo sem ainda alcançar o valor mínimo para o resgate, Müller já garante a turnê em Nova York e planeja levá-la para outras cidades americanas, como Los Angeles. Em agosto de 2025, ele se apresenta em Edimburgo, na Escócia, onde acontece o maior festival de teatro do mundo.

Após percorrer os palcos brasileiros, o ator Ivo Müller traz "Rilke, One Million Words” (“Rilke, Um Milhão de Palavras", em tradução livre para o português) para uma turnê em Nova York. A produção off-Broadway é uma adaptação do monólogo do artista, que ficou em cartaz no Brasil durante cinco anos e promete provocar reflexões sobre identidade, imigração e outras questões que ecoam ao longo dos séculos. O espetáculo estreia em 3 de janeiro. Cleide Klock, correspondente em Los AngelesA peça cria uma ponte entre o ator do presente e o poeta do passado. Esse poeta é Rainer Maria Rilke (1875-1926), escritor que nasceu em Praga, na República Tcheca, numa época em que a cidade vivia sob a dominação do Império Austro-Húngaro. Para alguns, Rilke é considerado austríaco, por outros é visto como alemão."Eu aproveitei que já trabalhava com o Rilke para trazer isso para minhas questões de identidade nos Estados Unidos", diz Ivo Müller. "Eu tenho um nome muito alemão, só que eu não sou alemão, eu sou brasileiro. Aqui nos Estados Unidos você ouve muito 'você não tem cara de brasileiro', porque o brasileiro é um estereótipo", conta o ator.No enredo está a história de um escritor que luta para criar suas poesias e só consegue se expressar por meio de cartas. É por elas que o ator navega para enfrentar os próprios desafios em terras estrangeiras e trazer questões universais e atemporais, como o processo criativo e a sensação de não pertencimento.“Rilke tinha essa questão de identidade e se confundia muito, claro. Aquele era um período que envolvia guerras e ele viveu a Primeira Guerra Mundial. Mas parece que essas histórias se repetem. Agora, com o governo Trump querendo mandar milhões de imigrantes de volta, esse amálgama todo que faz a gente ser imigrante e eu uso isso", explica o ator brasileiro. "Esse poeta que nasceu no século retrasado, mas que a obra reverberou no século passado, se encontra com este ator que está vivendo no presente, para falar de questões de amor, do processo artístico, sobre identidade, que são tópicos que continuam ressoando no mundo de hoje", destaca Müller.A fascinação do brasileiro por Rilke começou quando lecionava em uma escola pública no Brasil. Na biblioteca, ele descobriu vários exemplares do livro "Cartas a um Jovem Poeta", publicado em 1929. Müller começou a usar os textos em suas aulas e, mais tarde, criou dois shows: "Cartas a um Jovem Poeta", que percorreu o Brasil de 2010 a 2013, e uma versão revisada intitulada "Rilke", que ficou em cartaz entre 2018 e 2020. Agora, "Rilke, One Million Words” é uma readaptação para o público dos Estados Unidos.“No Brasil, nos anos 50, teve o movimento do Augusto de Campos que trouxe Rilke de uma maneira muito forte, de volta com a tradução da Clarice Lispector, do Paulo Rónai Cecí. As escolas de teatro, todas mandam ler 'Cartas a um Jovem Poeta', e Rilke é muito conhecido no Brasil por isso, é incrível. Aqui nos Estados Unidos, ele é menos conhecido. Então, existe um trabalho maior para divulgar. Uma diferença também é que eu estou me colocando mais na peça. Aqui é Rilke e Ivo e Ivo e Rilke", diz o ator.Ivo Müller nasceu em Santa Catarina, mas construiu a maior parte de sua carreira na dramaturgia no eixo Rio-São Paulo, onde, além de teatro, fez filmes, séries e novelas. Há cinco anos, o ator mora em Los Angeles e viaja com frequência ao Brasil para participar de produções audiovisuais. Neste ano, fez parte do elenco do longa “Barba Ensopada de Sangue", de Aly Muritiba, e, em 2023, estreou "Proof Sheet", do diretor Richard Kilroy, ainda sem título em português e inédito no Brasil.A peça "Rilke, One Million Words” ficará em cartaz em Nova York de 3 a 25 de janeiro, de quinta a sábado, no Torn Page, um edifício histórico que já foi lar dos atores hollywoodianos Geraldine Page e Rip Torn. Sem patrocínio para a produção, o ator recorreu à prática comum nos Estados Unidos de levantar recursos para projetos culturais em plataformas de financiamento coletivo, conhecidas no Brasil como vaquinhas virtuais. O catarinense ganhou o apoio de artistas que, assim como ele, tentam a carreira em Hollywood. Uma das doações veio do consagrado ator Wagner Moura.Mas, mesmo sem ainda alcançar o valor mínimo para o resgate, Müller já garante a turnê em Nova York e planeja levá-la para outras cidades americanas, como Los Angeles. Em agosto de 2025, ele se apresenta em Edimburgo, na Escócia, onde acontece o maior festival de teatro do mundo.

Exatos 22 anos atrás, quando boa parte dos nossos ouvintes tava tirando meleca do nariz e correndo atrás de galinha, o mundo conhecia "Cidade de Deus", filme dos cineastas Fernando Meirelles e Katia Lund baseado no livro de Paulo Lins e que concorreu a impressionantes 4 Oscars, além de figurar em inúmeras listas de 100 melhores filmes de todos os tempos. Foi lá que conhecemos nomes como Alice Braga, os irmãos Haagensen, Leandro Firmino, Douglas Silva, Thiago Martins e pra muita gente Seu Jorge e o próprio Fernando Meirelles.::Logo depois do filme foi lançada uma série spin off chamada Cidade dos Homens, que trazia a relação de Laranjinha e Acerola e claro: uma infinidade de outras séries e favela movies que tentaram emular a aura de Cidade de Deus. Até que nos últimos anos amadureceu a ideia da produção de uma série-continuação do filme de 2002 que traz inclusive uma parte do elenco original, como o Buscapé do Alexandre Rodrigues, o Braddock do Thiago Martins, o Barbantinho do Edson Oliveira, a Berenice da Roberta Rodrigues, entre outros. ::"A luta não para" se passa vinte anos depois dos acontecimentos do longa-metragem, e está situada bem no começo dos anos 2000. A partir das memórias de Buscapé, revivemos  o impacto dos conflitos entre policiais, traficantes e milicianos na vida dos moradores da comunidade. O jovem traficante Bradock sai da prisão e decide tentar recuperar o controle do morro das mãos do chefe Curió, colocando os moradores da Cidade de Deus no meio do fogo cruzado entre milícia, tráfico e as autoridades do Rio de Janeiro.::A série é uma produção O2 Filmes em parceria com a HBO e a Miramax e tem direção de Aly Muritiba, cineasta baiano de 45 anos e que vem se consolidando como um dos grandes nomes do audiovisual do país, estando à frente de produções como o filme "Deserto Particular" e as séries "Carcereiros", "O Caso Evandro" e Cangaço Novo".::Coloque seu fone, aumente o volume e Senta que lá vem Spoiler!

O Plano Geral desta semana desembarca na serra gaúcha para acompanhar a 52ª edição do Festival de Cinema de Gramado! Flavia Guerra e Vitor Búrigo falam sobre "Motel Destino", do cineasta cearense Karim Aïnouz, que foi o filme de abertura; o ator Fabio Assunção comenta a repercussão do longa. Destaque também para a série "Cidade de Deus: A Luta Não Para", que exibiu seu primeiro episódio em Gramado; o diretor Aly Muritiba fala sobre o projeto. E mais: a homenagem para Matheus Nachtergaele, que recebeu o Troféu Oscarito; e um bate-papo com a cineasta Anna Muylaert e com as atrizes Cristina Pereira e Grace Gianoukas sobre o filme "O Clube das Mulheres de Negócios", que abriu a competição. Além disso, destaque para o longa "É Assim que Acaba", com Blake Lively e Justin Baldoni. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Con il nostro Boris Sollazzo raccontiamo una settimana di uscite molto variegate. Si va dal cinema d'autore con "Deserto Particular" diretto da Aly Muritiba con Antonio Saboia e Pedro Fasanaro, presentato due anni fa alle Giornate degli autori del Festival del cinema di Venezia, alla saga sportiva con "Chi segna vince" diretto da Taika Waititi, con Michael Fassbender e Frankie Adams e al film d'azione come "The Beekeeper" diretto da David Ayer, con Jason Statham e Josh Hutcherson.Arriva nelle sale un film molto atteso presentato alla scorsa edizione del Festival del Cinema di Venezia. Si tratta di "Enea" diretto da Pietro Castellitto, con Pietro Castellitto e Sergio Castellitto che abbiamo incontrato e intervistato.

ROMA (ITALPRESS) - In questo numero:- "Succede anche nelle migliori famiglie", il ritorno di Siani- "Wonder - White Bird", il nuovo film con Helen Mirren- "Chi segna vince", Taika Waititi racconta una storia vera- "Deserto particular", dramma di Aly Muritibamgg/gsl

Neste episódio do Emílias Podcast, Adolfo Neto, professor da UTFPR Curitiba, se junta à professora Maria Claudia Emer, coordenadora do Programa de Extensão Emílias Armação em Bits, para uma entrevista com Juliana Saraiva, professora da Universidade Federal da Paraíba. A conversa abrange uma variedade de tópicos, começando com o interesse de Juliana pela computação e sua trajetória acadêmica, que inclui graduação em Ciência da Computação, mestrado em Engenharia da Computação e doutorado em Ciências da Computação. Além disso, discute-se sua motivação para cursar Direito após o doutorado. Juliana também compartilha informações importantes sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e suas implicações na Engenharia de Software. Ela explora seu projeto no Instagram, @jusaraivatechlaw, e sua participação em iniciativas como Women in Information Technology e Meninas Digitais. A entrevista aborda desafios enfrentados por mulheres na computação e destaca a importância dos grupos de apoio, como IT Girls UFPB e DEFEM. Juliana também menciona as mulheres que a inspiraram ao longo de sua carreira. O episódio conclui com conselhos inspiradores de Juliana para meninas e mulheres que consideram seguir carreira na computação e recomendações culturais, incluindo filmes, séries e livros. Uma conversa informativa e motivadora sobre a jornada acadêmica de Juliana Saraiva, o impacto da LGPD na tecnologia e o papel fundamental das mulheres na computação. Links de Juliana: https://linktr.ee/jusaraivatechlaw Instagram:: https://www.instagram.com/jusaraivatechlaw/  YouTube: https://www.youtube.com/@julianasaraiva-ufpb4998/  E-MAIL: julianajags@dcx.ufpb.br  Lattes:  http://lattes.cnpq.br/5796569578057076  Linkedin: https://www.linkedin.com/in/juliana-saraiva-1bbb04161/  Palestra “Implicações da LGPD na Engenharia de Software” https://youtu.be/lbzzUCWURU4?si=hC-CmfPIYjjsM8Zf&t=11869  Fronteiras da Engenharia de Software 34: Interação da pesquisa com a indústria, com Sérgio Soares (CIn UFPE)  https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/34  WIT 2023 https://csbc.sbc.org.br/2023/wit/  Ju Saraiva como cantora no Spotify https://open.spotify.com/artist/3ZPtkaxrGMHZt4NBA2M9ZU IT Girls UFPB https://www.cbiotec.ufpb.br/si/contents/noticias/grupos-de-pesquisa-it-girls  https://www.instagram.com/itgirlsrt/  https://www.instagram.com/vanessa.fd/  https://www.instagram.com/mulhertechsimsr/  Indicações Adolfo:  Cangaço Novo https://www.imdb.com/title/tt27208330/  Mariana Bardan  https://www.projetoparadiso.org.br/rede-de-talentos/mariana-bardan/  Eduardo Melo https://www.terra.com.br/diversao/entre-telas/filmes/cangaco-novo-como-e-a-serie-sobre-quadrilhas-no-nordeste-cheia-de-violencia-e-drama-familiar,2b5f645d6d8a027950d5642efcd94f9dq334xfvm.html  Aly Muritiba https://www.imdb.com/name/nm3620652/  Por que os generalistas vencem em um mundo de especialistas https://www.amazon.com.br/gp/product/B085TDVZ89/ref=dbs_a_def_rwt_bibl_vppi_i0  Juliana: A Sutil Arte de Ligar o F*da-se https://www.amazon.com.br/Sutil-Arte-Ligar-Se/dp/855100249X  A Coragem de Ser Imperfeito https://www.amazon.com.br/coragem-ser-imperfeito-Bren%C3%A9-Brown/dp/8543104335/  Entrevistadores: Adolfo Neto e Maria Claudia Emer. O Emílias Podcast é um projeto de extensão da UTFPR Curitiba. Descubra tudo sobre o programa Emílias - Armação em Bits em ⁠⁠⁠https://linktr.ee/Emilias. #PODCAST #EMILIAS --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/emilias-podcast/message

"Cangaço Novo" é uma parceria da O2 filmes com a Amazon Studios. O projeto começou em 2019, e por conta da pandemia levou 4 anos para ser concluído. A criação é do casal Mariana Bardan e Eduardo Melo, que se conheceram no 1o dia da faculdade de cinema e se casaram no último.::A direção é dividida meio a meio entre o paulista Fábio Mendonça, da série "Destino", e o baiano Aly Muritiba, dos filmes "Para minha amada morta", "Ferrugem" e "Deserto Particular", além de algumas séries de prestigio, como "O Caso Evandro".:: E afinal, sobre o que é Cangaço Novo?

No Cinemático 383, Carlos Merigo e Alexandre Maron conversam sobre "Cangaço Novo", série brasileira do Prime Video criada por Mariana Bardan e Eduardo Melo, com direção de Aly Muritiba e Fábio Mendonça.CRÉDITOSApresentação: Carlos MerigoPauta e Co-Produção: Bia FiorottoProdução: Alexandre PotascheffEdição: Gabriel PimentelAtendimento e Comercialização: Camila Mazza e Telma Zennaro Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Após um breve hiato, o trio do OdisseiaCast se reúne para falar sobre “Deserto Particular”, filme de Aly Muritiba escolhido para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2022.

Dois festivais de cinema na França destacam o cinema brasileiro neste mês de março. Um é o Reflets du cinema brésilien, que acontece em Mayenne, no oeste da França. O segundo, abrangendo produções do cinema ibérico e latino-americano, acontece em Villeurbanne, no sudeste do país.   O festival de Mayenne traz mais de 40 longas, entre ficções, animações, documentários e filmes experimentais, além de curtas. “A ideia foi explorar o cinema brasileiro através de diferentes regiões, pois o Brasil é quase um continente. E, portanto, trazer à tona a voz dos cineastas. Ou seja, mostrar os diferentes cinemas brasileiros, tentar fazer um inventário da produção atual, com toda modéstia, mostrando a qualidade e a diversidade do cinema brasileiro hoje”, explica Wilfried Jude, diretor artístico da associação Atmosphèeres 53, organizadora do festival. O filme de estreia, na semana passada em Mayenne, foi "Medida Provisória", uma ficção distópica assinada por Lázaro Ramos. A história se passa num Rio de Janeiro do futuro, sob um regime autoritário, quando um decreto obriga os negros brasileiros a voltar para a África.  “Escolhi o filme porque o tema ressoa muito na França e no mundo contemporâneo. ‘Medida Provisória' deve ser mostrado porque tem roteiro muito forte, explorando os perigos que podem estar à espreita em qualquer lugar. Gostamos de mostrar filmes que sejam combativos e que denunciem os excessos autoritários por parte de certos governos”, explica Jude. “Todos os Mortos”, longa dirigido por Caetano Gotardo e Marcos Dutra, vai ser o filme de encerramento do festival, no próximo domingo (19). A trama acontece no Brasil pouco após a abolição da escravidão, numa reflexão social sobre estigmas que permanecem até hoje.  Clássicos Entre os 40 longas, há clássicos seminais como “Cabra Marcado para Morrer”, de Eduardo Coutinho, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, além de “Pixote, a lei do mais fraco”, de Hector Babenco, e “Iracema, Uma Transa Amazônica”, de Jorge Bodanzky e Orlando Senna.  “Eu queria mostrar filmes também para o cinéfilo ou mesmo para quem quer conhecer um pouco mais”, explica o programador. “Porque o cinema brasileiro contemporâneo também é herdeiro desses grandes cineastas brasileiros que trabalharam dos anos 1960 aos anos 1980”, acrescenta.  Combate"Chuva é cantoria na aldeia dos mortos", de João Salaviza e Renée Nader Messora, ganhou o prêmio da crítica da mostra Um Certo Olhar de 2018, em Cannes. Representantes da tribo Krahô foram os protagonistas do filme, uma alegoria sobre a preservação de tradições e ingerência exterior. A RFI conversou com os diretores e os atores indígenas em Cannes.   “Rio de Vozes”, dos documentaristas Andrea Santana e Jean-Pierre Duret, está na seleção dedicada a filmes com temáticas de rios e florestas. “É um filme sobre os ribeirinhos e ribeirinhas do Rio São Francisco”, explica Santana. “São pessoas que lutam diariamente para viver de forma digna no lugar que, acima de tudo, elas amam. O Rio São Francisco é a vida deles, é como uma mãe. É o rio que dá a água que eles bebem, os peixes que eles comem, que molha as terras onde cultivam o que precisam para viver. Eles sabem que se perderem o rio, vão perder tudo”, explicou a cineasta à RFI, durante o Cinélatino de Toulouse. Já o festival ibérico e latino de Villeurbanne, entre mais de 40 longas, traz os filmes brasileiros “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, “Fogaréu”, de Flávia Neves, “Paloma”, de Marcelo Gomes, “Regra 34”, de Júlia Murat, e “Tinnitus”, de Gregório Graziosi. O evento acontece até o dia 28 de março. 

No por dentro do campus você fica ligado na primeira mostra de extensão do Hospital universitário da Univasf e do Seminário Nacional “ A terra e o homem” da rede de pesquisa itinerários da educação geográfica e Univasf. O Sala de cinema traz a indicação do drama “Deserto Particular", dirigido pelo cineasta baiano Aly Muritiba e No de Bem com a Vida você vai saber mais sobre o câncer de pele não melanoma.

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Quanto custa uma indicação ao Oscar? Ou melhor, quão caro é ter uma chance de estar entre os indicados? No último episódio da primeira temporada do Conversas Paralelas, o diretor de cinema Aly Muritiba conta como é (e quanto é) o processo de tentar emplacar um filme brasileiro na categoria de Melhor Filme Internacional, compartilhando sua experiência recente com a Academia de Cinema norte-americana. Voltamos em breve!

No episódio #3 desta terceira temporada, o Radiocast recebe o rapper e compositor Don L, um dos nomes mais influentes do rap brasileiro da atualidade. Ronei Jorge e Carol Morena conversaram com nosso convidado sobre a sua trajetória na música, a cena do rap no Brasil, suas inspirações, seus posicionamentos políticos, as formas de atuação do mercado e muito mais. No quadro #Interferências quem participa é a jornalista e radialista cearense Thais Aragão e o responsável pelo site Oganpazan, Danilo Cruz. Tem ainda o quadro Dicas, com participação do cineasta Aly Muritiba. Apresentação: Ronei Jorge e Carol Morena. Produção: Tais Bichara. Roteiro: Luciano Matos. Edição: Rafael Muñoz. Comunicação: Aline Valadares Design: Bel Abreu e-mail: radiocast@radioca.com.br

Aly Muritiba, diretor, roteirista e realizador do longa Deserto Particular, indicado pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais para representar o Brasil no Oscar 2022, na categoria Melhor Filme Internacional, é o convidado da edição 84 do O2Cast. Locução: Bianca Zonbini / Apresentação: Fred Tariki / Gravação e Edição: Gabriel Paim / Arte: Caio Giacomazzi / Produção: João Pedro Kohn / Direção de Produção: Célia Regina

Nerd Tatuado - Tatuando a cultura pop em você! Fala galera nerd!!! Recebemos o diretor Aly Muritiba e o ator Antonio Saboia e conversamos sobre o filme Deserto Particular que está indo pro Oscar confira nosso podcast com eles. Assista na íntegra no canal do Youtube Nerd Tatuado, e no […] O post Aly Muritiba e Antonio Saboia – Brasil rumo ao Oscar – Ntcast 106 apareceu primeiro em Nerd Tatuado.

O Brasil tenta uma chance de figurar na restrita lista de produções indicadas ao prêmio de Melhor Filme Internacional no Oscar 2022 com o sensível e ousado Deserto Particular, de Aly Muritiba.O podcast Depois dos Créditos já assistiu ao filme e faz uma análise desta novidade do cinema nacional. Aproveitando o tema, também comentamos sobre os concorrentes que Deserto Particular vai enfrentar para conseguir essa vaga (spoiler: não será fácil, tem até vencedor da Palma de Ouro de Cannes nessa briga). Também trazemos um histórico sobre a trajetória do Brasil na premiação.Fale conosco:Juliana Cruz | juliana.cruz@terra.com.brKaren Lemos | karen.benedicto@terra.com.br

Escolhido para representar o Brasil numa possível indicação ao Oscar 2022, o filme de Aly Muritiba vem angariando diversas críticas positivas. Neste episódios, Marcelo Muller e Robledo Milani debatem sobre o filme estrelado por Antonio Saboia e Pedro Fasanaro (com áudio do ator!). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/papo-de-cinema/message

O Conversa com Bial recebe diretor Aly Muritiba e ator/atriz Pedro Fasanaro para falar sobre o filme 'Deserto Particular', que representa o Brasil na corrida pelo Oscar.

Aly Muritiba dirigiu “Caso Evandro”, série do Globoplay sobre um dos crimes mais intrigantes do Brasil, e foi escolhido para representar o Brasil no Oscar 2022 com o filme “Deserto Particular”. Aly já ganhou diversos prêmios, entre eles o Global Filmmaking do Festival de Sundance em 2013. Conversamos sobre seus trabalhos antes de se tornar cineasta, sua direção em “Caso Evandro”, sua possível indicação ao Oscar e seus próximos projetos.

Depois de longos dois anos de ausência, os telões de Los Angeles voltam a dar destaque ao cinema brasileiro no Hollywood Brazilian Film Festival (HBRFEST). Nesta sexta-feira (19), Deserto Particular, produção brasileira escolhida para representar o Brasil no Oscar 2022 na categoria de Melhor Filme Internacional, abriu o festival que vai até domingo (21). A sessão para convidados teve a participação do diretor Aly Muritiba. Cleide Klock, correspondente da RFI nos EUA "Para mim é uma grande honra voltar ao Hollywood Brazilian Film Festival, um festival muito importante que trouxe coisas muito lindas para minha carreira. É um festival que tem estrela também. A primeira vez que eu estive aqui foi em 2012 e depois dessa experiência o meu curta-metragem A Fábrica, que esteve no HBFF, ficou na short list (lista dos pré-indicados) do Oscar em 2013. Portanto, voltar agora ao festival na campanha ao Oscar pode ser um belo indicativo de que talvez o filme siga adiante tocando corações", diz o cineasta. Nos últimos anos, o HBRFEST tem dado destaque aos filmes brasileiros que representam o país no Oscar. Isto acaba ajudando a dar projeção nesta dura campanha pela estatueta, disputada por produções feitas em todo o mundo. Nesta sessão de abertura, membros da academia também foram convidados para assistir ao filme, além de ser o momento dos brasileiros que vivem nos Estados Unidos entrarem em contato com filmes nacionais, o que é muito difícil acontecer em cinemas americanos. Por causa da pandemia, o festival do ano passado foi online, mas agora, apesar de ter que seguir várias regras de público e distanciamento social, com metade da lotação nas salas de projeção, esta 13ª edição do HBRFEST traz ainda outras produções importantes do audiovisual brasileiro como Madalena, Meu Nome é Bagdá, Todos os Mortos, Segredos do Putumayo e Cabeça de Nêgo. Talize Sayegh é a fundadora e produtora-executiva do evento. Para esta edição, ela teve o apoio do cineasta Kleber Mendonça Filho na curadoria. "Eu quis ressaltar alguns filmes que foram lançados durante a pandemia e que não tiveram tanta exibição quanto mereciam. Os filmes são lindos, mas por causa da pandemia as pessoas não tiveram tanto acesso a eles. Temos produções fortes que nos deixarão felizes e, de pouquinho em pouquinho, vamos voltar à nossa normalidade, que é levar o entretenimento e sentir a magia do cinema", conta Talize. Campanha particular Aly Muritiba vai aproveitar a passagem pelos Estados Unidos para fazer mais sessões em Los Angeles e também em Nova York nesta próxima semana, além do 'corpo-a-corpo' com os membros da Academia que votam no Oscar. A estreia do filme nos Estados Unidos aconteceu na última quarta-feira (17), em uma sessão promovida pelo jornal Los Angeles Times, que anualmente organiza o evento The Envelope Screening para estimular os votantes do Oscar a assistirem aos filmes. A apresentação é sempre seguida de uma conversa com os produtores. Deserto Particular foi ovacionado no Festival de Veneza deste ano, onde levou o prêmio do público da Mostra Venice Days, além de dez minutos de aplausos de pé. Porém, Muritiba revela que a campanha para o Oscar é completamente diferente de ser selecionado para um festival, que tem um júri que vai assisti-lo e votar. No caso do Oscar, é preciso mobilizar os membros da Academia – hoje são mais de 9 mil – para que assistam ao filme e votem na categoria. "O que é mais difícil nessa competição, se comparada com outros festivais, é que é muito menos sobre o filme e muito mais sobre a capacidade que a empresa e as pessoas envolvidas têm de articular eventos e sessões para os membros da academia assistirem ao filme. Portanto, é muito menos sobre o filme e muito mais sobre contatos e grana", fala Aly Muritiba. Após essa passagem pelos Estados Unidos, Muritiba tem planos de retornar ao país em dezembro para continuar a campanha. Caso o filme fique na lista dos pré-indicados, ele pretende intensificar as viagens. "Estamos contatando e também contratando pessoas para nos ajudar a fazer essa campanha. É a primeira vez que estou me envolvendo em algo dessa natureza, não sabia muito bem como funcionava a indústria norte-americana. Mas a gente está mandando o filme para um monte de pessoas que têm se encantado com o longa, que têm escrito sobre ele e o recomendado. A gente está fechando muito em breve uma distribuição nos Estados Unidos, então acho que nos próximos 15 dias teremos muitas coisas boas para anunciar", finaliza. Deserto Particular conta a história de Daniel (Antonio Saboia), um policial militar que por causa de um erro é afastado do trabalho e começa uma busca. Daniel sai de Curitiba e cruza o país para encontrar uma pessoa que conheceu virtualmente, uma viagem de descobertas. É um filme sensível e necessário sobre o amor, a procura e o encontro. Ele também se refere a buscas e aceitações, dos outros e de nós mesmos. Para refletir sobre nossa essência e as aparências.

Podcast Aruanda no Ar apresenta entrevista exclusiva com o diretor Aly Muritiba, do filme DESERTO PARTICULAR, indicação brasileira ao Oscar 2022, direto do Cariri paraibano onde se encontra gravando uma série para a Amazon Prime Vídeo.

[O Subterrâneo e o Invisível] O Brasil escolheu seu candidato na corrida ao Oscar de Filme Internacional. Deserto Particular, de Aly Muritiba, será nosso representante. Começamos o episódio com Chico Fireman comentando as primeiras impressões e chances dessa escolha. A Mostra de Cinema de SP está de volta (8:12), dessa vez em formato híbrido com sessões presenciais e online. Trouxemos um especial repleto de recomendações entre filmes que já vimos ou que temos altas expectativas. Nas próximas semanas traremos debates sobre alguns dos principais destaques. Dois filmes em foco: o documentário de Todd Haynes sobre a banda The Velvet Underground (21:30) e a nova aposta da Netflix com o drama O Fio Invisível (42:38), o novo trabalho de Claudia Llosa. E mais: No Momento Belas Artes à La Carte recomendamos um clássico de Michelangelo Antonioni. No Puxadinho da Varanda destaque para Halloween Kills, Duas Tias Loucas de Férias. No Cantinho do Ouvinte, o Metavaranda dos Ouvintes e os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!

The director talks to FRED about the political and social situation in Brazil, an inspiration for the film. The post Aly Muritiba – Deserto particular #Giornate2021 appeared first on Fred Spanish Channel » FRED Spanish Podcast. Aly Muritiba – Deserto particular #Giornate2021 was first posted on September 17, 2021 at 10:24 am.©2015 "Fred Spanish Channel". Use of this feed is for personal non-commercial use only. If you are not reading this article in your feed reader, then the site is guilty of copyright infringement. Please contact me at radio@fred.fm

The director talks to FRED about the political and social situation in Brazil, an inspiration for the film. The post Aly Muritiba – Deserto particular #Giornate2021 appeared first on Fred Film Radio.

Por que crimes reais fazem tanto sucesso no mundo do entretenimento? Jeska Grecco e Samir Duarte recebem Ivan Mizanzuk e Aly Muritiba, da série "O Caso Evandro", para tentar responder a pergunta. O episódio traz também bastidores da série original Globoplay e as participações de Carol Moreira, do podcast Modus Operandi, e da psicanalista Fernanda Hamann. Ouça agora!

Carol Condé é agente de talentos fundadora da Condé+, entre seus agenciados estão alguns roteiristas como Vitor Brandt, Gabriela Amaral Almeida, Manuela Cantuária, Ana Abreu, Aly Muritiba e muitos outros que já passaram pelo podcast. Na nossa conversa, entendemos um pouco mais sobre essa função que está crescendo e é tão importante no nosso mercado. … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Carol Condé – # 175"

O podcast de hoje é sobre o seriado O Caso Evandro, dirigido por Aly Muritiba e Michelle Chevrand e adaptado da temporada de mesmo nome do podcast Projeto Humanos, do Ivan Mizanzuk. Ambos abordam o desaparecimento e assassinato do menino Evandro Ramos Caetano, em 1992, no litoral do Paraná, e as posteriores acusações, prisões e julgamentos. Nós entrevistamos a diretora Michelle Chevrand, assim como Ivan Mizanzuk e o compositor Felipe Ayres. O programa é apresentado por Isabel Wittmann e Helga Dornelas. Mais informações: https://feitoporelas.com.br/feito-por-elas-144-o-caso-evandro Feedback: contato@feitoporelas.com.br Pesquisa, pauta e roteiro: Isabel Wittmann e Helga Dornelas Produção: Isabel Wittmann Edição: Isabel Wittmann e Domenica Mendes Arte da capa: Amanda Menezes http://www.behance.net/tupiguarana Vinheta: Felipe Ayres Locução da vinheta: Deborah Garcia (deh.gbf@gmail.com) Música de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100489 Artista: http://incompetech.com/ Agradecimento: Carolina Ronconi, Leticia Santinon, Lorena Luz e Isadora Oliveira Prata Assine nosso Padrim http://www.padrim.com.br/feitoporelas Assine nosso Patreon http://www.patreon.com/feitoporelas Assine nosso Catarse https://www.catarse.me/feitoporelas

Neste episódio conversamos com Aly Muritiba, diretor de Caso Evandro, série documental original do Globoplay com 8 episódios já disponíveis na plataforma! 00:01 - Introdução e sinopse do documentário Caso Evandro, no Globoplay 08:25 - Entrevistamos o diretor do Caso Evandro, Aly Muritiba 11:25 - Como é a memória da época dos acontecimentos? 15:00 - A aparição das fitas no episódio 7 20:35 - Quais testemunhos fizeram mais falta no documentário? 26:30 - Existe a possibilidade de episódios extras? 27:10 - Existem certezas nesse caso? Quais? 30:50 - Quantos outros casos ainda estão sem solução? 35:20 - Starz Play está processando a Disney! 42:10 - Disney Channel vai deixar de existir 42:45 - Que Funko é Esse? 43:22 - Perguntinhas Marotas do Super Chat!

Sucesso do áudio desde 2016, O Caso Evandro agora foi para o streaming pelas mãos do Globoplay. A minissérie do Projetos Humanos de Ivan Mizanzuk, que reavivou o interesse em torno do desaparecimento de crianças no Paraná dos anos 90 e das “bruxas de Guaratuba”, enfim ganha uma adaptação no formato de série true crime pelas mãos de Aly Muritiba e Michelle Chevrand, que se debruçam sobre todas as peculiaridades do crime que nunca foi solucionado e - mais importante - dos acusados que foram culpabilizados sem provas pelo misterioso assassinato. No Cinemático 202, Carlos Merigo, Cleber Facchi, Pedro Strazza e Soraia Alves conversam sobre os oito episódios da minissérie, debatem os desafios de uma adaptação no gênero do documentário e elencam suas teorias favoritas em torno do caso. _____ Apresentação: Carlos Merigo Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Produção e Pesquisa: Pedro Strazza Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Brito e Hiago Vinicus Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sentir vergonha: quem nunca?Tem gente que fica até enrubescida de vergonha.E qual a diferença entre vergonha, timidez e introspecção?E qual a relação entre vergonha e culpa?Confira a segunda parte do episódio duplo no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.OUÇA (53min 03s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAA Alura tem mais de 1.000 cursos de diversas áreas e é a maior plataforma de cursos online do Brasil -- e você tem acesso a todos com uma única assinatura.Aproveite o desconto de R$100 para ouvintes Naruhodo no link:https://www.alura.com.br/promocao/naruhodo *PARCERIA: GLOBOPLAYO CASO EVANDRO, série documental original Globoplay. Conta a história do desaparecimento de um menino no Paraná e da investigação do caso – com uma reviravolta original de arrepiar. Direção: Aly Muritiba. SOMENTE PARA ASSINANTES.Assine o Globoplay:https://globoplay.globo.com/assine/o-caso-evandro?utm_source=gplay&utm_medium=cpc&utm_campaign=1-serie-evandro-&utm_term=audio-spot-testemunhal-podcast-naruhodo-spot02*REFERÊNCIASReflections on Carroll Izard's Contributions: Influences on Diverse Scientific Disciplines and Personal Recollectionshttps://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1754073914554781Emotional Facial Expressions in Infancyhttps://journals.sagepub.com.sci-hub.st/doi/10.1177/1754073909352529?icid=int.sj-abstract.similar-articles.2Shame on me? Shyness, social experiences at preschool, and young children's self-conscious emotionshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0885200618301601?casa_token=tsCtHlaOUJ8AAAAA:ftim269g9Ck7p6C27od7iizwpSxQJ_ynmJ2GnN0X9MFM1wpwNCf4K060BrjFM-MK0rkRL5GYUAThe origins of guilt in early childhoodhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9780121486105500047Shame and guilt development in preschoolers: The role of context, audience and individual characteristicshttps://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17405629.2013.765796?casa_token=o-FpAy0PgaEAAAAA%3AeRogrVpzH5-24A1zR9h0QLOkERrjyarhQjoiyhP-jo4A9c9dbsq4ZciDfYj7850VDG4l3eIvFfoIShame, Guilt, and Anger: Their Cognitive, Physiological, and Behavioral Correlateshttps://link.springer.com/article/10.1007/s12144-015-9339-5Shame and shyness in the aboriginal classroom: A case for “practical semantics”https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/07268609008599445?journalCode=cajl20Children's Proneness to Shame and Guilt Predict Risky and Illegal Behaviors in Young Adulthoodhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4239200/Escala de culpabilidade: construção e validação de construtohttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712009000100007O Sentimento de Vergonha e suas Relações com a Moralidadehttps://www.scielo.br/pdf/prc/v15n1/a03v15n1.pdfO Juizo Moral na criança:https://books.google.com.br/books?id=jGH_amDeFM0C&printsec=frontcover&hl=pt-PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=falseNeural beta-adrenergic dilatation of the facial vein in man. Possible mechanism in emotional blushinghttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6291328/Mechanisms of inhibitory noradrenergic transmission in the rabbit facial veinhttps://link.springer.com/article/10.1007/BF00584484Shyness and Embarrassment: Perspectives from Social Psychologyhttps://br1lib.org/book/1267626/f65fc0The psychological significance of the blushhttps://br1lib.org/book/2168144/be8fc6?dsource=recommendA meta-analysis of the association between DRD4 polymorphism and novelty seekinghttps://www.nature.com/articles/4001082Daylength during pregnancy and shyness in children: results from northern and southern hemisphereshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9298636/Season of Birth and Later Outcomes: Old Questions, New Answershttps://direct.mit.edu/rest/article/95/3/711/58105/Season-of-Birth-and-Later-Outcomes-Old-QuestionsNaruhodo #164 - Podemos ler emoções com base em expressões faciaishttps://www.b9.com.br/101840/naruhodo-164-podemos-ler-emocoes-com-base-em-expressoes-faciais/Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-168-japones-e-tudo-igual/Naruhodo #103 - Testes de personalidade funcionam?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-103-testes-de-personalidade-funcionam/*APOIE O NARUHODO!Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar?Ao contribuir, você pode ter acesso ao grupo fechado no Telegram, receber conteúdos exclusivos e ter vantagens especiais.Assine o apoio mensal pelo PicPay: https://picpay.me/naruhodopodcast

Sentir vergonha: quem nunca?Tem gente que fica até enrubescida de vergonha.E qual a diferença entre vergonha, timidez e introspecção?E qual a relação entre vergonha e culpa?Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.OUÇA (52min 11s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAA Alura tem mais de 1.000 cursos de diversas áreas e é a maior plataforma de cursos online do Brasil -- e você tem acesso a todos com uma única assinatura.Aproveite o desconto de R$100 para ouvintes Naruhodo no link:https://www.alura.com.br/promocao/naruhodo *PARCERIA: GLOBOPLAYO CASO EVANDRO, série documental original Globoplay. Conta a história do desaparecimento de um menino no Paraná e da investigação do caso – com uma reviravolta original de arrepiar. Direção: Aly Muritiba. SOMENTE PARA ASSINANTES.Assine o Globoplay:https://globoplay.globo.com/assine/o-caso-evandro?utm_source=gplay&utm_medium=cpc&utm_campaign=1-serie-evandro-&utm_term=audio-spot-testemunhal-podcast-naruhodo-spot02*REFERÊNCIASReflections on Carroll Izard’s Contributions: Influences on Diverse Scientific Disciplines and Personal Recollectionshttps://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1754073914554781Emotional Facial Expressions in Infancyhttps://journals.sagepub.com.sci-hub.st/doi/10.1177/1754073909352529?icid=int.sj-abstract.similar-articles.2Shame on me? Shyness, social experiences at preschool, and young children’s self-conscious emotionshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0885200618301601?casa_token=tsCtHlaOUJ8AAAAA:ftim269g9Ck7p6C27od7iizwpSxQJ_ynmJ2GnN0X9MFM1wpwNCf4K060BrjFM-MK0rkRL5GYUAThe origins of guilt in early childhoodhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9780121486105500047Shame and guilt development in preschoolers: The role of context, audience and individual characteristicshttps://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17405629.2013.765796?casa_token=o-FpAy0PgaEAAAAA%3AeRogrVpzH5-24A1zR9h0QLOkERrjyarhQjoiyhP-jo4A9c9dbsq4ZciDfYj7850VDG4l3eIvFfoIShame, Guilt, and Anger: Their Cognitive, Physiological, and Behavioral Correlateshttps://link.springer.com/article/10.1007/s12144-015-9339-5Shame and shyness in the aboriginal classroom: A case for “practical semantics”https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/07268609008599445?journalCode=cajl20Children’s Proneness to Shame and Guilt Predict Risky and Illegal Behaviors in Young Adulthoodhttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4239200/Escala de culpabilidade: construção e validação de construtohttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712009000100007O Sentimento de Vergonha e suas Relações com a Moralidadehttps://www.scielo.br/pdf/prc/v15n1/a03v15n1.pdfO Juizo Moral na criança:https://books.google.com.br/books?id=jGH_amDeFM0C&printsec=frontcover&hl=pt-PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=falseNeural beta-adrenergic dilatation of the facial vein in man. Possible mechanism in emotional blushinghttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6291328/Mechanisms of inhibitory noradrenergic transmission in the rabbit facial veinhttps://link.springer.com/article/10.1007/BF00584484Shyness and Embarrassment: Perspectives from Social Psychologyhttps://br1lib.org/book/1267626/f65fc0The psychological significance of the blushhttps://br1lib.org/book/2168144/be8fc6?dsource=recommendA meta-analysis of the association between DRD4 polymorphism and novelty seekinghttps://www.nature.com/articles/4001082Daylength during pregnancy and shyness in children: results from northern and southern hemisphereshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9298636/Season of Birth and Later Outcomes: Old Questions, New Answershttps://direct.mit.edu/rest/article/95/3/711/58105/Season-of-Birth-and-Later-Outcomes-Old-QuestionsNaruhodo #164 - Podemos ler emoções com base em expressões faciaishttps://www.b9.com.br/101840/naruhodo-164-podemos-ler-emocoes-com-base-em-expressoes-faciais/Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-168-japones-e-tudo-igual/Naruhodo #103 - Testes de personalidade funcionam?https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-103-testes-de-personalidade-funcionam/*APOIE O NARUHODO!Você sabia que pode ajudar a manter o Naruhodo no ar?Ao contribuir, você pode ter acesso ao grupo fechado no Telegram, receber conteúdos exclusivos e ter vantagens especiais.Assine o apoio mensal pelo PicPay: https://picpay.me/naruhodopodcast

Reynaldo Maximiano fala sobre O Caso Evandro, série em 8 episódios do Globoplay. Dirigida por Aly Muritiba, a trama é inspirada na investigação feita pelo jornalista Ivan Mizanzuk, que deu origem ao esmiuçado podcast de mais de 30 episódios sobre a morte de Evandro e seus desdobramentos. Fábio Marckezini questiona os companheiros sobre quais seriam os maiores talentos desperdiçados de nossa TV. José Vitor Rack fala sobre Kevin Spacey, que voltará a aparecer nas telonas quatro anos após ser acusado de assédio e abuso sexual. Como devemos nos comportar diante da obra de grandes artistas que se envolvem em crimes e polêmicas? Ao final todos falam sobre Eva Wilma, estrela brasileira que se apagou semana passada.

O serviço de streaming está explorando a possibilidade de criar algo chamado "N-Plus", uma plataforma descrita como um "futuro espaço online onde você pode aprender mais sobre os shows da Netflix e coisas relacionadas a eles". Lá eles incluirão podcasts, revisões de usuários e outros conteúdos que apoiem a sua biblioteca. O N-Plus pode ser outra forma para que a Netflix mantenha as pessoas engajadas e permaneçam dentro de suas paredes. Com essas playlists você poderia teoricamente construir listas de seus programas de TV favoritos para compartilhar com os amigos, dando-lhes ideias sobre o que assistir. Os comentários dos usuários poderiam ajudar ainda mais as pessoas a decidir se vale a pena dar uma chance, e elas não teriam que se desviar da Netflix para encontrá-los. Uma vez que alguém termine de assistir o seu programa favorito, os podcasts poderiam evitar que eles passassem pra TV ou fossem ao YouTube. O Showtime já faz isso com o Talking Dead, um programa de perguntas e respostas que é transmitido após cada episódio de The Walking Dead.   O Clubhouse agora está disponível no Android, pelo menos nos EUA. O aplicativo no Android ainda está faltando uma série de recursos em comparação ao aplicativo no iOS da empresa de áudio.   Você quer algo que se parece com Audacity, mas rodando no seu navegador web? Conheça o Waveform Playlist – um editor de playlist de múltiplas faixas que usa uma API de áudio da Web.   O fenômeno na web, o podcast ‘Caso Evandro’ inspira série documental do Globoplay. Com produção dirigida por Aly Muritiba e Michelle Chevrand, é baseada no podcast do jornalista e escritor Ivan Mizanzuk, que desta vez participou como consultor, além de dar depoimentos.   Um novo recurso do Spotify facilitará o compartilhamento de partes exatas do áudio de um podcast. Os usuários do aplicativo no Android e iOS agora poderão compartilhar podcasts com timestamps exatos similares ao que pode ser feito no YouTube.   Como solicitar a verificação do seu podcast no Podimo em 7 etapas. O Podimo é uma aplicação gratuita e aberta dedicada a podcasts e podcasters. A plataforma oferece milhares de podcasts de todo o mundo através de feeds RSS abertos e mais de 300 shows que não podem ser encontrados em nenhum outro lugar. Você decide se seu conteúdo é oferecido exclusivamente ou não. Para fazer parte desse ecossistema, você deve primeiro identificar seu podcast e ter acesso aos dados de escuta e análises. Em um vídeo, eles explicam como fazer isso.   A Wondery da Amazon vai se juntar ao Apple podcast Subscriptions. Como parte de uma estratégia para criar um impulso para o podcasting premium, o estúdio de podcast da Amazon trará seu serviço de assinatura Wondery+ para o Apple Podcast Subscriptions. O serviço da Wondery oferece podcasts sem anúncios, com acesso antecipado e episódios exclusivos para assinantes.   A Castbox aparentemente estava vinculando em seu app o feeds RSS de podcasts que são exclusivos de outras plataformas, de acordo com uma investigação do The Verge. A Castbox alega que não foi intencional, embora um desses feeds tivessem + de 14,0000 inscritos.   A Podcastle anunciou novas ferramentas de produção o que permitem aos criadores converter texto em podcasts - em segundos".   Quer saber quantos ouvintes de podcast estão ouvindo um determinado tema? A Rephonic, empresa que ajuda as marcas a encontrar os podcasts certos para sua estratégia de marketing, acaba de lançar uma nova ferramenta. Isto pode ser usado para descobrir a realidade enfrentada por um podcast temático - novo ou já existente.   A Descript continua melhorando. O serviço on-line que transcreve um podcast durante a gravação e permite editar o áudio através do texto, tem novas melhorias. Agora, quando uma gravação na tela é concluída, eles mostram instantaneamente uma prévia, totalmente transcrita. A partir do "editor rápido", você pode remover palavras de preenchimento e gerar áudio a partir de novas palavras. Você também pode editar em lote as propriedades de um clipe. A nova versão traz uma barra de ferramentas com a linha do tempo e a função para ajustar a velocidade de um clipe. Diretórios Apple I  Spotify I Google I Android I Castbox I Podchaser I PocketCasts I Outros Podcast Descomplicado - Crie podcasts impossíveis de serem ignorados Todas as etapas de como iniciar um Podcast – incluindo planejamento, equipamentos, gravação, edição, publicação e crescimento. Não perca – acesse o link – garanta o seu exemplar e crie podcasts impossíveis de serem ignorados. Use o cupom RSSNEWS50 e garanta 50% de desconto. Curso de Podcast – Completo com Webinário e Consultoria A Escola do Podcast oferece toda a jornada desde os primeiros passos até você lançar o seu podcast. Planejamento, Infraestrutura & Tecnologia, Produção e Divulgação, Estratégia de Lançamento e Pós Lançamento. Acesse o link e lance o seu Podcast em menos de 90 dias. Tags podcast, podcasts, podcasting, podcaster, podcasters, news, notícias, podosfera, spotify, Deezer, castbox, apple Podcasts, áudio, google podcasts, guiacorporativo, rssnews, Olá Podcasts, eQualab, Audio.ad, Netflix, N-Plus, Waveform Playlist, Globoplay, Caso Evandro, Podimo, Wondery, Podcastle, Descript, Rephonic, Colabora.ai: https://www.colabora.ai/rssnews See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vera Hamburger é arquiteta formada pela FAU USP em 1989, mestre em Artes Cênicas pela ECA USP e doutoranda em Arquitetura na FAU USP. Atua, desde 1985, nas áreas da direção de arte e cenografia para cinema, teatro, dança, ópera e exposições, além de dedicar-se á pesquisa e ensino sobre a matéria. Iniciou suas atividades em 1985, com o cenário e figurino da leitura dramática de O homem e o cavalo, sob direção de José Celso Martinez Correa. Desde então, colabora, como diretora de arte e cenógrafa nas diversas áreas. No cinema participou da realização de mais de 30 filmes dos quais destacamos: A ostra e o vento, de Walter Lima Jr; Castelo Ra tim bum, de Cao Hamburger; Carandirú de Hector Babenco; Hoje e Sequestro relâmpago, de Tata Amaral, entre outros. Além disso, Vera é autora do livro Arte em cena, a direção de arte no cinema brasileiro da Editora SENAC e Edições SESC, prêmio Jabuti 2015, e curadora do website sobre vida e obra do cenógrafo Flávio Império www.flavioimperio.com.br, realizado com o apoio do Itaú Cultural. Na área de ensino dedica-se a cursos de direção de arte e cenografia tanto em escolas de curso livre como em instituições de ensino de nível superior desde 2003. Há dez anos desenvolve o Laboratório Fronteiras Permeáveis, no qual discute de maneira prática-teórica, o desenho do espaço como linguagem. Vera foi entrevistada pela diretora de arte Monica Palazzo, graduada em Imagem e Som pela UFSCar e doutoranda em Poéticas Visuais na ECA/USP, com pesquisa sobre cinema 360º e espaço fílmico. Atua como diretora de arte para filmes e séries. Fez a direção de arte dos longas Para minha amada morta (dir. Aly Muritiba), Cores (dir. Francisco Garcia), Rio Cigano (dir. Julia Zakia), Sobre Girassóis (dir. Carol Fioratti, inédito), entre outros. Foi Berlinale Talent em 2007. Recebeu prêmios de direção de arte no Festival de Brasília, Festival de Cinema da Fronteira / Bagé, CinePE 2006, FAM e Festival de Cinema Brasileiro de Miami. Dirigiu os curtas Páginas de Menina (2008), Trilogia (Fucking Different SP) e Mãe do Ouro. Ministra cursos sobre direção de arte na AIC, Belas Artes, Senac, e entre 2005 a 2015, no ETR/ECA/USP. Criou, junto com Luisa Bairão, a primeira pós-graduação Lato Sensu em Direção de Arte Audiovisual no SENAC – SP.

Uma das principais vozes do cinema nacional, Aly Muritiba é autor de Ferrugem, Para Minha Amada Morta, Nóis por Nóis, vencedor de festivais como de Gramado e Sundance, indicado em Cannes, autor da trilogia de curtas sobre o cárcere. Aly nos contou sua nada ortodoxa história de envolvimento com o cinema, processos, impressões e experiências. … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Aly Muritiba – # 120"

No ALMANACAST da semana, Rodrigo de Oliveira conversa com João Pedro Fleck, um dos organizadores do Fantaspoa, Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre, que abre financiamento coletivo nesta sexta-feira, 13 de março, buscando a realização do evento em 2020. Também tem bate-papo com o cineasta Lucas Cassales, diretor do longa brasileiro "Disforia", em cartaz no país a partir desta quinta-feira, 12. Para fechar o pacote, críticas de outras duas estreias: "O Oficial e o Espião", de Roman Polanski; e "Nóis por Nóis", novo longa de Aly Muritiba e Jandir Santin! Link para o crowdfunding do Fantaspoa: apoiefantaspoa.com

Confira os destaques do Caderno 2 desta quarta-feira (11/03/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Feita em oito episódios, a série Irmãos Freitas, codirigida por Sérgio Machado e Aly Muritiba, com a supervisão artística de Walter Salles, terá seus dois primeiros episódios exibidos na 43ª Mostra. Na sequência, ela estreia no canal Space; e, além disso, foi comprada pela Amazon Prime Video. A produção conta a história de amor e rivalidade entre o lutador de boxe Acelino “Popó” (Daniel Rocha) e seu irmão Luis Claudio (Rômulo Braga), nascidos numa família muito pobre de Salvador. Neste episódio, a jornalista Ana Paula Sousa conversa com o diretor Sérgio Machado, baiano como Popó, sobre a série. A produção desse podcast é da https://soupods.com.

Aquele em que nossos quatro intrépidos e odiados pegam rabeira nos meandros da internê, discutindo questões de cybercultura e cyberespaço. Osvaldão dá o passo inicial para Pierre Levy, definindo cyberespaço como a rede em que se produz a cybercultura – incluindo os nudes!  Moisés dá um carrinho na questão e pergunta para Bruno qual seria a diferença entre o real e o virtual e Bruno chama truco ao citar o filósofo Guy Debord, de “A sociedade do espetáculo”, alegando que “no mundo realmente invertido, o real é um momento do falso”.  Cássio, que observava a discussão com o queixo apoiado sobre o punho esquerdo, chama seis e cita Marshall McLuhan (“Os meios de comunicação como extensão do homem”): o que interessa no cyberespaço é o próprio meio, ou seja, a forma como nós interagimos com a realidade a partir de uma certa maneira disposta por ele. Após algum bate-bola no meio do campo, Moisés se pergunta se não seria o mundo virtual uma espécie de duplo oscarwildeano em que mostramos o que escondemos na realidade, e Bruno e Osvaldo refletem sobre as relações entre perversão, pulsão de morte e redes sociais.  Trocando as ondas fluidas da internê pelas areias movediças da democracia, os quatro odiosos e odientos se interrogam sobre as relações entre democracia e mídias sociais, quando Cássio tira de trás da orelha de Moisés mais um filósofo que só ele leu: Yascha Mounk (“O povo contra a democracia: Por que nossa liberdade corre perigo e como salvá-la”), deixando nosso ouvinte reflexivo ao se perguntar: éramos tão democratas antes da internet? Cássio e Mounk acreditam que não, já que nós amamos mais o dinheiro que a democracia, e o fantasma de Karl Marx aparece no áudio: a Burguesia acordou o demônio do capitalismo, que ela própria não consegue mais controlar.  Moisés, ciente de que magia só se combate com magia, pergunta a todos se a internet não nos teria devolvido a alma que a ciência nos roubou (!). Cássio então toca para Milton Santos (“Três aspectos da globalização”), que passa a bola para Ciro Gomes, lembrando da democratização dos desejos mas não da satisfação, que inverte para Aly Muritiba, diretor do filme “Ferrugem”, ganhador do Festival de Gramado, que de canhota joga para Sartre e Dostoiévski, que prendem demais a bola ao discutir se no mundo sem Deus tudo é permitido, quando a bola é roubada por Slavoj Žižek que revida: no mundo sem Deus “nada” é permitido. Na falta de um bandeirinha, Cássio levanta impedimento dizendo que a gestão pessoal do desejo é uma puta de uma sacanagem com o sujeito. Bruno, provavelmente cansado de raciocinar, volta a questão para a literatura, perguntando a Cássio se o mundo das “neuroses”, dos “traumas” e do “outro” descrito por Clarice Lispector não teria chegado ao fim, dando lugar a uma visão fetichista e objetificada das relações sociais. Sufocados no arrastão de tantas perguntas que eles próprios levantaram, nossos odiados decidem sair de fininho pela porta dos fundos da “deep web”. Mas deixam de lembrança a leitura de três textos, para finalizar: de Guy Debord, Karl Marx e o poema quase inédito “Musas”, de Eduardo Sterzi.

O Conversa com Bial de quinta-feira, 6/9, promoveu um debate sobre a relação entre adolescentes e tecnologia com o pediatra Daniel Becker, a jornalista Brenda Fucuta, o cineasta Aly Muritiba e Maisa Silva. Influenciadora digital, a apresentadora do SBT tem sua vida exposta a quase 16 milhões de seguidores nas redes sociais.

Aly Muritiba e Hique Montanari: os diretores falam no CCB

O que é bullying? Qual a diferença entre o bullying e uma “brincadeira” de mal gosto? Como proteger os nossos filhos do bullying e do ciberbullying? O MedCast de número 13 responde essas e outras dúvidas que povoam as cabeças de pais e professores. Para debater o assunto foram convidados o professor Kleber Kloss, Orientador de Aprendizagem dos 4º e 5º anos, a advogada Meire Fava, com mais 20 anos experiência em Direito Educacional, e a diretora e roteirista Jessica Candal, que assina o roteiro do filme “Ferrugem” com o cineasta Aly Muritiba. Link Interessantes Como combater o bullying? | Futura: https://glo.bo/2oTHrAz Existe diferença entre o deboche e o bullying? | Nexo: http://bit.ly/2NBIxPu Ciberbullying | Nova Escola: http://bit.ly/2O95gPW Tragédia em Realengo | G1: https://glo.bo/2x87Le3 Trailer de “Ferrugem”: https://youtu.be/ZqoX5cOCn2M Crítica “Ferrugem” | Veja: https://abr.ai/2O56yuW Série da Netflix acusada de gordofobia já tem a pior avaliação de todo o conteúdo da plataforma | B9: http://bit.ly/2MeUkOM Bullying | Podcast Mamilos: http://bit.ly/2CFaWQl Núcleo de Combate aos Cibercrimes | Polícia Civil: http://bit.ly/2QlHWjt

[Uma Câmera na Cabeça e Uma Ideia na Mão] Seguindo a onda da semana passada, temos mais um filme brasileiro na Varanda. "Ferrugem" (15:06), de Aly Muritiba, ganhou o Festival de Gramado e lança discussões sobre o cyberbullying e suas repercussões. Pois é, vocês decidiram e vai ter "Psicose" (59:23) na Cinemateca da Varanda! Com uma lente de aumento, revisitamos o clássico absoluto de Alfred Hitchcock, lançado em 1960, e falamos sobre as marcas deixadas por ele na cultura pop. Cantinho do Ouvinte, e Recomendações de filmes clássicos. Bom podcast!

O episódio desta semana está para todos os gostos: Chico Fireman, Michel Simões e Tiago Faria comentam a mais nova animação da Disney, um filme de destaque do circuito alternativo (e dos grandes festivais) e também um lançamento nacional. Zootopia (11:50) traz seu envolvente subtexto do preconceito contra minorias e seus coadjuvantes hilários. Mas será que consegue inovar no gênero? Já a eloquência superlativa de A Juventude (30:52) cria polêmica entre o trio, que ainda faz uma breve análise sobre a carreira do diretor italiano Paolo Sorrentino. E o que ele tem a ver com Tarantino, além da rima dos sobrenomes? Por fim, comentários sobre o longa brasileiro Para Minha Amada Morta (50:19), primeiro filme de Aly Muritiba, outro raro exemplar do cinema de gênero no país. Bom Podcast!