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Os convidados do programa Pânico dessa quinta-feira (08) são Julio Rocha e Maria Faiock.Julio RochaJulio Rocha é ator e estreou no teatro aos 15 anos. Aos 20 fez sua primeira novela, ‘Louca Paixão', engrenando trabalhos como ‘Porto dos Milagres', ‘Belíssima', ‘Duas Caras', ‘Fina Estampa', ‘Amor à Vida' e ‘Ilha de Ferro'. Ele é casado com a veterinária Karoline Kleine Buckstegge, com quem tem dois filhos, José e Eduardo.Julio Rocha está a protagonizar a peça "A Vida Começa aos Sessenta", que estreou a 12 de abril. A peça, com texto de Aguinaldo Silva e adaptação de Virgílio Silva, marca o retorno do ator ao teatro após um período de ausência. A direção é de Maciel Silva. Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/juliorochaMaria FaiockMaria Faiock é advogada especialista em Direito Previdenciário, reconhecida por sua atuação dinâmica na defesa dos direitos dos trabalhadores e aposentados. Com ampla experiência em processos de aposentadoria, benefícios por incapacidade e revisões de benefícios do INSS, Maria se destaca por traduzir temas complexos em uma linguagem acessível, tanto no atendimento aos clientes quanto em suas redes sociais, onde compartilha informações e orientações sobre os direitos previdenciários. Sua missão é garantir que cada cidadão tenha acesso à justiça e à proteção social de forma justa e eficaz.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/mariafaiock
Chegou ao fim a cerimônia de adeus a Francisco. O Vaticano fechou as portas da Basílica de São Pedro e lacrou o caixão do Papa. Nos Estados Unidos de Donald Trump, uma juíza foi presa por criar obstáculos à deportação de um imigrante. No Brasil, a Polícia Federal prendeu o ex-presidente Fernando Collor. A análise da ordem do ministro Alexandre de Moraes pelo plenário do STF ainda não tem data. O INSS avisou que vai devolver em maio o dinheiro descontado indevidamente dos aposentados em abril. Sessenta anos de TV Globo: O JN percorreu todas as regiões do país. Hoje foi a vez do Sul. Renata Vasconcellos esteve em Porto Alegre, na casa da família Rodrigues Silveira.
Parece uma anedota: um gatuno, um bêbado e um pedófilo entram num partido. Parece uma anedota, mas não é. * Outra: um cidadão foi morto por um polícia porque teria ameaçado o agente com uma faca. Foi o que a PSP tornou público num comunicado. Problema: a PJ investigou e concluiu que o comunicado da polícia mentiu. Assim, é natural que se criem percepções de insegurança. * Mas há mais: o processo Tutti-Frutti produziu, finalmente, resultados. Sessenta acusados. Nenhum deles os mais mediáticos que estiveram na berlinda durante anos. * E o candidato presidencial do PS é… (rufar de tambores)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sessenta corpos retirados em dois dias de mina abandonada na África do Suld2292be6-3fd3-ef
[Brazilian Portuguese: Three hundred and sixty-nine – Others get the praise] It's getting hot and sweaty up in here and you've got babble to thank for it! Michael and Io... LEARN MORE The post Trezentos e sessenta e nove – Papagaio come milho, periquito leva fama appeared first on babble POP!.
Ariel School UFO Landing - Zimbabwe 1994 - Think anomalous YouTube: Think Anomalous Think Anomalous Patreon: https://patreon.com/user?u=3375417 Portuguese: Em 16 de setembro de 1994, houve um avistamento de OVNI nos arredores de Ruwa , Zimbábue . Sessenta e dois alunos da Escola Ariel com idades entre seis e doze anos disseram que viram uma ou mais naves prateadas descerem do céu e pousarem em um campo perto de sua escola. Algumas das crianças alegaram que uma ou mais criaturas vestidas todas de preto se aproximaram e telepaticamente comunicaram a elas uma mensagem com um tema ambiental , assustando-as e fazendo-as chorar. O escritor forteano Jerome Clark chamou o incidente de “o mais notável encontro imediato do terceiro tipo da década de 1990”. Alguns céticos descreveram o incidente como um caso de histeria em massa. Nem todas as crianças na escola naquele dia declararam ter visto algo. Vários dos que o fizeram sustentaram que seu relato do incidente é verdadeiro. English: On September 16, 1994, there was a UFO sighting on the outskirts of Ruwa, Zimbabwe. Sixty-two Ariel School students aged between six and twelve said they saw one or more silver craft descend from the sky and land in a field nearby from their school.Some of the children claimed that one or more creatures dressed all in black approached and telepathically communicated a message with an environmental theme to them, scaring them and making them cry. Fortean writer Jerome Clark called the incident “the most notable close encounter of the third kind of the 1990s.”Some articles described the incident as a case of mass hysteria.Not all children at school that day claimed to have seen anything. Several of those who did so maintained that their account of the incident is true. Source: https://en.wikipedia.org/wiki/Ariel_School_UFO_incident
Livro Derradeira Chamada, psicografado por Diamantino Coelho Fernandes, ditado por Irmão Thomé.
Palestra do Promotor de Justiça Alan Boettger, da área da infância e juventude da comarca, discutiu sobre como os profissionais podem lidar com relatos de crianças ou alunos vítimas de violência ou abuso sexual. Sessenta orientadores, supervisores e gestores escolares dos 27 Núcleos de Educação Infantil do Município puderam tirar dúvidas sobre os procedimentos a serem tomados na revelação espontânea da criança. Ouça o MPSC Notícias para saber mais sobre a iniciativa.
Raimundo Narciso, um dos fundadores da ARA, o braço armado do PCP que esteve em actividade entre 1970 e 1973, e Maria Machado, a esposa que ajudava a preparar os engenhos explosivos na cozinha, contaram à RFI algumas das histórias desta organização de resistência armada à ditadura. Cinquenta anos depois do derrube da ditadura em Portugal, o casal “revolucionário” recorda, ainda, como era viver na clandestinidade e na luta permanente. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Raimundo Narciso, fundador da Acção Revolucionaria Armada (ARA), e Maria Machado, que já era combatente antifascista antes de se juntar ao futuro marido.Raimundo Narciso e Maria Machado, conheceram-se em Moscovo, nos anos 60, e escreveram juntos uma história de resistência armada à ditadura portuguesa. Hoje, aos 85 e 74 anos, contam-nos alguns desses episódios.Maria Machado trabalhou, desde jovem, na tipografia clandestina dos pais, depois integrou a Acção Revolucionária Armada, em que Raimundo Narciso era um dos membros do comando central, com Jaime Serra e Francisco Miguel. A ARA foi o braço armado do Partido Comunista Português e esteve em actividade entre 1970 e 1973. O objectivo era lutar contra a guerra colonial, derrubar a ditadura e conquistar a liberdade.“O objectivo da ARA era acções armadas contra o esforço da guerra colonial, mas com a preocupação de não atingir pessoas, de não matar pessoas. Não fazer terrorismo, nem atingir objectivos civis e, portanto, atacar apenas o aparelho militar, a estrutura militar, mas não os militares porque a ARA não queria matar ninguém”, começa por contar Raimundo Narciso.A 26 de Outubro de 1970 surgiu um comunicado que reivindicava a primeira acção armada da ARA contra o navio Cunene, em Lisboa, que era usado no transporte de tropas, armamento e mercadorias para a guerra colonial. O navio, o mais moderno cargueiro das linhas de África, foi então alvo de duas explosões.“Eles aqui tentaram abafar um pouco, mas lá fora houve repercussões”, recorda Maria Machado.Uma das maiores operações da ARA, e com enorme impacto político, foi a sabotagem na base aérea de Tancos, na madrugada de 8 de Março de 1971. A operação "Águia Real" destruiu ou danificou 28 aeronaves e helicópteros destinados às guerras nos territórios colonizados.“Foi a acção de Tancos. Fomos lá destruir os helicópteros quase todos que havia na base aérea. Aquilo foi uma coisa portentosa”, exclama Raimundo Narciso, acrescentando que se destruíram mais helicópteros do que o esperado porque estavam todos no mesmo hangar. Maria Machado recorda que a preparação dessa acçao começou na cozinha de casa.Eram bombas incendiárias que eles depois espalharam pelos helicópteros. Essas bombas fizemos nós lá em casa, com pó de alumínio, nós os dois. Fiquei toda prateada!Houve ainda, a destruição de parte do Quartel-General da NATO, em Oeiras, o Comiberlant, em Outubro de 1971, nas vésperas da sua inauguração. Era aí que passaria a funcionar um sofisticado centro de comunicações da NATO, algo que a ARA considerava como um acto de provocação e uma prova da colaboração dos países da NATO com a ditadura portuguesa e a guerra colonial. O objectivo da acção era alertar a atenção da comunidade internacional para os problemas políticos portugueses, dada a presença da comunicação social estrangeira na inauguração. Na preparação, o casal levou, inclusivamente, a filha para as imediações do local.A nossa filha também andou connosco a vigiar. Ela era pequenina, ia no carrinho e a gente andava ali, junto à estrada, a olhar para lá, para ver como é que aquilo andava, que vigilância é que aquilo tinha. Ninguém desconfiava.A ARA foi, ainda, responsável por várias outras acções que pretendiam fragilizar o regime ditatorial. A 12 de Janeiro de 1972, a organização fez nova operação contra a guerra colonial, tendo como alvo equipamento pronto para embarcar para África no navio Muxima, no Cais de Alcântara, em Lisboa. A 9 de Agosto, no dia de tomada de posse de Américo Tomás, a ARA consegue cortar a energia no país com acções de sabotagem.Todas as acçoes estão descritas no livro ARA: Acção Revolucionária Armada. A História Secreta do Braço Armado do PCP, que Raimundo Narciso publicou no ano 2000. A obra conta também o tormentoso processo da criação da ARA, a perseguição da PIDE e mostra como “as pessoas que iam para a clandestinidade” não eram “heróis, loucos ou mártires”, apenas “pessoas como as outras”, mas “talvez mais informadas, mais indignadas ou mais trituradas pelo sistema”.Enquanto preparavam e realizavam as operações, Raimundo Narciso e Maria Machado tiveram de mudar várias vezes de casa. Estavam a viver juntos, na clandestinidade, desde 1968. Em 1972 e 1973, a PIDE procurava intensamente a direcção da ARA e colocou a fotografia dos três membros do Comando Central nos jornais e na televisão, oferecendo um prémio a quem ajudasse a encontrá-los. O casal revolucionário seguia à risca as regras da clandestinidade. Ainda que Maria tenha participado no reconhecimento de várias acções e na preparação técnica de outras, muita coisa ela não sabia. Ainda assim, na cozinha, ela estava aos comandos.Ele tinha trabalho de organização, reunia com fulano, beltrano, sicrano, mas eu não. Eu estava em casa. Eu só tinha contacto com os camaradas que iam a casa reunir com ele. Reunir para discutir as coisas das acções armadas em que eu não participava também. Eu ajudava, mas, por exemplo, nem essa do Comiberlant eu desconfiei, quando andei lá a verificar as coisas com a minha filha. Eu ajudava [a preparar os engenhos explosivos], mas não tinha que saber quais eram os objectivos. Imagine, sei lá, se fôssemos presos?Estar grávida na clandestinidade foi outro desafio. O parto da filha acabou por acontecer numa maternidade pública, com muitas peripécias pelo meio e invenções de moradas e dados biográficos. Quanto ao filho, foi das últimas crianças a nascer na clandestinidade no Estado Novo, pouco tempo antes da revolução que derrubou a ditadura, a 25 de Abril de 1974.Maria Machado “mergulhou” na clandestinidade aos 11 anos. Os pais eram funcionários do PCP e tinham uma tipografia clandestina, onde ela e a irmã imprimiam, por exemplo, o Avante! e O Militante. Os pais e a irmã acabariam por ser presos meses depois de ela ter saído de casa.Eu escapei quando me juntei com ele [Raimundo Narciso] porque até à altura em que me juntei com ele, eu estava com os meus pais e a minha irmã mais nova na clandestinidade. E eu juntei-me com ele em Março de 68 e os meus pais e a minha irmã mais nova foram presos nesse ano, em Agosto. A casa deles foi assaltada e tinha uma tipografia.Por sua vez, Raimundo Narciso entrou na clandestinidade em 1964. Deixou o curso e adoptou uma identidade falsa e uma residência secreta para criar o braço armado do PCP. Nessa altura, um amigo ofereceu-lhe uma bússola para ele se orientar e, de facto, durante os dez anos de clandestinidade nunca foi preso.Ele disse: toma lá esta bússola que é para te orientares na clandestinidade.Sessenta anos depois, Raimundo Narciso mostra-nos a bússola que o orientou na luta contra a ditadura até à Revoluçao dos Cravos. Um objecto que quer doar ao Museu do Aljube, Resistência e Liberdade para que não se perca o rumo da democracia e porque “não há futuro sem memória”.
Sessenta e nove animais de raça em situação de maus-tratos foram resgatados em uma casa, no interior de Treviso, no início desta semana. Os cães e gatos estavam em meio a muita sujeira, sem água e sem ração. A Administração Municipal de Treviso, através da Fundação Ambiental (Funtrev), contactou a Clínica Veterinária Domcani na última terça-feira (16) para auxiliar na operação de resgate dos animais e realizar os procedimentos necessários para a recuperação dos pets. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (19), o médico veterinário Bruno Antikieveski, relatou como foi o resgate e atualizou o estado de saúde atual dos animais.
Sessenta e oito por cento dos paulistas fizeram compras pela internet nos últimos 12 meses
Djalma Bom era operário na Mercedes-Benz quando ocorreu o golpe militar. Só ficou sabendo da derrubada de João Goulart quando chegou em casa, ouvindo o noticiário pelo rádio. Nos anos seguintes, passou a participar do sindicato dos metalúrgicos do ABC e, a convite de Lula, integrou a diretoria que tomou posse em 19 de abril de 1975, encabeçada pelo agora presidente da República pela terceira vez. Com Lula, participou da organização das greves que mudaram a face política do país a partir do final dos anos 1970. Com Lula, foi perseguido, preso e enquadrado na famigerada lei de segurança nacional da ditadura. Depois, foi deputado estadual e federal. Aos 84 anos, Djalma Bom fala ao TUTAMÉIA sobre a sua trajetória e a ação da ditadura na repressão aos movimentos dos trabalhadores. “O movimento sindical e a classe trabalhadora foram também grandes vítimas dos crimes praticados pela ditadura militar. De 1964 a 1970 foram mais de 500 intervenções no movimento sindical. Somente o sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema sofreu quatro intervenções: em 1964, em 1979, em 1980 e 1983. Só por aí dá para avaliar a perseguição que sofreram a classe trabalhadora e o movimento sindical pela ditadura militar. O resultado dessas intervenções foi a cassação da diretoria, prisões e enquadramento na lei de segurança nacional”. Filho de camponeses do Vale do Jequitinhonha, em 1949 Bom veio com a família num caminhão para o bairro de São João Clímaco, em São Paulo. Tinha dez anos. Não sabia o que era pão ou açúcar. A vida era muito pobre em Medina. O primeiro par de calçados, uma alpargatas, ele lembra que só recebeu em 1948. Em São Paulo, logo começou a trabalhar como entregador de marmitas. Nesta entrevista ao TUTAMÉIA, gravada no dia 14 de fevereiro de 2024, Bom fala das greves de 1978 (que durou 9 dias), de 1979 (15 dias), de 1980 (41 dias) e da greve geral de 1983. Trata das ações de empresas, como a Volkswagen e a Mercedes Benz, em apoio à ditadura na repressão aos trabalhadores. “Lula, Devanir e eu fomos presos no Dops em 19 de abril de 1980. Ficamos presos por 31 dias. No Dops a gente reconheceu alguns agentes do Dops infiltrados no nosso movimento, na comissão de mobilização, que tinha 460 membros. Como se infiltraram? A Volkswagen, em acordo com a ditadura militar, esquentava a carteira profissional dos agentes do Dops. Daí, eles se associavam ao sindicato”. Analisando as lições sobre o período da ditadura, Bom afirma: “Sessenta anos depois, o que estamos percebendo outra vez é uma nova tentativa de golpe no nosso país. O golpismo está dentro do DNA das Forças Armadas. A minha luta é para a transformação da sociedade. Queremos uma sociedade socialista, igualitária. Nunca é tarde para lutar. Não podemos deixar de continuar lutando. Enquanto houver injustiça e exploração temos que continuar lutando”. O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Janio de Freitas, Roberto Requião, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
“No dia, eu fui para o Sindicato dos Operários Navais, que era onde a gente ia muito fazer apresentações do CPC, e lá era onde se concentrava o grupo que estava preparando a resistência em Niterói. Resistência do nível do nosso tamanho, que iria se somar à resistência vinda de alguns setores das forças armadas que se contrapusessem aos golpistas.” Assim Aquiles Rique Reis, o Aquiles do MPB4, conta ao TUTAMÉIA o que viveu naquele primeiro de abril de 1964. “No dia em que se soube que o golpe estava sendo deflagrado, a gente tinha uma expectativa muito grande de que haveria resistência. Imaginava desde o Brizola lá no Sul até notícias que nos chegavam de áreas das Forças Armadas que se contraporiam à chegada do que se esperava daquele general Mourão, que estava vindo de Juiz de Fora”. Na época, já atuando no cenário musical, Aquiles era militante do PCB e ativista do movimento estudantil. “Já mais próximo do golpe, em 1963, fui por um período curto, porque coincidiu com a chegada do golpe, fui presidente da Ubes (União Brasileira de Estudantes Secundaristas) em Niterói”, diz ele nesta entrevista realizada em sete de fevereiro de 2024, em que conversamos dobre os sessenta anos de carreira do MPB4. Sessenta anos que o grupo vocal tem esse nome. Sua gênese remonta a 1962: Ruy, Aquiles e Miltinho formavam um trio, que fazia o suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense (filiado ao CPC da UNE), em Niterói. No ano seguinte, com a adesão de Magro Waghabi, passou a atuar como Quarteto do CPC. Em 1964, com a extinção dos CPCs, Magro Waghabi e Miltinho, na época estudantes de Engenharia, batizaram o conjunto como MPB-4. Com 15 anos no dia do golpe militar, Aquiles tratou de achar alguma forma de contribuir para a resistência. “Eu passei a madrugada lá no sindicato numa sala, a gente tinha um galão de gasolina, e a gente fabricando coquetel Molotov. Naquele momento não se tinha muita notícia...” Ele segue: “Eu me lembro que eu saí de madrugada, junto com um outro companheiro, nós éramos estudantes, fomos à casa dele, que era no centro –o Sindicato dos Operários Navais era num lugar distante do centro de Niterói. E a gente começou a perceber que aqueles coquetéis Molotov todos que a gente fez não teriam utilidade, porque não se ofereceu resistência, os caras chegaram, dominaram, fizeram o que quiseram, e o resto é história.” Assim como não havia resistência organizada em 1964, não havia para muitos noção da profundidade e abrangência do que viria a ser a ditadura militar, diz Aquiles: “A gente padeceu, mas ninguém seria capaz de imaginar que aquilo era só o início, que o pior estava por por vir –e veio. Em dezembro de 1968, veio o golpe dentro do golpe, este, sim sanguinário, torturador, perseguidor, e ali começou um período, como disse o Chico, uma página infeliz da nossa história.” Que não ficou sem resposta, sem enfrentamento: “A gente conseguiu, de alguma forma, resistir –eu digo nós, o MPB4, que usou muito o palco como palanque, na medida do passível, indo sempre ao limite. A gente esbarrava sempre num limite, porque a censura vinha e cortava, proibia, tirava de cartaz. E a gente ficou sempre naquele limite máximo e sempre disposto a não se autocensurar. O que a gente imaginava, a gente fazia”. E foi num dos piores momentos da ditadura que Aquiles percebeu que aquilo poderia virar, como conta ao TUTAMÉIA: “Talvez, por incrível que pareça, seja depois da decretação do AI-5. Aí me ocorreu que aí não tinha jeito. Aí ou a gente fazia de fato, iniciava alguma coisa de fato... O depoimento integra uma série de entrevistas sobre o golpe militar de 1964, que está completando sessenta anos. Com o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como Almino Affonso, João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Episódio 858 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Nesta "Semana da Leitura" que se assinala nas escolas portuguesas o Dias Úteis desvenda uma pouco de um dos projectos em que está envolvido. Patrocinado pelo Plano Nacional de Leitura e realizado com o Agrupamento de Escolas da Sertã e a Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes, a Associação de Ideias tem desenvolvido "Ler em todos os sentidos" com um grupo de alunos destes estabelecimentos. O desafio tem sido o de dar novas roupagens a diversos textos, por exemplo construindo um "programa de rádio" em que cada momento é construído recorrendo a uma peça literária mas lida como se uma notícia, anúncio ou debate se tratasse. A fazer parte deste grupo apenas desde há poucos meses, Natália Morais mostra-nos hoje este "Seiscentos e sessenta e seis", de Mário Quintana. Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Uma conversa de duas horas com Almino Affonso, ministro do governo João Goulart, marca a estreia da série de entrevistas que TUTAMÉIA realiza sobre o golpe militar de 1964. Como o mote “O que eu vi no dia do golpe”, TUTAMÉIA publica neste mês de março mais de duas dezenas de vídeos com personagens que vivenciaram aquele momento, como João Vicente Goulart, Anita Prestes, Frei Betto, Roberto Requião, Djalma Bom, Luiz Felipe de Alencastro, Ladislau Dowbor, José Genoíno, Roberto Amaral, Guilherme Estrella, Sérgio Ferro e Rose Nogueira. Ao remoer a história, os depoimentos trazem ensinamentos e alertas para o presente. Na entrevista que vai ao ar neste domingo, 3.3, às 18h, Almino Affonso conta como foram aqueles dias na virada de março para abril sessenta anos atrás: os debates no Congresso, as traições, as ações golpistas de militares e políticos. Na noite de primeiro de abril, na Granja do Torto, em Brasília, encontrou um Jango vestindo branco, “amarfanhado, barba por fazer”. Com Tancredo Neves, participou da elaboração da última mensagem de Goulart à nação. Na base aérea, viu o presidente embarcar num jato que se recusou a partir. Na madrugada, no Congresso, testemunhou a abjeta ação que declarou “vaga” a presidência enquanto Jango viajava a Porto Alegre. Estava ao lado de Tancredo quando, naquele instante, ele gritou para a história: “Canalhas! Canalhas! Canalhas!”. Comemorou as “cusparadas cívicas” de que Rogê Ferreira disparou contra Auro Moura Andrade, presidente da ignóbil sessão (anulada em 2013). Aos 94 anos, Almino mostra como o golpe demoliu a democracia brasileira, cassando, prendendo e matando políticos, lideranças dos movimentos populares, dos sindicatos, dos estudantes. Lembra dos percalços da vida no exílio. Lá, conviveu com Thiago de Mello e Pablo Neruda. Numa reunião de pais e mestres na escola onde seus filhos estudavam, no Chile, viu Pinochet descaradamente defender Allende três meses antes do golpe de setembro de 1973. Na conversa com TUTAMÉIA, o ministro do trabalho de Jango declama poesias e desabafa sobre lições de sua extraordinária trajetória: “Como as folhas caem rápido. As folhagens na vida política caem mais rápido”. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Sessenta e cinco autarcas tomam posse em Moçambique. Novo edil de Maputo promete melhores condições de saneamento. Países da África Oriental e Austral desdobram-se para conter aumento de casos de cólera. Crise política e social no Senegal poderá ter impacto direto em vários setores na Guiné-Bissau, principalmente no comércio, teme sociólogo guineense.
Homem: Aplique diariamente e veja as rugas desaparecerem! Mulher: Use todos os dias para uma pele mais jovem...
Nesse episódio Juliana Amador conversa com Marynês Meirelles, pedagoga, professora de língua portuguesa e literaturas, pós graduada em educação Infantil e sócia diretora da Essencial Creche Escola sobre toda sua trajetória e desafios como educadora, no ensino público e privado, que acredita na educação como uma ferramenta capaz de transformar vidas. Ynês conta tb sobre o enfrentamento do câncer, a superação e paixão pela vida e por aprender sempre mais. PODCAST ESSENCIAL: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-essencial APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota @sentadireitogarota @jujuamador @essencialce #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos
Há 60 anos, em meio à ebulição de novos super-heróis, a Marvel lançou The Incredible Hulk # 1 trazendo a origem de um de seus personagens mais icônicos! Hulk é o alter ego monstruoso de Bruce Banner, um franzino cientista que se transforma em um ser verde com força sobre-humana. Ele foi criado por Stan […] O post Confins do Universo 165 – Hulk: sessenta anos incríveis apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.
Sessenta anos depois do Concílio, vale a pena recordar como na Sacrosanctum concilium se reafirma a condição litúrgica da identidade sagrada na arte cristã. Especificamente, entre os parágrafos 122 e 129, lembra-se que: «entre as atividades mais nobres do engenho humano, estão totalmente incluídas as artes liberais, especialmente a arte religiosa e o seu ápice, a arte sacra. [...] A Santa Madre Igreja sempre favoreceu as artes liberais e sempre buscou o seu nobre serviço, especialmente para que os objetos destinados ao culto resplandeçam verdadeiramente em dignidade, decoro e beleza, sinais e símbolos de realidades sobrenaturais: ela mesma formou artistas [...]. Com especial solicitude, a Igreja cuidou para que as alfaias sagradas com sua dignidade e beleza servissem ao decoro do culto, admitindo na matéria, na forma e no ornamento as mudanças que o progresso da tecnologia introduziu ao longo dos séculos». A Igreja nunca considerou como próprio um determinado estilo artístico, mas, segundo a natureza e as condições dos povos e as necessidades dos diversos ritos, admitiu as formas artísticas de cada época, criando assim, ao longo dos séculos, um tesouro artístico a ser preservado com todo cuidado [...]. Mesmo a arte contemporânea de todos os povos e países deve ter liberdade de expressão na Igreja, desde que atenda às necessidades dos edifícios sagrados e ritos sagrados com a devida reverência e honra. Deste modo poderá juntar a sua própria voz ao admirável concerto de glória que homens nobres elevaram nos séculos passados à fé católica». A liberdade de expressão indica a possibilidade por parte da Igreja de fazer sua própria a pesquisa artística em que o artista combina especificamente a Tradição e o Magistério com a realidade de sua contemporaneidade. Se Tradição e pesquisa convergem em uma intencionalidade capaz, onde a escuta e a expectativa alcançam o acerto da imagem, todas as batalhas culturais para afirmar ou negar a realidade da pesquisa são legitimadas pela realidade cultural em que se move. Ou seja, diante da verdade do Magistério está a pesquisa artística que se encarrega da sinceridade da pesquisa e o magistério tem a capacidade e a inspiração do discernimento: houve um Papa que impôs a Michelangelo a realização da decoração na Capela Sistina, e houve um papa que queria apagar a mesma decoração. Diante da afirmação da secularização e do nihilismo ou do ecletismo espiritualista geral, como reafirmar a forte identidade da cristologia da imagem, do valor litúrgico da imagem? O desafio da Sacrosanctum concilium é levar a arte a enfrentar a radicalidade do testemunho evangélico, onde justamente a liberdade de expressão ilustra a verdade da pesquisa ao combinar a pesquisa artística com a vocação. Se a arte nos leva à imagem, a imagem leva ao sentido profundo da expressão e ao valor simbólico da imagem, se esta imagem não quer ceder ao decorativismo, à superficialidade da narrativa e ao passivo medíocre, não pode ficar fechada em si mesma. Saber ouvir, decifrar e perceber os sinais dos tempos significa ter a capacidade de decifrar e afirmar as antropologias do mundo contemporâneo, e usar a expressão artística para sublinhar e afirmar a verdade do testemunho. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
POR TIAGO CORDEIRO. No dia 7 de abril de 1831, o imperador abdicou e pegou um navio para Lisboa. Foi a senha para a imediata reorganização da maçonaria brasileira. A maçonaria proporcionou o palco e mobilizou os atores mais importantes para a Independência do Brasil. Sessenta e sete anos depois, lá estaria ela, de novo, dando um belo impulso para o fim do Império e o começo da República — regime sob o qual o Brasil vive até hoje. No meio do caminho, os maçons ainda arranjariam tempo para se envolver no processo que culminou com o fim da escravidão no país. Quando chegou ao fim 1822, a ano da independência, nada indicava que o futuro da ordem seria esse. Afinal, a maçonaria tinha sido proibida por determinação de seu próprio líder — ninguém menos que dom Pedro I, imperador do Brasil. Mesmo nos momentos de maior mobilização, os maçons não agiram todos do mesmo lado; o processo que levou da declaração de independência à Proclamação da República foi tão turbulento para os maçons quanto para a vida política do país. Em 1822, depois de romper com os homens que o ajudaram a chegar ao poder, o grão-mestre do Grande Oriente do Brasil, dom Pedro I, proibiu a existência não só da federação maçônica como de todas as lojas. Algumas fecharam as portas da frente, mas continuaram a se encontrar em segredo. A mais famosa entre essas foi a 6 de Março de 1817, em Recife (PE), que concentrou os líderes da Confederação do Equador — uma das muitas tentativas de romper com o governo localizado no Rio de Janeiro e fundar um novo país. “O movimento irrompeu em Pernambuco, que solicitou adesão das províncias vizinhas por meio da mensagem de 2 de julho assinada por [Manuel de Carvalho] Paes de Andrade, maçom e presidente da junta de governo”, escrevem José Castellani e William Almeida de Carvalho no livro 'História do Grande Oriente do Brasil' (Editora Madras). Outro líder do levante era o famoso frei Caneca — homem tão carismático e respeitado que, com a derrota, foi condenado à morte, mas nenhum militar teve coragem de disparar contra ele (diante de um pelotão de fuzilamento paralisado, o jeito foi enforcá-lo). Mesmo assim, a loja continuou atuante. O regresso. Em 1829, os maçons remanescentes começaram a se reorganizar secretamente em torno do líder Gonçalves Ledo. Naquele ano, surgiram no Rio de Janeiro três lojas: Educação e Moral, Amor da Ordem e uma nova versão da Comércio e Artes — aquela mesma, cuja atuação havia sido tão importante no movimento de independência. O país parecia unido, finalmente. Mas começava a ficar claro que dom Pedro I não duraria muito mais tempo no trono. Além dos desentendimentos internos com a base política do império, ele olhava com preocupação para os rumos que Portugal tomava. No dia 7 de abril de 1831, o imperador abdicou e pegou um navio para Lisboa. Foi a senha para a imediata reorganização da maçonaria: a primeira reunião oficial dos maçons cariocas ocorreu já em outubro do mesmo ano. Era o recomeço do Grande Oriente do Brasil — a entidade à qual está subordinada, até hoje, a maior parte das lojas maçônicas brasileiras. Mas as coisas não seriam mais como antes. Em 1830, havia surgido o Grande Oriente Nacional Brasileiro, uma federação que também se dizia herdeira da geração heroica de dez anos antes. Na medida que a década avançava, o país vivia uma grave crise de comando: dom Pedro II ainda era uma criança, e havia quem defendesse o retorno de seu pai, a instalação de um governo de regentes ou a antecipação da maioridade do novo rei. Os maçons também estavam divididos. E pior: completamente desorganizados. Mas alguns personagens tiveram destacada atuação individual. Um deles foi o jornalista Evaristo Ferreira da Veiga, importante porta-voz do movimento moderado, que não queria a volta de Pedro I e deixava isso muito claro em seu jornal, o Aurora Fluminense. Quando dom Pedro I morreu e levou a polêmica para o túmulo, em 1834, o foco da questão foi alterado; agora era preciso brigar pela antecipação da maioridade --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim: Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas… Valem muito mais que isso O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto. Esta reflexão continua neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim: Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas… Valem muito mais que isso O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto. Esta reflexão continua neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
No continente mais afetado do mundo pela desertificação dos solos, uma cúpula internacional tenta encontrar alternativas para evitar que o fenômeno não se espalhe ainda mais – não só na África, como em todo o planeta. A conferência da ONU sobre o tema acontece na Costa do Marfim durante duas semanas. Participantes de 197 países se reúnem para discutir soluções para o problema, que já atinge mais de 40% das superfícies do globo. Se nada for feito, o que já é ruim vai ficar pior: com menos terras produtivas disponíveis, cresce a tensão para o aumento da produção alimentar nas áreas cultiváveis, levando a uma degradação de novas regiões. Em 2050, ela poderia atingir uma área equivalente a toda a América do Sul, com impacto não só na segurança alimentar e hídrica, mas também nas mudanças do clima e na biodiversidade. "Sessenta e cinco por centro das terras cultiváveis na África foram perdidas nos últimos 70 anos. Neste período, a população africana cresceu pelo menos 600%”, disse o secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas pela Luta contra a Desertificação, Ibrahim Thiaw, em entrevista à RFI. "Ou seja, enfrentamos uma situação em que, embora o continente não seja superpopuloso, a exploração dos recursos naturais se tornou insustentável.” Causas naturais e humanas Com extensas áreas secas e áridas, a África é ainda mais vulnerável ao impacto do aquecimento do planeta, já que as condições climáticas acentuam a desertificação, observa Patrice Burger, membro do painel de especialistas das Nações Unidas sobre o fenômeno e fundador da organização Cari, que atua no continente. “Costumamos dizer que a degradação dos solos é causada por causas naturais, como a seca, mas também pelo aumento das temperaturas e outros fenômenos que até parecem paradoxais, como quando ocorre uma chuva abundante sobre a terra seca. É nesse momento que ocorrem tremendas erosões sob o solo”, explica Burger, ao programa C'est Pas du Vent, da RFI. "O problema da erosão é que quando a água vem, ela só escorre e evapora neste solo. A água não entra mais nesta terra degradada e o solo não pode mais ter o seu papel de esponja, fazendo com que a desertificação se amplifique.” A atuação humana, porém, também é altamente responsável pela degradação dos solos, a exemplo das queimadas e do abuso de agrotóxicos no Brasil. “As causas humanas são as más práticas agrícolas, deixar o solo descoberto, revirar o solo em grandes profundidades, reduzir a biodiversidade viva no solo, o que inclui usar produtos químicos que matam a vida do solo. A base de um solo, para que ele funcione e faça circular o ar e a água, é ter micro-organismos vivos”, ressalta o especialista. Recuperação e conservação As soluções existem, mas demandam mudanças profundas de práticas e investimentos. Ibrahim Thiaw destaca o exemplo da Grande Muralha Verde do Sahel, projeto faraônico iniciado em 2007 em onze países africanos, para tentar restaurar 100 milhões de hectares de terras. “É um programa extremamente ambicioso, que está em curso, com a promessa de financiamento de alguns parceiros que chega a US$ 19 bilhões, nos próximos cinco anos. Os países da África Austral querem fazer o mesmo e estão organizando um programa similar”, salienta. "E o norte da África poderia fazer parte da grande iniciativa do Oriente Médio, lançada pela Arábia Saudita e que poderia ir até o Magreb africano”, complementa o secretário-executivo da UNCCD. Além de restaurar as áreas degradadas, outro aspecto importante das discussões na COP da Desertificação é avançar na criação de extensas áreas protegidas. O objetivo seria chegar a um total de 4 milhões de quilômetros quadrados, o equivalente aos territórios da Índia e do Paquistão.
Sessenta e oito mil pessoas adoeceram por tuberculose no Brasil em 2021. A informação está de acordo com a edição especial do Boletim Epidemiológico da Tuberculose, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (24), Dia Mundial de Combate à Tuberculose. A pasta quer ampliar o acesso à informação para a prevenção da doença. A vacina BCG deve imunizar o recém-nascido ou criança até os 5 anos de idade. Pessoas de 20 a 34 anos são as mais afetadas pela doença.
Nasceu em Águeda a 12 de maio de 1936 e é neto materno de um deputado à Assembleia Constituinte de 1911, na I República. Sessenta e quatro anos, um golpe de Estado e uma revolução depois, o neto seguiu-lhe o caminho e foi deputado na Assembleia Constituinte em 1975. Manuel Alegre, o poeta que escreveu versos subversivos que marcaram o país e mais do que uma geração, ainda liberta as palavras dos grilhões da correção política. Numa conversa sem papas na língua, recorda os tempos de estudante em Coimbra, a saída a salto para França, o exílio em Argel, a importância do discurso que fez no I Congresso do PS, os poemas proibidos, a prisão e o solitário caminho para encontrar a toada que o distinguisse enquanto poeta maior da língua portuguesa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Galera, blz? No episódio de hoje, as Corujas retornam com a série onde falam sobre jogos, e o escolhido da vez foi Um Banquete a Odin. Um pouco sobre história e costumes do Vikings, citações à Jórvírk, aula de quimica, dicas de coach financeiro e um pouquinho de papo sobre o jogo. Kratos vai arruinar o banquete? Sessenta e cinco ações são poucas ou tu quer mais? Tetris, pontuações negativas, conversa fiada e muito mais. Bota seu fone e vem curtir essa viagem às Terras Nórdicas... Músicas utilizadas: The Banner Saga Soundtrack - There is no Bad Weather The Banner Saga Soundtrack - Little Did They Sleep The Banner Saga Soundtrack - We Will Not Be Forgotten The Banner Saga Soundtrack - An Uncertain Path The Banner Saga Soundtrack - Of Our Bones, The Hills Pra pimpar os jogos citados é só conferir o catálogo da Ludo 3D! https://www.ludo3d.com.br/ E pra joga-los é só dar um pulo na Funtasy Bar e Jogos! https://funtasy.com.br/
Essa é a história do homem que vale 60 milhões! Nesse episódio, nos debruçamos sobre Trigun, clássico anime de ficção científica do estúdio Madhouse. Acompanhe conosco a jornada do "tufão humano" Vash, por um mundo de areia e balas. --- Versão em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=FBhe6yyKYyk Junte-se ao clube: https://discord.gg/GdQQeHu4gH --- Links: → Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC6aepRVrkN0ZX-F3gZ_Sv3w → Spotify: https://open.spotify.com/show/1sBTRgeKv7psBFsMHhDbHG → Página no Facebook: https://web.facebook.com/clubedoanimepodcast → Twitter: https://twitter.com/clube_do_anime Anime21 → Blog: https://anime21.blog.br/ → Página no Facebook: https://web.facebook.com/animevinteum → Twitter: https://twitter.com/animevinteum "É Só Um Desenho" → Blog: https://esoumdesenho.wordpress.com/ → Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC_QLze_iERQUceFEtEn4zeA → Página no Facebook: https://www.facebook.com/SoUmDesenho/ → Twitter: https://twitter.com/SoUmDesenho
Episódio da quinzena com as notícias mais importantes da nossa área.
Por Tiago Cordeiro Só para variar, a maçonaria trabalhou nos bastidores políticos que resultaram na extinção do império e na adoção de um regime republicano no Brasil A maçonaria proporcionou o palco e mobilizou os atores mais importantes para a Independência do Brasil. Sessenta e sete anos depois, lá estaria ela, de novo, dando um belo impulso para o fi m do Império e o começo da República — regime sob o qual o Brasil vive até hoje. No meio do caminho, os maçons ainda arranjariam tempo para se envolver no processo que culminou com o fim da escravidão no país. Quando chegou ao fim 1822, a ano da independência, nada indicava que o futuro da ordem seria esse. Afinal, a maçonaria tinha sido proibida por determinação de seu próprio líder — ninguém menos que dom Pedro I, imperador do Brasil. Mesmo nos momentos de maior mobilização, os maçons não agiram todos do mesmo lado. O processo que levou da declaração de independência à Proclamação da República foi tão turbulento para os maçons quanto para a vida política do país. Em 1822, depois de romper com os homens que o ajudaram a chegar ao poder, o grão-mestre do Grande Oriente do Brasil, dom Pedro I, proibiu a existência não só da federação maçônica como de todas as lojas. Algumas fecharam as portas da frente, mas continuaram a se encontrar em segredo. A mais famosa entre essas foi a 6 de Março de 1817, em Recife (PE), que concentrou os líderes da Confederação do Equador — uma das muitas tentativas de romper com o governo localizado no Rio de Janeiro e fundar um novo país. “O movimento irrompeu em Pernambuco, que solicitou adesão das províncias vizinhas por meio da mensagem de 2 de julho assinada por [Manuel de Carvalho] Paes de Andrade, maçom e presidente da junta de governo”, escrevem José Castellani e William Almeida de Carvalho no livro História do Grande Oriente do Brasil (Editora Madras). Outro líder do levante era o famoso frei Caneca — homem tão carismático e respeitado que, com a derrota, foi condenado à morte, mas nenhum militar teve coragem de disparar contra ele (diante de um pelotão de fuzilamento paralisado, o jeito foi enforcá-lo). Mesmo assim, a loja continuou atuante. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Politica
O normal nem sempre está correto. Escute aí e fique ligado.
Sessenta episódios no ar, o Podcast Faculdade do Esporte com apresentação de Jefrey Ataíde em pareceria com o portal de notícias Hoje Bahia vem a cada dia ganhando mais seguidores, fruto de um trabalho sério comprometido em levar novidades, fatos e análises sobre o mundo esportivo. Assim vamos em busca do nosso primeiro marco, 100 episódios, estamos perto e contamos com você. Faculdade do Esporte, de segunda a sexta, a partir das 13h.
Sessenta meninos e meninas frequentam as aulas no núcleo de ballet clássico da Academia Livre de Artes Integradas do Mindelo, na ilha de São Vicente, que conta com a parceria pedagógica da Escola de Dança do Funchal, em Portugal. Cerca de quarenta alunos são bolseiros, graças a parcerias com o Ministério da Cultura, a União Europeia e o Instituto Camões de Portugal, mas todos os meninos que frequentam o núcleo de ballet clássico têm bolsa integral dentro do objetivo da ALAIM que contribuir para quebrar a barreira existente, tanto em Cabo Verde como no estrangeiro, de que meninos não devem fazer ballet.
Sessenta anos e mais um: a edição 2020 do campeonato europeu de futebol de seleções nacionais, adiada para este 2021 por causa da pandemia, começa neste 11 de junho para se prolongar por um mês.
Você não pode mais consagrar sua boca e o seu bolso ao demônio. O encardido não fica satisfeito só com a eucaristia diária. O encardido quer também o dízimo diário. E quem fuma paga, diariamente, o dízimo do encardido. E qual é o dízimo? Quanto custa um maço de cigarro? Um real, dois, três… Então, você pega um maço de cigarro de dois reais, você fuma um por dia. Seu dízimo é de dois reais por dia. Sessenta reais por mês. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pregacoespadreleo/message Support this podcast: https://anchor.fm/pregacoespadreleo/support
Homem: Aplique diariamente e veja as rugas desaparecerem! Mulher: Use todos os dias para uma pele mais jovem...
Seiscentos e sessenta e seis, Mário Quintana. In: Esconderijos do Tempo.
O original do livro não fala dos Beatles depois da separação. No entanto esse podcast foi gravado no dia 08 de dezembro de 2020, ou seja no dia que marca a ida de Lennon desse planetinha azul. Por isso a homenagem ao (a meu ver) maior Beatle dos Beatles... Lennon para sempre...
Prefácio de Beatriz Freire
Dezassete países da África subsariana, incluindo 14 antigas colónias francesas, celebram 60 anos de independência. Será preciso descolonizar as independências africanas? Régio Conrado, investigador doutorando no Instituto de Estudos Políticos da Universidade de Bordéus, considera que África ainda não se conseguiu descolonizar, aponta o dedo ao “sistema ocidental que encara África como espaço de espoliação” e acredita que “a solução e o destino” do continente passam por uma “grande revolução” feita pelos jovens e pelo "potencial de revolta social, intelectual e cultural". A conversa alargada com o investigador Régio Conrado tem como mote a pergunta: é preciso descolonizar as independências africanas? O doutorando no Instituto de Estudos Políticos da Universidade de Bordéus subscreve a tese do filósofo camaronês Achille Mbembe, segundo a qual África ainda não se conseguiu descolonizar e a independência é “um simulacro daquilo que são as verdadeiras necessidades que os africanos tinham quando reivindicavam a independência”. “A África não só não conseguiu descolonizar-se de forma concreta e material – sobretudo na África francófona – mas também os problemas essenciais que estruturavam a situação colonial permanecem. Por um lado, a questão da exclusão estrutural, a miséria, a fome, a questão das ditaduras que se estruturam e permanecem (...) Sessenta anos depois, o que temos no continente africano? Temos, por um lado, regimes autocráticos e ditatoriais que se aprofundaram, basta ver o caso, por exemplo, do Gabão, basta ver as contradições internas existentes em países como o Burkina Faso, basta ver o caso do Chade com as diferentes guerras de secessões internas. O segundo ponto fundamental são as questões das instabilidades no continente africano que são uma marca fundamental dos últimos 60 anos. Quer dizer que a África, que se pretendia um continente de paz e de prosperidade, transformou-se num continente de caos e, sobretudo, da ausência de futuro. Isto abre para um terceiro aspecto que me parece fundamental e os intelectuais africanos têm um consenso: 60 anos passados, a África transforma-se num lugar onde a esperança é praticamente inexistente e grande parte das suas populações vivem o presentismo imediato, quer dizer, não há oportunidade de se projectar para o futuro. Isto tem que ver com problemas de má governação, corrupção profundamente endémica”, argumenta. Citando vários intelectuais e filósofos africanos, Régio Conrado resume que, 60 anos depois, “a África continua com os mesmos tipos de problemas e a independência africana é muito mais formal” porque o continente “não conseguiu descolonizar nem a sua economia, nem a sua forma de pensar, nem o autoritarismo e as estruturas coloniais que ainda permanecem no contexto actual”. Ou seja, “isto é de facto uma demonstração de que 60 anos de independência - que significaria ou deveria significar, grande transformação social, política, económica, etc - é que, no fundo, a África permanece um simulacro daquilo que eram os objectivos em 1960”. Régio Conrado aponta o dedo a todo “um sistema ocidental que encara África como espaço de espoliação, um espaço de roubo, um espaço – como dizia Samir Amin - que tem de ser sempre periférico para poder alimentar as economias ocidentais”, aliado aos “compadrios políticos” com “oligarcas, ditadores e sanguinários”. “É por essa razão que toda a independência que for apenas política, ela é ficcional, é um simulacro enquanto ela não for capaz de trazer a independência económica que é o ponto fundamental (...) Por um lado faz-se o discurso de democratização do continente africano – que do meu ponto de vista não é o grande interesse do Ocidente – e, ao mesmo tempo, protegem-se os líderes considerados como fortes. O caso paradigmático é o de Idriss Ipno, o Presidente do Chade, que há 30 anos chegou ao poder e é considerado o homem forte e o homem essencial para poder ajudar na exploração de recursos, seja no Burkina Faso, seja nos Camarões, seja na Nigéria. Porquê? Porque ele tem um exército e governa com mão de ferro”, continua. Por isso, o investigador considera que "descolonizar as independências africanas pressupõe duas coisas fundamentais" que são um modelo económico africano e a "mudança das mentalidades políticas”. “É preciso que os africanos entendam que devem encontrar um modelo económico que lhes seja endógeno e que responda aos desafios fundamentais dos seus respectivos países (...) O segundo ponto da descolonização deve significar a mudança das mentalidades políticas. A democracia e os valores democráticos devem respeitar as dinâmicas próprias dos povos africanos. Não significa que os africanos devam ser ditatoriais para dizer que somos africanos, mas é preciso que a democracia - pensada do ponto de vista axiológico, liberdade, igualdade - seja enquadrada nas dinâmicas próprias das nossas sociedades. Não cabe às potências ocidentais - França, Estados Unidos, Inglaterra, Portugal, etc - dizerem o que é que os africanos devem saber sobre a democracia, direitos humanos, liberdades, etc. Enquanto não descolonizarmos esses dois aspectos fundamentais, obviamente que a independência significará simplesmente um mimetismo, seja institucional, económico e de outras formas, como temos vindo a ver nos últimos anos", afirma. Como descolonizar? O investigador acredita que “a solução e o destino” do continente africano passam por uma “grande revolução” feita pelos jovens e pelo "potencial de revolta social, intelectual e cultural". "Há grandes esperanças. Há muitos jovens africanos hoje a fazerem trabalho intelectual, há a contestação da sociedade civil no Mali, por exemplo. Penso que há um grande potencial em África e é este potencial da revolta social, da revolta intelectual, da revolta cultural que tem de ser transformado em instrumento fundamental para reconstruir a nossa economia e, sobretudo, a nossa política. Talvez aí se encontre a solução e o destino do continente africano”, conclui. Uma entrevista para ouvir na íntegra aqui:
Evangelho (Mt 13,18-23) - 24/07/20 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 18“Ouvi a parábola do semeador: 19Todo aquele que ouve a palavra do Reino e não a compreende, vem o Maligno e rouba o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. 20A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21mas ele não tem raiz em si mesmo, é de momento: quando chega o sofrimento ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo. 22A semente que caiu no meio dos espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a ilusão da riqueza sufocam a palavra, e ele não dá fruto. 23A semente que caiu em boa terra é aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem, outro sessenta e outro trinta”. — Palavra da Salvação. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pe-jose-vicente/message
Finalizando a parábola do Semeador
Sessenta anos do Boi de Pindaré A entrevista desta quinta-feira (25/06), no Radiojornal Tambor, que será transmitido via Instagram *(@agenciatambor)*, às 11h, será com *Carolina Martins* Ela é historiadora, pesquisadora e brincante do Boi de Pindaré. Nessa entrevista, ela falará sobre os 60 anos do Boi de Pindaré. Confira o Jornal Tambor às 11h no *@agenciatambor* Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #FicaemCasa #CompartilheInformacao #CompartilheSaude #CarolinaMartins #BoidePindare
Sessenta e cinco senadores disseram “sim” ao novo marco legal do saneamento, enquanto outros treze votaram contra. Fato é que o projeto foi aprovado e agora segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Pra conversar sobre os próximos passos e como o mercado faz a leitura dessa aprovação, conversamos com Renato Pinto, Analista de Utilities da Eleven, e o analista político da IdealPolitik e membro experiente do TC, Leopoldo Vieira.
Pois é... esta semana completo 64 anos de idade. Sessenta e quatro. Olhar pra trás e contemplar a jornada ainda não faz parte da minha rotina. Estou olhando pra frente, acelerando e tentando entender o que é essa coisa de “ficar velho”. Quem está mudando mais? O mundo ou eu?
Pois é... esta semana completo 64 anos de idade. Sessenta e quatro. Olhar pra trás e contemplar a jornada ainda não faz parte da minha rotina. Estou olhando pra frente, acelerando e tentando entender o que é essa coisa de “ficar velho”. Quem está mudando mais? O mundo ou eu?
Sessenta anos depois de seu primeiro lançamento, livro de contos de Clarice Lispector faz uma arqueologia das relações humanas, segundo Clarisse Fukelman
Dirlene Magalhães te deixa informado (a), de tudo o que está acontecendo nodia-a-dia, fique por dentro do mundo dos famosos e notícias de cinema!Ela também conta as principais notícias que cercam o cenário nacional etambém internacional, mas você não fica de fora, você fica sabendo detudo o que está acontecendo, bem aqui no Fofoca do Dia, na apresentaçãode Dirlene Magalhães, e hoje os destaques são:- Viviane Araújo processa ex Radames e sua mulher por calúnia e difamação- William Bonner e Rede Globo se unem para descobrir fraudadores do auxílioemergencial do governo- Bruno Gagliasso quer sessenta mil reais ,para cada um da família ,em processo contra injúria racialOuça o comentário de Dirlene Magalhães acerca de tudo isso:
Festejamos uma edição especial com uma análise ao filme proibido de Eduardo Geada que se tornou sucesso de bilheteira, com as convidadas Ana Sá Macedo e Margarida Silva. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: tema não identificado extraído do filme. p
Nesta edição abordamos um filme practicamente esquecido: a o thriller de 1993, "Encontros Imperfeitos". O convidado é o habitué Luís Folião. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Desencontros" de João Paulo Campos.
Episódio com o tema "Julgamento final, salvação sem igual" Apresentação: Luiz Sayão e Alberto Veríssimo Com base em Isaías 62, 63, 64, 65 e 66. Graças a Deus estamos de volta com mais um Rota 66. Estamos na série profetas do Antigo Testamento e hoje um programa especial, encerrando mais uma etapa em nossa jornada no livro do profeta Isaías. O Luiz Sayão fala sobre: “Juízo final, salvação sem igual”. São os capítulos Sessenta e Dois até Sessenta e Seis. Estudando os profetas compreendemos que o mundo está nesta situação porque prefere viver em desobediência a Palavra do Criador. E você? O que espera do seu futuro? Confira a partir de agora o que acontecerá à aqueles que confiam nas promessas eternas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Prestes viaja atrás no tempo para um salto aos loucos anos noventa, na companhia de Ana Maria Henriques. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Sunny" de Boney M.
O "Kilas" é um filme em que cabe tudo, e por isso não espanta que esta conversa com Hugo Gomes acerca do filme também se estenda por muitos temas, ao longo de mais de hora e meia.
Joana Canas Marques regressa ao Prestes para uma conversa sobre um dos filmes mais singelos do cinema português recente. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Terra Bô Sabé" dos Tubarões.
Francisco Ferreira estreia-se no Prestes num olhar sobre "As Armas E O Povo" que depressa se estende ao resto do cânone de cinema directo português. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Perfilados De Medo" de José Mário Branco.
Check the price Cheque o preço. 1 Look at these! Olhe isso! I loved the style. Adorei o estilo. And I really need a new pair for a big dance this weeked. E eu realmente preciso de um par novo para o baile neste fim de semana. Yeah, but well, I don't have anything like this. Sim, mas... bem, eu não tenho nada assim. Them, try them on. Então... experimente. Do they fit? Eles couberam? Yes. Perfectly. Sim. Perfeitamente. But can you walk in them? Mas você consegue andar com eles? Let me check the price. Deixe me ver o preço. Hmmm. The are on sale. Hmmm. Eles estão na liquidação. They were a hundred and sixty dollars. Eles estavam a 160 dólares. But now they are only fifty nine, ninety nine. Mas agora estão apenas 59,99. Sold. Vendido. We can speak spanish but we can't speak french. Nós podemos (conseguimos) falar espanhol mas nós não podemos (conseguimos) falar francês. Ride a bike afirmative swim negative - Andar de bicicleta afirmativo, nadar negativo - We can ride a bike but we can't swim. Nós podemos (conseguimos) andar de bicicleta, mas não podemos (conseguimos) nadar. Drive a car afirmative drive a truck negative - Dirigir um carro afirmativo, dirigir um caminhão negativo - We can drive a car but we can't drive a truck. Nós podemos (conseguimos) dirigir um carro, mas não podemos(conseguimos) dirigir um caminhão. Dance afirmative sing negative - Dançar, afirmativo, cantar, negativo - We can dance but we can't sing. Nós podemos(conseguimos) dançar, mas não podemos(conseguimos) cantar. Prepare a presentation afirmative make a spread sheet negative - Preparar uma apresentação afirmativo, fazer uma planilha negativo - We can prepare a presentation but we can't make a spreadsheet. Nós podemos (conseguimos)preparar uma apresentação, mas não podemos (conseguimos)fazer uma planilha. Play the piano afirmative play the guitar negative - Tocar piano afirmativo, tocar violão negativo - We can play the piano but we can't play the guitar. Nós podemos(conseguimos) tocar piano, mas não podemos(conseguimos) tocar guitarra. Copie apenas o que você não sabia. Numbers I from zero to 20 Números 1 de zero a 20 0 Zero 1 - One - UM 2 - Two - Dois 3 - Three - Três 4 - Four - Quatro 5 - Five - Cinco 6 Six - Seis 7 Seven - Sete 8 Eight - Oito 9 Nine - Nove 10 Ten - Dez 11 Eleven "ileven" - Onze 12 Twelve - Doze 13 Thirteen - Treze 14 Fourteen - Catorze 15 Fifteen - Quinze 16 Sixteen - Dezesseis 17 Seventeen - Dezessete 18 Eighteen - Dezoito 19 Nineteen - Dezenove From 20 to 99 - De 20 a 99 20 Twenty - Vinte 21 Twenty-one - Vinte e um 30 Thirty - Trinta 32 Thirty-two - Trinta e dois 40 Forty - Quarenta 43 Forty-three - Quarenta e três 50 Fifty - Cinquenta 54 Fifty-four - Cinquenta e quatro 60 Sixty - Sessenta 65 Sixty-five - Sessenta e cinco 70 Seventy - Setenta 76 Seventy-six - Setenta e seis 80 Eighty - Oitenta 87 Eighty-seven - Oitenta e sete 90 Ninety - Noventa 98 Ninety-eight - Noventa e oito 99 Ninety-nine - Noventa e nove Brito's audio training Copie apenas o que você ainda não sabe. numbers 2 100 a 999 From one hundred to nine hundred ninety-nine De cem a novecentos e noventa e nove. 101 Hundred and one Cento e um 110 Hundred and ten Cento e dez 130 Hundred thirty Cento e trinta 217 Two hundred and seventeen Duzentos e dezessete 233 Two hundred and thirty-three Duzentos e trinta e três 346 Three hundred and forty-six Trezentos e quarenta e seis 450 Four hundred and fifty Quatrocentos e cinquenta. 557 Five hundred and fifty-seven Quinhentos e cinquenta e sete 660 Six hundred and sixty Seiscentos e sessenta 769 Seven hundred and sixty-nine Setecentos e sessenta e nove. 870 Eight hundred and seventy Oitocentos e setenta 973 Nine hundred and seventy three Novecentos e setenta e três 999 Nine hundred and ninety-nine. Novecentos e noventa e nove. Brito's audio training
Nuno Gonçalves é o convidado num retorno ao cinema de Paulo Rocha. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Mudar De Vida" de Carlos Paredes.
Voltamos ao cinema mudo, na companhia de Jaime Neves. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Hot In The City" de Billy Idol.
Sara Texieira Pinto regressa ao Prestes para uma conversa sobre um filme lançado pouco depois da revolução dos cravos. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "The Cat O' Nine Tails" de Ennio Morricone.
L'HEURE ET LES NOMBRES As horas e os números. Une heure.- 1:00 - Uma hora. Une heure cinq. - 1:05 - Uma e cinco. Une heure et quart. - 1:15 - Uma e quinze. Une heure vingt. - 1:20 - Uma e vinte. Une heure et demie. - 1:30 - Uma e meia. Deux heures moins le quart. - 1:45 -Duas horas menos um quarto, quinze para as duas. Deux heures moin dix. - 1:50 - Duas horas menos dez, dez para as duas. Quelle heure est-ill? Que horas são? A quelle heure voulez-vous le petit déjeuner? A que horas o senhor quer o café da manhã? J'ai une réservation pour douze heures. Eu tenho uma reserva para o meio dia. Onze. - 11 - Onze. Douze. - 12 - Doze. Treize. - 13 - Treze. Quatorze. - 14 - Catorze. Quinze. - 15 - Quinze. Seize. - 16 - Dezesseis. Dix-sept. - 17 - Dezessete. Dix-huit. - 18 - Dezoito. Dix-neuf. - 19 - Dezenove. Vingt. - 20 - Vinte. Trente. - 30 - Trinta. Quarante. - 40 - Quarenta. Cinquante. - 50 - Cinquenta. Soixante. - 60 - Sessenta. Soixante-dix. - 70 - Setenta. Quatre-vingt. - 80 - Oitenta. Quatre-vingt-dix. - 90 - Noventa. Cent. - 100 - Cem. Trois cents. - 300 - Trezentos. Mille. - 1000 - Mil. Dix mille. - 10000 - Dez mil. Deux cent mille. - 200 000 - -Duzentos mil. Un million. - 1 000 000 - Um Milhão. Ça fait quatre-vingt-cinq euros. Isso dá oitenta e cinco euros. xxx 60 soixante 61 soixante et un 62 soixante-deux Com os nûmeros de 70 até 79, soma-se 60 + 10, que é igual a 70; 60 + 11 = 71, e assim em diante: 70 soixante-dix 71 soixante et onze 72 soixante-douze Com os nûmeros de 80 até 89, combine o numéro 4, o nûmero 20 e as unidades, pois em francês, 80 é quatro vezes vinte, 81 é quatro vezes vinte mais um, e assim por diante. 80 quatre-vingts 81 quatre-vingt-un 82 quatre-vingt-deux Para nûmeros de 90 até 99, combine o numéro 4, o numéro 20 e as dezenas, pois 90 é quatro vezes vinte mais 10; 91 é quatro vezes vinte mais onze, e assim por diante. 90 quatre-vingt-dix 91 quatre-vingt-onze 92 quatre-vingt-douze 100 cent 101 cent un 102 cent deux 150 cent cinquante 200 deux cents 500 cinq cents 1.000 mille l'heure Tempo l'heure Hora Minute Minuto Seconde Segundo le matin Manhâ l'après-midi Tarde le soir Entardecer la nuit Noite le jour Dia aujourd'hui Hoje Hier Ontem Demain Amanhâ Avez-vous une minute? Você tem um minuto? Avez-vous l'heure? Você tem horas? Quelle heure est-il? Que horas sào? Il est tard. É tarde. Il est tôt. É cedo. Il est huit heures du matin. Sâo oito horas da manhà. Il est midi. É meio-dia. Il est cinq heures de l'après-midi. Sâo cinco horas da tarde. Il est sept heures du soir. Sâo sete horas da noite. Il est sept heures et quart. Sâo sete e quinze. Il est sept heures et demie. Sâo 7h 30min. Il est huit heures moins le quart. Sâo quinze para as oito. XXX Les jours e les mois Os dias e os meses. Lundi. / Segunda-feira. Mardi. / Terça-feira. Mercredi. / Quarta-feira-feira. Jeudi. / Quinta-feira. Vendredi. / Sexta-feira. Samedi. / Sábado. Dimanche. / Domingo. Aujourd'hui. / Hoje. Demain. / Amanhã. Hier. / Ontem. Demain c'est lundi. Amanhã é segunda-feira. La reunion n'est pas mardi. A reunião não é terça-feira. Je travaille le dimanche. Eu trabalho no domingo. Janvier. / Janeiro. Fevrier. / Fevereiro. Mars. / Março. Avril. / Abril. Mai. / Maio. Juin. / Junho. Julliet. / Julho. Août. / Agosto. Septembre. / Setembro. Octobre. / Outubro. Novembre. / Novembro. Décembre. / Dezembro. Le mois. / O mês. L'an. / O ano. Notre anniversaire de mariage est en julliet. Nosso anivérsário de casamento é em julho. Noël est en décembre. Natal é em dezembro. Mes enfant sont en vacances en août. Meus filhos estão de férias em agosto. Mon anniversaire est en juin. Meu aniversário é em junho.
Hello, how are you? Olá, como vai você? - Very well, thanks. Muito bem obrigado. - And you? e você? - Oh, I’m alright.Oh, eu estou bem. - What’s the matter?Qual o problema? - It’s Monday.The first day of the week. É segunda feira. O primeiro dia da semana. - I’m never well on Monday. Eu nunca estou bem na segunda feira. - Where’s the High Street please?Onde é a High Street por favor? - This is the High Street.Esta é a High Street. - Of course; Thanks very much. É claro. Muito obrigado. - Is that your car? Aquele é o seu carro? - My boss is still abroad. O meu chefe ainda está fora. - It’s his car. Este é o carro dele. - What’s that? O que é aquilo? - That’s the cassette player. Aquilo é o toca fitas. - And this is the cigarette lighter. E este é um acendedor de cigarros.- Very nice. - Muito bonito. - Is your boss often abroad? O seu chefe está frequentemente fora? - Not often enough. Não o suficiente. - Is his brother in yet? - O irmão dele já está aqui? - No, not yet. Não, não ainda. - I’m well. Eu estou bem. - We’re tired. Nós estamos cansados. - It’s Monday again. É segunda feira outra vez. - Sugar? Açúcar? - No thank you. Não obrigado. - This is enough. Isto é suficiente. - How is your sister? Como vai sua irmã? - Not very well. Não muito bem. ***** Introductions Apresentações - Steve, this is Bronwen Jones. Steve, este é Bronwen Jones. - Good evening, Bronwen. Boa noite, Bronwen.- Are you Welsh, by any chance? Você é gaulês, por acaso? - Yes, I am. Sim, eu sou. - So am I. I'm from Cardiff. Eu também. Eu sou de Cardiff (repete) Good morning, Bronwen. Bom dia, Browen. - I'm Welsh. Eu sou Gaules. (do País de Gales) - So am I. Eu também. - This is our school. Esta é nossa escola. - Is she Scottish? Ela é escocesa? - Yes, she is. Sim, ela é. - Steve's from Cardiff. Steve é de Cardiff. *******There’s a good programme on the television. Há um bom programa na televisão. - There are always good programmes on Saturday. Há sempre bons programas aos sábados. - There are always friends in the house. Há sempre amigos em casa. - Is Michael in his room? “Está” o Michael em seu quarto? - Probably, the door of his room is open. Provavelmente.A porta de seu quarto está aberta - Here is Peter. Aqui está Peter. - And his friend Anne. E sua amiga Anne. - This is her brother Paul. Este é seu irmão Paul. - Her brother is very clever. O irmão dela é muito esperto. - He’s an architect. Ele é (um) arquiteto. - Yes, but his clothes are terrible! Sim, mas suas roupas são terríveis. Yes, his taylor probably isn’t rich! Sim, seu alfaiate provavelmente não está rico. - .Where are Jim and Steve?Onde estão Jim e Steve? - They aren’t here yet. Eles ainda não estão aqui. - Well, there’s still time. Bem, ainda há tempo. - They’re very rude. Eles são muito mal educados. - They’re always late. Eles estão sempre atrasados. - Clever. Esperto. - Probably. Provavelmente. - Open. Aberto. ***** Time and numbers. Hora e números. - One o'clock. Uma hora. Five past one. Uma e cinco. - Quarter past one. Uma e quinze. - Half past one. Uma e meia. - Twenty past one. Uma e vinte. - Quarter to two. Quinze para as duas. Ten to two. Dez para as duas. - What time is it? Que horas são? -What time do you want breakfast? (bréquifas) Que horas você quer o café da manhã?I have a reservation for twelve o'clock. Eu tenho uma reserva para o meio dia. - Eleven. Onze. - Twelve. Doze. - Thirteen. Treze. - Fourteen. Catorze. - Fifteen. Quinze. - Sixteen. Dezesseis. - Seventeen. Dezessete. - Eighteen. Dezoito. - Nineteen. Dezenove. - Twenty. Vinte. - Thirty. Trinta. - Forty. Quarenta. - Fifty. Cinquenta. - Sixty. Sessenta. - Seventy. Setenta. - Eighty. Oitenta. - Ninety. Noventa. - One hundred. Cem. - Three hundred. Trezentos. - One thousand. Mil. - Ten thousand. Dez mil. - Two hundred thousand. Duzentos mil. - One million. Um milhão.
No meio do Inverno, convidamos Fernando Vasquez (do podcast Porcos, Feios E Maus) para uma conversa sobre o filme "Verão Danado". Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Lisa" de Éme.
No final do século XVII, Portugal tinha um problemão nas mãos. Em 1695, ano da morte de Zumbi dos Palmares, o outrora grandioso, aventureiro e rico Império Colonial Português parecia estar com os dias contados. Sessenta anos de União Ibérica (a fusão com a Espanha por falta de herdeiros do trono português) e quase um século de guerra contra os holandeses haviam dilapidado os recursos, aniquilado o comércio de especiarias no Oriente e reduzido substancialmente a vastidão dos territórios ultramarinos do reino. A economia do açúcar no Nordeste brasileiro (até então a maior fonte de receita na colônia) estava em crise devido à concorrência dos novos engenhos ingleses, franceses e holandeses na região do Caribe. Os preços caíam em virtude do excesso de oferta. Havia também novos concorrentes no tráfico de escravos, atividade na qual Portugal tinha sido virtualmente monopolista até um século antes. Por toda a costa da África despontavam agora novas fortificações e feitorias de outros povos europeus, incluindo até mesmo suecos, dinamarqueses e alemães. O trecho vem de Escravidão, um livro fundamental em que Laurentino Gomes mergulha no processo que mais profundamente impactou e moldou a sociedade brasileira. O livro deveria ser leitura obrigatória a todos os brasileiros. (mais…)
No Passando a Limpo IPB #33_4_190814, Rosther Guimarães e Rodrigo Leitão, conversam com o historiador da Igreja Presbiteriana do Brasil, rev. Alderi Souza Matos sobre os 160 anos da IPB. Sessenta minutos de histórias emocionantes. Não deixe de ouvir!
Sessenta países se reuniram nesta terça-feira (6) em Lima, no Peru, para discutir soluções para a crise na Venezuela. O Brasil foi um dos participantes. A reunião ocorre no dia seguinte ao anúncio feito pelos Estados Unidos de que os bens do país controlado por Nicolás Maduro serão bloqueados em território norte-americano. Este “Durma com essa” recupera o histórico de pressões internas e externas contra o governo de Maduro. Ouça:
Edição de 23 Maio 2018 - "Sessenta Contos", de Dino Buzzati
O episódio do Chá das Cinco com Literatura desse mês traz “On the Road” (1957), de Jack Kerouac. Nosso bate-papo interessa a quem gosta dos beatniks, de road movies, e de viajar (colocar o pé na estrada). Falamos da enorme influência da obra desde a sua publicação, tanto na literatura, na música quanto no cinema, esse em especial, os road movies. Abordamos também a relação do livro com a sua adaptação de 2012 para o cinema, dirigida por Walter Salles; passamos ainda por outros autores dessa mesma geração, como Allen Ginsberg, Neil Cassady e William S. Burroughs. Sessenta anos depois, a influência da obra é ainda muito grande na cultura ocidental, sobre um certo jeito de fazer turismo, explorar o mundo, ser mochileiro e cair na estrada. Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:00:46 Apresentação 00:04:32 On the road, resumo do livro, as personagens e os road movies 00:30:53 Adaptação cinematográfica 00:56:42 Influência no cinema e na música 01:04:53 Indicações de livros 01:10:38 Encerramento Música da nossa trilha sonora: On the Road Original Soundtrack God is Pooh Bear – Gustavo Santaolalla Death Letter Blues – Son House Reminiscence – Gustavo Santaolalla I Think of Dean – Gustavo Santaolalla A Sailboat in The Moonlight – Billie Holiday Ko-Ko – Charlie Parker Hit That Jive Jack – Slim Gaillard Livros citados: Big Sur (2001) de Jack Kerouac Os Vagabundos Iluminados (2004) de Jack Kerouac Tristessa (2006) de Jack Kerouac Cidade pequena, cidade grande (2008) de Jack Kerouac Subterrâneos (2006) de Jack Kerouac Geração Beat (2009) de Claudio Willer O primeiro Terço (2011 ) Neal Cassady In to The Wild (1995) de Jon Krakauer Contos de Autoajuda para Pessoas Excessivamente Otimistas (2015) Luis Fernando Amâncio On the Road (Na Estrada) http://www.imdb.com/title/tt0337692/ Big Sur http://www.imdb.com/title/tt1462411/ Easy Riders (Sem destino) http://www.imdb.com/title/tt0064276/ The Motorcycle diaries (Diários de motocicleta) http://www.imdb.com/title/tt0318462/ Into the Wild (Na natureza selvagem) http://www.imdb.com/title/tt0758758/ Thelma e Louise http://www.imdb.com/title/tt0103074/ Vanishing Point (Corrida contra o destino) http://www.imdb.com/title/tt0067927/ Drugstore Cowboy http://www.imdb.com/title/tt0097240/ Digestivo Cultural http://www.digestivocultural.com/ Contos de Autoajuda para Pessoas Excessivamente Otimistas https://www.dino.com.br/releases/autoajuda-para-otimistas-autor-faz-ironia-em-titulo-de-livro-de-contos-dino89073192131 O post #09 On The Road e a experiência da estrada apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.
Existe uma dominação na sociedade: velada e invisível, que se infiltra há séculos na mente de cada trabalhador e formata o sistema para que os mesmos continuem no poder. Somos todos vítimas de uma ideologia deturpada que visa apenas o poder. Para discutir sobre o assunto, no primeiro programa da segunda temporada do Osmozzy, contamos com a ilustre presença dos dois sujeitos mais fofos da esquerda nacional. Ouça, divulgue, comente e até semana que vem. Neste programa você ouvirá: › Saulo Mileti, editor-chefe do Osmozzy e CCO da Colosseo › João Carvalho, podcaster no Decrépitos › Zamiliano, colaborador do Osmozzy, Assistente Social e maníaco no "Fala Zamiliano!" Estude com o Osmozzy: › No próximo dia 5 de novembro de 2016 acontecerá nosso curso "O Cinema Pessoal da Década de Sessenta", em São Paulo. Apenas 150 reais e a pipoca é por nossa conta. Ficou interessado? Escreva para contato@colosseo.com.br, peça mais informações e faça sua matrícula. Nos ajude a divulgar e melhorar esse programa: › Assine nosso Feed: feeds.feedburner.com/osmozzy › Siga-nos no www.facebook.com/osmozzy › Acompanhe www.twitter.com/byosmozzy › Conheça os bastidores em www.instagram.com/osmozzy Indique aos seus amigos e participe do próximo episódio com o envio de e-mails, sugestão de pauta, de convidados e críticas sobre tudo o que foi falado nessa edição. Nosso e-mail é contato@osmozzy.com.br. Aguardamos vocês. Até o próximo programa!
Sessenta por cento das pessoas com demência andam sem rumo, um problema que pode revelar-se extremamente estressante para os pacientes e cuidadores. Nesta conversa encantadora, ouça como o inventor adolescente Kenneth Shinozuka descobriu uma nova solução para ajudar seu avô que vagava à noite e sua tia que cuidava dele, e como ele espera ajudar outras pessoas com Alzheimer.
Mais uma semana com Peladinha na sua internet! Sessenta e sete programas com muito amor no coração, e nesta edição tivemos Dudu, Pepe e Vidane - o Trio Ternura do Pelada - dando mais um show de futebol! Nesta peleja conversamos sobre o pouco que se viu até então no Brasileirão, especulamos transferências e até mesmo cornetamos algumas equipes. Entretanto, conversamos principalmente sobre a Seleção Brasileira e tudo o que a espera na Copa das Confederações que começa neste sábado! Este programa está como 'El Hombre Morciego': IMPERDIBLE. PROMOÇÃO EM NOME DO AMOR: envie seu e-mail contendo um áudio de até 30 segundos apresentando o seu amor ao nosso Luiz Gervásio para podcast@peladananet.com.br e poderá gravar conosco o programa 69! Sigam nosso Twitter! @PeladaNET Curtam a nossa página do facebook! www.facebook.com/PodcastPeladaNaNet Participantes: Eduardo Renan (@futirinhas) - Futirinhas, Google Boys, Morra de Fofura. Jornalista Rafael "Pépe" Clerici (@futirinhas) - Futirinhas, Google Boys, Morra de Fofura. Vitor Rossi (@johnveejones) - Príncipe Lindo do Futebol Moleque. Links: www.futirinhas.com www.thementes.com.br www.obrasoft.com.br www.radiofobia.com.br www.cachorrosaiyajin.com.br Canal do Rebosteio no YouTube Pauta Livre News Links Comentados: Fato Bizarro da Semana: Chinês inventa Extraterrestre Jogador Argentino arremessa cachorro no alambrado Trilogia do Arthur Lopes Vitor na capa da revista Comente! Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br, ou comente no post (tanto do Futirinhas quanto do site do Pelada na Net) que leremos ao vivo! iTunes Quem quiser adicionar o feed no itunes, clique aqui. Feed http://peladananet.com.br/category/pelada_na_net_podcast/feed (Adicione ao seu agregador favorito) Ranking dos participantes antes desse programa: 1º) BeGOD - 45 2º) Vitor - 30 3º) Pepe - 25 4º) Xande - 24 4º) Eduardo -24 4º) Bernarda - 24 7º) Luiz - 22 8º) Tourinho - 7 Abraços da pelada. See omnystudio.com/listener for privacy information.