Fear, hatred of, or prejudice against the Islamic religion or Muslims generally
POPULARITY
Um relatório oficial sem provas reativou, na França, a figura do muçulmano como "inimigo interno". A islamofobia, longe de ser um desvio, tornou-se linguagem institucional — e disfarça, sob a ideia de laicidade, um racismo sistêmico. Thomás Zicman de Barros, analista políticoNa França de hoje, o racismo nem sempre aparece de forma explícita. Em vez de falar diretamente sobre raça, ele se disfarça de preocupação com a religião — quase sempre, com o Islã.A figura do muçulmano acaba reunindo, num só alvo, preconceitos franceses ligados tanto à cor da pele, quanto à fé. No Brasil, os debates sobre racismo e sobre a presença da religião na política ganharam força nos últimos anos, mas costumam seguir caminhos separados.Na França, ao contrário, esses temas se misturam. Em nome de uma suposta neutralidade do Estado — o chamado princípio da laicidade —, a exclusão de certos grupos se torna não só tolerada, mas legitimada.Essa lógica ficou escancarada mais uma vez na última semana, com a publicação de um relatório oficial do Ministério do Interior francês que denuncia — sem apresentar nenhuma evidência concreta — uma suposta tentativa de infiltração da Irmandade Muçulmana nas instituições republicanas.A Irmandade é um movimento islâmico fundado no Egito, que defende a organização da sociedade com base em princípios religiosos. Já foi uma força política relevante em alguns países, mas hoje está em franca decadência. Como em qualquer sociedade democrática, grupos fanatizados — de qualquer orientação ideológica ou religiosa — devem ser acompanhados com atenção dentro dos territórios.“Ameaça” internaNo entanto, os dados disponíveis indicam que apenas uma parcela ínfima dos muçulmanos na França se identifica com posições dessa natureza. Mesmo assim, o relatório francês, intitulado “A Irmandade Muçulmana e o islamismo político na França”, mistura suspeitas vagas e insinuações, sugerindo que qualquer cidadão muçulmano poderia ser um agente infiltrado do fanatismo religioso.A rigor, não deveria passar de um panfleto com teorias conspiratórias típicas da extrema direita. Apesar disso, o relatório foi recebido com estardalhaço pela imprensa francesa, pelo próprio governo, e pelo presidente Emmanuel Macron, que decidiu convocar o Conselho de Defesa — uma instância reservada normalmente a discutir guerras e ameaças externas — para tratar da “ameaça” interna.Racismo instrumentalizadoChama atenção o fato de que, hoje em dia, e cada vez mais, o muçulmano ocupa na França o papel que cabia ao judeu há 100, 120 anos. São grupos discriminados, marginalizados, mas aos quais se atribui superpoderes. O "inimigo interno", insidioso, invisível.O muçulmano hoje, como o judeu no passado, estaria por todos os lados, e controlaria — ou tentaria controlar — o país na surdina.É importante lembrar que a islamofobia não é exclusividade da extrema direita. Ela se faz presente por todo o espectro político francês — na direita, no centro e até mesmo em parte da esquerda dita “republicana” — tornando-se compatível com os racistas históricos e até ajudando a normalizá-los.E não se trata aqui de uma mera tática eleitoral para conquistar um eleitorado racista ou para desviar o foco de problemas reais — embora também seja tudo isso —, mas do reflexo de uma hegemonia cultural profundamente enraizada. A islamofobia impregnou alguns dos princípios fundamentais da cultura política francesa.Leia tambémPichações islamofóbicas em centro muçulmano chocam a França dois dias antes do RamadãEla colonizou noções centrais do republicanismo francês, a começar por seu pilar fundante: a laicidade, o princípio da separação entre Estado e religião. A forma como essas ideias são entendidas hoje reproduz em seu cerne a islamofobia. Por isso, o racismo que ela perpetua é sistêmico.Vale lembrar como o princípio da laicidade se instalou como fundamento da república na França. Faz exatos 120 anos, na esteira do caso que criou o antissemitismo moderno: o chamado affaire Dreyfus. A ideia, na época, era proteger o cidadão contra o Estado que quisesse impor uma religião ou perseguir minorias. Uma aspiração mais do que legítima.Ocorre que, na segunda metade do século passado, com a chegada de povos não brancos vindos das antigas colônias à França metropolitana, o que deveria ser uma garantia de liberdade para todos se converteu, na prática, em instrumento de exclusão. Ao invés de proteger o cidadão contra o Estado, a laicidade passou a ser usada pelo Estado para policiar os modos de vida de certos cidadãos.Cerco aos muçulmanosEsse processo se intensificou nas últimas duas décadas, quando o cerco aos muçulmanos se fechou com ainda mais força: leis que proíbem o uso do véu islâmico em escolas públicas, em universidades e, mais recentemente, em competições esportivas; tentativas de impedir mães vestidas com o véu islâmico de acompanharem excursões escolares; polêmicas sobre a comida halal em cantinas e até no supermercado; fechamento administrativo de mesquitas e associações culturais sob o pretexto de “separatismo”; ainda a estigmatização de bairros com forte presença de imigrantes e descendentes como “zonas sem lei” e a criminalização de qualquer discurso antirracista como “comunitarismo”.É claro que, enquanto isso, escolas católicas seguem financiadas pelo Estado, cruzes decoram praças e políticos comparecem a missas sem peso na consciência.Os cidadãos muçulmanos são acusados de não querer se integrar à república universal francesa – e a ideia de um “universalismo” é fundante para o republicanismo francês. O que esse discurso não percebe, ou não quer perceber, é seu próprio particularismo e seu caráter excludente. Ele se diz neutro, mas exclui tudo o que não se parece consigo mesmo.Leia tambémGoverno francês quer modificar lei da laicidade para controlar melhor o islamismoO verdadeiro universalismo, no entanto, não se constrói pela eliminação das diferenças. Ao contrário: ele se realiza na capacidade de integrá-las sem apagá-las.Reconhecer a pluralidade de formas de viver, de crer e de existir não é ameaça à república — é a sua condição de possibilidade. Uma república que não consegue acolher a diversidade de seus próprios cidadãos não é universal — é particular, ainda que finja o contrário.O relatório desta semana não revela uma conspiração. Revela, sim, a profundidade de um racismo que não ousa mais dizer seu nome, mas que age com toda a legitimidade do Estado. Revela o quanto a política francesa ainda está presa a fantasmas coloniais, a uma concepção frágil de si mesma, e à recusa obstinada de ver que o outro já está dentro. Que não há mais fora. E que, se há algo a defender, não é a pureza de uma identidade imaginária, mas a possibilidade real de convivência entre diferentes.
Em Dia Internacional para o Combate à Islamofobia, secretário-geral diz em mensagem que comunidade global deve erradicar casos de violência, discursos de ódio e assédio também na internet.
Recientemente, se cumplieron diez años de la matanza en el semanario francés 'Charlie Hebdo'. Los terroristas buscaban 'venganza' por las caricaturas de Mahoma. Millones de personas salieron a las calles a defender la libertad de expresión. Diez años después, ¿qué queda de ese espíritu?
Francia recordó el 7 de enero a las 12 víctimas mortales del atentado yihadista perpetrado hace diez años contra la revista satírica Charlie Hebdo. Se trató de un ataque en represalia por la publicación de caricaturas del profeta Mahoma y que atizó el debate sobre la libertad de expresión frente a la blasfemia o la islamofobia. ¿Qué ha cambiado al respecto después de una década?
Francia recordó el 7 de enero a las 12 víctimas mortales del atentado yihadista perpetrado hace diez años contra la revista satírica Charlie Hebdo. Se trató de un ataque en represalia por la publicación de caricaturas del profeta Mahoma y que atizó el debate sobre la libertad de expresión frente a la blasfemia o la islamofobia. ¿Qué ha cambiado al respecto después de una década? Francia conmemoró el 7 de enero el décimo aniversario del atentado islamista contra el diario satírico Charlie Hebdo, que causó 12 muertos, conmocionó al país y suscitó una intensa discusión sobre la libertad de expresión y de religión.La matanza se registró el 7 de enero de 2015 en París. Ese día, dos hombres armados y encapuchados atacaron las oficinas de Charlie Hebdo y asesinaron a 12 personas, entre ellas la directora de la publicación, Stephanie Charbonnier, y los dibujantes Jean Cabut (Cabu), Bernard Verlhac, conocido como 'Tignous', Philippe Honoré y Georges Wolinski.El ataque, que conmocionó a Francia y al periodismo global, tuvo lugar, además, tras una larga polémica en el país sobre la laicidad, el respeto a las religiones y el derecho a la libertad de expresión y a la crítica.Tras diez años del atentado, con el que se abrió una cruenta etapa de acciones terroristas en Francia, la discusión sigue latente en el país, que tiene la mayor comunidad musulmana de Europa.Al abordar el tema con motivo del aniversario, François Hollande, que presidía Francia cuando se registró el atentado, llamó a mantener el espíritu de la publicación y recordó el lema que se hizo popular luego de la matanza: 'Je suis Charlie' (Yo soy Charlie).'Je suis Charlie' "significa adherirse a los principios del laicismo, a la superioridad de la ley de la República sobre las normas religiosas, a la igualdad entre mujeres y hombres, al respeto de la dignidad humana, al rechazo de la intolerancia", dijo el exmandatario en una entrevista en el diario Ouest France.Leer tambiénTras 10 años del ataque a 'Charlie Hebdo', el debate sobre la libertad de expresión sigue abierto¿Qué ha pasado diez años después del ataque contra Charlie Hebdo? ¿Cómo ha evolucionado el debate sobre la libertad de expresión y la religión? Para analizar el tema, participan en El Debate dos invitados.-Desde la capital de Francia, Pedro José García Sánchez, profesor e investigador en Sociología de la Universidad Paris Nanterre.-En Río de Janeiro, Artur Romeu, director de la Oficina de América Latina de Reporteros Sin Fronteras.
As Australia responds to an increase in anti-Semitic attacks, reports of Islamophobia have skyrocketed too. - Saat Australia meningkatkan respon mereka terhadap serangan anti-semitisme, laporan Islamopobhia juga meningkat pesat.
VOA This Morning Podcast - Voice of America | Bahasa Indonesia
Pihak berwenang Australia merespons lonjakan kejahatan kebencian antisemit dan Islamofobia. Sementara itu, pemindahan terpidana “Bali Nine” ke Australia dan Mary Jane Veloso ke Filipina dilakukan berdasarkan prinsip timbal balik.
Doniesienia o incydentach antysemityzmu i islamofobii w Australii nasilają się, a grupy społeczne twierdzą, że ich liczba znacznie wzrosła od 7 października ubiegłego roku. Zdewastowane zostały lokalne firmy i biuro poselskie.
HUT RI ke-79: Seremonial Berbalut Islamofobia Oleh. Dr. Suryani Syahrir, S.T., M.T.(Dosen dan Kontributor NarasiPost.Com) Voice over talent: Bunga Padi NarasiPost.Com-Masih ramai polemik terkait penyediaan alat kontrasepsi. Kini masyarakat dibuat geram atas aturan pakaian bagi anggota Pasukan Pengibar Bendera Pusaka (Paskibraka) putri menjelang perayaan HUT RI ke-79 di IKN. Badan Pembina Ideologi Pancasila (BPIP) dituding sebagai dalang kebijakan yang sangat irasional dan intoleransi ini. Bahkan banyak pihak menduga kuat adanya aroma islamofobia dalam tubuh BPIP. Apakah ini penanda makin sekulernya aturan di negeri ini? Kepala BPIP, Yudian Wahyudi, menegaskan sejak awal para Paskibraka sudah menandatangani aturan yang berlaku dengan materai Rp10.000. Aturan yang dimaksud tertuang dalam Peraturan BPIP Nomor 3 Tahun 2022 tentang Peraturan Pelaksanaan Peraturan Presiden Nomor 51 Tahun 2022 tentang Program Pasukan Pengibar Bendera Pusaka (Paskibraka). Aturan itu pun dirancang seragam beserta atributnya yang memiliki makna Bhinneka Tunggal Ika. Naskah selengkapnya: https://narasipost.com/opini/08/2024/hut-ri-ke-79-seremonial-berbalut-islamofobia/ Terimakasih buat kalian yang sudah mendengarkan podcast ini, Follow us on: instagram: http://instagram.com/narasipost Facebook: https://www.facebook.com/narasi.post.9 Fanpage: Https://www.facebook.com/pg/narasipostmedia/posts/ Twitter: Http://twitter.com/narasipostx
Islamofobia Kian Eksis di Inggris Oleh. Siti Komariah (Tim Penulis Inti NarasiPost.Com) Voice over talent: Yeni M NarasiPost.Com-Kerusuhan di Inggris kian memanas. Pasalnya, gelombang demonstrasi antimuslim kian menggila di beberapa kota di Inggris, seperti Liverpool. Mereka melakukan demonstrasi dan penyerangan yang ditujukan kepada imigran muslim, seperti di tempat pencarian suaka. Dengan kian menggilanya gelombang demonstrasi ini, aksi tandingan dari kelompok antirasisme pun muncul. Mereka berkumpul, bergandeng tangan, dan membentuk perisai manusia untuk melindungi pusat pencari suaka. Kerusuhan yang kian memanas ini dipicu oleh serangan pisau di Southport, Merseyside pada akhir Juli lalu. Dalam serangan tersebut tiga anak tewas dan sepuluh orang luka-luka. Tindakan itu membuat warga marah dan dimanfaatkan oleh kelompok sayap kanan ekstrem dengan menyebarkan berita palsu di media sosial bahwa pelaku penikaman adalah warga dari imigran muslim. Berita itu cepat tersebar dan menyulut kemarahan warga. Kemarahan ini pun dimobilisasi oleh kalangan ekstremis untuk melakukan penyerangan dan aksi demonstrasi antimuslim serta meningkatkan islamofobia (CNBCIndonesia.Com, 08/09/2024). Naskah selengkapnya: https://narasipost.com/world-news/08/2024/islamofobia-kian-eksis-di-inggris/ Terimakasih buat kalian yang sudah mendengarkan podcast ini, Follow us on: instagram: http://instagram.com/narasipost Facebook: https://www.facebook.com/narasi.post.9 Fanpage: Https://www.facebook.com/pg/narasipostmedia/posts/ Twitter: Http://twitter.com/narasipostx
Saiba como é artificial a islamofobia na Inglaterra, como é uma campanha sionista que não tem eco no inglês.
No Podnext dessa semana nossos hosts Gustavo Rebello (@gu_rebel) e JP Miguel (@jp_miguel) falam sobre toda confusão de protestos no Reino Unido a favor e contra imigrantes e muçulmanos, a participação de grupos de extrema direita e muito mais! A personalidade fica por conta de uma fofoca agitando a política da Argentina, e aprenda como emagrecer de graça com o Florida Man! Tudo isso além é claro da agenda da semana, da poesia de Igor Gregório (@igor_gregorio) e das dicas culturais! Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, para contato@opodnext.com, ou ainda no SUBSTACK: opodnext.substack.com onde você também encontra informações sobre como assinar o Podnext Confidencial, para nos apoiar e ter acesso ao conteúdo extra que ficou de fora do programa, chat exclusivo do Telegram, assista gravações AO VIVO e muito mais! LEMBRANDO QUE agora o PODNEXT TEM ZAP, anote aí o número, +1 352-871-5797 pra vc mandar mensagem de voz e talvez aparecer no programa! Se você desejar, pode contribuir quando e se puder também fazendo um PIX para contato@opodnext.com --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/support
Against the backdrop of the Israel-Hamas war, incidents of Islamophobia in Australia have surged – whether verbal, physical or online. What's the lasting impact on victims, and what can be done? - Dengan latar belakang perang Israel-Hamas, insiden Islamofobia di Australia meningkat pesat, baik secara verbal, fisik, maupun daring. Apa dampak jangka panjangnya terhadap para korban, dan apa yang dapat dilakukan?
Spotkanie z cyklu "Czwartki Razem" z dr Moniką Bobako z Pracowni Pytań Granicznych UAM oraz Przemysławem Wielgoszem, redaktorem naczelnym "Le Monde Diplomatique - edycja polska", Państwomiasto, 15 kwietnia 2016 [2h04min] https://wszechnica.org.pl/wyklad/islamofobia-kryzys-kapitalizmu-i-nowy-rasizm/ Fala islamofobii nie jest reakcją na zjawisko muzułmańskiego dżihadyzmu. Należy ją łączyć z kryzysem państwa neoliberalnego. Islamofobia jako ideologia pozwala bowiem przenieść konflikty społeczne na obszar kulturowy – mówili uczestnicy dyskusji „Islamofobia – kryzys kapitalizmu i nowy rasizm”, które odbyła się w ramach cyklu „Czwartki Razem”. W spotkaniu udział wzięli dr Monika Bobako, filozofka z Pracowni Pytań Granicznych z Uniwersytetu im. Adama Mickiewicza w Poznaniu oraz Przemysław Wielgosz, redaktor naczelny „Le Monde Diplomatique – edycja polska”. Monika Bobako zwróciła uwagę, że dyskursy antyislamskie nie są jedynie domeną prawicy. Krytyka muzułmanów płynie również ze strony środowisk lewicowych, które podkreślają na przykład problem praw kobiet w islamie. Filozofka podkreśliła, że dla obu tych narracji charakterystyczne jest traktowanie wszystkich muzułmanów jako jednolitej grupy. Zdaniem badaczki przybliża to zjawisko islamofobii do antysemityzmu. – Tak samo jak Żydzi, muzułmanie są kategorią zbiorową. Wszyscy muzułmanie – tak jak w antysemityzmie Żydzi, są tacy sami. Tam nie ma twarzy, nie ma biografii, nie ma różnic. Oni są wrzuceni do jednego worka i stanowią kolektywny byt, który falami nas zalewa – mówiła Bobako. Filozofka zauważyła, że podobnie jak w przypadku narodzin współczesnego antysemityzmu w XIX wieku, narastająca dziś fala islamofobii ma również podłoże ekonomiczne. – Antysemityzm był świetnym trikiem na odwracanie uwagi od konfliktu klasowego. W tym sensie, że Żydzi byli winni temu, co się działo w nowoczesnych społeczeństwach kapitalistycznych. Antysemityzm jako ideologia obsługiwał napięcia klasowe związane z rozwijającym się kapitalizmem XIX i początku XX w. – mówiła badaczka. Według Bobako wzrost islamofobii można również łączyć z przemianami w charakterze systemu kapitalistycznego. Po upadku ZSRR zaistniała bowiem potrzeba poszukiwania nowego wroga. Islamofobia nie tylko pozwoliła przenieś problemy społeczne na obszar kulturowy, ale też uzasadnić wzrost funkcji represyjnych, kontrolnych i militarnych państwa. Przemysław Wielgosz zwrócił uwagę na geopolityczne źródła wzrostu nastrojów antymuzułmańskich. Dziennikarz wskazał jako punkt zwrotny w tym kontekście kryzys naftowy w latach 70. spowodowany podwyżką cen ropy przez kraje OPEC w odwecie za wsparcie państw zachodnim dla Izraela w czasie wojny Jom Kippur. Od tego momentu kraje arabskie miały zostać obsadzone przez zachodnie elity w roli „złego chłopca”, który stanowi zagrożenie dla demokracji. Wówczas jednak kraje bliskowschodnie postrzegane były jako marionetki ZSRR. Zdaniem Wielgosza obawa przed samym islamem zrodziła się dopiero po rewolucji w Iranie w 1979 r. oraz nieudanej interwencji militarnej państw zachodnich w Libanie w 1982 r., gdzie kilkuset żołnierzy zginęło w zamachach bombowych przeprowadzonych przez palestyńską organizację Islamski Dżihad. Bobako zwróciła uwagę, że na społeczeństwa zachodnie znacznie silniejszy wpływ od czynników geopolitycznych miały takie wydarzenia jak obłożenie fatwą pisarza Salmana Rushdiego przez ajatollaha Iranu Rudollaha Chomejniego po wydaniu przez niego powieści „Szatańskie wersety” w 1988 r. Doszło wówczas do protestów muzułmanów na europejskich ulicach, palenia książek. Filozofka przypomniała ówczesne wypowiedzi przedstawicieli mniejszości muzułmańskich, którzy „uświadomili sobie wtedy, że są przede wszystkim muzułmanami”. Znajdź nas: https://www.youtube.com/c/WszechnicaFWW/ https://www.facebook.com/WszechnicaFWW1/ https://anchor.fm/wszechnicaorgpl---historia https://anchor.fm/wszechnica-fww-nauka https://wszechnica.org.pl/ #islam #muzułmanie #Dżihad #polityka
Sul sito, una lista in continuo aggiornamento in cui troverete tutti gli eventi di giugno a Milano legati alle tematiche di Medio Oriente e Dintorni; qui, tutti quelli dal 29 maggio al 2 giugnoIscrivetevi al canale Telegram per guardare tutta la lista di quelli (ad oggi) confermati ed avvisatemi se ne conoscete altri Qui trovi Medio Oriente e Dintorni Music, un mio podcast uscito 2 anni fa solo per Spotify in cui scoprirai la storia e le canzoni di artisti e band che hanno fatto (o stanno facendo) la storiaMentre qui trovate tutti i link di Medio Oriente e Dintorni: Linktree, ma, andando un po' nel dettaglio: -Tutti gli aggiornamenti sulla pagina instagram @medioorienteedintorni -Per articoli visitate il sito https://mediorientedintorni.com/ trovate anche la "versione articolo" di questo podcast. - Qui il link al canale Youtube- Podcast su tutte le principali piattaforme in Italia e del mondo-Vuoi tutte le uscite in tempo reale? Iscriviti al gruppo Telegram: https://t.me/mediorientedintorniOgni like, condivisione o supporto è ben accetto e mi aiuta a dedicarmi sempre di più alla mia passione: raccontare il Medio Oriente ed il "mondo islamico"
'Tomar la palabra' es un análisis basado en la búsqueda de justicia social por medio de la participación sociopolítica, que aborda con cuidado muchos de los temas que determinan y contribuyen a reproducir las situaciones de subalternidad y subordinación a las que se ven sometidas las personas musulmanas en España. Desde un posicionamiento novedoso sobre el islam en el contexto español, al abordar su estudio desde la existencia de musulmanidades diversas, contribuye al avance de los estudios sobre la realidad social y política de las poblaciones musulmanas en nuestro país. El principal objetivo de la autora ha sido identificar los procesos mediante los que las personas musulmanas – o aquellas leídas como tales– tratan de ganar voz y reclamar los derechos que les son negados sistemáticamente. Todo ello con el fin de contribuir a una comprensión más crítica y menos estigmatizadora sobre el islam y las personas musulmanas que viven en España. Se trata de un trabajo interdisciplinario que parte de una investigación etnográfica llevada a cabo entre 2017 y 2020 en distintas partes del territorio estatal. Puede resultar de gran interés como monografía para profesores y estudiantes de cursos de grado y posgrado en disciplinas como sociología, antropología, ciencias políticas, ciencias de las religiones. Igualmente, será de utilidad como obra de consulta en estudios de subalternidad, feministas y de migraciones o para trabajadores sociales, líderes y comunidades religiosas, instituciones gubernamentales y aquellas personas u organizaciones centradas en los derechos humanos, el diálogo interreligioso o las que, en general, quieren estar informadas sobre el escenario político contemporáneo español. Johanna M. Lems es profesora en el área de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Complutense de Madrid. Anteriormente fue investigadora postdoctoral (programa Margarita Salas) en el Departamento de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Autónoma de Madrid. Doctora con mención internacional por el Instituto de Ciencias de las Religiones, es miembro del Grupo de Investigación Complutense GRAIS (www.ucm.es/grais) y forma parte del Consejo Editorial de la 'Revista de Estudios Internacionales Mediterráneos' (revistas.uam.es/reim) publicada por la UAM. Tiene publicaciones recientes en revistas como 'Ethnic and Racial Studies', 'Revista Internacional de Sociología y Religiones', así como capítulos de libros publicados por Routledge, Brill, Comares y Tirant lo Blanch. Sus líneas de investigación incluyen islam en España y Europa; esfera pública y subjetividad política; islamofobia y racialización; religión y género. Presenta Irene Ceballos Benavides Vernon Press - Un puente entre el conocimiento académico y un público global Vernon Press se establece como editorial independiente de libros académicos en Humanidades y Ciencias Sociales. Su misión es crucial - hacer la investigación académica accesible a todos los públicos mientras mantiene unos altos estándares de originalidad y rigor intelectual. A través de su variedad de catálogo, Vernon Press conecta con lectores de todo el mundo, contribuyendo tanto al discurso académico como al público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
'Tomar la palabra' es un análisis basado en la búsqueda de justicia social por medio de la participación sociopolítica, que aborda con cuidado muchos de los temas que determinan y contribuyen a reproducir las situaciones de subalternidad y subordinación a las que se ven sometidas las personas musulmanas en España. Desde un posicionamiento novedoso sobre el islam en el contexto español, al abordar su estudio desde la existencia de musulmanidades diversas, contribuye al avance de los estudios sobre la realidad social y política de las poblaciones musulmanas en nuestro país. El principal objetivo de la autora ha sido identificar los procesos mediante los que las personas musulmanas – o aquellas leídas como tales– tratan de ganar voz y reclamar los derechos que les son negados sistemáticamente. Todo ello con el fin de contribuir a una comprensión más crítica y menos estigmatizadora sobre el islam y las personas musulmanas que viven en España. Se trata de un trabajo interdisciplinario que parte de una investigación etnográfica llevada a cabo entre 2017 y 2020 en distintas partes del territorio estatal. Puede resultar de gran interés como monografía para profesores y estudiantes de cursos de grado y posgrado en disciplinas como sociología, antropología, ciencias políticas, ciencias de las religiones. Igualmente, será de utilidad como obra de consulta en estudios de subalternidad, feministas y de migraciones o para trabajadores sociales, líderes y comunidades religiosas, instituciones gubernamentales y aquellas personas u organizaciones centradas en los derechos humanos, el diálogo interreligioso o las que, en general, quieren estar informadas sobre el escenario político contemporáneo español. Johanna M. Lems es profesora en el área de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Complutense de Madrid. Anteriormente fue investigadora postdoctoral (programa Margarita Salas) en el Departamento de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Autónoma de Madrid. Doctora con mención internacional por el Instituto de Ciencias de las Religiones, es miembro del Grupo de Investigación Complutense GRAIS (www.ucm.es/grais) y forma parte del Consejo Editorial de la 'Revista de Estudios Internacionales Mediterráneos' (revistas.uam.es/reim) publicada por la UAM. Tiene publicaciones recientes en revistas como 'Ethnic and Racial Studies', 'Revista Internacional de Sociología y Religiones', así como capítulos de libros publicados por Routledge, Brill, Comares y Tirant lo Blanch. Sus líneas de investigación incluyen islam en España y Europa; esfera pública y subjetividad política; islamofobia y racialización; religión y género. Presenta Irene Ceballos Benavides Vernon Press - Un puente entre el conocimiento académico y un público global Vernon Press se establece como editorial independiente de libros académicos en Humanidades y Ciencias Sociales. Su misión es crucial - hacer la investigación académica accesible a todos los públicos mientras mantiene unos altos estándares de originalidad y rigor intelectual. A través de su variedad de catálogo, Vernon Press conecta con lectores de todo el mundo, contribuyendo tanto al discurso académico como al público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
'Tomar la palabra' es un análisis basado en la búsqueda de justicia social por medio de la participación sociopolítica, que aborda con cuidado muchos de los temas que determinan y contribuyen a reproducir las situaciones de subalternidad y subordinación a las que se ven sometidas las personas musulmanas en España. Desde un posicionamiento novedoso sobre el islam en el contexto español, al abordar su estudio desde la existencia de musulmanidades diversas, contribuye al avance de los estudios sobre la realidad social y política de las poblaciones musulmanas en nuestro país. El principal objetivo de la autora ha sido identificar los procesos mediante los que las personas musulmanas – o aquellas leídas como tales– tratan de ganar voz y reclamar los derechos que les son negados sistemáticamente. Todo ello con el fin de contribuir a una comprensión más crítica y menos estigmatizadora sobre el islam y las personas musulmanas que viven en España. Se trata de un trabajo interdisciplinario que parte de una investigación etnográfica llevada a cabo entre 2017 y 2020 en distintas partes del territorio estatal. Puede resultar de gran interés como monografía para profesores y estudiantes de cursos de grado y posgrado en disciplinas como sociología, antropología, ciencias políticas, ciencias de las religiones. Igualmente, será de utilidad como obra de consulta en estudios de subalternidad, feministas y de migraciones o para trabajadores sociales, líderes y comunidades religiosas, instituciones gubernamentales y aquellas personas u organizaciones centradas en los derechos humanos, el diálogo interreligioso o las que, en general, quieren estar informadas sobre el escenario político contemporáneo español. Johanna M. Lems es profesora en el área de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Complutense de Madrid. Anteriormente fue investigadora postdoctoral (programa Margarita Salas) en el Departamento de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Autónoma de Madrid. Doctora con mención internacional por el Instituto de Ciencias de las Religiones, es miembro del Grupo de Investigación Complutense GRAIS (www.ucm.es/grais) y forma parte del Consejo Editorial de la 'Revista de Estudios Internacionales Mediterráneos' (revistas.uam.es/reim) publicada por la UAM. Tiene publicaciones recientes en revistas como 'Ethnic and Racial Studies', 'Revista Internacional de Sociología y Religiones', así como capítulos de libros publicados por Routledge, Brill, Comares y Tirant lo Blanch. Sus líneas de investigación incluyen islam en España y Europa; esfera pública y subjetividad política; islamofobia y racialización; religión y género. Presenta Irene Ceballos Benavides Vernon Press - Un puente entre el conocimiento académico y un público global Vernon Press se establece como editorial independiente de libros académicos en Humanidades y Ciencias Sociales. Su misión es crucial - hacer la investigación académica accesible a todos los públicos mientras mantiene unos altos estándares de originalidad y rigor intelectual. A través de su variedad de catálogo, Vernon Press conecta con lectores de todo el mundo, contribuyendo tanto al discurso académico como al público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Stamattina l'affissione del cartellone nei pressi della scuola cittadina del Fusinato, provocando la reazione immediata dei consiglieri comunali di minoranza De Zen e Cunegato. Contestato il messaggio che richiama all'islamofobia e richiesta alla candidata sindaca Marigo, di area civica di centrodestra, di dissociarsene.
Você sabe o que significa a Islamofobia? Ela vai muito além do preconceito religioso e, para nos explicar sobre essa questão, convidamos a professora doutora Francirosy Barbosa. Os seus relatórios sobre Islamofobia no Brasil reforçam como o assunto é uma questão social, e foram o foco também do nosso episódio de hoje. Já vem dar o play! A professora cita: Islamophobia and the Politics of Empire: 20 years after 9/11 - Deepa Kumar Islamophobia - Chris Allen Siga o Pod-RI em nossas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/podr_i/ Twitter: https://twitter.com/podr_i Facebook: https://www.facebook.com/podcastRI LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/pod-ri/?viewAsMember=true Direção: Leonardo Landucci. Edição: Ailton Salvadori, Clara C. França e Gustavo Pasqueta
En Italia viven aproximadamente 2,7 millones de musulmanes -alrededor del 4,9% de la población-, una comunidad que está en la mira del actual gobierno de coalición liderado por el partido derechista Hermanos de Italia. Son el segundo grupo religioso más grande del país después de los cristianos, pero los gobiernos locales y los alcaldes imponen con frecuencia restricciones a su derecho a practicar su religión. Informe desde Monfalcone, una localidad del norte de la península.
Hoje, 15 de março, é celebrado o Dia Internacional do Combate à Islamofobia! A data marcada pela ONU em 2022 pela primeira vez para celebrar a tolerância religiosa, a paz, o respeito pelos direitos humanos e pela diversidade religiosa. Assim, neste novo episódio do Dicotomia, as dicotômicas Ellen Victoria e Ana Torres, juntamente com a nossa convidada especial, Hyatt Omar, irão definir o que é islamofobia, trazendo uma breve retrospectiva sobre a religião islã e demonstrar a importância de conhecer tão rica cultura. Hyatt Omar falará sobre aspectos importantes de sua vivência, o uso do hijab e os desafios enfrentados no mundo muçulmano. Você não pode perder esse episódio! Dá o play! ⚠️ Siga o @dicotomia_cast no Instagram e Twitter. Assine a nossa newsletter Dicotomias Expressas. ⚠️ ⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯ Indicações e referências Edward W. Said - Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente, 1978. Gema Martin-Muñoz - Unconscious Islamophobia. Human Architecture: Journal of the Sociology of Self-Knowledge, 8(2), 21+, 2010. Ramón Grosfoguel - Las múltiples caras de la islamofobia. De Raíz Diversa, vol. 1, núm. 1, abril-septiembre, pp. 83-114, 2014 Ficha técnica: Apresentação e roteiro: Ellen Victória Silva e Ana Torres Entrevistada: Hyatt Omar (PPGP/PUCRS) @hyattomar Edição: Adler Lucas da Silva Arte da capa: Amanda Cerqueira Texto: Ellen Gabriela da Silva ⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dicotomia-cast/message
O preconceito contra muçulmanos, chamado de islamofobia, tem registrado crescimento no Brasil, principalmente após o início do conflito entre Israel e o Hamas, em outubro de 2023.
El resumen de la actualidad navarra del miércoles 14 de febrero.
A islamofobia e o cenário do preconceito contra muçulmanos no país são temas deste episódio. Para falar sobre isso, o programa recebe Francirosy Campos Barbosa, professora e coordenadora do Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes da USP. Uma pesquisa realizada pelo grupo aponta que houve um aumento no número de casos de islamofobia no Brasil após os ataques do Hamas no dia 7 de outubro. Ouça para saber mais detalhes do estudo.
Desde el ataque de Hamas el 7 de octubre, India se ha convertido en un centro de información falsa y comentarios islamófobos. En redes sociales y canales de noticias, los extremistas expresan su odio hacia los musulmanes bajo el pretexto de apoyar a Israel. Mientras el primer ministro indio, Narendra Modi, y el primer ministro israelí, Benjamín Netanyahu, no ocultan su cercanía, muchos denuncian que el conflicto en Medio Oriente se ha convertido en un arma con fines electorales.
Ventunesima puntata di Venus dedicata alla 28ma Conferenza delle parti sui cambiamenti climatici. La Cop28 si è aperta il 30 novembre e si prolungherà fino al 12 dicembre, con i capi di stato di tutto il mondo riuniti negli Emirati Arabi per discutere, come ogni anno, del futuro del nostro pianeta. Ce ne parla Beatrice Maroni, giornalista e collaboratrice de il Millimetro.Nella seconda parte, invece, con Alessandro Di Battista, parliamo della disparità di trattamento di due temi quali l'antisemitismo e l'islamofobia.Contributo audio Down to Earth.
Ascolta il notiziario di Radio Bullets, a cura di Barbara Schiavulli. E sarai aggiornato su cosa accade nel mondo
As preocupações aumentaram com o conflito entre Israel e o Hamas, mas também com a prisão de pessoas, no Brasil, acusadas de ligação com o Hezbolla.
Apesar do passado antissemita, partidos de direita aproveitam o conflto em Gaza para buscar aproximação com Israel.
O presidente da Assembleia Geral da ONU, Dennis Francis, disse que desde 7 de outubro, o mundo tem assistido a um aumento acentuado e preocupante do ódio.
Edição de 07 de Novembro 2023
Conversazione con la giornalista e podcaster freelance Leila Belhadj Mohamed sul conflitto israelo-palestinese, l'islamofobia in Italia, il ruolo dei nostri media e il tema della salute mentale nel giornalismo.
Kelompok-kelompok Muslim di AS menilai strategi pemerintah Biden untuk mengatasi Islamofobia sedianya berjalan seiring dengan upaya melindungi warga sipil di Gaza, salah satu di antaranya lewat gencatan senjata. Pemerintah Biden juga sedang mempersiapkan langkah mengatasi ancaman kecerdasan buatan.
VOA This Morning Podcast - Voice of America | Bahasa Indonesia
Kelompok-kelompok Muslim di AS menilai strategi pemerintah Biden untuk mengatasi Islamofobia sedianya berjalan seiring dengan upaya melindungi warga sipil di Gaza, salah satu di antaranya lewat gencatan senjata. Pemerintah Biden juga sedang mempersiapkan langkah mengatasi ancaman kecerdasan buatan.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (03/11/2023): Ataques a judeus e a muçulmanos cresceram em diversas partes do mundo, Brasil incluído, após o início do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Relatos de ameaças, agressões físicas, assédio verbal e intimidações são registrados especialmente nos Estados Unidos e em países europeus. Na França e na Alemanha, estrelas de Davi foram pichadas em apartamentos e comércios de pessoas de origem judaica, prática comum durante a Segunda Guerra. Nos EUA, as hostilidades chegaram ao ambiente acadêmico e acenderam a luz vermelha na Casa Branca. Por aqui, a Confederação Israelita do Brasil estima que os casos de antissemitismo cresceram 1.200%. Também os registros contra a comunidade islâmica aumentaram desde o início da guerra, sobretudo em São Paulo. E mais: Internacional: EUA pedem trégua para libertação de prisioneiros Economia: Exceções podem elevar alíquota do IVA a 27,5%, diz Haddad Metrópole: Novo golpe nas redes sociais, ‘sextorsão' preocupa a polícia. Política: Governo prepara licitação para web com exigência que só Starlink atende Caderno 2: Chega às telas o legado de MussumSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos asistiendo a un aumento de los casos de antisemitismo e islamofobia. Analizamos este hecho con Antonio Bar Cendón, Catedrático de Derecho Constitucional y autor del libro Lucha contra el antisemitismo, las islamofobia y el antigitanismo: una tarea inacabada en el marco de la Unión Europea. Escuchar audio
No Podnext dessa semana um papo importante e necessário sobre antissemitismo e islamofobia que vem contaminando muitas pessoas do mundo todo, incluindo uma entrevista com o Comissário da OEA para o monitoramento de assuntos antissemitas, Fernando Lottenberg (@fernandolotten). Demais destaques ficam por conta da Armênia, Turquia, tem evento com Florida Man, a Tabata Bohlen (@TabataBohlen) volta para falar sobre longevidade no bloco a ciência é delas, e no meio ambiente a nova tecnologia alemã de biocarvão. TUDO ISSO, além é claro da agenda da semana e da dica cultural com a presença de Igor Gregório (@igor_gregorio)! Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, para contato@opodnext.com, ou ainda no SUBSTACK: opodnext.substack.com onde você também encontra informações sobre como assinar o Podnext Confidencial, para nos apoiar e ter acesso ao conteúdo extra que ficou de fora do programa, chat exclusivo do Telegram, assista gravações AO VIVO e muito mais! LEMBRANDO QUE agora o PODNEXT TEM ZAP, anote aí o número, +1 352-871-5797 pra vc mandar mensagem de voz e talvez aparecer no programa! Se você desejar, pode contribuir quando e se puder também fazendo um PIX para contato@opodnext.com E BORA PRO PROGRAMA! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/support
Antes mesmo da guerra entre Israel e o Hamas começar, diversos países pelo mundo já registravam o crescimento do antissemitismo. Em 2022, nos Estados Unidos, houve um aumento de 36% de casos. Num estudo mais amplo, de 2021, pesquisadores da universidade de Tel-Aviv, em Israel, apontaram que houve “aumento dramático” desses casos em praticamente todos os países que têm uma população judaica expressiva. Com o recente conflito desencadeado no Oriente Médio, após ataque terrorista do grupo Hamas em território israelense no último dia 7 de outubro, a onda antissemita ganhou ainda mais força, em agressões de todos os tipos, não só as ofensas nas redes sociais. No sábado (21), a presidente de uma congregação judaica em Detroit, no estado americano de Michigan, foi encontrada morta a facadas do lado de fora de sua casa. No dia 18, em Berlim, a polícia da Alemanha informou que uma sinagoga na região central de Berlim foi alvo de um ataque antissemita com coquetéis molotov. Casos como esses se avolumam mundo afora nos últimos dias.No Brasil, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra. Antes do mês de outubro a média era 3,5 casos por mês.O recente transbordamento do antissemitismo congrega não só o espectro da direita, mas vários setores da esquerda, que costumam demonstrar uma visão complacente com o terrorismo e com a ideia de que a comunidade judaica seria uma espécie de “marionete do imperialismo americano”. Esse antissemitismo progressista, em muitos casos, ainda coloca em xeque a existência do Estado de Israel e tampouco costuma contemplar os judeus dentro da política identitária.Afinal, os judeus nunca estiveram tão vulneráveis desde o Holocausto? De que maneira o antissemitismo se expressa no mundo de hoje? O Brasil também é foco de ataques? A islamofobia tem a mesma raiz? Edição desta terça-feira, 24, do ‘Estadão Notícias', discute o assunto numa entrevista com o cientista social Gabriel Carvalho, pesquisador do antissemitismo moderno. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, Gabriel Carvalho (Ciências Sociais - UNIVASF) recebe mais uma vez Felipe Freitas de Souza, o Felipe Puncha, pedagogo e doutorando em ciências sociais pela Universidade Estadual Paulista e mestre em educação tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais e pesquisador da islamofobia e preconceito contra muçulmanos na internet do GRACIAS, Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes e do NAIP, Núcleo de Antropologia da Imagem e Performance para falar sobre a islamofobia como forma de racismo, a origem da islamofobia, sua forma moderna, sua manifestação no Brasil e no mundo, a islamofobia dentro da própria comunidade islâmica e o racismo islamofóbico como ferramenta de guerra por procuração da dominação capitalista. Trilha sonora do episódio: Ibrahim Maalouf Obras recomendadas: Livros: Hamid Dabashi - Brown Skin, White Masks Glen Coulthard - Red Skin, White Masks James Renton, Ben Gidley (orgs.) - Antisemitism and Islamophobia in Europe: A Shared Story? Filme: Paradise Now, 2005, Hany Abu-Assad
Diskusi dan analisis isu Palestin dan Islamofobia di UNGA78 dalam AWANI Global 9 malam.
El curso ha empezado en Francia con una nueva polémica con los símbolos religiosos. El Gobierno ha prohibido en las escuelas públicas la abaya —una prenda que suelen llevar las alumnas musulmanas—. La razón es que considera que viola el principio de laicidad del Estado, pero ¿qué hay detrás de esta decisión? Lo analizamos con Raquel Villaécija, corresponsal de EL MUNDO en París. Además, comparamos esta situación con lo que ocurre en nuestro país con Miguel Triviño, redactor de la sección de EspañaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
COVID lockdowns around Australia may have contributed to a decline in reporting of Islamophobic incidents across the country. But a new report highlighting the decline was likely due to a fall in the number of people reporting that offence. - Penguncian COVID di sekitar Australia mungkin telah berkontribusi pada penurunan pelaporan insiden Islamofobia di seluruh negeri. Namun sebuah laporan baru yang menyoroti penurunan itu kemungkinan disebabkan oleh penurunan dalam jumlah orang yang melaporkan pelanggaran itu.
Dia 15 de março de 2023 foi o Primeiro Dia Internacional de Combate à Islamofobia. Saiba mais sobre isso e sobre como é a islamofobia no Brasil. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/naqshbandi-brasil/message
La ONU celebrará por primera vez la jornada contra la islamofobia, António Guterres llama a combatir ese tipo de odio. Una escuela secundaria en Rwanda busca formar una generación de líderes afganas. El hielo marino de la Antártida se reduce a un mínimo histórico. Dos instituciones suman fuerzas para transformar los sistemas agroalimentarios de América Latina.
Chaimaa Boukharsa, activista y licenciada en estudios árabes e islámicos, habla sobre el racismo y la discriminación institucional y social que sufre la población musulmana en Europa. Inés y Nerea comentan la realidad de la población gitana en Europa o los problemas de salud que está provocando el cambio climático.
Olá, bem-vindo à Tribo TDAH, o podcast com hiperfoco na sua vida! Hoje nós vamos terminar de falar sobre TDAH e a personagem Ms Marvel, então venha discutir sobre representatividade TDAH na cultura pop e no MCU, preconceitos e identificação no nosso episódio especial de Roda de Conversa! Descubra sobre a importância de verificar se pessoas e personagens são mesmo TDAHs antes de presumir, conheça mais sobre a personagem, o Islã, Islamofobia e a História da Índia e Paquistão e como isso tudo tem conexão em uma série que quebrou barreiras na Marvel. #TDAH #TDAHpodcasters #PcDPodcasters #OPodcastÉDelas #MulheresPodcasters --- **Seja um TDAHyper e ajude a Tribo TDAH a crescer!** - Tribo TDAH no Apoia.se https://apoia.se/tribotdah --- **Convidados** - Val Armanelli (LinkTree) https://linktr.ee/valarmanelli - Diego Quinto (Instagram) https://instagram.com/dsquinto --- **Links de referência** - IMDb - Ms. Marvel https://www.imdb.com/title/tt10857164/?ref_=nm_flmg_wr_2 - IMDb - Bisha K. Ali https://www.imdb.com/name/nm9946590/ - IMDb - Iman Vellani https://www.imdb.com/name/nm11940123/?ref_=tt_cl_t_1 - Rotten Tomatoes - Ms. Marvel https://www.rottentomatoes.com/tv/ms_marvel - Tweet da Bisha K. Ali sobre Ms Marvel https://twitter.com/bishakali/status/1534623927049273345 --- Spotify Tribo TDAH https://open.spotify.com/show/2bgtfNUQcF4ZgZZWKvBX2G Deezer Tribo TDAH https://www.deezer.com/us/show/1040242 **Instagram** - Tribo TDAH (@tribotdah) https://www.instagram.com/tribotdah/ **Twitter** - Tribo TDAH (triboTDAH) https://twitter.com/TriboTDAH - Thata Finotto (@thata_finotto) https://twitter.com/thata_finotto Edição: Andrey Mattos https://twitter.com/andreymatttos Apoio cultural: Kairós Soluções Empresariais http://kairoscorp.com.br/
Olá, bem-vindo à Tribo TDAH, o podcast com hiperfoco na sua vida! Hoje nós vamos falar sobre TDAH e a personagem Ms Marvel, então venha discutir sobre representatividade TDAH na cultura pop e no MCU, preconceitos e identificação no nosso episódio especial de Roda de Conversa! Descubra sobre a importância de verificar se pessoas e personagens são mesmo TDAHs antes de presumir, conheça mais sobre a personagem, o Islã, Islamofobia e a História da Índia e Paquistão e como isso tudo tem conexão em uma série que quebrou barreiras na Marvel. #TDAH #TDAHpodcasters #PcDPodcasters #OPodcastÉDelas #MulheresPodcasters --- **Seja um TDAHyper e ajude a Tribo TDAH a crescer!** - Tribo TDAH no Apoia.se https://apoia.se/tribotdah --- **Convidados** - Val Armanelli (LinkTree) https://linktr.ee/valarmanelli - Diego Quinto (Instagram) https://instagram.com/dsquinto --- **Links de referência** - IMDb - Ms. Marvel https://www.imdb.com/title/tt10857164/?ref_=nm_flmg_wr_2 - IMDb - Bisha K. Ali https://www.imdb.com/name/nm9946590/ - IMDb - Iman Vellani https://www.imdb.com/name/nm11940123/?ref_=tt_cl_t_1 - Rotten Tomatoes - Ms. Marvel https://www.rottentomatoes.com/tv/ms_marvel - Tweet da Bisha K. Ali sobre Ms Marvel https://twitter.com/bishakali/status/1534623927049273345 --- **Instagram** - Tribo TDAH (@tribotdah) https://www.instagram.com/tribotdah/ **Twitter** - Tribo TDAH (triboTDAH) https://twitter.com/TriboTDAH - #PodcasterProcura (@PodProcura) https://twitter.com/podprocura - Thata Finotto (@thata_finotto) https://twitter.com/thata_finotto Edição: Andrey Mattos https://twitter.com/andreymatttos Apoio cultural: Kairós Soluções Empresariais http://kairoscorp.com.br/