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A atriz e apresentadora fala sobre família, religião, casamento e conta pra qual de seus tantos amigos ligaria de uma ilha deserta Regina Casé bem que tentou não comemorar seu aniversário de 71 anos, celebrado no dia 25 de fevereiro. Mas o que seria um açaí com pôr do sol na varanda do Hotel Arpoador se transformou em um samba que só terminou às 11 horas da noite em respeito à lei do silêncio. "Eu não ia fazer nada, nada, nada mesmo. Mas é meio impossível, porque todo mundo fala: vou passar aí, vou te dar um beijo", contou em um papo com Paulo Lima. A atriz e apresentadora tem esse talento extraordinário pra reunir as pessoas mais interessantes à sua volta. E isso vale para seu círculo de amigos, que inclui personalidades ilustres como Caetano Veloso e Fernanda Torres, e também para os projetos que inventa na televisão, no teatro e no cinema. Inventar tanta coisa nova é uma vocação que ela herdou do pai e do avô, pioneiros no rádio e na televisão, mas também uma necessidade. “Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje me atrapalha. Mas, ao mesmo tempo, eu tive que ser tão autoral. Eu não ia ser a mocinha na novela, então inventei um mundo para mim. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto”, afirma. No teatro, ao lado de artistas como o diretor Hamilton Vaz Pereira e os atores Luiz Fernando Guimarães e Patrícia Travassos, ela inventou o grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que revolucionou a cena carioca nos anos 1970. Na televisão, fez programas como TV Pirata, Programa Legal e Brasil Legal. "Aquilo tudo não existia, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali”, conta. LEIA TAMBÉM: Em 1999, Regina Casé estampou as Páginas Negras da Trip De volta aos cinemas brasileiros no fim de março com Dona Lurdes: O Filme, produção inspirada em sua personagem na novela Amor de Mãe (2019), Regina bateu um papo com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, ela fala do orgulho de ter vindo de uma família que, com poucos recursos e sem faculdade, foi pioneira em profissões que ainda nem tinham nome, do título de “brega” que recebeu quando sua originalidade ainda não era compreendida pelas colunas sociais, de sua relação com a religião, da dificuldade de ficar sozinha – afinal, “a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito” –, do casamento de 28 anos com o cineasta Estêvão Ciavatta, das intempéries e milagres que experimentou e de tudo o que leva consigo. “Eu acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do Eu Tu Eles, que ficou com os três maridos”, afirma. “A vida vai passando e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins”. Uma das figuras mais admiradas e admiráveis do país, ela ainda revela para quem ligaria de uma ilha deserta e mostra o presente de aniversário que ganhou da amiga Fernanda Montenegro. Você pode conferir esse papo a seguir ou ouvir no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d446165a3ce/header-regina-interna.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Além de atriz, você é apresentadora, humorista, escritora, pensadora, criadora, diretora… Acho que tem a ver com uma certa modernidade que você carrega, essa coisa de transitar por 57 planetas diferentes. Como é que você se apresentaria se tivesse que preencher aquelas fichas antigas de hotel? Regina Casé. Até hoje ponho atriz em qualquer coisa que tenho que preencher, porque acho a palavra bonita. E é como eu, vamos dizer, vim ao mundo. As outras coisas todas vieram depois. Mesmo quando eu estava há muito tempo sem atuar, eu era primeiramente uma atriz. E até hoje me sinto uma atriz que apresenta programas, uma atriz que dirige, uma atriz que escreve, mas uma atriz. Você falou numa entrevista que, se for ver, você continua fazendo o mesmo trabalho. De alguma maneira, o programa Brasil Legal, a Val de "Que Horas Ela Volta", o grupo de teatro "Asdrúbal Trouxe o Trombone" ou agora esse programa humorístico tem a mesma essência, um eixo que une tudo isso. Encontrei entrevistas e vídeos maravilhosos seus, um lá no Asdrúbal, todo mundo com cara de quem acabou de sair da praia, falando umas coisas muito descontraídas e até mais, digamos assim, sóbrias. E tem um Roda Viva seu incrível, de 1998. Eu morro de pena, porque também o teatro que a gente fazia, a linguagem que a gente usava no Asdrúbal, era tão nova que não conseguiu ser decodificada naquela época. Porque deveria estar sendo propagada pela internet, só que não havia internet. A gente não tem registros, não filmava, só fotografava. Comprava filme, máquina, pagava pro irmão do amigo fazer aquilo no quarto de serviço da casa dele, pequenininho, com uma luz vermelha. Só que ele não tinha grana, então comprava pouco fixador, pouco revelador, e dali a meses aquilo estava apagado. Então, os documentos que a gente tem no Asdrúbal são péssimos. Fico vendo as pouquíssimas coisas guardadas e que foram para o YouTube, como essa entrevista do Roda Viva. Acho que não passa quatro dias sem que alguém me mande um corte. "Ah, você viu isso? Adorei!". Ontem o DJ Zé Pedro me mandou um TED que eu fiz, talvez o primeiro. E eu pensei: "Puxa, eu falei isso, que ótimo, concordo com tudo". Quanta coisa já mudou no Brasil, isso é anterior a tudo, dois mil e pouquinho. E eu fiquei encantada com o Roda Viva, eu era tão novinha. Acho que não mudei nada. Quando penso em mim com cinco anos de idade, andando com a minha avó na rua, a maneira como eu olhava as pessoas, como eu olhava o mundo, é muito semelhante, se não igual, a hoje em dia. [VIDEO=https://www.youtube.com/embed/rLoqGPGmVdo; CREDITS=; LEGEND=Em 1998, aos 34 anos, Regina Casé foi entrevistada pelo programa Roda Viva, da TV Cultura; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b0ede6d3/1057x749x960x540x52x40/screen-shot-2025-03-14-at-180926.png] O Boni, que foi entrevistado recentemente no Trip FM, fala sobre seu pai em seu último livro, “Lado B do Boni”, como uma das pessoas que compuseram o que ele é, uma figura que teve uma relevância muito grande, inclusive na TV Globo. Conta um pouco quem foi o seu pai, Regina. Acho que não há Wikipedia que possa resgatar o tamanho do meu pai e do meu avô. Meu avô é pioneiríssimo do rádio, teve um dos primeiros programas de rádio, se não o primeiro. Ele nasceu em Belo Jardim, uma cidadezinha do agreste pernambucano, do sertão mesmo. E era brabo, criativo demais, inteligente demais, e, talvez por isso tudo, impaciente demais, não aguentava esperar ninguém terminar uma frase. Ele veio daquele clássico, com uma mão na frente e outra atrás, sem nada, e trabalhou na estiva, dormiu na rua até começar a carregar rádios. Só que, nos anos 20, 30, rádios eram um armário de madeira bem grandão. Daí o cara viu que ele era esperto e botou ele para instalar os rádios na casa das pessoas. Quando meu avô descobriu que ninguém sabia sintonizar, que era difícil, ele aprendeu. E aí ele deixava os rádios em consignação, botava um paninho com um vasinho em cima, sintonizado, funcionando. Quando ele ia buscar uma semana depois, qualquer um comprava. Aí ele disparou como vendedor dos rádios desse cara que comprava na gringa e começou a ficar meio sócio do negócio. [QUOTE=1218] Mas a programação toda era gringa, em outras línguas. Ele ficava fascinado, mas não entendia nada do que estava rolando ali. Nessa ele descobriu que tinha que botar um conteúdo ali dentro, porque aquele da gringa não estava suprindo a necessidade. Olha como é parecido com a internet hoje em dia. E aí ele foi sozinho, aquele nordestino, bateu na Philips e falou que queria comprar ondas curtas, não sei que ondas, e comprou. Aí ele ia na farmácia Granado e falava: "Se eu fizer um reclame do seu sabão, você me dá um dinheiro para pagar o pianista?". Sabe quem foram os dois primeiros contratados dele? O contrarregra era o Noel Rosa, e a única cantora que ele botou de exclusividade era a Carmen Miranda. Foram os primeiros empregos de carteira assinada. E aí o programa cresceu. Começava de manhã, tipo programa do Silvio, e ia até de noite. Chamava Programa Casé. E o seu pai? Meu avô viveu aquela era de ouro do rádio. Quando sentiu que o negócio estava ficando estranho, ele, um cara com pouquíssimos recursos de educação formal, pegou meu pai e falou: "vai para os Estados Unidos porque o negócio agora vai ser televisão". Ele fez um curso, incipiente, para entender do que se tratava. Voltou e montou o primeiro programa de televisão feito aqui no Rio de Janeiro, Noite de Gala. Então, tem uma coisa de pioneirismo tanto no rádio quanto na televisão. E meu pai sempre teve um interesse gigante na educação, como eu. Esse interesse veio de onde? Uma das coisas que constituem o DNA de tudo o que fiz, dos meus programas, é a educação. Um Pé de Quê, no Futura, o Brasil Legal e o Programa Legal, na TV Globo… Eu sou uma professora, fico tentando viver as duas coisas juntas. O meu pai tinha isso porque esse meu avô Casé era casado com a Graziela Casé, uma professora muito, mas muito idealista, vocacionada e apaixonada. Ela trabalhou com Anísio Teixeira, Cecília Meireles, fizeram a primeira biblioteca infantil. Meu pai fez o Sítio do Picapau Amarelo acho que querendo honrar essa professora, a mãe dele. Quando eu era menina, as pessoas vinham de uma situação rural trabalhar como domésticas, e quase todas, se não todas, eram analfabetas. A minha avó as ensinava a ler e escrever. Ela dizia: "Se você conhece uma pessoa que não sabe ler e escrever e não ensina para ela, é um crime". Eu ficava até apavorada, porque ela falava muito duramente. Eu acho que sou feita desse pessoal. Tenho muito orgulho de ter vindo de uma família que, sem recursos, sem universidade, foi pioneira na cidade, no país e em suas respectivas... Não digo “profissões” porque ainda nem existiam suas profissões. Eu tento honrar. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49d1e03df5/header-regina-interna6.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, a atriz e apresentadora estampou as Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Você tem uma postura de liderança muito forte. Além de ter preparo e talento, você tem uma vocação para aglutinar, juntar a galera, fazer time. Por outro lado, tem essa coisa da atriz, que é diferente, talvez um pouco mais para dentro. Você funciona melhor sozinha ou como uma espécie de capitã, técnica e jogadora do time? Eu nasci atriz dentro de um grupo. E o Asdrúbal trouxe o Trombone não era só um grupo. Apesar do Hamilton Vaz Pereira ter sido sempre um autor e um diretor, a gente criava coletivamente, escrevia coletivamente, improvisava. Nunca consegui pensar individualmente, e isso até hoje é uma coisa que me atrapalha. Todo mundo fala: "escreve um livro". Eu tenho vontade, mas falo que para escrever um livro preciso de umas 10 pessoas de público, todo mundo junto. Sou tão grupal que é difícil. Ao mesmo tempo, eu tive que ser muito autoral. Eu, Tu, Eles foi a primeira vez que alguém me tirou para dançar. Antes eu fiz participações em muitos filmes, mas foi a primeira protagonista. Quase tudo que fiz fui eu que tive a ideia, juntei um grupo, a gente escreveu junto. Então, eu sempre inventei um mundo para mim. No teatro eu não achava lugar para mim, então tive que inventar um, que era o Asdrúbal. Quando eu era novinha e fui para a televisão, eu não ia ser a mocinha na novela. Então fiz a TV Pirata, o Programa Legal, o Brasil Legal. Aquilo tudo não existia na televisão, mas eu tive que primeiro inventar para poder me jogar ali. Eu sempre me acostumei não a mandar, mas a ter total confiança de me jogar. E nos trabalhos de atriz, como é? No Asdrúbal eu me lembro que uma vez eu virei umas três noites fazendo roupa de foca, que era de pelúcia, e entupia o gabinete na máquina. Eu distribuía filipeta, colava cartaz, pregava cenário na parede. Tudo, todo mundo fazia tudo. É difícil quando eu vou para uma novela e não posso falar que aquele figurino não tem a ver com a minha personagem, que essa casa está muito chique para ela ou acho que aqui no texto, se eu falasse mais normalzão, ia ficar mais legal. Mas eu aprendi. Porque também tem autores e autores. Eu fiz três novelas com papéis de maior relevância. Cambalacho, em que fiz a Tina Pepper, um personagem coadjuvante que ganhou a novela. Foi ao ar em 1986 e até hoje tem gente botando a dancinha e a música no YouTube, cantando. Isso também, tá vendo? É pré-internet e recebo cortes toda hora, porque aquilo já tinha cara de internet. Depois a Dona Lurdes, de Amor de Mãe, e a Zoé, de Todas as Flores. Uma é uma menina preta da periferia de São Paulo. A outra uma mulher nordestina do sertão, com cinco filhos. A terceira é uma truqueira carioca rica que morava na Barra. São três universos, mas as três foram muito fortes. Tenho muito orgulho dessas novelas. Mas quando comecei, pensei: "Gente, como é que vai ser?". Não é o meu programa. Não posso falar que a edição está lenta, que devia apertar. O começo foi difícil, mas depois que peguei a manha de ser funcionária, fazer o meu e saber que não vou ligar para o cenário, para o figurino, para a comida e não sei o quê, falei: "Isso aqui, perto de fazer um programa como o Esquenta ou o Programa Legal, é como férias no Havaí". Você é do tipo que não aguenta ficar sozinha ou você gosta da sua companhia? Essa é uma coisa que venho perseguindo há alguns anos. Ainda estou assim: sozinha, sabendo que, se quiser, tem alguém ali. Mas ainda apanho muito para ficar sozinha porque, justamente, a sua maior qualidade é sempre o seu maior defeito. Fui criada assim, em uma família que eram três filhas, uma mãe e uma tia. Cinco mulheres num apartamento relativamente pequeno, um banheiro, então uma está escovando os dentes, outra está fazendo xixi, outra está tomando banho, todas no mesmo horário para ir para a escola. Então é muito difícil para mim ficar sozinha, mas tenho buscado muito. Quando falam "você pode fazer um pedido", eu peço para ter mais paciência e para aprender a ficar sozinha. Você contou agora há pouco que fazia figurinos lá no Asdrúbal e também já vi você falando que sempre aparecia na lista das mais mal vestidas do Brasil. Como é ser julgada permanentemente? Agora já melhorou, mas esse é um aspecto que aparece mais porque existe uma lista de “mais mal vestidas". Se existisse lista para outras transgressões, eu estaria em todas elas. Não só porque sou transgressora, mas porque há uma demanda que eu seja. Quando não sou, o pessoal até estranha. Eu sempre gostei muito de moda, mais que isso, de me expressar através das roupas. E isso saía muito do padrão, principalmente na televisão, do blazer salmão, do nude, da unha com misturinha, do cabelo com escova. Volta e meia vinha, nos primórdios das redes sociais: "Ela não tem dinheiro para fazer uma escova naquele cabelo?". "Não tem ninguém para botar uma roupa normal nela?". [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49c62141c1/header-regina-interna4.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Regina Casé falou à Trip em 1999, quando estampou as Páginas Negras; ALT_TEXT=] Antes da internet, existiam muitas colunas sociais em jornal. Tinha um jornalista no O Globo que me detonava uma semana sim e outra não. Eu nunca vou me esquecer. Ele falava de uma bolsa que eu tinha da Vivienne Westwood, que inclusive juntei muito para poder comprar. Eu era apaixonada por ela, que além de tudo era uma ativista, uma mulher importantíssima na gênese do Sex Pistols e do movimento punk. Ele falava o tempo todo: "Estava não sei onde e veio a Regina com aquela bolsa horrorosa que comprou no Saara". O Saara no Rio corresponde à 25 de março em São Paulo, e são lugares que sempre frequentei, que amo e que compro bolsas também. Eu usava muito torço no cabelo, e ele escrevia: "Lá vem a lavadeira do Abaeté". Mais uma vez, não só sendo preconceituoso, mas achando que estava me xingando de alguma coisa que eu acharia ruim. Eu pensava: nossa, que maravilha, estou parecendo uma lavadeira do Abaeté e não alguém com um blazer salmão, com uma blusa bege, uma bolsa arrumadinha de marca. Pra mim era elogio, mas era chato, porque cria um estigma. E aí um monte de gente, muito burra, vai no rodo e fala: "Ela é cafona, ela é horrorosa". Por isso que acho que fiquei muito tempo nessas listas. O filme “Ainda Estou Aqui” está sendo um alento para o Brasil, uma coisa bem gostosa de ver, uma obra iluminada. A Fernanda Torres virou uma espécie de embaixadora do Brasil, falando de uma forma muito legal sobre o país, sobre a cultura. Imagino que pra você, que vivenciou essa época no Rio de Janeiro, seja ainda mais especial. Eu vivi aquela época toda e o filme, mesmo sem mostrar a tortura e as barbaridades que aconteceram, reproduz a angústia. Na parte em que as coisas não estão explicitadas, você só percebe que algo está acontecendo, e a angústia que vem dali. Mesmo depois, quando alguma coisa concreta aconteceu, você não sabe exatamente do que está com medo, o que pode acontecer a qualquer momento, porque tudo era tão aleatório, sem justificativa, ninguém era processado, julgado e preso. O filme reproduz essa sensação, mesmo para quem não viveu. É maravilhoso, maravilhoso. [QUOTE=1219] Não vou dizer que por sorte porque ele tem todos os méritos, mas o filme caiu num momento em que a gente estava muito sofrido culturalmente. Nós, artistas, tínhamos virado bandidos, pessoas que se aproveitam. Eu nunca usei a lei Rouanet, ainda que ache ela muito boa, mas passou-se a usar isso quase como um xingamento, de uma maneira horrível. E todos os artistas muito desrespeitados, inclusive a própria Fernanda, Fernandona, a pessoa que a gente mais tem que respeitar na cultura do país. O filme veio não como uma revanche. Ele veio doce, suave e brilhantemente cuidar dessa ferida. Na equipe tenho muitos amigos, praticamente família, o Walter, a Nanda, a Fernanda. Sou tão amiga da Fernanda quanto da Nanda, sou meio mãe da Nanda, mas sou meio filha da Fernanda, sou meio irmã da Nanda e também da Fernanda. É bem misturado, e convivo muito com as duas. Por acaso, recebi ontem um presente e um cartão de aniversário da Fernandona que é muito impressionante. Tão bonitinho, acho que ela não vai ficar brava se eu mostrar para vocês. O que o cartão diz? Ela diz assim: "Regina, querida, primeiro: meu útero sabe que a Nanda já está com esse Oscar”. Adorei essa frase. "Segundo, estou trabalhando demais, está me esgotando. Teria uma leitura de 14 trechos magníficos, de acadêmicos, que estou preparando essa apresentação para a abertura da Academia [Brasileira de Letras], que está em recesso. O esgotamento acho que é por conta dos quase 100 anos que tenho". Imagina... Com esse trabalho todo. Aí ela faz um desenho lindo de flores com o coração: "Regina da nossa vida, feliz aniversário, feliz sempre da Fernanda". E me manda uma toalhinha bordada lindíssima com um PS: "Fernando [Torres] e eu compramos essa toalhinha de mão no Nordeste numa das temporadas de nossa vida pelo Brasil afora. Aliás, nós comprávamos muito lembranças como essa. Essa que eu lhe envio está até manchadinha, mas ela está feliz porque está indo para a pessoa certa. Está manchadinha porque está guardadinha faz muitos anos". Olha que coisa. Como é que essa mulher com quase 100 anos, com a filha indicada ao Oscar, trabalhando desse jeito, decorando 14 textos, tem tempo de ser tão amorosa, gentil, generosa e me fazer chorar? Não existe. Ela é maravilhosa demais. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49b9f0f548/header-regina-interna3.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu queria te ouvir sobre outro assunto. Há alguns anos a menopausa era um tema absolutamente proibido. As mulheres se sentiam mal, os homens, então, saíam correndo. Os médicos não falavam, as famílias não falavam. E é engraçado essa coisa do pêndulo. De repente vira uma onda, artistas falando, saem dezenas de livros sobre o assunto. Como foi para você? Você acha que estamos melhorando na maneira de lidar com as nossas questões enquanto humanidade? É bem complexo. Tem aspectos que acho que estão melhorando muito. Qualquer família que tinha uma pessoa com deficiência antigamente escondia essa pessoa, ela era quase trancada num quarto, onde nem as visitas da casa iam. E hoje em dia todas essas pessoas estão expostas, inclusive ao preconceito e ao sofrimento, mas estão na vida, na rua. Há um tempo não só não podia ter um casal gay casado como não existia nem a expressão "casal gay", porque as pessoas no máximo tinham um caso escondido com outra pessoa. Então em muitos aspectos a gente avançou bastante. Não sei se é porque agora estou ficando bem mais velha, mas acho que esse assunto do etarismo está chegando ainda de uma maneira muito nichada. Se você for assistir a esse meu primeiro TED, eu falo que a gente não pode pegar e repetir, macaquear as coisas dos Estados Unidos. Essa ideia de grupo de apoio. Sinto que essa coisa da menopausa, do etarismo, fica muito de mulher para mulher, um grupo de mulheres daquela idade. Mas não acho que isso faz um garoto de 16 anos entender que eu, uma mulher de 70 anos, posso gostar de basquete, de funk, de sambar, de namorar, de dançar. Isso tudo fica numa bolha bem impermeável. E não acho que a comunicação está indo para outros lados. É mais você, minha amiga, que também está sentindo calores. [QUOTE=1220] Tem uma coisa americana que inventaram que é muito chata. Por exemplo, a terceira idade. Aí vai ter um baile, um monte de velhinhos e velhinhas dançando todos juntos. Claro que é melhor do que ficar em casa deprimido, mas é chato. Acho que essa festa tem que ter todo mundo. Tem que ter os gays, as crianças, todo mundo nessa mesma pista com um DJ bom, com uma batucada boa. Senão você vai numa festa e todas as pessoas são idênticas. Você vai em um restaurante e tem um aquário onde põem as crianças dentro de um vidro enquanto você come. Mas a criança tem que estar na mesa ouvindo o que você está falando, comendo um troço que ela não come normalmente. O menu kids é uma aberração. Os meus filhos comem tudo, qualquer coisa que estiver na mesa, do jeito que for. Mas é tudo separado. Essa coisa de imitar americano, entendeu? Então, acho que essa coisa da menopausa está um pouco ali. Tem que abrir para a gente conversar, tem que falar sobre menopausa com o MC Cabelinho. Eu passei meio batida, porque, por sorte, não tive sintomas físicos mais fortes. Senti um pouco mais de calor, mas como aqui é tão calor e eu sou tão agitada, eu nunca soube que aquilo era específico da menopausa. Vou mudar um pouco de assunto porque não dá para deixar de falar sobre isso. Uma das melhores entrevistas do Trip FM no ano passado foi com seu marido, o cineasta Estêvão Ciavatta. Ele contou do acidente num passeio a cavalo que o deixou paralisado do pescoço para baixo e com chances de não voltar a andar. E fez uma declaração muito forte sobre o que você representou nessa recuperação surpreendente dele. A expressão "estamos juntos" virou meio banal, mas, de fato, você estava junto ali. Voltando a falar do etarismo, o Estêvão foi muito corajoso de casar com uma mulher que era quase 15 anos mais velha, totalmente estabelecida profissionalmente, conhecida em qualquer lugar, que tinha sido casada com um cara maravilhoso, o Luiz Zerbini, que tinha uma filha, uma roda de amigos muito grande, um símbolo muito sólido, tudo isso. Ele propôs casar comigo, na igreja, com 45 anos. Eu, hippie, do Asdrúbal e tudo, levei um susto, nunca pensei que eu casar. O que aconteceu? Eu levei esse compromisso muito a sério, e não é o compromisso de ficar com a pessoa na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. É também, mas é o compromisso de, bom, vamos entrar nessa? Então eu vou aprender como faz isso, como é esse amor, como é essa pessoa, eu vou aprender a te amar do jeito que você é. Acho que o pessoal casa meio de brincadeira, mas eu casei a sério mesmo, e estamos casados há 28 anos. Então, quando aconteceu aquilo, eu falei: ué, a gente resolveu ficar junto e viver o que a vida trouxesse pra gente, então vamos embora. O que der disso, vamos arrumar um jeito, mas estamos juntos. E acho que teve uma coisa que me ajudou muito. O quê? Aqui em casa é tipo pátio dos milagres. Teve isso que aconteceu com o Estêvão, e também a gente ter encontrado o Roque no momento que encontrou [seu filho caçula, hoje com 11 anos, foi adotado pelo casal quando bebê]. A vida que a gente tem hoje é inacreditável. Parece realmente que levou oito anos, o tempo que demorou para encontrar o filho da gente, porque estava perdido em algum lugar, igual a Dona Lurdes, de Amor de Mãe. Essa é a sensação. E a Benedita, quando nasceu, quase morreu, e eu também. Ela teve Apgar [escala que avalia os recém-nascidos] zero, praticamente morreu e viveu. Nasceu superforte, ouvinte, gorda, forte, cabeluda, mas eu tive um descolamento de placenta, e com isso ela aspirou líquido. Ela ficou surda porque a entupiram de garamicina, um antibiótico autotóxico. Foi na melhor das intenções, pra evitar uma pneumonia pelo líquido que tinha aspirado, mas ninguém conhecia muito, eram os primórdios da UTI Neonatal. O que foi para a gente uma tragédia, porque ela nasceu bem. Só que ali aprendi um negócio que ajudou muito nessa história do Estêvão: a lidar com médico. E aprendi a não aceitar os "não". Então quando o cara dizia "você tem que reformar a sua casa, tira a banheira e bota só o chuveiro largo para poder entrar a cadeira de rodas", eu falava: "Como eu vou saber se ele vai ficar pra sempre na cadeira de rodas?". [QUOTE=1221] Quando a Benedita fala "oi, tudo bem?", ela tem um leve sotaque, anasalado e grave, porque ela só tem os graves, não tem nem médio, nem agudo. Mas ela fala, canta, já ganhou concurso de karaokê. Quando alguém vê a audiometria da Benedita, a perda dela é tão severa, tão profunda, que falam: "Esse exame não é dessa pessoa". É o caso do Estêvão. Quando olham a lesão medular dele e veem ele andando de bicicleta com o Roque, falam: "Não é possível". Por isso eu digo que aqui em casa é o pátio dos milagres. A gente desconfia de tudo que é “não”. É claro que existem coisas que são limitações estruturais, e não adianta a gente querer que seja de outro jeito, mas ajuda muito duvidar e ir avançando a cada "não" até que ele realmente seja intransponível. No caso do Estêvão, acho que ele ficou feliz porque teve perto por perto não só uma onça cuidando e amando, mas uma onça que já tinha entendido isso. Porque se a gente tivesse se acomodado a cada “não”, talvez ele não estivesse do jeito que está hoje. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49af631476/header-regina-interna2.jpg; CREDITS=João Pedro Januário; LEGEND=; ALT_TEXT=] Eu já vi você falar que essa coisa da onça é um pouco fruto do machismo, que você teve que virar braba para se colocar no meio de grupos que eram majoritariamente de homens, numa época que esse papo do machismo era bem menos entendido. Isso acabou forjando o seu jeito de ser? Com certeza. Eu queria ser homem. Achava que tudo seria mais fácil, melhor. Achava maravilhoso até a minha filha ser mulher. Fiquei assustadíssima. Falei: "Não vou ser capaz, não vou acertar". Aí botei a Benedita no futebol, foi artilheira e tudo, e fui cercando com uma ideia nem feminista, nem machista, mas de que o masculino ia ser melhor pra ela, mais fácil. Mas aí aprendi com a Benedita não só a amar as mulheres, mas a me amar como mulher, grávida, dando de mamar, criando outra mulher, me relacionando com amigas, com outras mulheres. Isso tudo veio depois da Benedita. Mas se você falar "antigamente o machismo"... Vou te dizer uma coisa. Se eu estou no carro e falo para o motorista “é ali, eu já vim aqui, você pode dobrar à direita”, ele pergunta assim: “Seu Estêvão, você sabe onde é para dobrar?”. Aí eu falo: “Vem cá, você quer que compre um pau para dizer pra você para dobrar à direita? Vou ter que botar toda vez que eu sentar aqui? Porque não é possível, estou te dizendo que eu já vim ali”. É muito impressionante, porque não é em grandes discussões, é o tempo todo. É porque a gente não repara, sabe? Quer dizer, eu reparo, você que é homem talvez não repare. Nesses momentos mais difíceis, na hora de lidar com os problemas de saúde da Benedita ou com o acidente punk do Estêvão, o que você acha que te ajudou mais: os anos de terapia ou o Terreiro de Gantois, casa de Candomblé que você frequenta em Salvador? As duas coisas, porque a minha terapia também foi muito aberta. E não só o Gantois como o Sacré-Coeur de Marie. Eu tenho uma formação católica. Outro dia eu ri muito porque a Mãe Menininha se declarava católica em sua biografia, e perguntaram: "E o Candomblé"? Ela falava: “Candomblé é outra coisa”. E eu vejo mais ou menos assim. Não é que são duas religiões, eu não posso pegar e jogar a criança junto com a água da bacia. É claro que eu tenho todas as críticas que você quiser à Igreja Católica, mas eu fui criada por essa avó Graziela, que era professora, uma mulher genial, e tão católica que, te juro, ela conversava com Nossa Senhora como eu estou conversando com você. Quando ela recebia uma graça muito grande, ligava para mim e para minhas irmãs e falava: "Venham aqui, porque eu recebi uma graça tão grande que preciso de vocês para agradecer comigo, sozinha não vou dar conta." Estudei em colégio de freiras a minha vida inteira, zero trauma de me sentir reprimida, me dava bem, gosto do universo, da igreja. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67d49cbe34551/header-regina-interna5.jpg; CREDITS=Christian Gaul; LEGEND=Em 1999, Regina Casé foi a entrevistada das Páginas Negras da Trip; ALT_TEXT=] Aí eu tenho um encontro com o Candomblé, lindíssimo, através da Mãe Menininha. Essa história é maravilhosa. O Caetano [Veloso] disse: "Mãe Menininha quer que você vá lá". Eu fiquei apavorada, porque achei que ela ia fazer uma revelação, tinha medo que fosse um vaticínio... Até que tomei coragem e fui. Cheguei lá com o olho arregalado, entrei no quarto, aquela coisa maravilhosa, aquela presença.. Aí eu pedi a benção e perguntei o que ela queria. Ela falou: "Nada não, queria conhecer a Tina Pepper". Então, não só o Gantuar, o Candomblé como um todo, só me trouxe coisas boas e acolhida. A minha relação com a Bahia vem desde os 12 anos de idade, depois eu acabei recebendo até a cidadania de tamanha paixão e dedicação. É incrível porque eu nunca procurei. No episódio da Benedita, no dia seguinte já recebi de várias pessoas orientações do que eu devia fazer. No episódio do Estêvão também, não só do Gantuar, mas da [Maria] Bethânia, e falavam: "Olha, você tem que fazer isso, você tem que cuidar daquilo". Então, como é que eu vou negar isso? Porque isso tudo está aqui dentro. Então, acho que você tem que ir pegando da vida, que nem a Dona Darlene do “Eu Tu Eles”, que ficou com os três maridos. A vida vai passando por você e você vai guardando as coisas que foram boas e tentando se livrar das ruins. A gente sabe que você tem uma rede de amizades absurda, é muito íntima de meio mundo. Eu queria brincar daquela história de te deixar sozinha numa ilha, sem internet, com todos os confortos, livros, música. Você pode ligar à vontade para os seus filhos, pro seu marido, mas só tem uma pessoa de fora do seu círculo familiar para quem você pode ligar duas vezes por semana. Quem seria o escolhido para você manter contato com a civilização? É curioso que meus grandes amigos não têm celular. Hermano [Vianna] não fala no celular, Caetano só fala por e-mail, é uma loucura, não é nem WhatsApp. Acho que escolheria o Caetano, porque numa ilha você precisa de um farol. Tenho outros faróis, mas o Caetano foi, durante toda a minha vida, o meu farol mais alto, meu norte. E acho que não suportaria ficar sem falar com ele.
Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: https://portuguesewitheli.com/cahIf you’d like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast
Diálogo com as entidades na Amorosidade
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
O cantor norte-americano completa 3/4 de século e nós vamos homenageá-lo com um episódio inteiro. Achava que era mais velho? Ou que tinha morrido? Confunde com o Eric Clapton? Ouça já!
Valdemar Costa Neto, presidente do PL, não gostou das reclamações que ouviu após seu partido recorrer ao TSE pela cassação do senador Sergio Moro, da União Brasil. O ex-juiz da Lava Jato é acusado de abuso de poder econômico, caixa 2 e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2022.Recentemente, Flávio Bolsonaro, do PL, disse ao Globo que sua sigla “não deve se igualar ao PT” — a coligação de esquerda liderada pelo partido de Lula também acionou a Justiça Eleitoral contra Moro. Em entrevista ao Estadão, Valdemar disse que o “pessoal de direita” parece ter esquecido tudo o que Moro falou contra Bolsonaro. "O pessoal da direita esqueceu tudo o que o Moro falou do Bolsonaro quando saiu do governo. Ele queria ser candidato a presidente da República. Achava que derrotaria o Bolsonaro."Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Não era por acaso que dizia tantas vezes "Também #podacontecer contigo!". Pode mesmo e o episódio com a Carla é a prova disso, já que foi a vencedora do processo de candidaturas ao POD Acontecer. Carla Martins cresceu em Gondomar e experienciou desde cedo os efeitos mais desafiantes da ansiedade. O ambiente em que cresceu não a ajudou e os episódios de bullying dos quais foi alvo na infância contribuíram para que se fechasse sobre si própria. Refere que foi a psicoterapia que a salvou. A frase que a fez ganhar a candidatura foi "Achava que não ia ser ninguém, mas hoje sou tão feliz que às vezes nem acredito". É Monitora de Atividades de Tempos Livres, campeã distrital de trail running e Federada em Danças Desportivas. Já praticou rugby, natação e adora fazer yoga como forma de abrandar e se reequilibrar. Fez recentemente os caminhos de Santiago de Compostela e foi uma das finalistas do Concurso Nacional de Beleza, mostrando que é possível aprendermos a gostar de nós. Desfruta desta história e, quem sabe, um dia também tu podes estar à conversa comigo no teu POD Acontecer. Porque, claro, também #podacontecer contigo!
Se você está pensando em começar a correr, mas não sabe como? Nesse vídeo te deixo dicas bem simples e práticas que eu mesmo utilizei para iniciar nesse esporte. Antes disso, eu tinha medo, Achava que correr iria me machucar. Ao contrário, a corrida te deixa mais forte, mais disposto e fortalece, além do seu corpo, a sua mente também. Portanto, se sua saúde permitir (consulte um médico antes), comece a correr e seja muito mais feliz. #corridaderua #ficadica #running #gorun
Também achava que TGV era sigla para "Transporte de Grande Velocidade"? Achava porque é burro. O TGV é francês - é uma sigla com palavras lá deles. Ouça já e fique a seber isso e muito mais!
O Gabriel, músico com um percurso muito interessante até agora, trouxe todo o seu carisma e boa disposição para o estúdio, decidindo montar connosco um cover do Ivandro! Segue-nos: https://linktr.ee/1cover1copo Segue o Gabriel De Rose: https://linktr.ee/gabrielderosemusic CRÉDITOS MÚSICOS - Gabriel De Rose (Voz e Piano) - João Osório (Bateria) - Miguel Castro (Guitarra) - Julião Mendes (Baixo) Hosts do podcast: https://www.instagram.com/joaoosorio98/ https://www.instagram.com/miguelyoncastro/ https://www.instagram.com/juliao.cm/ Estúdio: https://www.instagram.com/redstudio.pt/ Áudio: https://www.instagram.com/diogo_nabais/ Vídeo: https://www.instagram.com/tomasoestrondo/
Edição de 04 de Maio 2023
Aula completa e Ebook aqui: https://www.sniperdequestoes.com.br/materiais/sniper-matematica-o-que-cai-mais-facil-tri/Instagram do Rafael: @rafaellmedO Sniper de Questões é um método comprovado, que aprova nas faculdades mais concorridas do Brasil.Comece 2023 com o método Sniper de Questões!https://www.sniperdequestoes.com.br/_____________________________________Blog: https://www.resumov.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/susaneribeiro/Curso https://www.sniperdequestoes.com.br/
Devocional Hebreus Leitura Bíblica Pela fé, os pais de Moisés tiveram-no escondido por três meses, após o seu nascimento. Viram que o menino era especial e não tiveram medo de desobedecer à ordem do rei. Pela fé, Moisés, quando se fez homem, recusou o título de filho da princesa do Egito, filha do faraó. Antes quis sofrer maus tratos com o povo de Deus do que gozar por algum tempo o prazer do pecado. Achava que ser desprezado, como o Messias havia de ser, tinha muito mais valor do que todos os tesouros do Egito. É que ele tinha os olhos postos na recompensa futura. Pela fé, Moisés abandonou o Egito, sem ter medo da vingança do rei. Manteve-se firme, como quem vê aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a festa da Páscoa e mandou aspergir as portas com o sangue dos cordeiros, para que o anjo destruidor não levasse os filhos mais velhos dos israelitas. Pela fé, os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, como se fosse terra seca. Quando os egípcios tentaram fazer o mesmo, morreram afogados. Hebreus 11.23-29 in Bíblia para Todos Devocional Gosto de olhar para o retrovisor da História e deixar-me contagiar pelo exemplo de fé de pessoas como Moisés. Uma vida apaixonante desde a nascença, para a qual muito contribuiu o arcabouço espiritual dos seus progenitores. Estimula-me o seu desprendimento face às mordomias reais. Luxos de que abdicou por preferir identificar-se com quem padecia: “Antes quis sofrer maus tratos com o povo de Deus do que gozar por algum tempo o prazer do pecado.” Prescindiu de títulos terrenos para cair no goto de Deus. As Suas palminhas eram-lhe mais atractivas do que as palmadinhas nas costas de um qualquer faraó, até porque “tinha os olhos postos na recompensa futura.” Lançou para trás o medo e deixou-se moldar pacientemente, “mantendo-se firme, como quem vê Aquele que é invisível.” Mais, “pela fé”, celebrou antecipadamente a Páscoa, confiado no poder libertador de Deus. Tanto que passou a pé enxuto para a outra margem, na certeza que Deus providenciaria a escapatória. E é para lá que também eu, de olhos postos em Cristo, me dirijo. - Jónatas Figueiredo
Aos 13 anos de carreira continua com medo que percebam que é "meio fraude". Não quer voltar à engenharia e na música só quer ficar enquanto mantiver o gosto. "Sou obsessivo nos processos criativos"See omnystudio.com/listener for privacy information.
...(v 46) Jesus “Voltou então a Caná da Galileia, onde mudara a água em vinho. Achava-se lá um oficial do rei, cujo filho estava doente em Cafarnaum.” --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/reginaldo-lucas-rodrigues/message
Nasceu em 1908. Achava que o teatro devia ser outra coisa: "capaz de falar à inteligência e à sensibilidade, capaz de ajudar-nos a compreender a meada enredada que é a vida, capaz de colocar-nos em frente dos múltiplos problemas coletivos e individuais das humanas criaturas, obrigando-nos a pensar neles e a por nós próprios lhes buscarmos soluções." Suicidou-se em 1950. Ficou conhecida por ser declamadora. Ficou conhecida? Não. De facto, já ninguém a conhece. Mas ainda dá o nome a algumas ruas. E ao foyer deste teatro, porque foi assim que o Teatro da Cornucópia lhe resolveu chamar. Mas afinal quem foi esta atriz, escritora, jornalista e ativista feminista e antifascista? E como foi sendo habitada a Sala Manuela Porto? Neste episódio do Dito e Feito, a investigadora em estudos de teatro Diana Dionísio constrói um retrato que também desenreda várias camadas da vida cultural de uma cidade. guião e montagem Diana Dionísio locução Diana Dionísio e Toni edição sonora do Dito e Feito Pedro Macedo / Framed Films música original do Dito e Feito Raw Forest produção Teatro do Bairro Alto
Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, cujas análises sobre Relações Internacionais são frequentemente ouvidas nas antenas da RFI acaba neste mês de Dezembro de publicar o seu mais recente livro, "Memórias em Tempo de Amnésia", um relato na primeira pessoa sobre o seu percurso de vida que nos primeiros anos passou por Moçambique e pela África do Sul. Dividido em dois volumes cujo primeiro é intitulado "Uma campa em África", este livro conta a vivência do autor na cidade da Beira onde chegou aos 9 anos em 1953 e onde residiu durante 12 anos, antes de ir estudar em Joanesburgo durante os anos 60. A violência da época colonial, os debates políticos e culturais que então alimentavam a sua geração estão no centro desta obra, para além da sua experiência pessoal, o autor fala muito dos livros que o marcaram. Na entrevista concedida por Álvaro Vasconcelos que dividimos em 2 episódios e cujo primeiro ouviram ontem, o estudioso aborda agora a presença muito forte da literatura na sua vida, nomeadamente na Beira, onde relata ter sentido menos a censura do que em Portugal, o que lhe permitiu conhecer os principais escritores europeus para, em seguida mergulhar na contra-cultura americana que conheceu quando foi estudar a Joanesburgo nos anos 60. RFI: "Memórias em Tempo de Amnésia" fala dos seus primeiros anos, em Portugal, em Moçambique e na África do Sul, mas fala também muito dos livros que o acompanharam naquela época. Álvaro Vasconcelos: É verdade que a literatura foi algo extremamente importante na minha vida. Foi pela literatura, sobretudo a literatura Europeia -e não só, também a literatura moçambicana- que eu fui descobrindo aquilo que eu chamei Humanismo radical, ou seja, o dever de se ter posição de se assumir um compromisso com a sociedade. O livro que mais me marcou na minha juventude foi a "Guerra e Paz" de Tolstoi. No fundo, comecei a identificar-me com o Pedro da "Guerra e Paz". Lia este livro todos os anos e o Pedro, para mim, era um herói, mas um herói que lutava pelos ideais da Revolução Francesa. É verdade que pensou que Napoleão representava esses ideais e depois compreendeu que as guerras napoleónicas eram guerras imperiais que nada tinham a ver com os ideais da Revolução Francesa. Mas a descoberta dos ideais da Revolução Francesa através de Victor Hugo, de Tolstoi em particular, tiveram uma grande influência para mim. Depois, comecei a ler a literatura que o meu pai lia, da segunda guerra mundial, de Erich Maria Remarque, Stefan Zweig, escritores alemães, austríacos, que falavam das circunstâncias da subida do Fascismo e do Nazismo. Isso evidentemente foi muito importante na minha formação. Depois, toda a literatura francesa ligada ao movimento existencialista. Nós na Beira, começamos a pensar que éramos existencialistas porque líamos Sartre, Camus, Roger Vailland, Simone de Beauvoir, mas fundamentalmente Sartre. Devo dizer que foi fundamentalmente Sartre que teve um grande impacto em nós. Ao dizer que "todo o homem nasce livre e é capaz de fazer a sua escolha, tem a liberdade de escolher", Sartre teve em nós uma grande influência. Passávamos horas nos cafés, no "Capri" (na Beira), a discutir sobre Roger Vailland, "A cabra cega", sobre o Sartre, "A náusea", "as mãos sujas", o Camus evidentemente, para nós era muito importante, toda a problemática da angústia. Tudo isto fez parte da nossa formação que era acompanhada -para grande sorte que tínhamos na Beira- de ter um cineclube que nos dava a conhecer o grande cinema europeu do pós-guerra, o neo-realismo italiano, a "Nouvelle Vague" francesa, o cinema soviético e evidentemente também os escritores americanos. Estou a lembrar-me, por exemplo, da importância de Steinbeck, das "Vinhas da ira". Ao nos dar uma perspectiva das questões sociais que estavam menos presentes nesta literatura que acabo de referir, que era uma literatura mais sobre a liberdade e sobre o perigo do nazismo, do fascismo, do racismo, Steinbeck conta-nos uma história da crise dos anos 30, da extraordinária desigualdade social, fala daqueles que não tinham voz. Tenho-me lembrado disso, quando Annie Ernaux recebeu o Prémio Nobel de Literatura que, no fundo, há aqui -e ela própria o diz- uma relação entre a sua literatura e esta literatura americana que eu lia quando estava na Beira. RFI: Na África do Sul, contacta mais com a contracultura americana que influencia muito o meio universitário de Joanesburgo. Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida. Quando eu cheguei a África do Sul, era em 1966 e vivia-se o auge da contracultura americana, o movimento Hippie nos Estados Unidos, Bob Dylan, Joan Baez, da marcha sobre o Capitólio, os movimentos contra a guerra do Vietname e uma reflexão sobre os jovens, a juventude que dizia "não" e o pôr em causa a sociedade de consumo, Andy Warhol, o Pop Art, tudo isto estava muito presente na África do Sul. Eu mergulhei nessa contracultura americana e encontrei nela de facto uma resposta para muitas das minhas questões. No fundo, fui aprendendo a olhar o mundo num primeiro momento através da contracultura americana, das canções do Bob Dylan, da poesia da contracultura americana e tudo isto era absolutamente extraordinário no ambiente em que vivíamos na África do Sul. Por exemplo, a poesia do Allen Ginsberg -eu refiro isso no livro- "O peso do mundo é o amor, o peso que carregamos é o amor", jovens, como somos todos um pouco românticos, que nos sentíamos sós num mundo em que não revíamos, o mundo da guerra do Vietname, e as canções do Bob Dylan, as suas canções contra a bomba atómica, tudo isto batia completamente certo com aquilo que nós víamos. Depois, na África do Sul, líamos "Os condenados da Terra" de Frantz Fanon e eu que estava mergulhado naquele movimento da contracultura americana e no movimento Hippie pacifista, ao ler este livro e ver a razão pela qual as pessoas se revoltavam, tinham direito de se revoltar e tinham inclusivamente o direito de resistirem de armas na mão se fosse necessário às tropas coloniais, evidentemente ganhei uma consciência diferente. Fui-me aproximando daquilo que é o tema do segundo volume deste livro, que são os meus anos de exílio na Bélgica e em França em que me fui aproximando do marxismo, nessa mistura entre o marxismo e a contracultura americana que foram as ideias libertárias dos anos 70 na Europa. RFI: No epílogo deste livro, conta uma visita virtual que fez recentemente na Beira. Como foi este regresso virtual à cidade da Beira? Nunca tinha lá regressado? Álvaro Vasconcelos: Eu não tinha regressado à Beira. De certa forma, não me sentia bem. Achava que a Beira era uma cidade-fantasma. Já ninguém do meu tempo vivia lá. Só me fazia lembrar as coisas mais cruéis que vivi ou às quais assisti na minha juventude. Portanto, regressar à Beira, era como regressar a uma cidade-fantasma. Metia-me medo, provocava-me angústia. Portanto não fui à Beira quando fui a Moçambique depois da guerra civil (em 1992). Organizei uma série de seminários em Maputo sobre as transições democráticas que aliás também organizei na África do Sul, no fim do apartheid. Não fui à Beira, mas agora tinha pensado que como agora tinha finalmente decidido escrever sobre o período que tinha vivido na Beira, que devia ir lá. Mas como veio o covid, não pude ir à Beira. Então, imaginei uma visita guiada pelo Marcelino Francisco que é um famoso youtuber da Beira, uma viagem virtual em que eu visitasse a cidade. De facto, é extraordinário. Com o youtuber Marcelino Francisco, fui de facto à cidade da Beira. Evidentemente que não tinha os cheiros, não havia o calor que sentia quando vivia na Beira, tinha que imaginar, mas eu falava com as pessoas, entrava nas livrarias, entrava nos cafés, entrava nos clubes que tinha frequentado. Portanto, foi uma experiência muito interessante. RFI: Pensa que um dia vai regressar "em carne e osso" à cidade da Beira? Álvaro Vasconcelos: Penso regressar à Beira. Existe lá uma livraria que é a Fundza, que é a única livraria da cidade e que é a propriedade de um escritor, livreiro e editor. ele quer organizar lá uma apresentação do livro naquele espaço e eu estou a imaginar ir lá, voltar à Beira depois destes anos todos. Da Beira restam só da nossa passagem como de muitas famílias portuguesas, o túmulo da minha avó que foi morrer à Beira. Acho que isto também é uma característica do colonialismo. Deixou para trás túmulos. Túmulos de colonos, túmulos de soldados que morreram na guerra colonial e túmulos de africanos que foram mortos na guerra colonial. A herança do colonialismo, em grande parte, são túmulos. Por isso é que eu chamei o primeiro volume do meu livro "Uma campa em África", porque é a campa da minha avó, Amélia Clara Vasconcelos, que foi morrer à Beira porque já estava muito doente e foi ter connosco, morreu lá.
No segundo episódio da série com a cientista de dados Talita Lôbo, ela nos conta sobre seu período da graduação. Para cursar a faculdade de Ciências da Computação, a cearense se mudou do Crato/CE para Campina Grande/PB para estudar na Universidade Federal de Campina Grande, a UFCG. Durante a conversa, ela nos conta como foi sua adaptação à nova cidade e à nova rotina de estudante universitária morando fora de casa. Ela também fala sobre as atividades extracurriculares nas quais ela participou, incluindo projetos de pesquisa financiados por uma empresa, o que a faz refletir sobre a necessidade de aproximar a academia e a indústria para a solução de problemas do dia-a-dia. E por fim ela conta sobre sua experiência na Espanha como bolsista do programa Ciências Sem Fronteiras. https://www.instagram.com/podcastmasvcsoestuda/
Será que é possível ensinar seu filho a ser humilde sem que ele perca a autoestima? Em anos recentes, alguns conselhos sobre criação de filhos fizeram muito sucesso. Os pais foram incentivados a atender todos os desejos dos filhos, a sempre elogiá-los — mesmo sem motivos — e a não dar correção nem disciplina para eles. Achava-se que, se a criança se sentisse especial, ela se tornaria um adulto com uma boa autoestima. Mas, na prática, o resultado foi outro. O livro Geração Eu diz que esse esforço de proteger a todo custo a autoestima das crianças não fez com que elas se tornassem equilibradas e felizes. O que vemos hoje é uma geração de crianças que se acha importante demais. Muitas crianças que vivem recebendo elogios crescem despreparadas para lidar com decepções, críticas e fracassos. Por terem sido ensinadas a só pensar em si mesmas, elas não conseguem manter relacionamentos por muito tempo depois que crescem. Por isso, muitas sofrem de depressão e ansiedade. O que faz uma criança se valorizar de verdade não é ouvir o tempo todo que é especial. Ela vai se sentir confiante à medida que se sair bem nas coisas que fizer. Para isso, a criança precisa mais do que acreditar em si mesma. Ela tem que aprender, praticar e melhorar certas habilidades. Ela também precisa aprender a se preocupar com os outros. Tudo isso requer humildade. Imagine que sua filha tirou boas notas na escola. Nesse caso, ela merece elogios. Mas e se ela não for bem nas provas? Você não deve ir logo jogando a culpa nos professores. Isso dificilmente vai ajudar sua filha a ser humilde. Ajude-a a ver como pode melhorar. Deixe os elogios para quando sua filha se sair bem nas coisas que fizer. Você não precisa criticar seu filho por cada errinho que ele cometer. Mas, se ele cometer um erro grave, você deve discipliná-lo, sim. Também, se você perceber que seu filho tem alguma inclinação para fazer o que é errado, não demore para agir. Prepare seu filho para a vida real. Não é bom fazer todas as vontades de uma criança. Ela vai acabar se achando importante demais. Digamos que seu filho peça algo que você não tem condições de dar. Nesse caso, explique para ele a importância de controlar os gastos. E se for necessário cancelar um passeio ou uma viagem? Aproveite para ajudar seu filho a entender que decepções fazem parte da vida e conte para ele como você lida com situações assim. Não tente esconder seu filho dos problemas. Aproveite momentos difíceis para prepará-lo para a vida adulta. Mostre para seu filho que “há mais felicidade em dar do que em receber”. Junto com ele, faça uma lista de pessoas que precisam de ajuda. Alguns conhecidos talvez precisem de ajuda para fazer compras, consertar algo ou ir aos lugares. Leve seu filho com você quando for ajudar essas pessoas. Deixe seu filho ver a sua alegria de ajudar quem precisa. Assim, você vai ensiná-lo a ser humilde do melhor jeito: pelo seu exemplo.
Será que é possível ensinar seu filho a ser humilde sem que ele perca a autoestima? Em anos recentes, alguns conselhos sobre criação de filhos fizeram muito sucesso. Os pais foram incentivados a atender todos os desejos dos filhos, a sempre elogiá-los — mesmo sem motivos — e a não dar correção nem disciplina para eles. Achava-se que, se a criança se sentisse especial, ela se tornaria um adulto com uma boa autoestima. Mas, na prática, o resultado foi outro. O livro Geração Eu diz que esse esforço de proteger a todo custo a autoestima das crianças não fez com que elas se tornassem equilibradas e felizes. O que vemos hoje é uma geração de crianças que se acha importante demais. Muitas crianças que vivem recebendo elogios crescem despreparadas para lidar com decepções, críticas e fracassos. Por terem sido ensinadas a só pensar em si mesmas, elas não conseguem manter relacionamentos por muito tempo depois que crescem. Por isso, muitas sofrem de depressão e ansiedade. O que faz uma criança se valorizar de verdade não é ouvir o tempo todo que é especial. Ela vai se sentir confiante à medida que se sair bem nas coisas que fizer. Para isso, a criança precisa mais do que acreditar em si mesma. Ela tem que aprender, praticar e melhorar certas habilidades. Ela também precisa aprender a se preocupar com os outros. Tudo isso requer humildade. Imagine que sua filha tirou boas notas na escola. Nesse caso, ela merece elogios. Mas e se ela não for bem nas provas? Você não deve ir logo jogando a culpa nos professores. Isso dificilmente vai ajudar sua filha a ser humilde. Ajude-a a ver como pode melhorar. Deixe os elogios para quando sua filha se sair bem nas coisas que fizer. Você não precisa criticar seu filho por cada errinho que ele cometer. Mas, se ele cometer um erro grave, você deve discipliná-lo, sim. Também, se você perceber que seu filho tem alguma inclinação para fazer o que é errado, não demore para agir. Prepare seu filho para a vida real. Não é bom fazer todas as vontades de uma criança. Ela vai acabar se achando importante demais. Digamos que seu filho peça algo que você não tem condições de dar. Nesse caso, explique para ele a importância de controlar os gastos. E se for necessário cancelar um passeio ou uma viagem? Aproveite para ajudar seu filho a entender que decepções fazem parte da vida e conte para ele como você lida com situações assim. Não tente esconder seu filho dos problemas. Aproveite momentos difíceis para prepará-lo para a vida adulta. Mostre para seu filho que “há mais felicidade em dar do que em receber”. Junto com ele, faça uma lista de pessoas que precisam de ajuda. Alguns conhecidos talvez precisem de ajuda para fazer compras, consertar algo ou ir aos lugares. Leve seu filho com você quando for ajudar essas pessoas. Deixe seu filho ver a sua alegria de ajudar quem precisa. Assim, você vai ensiná-lo a ser humilde do melhor jeito: pelo seu exemplo.
Felipe e Rebeca comentam a nova e espetacular versão do show Fantasmic! no parque Disney's Hollywood Studios. Estas e outras novidades do mundo dos parques temáticos de Orlando incluindo o fechamento de uma grande área dentro do Universal Studios. Aproveite o código promocional exclusivo do Rumo a Orlando e crie sua conta na Nomad para enviar dólares para os EUA com uma das menores cotações do mercado, ter uma conta americana, um cartão de débito sem taxas e ainda receber até 20 dólares de presente. Crie sua conta utilizando este link: https://nomad.onelink.me/wIQT/rumoaorlando e cadastre o código RUMOAORLANDO20 para receber seu presente.
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Quando decidiu contar à empresa que se reconhecia como mulher trans, Danielle Torres foi para a conversa preparada para pedir demissão. Achava que com a afirmação de #gênero não teria mais espaço. Mas não apenas recebeu apoio institucional para as mudanças, como também foi convidada, mais tarde, a fazer parte do quadro societário em uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, a #KPMG. Em seu recente livro "Sou Danielle", ela conta essa jornada até aqui. No episódio de hoje, o CEO do Grupo TopRH, Daniel Consani, e a editora do RH Pra Você, Gabriela Ferigato, conversaram com Danielle sobre sua trajetória, seu livro e o papel do RH, e das lideranças, na #diversidade e inclusão. Acompanhe! Não deixe de acompanhar o RH Pra Você Cast nos principais tocadores e em nosso canal no YouTube. https://linklist.bio/RHPraVcCast Aproveite para seguir e interagir em nossas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/RhpraVoce Instagram: https://instagram.com/rhpravc LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/rhpravc/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCtqQf6G3c2NgouNldtYtsjw
“Tive duas gravidezes e duas depressões. Dou por mim a pensar se foram duas ou se foi uma coisa contínua em que houve ali uma altura em que esteve mais camuflada”. É assim que Sílvia, 36 anos e gestora de projectos digitais, começa por descrever a sua experiência. O primeiro pós-parto, assevera, foi o mais complicado – logo desde o início.“Ao quarto mês comecei a sentir-me muito em baixo, mas havia ali uma parte, uma tristeza, que eu não conseguia justificar”, explica. E nem mesmo depois de ter procurado aconselhamento médico passou: “Não me sentia sempre triste todos os dias. Era algo que vinha e eu começava a sentir quanto estava a chegar. Começava a sentir que não queria estar com pessoas”. “Na minha cabeça, já achava que a minha filha não gostava de mim”.Segundo as estatísticas, entre 15% a 20% das mulheres desenvolvem depressão pós-parto e uma percentagem considerável de todos os episódios não são sequer diagnosticados.Esta doença não é fundamentalmente diferente de uma depressão: “O sintoma principal de uma depressão é o abatimento, aquilo que as pessoas tipicamente nomeiam de cansaço”, diz Paula Campos, psicóloga clínica, psicoterapeuta psicanalista e professora. A esse juntam-se outros, como a falta de entusiasmo ou a preocupação excessiva pelo bebé.“Quando vemos uma mulher com uma depressão pós-parto, a primeira coisa que temos de nos perguntar é o que é que aconteceu até aquele dia. Tipicamente, as pessoas olham para o momento da maternidade, da gravidez, mas temos de olhar para antes disso, porque foi aí que se constitui a base para surgir essa depressão pós-parto”, afirma a psicóloga.Podcast realizado em parceria com a Ordem dos Psicólogos.
Antes da pandemia, ia ter uma Masterclass em Salvador e foi assim que Thiago conheceu o Erico. Achava que era charlatão, até que viu uma matéria na infomoney e começou a acreditar mais. Ele já pesquisava sobre marketing, porque tinha alguns negócios físicos. O sócio dele chama Matheus e eles resolveram criar um Instagram por hobby pra falar sobre fundos imobiliários. Perceberam que podiam abrir uma turma e criar um produto online. Participaram do Mundo FL do meio de 2021 e entraram para o Insider. Focaram no projeto deles e em 2022 escalaram. Participaram do Mesa Faixa-Preta do início do ano e em maio fizeram o primeiro 6em7, com faturamento de 153 mil. Depois fizeram mais 1 6em7 com faturamento de 270 mil.
Mais uma edição do 15 Minutos de Fama no ar!Desta vez, os "fofoqueiros", Karina Andrade, Paulo Henrique e Diego Andrade entraram em estúdio para falar sobre vários assuntos que estão bombando: tem a possível separação de Gisele Bündchen; tem a anã que viralizou na rede adulta OnlyFans; tem a brasileira que achou que namorava o Johnny Depp e caiu em um golpe! Tudo isso e muito mais no "15 Minutos de Fama". Dá o PLAY para conferir!
Você sente que muitas vezes se culpa pelo seu jeito de ser? E acaba se cobrando mais a se encaixar no que esperam de você, do que em simplesmente ser quem VOCÊ é e viver a vida que você realmente quer viver? Eu já sofri tanto por não ser quem ACHAVA que deveria ser… E hoje fico MUITO feliz por perceber que não faz sentido ficar me frustrando por isso, já que os meus sonhos, vontades, talentos, paixões… e até aquilo que eu não gosto de fazer, tudo isso tem uma razão. Não dá pra gente ser tudo, nem fazer tudo. Então pra que viver uma vida inteira tentando ser e fazer justamente algo que não nos agrada? Só porque talvez ficaria melhor aos olhos dos outros? Não é muito melhor dizer SIM para a nossa autenticidade? Um dos passos mais importantes para cocriar uma vida que você ame cada vez mais é justamente amar por completo quem você é, mesmo sabendo que está em constante evolução e amadurecimento. Fora que é bem possível que a sua vontade de fazer diferente seja para colocar algo único no mundo - algo que simplesmente não existirá, se você continuar negando a sua verdadeira essência e se anestesiando, ao invés de escolher a sua felicidade. Vamos aprofundar mais nessa reflexão no episódio de hoje? _️___________________________________ Meus links: Instagram: https://instagram.com/isabellamezzadri Mais sobre o meu trabalho e o que ofereço: http://astrojourney.com.br/menu O livro Grande Magia, que mencionei no episódio: https://amzn.to/3AmDkT9 Se você nunca fez seu mapa astral e quer começar a entender melhor sobre astrologia, recomendo esses dois posts abaixo! Nesse tem um resuminho sobre cada signo, casa e planeta, e um passo a passo pra fazer seu mapa no astro.com (onde depois você também poderá ver a sua Astrocartografia!) : https://astrojourney.com.br/um-resumo-sobre-os-signos-planetas-e-casas-do-mapa-astral/ E nesse explico um pouco mais sobre as casas e sobre como começar a interpretar o seu mapa: https://astrojourney.com.br/astrologia-as-casas-e-a-leitura-do-mapa-astral/ Para saber tudo sobre o Calendastro, minha assinatura mensal em que você tem previsões diárias super inspiradoras em podcast, aprende desde o princípio sobre astrologia e ainda vai entendendo melhor sobre seu mapa (e sobre si mesma) a cada mês: https://calendastro.com.br Tem muitos destaques no meu Instagram com diversas informações bacanas também, que super podem te ajudar! Ah, e se esse episódio te inspirou por aí, vou ficar muuuito feliz se puder compartilhar! Assim essas reflexões e relatos poderão auxiliar cada vez mais pessoas =) Até domingo que vem! Com amor, Isa .
Daniane Gomes é gaúcha de Caxias do Sul, e hoje mora em Rotterdam, na Holanda. Ela atua na área de TI há 18 anos - um mercado predominantemente masculino. Quando novinha, apaixonou-se por computadores e, quem diria, a vida acabou colocando oportunidades em sua vida que a aproximaram ainda mais da profissão. Em 2018, aos 31 anos, ela se mudou para a Europa - numa idade em que muita gente falava pra ela que o "timing" para mudar pro exterior já tinha passado. No episódio de hoje, ela fala do início da carreira, do plano de morar fora, a mudança para Portugal e depois para a Holanda - e vão perceber quantas vezes ela duvidou de que era digna de suas conquistas. PS: este é o último episódio da segunda temporada do Let's Talk New York. Voltamos em outubro com mais episódios! LINKS DO EPISÓDIO: Assine o ELSA com desconto - BR - https://elsaspeak.com/inf/laura_peruchi/ Assine o ELSA com desconto - EUA - https://elsaspeak.com/inf/lauraperuchius/ Instagram da Daniane: @danianepg Twitter da Daniane: @danianepg
Pedro Miguel Santos é jornalista e faz parte do orgão de jornalismo independente Fumaça. O projecto Fumaça nasceu com o objectivo de ser o primeiro orgão de comunicação social financiado pelas pessoas, não dependente de grupos financeiros com interesses próprios, e assim conseguir assegurar um trabalho verdadeiramente independente. Pedro fala-nos nas últimas investigações sobre as quais têm trabalhado: presos e prisões, saúde mental, e violência policial. Estarão as prisões a reabilitar os reclusos (como consta na Constituição), ou antes a punir? O que se passa por trás dos muros destes edifícios? Estarão as forças de segurança a actuar de forma correcta em zonas periféricas e nos bairros sociais? Por fim, Pedro fala-nos dos projectos de investigação futuros. Aconteceu em Aljezur, a 6 de Junho de 2021. BIOGRAFIA Cheguei à Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, do Politécnico de Leiria, para me licenciar em Comunicação Social e Educação Multimédia e tive o privilégio de ser um dos fundadores da rádio universitária IPlay. Durante meia dúzia de anos, estive na revista VISÃO, até que me cansei de ser trabalhador precário, a falsos recibos verdes, e deixei a profissão. Achava eu. Fui trabalhar para o projeto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA. Mas conheci o Fumaça e voltei a acreditar que era possível fazer o jornalismo que sempre achei importante ser feito. Despedi-me. E aqui estou, de alma e coração.
Pedro Miguel Santos fala-nos do trabalho meticuloso e aprofundado de jornalismo de investigação do orgão independente Fumaça, do qual faz parte. Pedro explica-nos os seus métodos de trabalho, sobre como lidar com o erro e com a mudança de trajectória. Depois, conta-nos um pouco sobre o seu último trabalhos: a série “Exército de Precários”, que aborda os problemas das empresas de segurança em Portugal, da precariedade laboral e da exploração que os seguranças enfrentam. Pedro alerta-nos ainda para o cuidado que é necessário no jornalismo na qualificação e uso de adjectivos para descrever acontecimentos e, principalmente, pessoas. Aconteceu em Aljezur, a 6 de Junho de 2021. BIOGRAFIA Cheguei à Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, do Politécnico de Leiria, para me licenciar em Comunicação Social e Educação Multimédia e tive o privilégio de ser um dos fundadores da rádio universitária IPlay. Durante meia dúzia de anos, estive na revista VISÃO, até que me cansei de ser trabalhador precário, a falsos recibos verdes, e deixei a profissão. Achava eu. Fui trabalhar para o projeto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA. Mas conheci o Fumaça e voltei a acreditar que era possível fazer o jornalismo que sempre achei importante ser feito. Despedi-me. E aqui estou, de alma e coração.
Oie! Bom dia Quantas vezes você perdeu oportunidades porque não teve coragem de encarar o desafio? Tinha medo... Não se sentia pronto... Achava que não merecia... Não tinha tempo... Desculpas não faltam para ficar parado, né? E a vida passa com o um sopro diante dos nossos olhos... Hoje irei fazer uma palestra e participar de lima mesa de discussão sobre carreira e auto desenvolvimento. Seria moleza ... Se fosse na minha língua nativa...rs... Farei isso falando espanhol, língua que a mais de 10 anos não pratico! Mas escolhi encarar ! E tenho certeza que irei mandar bem! Estou 100% pronto? NÃO ! Mas será que algum dia estarei? Acho que também não... Conto um pouco mais sobre isso e trago mais reflexões na minha #provocaçãdodia.... Mas é meu jeito de enxergar isso... E você? O que pensa a respeito? Bora conversar? *Ahhh... dois assuntos importante: 1) Finalizei ontem o DESAFIO smart work QUE ADOREI CONDUZIR... Foram muitas discussões ricas que podem ajudar muito quem quer trabalhar de forma inteligente construindo resultados sem se matar... Qualidade de vida com resultados... Dá pra assistir as aulas até sexta feira... Corre lá! Clica na aula 1 abaixo e vai navegando ... São 6 aulas ! https://www.desenvolvimentodelideres.com.br/dsw-aula1 2) Estão abertas as inscrições para o MÉTODO REALIZA, onde estarei bem p´roximo ajudando um grupo de no máximo 50 pessoas a construir seu próprio caminho de realizações em alta performance. Também só até sexta feira (ou quando completar as 50 vagas). Saiba mais aqui: https://allanpimenta.kpages.online/metodorealiza Abração #relacionamento #liderança #liderançahumanizada #gestãodepessoas #altaperformance #produtividade #rh #carreiras #protagonismo #autodesenvolvimento
5 frases que Você achava que eram ERRADAS - Isso faz total sentido! Me SIGA em todas as redes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Casa de dois andares, colégio particular, DVD, telefone fixo... Nesse episódio do Programa das Minas, @soufernandacunha e @larissavguerra querem saber quais eram as coisas que você achava que eram de rico, quando você era criança. Sabe aquelas coisas, comidas ou lugares que só gente rica frequentava, comia ou tinha? Então! Conta para as minas! Além disso, rolaram os quadros 'Astral' com as meninas do @astrolopitacos e o 'As minas em campo' com Duda Dalponte.
Sofia tem 16 anos e, em 2021, foi diagnosticada com uma perturbação do comportamento alimentar associada a pensamentos obsessivos com o peso. Foi durante o primeiro confinamento que, com os ginásios fechados, começou a treinar em casa. Sentia-se culpada sempre que comia mais do que devia ou não treinava tanto quanto devia.“Foi no início de 2021 que se começou a ver pelo meu corpo que não estava muito bem. Comecei a ter pensamentos obsessivos. Achava-me gorda, que não estava bem”, descreve.Estima-se que cerca de 4% da população já tenha sofrido de algum tipo de perturbação do comportamento alimentar, de acordo com os dados disponibilizados pela psicóloga Sátya Sousa. As raparigas são muito mais afectadas do que os rapazes.São comportamentos que se caracterizam por uma “perda de peso acentuada, restrição alimentar, grande medo de aumentar de peso, controlo forte nesta área e alteração da percepção corporal”, explica.Mas há solução. Sofia procurou-a e agora tem uma nova forma de olhar para a sua relação com a comida: “Agora vejo uma diferença. Lido com os pensamentos de outra forma. Eles vêm e eu penso ‘Quando quiseres ir embora, vais.' Não deixo que me massacrem.” Podcast realizado em parceria com a Ordem dos Psicólogos.
Eu achava que não era o que Deus queria
Lições da BÍBLIA sobre FINANÇAS pessoais e o dinheiro! São muitos os problemas financeiros vividos: consumismo, endividamento, salário baixo, insatisfação no trabalho, desemprego, dificuldade para se aposentar, falta de estabilidade financeira… Junto com estes problemas estão suas terríveis consequências: insônia, falta de apetite, estresse, baixa autoestima, problemas conjugais, entre outros. Mas existe uma solução para isso, está no livro milenar mais vendido e mais lido do planeta. A Bíblia Sagrada! Afinal, na Bíblia existem diversos ensinamentos financeiros que estão transformado não só a minha vida financeira, mas como também a vida de muitos que conheceram as verdades bíblicas sobre finanças. Um pesquisa revela mais de 2.350 versículos que falam sobre dinheiro e posses materiais… Tenho certeza que após conferir esse episódio vai conseguir promover mudanças significativas na sua vida financeira. * Regras para ganhar o Pix de R$ 50,00, inscreva-se no meu canal do youtube - É DE GRAÇA! É só clicar aqui: https://www.youtube.com/channel/UCEajam_hTGRaBYbRrGzHpkg, compartilha o vídeo no Instagram e marca @dawisonbarbosa, seja o primeiro ou a primeira a responda o Quiz corretamente que rola todos os sábados lá no IG. Mandou o Print leva R$ 50,00 Compartilha este conteúdo com todo mundo no whats! Manda um recado no WhatsApp: https://whats.link/dawisonbarbosa Descubra seu Perfil Financeiro https://dawison.com/quiz-perfil-financeiro ======================================= Lista Secreta das Empresas que mais Pagaram Dividendos em 2021: https://dawison.com/10ativos ==================================== Equilíbrio Financeiro I Alcance suas Metas e Realize seus Sonhos https://dawison.com/equilibresuasfinancas ========================================== Os Segredos da Moeda do Futuro, Não fique de fora da maior valorização da Década: https://dawison.com/amoedadofuturo ================================ Receba as nossas mensagens através do Telegram: https://t.me/prerico ================================================== E-book Invista suas Finanças na Prática: https://dawison.com/ebook-investidor-iniciante ================================================== == E-book Organize suas Finanças na Prática: https://dawison.com/ebook-controle-dinheiro ========================================== Livro 8 Hábitos dos Pré-Ricos e Pré-Ricas https://dawisonbarbosa.com/ =============================================== Precisa de uma Mentoria Financeira? Responda esse formulário para agendar uma seção grátis. https://forms.gle/WpRkYuiRwFQmq46e8 ================================================== Veja-se no canal do Pré-Rico YouTube: https://www.youtube.com/c/DawisonBarbosaprerico Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário! Gostou do vídeo? Clique no Curtir, compartilhe com seus amigos e se inscreva gratuitamente no canal para não perder os próximos vídeos. A partir de agora, você pode interagir comigo, Se quiser enviar dúvidas, sugestões de sugestões, críticas, recados especiais ..., basta mandar uma mensagem no WhatsApp ou e-mail! +55 81 999670639 https://whats.link/prerico e-mail: contato@dawisonbarbosa.com Instagram @dawisonbarbosa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pre-rico-cast/message
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Não se achava bom em nada e, mesmo assim, virou Faixa-Marrom | Erico Rocha by Erico Rocha
Eu sou Jorge Afonso, um dos novos âncoras do podcast Reset Humano em 2022, estaremos juntos nesta temporada com Marcella Montenegro e Freddy Duclerc. Também sou fundador do Trekkingestilodevida e tenho o privilégio de apresentar o episódio #99 com o tema “Sonhar move Montanhas”. Uma história para inspirar e encher o Brasil de orgulho. Primeira mulher negra latino-americana a chegar ao cume do Everest, a montanha mais alta do mundo, Aretha Duarte. Nascida na periferia de Campinas, no Jardim Capivari, onde a família mora até hoje, Aretha conta que conheceu o montanhismo na faculdade de Educação Física, com 20 anos, quando um professor apresentou para os alunos uma operadora de montanhismo da cidade para que conhecessem uma das opções de trabalho. Ali ficou apaixonada pelo esporte. Ela conta que não tinha o interesse de escalar o Monte Everest até dezembro de 2019. “Achava que as pessoas queriam ir lá para se autopromover”, comenta a atleta, apesar de ter ido ao campo base, com mais de cinco mil metros de altitude, em 2013. Mas vendo as fotos das expedições ela se arrepiou. Naquele momento quis estar lá, assim surgiu a vontade de, um dia, voltar a escalar o Everest”, recorda. Este episódio tem o APOIO da COROS Brasil e Dr Shape. Coros é uma marca americana de relógios GPS multiesportivos com alta tecnologia e qualidade. A Dr. Shape é uma empresa que atua há 19 anos no mercado, sendo a maior Rede de Franquias Especializada em Suplementos Alimentares e Artigos Esportivos da América Latina. Aqui no Projeto Reset Humano a história é contada a partir de histórias de vidas. Você pode conhecer nosso trabalho, os âncoras e nossos valores através do site podcastresethumano.com.br, visite! Nos siga nas redes sociais! Linkedin Reset Humano Youtube Reset Humano Instagram Reset Humano Bons Ventos! Projeto Reset Humano Jorge Afonso www.podcastresethumano.com.br Whatsapp +55 11 98165 0990 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/reset-humano/message Support this podcast: https://anchor.fm/reset-humano/support
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No Olho Vivo desta semana discutiu-se a corrida eleitoral mais imprevisível deste século: não há favas contadas, está tudo em aberto Support the show (https://visao.sapo.pt/)
ELA ACHAVA QUE PROFESSORA NÃO GANHAVA DINHEIRO... PS ELA ESTAVA ERRADA | ERICO ROCHA by Erico Rocha
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Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Dia 12 de Janeiro de 2016 ia ao ar o primeiro episódio desse podcast. Aaaahh… eu tinha tanto a aprender ainda. Achava que sabia muito, acreditava que poderia me mudar e mudar ao mundo. Confesso que eu uni o útil ao agradável, mas agora, só depois da vinheta. Vamos juntos. Entre no grupo Saia da Inércia clicando aqui Faça sua análise de Perfil Comportamental com Paulinho Siqueira: Assine aqui Tenha reuniões produtivas com o Método Corpore Ativo por apenas 10 x 11,50 Siga o Paulinho Siqueira no Instagram Se inscreva no meu canal do Youtube: Paulinho Siqueira Entre no Canal no Telegram: t.me/opaulinhosiqueira
Dia 12 de Janeiro de 2016 ia ao ar o primeiro episódio desse podcast. Aaaahh… eu tinha tanto a aprender ainda. Achava que sabia muito,... O post Coachcast #1518 – Hoje é um dia especial apareceu primeiro em COACHCAST Brasil.
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
Compre o livro pelo link e ajude o crescimento do podcast: https://amzn.to/31bk4ZD Inscreva-se no nosso Canal com podcasts exclusivos: https://bityli.com/rNaff A busca pela perfeição é exaustiva e implacável. Somos constantemente bombardeados pelas expectativas sociais que nos ensinam que ser imperfeito é sinônimo de ser inadequado. Para onde quer que se olhe, há mensagens nos dizendo quem, o que e como deveríamos ser. Dessa forma, aprendemos a esconder nossas lutas e nos proteger da vergonha, do julgamento, da crítica e da culpa, buscando segurança no fingimento e na perfeição. --- Support this podcast: https://anchor.fm/elitemicrobooks/support