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Carolina Kesser (UFPel) conta sua carreira na ceramologia e destaca a importância da cerâmica enquanto cultura material arqueológica. Fala sobre os trabalhos desenvolvidos no LECA, explica as atividades realizadas no âmbito do ensino, pesquisa e extensão ao celebrar o ciclo de continuidade dos projetos. No segundo bloco deste episódio, Carolina Kesser apresenta Geropso, uma personagem de um vaso grego. Descreve o vaso e interpreta as cenas e os elementos desta representação ao analisar questões sobre identidade, gênero, etarismo, representações do corpo, a partir desta imagem.
No quadro Clássicos CBN dessa semana conheceremos um pouco mais de uma obra prima do compositor americano George Gershwin, chamada “Um Americano em Paris”. Estreada em 1928, a música descreve as impressões de um turista americano passeando pela capital francesa, os sons e ruídos da cidade, até mesmo as buzinas dos táxis alternam-se com ritmos oriundos do jazz e melodias dos blues, numa fusão típica desse compositor. Ouça a conversa completa!
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (17) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 38 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro, com 239.772 mil votos, aumentando em 101,4% seu eleitorado em relação à 2018. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com atuações no 14º BPM/M de Osasco e na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), onde comandou pelotões. Em 2013, comandou o Pelotão de Força Tática do 49º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana, em Pirituba, e coordenou o módulo específico do curso de formação de Soldados do Comando de Policiamento de Área Metropolitana 5, zona oeste da cidade de São Paulo (CPA/M5) até 2014. Já em 2015, comandou o Pelotão de Soldados em Formação na Escola Superior de Soldados e, no ano seguinte, em 2016, comandou o Posto de Bombeiros de Pirituba do 2º Grupamento de Bombeiros da Capital, onde ficou até 2017. O responsável pela pasta da segurança do estado de São Paulo é formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/guilhermederrite/
Falando da cidade no leste da República Democrática do Congo, Vivian van de Perre contou que mais de 2 mil corpos foram encontrados nas ruas e outros 900 estão em necrotérios hospitalares; bases da Monusco abrigam deslocados, mas tropas não podem realizar patrulhas na cidade controlada pelos rebeldes.
Entre as dezenas de vítimas de detenção arbitrária estão políticos, líderes indígenas, ativistas e lideranças religiosas; crianças perfazem 10% de casos de prisão nos últimos dias; classificação de delitos cibernéticos como crime organizado levanta questionamentos do Escritório das Nações Unidas.
Manuel de Araújo, autarca do partido histórico da Renamo em Quelimane, foi entrevistado por Dulce Neto, editora executiva do Observador. Descreve um país em que "o poder caiu na rua".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (26) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 38 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo e responsável pela pasta da segurança do estado. É formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (23) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 38 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo e responsável pela pasta da segurança do estado. É formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.
Nós nos devotaremos à oração e ao ministério da palavra. A proposta agradou a todos. (At 6.4-5 A21)Embora os eventos cheios do Espírito de Pentecostes e o ministério resultante fossem extraordinários, os apóstolos e seus seguidores não começaram a dizer depois: Bem, agora o Espírito de Deus me ensina; portanto, não preciso ouvir mais ninguém. Em vez disso, quando cheios do Espírito Santo, todos eles estavam de ouvidos atentos para a pregação e o ensino cheios de autoridade da Palavra de Deus. Isso nos ensina uma lição importante: o Espírito de Deus sempre leva o povo de Deus a se dedicar à Palavra de Deus.É por isso que o livro de Atos está cheio da centralidade da pregação. Os apóstolos reconheceram que o instrumento supremo de Deus para renovar seu povo à imagem de seu Filho foi e é por meio de sua Palavra, à medida que seu Espírito opera por meio dela. Aqui em Atos 6, vemos um exemplo da prioridade e proteção que os apóstolos deram àqueles chamados e equipados para ensinar. Os apóstolos reconheceram a importância séria de serem confiados como servos para trazer diante do povo as próprias palavras do próprio Deus.Os livros do Antigo Testamento se referem aos “oráculos” dos profetas; essa palavra também pode ser traduzida como “peso” (veja, por exemplo, Is 13.1 ACF). Descreve um peso sobre o coração e a mente que surge por causa da incrível responsabilidade de falar a verdade de Deus às pessoas. No século XIX, C. H. Spurgeon reconheceu esse fardo declarando que seu púlpito era mais influente do que o trono do rei da Inglaterra, pois ele trouxe uma mensagem do trono de Deus para aquele púlpito e entregou a verdade da doutrina cristã.Precisamos orar e proteger aqueles chamados para ensinar as verdades da Escritura, seja a uma congregação, a crianças pequenas ou em qualquer outro contexto. Não é pouca coisa ficar regularmente entre um Deus santo e seu povo, declarando sua Palavra. É um fardo pesado, bem como um privilégio maravilhoso.Além de orar por nossos mestres e pregadores, também devemos ser humildes e ansiosos para sentar e aprender sob o ensino cheio de autoridade da Palavra de Deus. Tal exemplo de devoção foi dado pela igreja primitiva em sua dedicação ao ensino dos apóstolos (At 2.42). A devoção nos dias de hoje deve parecer a mesma; devemos estar comprometidos com o ensino baseado nas verdades do Novo Testamento reveladas aos apóstolos e construídas sobre os fundamentos da doutrina do Antigo Testamento. Não devemos gastar todo o nosso tempo “maratonando” temporadas inteiras de séries que absorvem nosso tempo, redes de TV que confirmam o que já pensamos e livros ou videogames que oferecem uma fuga do mundo real. Em vez disso, precisamos nos banquetear com a Palavra de Deus. Deixe que esse seja o seu alimento espiritual, e você descobrirá a cada dia que o Espírito de Deus o leva mais fundo nas verdades e nas alegrias dentro dela.
Bom dia Tech, tudo bem? Hoje trago pra você, Galaxy Buds 3 Pro volta a ficar disponível no Brasil, Patente descreve Apple Ring com suporte a Siri, Novas mudanças na tela de escolha de navegador do iOS, Microsoft renomeará o Copilot, Indícios de anúncios aparecem no Threads e Apple TV+ chega ao Claro TV+! Quer patrocinar o Bom dia Tech? Mande um e-mail para patrocinio@bomdia.tech e vamos conversar!PatrocínioO episódio de hoje é patrocinado pela SeeS Contabilidade Online: Quer saber como economizar nos impostos e nos honorários da sua empresa? Clique em https://bit.ly/calculadora-impostos para conferir. E não se esqueça de dizer que veio aqui, do Bom dia Tech
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (12) é Guilherme Derrite. Guilherme Derrite tem 38 anos, foi reeleito deputado federal por São Paulo em outubro. Em seu primeiro mandato, demonstrou-se um estudioso da segurança pública, aprovando projetos de lei importantes para avanço no combate à criminalidade. Ajudou na tipificação do estímulo ao suicídio como crime, independente do resultado morte e conseguiu atender a um antigo anseio da população, quando foi relator do projeto de lei - já aprovado pela Câmara - que acaba com as saídas temporárias de presos no Brasil. Derrite é capitão da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo e responsável pela pasta da segurança do estado. É formado em Direito, pós-graduado em Direito Constitucional e em Ciências Jurídicas e mestrando em Políticas Públicas. Foi o responsável pelo plano de governo de Tarcísio, no tema Segurança Pública. No texto, ele apresenta propostas para corrigir pontos importantes da pasta, ressaltando que os paulistas se acostumaram à epidemia de roubos e à falta de integração entre municípios. Ele também ressalta a ineficiência governamental, que impede que os policiais possam agir de maneira eficiente. Descreve o uso de tecnologias e a integração das bases de dados de interesse policial disponíveis nos níveis federal, estadual e municipal, e diferentes poderes, no combate a todo tipo de atividade criminosa. A solução para o combate ao crime organizado é descrita também com o uso de tecnologia, inteligência policial, uso de informações financeiras, além do fortalecimento da atividade de polícia investigativa e técnico científica e aumento do efetivo policial.
O Primeiro-ministro são-tomense esteve presente na sexta-feira, 14 de Junho, na Conferência sobre "Democracias em África" organizada pela Internacional Democrática do Centro, que decorreu no Senado francês. Em Paris, Patrice Trovoada reagiu às criticas da oposição, afirmando que "a oposição não contribui para encontrar solução para o país", e defendeu que São Tomé e Príncipe "não está numa situação de abismo como a oposição descreve". RFI: Foi um dos intervenientes do segundo painel intitulado "Desafios da Democracia, Estado de Direito e Eleições Transparentes". Que desafios enfrentam os países africanos nas questões de democracia e, nomeadamente, São Tomé e Príncipe?Patrice Trovoada: Felizmente, São Tomé e Príncipe é uma democracia que funciona. Somos poucos exemplos como Cabo Verde e poucos países que têm um sistema que funciona, mas que precisa de ser consolidado. Hoje, de facto, o que nós observamos no mundo, não só em África, mas também na Europa, na América Latina, Ásia é que a democracia está em perigo. No nosso caso, há dois aspectos que eu acho que são fundamentais: o primeiro é continuar a consolidar o sector da Justiça, para que não seja só uma justiça que se manifeste apenas durante as eleições - e, felizmente, no nosso caso, não tem havido problemas - mas que seja uma justiça que as pessoas sintam presente todos os dias. Isso é algo em que estamos empenhados, na reforma do sistema judicial em São Tomé e Príncipe. O outro aspecto é o desenvolvimento económico, como sabe estamos numa situação bastante crítica do ponto de vista financeiro e a comunidade internacional precisa de olhar para países como os nossos, que são bons exemplos de democracia, mas também bons exemplos pelas condições de várias ordem, precisam sempre do concurso financeiro dos outros.Apostamos muito no sector privado em São Tomé e Príncipe, como sendo um dos maiores parceiros para o desenvolvimento do sector privado nacional. O Sector privado é, evidentemente, externo, estrangeiro e que tem mais capitais. Há um certo número de aspectos que só podem ser abordados com financiamento multilaterais, donativos ou concessões para que haja sustentabilidade da dívida. Tem sido cada vez mais difícil os países africanos contarem com esses contributos, não só dos organismos internacionais, mas também de alguns parceiros bilaterais ocidentais, nomeadamente.Na alocução que fez referiu, várias vezes, a palavra "consenso", o consenso que é necessário para o desenvolvimento e para haver democracia num país. Que consenso é esse?Refiro-me ao consenso porque a democracia abre a porta também à alternância. É preciso que os actores políticos tenham o entendimento consensual daquilo que são as grandes obras, os grandes dossiês estruturantes que irão servir fundamentalmente ao povo, mas a qualquer partido político que é chamado a governar como sendo os alicerces fundamentais do desenvolvimento económico.Quais são esses alicerces?Por exemplo em matéria de sustentabilidade das finanças públicas, eu herdei de um país sem reservas cambiais. Um país com inúmeros problemas funcionamento do aparelho do Estado, com uma corrupção que alastrou como uma dívida, nomeadamente, no sector dos combustíveis insustentáveis. Só com Angola quase 300 milhões de dólares e essas questões têm que ser tratadas de modo a que elas não continuam a ser um impedimento. Quando o povo decide pela alternância e você chega e herda numa situação que o povo, depois de dois, três anos, fica com dúvidas sobre a sua escolha. A educação, por exemplo, é fundamental que haja consenso sobre a reforma da educação para perceber o que pretendemos. Falei na questão da Justiça, das infra-estruturas também, é preciso que nós tenhamos modelos consensuais para lidar com as infra-estruturas. É nesse aspecto que eu disse que a alternância não pode ser um recomeçar, no que diz respeito aos alicerces fundamentais de um ponto de vista económico.No primeiro painel sobre democracia foi evocada a forma como a guerra na Rússia e Ucrânia está a criar uma nova configuração de paz e segurança para o continente africano. Qual é que é o seu posicionamento relativamente ao que está a acontecer? Existem impactos em São Tomé e Príncipe?Essa guerra trouxe impactos, nomeadamente, numa primeira fase naquilo que foi a segurança alimentar, mas traz também outros tipos de inquietações; primeiro, os recursos que são disponibilizados para atender essa situação de guerra. Toda a gente vê os números bastante altos que hoje são consagrados ao esforço de guerra por parte de países parceiros com da Europa, nomeadamente, que é um grande parceiro do continente africano. Mas também coloca o problema da corrida aos armamentos e essa questão parece-me um pouco em contradição com aquilo que tem sido a política internacional, que é a resolução pacífica dos conflitos, a primazia do direito internacional e a necessidade de estamos sentados à mesa de negociação e dialogar. Estamos preocupados porque estamos convencidos de que não estamos a evoluir no bom sentido quanto à resolução desse conflito, que nos afecta a todos.No continente africano temos os nossos conflitos também e que, por ordem de ideias, têm sido esquecidos. São conflitos que, do ponto de vista humano e humanitário, são de extrema gravidade. Na RDC são milhões de mortos, no Sudão há centenas de milhares de mortos e eu acho que a humanidade é uma e é preciso termos um pouco de consciência disso - não quero também falar aqui do novo da situação na Palestina e de Israel - ficamos todos a perder porque existe uma categorização do horror, uma categorização da guerra, uma categorização da miséria e faz com que essa grande comunidade que nós éramos há uns anos, comunidade de destino, partilha de princípios que seja a democracia, direitos do homens e liberdade de expressão, está-se a fragmentar em detrimento dos democratas e dos povos.Os tratados de acordo militar que São Tomé e Príncipe assinou com a Rússia não chocam com os princípios e a postura do partido IDC?Não, nós não somos democratas, somos de centro-direita e não choca. Aliás, temos durante esses dias temos [em São Tomé e Príncipe] a visita do Almirante Gouveia Melo, que reafirmou os laços muito estreitos que temos com Portugal, de uma maneira geral, e com todos os países do Atlântico, na defesa daquilo que é o nosso bem comum. É evidente que cooperar no domínio da formação, no domínio de trocas de informações ligadas aos tráficos, ao terrorismo com a Rússia, para nós não constitui problema nenhum. Aliás, eu quero dizer que no domínio da segurança, quando existem ameaças comuns, os países mais teoricamente antagonistas conseguem cooperar.Vou vos dar um exemplo, na situação do Médio Oriente, há países que, por razões específicas, conseguem falar. Por isso não há exclusão. Nós não temos um conflito com a Rússia. Nós condenamos a Rússia por ter violado o direito internacional ao invadir a Ucrânia. Nós estamos presente na conferência na Suíça, mandei o ministro dos Negócios Estrangeiros representar São Tomé e Príncipe, embora a Rússia não esteja presente, mas nós entendemos que era preciso nós estarmos presentes para marcar a nossa solidariedade com a Ucrânia nesse conflito, embora nós pensamos que a via negocial seja a melhor e não continuamos com o conflito armado.Uma questão sobre a política interna: O movimento Basta, que conta com dois assentos no parlamento são-tomense, pede um diálogo nacional para analisar a situação do país que "enfrenta uma crise económica e social sem precedentes". A oposição acusou-o de "não respeitar as instituições democráticas". Como é que responde a estas acusações?Felizmente somos uma democracia com liberdade de palavra, de expressão. A oposição, o MLSTP e o Basta são os principais responsáveis da situação de crise em que se encontra o país e da ruptura das negociações com o FMI. Isso é preciso ser claro. Eu não vejo como o movimento Basta, que tem muitos problemas com a gestão do país, alguns dirigentes que são delinquentes fiscais. O MLSTP que teria que responder também de muitos actos de má gestão, querem vir sentar na mesa da negociação com o FMI. Nós havemos de conduzir essa negociação, defendendo os interesses superiores da nação que foi o mandato que nós recebemos e nós não recebemos o mandato para co-gerir a relação do FMI com esses movimentos. Se é preciso pedimos esforços aos são-tomenses, existem mecanismos de facto para podermos falar com os são-tomenses e pedir-lhes para fazer o esforço necessários, como também os são-tomenses têm mecanismos para poderem manifestar o seu agrado desagrado com o governo. Creio que é uma manobra politiqueira que de momento não interessa, que não vai distrair o governo porque o que nos preocupa agora é o dia-a-dia dos são-tomenses, é o abastecimento em combustível do país, é encontramos, de facto, a melhor via de tornar as nossas finanças sustentáveis. Não se trata de um exercício simplesmente sobre papel. É um exercício que temos que fazer tomando em consideração as consequências sociais para as populações.Portanto, está aberto ao diálogo?Com o FMI, sim. Com a oposição, eu estou aberto, sou uma pessoa muito concreta, sou trabalhador. O país precisa de gente concreta e que falam de coisas concretas, com soluções concretas. A oposição só está realmente a distrair as pessoas e estão com uma agenda política, mas têm tempo. As eleições são em 2026 e até lá o governo governa e o governo realmente vai à procura dos recursos que podem contribuir para uma solução. A postura da oposição hoje não é nenhum recurso que contribui para a solução do país.Quando descrevem que "São Tomé e Príncipe está à beira da derrocada económica", qual é que é a solução para a situação económica do país?São Tomé e Príncipe tem problemas de curto prazo. São Tomé e Príncipe não tem problema de médio prazo. São Tomé e Príncipe é um dos poucos países que é capaz de fazer uma transição energética, uma descarbonização de 40% naquilo que é a produção energética dentro de 12 a 18 meses. Por conseguinte, a médio prazo, o país não tem problema. O país tem sim, uma situação crítica que advém da gestão anterior, que é um país que se encontra sem divisa quando é dependente a 90% das importações. Essas questões têm que ser resolvidas de uma maneira técnica, que seja aquela que não compromete demasiado o futuro. Quer isso dizer que o ideal seria donativos e créditos concessionados para podermos sair da situação em que nos encontramos.No imediato?Sim, no imediato, mas se não é possível, há um preço a pagar. Se você vê hoje qual é a taxa de juro da Federal Reserve nos Estados Unidos, o país com economia forte, a taxa de juro e uma taxa de juro que está se a pedir a São Tomé e Príncipe a encontrar empréstimo a taxa de juro três vezes inferior que a taxa de juro do Fed e com um período de maturidade muito superior. Cabe às autoridades são-tomenses de fazer o esforço e decidir em função das várias oportunidades que lhe aparecem. E vamos fazer isso porque o país não pode parar.Como é que se explica isso aos santomenses que vivem numa precariedade, os são-tomenses que querem deixar o país. Nos últimos meses houve um aumento substancial da taxa de emigração?Sim, a taxa de emigração deve-se a várias razões e isto não me preocupa. Quer dizer, as pessoas saem à busca de melhor e é perfeitamente normal. Agora se olharmos para os índices em São Tomé e Príncipe, comparando com outros países que não quero citar, nós não estamos assim tão mal. Se olharmos para o nível de inflação, posso dar vários exemplos de países que estão com uma inflação muito maior que São Tomé e Príncipe. Se eu falar do salário mínimo em São Tomé e Príncipe, há países cujo PIB e os recursos naturais são 100 vezes superior a São Tomé e não têm o salário mínimo que nós praticamos em São Tomé e Príncipe. A expectativa dos são-tomenses e a exigência dos são-tomenses é normal e apreciável, mas o país não está numa situação de abismo como a oposição quer descrever. Qual é o nosso desafio hoje? É encontrar dinheiro barato, taxas de juro que sejam compatível com sustentabilidade da dívida e com aquilo que o FMI definiu como aceitável.É nisso que o senhor primeiro-ministro está a trabalhar neste momento?É isso que me leva a correr o mundo, a desdobramos em contacto, em reuniões. Vou deixar a conferência agora para me encontrar com instituições financeiras privadas aqui em Paris. Estarei na próxima semana no Médio Oriente também para discutir com autoridades, países árabes e também instituições financeiras, para ver se nós encontramos uma solução. Uma solução terá que haver. Qualquer que seja a solução, não será o penso ideal, mas é um problema de curto prazo que nós temos, porque o médio prazo e longo prazo parece que as perspectivas são muito melhores.Relativamente à concessão do aeroporto ao FB Group de investidores turcos, quando existe financiamento de 100 milhões de dólares na China. Há quem o acuse, nomeadamente o movimento Basta, de fazer uma gestão que "não inspira confiança". Como é que reage?Honestamente, eu tenho dificuldade em comentar o movimento Basta, muito honestamente, Nós encontrámos um projecto de alargamento da pista do aeroporto por 100 milhões de dólares e um alargamento no lado do mar, em que, do ponto de vista dos agregados e do impacto ambiental no espaço é um bocadinho perigoso. Nós definimos que não era prioridade o alargamento da pista com 100 milhões de donativos. Dissemos aos chineses que se houver 100 milhões de donativos, nós preferimos pistas rurais, estradas para permitir aos agricultores do interior do país de trazer, de ter mais motivação em produzir e escoar os seus produtos para a capital e para a exportação. Os chineses entenderam isso perfeitamente. Nós dissemos que, quanto ao aeroporto, nós preferíamos ir para uma solução de parceria público-privada, o que aconteceu de forma tranquila. A China vai investir em duas estradas rurais que vão descentralizar uma parte também do interior do país e está muito contente de intervir nesse sector. E nós temos agora o FB Groupque vai, dentro de 20 meses, dotar São Tomé e Príncipe de um aeroporto da classe internacional para 500.000 passageiros, por isso estamos tranquilos.
O podcast aborda a jornada espiritual de uma pessoa, destacando a importância de reconectar-se com seu espírito. Descreve os altos e baixos dessa jornada, incluindo momentos de ilusão, sofrimento e a busca pelo verdadeiro propósito. Luiz Gasparetto, reflete sobre experiências e revelações espirituais que o levaram a compreender a presença constante e amor incondicional de seu espírito. Ele compartilha uma frase poderosa para ajudar na reconexão com o espírito: "Existe alguém em mim que me ama incondicionalmente". Ele ressalta a importância de escolher caminhos alinhados com o espírito e aprender a ouvir sua voz interior. Sugere também que, ao fazer essa conexão, encontramos a verdadeira morada espiritual e a fonte de felicidade e plenitude. Por fim, destaca a coragem necessária para enfrentar os desafios da vida, confiando na orientação do espírito interior. Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/gasparetto/message
Nos Estados Unidos, documentos secretos com mais de 25 anos são desclassificados seguindo a Lei de Liberdade de Informação (FOIA) desde 1966. O memorando 6751, liberado após 63 anos em 2010, revela a existência de seres alienígenas. Descreve-os como semelhantes aos humanos, mas provenientes de uma antiga civilização. Detalhes técnicos sobre discos voadores sugerem um conhecimento avançado. O documento expressa uma visão positiva do contato extraterrestre. Afinal, o que implica essa revelação para a humanidade? Será que os "Irmãos Espaciais" estão realmente entre nós, prontos para serem chamados? ✨
Leitura bíblica do dia: Mateus 19:16-26 Plano de leitura anual: Êxodo 21-22; Mateus 19; A autora Kathleen Norris afirma que o perfeccionismo é uma das palavras mais assustadoras que se conhece. Ela o contrasta com a “perfeição” descrita no evangelho de Mateus. Descreve-o como “grave aflição psicológica que torna as pessoas muito tímidas para correr riscos necessários”. Mas, em Mateus, a palavra “perfeito” significa realmente maduro, completo ou inteiro. Kathleen conclui: “Ser perfeito... é abrir espaço para o crescimento [e tornar-se] maduro o suficiente para nos entregarmos aos outros.” Entender perfeição assim nos ajuda a compreender a história de um homem que questionou Jesus sobre o que poderia fazer para “obter a vida eterna” (Mateus 19:16). Jesus respondeu: “guarde os mandamentos” (v.17). Ele pensou que tinha obedecido a todos eles, mas sabia que algo estava faltando. “O que mais devo fazer?” (v.20) ele perguntou. Jesus identificou a riqueza desse homem como o gatilho que sufocava o seu coração. E lhe disse que se ele quisesse “ser perfeito” — inteiro, disposto a doar e receber de outros no reino de Deus — deveria se dispor a deixar de lado o que o impedia de fazer isso (v.21). Cada um de nós tem a própria versão da perfeição, bens ou hábitos aos quais nos agarramos para obter o controle. Ouça o convite de Jesus para se render e encontrar a plena liberdade que só é possível nele (v.26). Por: Monica La Rose
Como Miquéias descreve Deus - Pr. Maurício Gabriel by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo GrandePara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Descreve-se como “uma pessoa normal com vontade de viver, que encontrou e pôde viver a paixão profissional da sua vida”. Confessa nunca ter feito contratos com algum tipo de televisão, tendo sido, a maior parte do tempo, “patroa” de si mesma. Valoriza a liberdade como farol para poder viver as suas convicções, para poder viver a vida que sempre sonhou. Destaca que “tudo tem um preço”, mas é com “imenso orgulho” que recorda várias conquistas que viveu em televisão. Em relação às mulheres, refere que mudou muitos paradigmas: “Numa altura em que não se podia falar de coisíssima nehuma, andei a fazer perguntas em plateias sobre sexualidade. Isso foi muito importante para as mulheres se apoiarem na imagem de outras mulheres”. Não corrobora a ideia de as pessoas a conhecerem a 100%, mas o essencial, a verdade, encontra-se na Teresa Guilherme: “Nunca me preocupei em construir um boneco”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
03 Como a bíblia descreve a morte - Panorama dos Eventos Escatológicos --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support
Se uma catástrofe natural é sempre um desastre, quando golpeia lugares que padecem de grandes insuficiências estruturais, a calamidade e a sensação de impotência são devastadoras e é isto o que estão a relatar as centenas de portugueses que estavam ou ainda estão em Marraquexe.
Leitura bíblica do dia: Lamentações 3:19-26 Plano de leitura anual: 2 Crônicas 19–20; João 13:21-38; Durante a pandemia COVID-19, em 2020, ajoelhei e deixei as lágrimas escorrerem. “Deus, por que não estás cuidando de mim?” Chorei, pois tinha sido demitida há quase um mês e algo dera errado com meus papéis de desemprego. Ainda não tinha recebido nenhum dinheiro e o auxílio que o governo prometera ainda não tinha chegado. No fundo, eu confiava que Deus resolveria tudo. Cria que Ele de fato me amava e cuidaria de mim. Mas, naquele momento, sentia-me abandonada. O livro de Lamentações ensina que não há problema em lamentar. Provavelmente, foi escrito durante ou logo após os babilônios destruírem Jerusalém, em 587 a.C. Descreve a aflição (3:1,19), opressão (1:18) e fome (2:20; 4:10) que o povo enfrentou. Porém no meio do livro, o autor lembra o motivo de sua esperança: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (3:22-23 ARA). Apesar da devastação, o autor lembrou-se de que Deus permanece fiel. Às vezes, parece impossível acreditar que “O Senhor é bom para os que dependem dele, para os que o buscam” (v.25), especialmente quando não vemos o fim do nosso sofrimento. Mas podemos clamar a Ele e confiar que nos ouve e será fiel para nos ajudar. Julie Schwab
“Sou o agredido e tenho o relatório médico”, diz o ex-adjunto de João Galamba, que descreve no presente tudo o que se passou no ministério das Infraestruturas a 26 de Abril de 2023. Garante que não partiu vidro nenhum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
ESPIRITO DESCREVE COMO É VISITAR O PROPRIO TÚMULO --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismobrasil/message
Pabllo Vittar está pronta para contar detalhes das suas aventuras em Noitada. O quinto álbum de estúdio da cantora, descreve cenas envolvendo de pegação e muita loucura, de forma divertida e cheia de referências pop! No quadro Antes Single do Que Mal Acompanhado, ainda falamos sobre Ludmilla, Dove Cameron, Tove Lo e muito mais! Curtiu? Siga a gente nas redes sociais: Instagram: @antespopdoquenunca Tik Tok: @antespopdoquenunca Twitter: @antespoppodcast Roteiro e Apresentação: @brubs1701e @tucoalmeida_See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zélia Mendonça (n.1957) será, para mim, a "Senhora das Mudanças" capaz de, com a sua história, influenciar e inspirar mulheres a nunca desistirem dos seus sonhos e projetos. Em 2015, com 58 anos, decide abandonar uma vida confortável e bem sucedida de empresária e dedicar-se, por inteiro, à prática artística, recuperando a memória das aprendizagens práticas e estéticas na infância. Na verdade, a Arte esteve sempre ali, presente. Desde então, o seu trabalho tem sido merecedor de reconhecimento no Brasil, de onde é natural e onde reside, e além fronteiras. Em Portugal, conhecemo-nos em Vila Nova de Cerveira, no âmbito de uma residência artística que lá desenvolvia. Fiquei sua fã incondicional. Outro aspeto da sua personalidade é o envolvimento em projetos comunitários. Pelo seu envolvimento em diversos projetos, recebeu o título de doutora honoris causa no ano de 2018 do Núcleo de Pesquisa e Extensão do Instituté Libre Des Sciences de L'homme de Paris, Faculdade de Ciências e Artes Lauro Freitas, Instituto Educacional de Portão (Bahia) e Conselho de Defesa dos Direitos Humanos associados. Descreve-se como autodidata e inquieta. Nesta conversa ficamos a conhecê-la melhor e despertamos para a sua forma artística de intervenção.
Mariana Mortágua acredita que a demissão de Alexandra Reis "era inevitável". Descreve uma maioria do PS "fechada sobre si mesma" e desafia Medina a "explicar ao país o que está a fazer com a TAP".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marco da revolução do processo eleitoral brasileiro, ela estreou em 1996. Desde então, a abstenção caiu e os índices de votos inválidos despencaram de 40% para cerca de 7%. Questionada por Jair Bolsonaro durante todo o processo eleitoral deste 2022, nenhum caso de fraude foi identificado desde que ela foi implementada. Nesta quinta-feira, 22 de dezembro, O Assunto reprisa o episódio originalmente publicado no dia 1º de agosto, com o cientista político Marcus André Melo: - Marcus André destaca momentos-chave da trajetória do voto no Brasil, como a introdução do sufrágio secreto (1932) e a adoção da cédula oficial (1955); - Lista termos reveladores da profusão de fraudes no Império e na República Velha, como “fósforos” (eleitores fantasmas) e “chapa de caixão” (cédula falsa); - Descreve o papel do voto obrigatório, ainda durante a ditadura militar, como um elemento para legitimar o processo eleitoral brasileiro – embora tenha rendido ao país o recorde de votos inválidos; - Explica por que o equipamento eletrônico foi um marco no “encorajamento à participação” dos eleitores menos instruídos e “deu concretude” ao direito universal ao voto.
O anúncio inédito feito por cientistas do Departamento de Energia dos Estados Unidos pode ser o início de uma revolução para a produção de energia limpa. Pela primeira vez dentro de um laboratório, foi possível gerar energia a partir do processo de fusão nuclear - fenômeno que funde os núcleos de átomos de hidrogênio e que gera muito menos resíduo radioativo que a fissão nuclear. Para entender os desdobramentos desta conquista da ciência, Natuza Nery conversa com Marcelle Soares-Santos, professora de Física da Universidade de Michigan. Neste episódio: - A professora detalha a diferença entre as tecnologias da fusão e da fissão nuclear – e por que a fusão é tão mais complexa; - Descreve as “implicações estratégicas políticas e econômicas” que motivam governos e empresas a investirem pesado no desenvolvimento desta tecnologia; - Explica o experimento dos cientistas americanos e quais são as “condições extremas” - que replicam temperaturas equivalente à do interior do Sol; - Marcelle fala sobre os desafios para colocar a tecnologia em larga escala e conclui sobre os “benefícios potenciais” dela para o futuro da humanidade.
Um homem negro de 47 anos, uma das vítimas de tortura em um supermercado de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre (RS), descreveu as agressões que sofreu e que são investigadas pela Polícia Civil. Ele foi contratado pelo amigo para fazer uma corrida, o homem suspeito de furtar picanha no estabelecimento.
O fim de semana registrou novas manifestações inconstitucionais em rodovias federais pelo País de grupos inconformados com o resultado das eleições presidenciais de 30 de outubro.
Descreve-se como “ex-deprimida e ansiosa ocasional”, usando amiúde o humor para normalizar a conversa em torno de um tema tabu: a saúde mental. A antiga deputada Marta Rebelo passou mais de uma década enredada na complexa teia da depressão, realidade que conhece de cor e da qual não se envergonha. Neste episódio do podcast Um Género de Conversa, fala com Paula Cosme Pinto e Patrícia Reis sobre falências da mente, preconceitos que enfrentou, desafios e sistemas políticos e de ideias feitas. “A saúde mental precisa urgentemente de ser debatida”, advoga.
Pedro Foles privou de perto com Isabel II na altura em que foi equitador no Palácio de Buckingham e treinava os cavalos da Família Real. Descreve uma Rainha "resiliente": "Sentimos a perda como se fosse da nossa família".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Papa descreve aterragem difícil em Áquila e deixa uma reflexãofb5942d9-ec26-ed11-ae
O que têm a ver o presidente da Ucrânia, revistas sobre economia e cavalos feitos de dinheiro? Publicação mostra capa com críticas a Zelensky. Mas tudo não passa de uma montagem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O artista José Guimarães conta como era entrar no mundo de Paula Rego. Descreve-o como "invulgar" e "utópico". Explica ainda como era o seu processo criativo, onde "usava telas no chão para pintar". See omnystudio.com/listener for privacy information.
DEBATE TEOLÓGICO --- Support this podcast: https://anchor.fm/nonato-souto/support
Charlene Martins Miotti (UFJF) cursou Letras e se interessou pelos Estudos Clássicos a partir do Latim. Neste episódio, Charlene Miotti nos encanta com seus projetos: metodologia de ensino de línguas clássicas e literatura. Descreve sobre as Metodologias Ativas de Aprendizagem e como utilizou o Team Based Learning (TBL - Aprendizagem Baseada em Equipes) nas disciplinas de Estudos Fundamentais de Literatura Latina e Literatura Grega. Miotti ressalta como as práticas ativas possibilitam a aprendizagem significativa. Sobre a Literatura, destaca a importância de não fugir de trechos difíceis e falar sobre isto em sala de aula com franqueza e criticidade. Por fim, Charlene Miotti nos conta sobre sua atuação na SBEC e na Classica, patrimônio dos Estudos Clássicos no Brasil. No segundo bloco do Podcast Archai, Charlene Mitotti nos apresenta a personagem Quintiliano, sua grande obra Institutio Oratoria e explica a designação Pseudo-Quintiliano e as Declamações Maiores. Quintiliano foi um rhetor, gramático latino e professor do séc I EC (30-96 EC). Miotti mostra como as declamações são um gênero discursivo novo, híbrido que envolve literatura e retórica na mesma medida, além de incluir também a performance. Charlene reflete sobre a importância de os classicistas, falantes de Língua Portuguesa, trabalharem por uma biblioteca de fontes em acesso livre e traduzida em português.
O Rosário quinta depois de cinzas Em minha experiência como exorcista, percebi que nenhuma oração extra litúrgica é tão odiada, temida e combatida pelo diabo quanto o Santo Rosário. Um dia, enquanto eu tomava o rosário, o diabo exclamou: «É uma coisa que não suporto, não suporto! Aquele velho estúpido chamou bem, deu o nome certo: chamou de "arma" porque é uma arma de verdade. Uma verdadeira arma contra nós». Com essas palavras eu disse: «Em nome de Jesus, quem é o velho estúpido a quem você se refere? E ele disse: «Pio». «Padre Pio de Pietrelcina?» «Sim!». Aqui eu respondi: «Ele não é estúpido: ele é inteligente, sábio, dedicado.» E ele: «Para nós, ele é um tolo. E agora, de novo, aquele tolo trabalha ao lado do Nazareno e daquela Mulher que está lá em cima». "Qual é o nome daquela mulher lá em cima?" "Chama-se como esta». A possuída chamava-se Maria! Um dia ordenei ao diabo: «Descreva-me as maravilhas do Rosário! ". Ele respondeu: «Para mim é um nojo.» E eu: «Para nós é maravilhoso. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos doou a Virgem Maria como Mãe para cada um de nós, descreva todas aquelas coisas que repugnam a você e são boas para nós». E o demônio: «Descreve toda a jornada de dor que Ele ofereceu por vocês e que custou tanta dor não só a Ele, mas também à Sua Mãe, para salvar todos vocês, para abrir as portas do Céu para vocês. Ela sofreu tanto quanto o Filho, e expiou os vossos pecados com ele. Por isso cada grão é uma lágrima daquela Mulher que sofreu os três anos que Ele sofreu por vocês, evangelizou, curou, se manifestou. Ele fez tudo naqueles três anos, inclusive o que fez nos cinquenta mistérios que o Papa havia consagrado antes deste, incluindo aqueles (evidentemente referindo-se aos "mistérios da luz" que João Paulo II acrescentou aos mistérios do Rosário). Quando você reza por aquela coroa maldita, tudo nos dói, porque você contempla tudo o que Ele faz contra nós. Tudo. Nesses três anos, Ele lutou única e exclusivamente para nos prejudicar e afastar as almas de nós, porque antes não era possível. Depois de sua vinda, e especialmente depois de sua revelação (pública) nesses três anos que vocês contemplam nesses mistérios, você nos "mata", porque revivemos os acontecimentos de sua vida, especialmente se você os contempla, oferecendo-os em reviver (em você) seus sofrimentos, como esta pessoa. Esta mulher (a que ele possui, que oferece todos os seus sofrimentos a Deus) é um perigo real, assim como outras como ela. Se meditando nos mistérios desta arma (o Rosário) você une os seus sofrimentos com os Deles (Jesus e Maria) e os de todos os sofredores que Ele (Jesus) escolheu, como esta mulher - porque ela não tem escolha . . , é Ele quem a mantém neste estado - então sim, você realmente nos machucou tanto. Em outro exorcismo, o maligno disse: "Quando você reza a Ave Maria é como se Ela tomasse seu espírito e o trouxesse diante do Pai, todas as vezes, porque Ela te ama como ninguém te ama, ela te leva lá em cima com Ela. E quando você se lembra da vida d'Aquele (refere-se à meditação dos mistérios durante o Rosário), para mim é uma tortura reviver todas as vezes o que isso me fez, porque você pára e começa outro; o outro pára e o outro começa; ... um pára e outro começa. Sempre, sempre há alguém que o recita. Não há um momento em que não seja recitado. É um canto ininterrupto, em todo o mundo. Mas para nós é um pano de fundo mortal. Com todos esses mistérios, você nos lembra todas as coisas que ele fez, e isso nos machucaaaaa!». --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
07 DE MARÇO DE 2022 CRONICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS
Que tipo de comida associamos/melhor descreve a nossa vida amorosa?Full2122http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/GWMR694S-B7FG-BFE3-X43V-KJ55B5VJS4Z9.mp3
As chuvas que atingiram a cidade de Petrópolis, no norte do Rio de Janeiro, desde a noite da última terça-feira, produziram imagens que chocaram todo o Brasil. Enchentes e deslizamentos de terra destruíram o município e já deixaram mais de 100 mortos e dezenas de desaparecidos.
António Costa encontrou-se com apoiantes de renome em Lisboa, que não pouparam nas críticas. O alvo? Rui Rio. Os "independentes" atacam o trabalho do líder do PSD enquanto autarca. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Descreve o que é market Place e suas vantagens operacionais e Tributárias. Quem precisa de distribuição deve ouvir o post atual --- Send in a voice message: https://anchor.fm/oassuntotributario/message
Joana Campos Clímaco (UFAM) passou por uns dilemas entre cursar Psicologia ou Relações Internacionais. Mas o gosto por estudar História na época do Terceiro Ano foi mais forte. Na UnB encantou-se com as disciplinas de História Antiga e interessou-se pela escrita e pesquisa. Joana nos conta sobre sua experiência em Brasília, São Paulo e Manaus e como a pesquisa perpassou sua vida por onde passou. Ressalta o quanto o debate teórico contemporâneo parte da Antiguidade. Na segunda parte do podcast, Joana nos apresenta - de forma fascinante - a personagem Serápis: um deus híbrido/sincrético. Ela explica como o culto teve origem na Alexandria, no contexto dos Ptolomeus e como ele incorpora elementos gregos e egípcios. Descreve a representação, as peculiaridades do culto e o deus como uma metáfora da própria Alexandria.
O sargento Alison Luiz de Oliveira, da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) de Guatá, salvou uma criança de 29 dias de idade que estava afogada com leite materno. O fato ocorreu na última quinta-feira, dia 4. Em entrevista ao repórter Nei Bordignon na manhã desta segunda-feira, dia 8, o sargento contou que os avós e a mãe do bebê foram até o posto e pediram ajuda. Ele realizou as manobras de desobstrução das vias aéreas e conseguiu desengasgar o menino, que ficou aos cuidados dos familiares. “Fiz a Manobra de Heimlich, coloquei ele na palma da mão, de cabeça para baixo, de bruços, dei os cinco tapinhas nas costas e fui vendo se ele reagiu. Depois dos primeiros cinco tapinhas, ele não reagiu, dei mais cinco, olhei pra ele e saiu o leitinho da boca. E o menino começou a voltar ao normal”, contou Oliveira.
¡Hola, muchachos! ¿Cómo están? ¡Bienvenidos y bienvenidas al Walk ‘n' Talk Essentials Español! Hoje, você vai ouvir uma conversa entre dois amigos mexicanos: Miguel e Ana. O Miguel fala com a Ana sobre sua nova namorada. Descreve fisicamente como ela é, qual sua profissão e idade e fala como está apaixonado. Enquanto escuta a conversa deles, você vai aprender a falar da aparência de alguém e também algumas expressões do dia a dia. Aproveite nosso podcast! Não se esqueça de repetir tudo junto comigo e de conferir aqui abaixo o material complementar que preparei para você aprofundar ainda mais o conteúdo deste Walk 'n' Talk! Material: https://rhavi.co/wnt-ess-esp-75
Se vos descrever a Beatriz sem nunca dizer a sua idade vão desconfiar que tem, de certeza, mais de 40 anos. Mãe de dois filhos. Descreve-se como uma criança feliz, adolescente difícil, adulta realizada. Feminista e muito activa politicamente. Esteve casada durante 8 anos. Divorciou-se. Viveu esse desafio de ser mãe solteira (detesto esta expressão mas nunca encontro melhor). E (notícia em primeira mão), apaixonou-se e voltou a casar. Hoje vamos falar de amor, desamor, divórcio, preconceito e recomeços. Hoje contamos a história de vida desta menina mulher. A voz ficou tremula mas acho que conseguimos chegar a tudo o que queríamos. A Vida Resolve-se Sozinha: Um podcast sobre amor com Catarina Beato